Pressupostos Básicos | Curso Terapia do Esquema (Módulo I de VI)

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Fernando Rainho
Bem vindos(as) ao curso de 'Terapia do Esquema'. Ao longo deste curso aprenderemos o modelo aplicado...
Video Transcript:
Olá a todos sejam bem-vindos e bem-vindas psicólogo E hoje nós vamos a dar início a um curso na verdade que você é uma série de vídeo aulas Ok então já ativo o Sininho aí para sempre que for lançada uma aula de terapia do esquema você recebê-la então é um curso sobre terapia do esquema proposto por Jeffrey Young O que que nós vamos ver nesse curso os pressupostos básicos que é a aula de hoje numa próxima aula os fundamentos neuropsicológicos por detrás da Terapia do esquema uma outra domínios os domínios esquemáticos e os esquemas iniciais desadaptativos
então aqui nós vamos ver cada esquema de cada um dos domínios bem detalhadinho né depois uma aula nós vamos ver os estilos de enfrentamento compensação habitação resignação E também o trabalho com modos esquemáticos criança vulneráveis pais internalizados protetores ligado etc etc etc e aí nós vamos ver uma fase de avaliação Como fazer uma avaliação com o paciente que está iniciando e depois vem um módulo uma aula sobre uma fase de intervenção que na verdade se divide em três intervenções cognitivas experienciais e aqui nós vamos ver exercícios de cadeira transformacional e exercícios de mental Eu pretendo
gravar alguns roplays para colocar aqui modelos para você estudante conseguir visualizar né Não só a parte teórica mas também a prática de um profissional atendendo e técnicas comportamentais por fim né esse é o roteiro então que nós vamos ter do curso lembrando o curso inteiramente gratuito basta você aí tá inscrito no canal ligado nos vídeos que você pode acompanhar e seja você estudante de graduação pós-graduação normalmente Esse é um curso pago em pós-graduação eu tô colocando aqui inteiramente à disposição de vocês para todo mundo ter o acesso democratizar o aprendizado tá bem gente então se
inscrevam no canal deixe seu comentário dúvida sobre a aula deixa o comentário aqui né você já conhecem deixa o comentário sobre alguma dúvida que vocês tiverem da aula que eu respondo certo então sem mais delongas eu vou começar a compartilhamento de slides nós vamos ao início do nosso curso de terapia do esquema modelo Jeffrey primeiro módulo de hoje fundamentos e pressupostos o livro base que nós vamos ter para o curso que eu convido a todos vocês que quer se tornar um terapeuta do esquema a ter é o próprio livro do Jeffrey Young o livro texto
base dele é o melhor que tem vocês que existem vários escritos por aí de outras pessoas se referenciando a terapia do esquema mas nada melhor do que ler na fonte original então o terapia do esquema um guia de técnicas cognitivas comportamentais e inovadoras por jeffrenia Uma Breve introdução então este Essa foto é de Jeffrey and para quem não ouviu certo ele é um psicólogo americano nascido em 1950 ele tem pós-graduação na Universidade da Pensilvânia e ele iniciou seus trabalhos com estudo sobre fobias então fobia específica medo de avião medo de aranha essas coisas assim e
toque transtorno obsessivo compulsivo com Volpe E aí ele viu que claro um trabalho cognitivo comportamental aqui mais voltado para ansiedade ele viu que ajudar eles batiam sintomas e muitos casos né como de toque e as fobias mas que não se aplicava a outras situações aplicava-se quando tinha mas uma questão bem específica de ansiedade as técnicas ajudavam mas ele disse isso aqui não se aplica tudo aí depois no pós doutorado dele ele fez com ninguém mais ninguém menos do que o próprio Aron back criador da terapia cognitivo comportamental e nós vamos em breve quando tiver tempo
também vou lançar um curso sobre TCC aqui no canal Então fique ligado certo terapia cognitivo comportamental modelo Beck nós vamos aprender aqui e também um pouco do modelo é esse E aí ele se identificou com back disse Puxa aqui está alguém que pensa como eu relato do próprio jeffriend certo ele viu o sucesso no tratamento de paciência deprimidos no Centro Clínico que back trabalhar e futuramente na clínica privada mas daí ele começou a ver alguns pequenos problemas e Beck e junto com eles né Cada um na sua área mas juntos eu digo na mesma época
desenvolveram a terapia cognitivo comportamental 1960 meados de 1960 muito voltado para tratamento de depressão e também assim como ele tinha visto em Volpe funcionava para ansiedade funcionava para depressão mas ele viu que alguns pacientes Não se beneficiaram tanto e muitos pacientes dele traziam sempre alguma questão referente a frase e isso faz sentido racionalmente mas não me afeta emocionalmente ou isso faz sentido racionalmente que nós estamos conversando aqui em terapia Mas eu ainda sinto né o terapeuta o paciente dizendo por mais que eu Concorde na argumentação lógica que nós estamos trabalhando para terapia cognitivo comportamental ele
tem essa pegada mais racional derivada do si mesmo eu ainda emocionalmente sinto diferente e aqui então já é friends Puxa não é para todos os casos ou alguns são meio refratários não não não tem um benefício tão grande com a terapia cognitiva comportamental então a parte de Volpi ele aprendeu muito de ansiedade e muito da pegada comportamental da terapia porque eu trabalho com ansiedade é um trabalho muito voltado a parte comportamental menos no modelo TCC terapevo indivíduo comportamental referente as Exposições né E A descensibilização sistemática e com deck ele aprendeu o modelo cognitivo principalmente voltado
à depressão então aqui ele tava pegando um no hall do cognitivo comportamental E aí junta-se a isso a experiência pessoal de terapia que jeffrenia tem traços bastante obsessivos e ele tava tentando se tratar então diz ele que como ele estava passando por mudanças no campo pessoal nesta época fui me submeter a terapia meu primeiro terapeuta era cognitivo um ótimo terapeuta mas a terapia não funcionou primáriamente porque ele nunca conseguiu identificar o problema na verdade nós sabíamos qual era o problema básico mas não conseguimos entender porque eu tinha essas dificuldades em meus relacionamentos não havia nada
no modelo cognitivo que eu pudesse explicar isso eu não tinha pensamentos distorcidos então aqui o aprendizado vamos dizer assim acadêmico de Jeffrey Young e que ele começa a relatar a experiência pessoal de vida dele com a terapia também vai combinar para a criação né os insights que ele vai ter para criação do modelo da Terapia do esquema então ele fez terapia cognitiva que eles não conseguiram identificar a raiz do problema ele não tinha pensamentos distorcidos segundo Jeffrey aqui alguma coisa relacionada a um padrão de relacionamento com daqui a pouco amorosos então amigo também psicoterapeuta em
Nova York estava submetendo adestal de terapia eu iniciei uma terapia de orientação questáltica e logo na primeira sessão A Terapeuta disse feche os olhos pense em uma imagem da sua infância que aqui jeffre Young vivencer o aspecto experiencial emocional da terapia nós vamos ver aqui no curso as famosas técnicas de imagem mental que elas têm uma ativação emocional bastante significativo então aqui junta terapia cognitivo comportamental mas também Um Toque a Mais do experiencial e basicamente é isso que a terapia do esquema é ela é um modelo de terapia cognitivo comportamental que segue os preceitos cognitivos
comportamentais mas ela tem um recheio a mais de experiencial seja através de técnicas de imagem ou cadeira seja através da relação vivencial terapêutica ela puxa mais para experiência emocional do paciente que a terapia cognitivo comportamental que é um modelo mais baseado no racionalismo de repente todas as memórias elas não memórias traumáticas mas Memórias da minha mãe e do meu pai e um monte de Emoções começaram a surgir eu nuncas entendi mas sabia que estavam lá aquilo explicava completamente porque eu tinha problemas em meus relacionamentos em uma ou duas sessões eu fui capaz de explicar questões
que eu não consegui no ano de terapia cognitiva então ele dizendo que ele conseguiu se conectar com o passado dele emocionalmente e vê onde que estava de certa forma bloqueio eu continuei a guesto de terapia por mais um tempo então comecei a perceber que ainda que fosse eficaz para esclarecer o problema pois a terapia me ajudava senti-lo não me ajudava a solucioná-lo pelo menos agora eu sabia do que se tratava Então fiquei sem saber o que fazer já que não havia outras terapias então na guia surge ele conseguia entender que a raiz do seu problema
e sentir emocionalmente isso Mas e aí que que eu faço com isso eu cheguei a frequentar uma terapia psicodinâmica por uma duas sessões mas não funcionou novamente porque o terapeuta ficava sentado calado isso para mim era muito frustrante então ele não se adecou o modelo analítico de de uma fala mais livre né da associação livre da psicanálise certo assim Finalmente eu entendi que o que eu precisava ainda não existia e com esses insights todos seja da boa experiência acadêmica dele seja das experiências pessoais de vida e terapêutica que ele passou como paciente Ele criou a
terapia do esquema que é o que nós vamos ver aqui a terapia do esquema Então ela foi desenvolvida por Jeffrey Young inicialmente para o tratamento de transtornos de transtornos de personalidade transtornos crônicos ou seja aqueles pacientes que não tinham uma resposta ao tratamento cognitivo comportamental padrão normalmente no dsm5 o antigo décimo quatro perdão o antigo eixo 2 aqueles transtornos de personalidade ou que não fechavam o transtorno mas o funcionamento de personalidade mais Ricardo então quando os pacientes Não respondem bem a terapia né no caso TCC ou persistem com seus comportamentos disfuncionais mais enraizados após terem
passado por outras terapias era assim no início o modelo para casos refratários depois da terapêutica tem uma coisa popularizando e hoje ela é aplicada como padrão não necessariamente para caso só de personalidades ou qualquer coisa do tipo a gente vai ver depois que tem algumas regrinhas para aplicar terapia do esquema certo não se aplica em casos como dependência químico uma depressão grave aguda uma ansiedade aguda primeiro a gente entra com terapia cognitivo comportamental para esbater assim tomar todo dia ou medicação e depois trabalha a terapia do esquema Mas tirando alguns casos que a gente vai
ver ela pode ser aplicada assim para muita coisa E aí eu convido vocês a um pensamento que é um autor que eu gosto muito e vai ter um curso no canal também sobre emitir assim titula o primeiro dos psicólogos ele vai dizer a mais razão em teu corpo do quinto a melhor sabedoria os pensamentos nada mais são do que a sombra das emoções com isso quer dizer que para ele o racional nada mais é do que um reflexo do nosso emocional que quem manda é o nosso corpo as nossas emoções e a nossa razão nada
mais é do que a sombra disso seja vem atrás a gente sente algo e a gente elabora esse algo e essa elaboração é o nosso raciocínio é a nossa lógica mas a lógica não tem uma primazia sobre as emoções não tem um controle racional sobre emocional é o nosso corpo nosso emocional que manda e o nosso racional só segue a barca quem falou muito isso em termos de linguagem científica Não que seja novidade né Nite já diz isso há mais de século foi o Daniel kennemann é um pesquisador que ganhou um prêmio Nobel em economia
Mas a partir de estudos de Psicologia onde ele provou que as decisões econômicas não são decisões Racionais até então acreditava-se que o sujeito era um ser racional tomava decisões lógicas e não é verdade nós tomamos decisões emocionais tanto é que os comerciais Quando você vê uma venda de um carro por exemplo não é um carro sendo anunciado os itens que tem e o valor que tem e diga compre se você quiser isso seria uma decisão racional como é que é um comercial de um carro é uma família feliz indo viajar é uma pessoa andando numa
