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Oh, [Música] h [Música] [Música] k [Música] k [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] C [Música] m [Música] he [Música] C [Música] C [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] Us [Música] he i [Música] [Música] h [Música] C [Música] [Música] [Música] [Música] em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Inspirai, ó Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las, para que em Vós comece e para Vós termine tudo aquilo que fizermos.

Por Cristo, o Senhor nosso. Amém. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Muito bem, com alegria, estamos nesse nosso lançamento extraordinário, porque é realmente uma alegria muito grande.

Digo extraordinário porque nós estamos lançando, pela primeira vez, um curso que foi gravado com a presença de alguns alunos, né? Então, esse curso "Como Ler a Bíblia" é um evento na história do SES. Daqui para frente, se Deus quiser, nós vamos ter, né, mais cursos dessa natureza e, quem sabe, você vai ter a alegria de participar de um desses eventos, de uma dessas gravações.

Eh, o tema do nosso encontro aqui, eu chamei vocês para essa aula, é: por que a Bíblia é um livro católico? A afirmação é polêmica, mas, eh, ela, digamos assim, não tem o intuito de ser simplesmente polêmica. Na verdade, no fundo, no fundo, essa realidade da Bíblia como livro católico me saltou aos olhos quando eu ainda era seminarista, né?

Lá na Universidade Gregoriana, o meu professor do tratado da Graça era o padre Carl Becker. O padre Becker, Jesuíta, né, alemão, ele era um próximo colaborador do Hinger na Congregação para a Doutrina da Fé. E aí, um dia, ele, na sala de aula, nos escandalizou a todos, né, quando disse assim: "A Bíblia é um livro católico, escrito por católicos, e só pode ser lido adequadamente pelos católicos.

" Nós, no clima de ecumenismo, de diálogo, né, com as outras igrejas, pensamos: "É o fim da picada; esse padre tá, né? " Aí, apelou, apelou. Não, mas é que aí eu fui pensar, né?

Eu fui pensar e, de fato, né, existem duas formas de você pensar essa afirmação dele. Primeiro, é quando você pensa que "ah, católico aqui é uma realidade denominacional", né? Ou seja, existe o cristianismo, e aí o cristianismo foi se bifurcando em várias denominações.

Bom, se é assim, então, de fato, uma das denominações está aqui reivindicando exclusividade. Mas é uma visão distorcida da história. Primeira coisa: o que é a Igreja?

A Igreja é o Corpo de Cristo. Cristo não tem dois corpos. Então, a primeira coisa, assim, nós estaríamos cometendo um grave, gravíssimo erro de fé se nós disséssemos assim que Jesus tem vários corpos, que tem várias igrejas, que tem várias esposas, né?

Saindo da metáfora de corpo ou da metáfora de esposa, no mundo real, o referente da coisa é o seguinte: Cristo nos chama para nós fazermos parte da humanidade redimida. Quem é a humanidade redimida? A humanidade redimida é aquela que está em comunhão com Ele e que, portanto, está junto com Ele, cuja fé, ou seja, o conhecimento de Deus, é o mesmo dele, cujo amor, a caridade para com Deus, é o mesmo dele, né?

E essa realidade existe lá desde o princípio. Desde o princípio, Jesus diz: "Eu sou a videira, Vós sois os ramos. " É uma coisa só.

Ou, para usar a outra comparação de São Paulo, a cabeça e os membros são uma só realidade, uma só comunhão. Então, quando a gente pega, por exemplo, o início da Primeira Carta de São João, né? "O que era desde o princípio", ou seja, o Logos, o Filho eterno: "o que era desde o princípio, esse que nós vimos, que nós ouvimos, que nós apalpamos, tocamos com nossas mãos.

" É Ele que nós queremos transmitir para vocês: a comunhão com Ele, porque para que vocês tenham comunhão conosco. É uma realidade só. Uma só realidade.

Seja São João, seja São Paulo, quando escreveram as coisas, eles não pensavam assim: "Ah, eu vou fazer um texto ecumênico, vou fazer um texto. " Não, é uma só, um só corpo, um só coração, uma só alma, uma só realidade. E esta é a Igreja que nós, todos os domingos, nos levantamos na missa e dizemos: "Creio na Igreja una, Santa, católica.

