Cuidado, porque isso destrói o seu emagrecimento. Hoje você vai ouvir falar de uma síndrome que talvez você nunca tenha ouvido falar. Você vai descobrir se você tem essa síndrome e ver por que talvez você nunca tenha emagrecido de forma definitiva até hoje.
Pode ser por conta dessa síndrome. Então, você precisa ficar até o final dessa live para entender, saber o que ela causa, saber se você tem ou não e, claro, como se livrar dela, porque é possível. Se você tiver essa síndrome, você precisa se livrar dela para emagrecer, senão é capaz de você não conseguir emagrecer.
Mas é muito simples se livrar dela, e eu vou explicar para vocês na live de hoje. Ela é muito importante, então fica até o final da live. Papel e caneta na mão, caso você ainda não tenha um caderninho de lives, porque quem é nova por aqui talvez não saiba, mas é muito importante separar um caderninho só para as lives.
Você vai anotando a cada dia, revisitando suas anotações e, a cada dia, colocando um pouquinho em prática. Não é perfeição, não é querer aplicar tudo de um dia para o outro, é um pouquinho em prática a cada dia. Essa constância de querer melhorar 1% a cada dia, com certeza, você vai se transformar.
Tá bom? Então, quem é nova por aqui, seja muito bem-vinda! Aqui eu faço lives de segunda a quarta, às 7:30 da manhã.
Então, todas as semanas, segunda, terça, quarta e quinta, às 7:30. Se você estiver aqui no Facebook, Instagram ou YouTube, eu vou estar ao vivo com conteúdo transformador para você. Se você não puder estar ao vivo, eu deixo as lives salvas.
Então, você só precisa se priorizar e tirar um tempinho naquele dia para assistir a live gravada, tá bom? E aqui você vai aprender sobre emagrecimento definitivo. É possível emagrecer sem sofrimento, sem loucuras, e não voltar mais a engordar.
Isso acontece quando você entende e aprende a emagrecer a sua mente, então é aqui. Foi ela que te fez engordar. Então, não adianta você ter o plano perfeito, a dieta perfeita, o cardápio maravilhoso ou fazer as loucuras que você já fez para emagrecer, se você não muda aquilo que te fez engordar.
Se você não emagrece a sua mente, ela vai te fazer voltar a engordar tudo de novo. Então, aqui você vai aprender sobre o emagrecimento da mente e o corpo vai ser uma consequência, tá bom? Seja bem-vinda!
Bom dia para quem está ao vivo comigo, bom dia, boa tarde ou boa noite para quem está assistindo gravado. Quem está no gravado, inclusive minhas lindas, já deixa aqui nos comentários que hora você está assistindo, que eu gosto muito de saber também a hora que você tira do seu dia para você estar. Então, quem está no gravado, deixa também essa informação nos comentários, que eu adoro saber.
Tá bom, minhas lindas? Faz tempo que eu não uso essa blusinha, né? Vocês só reparam!
Faz tempo mesmo. Bom dia, bom dia, bom dia! Vamos chegando, e a gente só precisa esperar mais dois minutinhos, que é o tempo das amores virem para o ao vivo, porque demora um pouquinho.
O Instagram, Facebook e YouTube vão mostrando aos pouquinhos que eu estou ao vivo, não mostram para todas as minhas seguidoras. Então, vocês me ajudam muito quando vocês curtem o vídeo. No ao vivo dá para ficar apertando no coraçãozinho no Instagram, no Facebook e no YouTube, é uma curtida só, mas ajuda demais.
Quanto mais curtidas, quanto mais coraçõezinhos, mais as redes sociais vão mostrando que eu estou ao vivo, tá? E outra forma que vocês me ajudam demais também é compartilhando. Então, minhas lindas, aqui no Facebook tem um botão aqui embaixo escrito "compartilhar", é só apertar e tá feito.
Aqui no Instagram, tem um aviãozinho aqui, ó, que você aperta, vai aparecer as suas amigas. Escolhe aí, hoje, umas 30 amigas, você tem que apertar no rostinho delas e enviar essa live para elas. E aqui no YouTube, tem a flechinha aqui embaixo que você aperta e compartilha no WhatsApp das suas amigas, nos grupos, manda para todo mundo, tá bom?
Agora sim, já podemos começar. Já esperamos um tempinho, vocês já compartilharam, né? Então tá bom, muito obrigada!
Só vamos. . .
Quero ingressar na próxima turma, Gi. Vou te esperando, no ano que vem, na turma 18, tá? Provavelmente vai ser ali no início de fevereiro, mais ou menos.
Logo, logo, eu venho aqui bater o martelo e conto a data para vocês, mas esse ano não vai ter, mas ano que vem vai. Passa rápido, e até lá vocês vão evoluir demais, tá bom? Um brinde a mais um dia, mais um recomeço, mais uma oportunidade de estar um passinho mais perto da sua melhor versão, daquilo que você merece de verdade.
Tá bom? Tim tim! Bora tomar nossa água e começar a nossa live.
Vamos ver o que é isso que destrói o seu emagrecimento, que tá aqui no nosso título. No início da live, eu comecei falando, né, que se trata de uma síndrome que eu quero explicar. Sobre essa síndrome, você vai ver se você a tem e como mudar.
Essa síndrome é chamada síndrome do Peter Pan. Quem já ouviu falar dessa síndrome? Quem conhece?
Mas quem não conhece, não tem problema, que eu vou explicar. A síndrome do Peter Pan é conhecida na psicologia como a síndrome do homem que nunca cresce. Lembra daquela história de Peter Pan?
Ele era menino para sempre, né? E realmente teve uma síndrome com este nome por conta disso. E o que essa síndrome pode ter a ver com o emagrecimento ou com a dificuldade de emagrecer?
Tá, o que pode acontecer? Por acaso, minha amora, no seu dia a dia, com muita frequência, você vive falando coisas do tipo assim: "Ai. .