Off Road com uma natureza em volta o que instiga a liberdade né O cara tá ali vendo aquele comercial no trabalho no seu apartamento Diz nossa eu quero ter essa liberdade eu quero ter essa felicidade então ele o que eu comercial vende é para o nosso emocional não para o nosso racional o pessoal do marketing já sacou isso há bastante tempo sobrinho de Freud trouxe isso para os Estados Unidos do bernelli então provou isso através de estudo científicos mostrando que a nossa decisão não somos seres Racionais tomamos decisões baseados em nossa influência emocional porque que
isso é importante porque aqui entra terapia do esquema esse recheio diferente do cognitivo comportamental que é lógico e racional jeffriends e ele aprofundou o emocional na terapia do esquema que é o que nós vamos ver os exercícios de imagem e a relação terapêutica uma relação que cura porque jeffriend chamou reparentalização dar as necessidades básicas emocionais que nós não tivemos na infância isso nós vamos ver mais adiante no curso Ok por hora vocês tem que entender que nós não tomamos decisões Racionais e aqui tem alguns exemplos de pesquisas que queremman coloca em seu livro Imagine que
você vai fazer parte de um comitê de crise que está avaliando quatro opções de tratamento para uma doença que atualmente atinge 600 mil pessoas tanto faz parte do comitê de crises você tá vendo as possibilidades de remédio que tem por uma doença que está atingindo 600 mil pessoas e aí ele passada a seguinte a seguintes informações o tratamento a prevê a sobrevivência de 200 mil pacientes de 600 mil 200 mil vão sobreviver o tratamento de prever 33% de chance de salvar todos mas 66 de não salvar ninguém tratamento se prever a morte de 400 mil
pessoas e o tratamento dele prever 33% chance de não só 33% de chance que ninguém vai morrer e 66% de que todos 600 mil morreram isso eles deram para as pessoas entrevistaram pessoas na rua para ver qual que era a resposta mais dada pelas pessoas qual que vocês acham que é qual resposta vocês Davi com respostas vocês acham que as pessoas entrevistadas mais velho letra A o tratamento prevê sobrevivência de 200 mil pacientes o ponto é que todas essas alternativas a b c e d são idênticas Só muda a forma como está sendo passado só
que a forma a ela ecoa na gente gera na gente emoções mais positivas quando fala não vai salvar ninguém morte morreram tudo isso tem um aspecto negativo Uma emoção évocado tristeza desamparo e aí o nosso comportamento ele é movido pela nossa emoção a emoção ela convida nós temos um comportamento no caso da alternativa a alegria gera um olhar mas viés para essa alternativa aqui do que as demais que gera mal estar se deparar com a ideia de morte vocês entendem isso não é uma decisão racional Isso é uma decisão emocional da mesma forma participantes que
ganharam um ticket para o Super Bowl super bom é a final do campeonato de futebol americano dos Estados Unidos que é um evento mais popular do ano muito concorrido para se estar existe um sorteio lá nos Estados Unidos que alguns participantes ganham o ticket de graça para entrar no evento E aí os pesquisadores foram lá e disseram para essas pessoas que ganharam o ticket de graça Olha a gente quer comprar de vocês por 10 mil dólares o ticket vocês não querem vender para gente e as pessoas responderam não nem a pau eu ganhei eu vou
aproveitar a maioria das pessoas responderam isso eu ganhei e eu vou aproveitar eu vou ver é um evento único vale a experiência não vou vender para ti por 10.000 E aí eles foram para outros participantes um outro grupo de pessoa foi perguntado se compraria um ingresso do Super bom por 10 mil e as pessoas na sua grossa grossa a maioria responderam jamais pagaria isso para ver um jogo de futebol muito caro ou seja não é uma decisão racional vocês percebem uma ganhou de graça e não queria dar o dar o vender significa perder algo traz
uma emoção negativa ao passo que eu ganhei de graça então parece que não custa nada mesmo que alguém me ofereça 10 mil eu o que tá na balança é $10.000 um ticket só que a forma como é para ver o jogo a forma como isso é colocada numa você tem tem que vender na outra você tem que comprar e você não tem modifica o resultado né o primeiro grupo eu tenho é meu vale a experiência eu não venderia por preço nenhum no segundo grupo você compraria pelo mesmo valor eles não é muito caro até pegar
um certo orgulho de dizer eu não vou gastar nisso eu não tenho o perder algo que dói aqui neste caso certo então uma decisão emocional da mesma forma trabalha-se por exemplo seguro de carro seguro de vida seguro de incêndio né a probabilidade de acontecer é muito baixa mas nós resolvemos pagar o seguro mensalmente para que a gente averso ao risco a gente não quer correr o risco mesmo que matematicamente falando vale a pena não pagar o seguro em tese a gente vai ganhar dinheiro se não pagar o seguro mas a gente tem a versão ao
risco é algo emocional daí a gente prefere pagar para não se sentir mal então isso são exemplos que mostram que as nossas decisões são emocionais e que eu tô falando decisões econômicas mas também decisões de relacionamento decisões de escolhas simples de que roupa eu visto se eu vou comprar uma roupa não vou se eu vou jantar ou não vou se eu vou sair com alguém ou não vou tudo perpassa pelo nosso emocional tá bem E aí nós vamos entrar no papel das emoções o Qual papel que as emoções tem em nosso cérebro aqui pegando ponto
de vista mais darviniano o que é importante entender esse cara barbudo aqui é dar o que é importante entender é que por uma questão evolutiva nós que viemos dos Macacos macacos bonobus né os macacos eram seres que viviam em árvore certo momento eles foram para o chão em certo momento evolutivo né foi que foi se desenvolvendo homo sapiens homo sapiens virou bípede fazia mais sentido no chão estar em duas patas do que quatro a gente tinha maior campo de visão em relação ao predadores em relação alimento a gente liberou as nossas mãos foi uma grande
vantagem evolutiva também depois para o desenvolvimento a partir do mosquito a partir do nosso polegar a gente conseguir fazer movimentos de pega de manusear enfim armas para caçar etc fazer armadilhas nós viramos bípedes no ponto de vista evolutivo Que bom a gente ganhou bastante vantagem na corrida evolutiva perante os outros animais né comer ou ser comido um ser humano conseguiu sobreviver ali Vivendo em grupo e tal e foi evoluindo mas um efeito colateral de a gente ter ficado bípede foi que o canal vaginal da fêmea no caso né as mulheres se estreitou e isso tornou
o parto muitas vezes perigoso muitas vezes questão de vida ou morte porque a cabeça de um bebê não é uma coisa pequena tá era proporcionalmente muito desproporcional em relação ao corpo do bebê porque nós temos o maior cérebro da natureza então começou a não passar no canal vaginal muitos dos filhotes literalmente entalar morreu filhote morre a mãe certo morreu bebê e morrer a mãe qual que foi daí a solução que a natureza criou criou uma cabeça do bebê se vocês apertarem a cabeça do bebê recém-nascido Não façam isso mas ela é molinha ela é volátil
certo para passar ali pelo canal vaginal não ok então a solução da natureza de visto que a gente tem uma hora cérebro entre os mamíferos para conseguir parir também no sentido evolutivo da arminiano porque as que não tiveram essa solução não passaram seus genes adiante Foi criar um cérebro pré-fabricado o cérebro da criança não nasce pronto nasce só o básico e ao longo de 18 ou 20 anos esse cérebro vai se desenvolver e vai maturar então o cérebro adulto só vai se completar se fechasse maturar lá pelos 20 e Poucos Anos de idade isso é
bastante tempo E por que isso importa porque a criança como o cérebro não nasce pronto ela vai ser uma esponja ela vai Sugar tudo que tem de informação em relação ao seu meio em relação aos seus cuidadores e isso vai influenciar diretamente a forma como esse cérebro vai se estruturando a partir do Nascimento estudos já mostram dentro da barriga da mãe esses cérebro já está lendo como é que o ambiente e se organizando a partir dele então que eu quero dizer aqui é as vivências infantis vão ter uma enorme peso na construção da personalidade da
pessoa As Memórias infantis o afeto ou não afeto tudo isso que a gente vai ver a seguir a seguir Ok é uma base segura etc que eu vou mostrar aqui vai ser muito determinante para a saúde mental daquele indivíduo no futuro ou não tá e outro ponto darwiniano importante é que nós temos dentro de nós emoções alegria tristeza medo nojo raiva surpresa desprezo alguns dizem seis emoções outros setem se quiser assistir uma aula bem legal que tem aqui no canal sobre emoções dá uma olhadinha se chama emoções e comportamento humano pausa que assiste lá e
depois volta para essa vale bastante a pena Ok onde eu explico tim tim por tim tim Inteligência Emocional todas as emoções uma por uma certo e como organizar elas no seu dia a dia tudo bem é as emoções elas eram e continuam sendo uma espécie de guia uma espécie de GPS interno nós quando não tínhamos linguagem aprimorada essa linguagem que eu estou falando aqui e você está escutando aí a gente só se comunicar por sons as emoções elas faziam nós nos comportarmos de determinadas maneiras elas nos convidaram a comportamentos então daqui a pouco se eu
te sentia medo fazia com que eu evitasse em um lugar perigoso se eu sentia tristeza fazia com que os membros da tribo me acolhessem ficássemos todos unidos se eu sentia raiva fazer com que eu protegesse o meu território se eu sentia nojo fazer com que eu não comesse algo contaminar tudo isso que eu tô descrevendo a partir de uma emoção são comportamentos Então as emoções elas nos convidavam a agir elas eram molas que faziam nós agir no mundo ao passo que nós fomos evoluindo e ganhando linguagem Nós conseguimos nos comunicar sobre as coisas mas mesmo
assim as emoções não deixam não ficaram obsoletas nós continuamos sentindo elas ok nós conseguimos continuamos sentindo elas e nós temos que escutar essas emoções porque essas emoções elas são termômetros de necessidades emocionais não supridas normalmente conexão autonomia e segurança isso eu explico direitinho na aula que eu falei emoções de comportamento humano o que você tem que saber aqui é que as emoções elas servem como bússola para nos guiar para determinados comportamentos no sentido darviniano Ok então isso para reforçar o ponto de que nós somos seres emocionais que as nossas decisões são baseadas no emocional e
os emocional nos guia também E aí de novo não é de agora vejam Sócrates trazia a seguinte frase é inútil querer que uma pessoa abandone pelo raciocínio coisas que não foram adquiridas pela razão e quando ele fala isso ou eu traduzindo isso para psicoterapia é é inútil eu queria que um paciente que apanhava sua mãe do seu pai foi traumatizado por algumas negligências ou faltas na sua infância se comporte de uma maneira diferente na vida adulta né só só porque a gente conversou sobre isso racionalmente não ele tem que sentir emocionalmente uma outra um outro
tipo de relação Segura uma base Segura uma relação terapêutica Segura uma troca afetiva diferente é pelo emocional Como diz greenberg teórico da terapia focada na emoção nós mudamos Uma emoção através de outra emoção e não através da Razão bom Sócrates já dizia isso lá atrás então o modelo cognitivo comportamental está aqui Imagine que o cognitivo é o pão comportamental ao ponto de baixo um sanduíche aqui né João hambúrguer e o magistico experienciar proposto por jeffre Young esse Recheio que faltava então ele segue Jeff Young a terapia do esquema segue a lógica conectivo comportamental mas traz
