MOEDA DO BRICS PARA COMPETIR COM O DÓLAR AJUDARIA O BRASIL? ENTENDA COMO ELA FUNCIONARIA

[Música] os debates envolvendo a criação de uma moeda própria nas transações entre países que entre integram prx grupo formado pelas principais economias emergentes do mundo elevam as tensões internacionais no mais recente Capítulo desta história a Rússia que presídios Bricks atualmente rebateu uma ameaça do presidente eleito dos Estados Unidos Donald trump que prometeu aplicar tarifas de 100% contra países do grupo caso a ideia da moeda própria a avance para o governo Russo a erosão do dólar no comércio internacional está se intensificando atualmente o dólar americano é usado nessas transações dos Bricks o Brasil que assume no

ano que vem a presidência do grupo é a favor da criação da moeda própria na avaliação do diretor geral do ibemc BH Márcio salvato o Brasil pode viver momentos de maior instabilidade e inflação a medida seja aprovada mesmo que a longo prazo nós não estamos falando de uma mudança de moeda de todos os países como por exemplo teve aí o mercado comum europeu que o a última etapa Foi criar uma moeda única que era a moeda do Euro e ainda assim o Euro não é moeda de conversão internacional a moeda de conversão internacional foi criado

por uma Tratado de Breton Woods assinado lá em 1944 desde 1944 nós usamos uma moeda de parâmetro Inter nacional que é o dólar então nós estamos falando de criar uma moeda específica ou nomear uma das moedas que entre os países que estão ali poderia ser inclusive o que se propõe a própria moeda da da china para fazer transações internacionais ora prejuízos haverá porque a transação de real com com essas moedas pode ser mais instável ainda a gente vai ver mais instabilidade de câmbio do que nós temos hoje quando uma contra uma moeda que ela é

mais estável que é a moeda do dólar então isso gera prejuízos porque quando a gente gera muita instabilidade dessa moeda isso se transborda a gente chama de um efeito câmbio sobre a inflação então isso pode transbordar para a inflação doméstica desses países vai puxar a inflação para cima T4 se isso é verdade se os países querem fazer isso estaremos negando esse acordo internacional teremos que deixar de ser signatários desse acordo então é uma uma questão de diplomacia internacional também de como fazer isso O que poderia comprometer as relações obviamente também comerciais entre Brasil e Estados

Unidos e o impacto seria enorme porque tá ali na lista como o segundo país que a gente mais negocia Com certeza então a gente estaria em prejuízo a ter uma moeda única nos Bricks Será que facilita realmente todo o comércio intra Bricks cara paraa Rússia é excelente que ela tá num conflito e tem ali nesse conflito gerou para ela algumas perdas inclusive de não poder fazer conversões internacionais usando o dólar E aí ela precisa de outro sistema de conversão para o Brasil em em específico não vejo que os ganhos sejam tão grandes assim em Aumento

desse comércio qual seria o posicionamento ideal do Brasil para que ele se saia bem dessa história não Se comprometa ali com aqueles países dos Bricks que querem essa nova moeda e também não Se comprometa com os Estados Unidos que é um forte aliado da nossa economia também eu acho que a gente tinha que continuar qual que era o nosso sistema de política internacional que [Música] adotável que haverá eh outras sanções e se posicionar em uma direção apenas na verdade eu quero comércio com o mundo inteiro eu quero ser uma economia pacificadora uma Economia em que

estamos aberto para comércio seja comprar seja vender e e não apenas escolher quem que seri os parceiros os parceiros todos são bem-vindos então é é fazer o que a diplomacia brasileira faz sempre e não ficar aí e falando que a é melhor do que B eu quero mais esse país e menos o outro país isso vira ideologia e não cabe em ideologia em Comércio ouvimos aqui na itatia ao diretor geral do ibemc BH Márcio salvato analisando a possibilidade de criação de uma moeda própria para transações entre países dos Bricks grupo formado pelas principais Nações emergentes

do mundo repórter Júlio Vieira