. " Nossa, trabalhar é muito difícil. Eu tô muito sobrecarregada, eu não aguento mais.
E cuidar da casa, então? Meu Deus do céu, não paro um segundo! Os meus filhos exigem muito de mim; eu não tenho sossego.
Todo dia a mesma coisa: todo dia, louça para lavar, todo dia a casa eu arrumo e bagunça, arrumo e bagunça. Tem um monte de problema acontecendo na minha vida. As coisas não estão andando certo, e você vai reclamando, reclamando, reclamando.
Você já entrou nesse movimento? Vocês, por acaso, falam esse tipo de coisa? E você pode pensar: "Eu falo, mas é porque assim, essa é a minha realidade.
" Você não tem noção, não é fácil. Olha só, minha amor, você não é a única! Não é a única pessoa a ter todos esses problemas, essas correrias, os imprevistos, os trabalhos do dia a dia.
Isso se chama vida adulta. Eu sei que ninguém contou pra gente, né? Quando a gente tinha lá nossos 12, 13 anos, ai, não vejo a hora de ser adulta, não vejo a hora de fazer 18 anos, não vejo a hora de ter a minha independência.
Ninguém contou como seria, mas é assim. Isso se chama vida adulta; é corrido para todo mundo. Para as mulheres, a gente tem um desafio tão grande porque quantas de nós temos jornada dupla, tripla?
É assim, é assim. Então, um desafio por dia que a gente passa para dar conta de tudo, e a gente não vai dar conta de tudo! Não dá conta de tudo, né?
Fazer o possível para dar conta daquilo que é mais importante. Só que tem pessoas que esqueceram que cresceram e ficam reclamando de tudo, de tudo, de tudo! E aí, o que acontece?
Correm para a comida para ter momentos de alívio. Então, são momentos específicos no dia para "eu mereço" ou "eu preciso", quase como se fosse uma necessidade fisiológica. Eu preciso dessa comida para me acalmar, eu preciso dessa comida para me fortalecer, eu preciso dessa comida para dar conta do dia.
Só que, olha só, não é a comida para te nutrir, aquela comida que o teu estômago tá roncando e você precisa de verdade. Vitaminas, nutrientes. .
. Não! Às vezes, a barriga nem esvaziou ainda por completo, mas é uma necessidade que vem da cabeça para um alívio.
E aí, minha amor, muito se identificando, né? Você não quer ter essas responsabilidades. Simples: não tenha um emprego, não tenha uma casa, não tenha filhos.
Mas aí tem que ter pais, né, com condições para te bancar pro resto da vida. Primeiro, é isso que você quer? E a realidade: quantos por cento da população é herdeira?
0,1%? "Ah, eu sou herdeira porque eu tenho meus pais que construíram tudo e agora eu só desfruto. " E, na verdade, nem é isso que a gente quer.
O ser humano foi feito para ser útil; nós temos um propósito aqui. E você, talvez o seu propósito, a sua utilidade, é dentro da sua casa, e ela é tão grandiosa quanto a de alguém que tem que ser presidente do país porque a sua responsabilidade, entende? Só que eu sei que você não quer ficar sem os seus filhos, sem a sua casa, sem o seu trabalho.
Você não quer, só que aí você reclama daquilo que talvez você esperou tanto para ter, talvez você pediu tanto para ter e você reclama. A gente tem que entender que a maturidade é entender que praticamente tudo tem o ônus e o bônus. Uma coisa muito boa vai ter uma parte ruim também, desafiadora; vai, vai ter.
E aí eu quero o melhor de tudo e eu quero reclamar da parte ruim de tudo. Aí não, não funciona! E aí, tem pessoas que têm medo do compromisso, ficam achando injusta a responsabilidade que têm e não se dão conta de que cresceram, de que cresceram.
"Ai, é injusto, ai, não adianta, isso daqui, porque toda hora tem louça na pia. " É injusto isso? Só eu, só eu?
Tem como mudar isso, minha linha? Porque não tô dizendo que tem que ser só você; cada casa tem a sua dinâmica. Só que existe um direcionamento, uma conversa, um combinado.
E parar de reclamar! Às vezes, falta falar um pouquinho, expressar um pouco com amor as coisas que poderiam ser modificadas ou não. Não, já é o combinado mesmo, né?
Eu trabalho em casa, eu cuido da casa; essa é minha responsabilidade. Então tá, então tá na hora de parar de reclamar. Tem pessoas que, quando precisa tomar uma decisão importante, ou às vezes já vêm até lá da Anis, né?
Passar num vestibular. Quantas pessoas engordam nessa época porque tanta responsabilidade, tem que estudar tanto, uma pressão tão grande que usam comida como anestésico, como alívio, como fuga! "Ai, meu Deus, se eu não passar!
" Aí, meu Deus, e esquece. Tá bom, é a vida adulta! É assim, é assim!
Agora é responsabilidade atrás de responsabilidade. É entender que eu vou plantar um negócio, eu vou colher. Se eu não passar porque eu não estudei, a gente vai ter que passar de novo, vou estudar de novo, e é isso!
Mas não aquela ansiedade gigantesca, aquela. . .
não querendo aquilo, né? Não queria estar em contato com aquela responsabilidade, mas é assim. E fica usando fugas!
Quantas pessoas que estão querendo passar num concurso nesse momento? É aí que comem desesperadamente. Enquanto estão estudando, estão comendo.
São barras e barras de chocolate, né? No momento ali que casou. "Por que que muitas pessoas, ai, já casei, comecei a engordar?
" Sim, já! Porque daí a gente fazia comida gostosinha, a gente pedia muito lanche, ai, a gente saía muito para comer. Não, e também.
. . também, né?
Começou a fazer isso com mais frequência. Isso, mas mais ainda, minha amor. Porque você se deu conta de.
. . Que, ah, agora não tem mais a mãe aqui, né?