um recheio e magistico e experiencial também tem mais verticalidade a gente vai investigar mais os aspectos da infância da decência como é que foi como é que não foi como é que a mãe tratava como é que vai tratava que a terapia cognitivo comportamental Quais são as influências do modelo integrativo da Terapia do esquema terapia do esquema é um modelo integrativo ela bebe de diversas Fontes tá bem ela tem uma influência do humanismo e da gestão quando nós estamos vivamos ver conceitos de experiências emocionais corretivas aqui trazendo pros é quando a gente faz uma técnica
de imagem mental ou na relação terapêutica é esse essa vivência emocional diferente para o paciente que ele nunca experienciou de uma relação segura qualquer coisa do tipo é uma experiência emocional corretiva e o papel da relação terapêutica é a relação terapêutica como veículo de mudança isso é muito pregado por Rogers do psicodrama tem elementos da do modelo do Moreno psicodrama onde nós vamos fazer exercícios com teatralidades e egos auxiliares então Principalmente quando a gente trabalha com cadeiras e diferentes partes do paciente o trabalho com modos esquemáticos que nós vamos ler o lado do Saudável a
criança vulnerável os pais internalizados a criança raivosa tudo isso tem uma certa tetranalidade né em cenações em forma de diálogo ok que nós tem esse tem esse aspecto do psicograma dá psicanálise de Freud dos conceitos de transferência contra a transferência da relação terapêutica ok o que no funcionamento do paciente toca o México terapeuta e vice-versa e como se reage relação terapêutica é um dos veículos mais poderosos que tem para mudança de alguém e a gente vai ver isso ao longo desse curso eu falo em todas as aulas aqui porque porque tem a ver com fornecimento
de uma base segura de um vínculo seguro Ok e isso é 90% do paciente precisa muitas vezes e esse esse construto venda psicanálise embora psicanálise não trabalha de uma forma a relação terapêutica próxima né Ela é uma terapia mais distante mais fria nesse sentido do analista e do analisando o conceito de transferência e contra transferência de trouxe para terapia do esquema só trabalhou de uma maneira distinta tá bem a teoria do apego terapeuta de John Hope que traz aqui a questão de vínculo seguro de uma base segura nós vamos ver os tipos de apego Se
não me engano nessa na próxima aula tá então trazem importância sobre aspectos infantis e necessidades emocionais uma boa base de uma mãe internalizado ou de um cuidador internalizar Ok até se ser backlist que são aqueles pães do Sanduíche Então segue valendo os preceitos de análise do pensamento registro de pensamento pensamentos distorcidos técnicas comportamentais disposição tarefas de casa tudo isso segue valendo jeffline só vai trazer os componentes do recheio exponencial mais a fundo Então qual que é o propósito da Terapia do esquema proposta terapia de esquema é uma relação terapêutica que estupra as necessidades emocionais básicas
faltantes do paciente e que posteriormente a gente ensina o paciente a suprir essas necessidades emocionais que faltaram na sua infância primeiro ele vai ter que identificar quais necessidades que lhe foram privadas e que ele sente falta que o paciente nem isso não é educado emocionalmente Então nós vamos ter que aos poucos mostrar as emoções dele espelhar as emoções para eles eles entenderem que as emoções são esses marcadores esses GPS que tem a ver com alguma necessidade básica que não está sendo atendida novamente minha aula emoções e comportamento humano bem molhada lá aí o paciente vai
entender a necessidade emocional que não foi atendido a relação terapêutica vai nutrir um pouco essa necessidade emocional nós vamos fazer exercícios para o paciente entender o que que faltou na sua infância e ver como ele pode obter isso depois no seu dia a dia Esta é a ideia da Terapia do esquema eu sei que isso está um pouco vago porque nós ainda não desenvolvemos os conceitos de necessidade emocional básica e etc mas isso vai ficando Claro ao longo da aula tá bom pessoal mas entenda que o propósito é suprir e depois ensinar o paciente a
suprir as suas necessidades emocionais básicas o que que ele falta Então pessoal mas uma questão aqui de mostrar Vejam as fotos de mostrar uma coisa meio mundo animal aqui para comparar com um filhote humano vejam esses filhotinhos aqui sempre esqueço aqui do não sei se é uma alça que é bichinho né pequenininho uma tartaruguinha filhotinhos de tigre um ursinho já pendurado na árvore esses tigres aqui já prontos para caçar aquela tartaruguinha que nasce já vai direto para o mar né esse bichinho aqui que recém nascer já tá caminhando vejam na natureza Esses animais eles têm
uma cura de evolução muito mais rápida do que a do bebê humano que eu falei que o cérebro nasce pré-pronto desses animais nascem muito mais pronto então um potro demora só uns dados para vocês um pouco demora 30 minutos para começar a caminhar 30 minutos Quanto tempo demora um ano um filhote de urso em 5 em 8 semanas já tá de pé e acompanhando a mãe por abrigo o alimento então daqui a pouco em 58 semanas o bichinho já tá desenvolvendo soltando a minha as filhotes de tartaruga essa imagem clássica da natureza né nascem com
instinto de se dirigir em direção à água após alguns minutos de vida ao chegar no oceano nada por cerca de 24 a 48 horas seguidas até estarem algo em água profunda eles nascem e já tem que sobreviver já sai né já sai caminhando já sai nadando filhotes de aves aprendem a voar em até 21 dias abandonando o ninho se tornando independente 21 dias em até seis meses um filhote de lobo já tá caçando junto da mãe e da matilha muito rápido comparado a quem a esse serzinho aqui ó né este serzinho aqui precisa que alguém
limpa a fralda Quando Chora a mãe tem que identificar pelo timbre do Choro se é fome se é cocô se é sono se é birra Esse serzinho precisa ser alimentado quando tá doente precisa-se cuidado Quanto tempo demora para caminhar os pais têm que ensinar a caminhar os pais têm que dar carinho presença afeto brincar os pais têm que bancar essa criança ficar não sobrevive sozinha Ou seja um filhote de humano deixado na natureza própria sorte não sobrevive ele precisa dos cuidadores que precisa de uma constante presença dos cuidadores investimentos de tempo dos cuidadores Então olha
que diferença desses bichinhos aqui né para nosso mamíferos porque porque nós somos mais complexos eu não digo melhores eu digo diferentes mas complexos em relação a estruturação cerebral e nós vamos ver a questão de redes neurais estruturação cerebral o segundo módulo desta aula tá então o nosso cérebro do humano bem ao mundo pré-fabricado ainda em processo de desenvolvimento e maturação a missão da criança isso aqui eu sublinha quem quisesse slide pode escrever um e-mail nos comentários aqui pedindo slide que eu mando tá sublinhar isso aqui a missão da Criança é buscar ler o ambiente se
adaptar se modelar conforme o ambiente para sobreviver E aí puxa uma seta e escreva a missão da criança é ser amada pelos seus cuidadores é ter o carinho a conexão dos seus cuidadores ela tá o tempo inteiro lendo isso como é que eu posso me adaptar para os meus pais gostarem de mim porque porque se os pais não gostarem da criança ferrou-se ela deixava a própria sorte não sobrevive e nós vamos ver isso em alguns experimentos da Psicologia que eu vou mostrar aqui tá bem você vai ficar bem claro a criança tem o tempo inteiro
lendo como é que ela pode ser amada cuidada e protegida pelos seus cuidadores e o nosso mundo na infância são os nossos cuidadores e nossos pais nós ficamos cerca de 200 a 250 mil horas sobre a influência dos nossos pais nossos cuidadores tá então nós sofremos direto influência nós estamos à Deriva somos incrivelmente suscetíveis perante esse ambiente em nossos cuidadores imagina o cérebro pré-fabricado recebendo a informação direta nos nossos cuidadores Então se o meu pai minha mãe são agressivos são ausentes são milhões de micromarquinhas durante 200 mil horas que vão se repetindo e a partir
daí eu vou construindo como é que são as relações a mim mesmo e o mundo certo eu vou criando representações mais tarde nós vamos ver que são os chamados esquemas mentais Então as experiências infantis elas modelam fortemente como nós vamos interpretar e enxergar nós mesmos os outros e o mundo ao nosso redor então só para dar um exemplo imagine que para ver como isso é sensível e depois nós vamos ver experimentos na psicologia que mostram Acho que até de melhor forma mas imagine só para vocês entenderem que aqui o esse gurizinho sei lá O João
ele tá chateado porque ele não foi convidado para festa aqui do amiguinho Miguel né tava fazendo aniversário e não chamou o João e o pai com a melhor das intenções disse assim tudo bem meu filho não fique assim mês que vem nós vamos fazer uma viagem bem legal para Disney quando ele diz a intenção do pai é boa mas veja diz assim não fique assim ele invalida a experiência emocional de tristeza dizendo não é para ficar triste ou até não andereçando a ideia de Olha tudo bem ter ficado chateado a gente não ter sido com
os dados realmente é algo que Qualquer um ficaria chateado e triste né mesma coisa que chegar para o pai que perdeu o emprego e dizer não fique assim vamos ali comer um sorvete na esquina tudo vai ficar bem a gente não faz espuma adulto né porque que faz por uma criança então quando tem por exemplo isso aqui Já deixa uma pequena marquinha claro que isso não uma cena isolada e pronto ralou-se a criança né isso vai se repetir milhares de vezes porque esse pai vai agir assim para festa vai assim vai agir assim quando o
menino é formar no futebol quando a gente tirar uma nota ruim né vai se repetir muitas vezes porque ao mesmo pai é a mesma mãe com as mesmas limitações ou esta criança com uma carinha de já uma carinha de dó né dá para ver aqui ela tem que em vez de orientar a si as suas próprias necessidades emocionais do que que eu quero do que que eu preciso tá orientada para ela mesma ela tem que se orientar para uma mãe doente ela tem que cuidar de uma mãe doente depressiva enquanto o pai viaja a trabalho
ou o contrário uma inveja trabalha ela tem que cuidar se orientar com o pai um pai que é muito alto centrado e ela tem que agradar esse pai se eu não agradece pai se eu não agradece a mãe então ficarei sozinha então não serei amada aqui por exemplo já é uma outra forma dessas dessas cicatrizes irem aparecendo ou daqui a pouco nós tivemos uma infância com pais bravos críticos que agrediam a gente verbalmente ou fisicamente ou pais que não agrediam eram presentes mas pais que não davam afeto não dava um carinho tinha essa cara neutra
nunca diziam eu te amo o que que tu quer como é que tu tá Como é que foi teu dia então imagine uma cena por exemplo de um pai aqui com a mãe e a criança ficou o dia inteiro esperando o pai chegar vem correndo para sala de papai papai querendo o carinho e o pai tá estressado por causa de um dia de trabalho né o chefe foi lá e cagou na cabeça dele e ele tá estressado e ele caga na cabeça do menino ele diz assim você ajudou sua mãe com as compras e o
gurizinho se sente invalidado gurizinho se sente cortado aqui no seu afeto e começa a chorar e o pai com a melhor das intenções diz o seguinte que bobagem chorar por isso invalidou novamente a criança é uma bobagem tá se sentindo triste então todas essas experiências veja que difícil é conseguir dar a conexão na Dose Certa e nós vamos ver isso mais adiante né Quais são as necessidades emocionais básicas necessárias aqui eu vou explicar isso com bastante calma espero vai ficar claro mas aqui você tem que entender que dependendo dos nossos cuidadores e todos os cuidadores
