Você já sentiu que ao se afastar de alguém algo muda? Não só em você, mas neles também. Como se o simples ato de soltar despertasse um desejo que antes não existia.
Fique comigo, porque hoje vamos explorar um segredo que Carl Jung, o gênio da psicologia profunda, descobriu sobre a alma humana. Um segredo que não só pode transformar suas relações, mas também a forma como você se vê. Imagine isso.
Quando você se afasta, o coração deles te procura. Mas não é magia, não é um truque, é algo muito mais profundo, algo que vive dentro de você esperando que você escute. Você está pronto para descobrir?
Respire fundo, porque essa jornada vai mudar tudo. K. Jung não era um homem comum.
Ele olhou onde outros não ousavam para o abismo do inconsciente, esse oceano escondido que todos carregamos dentro de nós. E o que ele encontrou foi revolucionário. Ele disse que nossa vida, nossas relações, até mesmo o amor que damos e recebemos não são acasos.
Tudo está conectado a um diálogo silencioso entre o que mostramos ao mundo e o que escondemos nas sombras. Isso já aconteceu com você? Você está em um relacionamento, tudo parece perfeito na superfície, mas algo dentro de você sussurra.
Isso não está certo. Talvez você tenha ignorado, talvez tenha pensado que o problema era você, mas Jung diria que não, que essa voz não é seu inimigo, ela é seu guia. Pense nisso por um segundo.
Quantas vezes você sentiu que algo não se encaixa? Um relacionamento que te esgota, uma conversa que te deixa vazio, ou até uma decisão que você tomou porque era o esperado, mas que te fez sentir como se estivesse traindo uma parte de si mesmo. Você não está sozinho nisso.
Todos já passamos por isso. E aqui vem o primeiro golpe de verdade que Jung nos dá. Essas sensações não são coincidências, são o inconsciente gritando para você, pedindo que você preste atenção.
Mas o que acontece quando você não escuta? Você se desconecta. E essa desconexão não só rouba sua paz, como também muda como os outros te vem.
O inconsciente, segundo Jung, não fala com palavras bonitas ou frases claras. Ele não te manda uma mensagem dizendo: "Ei, esse relacionamento não é para você". Não.
Ele se comunica com símbolos, com sonhos, com aquelas intuições que você não explica, mas sente nos ossos. Você já teve um sonho estranho sobre alguém e depois, ao encontrar essa pessoa, algo parecia fora de lugar? ou talvez uma intuição que te dizia se afaste, mas você não sabia porquê.
Isso é o seu inconsciente trabalhando, tentando te proteger, te guiar para quem você realmente é. E quando você ignora isso, quando segue em frente só porque é o que tem que ser, você se afasta da sua essência. E adivinha?
Os outros percebem. Imagine que você está andando pela vida com uma máscara, uma que diz: "Estou bem, tudo está perfeito". Mas por trás dessa máscara há uma parte de você gritando para ser vista.
Jung chamou essa parte de sombra. E aqui está o que torna a ideia dele tão poderosa. A sombra não é algo ruim.
Não é um defeito que você precisa esconder. É tudo o que você é, mas não ousa mostrar. Seus medos, seus desejos mais profundos.
Aquela faísca de autenticidade que você guarda porque acha que não cabe no que os outros esperam de você. Mas e se eu te dissesse que essa sombra é a chave de tudo? Das suas relações, do seu amor próprio, da vida que você realmente quer viver?
Pausa por um momento. Respire. Pense em alguém na sua vida agora.
Alguém que te tira do sério, que te drena, que te faz se questionar. O que você vê nessa pessoa que te incomoda tanto? Jung diria que isso que te irrita não é só sobre ela, é um espelho.
É a sua sombra se refletindo nessa pessoa, pedindo que você a encare, que a aceite. E aqui vem a revir volta. Quando você começa a integrar essa sombra, quando para de fugir dela, algo mágico acontece.
Você não só muda, mas as pessoas ao seu redor começam a reagir de forma diferente. Por quê? Porque você não está mais projetando essa luta interna, você está inteiro.