Agora é a minha casa, agora eu sou a mulher da casa. É uma baita de uma responsabilidade e, muitas vezes, é um choque. Isso me faz recorrer à comida muito mais do que antes; belisco o tempo todo.
Como sabe, uma ai, eu tenho uma necessidade de mastigar. Olha só, olha o nível de ansiedade! Eu tenho que mastigar, parece que é para dar conta daquilo, como se fosse a energia para o seu dia.
E aí você colhe a consequência de engordar cada vez mais. Então, a síndrome de Peter Pan, minhas Amoras, é quando a pessoa tem uma idade emocional de criança. Eu sei que é forte isso, mas é uma realidade, porque às vezes vivem num mundo de fantasia na cabeça, fantasiando uma vida que não existe.
"Ah, eu queria tanto que fosse de tal jeito", "Ah, porque eu queria tanto tal coisa". Mas fica fantasiando, não planejando e executando, mas fantasiando. "Ai, porque se eu tivesse isso", "Ah, e se eu aquilo"?
Aí fica lá na fantasia, e quando a vida chama para a realidade, não consegue aguentar emocionalmente. A fantasia é tanta que, quando a realidade vem, é tão forte que corre para a comida como um alívio. Então, percebe, amora, quando mais ou menos você começou a ganhar mais peso?
Eu sei que muitas de vocês dizem: "Ah, não, já fui acima do peso desde pequenininha e isso foi aumentando", né? Mas para para pensar: assim, em momentos em que você entrou em contato com compromissos e responsabilidades da vida adulta, não foi piorando, sabe? Depois que casou, depois que começou, às vezes, a ter que trabalhar fora, depois que vieram os filhos.
. . "Ai, já, mas é porque quando a gente tem filho não dá tempo de cuidar da gente, é uma loucura!
" Me coloquei lá em último lugar. A questão não é, assim, "Ah, todo dia você vai ter que ter um tempo de massagem, aí você vai no salão uma vez na semana, tá sempre com o cabelo escovado, ou faz a unha uma vez na semana". Não é sobre isso.
A questão é sobre o que você está colocando para dentro da sua boca e por que você está comendo. Quando seu estômago pede, e quando ele pede, né? Quando ele ronca, uma fome física.
Você come algo saudável ou está recorrendo à comida como um escape, como uma fuga, como uma forma de, "Ai, eu mereço. É o meu momento mesmo, é o melhor momento da vida, do dia, comer". Entende?
Então, não é sobre ter tempo ou não para você, é o quanto você está recorrendo à comida e por nesses momentos de mais responsabilidade, de mais cansaço, de mais compromisso, e, muitas vezes, reclamando daquilo que está tendo: "Ah, porque eu não estou dando conta, porque é muito trabalho para mim. " Reclamação é algo que gera uma energia e uma emoção muito negativa que ficam aqui dentro de você. E para que você consiga aliviar esse negócio que parece que vai explodir, você enfia comida para dentro.
Então, ao invés de encarar tudo isso e entender que faz parte da vida de todas as pessoas adultas, corre para pizza, corre para hambúrguer, corre para chocolate, para desestressar. Só que, Amoras, se resolvesse o problema, ainda, né? Daí a gente até podia colocar uma na balança toda vez: "Eu tenho um problema real, se eu recorrer à comida, tá, mesmo que eu engorde, mas vai resolver todos os problemas?
Eu vou botar na balança e será que vale a pena engordar mesmo assim? " Acho que não valeria, né? Só que nem isso acontece.
Por quê? Porque depois o compromisso continua lá, a louça vai continuar lá suja na pia até que você lave. O problema, o desafio, a raiva vão continuar lá; não vai resolver.
Mas qual tem sido a consequência dessa fuga na comida? Sobrepeso, obesidade, baixa autoestima, roupas ficando cada vez mais apertadas, sua saúde já comprometida, dores físicas, dores emocionais, você se escondendo de todas as fotos, você tendo vergonha de ir à praia. Então, essa síndrome de Peter Pan é como se a pessoa fosse pequenininha frente aos problemas.
Entende? Sabe uma criança que é pequenininha? A criança fica lá embaixo; ela tem que olhar assim para o adulto.
Quer ver? A criança da idade dos meus filhos, de um e dois anos, eles olham assim. Eles são muito pequenininhos!
Imagina eles vendo todos! Quer ver? Quando tem um monte de adulto reunido, eles ficam assim: "Meu Deus do céu", tipo, são gigantes.
Nós somos gigantes para as crianças, né? Então a criança fica ali em defesa. Ela sabe que não tem chance ali com aqueles adultos.
Então, é assim que a pessoa se sente diante dos problemas e das responsabilidades do dia: "Eu sou muito pequenininha, isso é demais para mim. " Só que, minha Amora, ser adulta é assumir responsabilidades. E se são os seus fardos, se você não está carregando o fardo das outras pessoas.
. . que daí é uma outra história para uma outra live.
Porque tu pensas que tem gente que quer carregar o mundo de todo mundo nas costas, aí, minha Amora, é daí que vem a decisão de você tirar esse peso que não é seu, deixar a responsabilidade do outro. Mas, muitas vezes, você sai dizendo sim para todo mundo, aliviando para todo mundo, mas quando chega a sua responsabilidade, aí tá pesado demais. Não, a própria Bíblia fala que ninguém tem um fardo maior do que consiga suportar.
Se o seu tá maior, meu amor, você precisa ver se não está carregando o fardo de outras pessoas, porque você não consegue dizer não. Só que aí você está prejudicando a sua missão aqui na vida na Terra, a sua missão, porque você tem as. .
. Suas responsabilidades: você tem aquilo que é seu e, talvez, quando chega no momento de fazer o que é seu, aí tá demais para mim, aí tá pesado demais, aí reclama demais. Só que daí era o momento de você agir, entende?
Então, nós precisamos. . .
adultos assumem responsabilidades, responsabilidade pelo que eu estou escolhendo, responsabilidade pelo que eu estou colhendo. Porque é tão fácil a gente colocar culpa no outro, é ou não é? No marido que não apoia.