vão falhar por melhor que sejam em alguma área emocional nós vamos ficar com pequenas marquinhas pequenas cicatrizes dentro da gente ok a pergunta da infância então A ideia é todos nós vamos ter cicatrizes todos nós vamos ter algumas dores de uma infância não tão bem elaborada em algum aspecto em alguma falha quais são essas falhas nós vamos ser mais adiante ao longo do curso ok Porque vocês vão ter que ser treinados a saber quais são para enxergar as falhas que os pacientes de vocês tiverem então a pergunta que uma criança faz é como eu posso
satisfazer os meus pais ou o que que eu tenho que fazer para eles gostarem de mim essa não é uma pergunta consciente Esse é um instinto que a criança já nasce com de conexão E aí a resposta ela começa a adaptar conforme o ambiente às vezes para você gostar não tem que inibir minhas emoções às vezes eu tenho que buscar ficar atento aos desejos do outro então em vez de expressar as minhas emoções de forma genuína em vez de eu estar atento as minhas necessidades né Eu sou aquele ser que sente emoções e o meu
cuidador tá ali ventilando olha isso é tristeza tu tá chateado porque não foi convidado para uma festa no amigo tudo bem É o que ficar chateado com isso Puxa que chato que que a gente pode fazer eu gostaria de companhia vamos comer um sorvete Veja isso é diferente de dizer que bobagem não fica assim Vamos comer um sorvete E com isso eu estaria né Se meu pai me dissesse isso eu poderia expressar minhas emoções Elas seriam acolhidas eu estaria atento às minhas necessidades e eu entender que não tem nada de errado comigo ou a situação
que eu posso até contar com carinho do outro compreensão dos meus cuidadores Quando eu ficava vulnerável quando eu choro meu pai me acolhe quando eu sinto raiva meu meu cuidador ele consegue modelar isso em mim e eu me Acalmo a partir dele ok a criança não tem a capacidade de se acalmar sozinha ela precisa de um cuidador que acalme ela e com isso ela vai modelando esse comportamento que ela vai entendendo que não é perigoso sentir que ela pode sentir ela vai se conectando com a sua emoção é importante estar conectado com essa emoção Porque
no momento que eu me conecto emoção consigo me conectar com o que que falta isso nós vamos ver aqui um pouquinho no curso mas volto a pedir para vocês se você não tá entendendo bem que eu tô falando pause e assista a aula emoções de comportamento humano aqui no canal então é importante nós estarmos conectados nas nossas emoções porque eles são marcadores das necessidades emocionais básicas que nós precisamos tá necessidades emocionais básicas eu vou falar aqui mas adiante no curso mas eu vou falar agora para não ficar muito solto também elas são igual a necessidade
física que nós temos comer dormir respirar beber água fazer sexo tudo isso são necessidades fisiológicas que nós identificamos né Assim como nós temos essas necessidades fisiológicas nós temos necessidades emocionais principalmente voltada a ideia de conexão eu preciso estar me sentindo seguro com o meu cuidador quando eu não estou me sentindo seguro Amado protegido alguma emoção que vai ficar batendo ali de forma crônica tristeza raiva medo eu tenta conectar dessa emoção para entender o que que tá faltando ali de conexão se eu tô me sentindo sozinho se eu tô me sentindo desamparado Ok então no momento
que um pai valida isso no momento que um pai e uma mãe explica isso para criança na linguagem infantil né você está se sentindo triste Ok se sente triste por não ter sido convidado para uma festinha nós estamos mostrando o paciente que é Ok é quando ele tiver um rompimento de vínculo por exemplo não ser conectado a uma festa ele se sentir triste ele e ele vai desenvolvendo nele a capacidade de validar essa própria tristeza ele com ele mesmo faz sentido ao passo que se a gente não faz nada disso a criança começa a criar
comportamentos que nós vamos ver mas adiante são estratégias compensatórias para lidar com essa falta em ver Então em vez de expressar nas emoções saber que é Ok até elas poder contar com carinho de alguém que vai regular elas junto comigo eu começo a inibir as mesmas emoções pensando Nossa são fraquezas inconveniência quando eu fico triste meu pai fica bravo comigo eu começo a ficar atento a necessidade dos outros se não a minha que que eu tenho que fazer para o meu pai ficar não ficar bravo comigo que que eu tenho que fazer para atender a
minha mãe para ela gostar de mim e eu começo Às vezes a pensar pô tem algo de errado comigo eu sou diferente eu sinto um monte de coisa aqui que parece que os outros não sentem E aí eu me sinto emocionalmente sozinho sinto que é perigoso sentir de certa forma certo tudo isso pode acontecer quando a gente tem essa invalidação das emoções e nós vamos ver isso com calma tá bem mas entendam que é algo muito Sutil essa cicatrizes Todos nós temos porque é muito difícil para os cuidadores darem todas as necessidades emocionais que nós
vamos ver na aula de hoje na dose moderada que cada pessoa precisa é muito demandante inclusive criaram um filho antigamente é uma tribo inteiro que criava um filho tinha 78 pais 78 mães quando cansava passava para o outro Quando ia caçar o outro cuidava hoje é pai e mãe que só às vezes sua mãe que sazuê só pai e pai que tem que trabalhar tem que botar comida na mesa Então vão ter faltas emocionais nossa sociedade Ela não ela não funciona de um jeito a privilegiar a criança ou cuidar do seu bem-estar emocional Então vão
ser criadas falhas e cicatrizes e dores emocionais que depois vão reverberar um tempo presente do nosso paciente nós vamos ver porque como tá então o que que seria uma boa infância então uma boa infância eu estaria relacionada segundo muitos teóricos e também já foi antes com o suprimento das necessidades emocionais básicas como eu falei anteriormente de uma forma breve Assim como nós temos necessidades fisiológicas comer dormir beber água fazer sexo E se nós ficamos sem essas necessidades o nosso corpo envia uma mensagem normalmente através de dor para que nós supramos essas necessidades então por exemplo
se eu fico sem beber água minha garganta seca se eu fico sem comer minha barriga ronca certo se eu fico sem fazer sexo é libido aumenta convidando um comportamento para ter a necessidade que eu preciso da mesma forma nós temos necessidades emocionais lembrem-se uma criança deixada a própria sorte na natureza diferente dos outros filhotinhos que a gente viu os outros bichinhos que já nascem meio prontos né temos de maturação maior mais rápido veloz a criança deixada própria sorte na natureza não sobrevive Então ela nasce com a necessidade de ser gostada de ser cuidada de ter
conexão com seu cuidador para vingar simples assim então existem necessidades emocionais básicas aqui nós vamos ver segundo Jeffrey Young quais seriam elas claro que varia um pouco de teórico para teórico não inventou a roda isso vem desde que a filosofia existe picoruja trazer a necessidade de conexão autonomia Colocou também a ideia de segurança né física e emocional Mas nós vamos ver as conexões de as necessidades emocionais básicas segundo modelo de jeffre young está bem e a primeira delas que aparece em qualquer teórico é conexão conexão tem a ver com aceitação e pertencimento a criança se
sentir gostada se sentir amada ter carinho até afeto te beijo te abraço te amo te proteção tudo isso entra dentro da ideia de conexão e nós vamos ver mas adiante alguns vídeos como Steel fez Experience os macacos de harlow que mostram o poder da conexão se tem uma necessidade emocional que precisa ser suprida na infância a principal se tivéssemos que escolher uma né seria conexão certo ao passo que a pessoa tem conexão uma base segura internalizada ela se sente protegida ela se sente amada ela se sente que está Ela se sente encostada pela mãe pelos
cuidadores ela consegue reunir força vital suficiente para expandir para ir para a segunda fase depende da primeira que é autonomia Eu só consigo desenvolver bem a minha autonomia se eu tenho uma base segura para tal isso nós vamos ver bem direitinho nos vídeos a seguir tá então a autonomia nós precisamos desempenhar no mundo como se fosse aprender a caçar por nós mesmos né Ir para o mundo isso acontece ali claro vai ao passo de toda a infância onde a criança o brincar já é um ensaio para a vida futura nas outras espécies os animais brincam
de caçar eles estão ensaiando como seria na vida adulta Nós também mas isso vai despertar mais forte ali na puberdade pré-adolescência onde o adolescente ele vai querer romper um pouco com os pais ele vai querer buscar sua tribo ele vai querer buscar sua autonomia e isso é saudável porque os pais nem sempre vão estar ali e para sobreviver esta criança este adolescente vai ter que desenvolver habilidades para entre aspas caçar sozinho para saber se virar no mundo de uma maneira autônoma na infância Nós também vamos precisar de limites com afeto os limites com afetos serão
dados tantos pelos cuidadores no sentido da criança entender que não tudo pode porque quando a criança nasce em ordem a ter conexão ela é como psicanálise chama a Sua Majestade o vossa Majestade O bebê é tudo para ela dado todos os olhares são atentos a ela o pai e a mãe param o trabalho param tudo que estão fazendo ficam 24 horas por dia vivendo em função deste filhote desse bebê o passo que a criança vai evoluindo ela vai ter que ela vai ter que ser castrada ela vai ter que ter limites entender que o pai
e a mãe não vão toda hora dá tudo que ela precisa e ao todo momento isso nem seria saudável algo que o corte chama de a mãe suficientemente boa suficientemente não é a mãe que dá tudo a mãe que dá tudo sufoca pensa em que a criança é como se fosse uma plantinha que vai se desenvolver e a gente vai regar essa pontinha e regar seria dar esses nutrientes essas necessidades emocionais básicas se a gente regra de mais e dá tudo essa planta se afoga ao mesmo tempo que se a gente rega de menos essa
planta fica seca e não se desenvolve assim tão bem então nós precisamos entender que nós não Tudo podemos em relação aos nossos cuidadores que eles têm uma vida própria numa segunda etapa infantil e isso perpassa por limites ao passo que também nós teremos como Freud falou o choque do homem com a civilização a segunda fase de castração que é o seguinte o mundo vai nos castrar o mundo vai nos privar de uma forma adulta onde daqui a pouco você está aqui assistindo essa aula eu estou aqui dando essa aula e Nós preferimos estar na praia
tomando um coquetel deitados dormindo ou qualquer coisa do tipo mas nós na força da vontade viemos aqui fazer o nosso trabalho por exemplo isso é conseguir postergar uma gratificação isso é castração do mundo eu saber que daqui a pouco eu não vou conseguir fazer sexo com qualquer pessoa que eu queira ou qualquer pessoa a menina mais linda o menino mais lindo mais desejado talvez não vai me querer eu não vou conseguir o trabalho dos meus sonhos eu não vou conseguir ganhar tanto quanto eu queria eu não vou conseguir ter todas as realizações da minha vida
a vida ela vai castrar isso também é uma espécie de limites então no primeiro momento o limite dos cuidadores e no segundo momento o limite da própria vida vai acontecer claro que esses limites eles não podem ser impostos de uma maneira agressiva por isso Limites com afeto é mostrar para criança Olha eu sei que você gostaria de brincar agora mas agora é hora do banho e nós temos que tomar banho por causa de X Y Z Tudo bem eu sei que é chato eu sei que dói mas nós vamos ter que fazer isso por exemplo
limites com afeto a criança queria brincar mas ela tem que entender que agora é hora do banho para não fazer o que crescer em crianças adultos mimados né que tudo acha que podem ou querem e que são o centro do universo né a síndrome do sol eu sou o centro do universo ao passo que essas eu colocaria essas duas conexão e autonomia tô na linha de Epicuro tá essas são as centrais conexão e autonomia limites também claro evidentemente mas ao passo que a gente vai tendo conexão dando uma base segura para o nosso filhotinho humano