" A Igreja é una, só tem uma. Que os protestantes tenham elementos, né, dessa realidade de Cristo, como diz o Concílio Vaticano II, eles têm elementos, mas os elementos não querem dizer que foi isso que Jesus deixou. Jesus deixou, né, a sua Santa Igreja.

Jesus quis uma Igreja. O pessoal diz assim: "Ah, o senhor tá forçando a barra, imagina se Jesus foi lá no cartório e registrou a Igreja. " Jesus não fez isso.

O padre Joseph Hinger, lá no final da década de 60, logo depois do Concílio, né, ele escreveu um livro "Das Noia For Gotas", né, "O Novo Povo de Deus. " Nesse "Novo Povo de Deus", que é um dos primeiros livros, tá no início das obras completas dele, o Ring disse com toda a clareza: "Gente, a Igreja é um novo povo de Deus, porque o povo de Deus já existia, já era um povo, e esse povo foi fundado por Deus a partir das 12 tribos, os 12 filhos de Jacó. Agora, Jesus vai e junta 12 homens.

" O que ele está fazendo? Pode se desenhar para você. Jesus junta 12 homens, e Ele está reformando esse novo povo.

Então, não há dúvida nenhuma de que Jesus escolheu os 12. O evangelista São Marcos diz que Jesus fez os 12. Ele os constituiu como grupo estável.

Não há dúvida histórica de que Ele fez isso, até os exegetas mais céticos, como Joaquim Jeremias, acreditam no fato histórico de Jesus ter escolhido os. . .

12 horas. Jesus escolheu os 12. Ele está constituindo o novo povo de Deus.

Poxa vida! Qual a dificuldade que você tem? Esse novo povo de Deus é a igreja, é a sua igreja, é aquela que, lá no Apocalipse, desce do céu com 12 fundamentos, nos 12 apóstolos.

Uma só igreja é essa igreja. A ela foram entregues as escrituras e, portanto, só é possível ler a Bíblia a partir dessa única igreja. Veja, o princípio protestante não somente é, digamos assim, difícil de sustentar argumentativamente; ele é impossível de se sustentar.

Ou seja, o que Léo e, principalmente, Calvino, queriam dizer com o chamado livre exame das escrituras? Ou seja, você tem um livro que ninguém explica para você de onde veio, né? Para usar a expressão que eu usei anos atrás no programa do professor Felipe Aquino, que caiu do céu com zíper.

[Música] Então, esse livro veio do céu e agora, então, o moleque escondido no sótão da casa, sozinho, com a lanterna, lendo a Bíblia, tem contato direto, porque esse livro, aqui, é uma espécie de talismã que faz você ter a revelação divina sem que você tenha se encontrado com ninguém. Então, você vai lá, né? E na igreja, o que você faz?

Você só congrega, né? Assim, que na verdade, é você, Deus e a Bíblia. Acabou.

Você, Deus e a Bíblia tá resolvido. Mas como fica difícil você ficar, né, sozinho? Então, você vai e congrega.

Onde você congrega? É só um auxílio, gente. Então, alguns católicos dizem: "Ah, mas é claro que os protestantes estão errados, porque um pastor briga com o outro, já funda outra igreja.

Como é que pode haver várias verdades diferentes? " Não, mas o problema é mais radical do que esse. Não é um pastor brigando com outro; é que cada indivíduo crente tem a sua própria versão de cristianismo.

Então, se temos bilhões de cristãos na face da Terra, teremos duas bilhões de versões e interpretações da Bíblia, e todas elas estão corretas ao mesmo tempo, porque o Espírito Santo nos deu imediatamente a Bíblia que apareceu na minha caixa postal magicamente. E, então, eu sou iluminado pelo Espírito Santo? O Espírito Santo interpreta as escrituras?

Gente, simplesmente não é isso. Simplesmente não pode ser isso. Essa versão da realidade é insustentável.

Me desculpem, assim, eu não tô sendo muito ecumênico, eu não quero brigar com os protestantes; não é esse o problema, tá? Mas até quando, meus irmãos evangélicos protestantes, vocês são meus irmãos, vocês amam Jesus, mas até quando vocês vão ficar nesse silêncio? Ninguém vai levantar e dizer "o rei está nu"?