. . eu falei um pouquinho ontem, né?
Eu falei sobre isso um pouco na live de ontem. No trabalho, que todo mundo leva besteira para comer e te oferece, colocar culpa no dono da padaria que foi abrir uma padaria bem na esquina da sua casa! Que absurdo!
Imagina! A culpa não é. .
. é da situação, é da circunstância de todo mundo; a culpa é do outro. Quem que geralmente faz isso, de colocar culpa no outro?
Criança. Criança não quer assumir: "Quem quebrou isso aqui foi ele". A criança não assume as suas responsabilidades porque é criança, faz parte.
A gente tem que começar a ensinar que ela vai ter que assumir as responsabilidades. Mas quantos adultos aqui também não assumem? Aí tem pessoas que sempre se colocam no papel de vítima.
Então, tudo que acontece, eu sou a vítima. Tudo que acontece, aquilo recai sobre mim. Não, não tem nada que eu posso fazer, sendo que, amor, as coisas boas e ruins acontecem com todo mundo!
Todo mundo! A diferença é como que você vai lidar com essas questões. Entendeu?
Isso aqui tem. . .
entenderam, né? Isso tem sido uma colheita daquilo que eu plantei lá atrás. Outra coisa que é muito característica de quem tem a síndrome de Peter Pan: colocar expectativas altas em tudo e em todos.
Expectativa naquilo que você não controla, expectativa em outras pessoas que você não sabe como as pessoas vão reagir, o que vão fazer, o que vão falar. Não sabe. E a expectativa é a maior causadora de frustrações.
Ainda mais quando você coloca a expectativa numa coisa que você não controla: tem 50% de chance de dar certo, tem 50% de chance de não dar certo. Aí você coloca as expectativas lá super altas em tudo e todos, e aí um monte de coisa não dá certo, aí você se frustra. Aí você fala: "Só comigo que acontecem essas coisas!
Dá tudo errado comigo". Não, não, não. Não é no que a gente não controla.
No que nós não controlamos, 50% de chances de dar certo, 50% de chances de dar errado para todo mundo. Só que você coloca expectativa alta lá em todo mundo, aí não dá certo, você se frustra. E como que você vai aliviar essa frustração?
Na comida! Aí você recorre à comida, porque ele não fez como era para fazer, porque ela não falou o que tinha que falar, porque ele reagiu dessa forma, porque não se tocou e não fez assim. Meus amores, como que você pode colocar expectativa em outra pessoa, sendo que você não controla a outra pessoa?
Aí, se você percebe que você está sempre frustrada com quê e por quê, começa a analisar isso. E vocês já viram como crianças se frustram com frequência? Característico de criança, né?
Se cancela alguma coisa que a criança estava esperando fazer. . .
Poxa, ninguém gosta, né? De se cancelar algo, mas para a criança aquilo é o fim do mundo. Estava tudo certo para sair para o parquinho, começou a chover!
Poxa, a gente sabe que não é legal ter que mudar os planos, mas para a criança aquilo é o fim, porque a proporção que ela dá para as coisas é muito grande. Só que tem adulto que continua sendo assim, adolescente também, né? Então, quando não sai como queria, é uma frustração fora do normal.
Não estou dizendo que a gente não vai ter sentimento, não vai ficar triste com uma coisa; não, é óbvio que vai! Mas a questão é que tem pessoas que colocam aquilo ali como se: "É só comigo que isso acontece! É o fim do mundo!
Agora acabou tudo! Por que as coisas ruins acontecem só comigo? ".
Vamos focando numa coisa que é irreal, é uma fantasia, porque, de novo, coisas boas e ruins acontecem com todo mundo. Mas aí entra nessa fantasia e é tão desgastante emocionalmente que corre para a comida. Então, vocês entendem, minhas lindas, que a consequência de comer exageradamente vem daqui, ou da sua cabecinha, ou da falta de inteligência emocional de conseguir gerir todas essas emoções que estão ali quase explodindo.
Então, soca a comida para dentro porque não tá dando conta. E aí, mais uma coisinha ainda: tô falando várias características para você ir percebendo se você está se identificando ou não em relação à comida. Quantas pessoas falam: "Ai, que eu tenho paladar infantil", e falam isso até achando legal, achando engraçado?
"Ah, eu tenho paladar infantil, sabe? Que só eu não vivo sem doce, eu não gosto de vegetais, de legumes, de fruta. .
. Ai, eu tenho paladar infantil! Ah, eu gosto mesmo de lanche, de fast food, bolachinha, chips, salgadinho, é isso que eu gosto.
" Não cresceu! Adulto não faz o que gosta; adulto faz o que tem que ser feito. A justificativa é: "Porque eu não gosto".
Filho, por que não tá afim de ir para a escola hoje? "Ah, porque eu não gosto. " Ah, então tá, então não vai.
Não. Mas a criança gostaria, né? Se puder, vai!
Agora, um adulto falando isso. . .
Um adulto falando: "Eu não faço porque eu não gosto". Não cresceu emocionalmente! Ó, eu falava isso!
Já a síndrome do Peter Pan estava gritando em mim. Fico feliz em ouvir que já era no passado, né? Mas, olha, tem muitas pessoas que comem escondidas.
Mas, às vezes, come escondida, estando sozinha dentro de casa, sabe? Essa aí faz de conta que isso nem foi nada. Não, não, nem foi nada.
Se esconde dela mesma, dela. Claro, muitas vezes escondida das pessoas, tem umas coisas a guardar. Umas gavetas guardam uns negócios que ninguém vai saber.
Eu já entrevistei a aluna que foi minha aluna, né? Que instalou o chip, emagreceu e chegou na melhor versão. Mas antes falava: "Ah, ninguém acreditava como eu engordava porque eu comia muito pouco na frente das pessoas.