ele vai ficando firme para desenvolver sua autonomia essa questão dos limites ela vem com uma certa naturalidade Ok e a criança passa a direcionar as próprias necessidades emocionais é que isso quer dizer direcionamento as próprias necessidades emocionais em vez de ficar na imagem que a gente viu da menininha cuidando da mãe doente enquanto o pai viaja direcionar ao outro a necessidade emocional ela poder direcionar se ou seja quando ela sentir emoções tristeza medo nojo raiva surpresa alegria ela conseguir escutar essas emoções como marcador ela conseguir entender qual necessidade não tá sendo atendida né como se
fosse assim minha barriga está roncando conseguiu escutar isso respeitar isso validar isso e poder ir atrás de alimento Ou seja eu estar conectado com meu verdadeiro selfie com o meu corpo eu estar conectado com meu corpo o que que meu corpo precisa porque isso só vai acontecer a criança só vai se permitir se direcionar suas próprias necessidades Se isso for autorizado pelos pais se os pais primeiramente na fase de conexão eles pais se direcionarem as necessidades da criança mostrando que elas são importantes faz sentido e também uma necessidade emocional que já foi coloca que é
bastante nem degenciada hoje em dia no nosso mundo cada vez mais competitivo e de performance né é autenticidade espontaneidade e lazer lazer A criança precisa de lazer na verdade todos nós precisamos de lazer lazer é uma necessidade emocional se nós ficamos sem lazer nós adoecemos e Podem perceber todos os outros animaizinhos os mamíferos principalmente eles têm descanso eles têm lazer eles brincam seu cachorrinho deita no sol com a barriga para cima ele brinca com a bolinha mesmo depois de adulto o gato também tem aquele brinquedinhos que ele fica ele se diverte um gato com outro
Nós também temos que ter isso não é perda de tempo certo embora a mensagem na nossa sociedade que isso aqui é vagabundagem né perda de tempo e autenticidade espontaneidade tem a ver com a criança poder manifestar as suas emoções de uma forma autêntica eu poder ser eu eu não precisar criar um falso selfie momento que eu chorar a minha mãe acolher esse choro e dizer tudo bem eu entendo que tu esteja triste isso que está sentindo a tristeza está triste porque a gente vai ter que ir para o banho não pode mais jogar eu sei
que é ruim ou ficar com raiva em vez da minha mãe dizer que feio sentir raiva da sua mãe ou ela dizer não chora Meninos Não Choram ou dizer não chora já vai passar quando eu tô falando isso eu estou fazendo o contrário eu tô fazendo quase um pedido para pessoa não ser autêntica para pessoa não ser espontânea e a criança começa a internalizar a ideia de que ela tem que tolir a sua espontaneidade que ela tem que engolir as suas emoções isso daqui bem feitinho conexão é autonomia vai também credenciar a pessoa poder se
autêntica poder ser espontânea poder ser ela mesmo isso em psicoterapia a gente vê claramente quem tem uma base segura mais firme de conexão se critica menos tem menos Auto criticismo menos culpa certo se aceita melhor como se é tem mais autenticidade ok então essas são as necessidades emocionais colocadas por Jeffrey Young na ideia de que o filhote o bebê humano é uma plantinha que precisa ser regada com esses nutrientes para crescer forte e saudável nós vamos ver agora dois experimentos e esses experimentos Eu já coloquei na minha aula personalidade humana mas eu vou repetir luz
aqui porque são importantes se você não assistiu aula personalidade humana depois Procure aí no canal que ela é bem interessante tá bem muito se sobrepõe essa aula mas tem às vezes um enfoque diferenciado eu convido você assisti-la tem alguma coisa mais ali que você pesca na aula vale a pena os 112 experimentos aqui primeiros two Face Extreme e o segundo os macacos de harlow na sequência que mostram o poder dessas necessidades emocionais ou como a criança Fica atenta até essas necessidades supridas Ok importante falar para os pais os cuidadores que estão assistindo ou você futuro
psicoterapeuta ou psicoterapeuta que está assistindo aqui para quem se aprimorar que não é assim uma vez que meu pai não me deu atenção que vai criar uma uma ferida não acontece o seguinte se o pai não deu atenção porque sei lá ele é ríspido ele vai continuar sendo ríspido a vida inteira dele ali A não ser que te faça psicoterapia que não é a maioria dos casos ele vai continuar sendo o risco ou se ele é ausente ele vai continuar sendo ausente Você lembra Valente ele vai continuar sendo abivalente durante toda a sua infância Então
você vai viver aquela aquela falta repetidas vezes durante 200 250 mil horas de uma criação infantil e isso a repetição que vai fazer com que você comece a modelar o mundo a visão que você tem de si mesmo do outro e da vida como uma crença disfuncional um esquema que nós vamos ver logo em sequência não é um evento só que vai ser determinante embora possa ser se for um evento muito de negligência violência um abuso alguma coisa assim mas são pequenos momentos repetidos que fazem com que isso é se perpetui não é uma vez
que você rega um pouquinho e excesso a planta que ela vai se afogar se você toda hora colocar água demais ou de menos faz sentido então agora pessoal eu vou pausar aqui o nosso vídeo Está bem vou colocar meus fones para a gente acompanhar junto o experimento eu vou compartilhar agora o vídeo aqui para nós assistirmos está bem já vai aparecer para vocês eu vou abrir aqui estou abrindo o vídeo e agora eu vou compartilhar muito bem como que funciona este experimento aqui é o Doutor que vai fazer o experimento vamos dar os créditos né
é o Edward e é o seguinte essa é a mãe que tem um filho né bebezinho dela ali bem bonitinho e o que que acontece essa mãe ela vai em um primeiro momento ficar interagindo com o seu filho eles vão ficar em sintonia percebam que eles vão estar em sintoniam falando com outro bebê aponta para alguma coisa ela olha e tá o tom de voz dela é aquele tom afetuoso que conecta com a criança e depois ela vai virar o rosto para que estão bebendo vai virar para longe do bebê e quando voltar a olhar
para o bebê ela vai fazer uma cara neutra uma cara sem afeto uma poker face inglês é Steel fez uma cara de repouso Porque fez e o bebê vai se assustar com aquilo e vai começar a se sentir mal ele vai perceber que rompeu as expressões da mãe a conexão que eles estavam no tempo Experimenta para vocês verem a sutileza do que eu estou falando em termos de conexão É nos gestos da mãe dos neurônios espelhos conectados ao bebê de um fazer um gesto também fazer é o tom de voz é também carinho é também
afeto é também eu te amo tudo isso é conexão e nós e o bebê está muito equipado e nós futuramente também estamos para perceber sinais quaisquer de desconexão é isso que eu quero mostrar para vocês a sutileza da coisa Tá bem então vamos lá eu vou colocando aqui o vídeo e vou comentando em cima tá bem aqui eles estão conectados ela faz um som ele faz um som ele aponta para ela ela pega e vai olhar o que que foi ou seja estão como se fosse conversando [Música] ó agora a mãe vai fazer uma cara
essa do estilo face essa cara fria essa cara que vai sinalizar o bebê e o bebê vai captar a quebra da conexão percebam Quando a mãe faz a cara no micro segundo num instante que isso acontece o bebê já percebe faz uma cara meio assustada eu vou mostrar para vocês percebam a cara do bebê percebam como ele já rapidamente percebe que a mãe já tá com uma cara fechada que mudou a situação quer ver novamente ó essa expressão o bebê diz algo de errado percebam começa a querer chamar atenção da mãe para voltar ao estágio
de conexão porque porque ele nasce com drive de precisar ser amado para sobreviver um bebê deixado a própria sorte na natureza não sobrevive ndo sorrindo aponta para mãe olhar então com aquela cara já meio desconfiar dizendo pô antes eu apontei a gente interagiu vou tentar de novo e começa a usar todas as habilidades que ele tem no repertório dele para buscar novamente a conexão com a mãe o que que tá acontecendo ele coloca as mãos ele gesticula tentando chamar atenção da mãe aguda para tentar sinalizar através da sua localidade até algo de errado o que
que tá acontecendo vem aqui me acudir aqui é importante veja como a mãe tá com o rosto fechado primeiro ele tenta chamar atenção da mãe para ter o afeto de volta depois que ele percebe que não tem ele começa a reagir de uma forma negativa evitativa a olhar para longe porque é muito dolorido para ele não ter a conexão da mãe então ele começa a olhar para o outro lado ele começa a se desviar da situação mesmo que um micro estante E aí ele começa a chorar foram quem diz Puxa estou triste e também um
choro para a tristeza né ela tem a função evolutiva de chamar por socorro de alguém vir e amparar certo percebam que agora a mãe ela vai parar de fazer essa cara neutra e voltar a ser quem ela era uma mãe carinhosa afetiva e vai tentar acalmar o bebê no instante em que ela conecta novamente faz o convite de conexão ele já Aceita esse convite e já novamente Eles voltam para um estágio de conexão Olha que interessante isso também olha ele vai voltar [Música] a conectar estão em sincronia novamente interessante né gente para vocês verem a
sutileza do da questão da conexão certo e também como nós vamos culpar os pais de não conseguirem dar essas necessidades tirar os meus fones ainda não vou conseguir dar essas necessidades numa dose adequada no regando demais nem de menos estando presente a todos os momentos em um mundo onde eles têm que sair para trabalhar onde eles estão cansados etc etc etc nosso mundo ele não é configurado para criar de uma maneira ótima o suficientemente boa uma criança como tem a expressão requer uma tribo para cuidar de uma criança e hoje é só pai e mãe
às vezes sua mãe às vezes só pai às vezes só avô qualquer coisa do tipo muito bem vamos voltar ao compartilhamento Então vai ser o experimento do Face Extreme que mostra a questão da sutileza Na necessidade emocional de conexão certo e aqui nós vamos ver a partir disso Antes de mostrar o a questão da teoria do apego de John Hope que nós estamos falando aqui de um apego seguro um apego seguro um apego que tem conexão em que a mãe e o pai estão presentes dão essas necessidades de uma forma suficientemente boa importante dizer que
todo mundo vai ter alguma falha na sua infância em relação a isso no tom qualitativo nunca vai ser perfeito Alguns vão ter uma falha maior outros vão ter uma falha menor mas todo mundo vai ter uma falha Ok não existe infância perfeita e a questão é a seguinte analogia do Foguete para a lua isso pode parecer pequeno mas imagine essas falhas elas podem parecer coisa pouca mas imagine que uma criança tem informação e vai ser colocada na vida e ela tem milhares e milhares e milhares e milhares de horas pela frente para ser vivida então
é como se a gente pegasse um foguete que vai ser lançado vamos dizer assim nós queremos chegar na lua a lua é uma vida satisfatória equilibrada etc e nós temos uma certa rota para esse foguete alcançar a lua certo seria uma infância uma rota assim suficientemente boa para conseguir né perfeito entre aspas para conseguir chegar nessa rua se nós viemos o ângulo um grau um grauzinho só uma coisa pouca Ah só teve essa e lançamos o Foguete um grau fora da rota que que vai acontecer no início não vai fazer tanta diferença ele vai ficar
parelho a rota mas um grau potencializado por toda a quilometragem que tem até chegar na lua vai fazer com que esse foguete não chega onde precisa e se desvie muito da Rota Ou seja a coisa vai se potencializando vai se acumulando é virando uma bola de neve Vocês conseguem entender então pequenas falhas ou ausências de necessidades na infância cumulativamente ao longo do processo vão fazer toda a diferença ok Então o que nós estamos falando aqui o que o Jeffrey Young trás dentro da ideia de que ele usa um modelo integrativo é sobre apego seguro que