E não pode ser, não pode ser que cada um tenha sua versão da verdade! A verdade vos libertará! Então, vamos lá!

Quero convidar vocês a enxergarem esse problema e enxergarem que existe uma solução para o problema. Vamos enxergar o problema. Em primeiro lugar, as escrituras no Antigo Testamento, né?

Elas já existiam antes de Jesus. Ok, então aquilo que os judeus chamam de Tanakh, né? Isso aqui é uma Bíblia usada pelos judeus hoje: Aan, Torá, Nevi'im e Ketuvim.

É a Lei, os Profetas e os Escritos. Beleza! Isso já existia na época de Cristo, embora o cânon não estivesse fechado.

Se você assistiu ao curso, eu vou demonstrar isso para você. Você precisa assistir ao curso. Tô expondo para você o problema.

A solução tá no curso. Tô te colocando aqui: o problema tinha uma Bíblia antes. Quando Jesus veio ao mundo, já tinha Bíblia, um pedaço dela, o Antigo Testamento, mais volumoso, mais antigo.

E, no entanto, ninguém sabia ler. Quando Jesus ressuscita, no primeiro dia da sua ressurreição, o que Jesus fez? Ele podia ter feito um show, né?

Podia ter aparecido para Pilatos, para Caifás, para Anás, para Herodes e dizer: "Aí, gurizada, aí! Ó, tá vendo? Eu ressuscitei, eu tinha razão!

" Jesus não fez nada disso. Tão logo ressuscitado, Jesus se dá ao trabalho de caminhar por 12 km. A gente fala dos discípulos de Emaús, né?

E não se dá conta que os discípulos de Emaús tiveram que andar 12 km de ida e 12 km de volta. São 24 km, né? São 120 estádios para ir e voltar com a notícia de que eles encontraram Jesus no caminho.

Tá, mas só para ter uma ideia: vocês andaram 12 km? É chão, hein? Eu, quando era paro, embora no meu gás, eu fazia uma peregrinação.

A gente saía de noite, eu celebrava missa, saía de noite e andava 20 km. É chão. Então, Jesus, por 10 km.

. . Vamos arredondar.

. . Vai falando para os discípulos a respeito das escrituras.

Eles estavam lá, caminhando. Mas, atenção! Vejam o que diz o evangelista São Lucas, capítulo 24.

Ele diz que os olhos dos discípulos estavam seguros. "Ei, Kratos! " Aquele que segura, Pantocrator, aquele que segura, né?

Crato. O "segurar" é um poder que segura. Então, tinha alguma coisa, Deus dispois que Jesus apareceu a eles, mas Jesus não foi reconhecido por disposição, né?

Deus segurou os olhos deles para não reconhecerem Jesus. O que aconteceu conosco nós vamos descobrir no caminho. Mas, em todos os casos, eles não reconheceram por deliberação divina.

Jesus perguntou: "O que é que vocês estão aí falando no caminho? " Você não sabe o que aconteceu em Jerusalém? Que Jesus é poderoso, etc.

e tal? Nós achamos que iria libertar Israel. É verdade que algumas mulheres nos disseram apavoradas que ressuscitaram?

Alguns nossos discípulos foram lá, viram o túmulo vazio, mas de fato, ninguém viu. E aí, qual é a reação de Jesus? Vejam só!

Jesus reage e lhes diz uma palavra de repreensão. Eles estão tristes, abatidos, com o olhar sombrio. Abatidos, Jesus diz a.

. . Eles, ó, assim como, é que traduz isso de uma forma, né?

Não, não muito rude, mas vou dizer logo que vocês, estúpidos como são, desinteligentes vão, não tem inteligência! Seja resumo burro ou seus bandidos de burro, cai bradis, quer dizer, tardo! Desculpa dizer, mas é assim que a gente diz quando a pessoa tem dificuldade, tem um atraso, né?

Como vocês são, como o coração de vocês, sem inteligência e lento, tardo! Para quê? Para crer em tudo o que disseram os profetas?