" Então, se ia a um restaurante, o prato dela era impecável, perfeito, nada de exagero quando tinha alguém por perto. Não era sempre saudável, agora, escondida, comia muito, muito. Então, quem se esconde quando tem medo?
Criança. Uma vez me marcou uma aluna. Na época, eu tinha uns 29 anos, mais ou menos, tava quase 30 kg acima do peso, e quando tinha que responder as coisas, né, em relação a comer, aos momentos de descontrole, momentos de ataque à comida, ela sempre falava: "Não, mas eu não tenho esses momentos.
Não, mas eu como extremamente saudável. Não, não, não como por fome emocional. " Nunca.
Era sempre nada, nada. "Não, não, final de semana não. Final de semana para mim é um dia normal.
" Nunca. Então, ela não entendia como estava quase 30 kg acima do peso. Imagina, né?
Engordar é matemática. Minha amora, engordar é matemática. É comer mais do que precisa para viver.
"Ah, já não, mas é que eu tenho hipotiroidismo. " Eu também. Eu também tenho hipotiroidismo.
Não é o hipotiroidismo que te faz engordar 30 kg. Até porque quem tem hipotiroidismo geralmente toma o hormônio e regula bonitinho, né? Mas talvez o fato de você acreditar que, com hipotiroidismo, é impossível emagrecer, você vai lá e come mesmo.
Entende? Então, essa aluna específica aí, quantas de vocês. .
. "Eu vou ao médico porque eu quero encontrar alguma torta para no exame dar que tenho hipotiroidismo, só para dizer: 'Ah, é por isso que não tô conseguindo emagrecer. '" Né?
A menopausa. . .
Ih, centenas de alunas na menopausa, chegando na melhor versão. Mas a questão com essa aluna específica tá. .
. Não, ela fazia exame. Não, não era metabolismo, não era nada.
Mas claro, ao longo dos módulos, ao longo das sessões, eu brinco, né? A gente vai descascando a cebola, a gente vai tirando as pétalas até chegar naquele pretinho lá dentro, né? Na causa.
E aí ela falou: "Não, tem momentos em que eu como escondida. " Mas é escondida de mim mesma. Não é que ela tava mentindo, era tão doloroso aquilo para ela que, no momento ali de ataque, era tão rápido, era não comer tão rápido que era só: "Não, mas isso nem foi nada, nem foi muita coisa.
" Se convencía de que aquilo não foi nada. Então, era como: "Não, isso aqui não foi nada, não, nem valeu. " Sabe?
Mas vários momentos assim trouxeram quase 30 kg a mais para ela, né, ao longo dos anos. Lógico. Então, ela realmente acreditava nessa fantasia de que comia tudo certo, de que não tinha descontrole, que em nenhum momento descontava suas emoções na comida.
Ela acreditava nessa fantasia. Síndrome de Peter Pan, porque criança fantasia muito, né? Não, não, às vezes sai um pouquinho da realidade.
Mas é possível a gente amadurecer emocionalmente. E essa fantasia, que eu falei algumas vezes ao longo da live, né? Minhas amores, tem pessoas que vivem essa fantasia, imaginando sempre o pior de tudo.
Olha só, olha como estou trazendo várias camadas dessa síndrome. São pessoas muito ansiosas que, dentro da cabeça, sempre pensam no pior, sempre alimentam o pior, sempre alimentam a tragédia, sempre veem a parte ruim do que pode acontecer. E aí, uma ansiedade sem fim, tudo por conta dessa imaginação.
E aí dói tanto esse presente pelo medo do futuro que come para aliviar momentaneamente essa ansiedade, sendo que o que deveria vir fazer é: vir para a realidade, vir para o hoje, colocar o pé no chão. Para de viver no amanhã, para de viver no futuro. Para de ficar.
Tá bom, tem 50% de chance de dar errado, mas tem 50% de chance de dar certo. Então, se apega nisso e trabalha para isso. Trabalha para.
. . Porque se você só ficar alimentando o errado, você não consegue fazer nada, você paralisa e você vai colher realmente a parte errada, porque não fez o que tinha que ser feito e comer nesse tempo todo para aliviar essa ansiedade.
E assim, ó, minhas lindas, só de vocês estarem, quantas estão se identificando? Tô vendo aqui nos comentários. Só de vocês estarem ouvindo tudo isso, eu tenho certeza que já vão virando chavinhas.
Por quê, minhas amores? Porque claro, eu não vou só levantar o problema, né? Só que quando a gente não faz ideia que nós temos alguma coisa, e quando aquilo, né, quando a gente vê, parece que os nossos olhos se abrem e, nesse momento, a gente já consegue perceber: "Nossa, eu tô fazendo tanta coisa no automático.
" Que só de você ver, você já vai começar a perceber e ir conseguindo mudar. Tá, mas o que que você. .
. Mas eu vou falar algumas coisas, lógico. Mas só de você ver já é um alívio muito grande.
E não é para você se culpar, até porque, minhas lindas, mais pessoas têm isso do que vocês imaginam, tá? Então, não fica, não sente culpada, não, não fica. .
. Não fica se sentindo envergonhada por isso, de forma alguma, tá? De forma alguma.
Então, o que que vocês têm que começar a fazer? Ó, já virou a chave em mim! Que que tem que começar a fazer?
Anota aí, por favor. Alô, não corro mais esse risco! Sou turma 16, maravilhosa, acabou com todo esse peso emocional, né?
Minha amora, comecem a olhar os compromissos e as correrias do dia a dia com outros olhos. Eu sei que parece assim: "Ai, já parece papinho, não é assim tão simples. " É, amores, mesmo aquilo que não.
. . Tá legal mesmo aquilo que você gostaria de melhorar, tá?
Quando você muda o seu olhar, as coisas mudam, porque tudo sempre tem um lado bom; alguma coisa tem ali de bom. Você pode não. .