E isso, meu amigo, é irresistível. Agora vamos falar de relações, porque é aqui que as ideias de Jung pegam fogo. Você já esteve com alguém que parecia perfeito no começo?
Tudo era risadas, promessas, momentos que te faziam sentir nas nuvens, mas com o tempo algo mudou. Talvez você tenha começado a se sentir preso, como se precisasse ser alguém que não é para mantê-los felizes. Ou talvez tenha sentido que, não importa o quanto você desce, nunca era o suficiente.
Isso te soa familiar? Jung diria que isso não é coincidência. É o seu inconsciente te mandando um sinal.
Esse relacionamento não está alinhado com a sua verdade. E aqui está o segredo que pode mudar tudo. Quando você se afasta do que não te serve, algo desperta no outro.
Nem sempre é imediato, nem sempre é óbvio, mas acontece. Jung falou sobre projeção, sobre como colocamos nos outros o que não vemos em nós mesmos. Quando você está em um relacionamento que não funciona, você projeta suas inseguranças, seus medos, sua necessidade de aprovação.
Mas quando você se afasta, quando diz chega, você quebra essa projeção e de repente o outro começa a sentir o vazio. O coração dele te procura, não porque você é perfeito, mas porque você parou de ser o espelho quebrado dele. Você já notou isso?
Você se afasta de alguém que te esgotava e de repente essa pessoa te manda uma mensagem, te liga, te procura. Não é por acaso. É o poder de reclaimar sua energia.
Jung diria que seu inconsciente e o deles estão conectados em um nível mais profundo do que você imagina. Quando você muda, eles sentem. Mas aqui vai o aviso.
Isso não é sobre manipular ninguém. Não é um jogo para fazer alguém te correr atrás. É sobre você, sobre seu amor próprio, sobre se escolher primeiro.
Pense na sua energia como algo sagrado. É o que te levanta toda manhã. O que te dá força para correr atrás dos seus sonhos, para amar, para viver.
Mas quando você deixa alguém drená-la constantemente, quando fica em um relacionamento que te apaga, você está dizendo pro seu inconsciente: "Eu não valho o suficiente". E isso, segundo Jung, é uma traição à sua alma. Proteger sua energia não é egoísmo, é um ato de amor.
Amor por você, pelo que você merece, pela vida que você está destinado a ter. Então eu te pergunto, quem na sua vida está te drenando agora? Que relacionamento te faz sentir pequeno, insuficiente, perdido?
Não responda ainda, só sinta. Deixe essa pergunta se assentar em você. Antes de continuar, aproveito para te dizer que meu livro já está disponível.
Ele está cheio de conselhos e técnicas para te ajudar a superar bloqueios emocionais e a se amar mais. O link está na descrição e no comentário fixado. Vamos continuar, porque nos próximos minutos vamos explorar como soltar isso não só te liberta, mas transforma tudo ao seu redor.
Isso não é só teoria, é algo que você pode viver, sentir, experimentar. E Jung sabia disso. Ele entendeu que o verdadeiro poder não está em se agarrar, mas em deixar ir.
Bem, chegamos na metade dessa jornada e agora as coisas vão ficar ainda mais interessantes. Se você ficou até aqui, é porque algo dentro de você está ressoando. Talvez seja essa voz que você vem ignorando há tempo demais.
Ou talvez seja a curiosidade de saber como Carl Jung pode te ajudar a decifrar suas relações e sua vida. Seja o que for, você não está aqui por acaso. Então vamos seguir em frente, porque o que vem agora é o coração de tudo isso.
Como soltar o que não te serve faz o mundo e as pessoas nele responderem de um jeito que você nunca imaginou. Yung tinha uma ideia radical sobre relações. Ele acreditava que elas não são só encontros casuais entre duas pessoas, não.
São campos de energia, espelhos da alma, onde o inconsciente de um colide com o do outro. Você já sentiu que um relacionamento te arrasta como uma corrente impossível de parar? Problema atrás de problema, mal entendidos, brigas que parecem não ter fim.
É fácil culpar o outro, pensar. Se ele mudasse, tudo ficaria bem. Mas Jung te diria para olhar mais fundo, esses obstáculos não são azar, são mensagens.