Quer dizer, Deus está há séculos falando com Israel e vocês não enxergaram! Não enxergaram o que dizem as escrituras? Quer dizer, a materialidade das escrituras.

Esse é o problema, criançada! Vamos entender o problema: a materialidade das escrituras não salva ninguém! No curso, nós vamos ver que, até mesmo as escrituras materiais, não estavam completas.

O cânon judaico foi fechado só depois de Cristo, tá? Mas mesmo que os judeus tivessem materialmente as escrituras fechadas aqui para poder ler, não tinha. Mas já tinha uma parte: a Torá já estava lá, os profetas, já estava tudo definido.

O que não estava definido eram os escritos, né? É, mas eles tinham, eles liam a Torá! A mesma Torá que os saduceus liam, os fariseus também liam, e não tinha acordo!

E não tinha acordo por quê? Porque eram sem inteligência e lentos para crer! Esse é o problema de uma coisa chamada pecado original.

As pessoas. . .

e aqui que tá a coisa, quer dizer, Deus se dá o trabalho. Esse é o problema que eu quero mostrar para você no curso: Deus se dá o trabalho de vir ao mundo, palavra encarnada, para dar a conhecer os desígnios de sua bondade, mas ele se esqueceu de um detalhe. .

. ah, espera aí! Esqueci que vocês são manchados pelo pecado original e que vocês, por vocês mesmos, fazem uma confusão interpretativa com tudo, desde a Constituição Brasileira, né?

A Bíblia ou qualquer outra coisa. Você pega, sei lá, os livros sagrados lá, tanto do Oriente, né? É, do taoísmo como dos muçulmanos, o Alcorão.

Todo mundo tem correntes interpretativas! E aí, quer dizer, Deus veio, mas esqueceu esse detalhe? Ou será que ele não esqueceu esse detalhe e os protestantes é que não enxergam que tem uma solução?

E a única solução possível? Só que, para abraçar essa solução, eles precisam virar católicos! Esse é o problema.

Bom, Jesus então, lá com os discípulos de Emaús, diz assim: "Não era necessário que o Cristo sofresse estas coisas para entrar na sua glória? " E aí, começando por Moisés e todos os profetas, explicou-lhes. Jesus aqui falando de hermenêutica.

Você precisa de uma hermenêutica, uma chave interpretativa das escrituras. Ou seja, você precisa de uma regula fide, uma regra de fé. Os católicos sempre tiveram a regra de fé.

Aí, dentro da regra de fé, você vai lá e lê as escrituras. Aí, funciona! Fica na regra de fé que as escrituras funcionam!

Se você não fica na regra de fé. . .

mas como? De onde vem essa regra de fé? O que é que acontece?

Como acontece esse fenômeno? Nós vamos analisar filosoficamente para vocês, com a ajuda no curso. Eu vou pedir ajuda de um rapaz chamado Joseph Ratzinger, né?

Tem dois volumes dos seus escritos coligidos, Gam, né? O volume número um e dois a respeito de “Glau inum trad fé na escritura e na tradição”. O volume 2 tem uma palestra que ele deu em 2002, que eu tive a graça de estar presente, né?

É, que eu era membro do Conselho Internacional de Catequese. E aí, tivemos um congresso internacional para celebrar os 10 anos de publicação do Catolicismo da Igreja Católica. Assim, só para dizer, eu que estava lá, eu também fiz a minha pequena palestrinha de cinco minutos, mas é evidente que o centro do congresso era a palestra do Ratzinger, né?

Onde ele nos mostra realmente o uso das escrituras no catecismo e mostra esse princípio hermenêutico e analisa a coisa teológico-filosoficamente. Mas para a gente entender isso aí, precisa de ajuda, né? Nós, o pessoal que fez os alunos que participaram do curso, nós fizemos um longo percurso.

E aí, depois de um longo percurso, de repente, eu tirei da manga essa palestra do Ratzinger e li com eles. Agora faz sentido! Você viu que sem o curso não entende isso aqui, né?

Se um curso isso aqui seria sânscrito para você, né? Bom, só para entender que a gente precisa estudar para dar uma solução profunda a esse problema que estou apresentando para vocês aqui. Estou apresentando para vocês o problema e a casquinha da solução.