. Eu trabalho num lugar que, assim, ó, é tudo horrível; é horrível. Você não tem noção de como eu sou tratada, você não tem noção de como é aquilo, tá bom?
Mas te pagam um salário, certo? É a parte boa. Você tá ali ainda por conta disso, mas ficar só reclamando, reclamando, reclamando, achando aquilo injusto, achando aquilo horrível, você só alimenta sentimentos ruins, uma energia negativa, e é isso que você dá de volta.
E se você tem só essa energia negativa, é isso que você está plantando e depois você vai continuar colhendo tudo isso. Então não tá adiantando e você não tá conseguindo nem ver como mudar essa situação, porque eu não tô dizendo que você tem que aceitar todas as coisas, é lógico que não, mas se apega na parte boa, nem que seja só o salário. Ah, mas salário é horrível!
Então pede a demissão. Ah, eu não posso! Então para de reclamar.
Você tá vendo que, se você ainda não consegue mudar as outras coisas, muda o que você tá fazendo e o olhar que você tá colocando sobre aquilo. A Bíblia fala: “Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; mas se os seus olhos forem ruins, todo o seu corpo será trevas. ” Então, como que tá sendo o seu olhar?
O que que você tá focando, deixando entrar para dentro do teu coração? Porque ficar reclamando, reclamar é clamar de volta. Quanto mais você reclama, mais você tem daquilo; quanto mais você reclama, mais emoção negativa você tem de volta.
E aí pior, você fica recorrendo à comida para aliviar, e você querendo emagrecer, engordando cada vez mais. Agora, se você agradece, agradecer, a graça descer. Se você agradece, se você vê com bons olhos, se você foca no lado bom, os seus olhos começam a se abrir para outras possibilidades e como melhorar o que você pode melhorar, como ter recursos.
Entende? E agora eu quero falar duas dicas, claro, essa já foi, né? Uma, então mais duas em relação a essa síndrome de Peter Pan.
Mas, meus amores, sério, só de a gente mudar o olhar, muda tudo, tá? Eu já tive tanto, tanto, tanto, tanto relato de alunas minhas, porque dentro do programa a gente trata assim, todos os traumas, né? Todos os pensamentos sabotadores, todas as síndromes, tudo, né?
Emocionalmente falando, eu já tive tanta aluna que falou assim: “Eu reclamava de tudo; todo o meu ambiente de trabalho era horrível, as pessoas eram horríveis. Quando eu mudei, tudo mudou. ” Só que a verdade é que não mudou lá, mas o meu olhar mudou tanto que eu passei a ver as pequenas coisas legais e focar naquilo, e tudo ficou mais leve.
Mas, amor, só ela. . .
mudou só o olhar dela, mudou e tudo ficou mais leve. A Amora falou verdades difíceis de engolir, eu sei que não é fácil, minha Amora, mas muito mais difícil é continuar vivendo assim. Porque qual é a consequência que você tem colhido diante disso?
E aí, quando você se convence de que “ai, não, porque eu sou a vítima, não tem nada que eu possa fazer”, você não vai mudar e essa vai ser a sua realidade para sempre. É isso que você quer? Aí, quando você assume o controle, o controle da situação, e fala: “O que eu posso fazer para mudar?
” Isso tudo muda. Tudo muda, entende? Então, olha com outros olhos e passa a agradecer.
Posso agradecer por todas as coisas, tá? Então, olha só, próxima dica em relação a essa síndrome: cuide e eduque essa criança interior. A gente tem que dar muita atenção para essa criança interior, porque todo mundo tem uma criança interior, tá?
Mas se você tá fantasiando demais alguma coisa que ainda não é realidade na sua vida, aí você se frustra quando você se depara com a realidade. Aquilo que a gente já conversou na live, né? Ou você vive fantasiando o futuro, a ansiedade, o medo de tudo, coloca os pés no chão e tem uma conversa com essa criança.
Se abaixa. Mas eu tô falando isso como, sabe, você tem um momento com você mesma, com essa criança interior, e conversar com ela, lembrando todas as vezes que você ficou extremamente ansiosa e o pior não aconteceu. Relembra essa criança, conversa.
Quantas vezes você fantasiou tanto o pior e depois, chegando lá na frente, não foi tão ruim assim? Só que você sofreu tanto, sabe? Mostra, conversa que você se prejudica toda vez que fica se fantasiando demais.
Conversa. Então, todo mundo tem traços de criança mimada dentro de si, só que umas estão mais educadas do que as outras, umas já estão mais com seu emocional trabalhado do que as outras. Mas sabe aquela criança que berra, que se joga no chão porque quer, porque quer, porque quer alguma coisa?
Não adianta a gente tentar ignorar. Ela tá sendo tomada pelas emoções e ela tá como um vulcão em erupção. Não adianta a gente querer ignorar e fingir que não tá vendo, não!
A gente tem que acolher, temos que nos abaixar, pegar a criança, abraçar, falar: “Filho, respira. E quando você se acalmar, a gente vai conversar. ” E aí, quando se acalmar, olhar nos olhos.
E tem que dar uma direção. A criança precisa de direcionamento. Com firmeza, e firmeza não tem nada a ver com agressão, seja física ou verbal.
Não! Firmeza é: “Eu sou adulto da relação, eu estou aqui para te orientar, para te guiar. ” Mas com essa criança interior a gente também precisa disso.
A gente também precisa ser firme, a gente tem que acolher esse momento de explosão emocional, mas. . .
Ser firme com essa criança dentro de você. Quear fica aí que eu mereço tanto hoje abrir essa caixa de bombom e comer ela inteira porque eu tô tão estressada. Ei, vem cá, deixa eu ser firme aqui com você.
O que que vai resolver você comer uma caixa inteira de bombom agora, diante desse problema? Que que vai? Qual vai ser a consequência depois que acabar?
Que você vê todos os pacotinhos abertos, tudo assim, aquela cena de que você comeu exageradamente, você passando mal. Que que resolveu o problema? E como que você vai estar se sentindo?