Seu inconsciente está gritando, isso não é para você. Pausa um segundo, respire. Pense naquele relacionamento que te tem esgotado agora.
Aquela pessoa com quem você sente que está nadando contra a maré. O que aconteceria se você parasse de lutar? Não tô falando de desistir na primeira dificuldade, mas de reconhecer quando algo simplesmente não está destinado a ser.
Jung diria que se forçar a ficar num relacionamento que não flui é como negar a sua alma ao direito de respirar. E aqui está o lindo. Quando você solta, quando se afasta, não só você se liberta, algo desperta no outro.
Isso já te aconteceu? Você se afasta de alguém, corta o contato, decide se priorizar e de repente essa pessoa que parecia não te valorizar começa a te procurar, te manda uma mensagem inesperada, te liga ou até aparece com qualquer desculpa. Não é mistério, é psicologia profunda.
Jung explicou isso com o conceito de sincronicidade. Quando você se alinha com sua verdade, o universo responde e as pessoas que estavam acostumadas com sua energia desalinhada sentem a mudança. O coração delas te procura, não porque você as abandonou, mas porque você se escolheu.
Mas espera, não se confunda. Isso não é um manual para brincar com os sentimentos de ninguém. Não é sobre se afastar para alguém te correr atrás como num drama de novela.
É sobre algo muito maior, sua autenticidade. Jung dizia que o caminho para uma vida plena começa quando você se permite ser quem realmente é, sem máscaras, sem fingir para caber. E quando você vive desse lugar, as relações que não te refletem simplesmente desmoronam.
Não porque você é cruel, mas porque não há mais espaço para elas na sua vida. Agora vamos tornar isso pessoal. Sim, com você que tá me ouvindo agora, você já sentiu que precisa mudar para alguém te querer?
Talvez tenha abaixado seus padrões, escondido seus sonhos ou fingido ser mais calmo ou mais perfeito para não perder alguém? Como isso te fez sentir? Aposto que lá no fundo você sabia que estava se traindo.
Jung diria que cada vez que você faz isso, cada vez que se molda para caber na vida de alguém, você apaga uma parte da sua alma e seu inconsciente não esquece. Ele te lembra com aquele desconforto, com aquele vazio que você não explica. Aqui está a verdade que Jung queria que você entendesse.
As relações que valem a pena não te pedem para se trair. Elas não te fazem sentir que você é demais ou insuficiente. Pelo contrário, te inspiram a ser mais você.
te empurram para crescer, para brilhar, para se expandir. Se você tá num relacionamento agora, romântico, de amizade, familiar, qualquer um, e sente que tá perdendo pedaços de si para mantê-lo, pare. Pergunte-se o que eu tô sacrificando e por quê?
Porque se a resposta for minha paz, minha alegria, minha essência, então esse relacionamento não tá alinhado com sua verdade. E quando você solta essas conexões que te prendem, algo incrível acontece. Sua energia muda.
É como se você desse permissão ao seu inconsciente para abrir novas portas. Jung chamou isso de individuação, o processo de se tornar seu eu mais autêntico. E adivinha?
Quando você começa a viver desse lugar, as pessoas certas aparecem. Você não precisa procurá-las, não precisa implorar. Elas vêm sozinhas, atraídas pela luz que você emana quando tá inteiro.
Mas nem tudo é tão simples, né? Soltar dói, tem medo. E se eu ficar sozinho?
E se ninguém mais me quiser? E se eu me arrepender? Essa resistência à mudança é normal.
Jung entendia isso. Ele sabia que a gente se agarra ao conhecido porque teme o vazio. Mas aqui vem a reviravolta que ele nos oferece.
Esse vazio não é um castigo, é um presente. É um espaço sagrado onde o novo pode crescer. Imagine sua vida como uma árvore.
Se você nunca poda os galhos secos, como espera que os novos floreçam? Soltar não é perder, é abrir espaço pro que realmente te pertence. Pense nos seus sonhos por um momento.
Aqueles desejos que um dia te encheram de fogo. Talvez você quisesse viajar, criar algo incrível, viver uma vida que te emocionasse ao acordar, mas em algum ponto cercado por certas pessoas ou relações, esses sonhos se apagaram. Isso já te aconteceu?