Mas para você entender profundamente por que não é possível você ler as escrituras sem ser católico, ou seja, sem ter a chave interpretativa, sem que Jesus faça com você aquilo que fez com os discípulos! Os discípulos de Emaús andaram com o melhor professor que podiam ter durante 10, 11, 12 quilômetros. Chegou em Emaús e, aí, quando chega lá, Jesus traz essa primeira parte da missa, que é a liturgia da palavra para a liturgia eucarística!

Jesus, então, São Lucas repete propositadamente os verbos típicos da Eucaristia: Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, disse a nossa oração eucarística, né? Se bem, eu log e partiu, deu e deu a eles. Claramente uma referência à Eucaristia, que não vê desenhar para você!

E aí, o que acontece? Nesse momento, se abriram os olhos! Esse verbo "abrir" aqui, né?

O original existe uma raiz arcaica grega, "oigo", que é uma coisa. . .

é abrir, mas aqui no caso é uma coisa que. . .

Que é abalada, né? Eh, então quando você, amigo, quer dizer "abrir," fazer um "abalo," que é uma coisa que rompe. Tem essa ideia, dia e noite, quer dizer, como se diz em italiano "spalancare," abrir, abrir amplo, escancarar, né?

Então Jesus escancarou os olhos, né? Deles, então o reconheceram. Antes, Ele estava segurando; agora, abriu com poder.

Então, assim, eu vou fazer esse contraste aqui para vocês entenderem que houve intervenção divina, que tem uma coisa que Deus faz. E então, aqui, que está o contraste: quando finalmente Jesus abriu os olhos deles, tornou-se invisível. Por quê?

Por que Jesus se tornou invisível quando finalmente abriu os olhos? Porque agora você tem que ser capaz de vê-lo com outro olho. Eles voltam para Jerusalém, encontram os apóstolos, e acontece novamente.

Os apóstolos dizem: "Ó, é verdade! Jesus ressuscitou e apareceu a Simão," etc. Enquanto eles estavam falando, Jesus aparece e diz assim, repetindo aquilo que Ele disse para eles lá no caminho, né?

Eh, que os apóstolos ouviram dos dois discípulos de Emaús, né? Não ardia o nosso coração, né? Eles comentaram: "Não ardia o nosso coração enquanto Ele nos explicava as escrituras no caminho.

" Então os apóstolos agora ouvem de Jesus, né? Era necessário que se cumplisse tudo que está escrito a meu respeito em Moisés, nos profetas e nos Salmos, a tripartição, Tanakh, Ketuvim, as escrituras, né? E então, tendo dito isso, Jesus aparece, o verbo, outra vez.

De novo, Jesus escancara, né, a mente deles. Lembra que a mente era sem inteligência? Jesus agora abre não os olhos, como lá em Emaús, mas aqui, no Cenáculo, para os apóstolos.

A mente, nun-tun, para que compreendessem as escrituras. Jesus abriu a mente para que eles compreendessem as escrituras. Então, meus queridos, Deus se fez carne.

A palavra veio, mas esta palavra tocou nos 11 que estavam ali e abriu-lhes as mentes. E é esta a igreja na qual as escrituras são lidas. Estou afirmando, não estou provando cabalmente; a prova cabal a gente apresenta no curso, porque a gente precisa tratar esses assuntos com muito mais profundidade, né?

Uma das coisas que os alunos que participaram do curso, eh, saíram falando exatamente isso: "Olha, padre, o senhor nos surpreendeu. A gente se inscreveu para um curso. Ah, vai ser um cursinho de Bíblia, você vai ter a profundidade das coisas do padre Paulo, tudo bem, mas vai só acrescentar o que a gente já sabe, né?

" E, no fundo, no fundo, foi uma grande surpresa para a maioria. Por quê? Porque o curso abriu o mundo que eles jamais tinham visto.

Assim, não é que, tipo, "ah, eu já sabia. " Não, não faziam ideia que aquilo existia, ou seja, mostrou para muitos o tamanho da ignorância deles com relação às escrituras. Teve um aluno que chegou no intervalo e disse: "Olha, padre, eu sempre me apresentava como burrão da Bíblia, mas eu vi que eu não sabia o significado profundo dessa palavra 'burrão,' né?