Conversa com essa criança, mostra consequência. Porque, igual uma criança, mesmo de verdade, se a gente só ficar falando assim: “Ah, não, por quê? Porque não pode, não, porque não”.
Olha, muitas vezes é preciso. Só que tem vezes que a gente tem que explicar pra criança o porquê. Dependendo da criança, se a criança fala assim: “Ah, mamãe, eu vou subir no armário, eu vou voar porque eu sou super-homem, tá?
”, e você fala: “Ah, não, não pode” e dá as costas, é capaz de subir e querer tentar voar, porque para ele não faz sentido. Ele vê lá que o super-homem voa. Não faz sentido.
Agora, se você explicar e falar: “Filho, olha só, deixa eu explicar uma coisa para você: aquilo ali não é realidade, não é uma verdade. Ninguém consegue. Se você subir e pular, você vai cair direto”.
Até joga lá de cima uma caneta pra ele ver: “Olha, caiu no chão. Aqui você pode quebrar um dente, você pode quebrar um braço, você pode quebrar uma perna, você vai ter que ficar com o braço e a perna inchada, não vai poder brincar, não vai poder jogar futebol”. Não vai?
Explica consequência, mostra consequência pra criança. Ela vai: “Ah, tá! Então não quero, eu não quero mais brincar de super-homem, porque ele não pode, ele não quer quebrar a perna”.
Dá um nome pra essa criança interior. Sabe? Pensa, não vamos falar aqui “minúsculo amor”, não criar contenda.
Mas pensa num nome assim de uma criança bem mimada. Pensa num nome assim, tá? Numa criança aí, mas essa criança bem mimada, só que você fala: “Não, já tive outra pessoa que eu conheço que tem o mesmo nome, ela é um amorzinho”.
Que bom! Essa criança mimada pode se transformar nessa criança tranquila, com seu emocional controlado. Dá um nome pra essa criança interior e quando ela estiver ali aflorada, eu quero.
Porque eu quero! Ah, não, porque hoje eu não queria ir trabalhar. Tem dia que a gente não quer mesmo, tem dia que a gente quer ficar dormindo o dia inteiro, né?
Dá pra fazer isso? Não, não dá. Se você tem compromissos, se você tem responsabilidades, não tem como!
E você não vai trabalhar só quando está afim. Não adianta chorar, não adianta esperar, não adianta se jogar no chão. Só que por que que essas coisas a gente faz?
Porque simplesmente a gente sabe a consequência. “Ah, eu não quero trabalhar hoje, tá? E se eu não for, o que vai acontecer?
Eu posso perder o meu trabalho. ” Não, eu não quero perder meu trabalho, então eu vou. Entende?
Mas diante da comida que você quer, porque quer, porque quer e chora porque quer. Dá o nome para essa criança mimada, abaixa, olha nos olhos dela e explica: “Ei, não é porque você não pode comer. Vamos ver a consequência.
Se você pedir uma pizza agora e comer metade da pizza sozinha, o que que aconteceu da última vez que você fez isso? Ai, eu passei mal, eu fiquei com azia, refluxo, tive que dormir quase sentada, dormi mal pra caramba. No outro dia acordei até cansada.
Fiquei tão frustrada que eu tava tão bonitinha, da fume. Já tava toda inchada, retenção de líquido, até aumentei um pouquinho na balança nos próximos dias. Porque daquilo ali ó, já foi!
Ah, já que eu comi mesmo, fui uma coisa atrás da outra. Mostra a consequência! E é diante disso, minhas amores, diante da comida que se você não tá com fome física, seu estômago não tá roncando, mas é uma vontade tão grande, para de ficar falando que eu não posso.
Assuma a responsabilidade. Eu não quero porque eu não quero a consequência. Seja responsável!
Eu não posso! Parece que alguém tá te impedindo, tadinha! Você pode sim!
Agora você quer a consequência, por isso essa conversa com essa criança interior. Entende que naquele momento você está fazendo uma escolha baseada num prazer e não pensando na consequência. E a segunda dica: você precisa entender que todos os seus sentimentos, a sua dor, os pensamentos que conduzem a recorrer à comida muitas vezes é para fugir da realidade.
Fugir da realidade, mas, meu amor, fugir da realidade é igual querer fugir da própria sombra. É impossível! A realidade vai continuar ali.
Enquanto você quiser fugir ao invés de lidar com ela, você vai acabar comendo cada vez mais. E eu não tô dizendo que é pra você aceitar qualquer realidade, mas se é sua realidade no momento, você agradece por ela e já traça plano de como mudar, o que fazer diferente. “Ah, eu só não saio desse emprego que é horrível, horrível!
Sou ada, é horrível, choro todos os dias só por causa do salário. ” Mas que também é horrível! O salário tá uma mixaria.
Tá bom, o que que você tá fazendo diante disso? Ontem, eu conversei com uma maravilhosa, que hoje trabalha na minha equipe e que já foi minha aluna. Ela falou que quando ela quis entrar no programa, tudo que ela tinha era R$ 100,00 guardado.
R$ 100,00. Ela foi numa dessas lojas de São Paulo que vendem um monte de bijuteria, comprou tudo que ela conseguiu com R$ 100,00 e foi vender. Ela foi dobrando o dinheiro dela, comprando mais e vendendo.
Comprando mais e vendendo. Que que você tá fazendo para sair dessa realidade? Vende alguma coisa no seu horário do almoço, vende alguma coisa no seu trabalho, vende alguma coisa depois.
Para sair, você precisa juntar o dinheiro equivalente ao que você ganha. E se você já puder sair, você sai, e então terá tranquilidade para buscar outra coisa. Você vai entender que, ao vender aquilo ali, você vai ganhar mais do que se estivesse trabalhando em outro lugar.