Jung diria que não é por acaso. As pessoas que a gente escolhe ter por perto moldam nossa psiquê. Se você tá rodeado de quem duvida de você, te critica ou te empurra para ser alguém que você não é, seu inconsciente sente.
E aos poucos esses sonhos somem, não porque você os esqueceu, mas porque se convenceu de que não os merece. Mas aqui vem a boa notícia. Você pode recuperá-los.
Quando você se afasta do que te apaga. Quando escolhe proteger sua energia e ouvir sua intuição, esses sonhos começam a despertar de novo e com eles vem as pessoas que te apoiam de verdade, que vem seu potencial, que te inspiram a ir além. É como se o universo dissesse: "Tá bem, agora que você tá pronto, aqui está o que você merece".
Não é lindo isso? Seu inconsciente não quer que você viva pela metade. Ele quer que você viva inteiro, pleno, autêntico.
Então eu te lanço essa pergunta. O que você tá segurando agora que tá roubando seus sonhos? Um relacionamento, um medo, uma crença antiga sobre quem você deveria ser?
Sinta isso. Você não precisa responder em voz alta, mas deixe essa pergunta te sacudir, porque na próxima parte vamos mergulhar ainda mais fundo. Vamos ver como o caos, a dor e as sombras que a gente tanto evita são, na verdade, as chaves para transformar sua vida.
Isso não acaba aqui. Fica comigo. Chegamos ao fim dessa jornada, mas não se preocupe, porque o que vem agora é o clímax, a parte onde tudo se encaixa.
Se você ficou comigo até aqui, já sabe que Carl Jung não era só um psicólogo. Ele era um mapa para entender a alma humana. E hoje vamos fechar esse círculo com uma verdade que pode mudar sua vida para sempre.
Quando você se afasta do que não te serve, você não só liberta seu coração, como também desperta o dos outros. Mas para isso acontecer, você precisa encarar o caos, abraçar suas sombras e escolher sua autenticidade acima de tudo. Tá pronto?
Vamos lá. Jung acreditava que a vida não é sobre evitar a dor, mas sobre atravessá-la. Você já sentiu aquele caos emocional que parece te engolir inteiro?
Aquelas noites em que você não dorme porque sua mente não para, ou aqueles dias em que um relacionamento te deixa em pedaços. A maioria de nós foge disso. Muda de assunto, se distrai, finge que tá tudo bem.
Mas Jung diria: "Para aí, porque esse caos não é seu inimigo, é seu mestre. É o inconsciente gritando que algo tá fora de lugar, que tem uma lição te esperando. Se você tiver coragem de olhar para ela, pense na última vez que você sentiu esse desordem dentro de você.
Talvez tenha sido uma briga, um término ou só um momento em que você se olhou no espelho e não reconheceu quem era. O que você fez com isso? Enterrou ou encarou?
Jung ensinou que dentro desse caos tá a semente da sua transformação. É como o fogo que queima o velho para dar espaço ao novo. Mas para ver isso, você precisa fazer as perguntas difíceis.
O que essa dor tá me mostrando? Que parte de mim precisa curar? O que eu tô segurando que já não me pertence?
E aqui é onde as relações entram de novo no jogo. Porque o caos não vem só de dentro. Às vezes ele chega pelas pessoas que a gente escolhe ter por perto.
Você tem alguém na sua vida que sempre traz drama, que te faz duvidar de si mesmo, que te provoca a reagir de jeitos que você não gosta. Jung diria que isso não é por acaso. Essa pessoa é um espelho da sua sombra, aquela parte de você que você não quer ver.
Talvez o egoísmo dela te incomode porque você não se permite colocar suas necessidades em primeiro lugar. Ou talvez a insegurança dela te tire do sério, porque no fundo você também a carrega. Tá vendo?
Não é sobre eles, é sobre você. Quando você começa a integrar sua sombra, a aceitar essas partes de você que negou, algo poderoso acontece. Você não se deixa mais enganchar pelas mesmas coisas.
Essa pessoa que antes te drenava perde o poder sobre você. E às vezes quando você se afasta, quando para de alimentar esse ciclo, eles sentem. O coração deles te procura, não porque você os rejeitou, mas porque você parou de jogar o mesmo jogo.