vende de um golpe de um bobo era psicanalista que trabalhou a ideia de apego e ele desenvolveu a ideia de que existem alguns tipos de apego o apego seguro É esse o Apego da mãe suficientemente boa que tem as necessidades supridas na Dose Certa que não rega demais nem de menos a planta se desenvolve relativamente bem ao passo que isso não acontece nós podemos ter um apego ansioso ou ambivalente muitas vezes alguns teóricos colocam como sinônimos o apego evitativo e o apego desorganizado é isso que nós vamos ver na sequência que é esse apego ansioso
o evitativo e o desorganizado Valente esse nome ansioso ok Eles têm a ver quando as necessidades não são propriamente bem atendidas muito bem primeiro eu vou falar dos Apegos e depois eu vou mostrar o experimento para seguir a mesma lógica a que a gente fez antes né de da teoria depois ilustrar ela a partir de um vídeo Pode ser então o que que é o apego seguro a criança usa o cuidador como uma base segura para exploração a criança protesta contra a partida do cuidador quando ele tem que ir embora e busca proximidade Mas ela
é confortada na volta retornando a exploração ou seja aquela criança ela tinha ela é um apego seguro ela protestou com a mãe fazendo o Steel fez né a cara neutra mas quando a mãe voltou ela voltou conectar Ou seja quando o pai e a mãe tem que sair do trabalho a criança vai protestar ficar chateada mas quando a mãe e o pai voltam a criança vai conectar novamente porque ela tem um apego seguro ela sabe que os pais vão mas voltam vão mas voltam tem uma base segura ali internalizada certo tem uma confiança de que
a criança não vai ser abandonada a criança consegue se confortada por estranhos então a babá o irmão e avó Ok mas claro mostra a preferência pelo cuidador existe um grande desejo de intimidade com o cuidador na vida adulta o parceiro ok essa essa fala tá deslocada esqueçam isso aqui isso aqui tá para tendo apego ansioso tá bom Um erro que esqueça no caso da criança com apego seguro existe um grande desejo de intimidade com parceiro e ela consegue desenvolver essa intimidade então em relações futuras são relacionamentos na vida adulta em que o parceiro e a
parceira conseguem ter troca intimidade a pessoa consegue convidar o outro para o seu mundo ela consegue se colocar vulnerável ela sente que vai ser aceita tem afeto tem carinho tem eu te amo tá esse no entanto existe um medo profundo de perder outra pessoa isso aqui não apego ansioso esqueça Tá então esse é o apego Seguro como é que é o cuidador que fornece este apego seguro ele reage de forma apropriada ele é rápido e consistente nas necessidades ele tem uma Constância Ele sempre dá o afeto ele é presente ele é carinhoso ele não é
de uma forma horas da hora não dá hora uma pessoa meio de lua né hora da Fé toda não dá hora diz eu te amo orabate não e tá sempre presente é sempre o mesmo uma pessoa estável emocionalmente Ok E aí o cuidador formou com sucesso um vínculo parental seguro com a criança segura ponto dele poder sair e a criança fica bem com outro cuidador quando ele voltar a criança conectar com ele porque tem confiança isso é um apego Seguro o que que é um apego ansioso quando o cuidador é excessivamente protetor com a criança
o cuidadora às vezes ele próprio ansioso então diz Nossa eu não vou sair porque meu filho vai ficar mal com outras pessoas eu não vou eu não vou sair na rua porque vão roubar o meu bebê ele é ansioso e a criança sente isso Sente essa ansiedade quando o cuidador não permite que a criança tome riscos Vá para fase da Autonomia se desenvolva arrume a sua independência certo faz com que a criança fique pegajosa ela fica grudada que nem um macaquinho naquele naquele cuidador ela ela aprende a lição de que ela depende daquele cuidador que
ela é incapaz de lidar com ausência do cuidador então o cuidador não vai no trabalho para ficar com ela o tempo inteiro o cuidador passa a mensagem de que tudo é perigoso e que só ele pode resolver as coisas e a criança fica aqui numa redoma de vidro procurando garantias constantemente então e nesse caso Aí sim nesse caso do apego ansioso vale essa frase aqui ó existe um grande desejo de intimidade o cuidador mas no entanto tem um profundo medo de perder a pessoa porque medo de perder a pessoa porque a criança ler que se
aquele cuidador for embora ela não vai sobreviver então aquele pai e mãe que deixa a criança dormindo o tempo inteiro na cama junto com eles não coloca no quartinho separado não faz a criança tolerar a frustração de ter que dormir separado de ter que ir para escola então aquela criança que quer que os pais vai junto na escola e não quer se separar dos Pais por nada isso é uma perda ansioso medo de ficar sem o cuidador tá é uma falhazinha na fase de conexão porque não foi passada a segurança o suficiente para criança e
também de autonomia eu pego ansioso ou ambivalente e nós temos evitativo Ok o cuidador nessa característica ele tende a ser aqueles pais mais frios que não dá muita atenção a criança a criança chora se irrita e ele dizendo Tá ok Não não manifesta tanto tanta conexão Veja a mãe ela tava conectando com a criança eu tô aqui não sei o que fazer carinho e apontar Vivi e ia dá para ver que a mãe do Beijo do abraço você é uma mãe mais geladeira mais frígida um pai um cuidador que tá ali mas não dá muito
carinho não demonstra muita reação as emoções da Criança é desencorar encoraja a independência veja quando primeiro a criança quando a mãe fez assistir o Face né aquela cara neutra a criança tentou chamar atenção para chamar atenção porque sabia que a mãe conectava que era uma mãe carinhosa já pega o seguro mas por um instante Quando a mãe não deu atenção o que que a criança fez virou o rosto ela evitou então Imagine que essa é a segunda resposta a uma criança que não tem ela fica pedindo pedindo pedindo e não tem o que que ela
começa a fazer deixar de pedir começa a evitar o outro e entrar em contato assim mesmo ela queria uma barreira que nós vamos ver mais além na terapia me chama de protetores desligado uma pessoa que evita seus sentimentos evita a intimidade então é uma criança que pouco partilha com os outros amiguinhos né num jogo é pouco afetiva porque porque ela aprendeu a se desconectar para se proteger para não doer se não adianta ficar pedindo Os cuidadores não dá isso dói demais então é melhor nem pedir É melhor nem sentir então ele nem sente irritação jamais
com a partida antes ele sentia o cuidador sai ele ficava incomodado mas como não adiantava nada ficar incomodado Ele desligou então não demonstra a reação a pessoa que fica como se fosse assim mais individualista no sentido de não sinto nada me viro bem sozinho não tenho emoções certo então não demonstra também muita resposta ao retorno dos cuidadores né não faz festa porque também é uma coisa meio indiferente né ignorando afastando sem qualquer esforço para manter contato trato estranho semelhante ao cuidador é todo mundo igual não tem um preferencial todo mundo parece essa criança são pessoas
assim meio não fede nem cheira meio neutros porque cortou-se esse Universo de conexão de troca de partilha de intimidade vai ser um adulto que não gosta muito de ser abraçado não gosta muito de intimidade não gosta muito de falar sobre seus sentimentos não consegue dizer eu te amo ok a criança não sente que tem apego Ok E aí a criança se desconecta disso esse é o apego evitativo e o apego desorganizado como é que funciona o cuidador é um cuidador assustado ou assustador intruso tende o afastamento negatividade confusão de papéis erros de comunicação maus tratos
palavra que é muitas vezes é abuso então muito frequentemente associada muitas formas de abuso então o cuidador desorganizado o nome já diz olha ele dá carinho olha ele diz eu te amo ora ele bate hora ele sai e não diz que volta hora ele volta e fica presente grudado na criança é uma confusão é uma confusão não tem estabilidade emocional nesse cuidador Ok E aí a criança fica confusa certo falta de estratégia de apego coerente ele não sabe o que que o que que é esperado o cuidador tá então ele vai começando a demonstrar vários
comportamentos contraditórios para ver o que que dá certo o que que não dá é isso que a criança tenta fazer né ela não tá tendo afeto da mãe ela tenta chamar atenção e aí a mãe vai dar mas essa mãe aqui desorganizada às vezes dá às vezes não dá às vezes gritando a criança tem atenção às vezes apanha às vezes às vezes cuidando da mãe tem atenção às vezes apanha então a criança fica rodando meio tentando fazer de tudo para ver o que que consegue ter de afeto e às vezes ela tem afeto por isso
que ela fica tentando emitir emanar vários tipos de comportamento para ver o que que o que que dá afeto é como se fosse um ratinho numa gaiola que dependendo onde ele aperta o botão alavanca se ele fica em pé se ele anda na rodinha ele recebe alimento só que às vezes recebe alimento anda na rodinha às vezes aperta no botão então ele fica ali zanzando para tentar fazer vários tipos de comportamento para ver qual que libera o alimento é diferente o alimento sendo afeto né é diferente do evitativo que ele não tem a fé então
ele para de tentar ele se desconecta ele nunca recebe alimentos vou viver minha vidinha aqui quieto e dane-se esse aqui ele a criança como cuidadora desorganizado no seu afeto para com a criança a criança fica desorganizada nas suas estratégias para pedir a fé Ok isso aqui muitas vezes tem a ver com transtorno de personalidade borderline Ok tem alguma aula nós vamos falar ali para para psicólogos é uma pessoa que tem seu afeto desorganizado tem uma crença um esquema que nós vamos ver nessa aula de abandono de desconfiança e Abuso onde ela ela fica muito é
um adulto que fica muito mal quando o outro sai acha que o outro vai abandonar que o outro vai morrer que tá com outra pessoa não não também não permite uma intimidade porque acredito que vai ser abusado mas que essa intimidade então é uma confusão Ok porque foi uma criança muito machucada esse apego desorganizado Então nós vamos ver agora no vídeo os macacos de ralo que mostra principalmente o Ponto Central que eu quero trazer aqui que poucos poucos exploram que a ideia que para nós desenvolvemos uma boa autonomia com o nosso paciente nós precisamos primeiro
dar conexão e base segura isso através da própria relação terapêutica na terapêuticama isso imprescindível certo como é que funciona esse experimento é um macaquinho filhote tirado de sua mãe e esse macaquinho filhote e na época os Esperança da Psicologia eles eram bem pesados né hoje o comitê de ética não aprovaria esse tipo de coisa então como é que funciona o macaquinho filhote foi tirado sua mãe e apresentada para ele duas mães essa mãe mais de grade metal que seria uma mãe fria mas ela tem uma mamadeira aqui no meio que vocês vão ver no vídeo
ela tem alimento ela ela dá alimento para criança mas ela é fria e essa mãe aqui mais felpuda é um cobertorzinho aqui que ela é mais fofinha ela representa uma mãe que tem afeto E aí no primeiro momento do vídeo vocês vão ver qual lado o macaquinho prefere e perceba que o macaquinho vai ficar grudado como tá na foto nessa mãe aqui o tempo a mãe afetuosa ela só vai vir para essa mãe aqui para pegar alimento e volta para mãe afetuosa para ver quão poderoso é a necessidade com poderosa é a necessidade de conexão