Quão burro eu sou, né? " Eh, mas a formação que foi apresentada foi feita de forma simples, porque todo o público ali era o auditório de leigos, mas para um nível que trazia-os para um nível de debate universitário, não de conversa fiada, de bate-boca com a sua vizinha protestante. Porque não me interessa brigar com os protestantes; me interessa que você, católico, tenha firmeza na sua posição.

Independência. Não precisa provar para ele, não precisa brigar com ele. Mas é importante que você veja, pois a Bíblia é profundamente católica e não pode não ser assim.

Aqui eu estou apresentando a coisa esquematicamente, mas eu vou tomar você pela mão e levar passo a passo, né? E ir mostrando evidências para você. Mas não evidências filosóficas; a primeira coisa que a gente vai ver são evidências históricas incontestáveis, com documentos autênticos.

E uma experiência, antes de tudo, quero dar a você uma experiência do que é a Bíblia. Então, os alunos que saíram disseram: "Pô, nunca mais vou olhar para a Bíblia do mesmo jeito que eu olhei. Nunca mais.

" Mas acabou; é outra coisa. A Bíblia é outra coisa. A gente sai com mais amor, mais apreço.

Mas sabe o que é? É como fazer uma comparação, né? É como um casamento.

Você diz: "Ah, não, eu conheço a menina, vou casar com ela. " Casa. Aí você vê quem ela é depois de dez anos de casamento.

Você me diz que aquele conhecimento que você tinha é o mesmo que você tem hoje, é o mesmo que você tinha quando casou? Não é! Esperamos em Deus, nosso Senhor, que haja mais amor, né?

Mas porque teve muito mais perdão, teve muito mais, né? Então, a mesma coisa aqui com relação à Bíblia. O amor que a gente tem pela Bíblia cresce, porque a gente vê a grandeza de Deus e a fragilidade do instrumento.

A Bíblia é fantástica, importantíssima. Gente, o amor que nós temos pelas sagradas escrituras deve ser tal porque, veja, principalmente os Evangelhos. Nos Evangelhos, nós ouvimos, né?

Esse evangelho, usar a linguagem dos Santos Padres, né? Esse evangelho tetramorfo, ou seja, as quatro versões diferentes, que enriquecem e te dão facetas diferentes da palavra de Jesus, da pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, o verbo que se fez carne. A palavra de Deus é uma pessoa divina que se encarnou, e você consegue conhecê-lo por esse instrumento maravilhoso que são as escrituras.

Gente, se a gente não conseguisse mais ouvir Jesus na Bíblia, seria melhor nem viver! Seria melhor nem viver para deixar de ouvi-lo! Tá entendendo?

Não. A palavra dele é com a gente. Até mesmo quando você ouve Jesus na mística, espos Santos, etc.

Mas tudo isso é subsidiado, né? Bíblia: tudo isso vem dessas palavras. Se Deus não tivesse nos dado o dom das Sagradas Escrituras, principalmente do Novo Testamento, e dentro do Novo Testamento, principalmente os Evangelhos, nós não teríamos sempre essa âncora que nos leva para a divina pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo.

E aí dá mais fruto a gente viver a Eucaristia, receber a comunhão, ouvir o magistério da Igreja, participar da missa, da vida da Igreja, a vida dos Santos. Tudo, mas tudo isso é um todo, um todo, um todo! Não dá para ficar só com a Escritura, não dá para ficar só com a Bíblia, só a Bíblia debaixo do braço.

Eu sozinho vou e me viro. Não, é um mundo fantástico, maravilhoso, de ser parte desse que é o corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo, a sua Santa Igreja. Então, a interpretação das Escrituras, a Igreja nos adverte desde o início: a Bíblia precisa ser lida com o mesmo espírito com que ela foi escrita.

Mas o que está por trás dessa palavra? Você só vai entender no curso o que é escrever, o que quer dizer: a Bíblia foi escrita. Você tem certeza que sabe o que é a Bíblia?