Mas reclamar o tempo todo e querer fugir da realidade não resolve, não muda nada, e você acaba recorrendo à comida como alívio, engordando cada vez mais. Então, coloca os pés no chão e entende do que você está querendo fugir, o que você quer mudar, o que você pode mudar e o que não tem solução. Você tem que saber o que não tem solução de verdade, porque daí, o que não tem solução solucionado está.
Pare de ficar reclamando daquilo ali, vire a página. Se não tem solução, não adianta mais ficar batendo nessa tecla. Agora, quantas coisas você está reclamando que não quer se livrar?
Você reclama dos filhos todo dia, mas quer ficar sem eles. Você reclama que a casa está toda suja o tempo todo, mas quer ficar sem a casa. Quer não ter vida dentro da sua casa, não ter bagunça e não ter vida.
Então, muitas vezes você está reclamando daquilo que você sonhou um dia. Quantas, amores, quando virou essa chavinha de falar assim: "Hoje, eu continuo com a mesma carga de trabalho fora e dentro de casa, mas eu reclamava tanto! Eu falava que eu odiava lavar louça, que eu odiava limpar tudo, mas era algo que, no nosso combinado, eu tinha que fazer".
E eu só reclamava. Hoje, eu agradeço, e hoje eu tenho prazer em fazer. O que mudou foi o olhar dela.
O que mudou foi parar de reclamar e passar a agradecer. Então, minhas amores, a gente tem que ver qual é a nossa responsabilidade e fazer o nosso melhor diante dessa responsabilidade. Para de reclamar e veja se posso mudar alguma coisa.
Tem como mudar isso? Vamos conversar, vamos sentar, vamos fazer estratégia. Vamos dar um passinho de cada vez para mudar.
Nossa, que tapa na minha cara! Obrigada por me ajudar a ver dessa forma! Olha só, sua fala virou uma chave que me pesou a vida toda!
Meu Deus, e não dá um alívio? Na hora, tem coisas. .
. Minhas amores, a maioria das coisas é um trabalhar, é um construir, é um plantar para colher. Mas tem coisa que vira uma chavinha na nossa cabeça que parece que, assim, de um dia para o outro, muda.
E é real, tá? E é real! Eu tenho certeza que para quem.
. . Nossa, eu reclamo de tudo!
Para quem se identificou com essa live, eu tenho certeza que tirou muita carga, muita coisa, e que vai ser muito mais leve a partir de agora, tá bom, minhas lindas? E aí, vocês vão ver que cada vez que você começa a focar mais naquilo que depende só de você, na sua parte, tira a expectativa daquilo que você não controla, passa a agradecer que você está tão empenhada em viver ao invés de reclamar, que cada vez menos você vai precisar correr à comida como escape. Então, quando eu falo para vocês que o emagrecer vai ser uma consequência, é sobre isso!
Você vai estar trabalhando tanto a sua mente, tanto o seu emocional, tanto a mudança de pensamentos, a mudança de sentimentos, e aí, como consequência, a mudança de comportamento, que quando você vê: "Caramba! Eu tô emagrecendo, mas eu não tô fazendo nenhuma dieta específica, eu nem sei o que que eu tô comendo. Como que eu tô emagrecendo?
", entende? É porque você está deixando de recorrer à comida em momentos que nunca, nunca era para ter recorrido. Então, amores, olha só!
Vocês estão falando tanto que essa live foi tão necessária, estão falando tanto quanto ela foi importante. Compartilhem, compartilhem, minhas lindas! Me compartilhem!
Até aí, já, mas hoje todas as minhas amigas já te conhecem, já te seguem. Amores, cada vez que eu cresço mais em números nas redes sociais, menos eu apareço para as pessoas. Então, vocês me ajudam compartilhando, mesmo que for para as amigas que vocês sabem que me conhecem.
Às vezes, a minha live não tá aparecendo para elas, e quanto menos a gente aparece, as pessoas esquecem. Normal! A vida vai acontecendo e as pessoas esquecem.
Então, nesse momento, essa live foi importante! Pra você, pega o seu dedinho nesse aviãozinho do Instagram e compartilha com as suas amigas. Se você tá assistindo gravado e chegou até esse momento, primeiro, parabéns!
Você tirou um tempo do seu dia. Isso! Quando você clicar no aviãozinho, você tem a opção ali de compartilhar no Story.
Então, a minha live vai para o seu Story, e as suas amigas que passarem pelo Story vão poder apertar e assistir essa live. Olha só como vocês me ajudam a passar essa mensagem adiante, fazendo agora! Obrigada, minha linda!
YouTube, aperta na flechinha aqui embaixo, compartilha no WhatsApp, nos grupos, manda para as amigas! E no Facebook, é um clique, minha amora! Tem aqui, ó, escrito compartilhar.
Apertou, tá feito! Tá bom, minhas lindas? Obrigada pela presença.
Amanhã, quinta-feira, vai ter "Pergunte pra Gé". A cada 15 dias, nas quintas-feiras, eu faço uma live um pouco mais dinâmica respondendo perguntas de vocês, logicamente, tudo sobre emagrecimento. Mas, ao invés de pegar um tema assim e falar a live inteira sobre o mesmo tema, que eu sei que também é maravilhoso e dá mais estudo, eu gosto do "Pergunte pra Gé" que a gente pode ser um pouquinho mais dinâmico.
Responder mais coisas. Tá bom, então amanhã, quinta-feira, eu espero vocês às 7:30 da manhã. Mari, minha linda maravilhosa, que bom ter sempre você aqui.
Mari Amaral, é, e agora, quando eu deixar para vocês, esperem 30 segundinhos, que dá tempo da gravação da Live lá pro feed. Vai lá e coloca assim: o que você, qual a chavinha que virou hoje, tá? Coloca a chavinha que virou hoje para você lá na gravação e marca suas amigas.
Elas vão achar, no mínimo, interessante o que você escreveu e vão querer ainda mais assistir à Live, tá bom? É muito importante, minhas lindas. Um beijo enorme, fiquem com Deus e até amanhã.
Tchau!