e depois no segundo momento que é o experimento da sala vocês vão ver porque que a conexão é importante para autonomia Tá bem então agora eu vou colocar aqui os meus fones de ouvido e nós vamos compartilhar este segundo vídeo vou abrir ele aqui tá para eu compartilhamento dos slides nós vamos iniciar o dos vídeos um instante compartilhando aqui muito bem aqui está esse é o experimentador Né o pesquisador ele vai explicar como é que vai funcionar o que eu falei para vocês ó amanhã que fria tem a mamadeira e a outra manhã amanhã efetuosa
conseguem ver muito fria mãe afetuosa tá ele vai colocar uma caquinha ali dentro para ver onde que a mãe vai para ver onde que o macaquinho vai vamos ver perceba no início ele vai para mãe afetuosa porque a mãe fria ele está com fome ele vai mamar e vai correndo para amanhã afetuosa você fica grudadinho nessa manhã aqui porque ele tá com medo um ambiente estranho né ele foi tirado da sua mãe então ele tá estressado ele fica aqui para se acalmar para essa mãe passar conexão proteção segurança amor entre aspas né e ele só
sai dessa mãe aqui para pegar uma mata que ele precisa se alimentar com fome e ele volta para cá [Música] ele vai ali só para comer e volta aí eles vão pegar percebeu Ele fica o tempo inteiro aqui com a mãezinha dele afetuosa agora eles vão fazer o experimento piora né pessoal é meio sádico eles vão pegar um fazer um monstrinho que assusta o macaquinho para ver onde que ele corre se ele corre para mãe que dá a necessidade de alimento ou para mãe que dá necessidade de afeto e ele vai correr para mãe que
dá afeto que representa proteção representa a segurança tá mostrando muitas vezes que a conexão é tão importante quanto o alimento em termos de necessidade né claro uma física outra emocional quer ver aqui esse é o monstrinho ok né Tudo bem vamos dar o desconto da época que Esse vídeo foi gravado em preto e branco então esse aqui é um monstrinho que eles vão colocar ali onde o macaquinho tá para assustar ele e ver onde que ele vai então percebam vou colocar aqui no ponto aqui tá macaquinho na sua jaula ele vai colocar [Música] [Aplausos] [Aplausos]
ele vai direto para mãe afetuosa a mãe que dá proteção para ele aí depois o que que eles fazem eles pegam esse macaquinho e eles vão colocar ele deixa eu pegar o ponto aqui eles vão colocar ele nessa sala essa é uma sala estranha é uma sala que ele nunca viu na vida com um monte de objetos que ele nunca viu na vida porque seria análogo a criança experimentar no parquinho de diversões ela ir para escola pelo primeira vez coisas que é um grande desafio para o Mundo Infantil ou seja está iniciando a fase de
autonomia faz sentido aí o que que acontece no início no primeiro experimento eles vão colocar uma mãe aquela fria aqui e ver como o macaquinho se comporta na sala com a mãe fria e depois eles vão colocar que é aquela de grade né Depois eles vão colocar aquela mãe quente a mãe efetuosa que aquela mãe mais fofinha né que tem o cobertorzinho lá e aí vamos ver a reação que ele tem que é diferente do que quando tem a mãe fria vocês vão reparar que quando tem a mãe fria ele não explora o ambiente ele
não tem os vínculo seguro uma base de conexão e ele fica num cantinho ele não sente que ele vai ser protegido então ele fica não explora a sala um segundo momento que tem a presença da mãe afetuosa ele vai se amparar na mãe afetuosa se acalmar E aí depois ele vai começar tendo essa base segura internalizada a explorar a sala a ir a desenvolver a sua autonomia Ok Isso também análogo para o ser humano imagine uma uma criança que tá no parquinho pela primeira vez ou nas primeiras vezes tem medo e a mãe que deu
um vínculo seguro uma base segura tá ali junto então a criança fica ali na mãe a mãe encoraja ela explorar o ambiente ela começa aí mas daqui a pouco ela tem medo ela volta a mãe disse tá tudo bem Eu tô aqui qualquer coisa me chama e a criança sente segura para explorar o ambiente aí às vezes ela tá brincando ralo o joelhinho cai no chão ela vem chorando para mãe a mãe acalma passo afeto e ela novamente se encoraja a explorar o ambiente mas ela só consegue explorar o ambiente ou seja ter autonomia porque
tem a base segura internalizada tem a conexão com a mãe se ela se for uma mãe fria a criança não vai se sentir segura para desenvolver essa autonomia Este é o ponto que eu quero trabalhar aqui com vocês tá bom isso a gente vai ser importante Nos esquemas que nós vamos ver acredito que no terceiro módulo segunda sobre neurobiologia né neuropsicologia desculpe onde nós vamos ver os esquemas iniciais desse adaptativos as estratégias enfrentamento tem muito a ver com isso que eu tô falando com a necessidade de conexão conexão ela libera autonomia do nosso paciente Tá
bom então perceba aqui macaquinho vai ser colocado com a mãe fria primeiro ele entra na sala e não sabe o que tá acontecendo ele fica com medo ele fica abaixadinho quietinho ele está desconfiado procurando por conforto [Música] isso primeiro ele sozinho né na sala sem nenhuma mãe então ele fica ali quietinho sem nenhuma mãe ele fica ali quietinho dizendo Puxa esse ambiente não é seguro não vou nem me mexer não vou me aventurar agora eles vão colocar a mãe de grade que é a que eu falei ele ele segue no mesmo comportamento de não explorar
o ambiente de não ir para pracinha né brincar vamos dizer assim de não querer ir pra aula ele fica ali meio desconfiado ele não tem segurança base segura desta mãe aqui e o pesquisador diz essa mãe não parece que está ajudando muito a dar coragem para esse macaquinho [Música] agora passar um pouquinho para frente vai ser colocada a mãe felpuda a mãe carinhosa e o macaquinho novamente na sala claro que no primeiro momento a sala vai parecer assustadora e ele vai correndo para mãe para buscar conforto mas a medida que ele vai tendo conforto e
o corpo dele vai relaxando muda esse sistema simpático que é chamado que nós vamos ver né Na hora na próxima Próximo módulo dinheiro do sistema nervoso central do sistema simpático de lutou fuga de perigo para Descanso relaxamento para o sistema parassimpático muda-se do sistema simpático para o sistema parece simpático a partir do conforto dessa mãe e ele relaxa se sente seguro e começa a explorar o ambiente perceba ele vai direto na mãe [Música] ele vai direto buscar o conforto na mãe o outro nem buscava o conforto da mãe ficava no cantinho ali né E ele
disse o pesquisador de mesmo que a outra mãe de grade nutriu ele com alimento não passa nenhum conforto segurança Ele Vem Buscar conforto de segurança na mãe aveludada e afetuoso [Música] então ele veio assustado e ele tá aqui construindo o seu reservatório como diz o pesquisador né de afeto e segurança para poder explorar o ambiente então ele vai se acalmando vai ter essa migração do sistema nervoso simpático para o parece simpático ele vai ficando mais calmo e o medo desaparece a explorar o ambiente ele não tá com tanto medo veja ele começa até a dar
uma mordidinha ali fazer macaquice né ele começa a explorar o ambiente ele ele se torna como o pesquisador diz um macaquinho normal curioso que está desbravando e brincando mas isso porque ele teve o conforto da mãe ele teve conexão a partir da conexão Ele desenvolveu a sua autonomia bacana né gente Eu costumo mostrar esse experimentos nas minhas aulas porque eu acho que ilustra muito bem o que nós estamos falando muito bem né Então vamos voltar aqui os slides Esse foi o experimento de macacos de ralo para mostrar ali a questão da conexão é autonomia e
nós falamos aqui sobre os tipos de apego que vem da ideia do John Bob Ok psicanalista apego seguro apego ansioso evitativo e desorganizado então o que que nós estamos falando nós estamos falando que as vivências infantis e a relação com os cuidadores vão modelar como a criança ver a si mesmo o outro e o mundo certo a relação que a criança tem durante essas 200 250 mil horas com seu cuidador e os cuidadores via de regras vão ser os mesmos com os mesmos acertos com as mesmas falhas vai modelar o modelo representacional que a criança
começa a enxergar se o outro mundo Qual que é a missão de uma criança é ser amada buscar conexão Espero que tenha ficado Claro e deu para ver ali no esquilo fez e do macaquinho também ela precisa ser amada para sobreviver um bebê deixado a própria sorte não sobreviver isso esse esse drive de ser amado tem em todos os mamíferos e no ser humano é mais potente ainda OK aí dependendo de como é o apego e as necessidades que não são supridas a criança começa a internalizar estratégias para navegar no mundo e se adaptar o
que nós vamos ver acredito que no módulo 3 ou 4 que fala sobre os estilos de enfrentamento certo então fala brevemente aqui para não confundir vocês mas peguem aquele aquele experimento do Steel fez da Criança e sua mãe a criança ali ela tava criando estratégias para chamar atenção Para ser amada no início ela tentava interagir era uma estratégia ela apontou é uma estratégia ela deu um grito alto ela é estratégia Ela poderia ficar com raiva seria outra estratégia ela vira a cara é outra estratégia ou seja ela tava criando estratégias para se adaptar ao seu
cuidador Para quê Para receber afeto para ser gostado tá na vida adulta vai permanecer tanto a cicatrizes as feridas na verdade né das necessidades não supridas quanto as estratégias enraizadas desde a infância Como são os mesmos cuidadores por 200 250 mil horas da criança desde o nascimento até os 18 20 e Poucos anos a criança vai ver que algumas estratégias funcionam e outras não o seu cuidador e é para quem tem um martelo de prego essas estratégias vão ficar enraizadas se a criança entende que ela tem que sempre agradar os pais e se orientar para
os outros para ser gostada na vida adulta ela vai fazer isso no trabalho ela vai fazer isso com namorada ela vai fazer isso com os amigos vai ser aquela pessoa que quando o namorado pergunta o que que tu tá afim de fazer a pessoa devolve ai não sei o que tu quiser tá bom qual o filme tu quiser tá bom que quiser comer tá bom ela quer agradar os outros porque ela entende que ela precisa agradar os outros para você gostar ou se teve uma infância daqui a pouco que o pai só valorava o primeiro
lugar a criança tinha que tirar 10 tinha que ser o melhor em tudo Pode ser que vira um potencial narcisista alguém que quer muito ser amado pelo seu pai E aí compete compete compete tem que ser o melhor eu tenho que ter o melhor carro tem que ter a melhor esposa melhor marido tem que ter a melhor lugar eu tenho que eu me vendo como um cara grandioso etc porque no fundo eu quero o amor do meu pai da minha mãe era assim que eles me davam entende isso é uma estratégia uma estratégia para eu
ser gostado isso a gente vai ver com bastante calma ao longo desse curso inteiro tá Não se preocupe exemplos e não vai faltar então nós estamos falando aqui na linguagem de terapia do esquema sobre que que é a ferida ou a cicatrizes esquemas iniciais das adaptativos que nós vamos em módulo 3 eu tenho feridas eu tenho esquemas iniciais das adaptativos que é formas como eu vejo a mim mesmo como alguém não gostado como alguém falho como alguém insuficiente certo o modelo Beck chama esse valores amores Amparo no modelo do esquema do modelo de FM nós
vamos ver os 18 esquemas iniciais desadaptativos abandono desconfiança e Abuso privação emocional defectividade isolamento social incompetente fracasso enfim várias formas que eu posso me enxergar a partir da vivência que eu tive com seus cuidadores e da forma como eu me enxergo começa a criar estratégias já que eu sou fracasso Então eu preciso compensar ou preciso eu vou evitar eu não vou ir no encontro porque vou me rejeitar percebam eu começa a criar estratégias e muitas estratégias tem a ver como eu como funcionou com os meus cuidadores para navegar isso eu explico bastante na aula de