Foi escrita por. . .

quem fez o curso diz: "Agora o negócio é mais claro para mim". Essa realidade, aquele mesmo espírito católico com que ela foi escrita, ela pode ser lida. Essa é a realidade das Sagradas Escrituras como tal, essa abertura que Jesus nos dá.

Jesus nos dá uma chave. Jesus é a chave! Ele mesmo diz aos discípulos de Emaús que é a respeito dele que falam todas as Escrituras.

Então, como é que a respeito dele falam todas as Escrituras? Como é que Jesus está lá na criação de Adão? Como é que eu consigo enxergar Jesus no assassinato de Abel?

Como é que eu vejo Jesus na arca de Noé, em Abraão que sai de Ur dos Caldeus, no sacrifício de Isaac, na luta de Jacó com o Anjo, na venda de José no Egito, em Moisés e a sarça ardente? Se você não vê Jesus nessa lista de episódios que eu coloquei, você precisa aprender a ler a Bíblia como católico, pois Jesus abriu a mente da Santa Igreja para que eles compreendessem as Escrituras. Ele abriu a mente para entender que a respeito dele falavam as Escrituras.

Se você não enxerga isso, você não sabe ler a Bíblia. Mas quando a gente diz: "Ah, tá bom, a Igreja tem um sentido espiritual que vê Jesus nas Escrituras", sim, mas com que fundamento? Eu falei para o pessoal: "Olha, eu fiz esse curso para ensinar vocês a lerem a Bíblia, com o sentido espiritual.

Tem o sentido literal, tem o sentido espiritual. " O sentido espiritual é dividido em três abordagens diferentes: o alegórico, o moral e o anagógico. Beleza?

Mas se eu dissesse isso no início do curso, você ia dizer: "Ah, o cara não entende de Bíblia, vem com essa conversinha espiritual". Então, muito bem, né? Fizemos a primeira parte do curso, eu mostrei que entendo do que estou falando.

Uma vez que você entendeu a coisa, a gente mostra como não tem saída! Não tem saída! Se você ler a Bíblia só no sentido literal, você não sabe ler a Bíblia.

Você ainda está com os olhos retidos. Você precisa dessa abertura! Então, vamos lá, né?

Eu quero que vocês entendam que precisam fazer esse curso. Se você não assistiu o curso ainda, você tem que assistir! Você precisa desse curso, porque realmente vai mudar sua vida.

Estamos oferecendo uma promoção de lançamento para as pessoas que queiram ser interessadas nesse curso. "Não, Padre, eu só quero saber desse curso aqui, o curso de como ler as Sagradas Escrituras. " Então, é uma promoção de 12 vezes de R$ 39,90.

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E tem essa possibilidade de fazer parte do grupo. Veja, eu sou padre há 32 anos, né? Por exemplo, nós mostramos pros alunos os manuscritos originais, tá aqui, né?

Aqui está a Bíblia, os manuscritos originais. Depois, a igreja usou a tradução dos 70 e, depois, a igreja usou a tradução da Vulgata. Não é todo mundo que pode ter acesso a essas coisas.

Eu, como padre, dedico a minha vida a estudar, a colocar essas coisas e trocar em miúdos, né? Todo mundo que me conhece sabe que a característica básica, né, como professor, como mestre, é que o Padre Paulo Ricardo consegue traduzir em miúdos coisas um pouco inacessíveis e difíceis, facilitando para você entender. Você sai enriquecido e não somente enriquecido; você verdadeiramente pode entrar numa dinâmica de estudo e de crescimento pessoal.

Porque o sonho de todo mestre é que você seja mais do que eu, né? Que você cresça, tenha pernas e consiga verdadeiramente crescer, tá bom? Então, venha; o curso vale muito a pena.

Se vocês não acreditam em mim, ouçam o testemunho das pessoas que participaram: meu nome é Daniele; eu sou a Maria Cipriano; meu nome é José Roberto; eu me chamo Flá; meu nome é Camila; me chamo Ma; olá, meu nome é Tain Correia. Hoje é uma alegria estar aqui presencialmente com ele. Eu não imaginava que fosse ter uma quantidade tão grande de pessoas, mas é muito proveitoso.