Jung chamou isso de projeção. A gente coloca nos outros o que não encara em si mesmo. Mas quando você retira essa projeção, quando toma conta da sua sombra, o outro fica nu diante da própria verdade dele.
Agora vamos falar de amor próprio, porque isso é o núcleo de tudo. Jung não queria só que você entendesse suas relações com os outros, ele queria que você entendesse sua relação consigo mesmo. Você se ama de verdade?
Não tô falando de selfies e frases motivacionais. Tô falando daquele amor profundo que diz: "Eu mereço estar bem, mereço paz, mereço ser eu". Porque se você não se escolhe primeiro, como espera que alguém faça isso?
Cada vez que você fica num relacionamento que te apaga, cada vez que ignora a sua intuição, você tá dizendo pro seu inconsciente: "Eu não valho a pena". E isso, meu amigo, é uma mentira que Jung nunca aceitaria. Imagine sua vida como uma tela.
Cada relação, cada decisão, cada pensamento é uma pincelada. O que você tá pintando agora? Um quadro cheio de medo, de conformismo, de o que vão dizer, ou um que brilha com sua verdade, sua luz, seu propósito.
Jung nos deu o poder de escolher. Ele disse que não importa o quanto você se desviou, você sempre pode voltar para si mesmo. E quando você faz isso, quando ousa soltar o que não te reflete, o universo responde.
É o que ele chamou de sincronicidade, aqueles momentos em que tudo parece se alinhar como se o mundo conspirasse a seu favor. Isso já te aconteceu? Você se afasta de alguém, decide se priorizar e de repente surge uma oportunidade, uma pessoa nova, uma paz que você não sentia há anos.
Isso não é sorte, é seu inconsciente e o universo trabalhando juntos, dizendo: "Sim, esse é o caminho. " Mas para viver isso, você precisa confiar. Confiar que soltar não vai te destruir, mas te reconstruir.
Confiar que você merece mais do que aceitou até agora. Então aqui vai meu desafio para você. Sim, para você que tá me ouvindo agora para um segundo.
Fecha os olhos se quiser. Pense naquele relacionamento, naquele hábito, naquele medo que você carrega como uma mochila cheia de pedras. Imagine como seria sua vida sem isso, mais leve, mais sua.
Agora se pergunte, o que tá me segurando? Por que eu continuo me agarrando? Você não precisa me responder.
Responda a si mesmo, porque nessa resposta tá o primeiro passo paraa sua transformação. E quando você der esse passo, quando se afastar do que não te serve, você não vai só libertar seu coração, vai despertar o dos outros. Porque viver na sua autenticidade é magnético.
É o que faz as pessoas certas te procurarem, as oportunidades chegarem, sua vida começar a aparecer sua de novo. Jung sabia disso. Não se trata de buscar fora o que você já tem dentro.
Se trata de lembrar quem você é e viver a partir daí. Agora, antes de me despedir, quero que você faça algo por mim, por você, por essa comunidade que a gente tá construindo juntos. Se essa mensagem tocou algo em você, se te fez olhar paraa sua vida de um jeito novo, compartilhe.
Compartilhe esse vídeo com alguém que precisa ouvir isso, alguém que tá preso num relacionamento que não serve ou que esqueceu o próprio valor. Porque juntos a gente pode fazer mais pessoas despertarem, encontrarem sua verdade e não vai embora ainda. Lá embaixo nos comentários, me conta o que você vai soltar hoje, que parte de você tá pronto para reclamar.
Não importa se é grande ou pequeno, suas palavras importam. Elas não só me inspiram, mas também todos que leem, todos que estão buscando coragem para mudar. E se você ainda não fez, se inscreve, ativa o sininho, porque isso não acaba aqui.
Cada vídeo é um passo a mais nessa jornada paraa sua melhor versão. Obrigado por estar aqui, obrigado por me ouvir, mas acima de tudo, obrigado por ser corajoso. A mudança começa com você e eu sei que você tem o poder para fazer isso.
Te vejo no próximo vídeo. Te espero.