Temos assim a oportunidade de aprender bastante sobre a Bíblia; é como se uma venda caísse dos nossos olhos e a gente conseguisse de fato entender mais uma pequena parte da nossa Santa Igreja. Hoje, o que o Padre Paulo tem falado até agora, eu posso dizer que nunca mais eu vou olhar pra Bíblia como olhava antes. Por meio dessa pedagogia que o Padre Paulo tem de nos comunicar de uma maneira simples, para nós leigos, né?

Ou também para aqueles mais intelectuais que estão buscando aprofundamento teológico, também tem essa oportunidade. Esse curso de fato tem trazido a chance de conhecer um pouco mais sobre a Bíblia, né? Eu tô gostando bastante; tô saindo daqui bastante surpresa, estou vendo coisas que eu jamais imaginaria, ouvindo coisas que eu jamais imaginaria ouvir.

E tô muito feliz. Eu acho que é um dever de nós, cristãos, aprendermos a história da nossa Igreja, que é onde surgiu a Sagrada Escritura, que dá o caminho de santidade para que eu possa dar uma boa formação pros meus filhos, pras pessoas que Deus possa confiar em mim e eu possa também contribuir. Tô muito feliz; estamos aprendendo tudo sobre a Bíblia, realmente aprendendo como que o protestantismo é longe da verdade e como que a verdade está dentro da Igreja Católica.

Saio daqui com essa vontade que eu preciso estudar muito mais para compreender as Sagradas Escrituras e saio daqui amando mais ainda Jesus, amando as Sagradas Escrituras e com essa sede de conhecimento e de paixão pela Santa Igreja Católica. Esse curso "Como Ler a Bíblia" tá sendo maravilhoso, de verdade. Eu achava que sabia ler a Bíblia e agora eu tô vendo que eu não sei, e o que eu tô aprendendo, com certeza, já está sendo transformador.

Não tem palavras para escrever quão emocionante tá sendo; é uma grande graça e alegria. Assim, a gente que é assinante, a gente que acompanha o Padre Paulo, poder ter esse curso presencial, espero que tenha mais oportunidades; tá sendo maravilhoso! Sem palavras o quanto ele tem de conhecimento, o quanto ele, nossa, transborda o Espírito Santo através dele.

Tô achando incrível, maravilhoso. Eu, particularmente, tô gostando muito, porque além dele falar um pouquinho sobre o curso, que é sobre a Bíblia, ele também traz a questão histórica. Então, faz com que a gente reflita muito mais do que é apenas uma leitura ali simples, mas nos ajuda a ter uma leitura muito mais aprofundada da Bíblia, de uma forma extremamente didática.

Venham lá, Padre Paulo, a forma de dar o curso, né? Eu fui surpreendida com o conteúdo, com a presença dele, quanto que a gente aprende e a gente também é inspirado. Então, assim, venham, façam parte!

Quando tiver outro curso, tenham certeza que vocês vão gostar. Assinem o site; todos os cursos do Padre Paulo são maravilhosos e todos são de mudança de vida. Eu amo o Padre Paulo Ricardo.

Então, você tá vendo aí são pessoas como você, né, que saíram transformadas na sua visão de uma realidade tão importante como é a Bíblia, uma realidade que realmente faz toda a diferença na sua história de salvação. Então, São Jerônimo nos recorda: "Ignorar as Escrituras é ignorar o próprio Cristo. " Você já pensou?

Jesus conhece você e ama você, e você não quer conhecê-lo? Então, claro, decida! Decida por conhecer mais profundamente as Escrituras nesse ambiente que é a Santa Igreja Católica.

Então, você pode também. Investir na sua formação leva outros, né? Também ao conhecimento.

Não perca tempo, né? Venha crescer! Venha crescer junto conosco, crescer no nosso apostolado, né?

Aproveite essa promoção que está aí à sua disposição até dia 11 de fevereiro, tá? Não perca tempo! Ah, padre, mas eu não tenho dinheiro.

Então, arranja um benfeitor, arranja alguém, convence, né? Pessoal, eu preciso disso. Quando você quer as coisas, você vai lá e dá um jeitinho de convencer as pessoas, não dá?

Então, venha, faça parte, né? Da nossa família e cresça espiritualmente. Vamos lá, tô esperando você, tá?

Deus abençoe, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.