personalidade humana personalidade humana é o temperamento inato que nós temos somado a como a gente se enxerga assim mesmo outro e o mundo que tem a ver com as vivências infantis a mensagem que foi passada e criada e as estratégias que a gente usa isso vai ficar mais claro ao longo do curso não se preocupe ok o que vocês tem que entender é que é que ser amado buscar a conexão é essencial para uma criança ela em alguma dose não vai conseguir isso com seus cuidadores e isso vai deixar pequenas marcas Esse é o resumo
até então E aí a pergunta né o que que acontece quando essas necessidades emocionais básicas não são supridas essa criança aqui sozinha meio tristonha né que que acontece quando as necessidades não são supridas que que são essas marcas que que são essas essas feridas e para responder isso nós vamos ter que falar sobre o que que são esquemas e o que que são esquemas iniciais das adaptativos que que são esquemas pessoal esquemas é uma é uma é um construto proposto por George Kelly certo de 1970 que ele percebeu que as pessoas têm estruturas mentais que
representam aspectos do mundo que eu quero dizer com isso vejam essa foto Como é que é o nome dessa coisa branca rosa azul e amarela porta na verdade mas percebo essas portas não são iguais mas tem cores diferentes elas poderiam ter tamanhos diferentes uma Pode ser que tem que girar maçaneta outra pode ser que tem que empurrar maçaneta outra pode ser quebra né automática como é que eu sei o que que é Elas têm designs diferentes essa para essa como é que eu sei que tudo isso é porta porque eu tenho uma representação mental do
que com uma porta é e que uma porta faz quando eu chego perto desse pedaço de madeira retangular eu sei que ele abre e é para eu entrar isso pode parecer meio básico meio lógico mas como é que você sabe que uma porta é feita para isso para abrir porque vocês criaram isso a partir das experiências que você tiver representações desde que vocês nasceram quando vocês viram uma porta vocês viram que funciona para isso vocês viram outros vocês viram que funciona para isso E aí vocês começaram a criar preconceitos quando eu ver isso significa para
abrir entrar Essa é a função de uma porta independente da cor que ela tem vocês pegam crianças pequenas Às vezes o pai tem barba e o pai faz a barba e chega perto dessa criança a criança no início se assusta ela diz quem é essa pessoa porque ela ainda não tem uma representação muito boa muito fiel de que independente da cor isso segue sendo uma porta ou independente do pai ter barba ou não sem sendo o mesmo pai ao passo que aos pouco ela vai construindo essa ideia então nós queremos representações estruturas né mentais sobre
o que que é uma porta da mesma forma do que que é um pai eu tô dando essa aula para vocês e falando de um jeito que provavelmente eu vim professores que eu admiro eu vi em do que que eu acho que um professor em termos de didática tem que fazer tem que exemplificar tudo isso é uma representação do que que eu acho que tem que ser um professor quando eu entro numa sala de aula física e vou para o antigo quadro negro né agora é uma lousa e começa a falar sobre no púlpito Por
que que vocês alunos sentam na cadeira e ficam quietos olhando a mim e não o contrário porque vocês estão no papel de aluno que eu estou no papel de professor e vocês têm uma representação de que com um aluno faz um aluno não fica dançando na aula aluno não vende pijama para aula aluno não fica ele falando na no quadro negro ele senta abre o caderno e anota Essa é a representação que vocês fizeram do que que é um aluno entende são papéis e a medida que eu vou ter na vivência com os meus cuidadores
eu vou ter um papel de como é que é uma mãe de como é que é um pai de como é que eu sou como é que as coisas são são papéis representacionais esquemas que nós vamos criando forma de organizar o conhecimento atual e providenciar uma base para compreensão futura que que é mais para compreensão futuro saber que quando chegar nessa porta azul ela faz a mesma função que é rosa se eu entrar na turma de terapia do esquema eu vou entender que é a mesma coisa que no colégio quando for a luta tem que
sentar e prestar atenção elas armazenam crenças regras emoções e memórias também eu tenho emoções e memórias no construto que eu crio do que que eu acho um relacionamento de namorado tem que ser e que que um pai tem que ser tem que dar ou não tem que dar um base no que eu tive lá atrás ok determina como a gente interpreta e age no ambiente então por exemplo eu tenho papel marido ou namorado enfim filho irmão psicólogo Clínico Professor eu tô aqui falando mais alto dando exemplos eu tô no meu papel professor eu tô no
esquema professor quando eu saio daqui e vou ver ali minha esposa para a gente almoçar daqui a pouco eu não vou ficar falando alto 100% do tempo gesticulando eu vou estar no meu papel e esposo você mais carinhoso perguntar como é que foi a mãe dela nós vamos trocar algumas ideias quando eu entro no meu papel filho o afeto tem em relação a minha mãe e meu pai mas é diferente do afeto que eu tenho como esposa aqui vai ser um beijo na boca que vai ser um beijo na bochecha quando eu tô no meu
papel irmão é o papel quando eu tô no meu papel psicólogo Clínico eu falo 20 30% do tempo da sessão eu tô de voz muda eu tô mais calmo escutando o paciente tentando me conectar com a história de vida do paciente eu saio do meu papel é completamente distinto do meu papel Professor tanto que às vezes quando eu tô dando uma aula eu vou atender um paciente já tem que respirar um pouco antes de entrar no atendimento para fazer a imigração desse papel para não ficar um tagarela roubando espaço de fala do paciente entendem são
papéis representações que eu vou criando e alguns papéis são mais importados importantes que o outro e aí depende da escala que cada um tem de importância isso é muito individual agora o que isso são esquemas esquemas agora o que que são esquemas iniciais desadatativos AIDS é que quando se fala terapia do esquema ou quando na linguagem Popular as pessoas fala ah meu esquema de fracasso Ah meu esquema de defectividade que a gente vive mais além A pessoa está se referenciando a esquema Inicial desadatativo quando a pessoa tá falando de esquema ela quer dizer esquema Inicial
desdatativo mas saibam que esquema isso aqui e o esquema Inicial desse adaptativo é o que nós vamos ver agora é outra coisa veja o nome iniciais desidratativos então o esquemas iniciais das adaptativos são os esquemas que o formam o início da minha vida a partir das vivências que eu tenho com os meus cuidadores e eles são mais poderosos porque eu não tenho nenhum esquema formadinho quando eu nasço né Nós com a necessidade de ser gostado e ter conexão eu passo que eu começo a representar aquele mundo vejo uma porta pela primeira vez vejo meu pai
pela primeira vez vejo minha mãe pela primeira vez aquela imagem é a que fica ela representação é originária para mim aquilo tudo que existe eu não tive outros 500 pais e 500 mães para saber e comparar e criar como é que é um esquema de mãe eu te vi uma e a base da relação que eu tive eu vou dizer mãe é meio fria mãe é carinhosa mãe bate as relações não são seguras as relações são seguras o mundo é um lugar bom o mundo não é um lugar bom tudo vai depender das primeiras vivências
e representações que eu tive então por isso esse esquemas iniciais e por que eles adaptativos Porque aqui nós estamos analisando existem esquemas iniciais positivos mas nós estamos analisando atrativos que é quando as necessidades emocionais não são supridas Ok então esquemas são níveis mais esquemas iniciais das adaptativos a partir de agora quando faz esquemas eu estou me referindo a esquemas iniciais adaptativos usei esquemas são níveis mais profundos desenvolvidos na infância que influenciaram e influenciam todos os outros esquemas mentais estes daqui daí sim anteriores os AIDS nós vamos ver eles vão influenciar todos os outros representações que
nós temos na vida tá já mostra isso para vocês é um conjunto de crenças emoções Sensações e percepções Teoricamente Se alguém perguntar numa prova o que quiser um esquema Inicial desse adaptativo que que é um esquema desculpa vocês vão dizer um conjunto de crenças emoções Sensações e percepções tá bom e que que eles estão ligados como eu falei a necessidade emocionais básicas não supridas eu crie o esquema as iniciais adaptativos quanto os meus pais não dão aquilo que eu preciso das necessidades que nós vimos anteriormente e o que que são AIDS ele é um conjunto
entre necessidades emocionais básicas não supridas o afeto que não tive os meus cuidadores somado essas Primeiras Experiências de vida na infância e adolescência e também somada meu temperamento temperamento é um traço meio genético que nós recebemos nossos cuidadores pai e mãe então são pessoas às vezes mais tímidas menos tímidas é mais aberta experiência menos aberta experiência tudo isso eu explico na aula personalidade humana se estão lá ok módulo 3 eu acredito mas temperamento é o jeitinho que eu sou genético quem tem irmão sabe bem às vezes um irmão é mais extrovertido outro menos muito disso
tem a ver com temperamento emocional mas o que mais importante para gente ao passo de psicoterapia porque temperamento a gente não muda ele é o que é a ideia de que a necessidade emocionais básicas não supridas advindas das primeiras experiências de vida que a gente viu que a infância as experiências que a gente teve modelam como o sujeito vai ser então eides são esquemas relacionadas a Como vejo a mim mesmo o mundo e o outro a partir das primeiras vivências que eu tenho com as pessoas dessas primeiras vivências repetidas vezes durante 200 mil horas vão
ser com os meus cuidadores e também com os meus pares colegas colegas essas coisas assim mas principalmente com os cuidadores então vejam os esquemas eles são auto-pepuáveis Ok muitas vezes não são facilmente conscientes para o paciente ele não sabe que ele tem quais são os esquemas dele e o passo uma das etapas importantes da terapia a gente mostrar para o paciente Quais são os seus esquemas no modelo do jeffrian eles são altamente disfuncionais quando são ativados porque eles desencadeiam contaminam todos os outros esquemas aí eu tô falando dos esquemas no sentido George Kelly Ok e
eles são marcados como a gente já viu por repetições ao longo da vida não precisa ser um trauma explícito são pequenas faltas que vão se repetindo por horas anos certo então na analogia freudiana seria a parte de baixo do iceberg né aquilo que não passa acessível a consciência ou se vocês pensassem numa árvore seriam as raízes dessa árvore então por exemplo eu mostrei aqui os meus esquemas estilo do George Kelly né namorado filho irmão psicólogo Professor o Eide ele vai estar aqui embaixo esquema inicial das adaptativa ele vai estar aqui embaixo por exemplo eu me
vejo como não digno de ser gostado um esquema que nós vamos ver depois que se chama de defectividade eu me vejo como falho quebrado não vão gostar de mim percebam quando eu tenho esse esquema isso vai contaminar toda a cadeia que eu tenho de Representações então eu como Professor posso dependendo da Estratégia que eu vou adotar aqui uma estratégia evitativa rejeitar propostas por medo de não ser suficiente alguém me convida para dar uma universidade eu digo Ah não vou aceitar porque eles não vão gostar de mim e assim eles não vão gostar de mim tem
a ver com meu esquema Ou posso tentar compensar me dedicando horas a fio para preparação dessa aula fico um ano antes da aula preparando essa aula duas quatro horas por dia revisando a aula porque eu penso Poxa eu sou tão ruim não vou gostar de mim então preciso fazer a melhor aula possível para que para ser gostado Ok é um exemplo pode ser que esse mesmo o esquema contamina e minha visão de namorado qualquer sinal que minha namorada daqui a pouco tá cansada e não quis ver o filme comigo eu leio como sinal de rejeição
Ah eu não quis ver o filme comigo porque eu não sou digno de você gostar eu posso ter um ciúme possessivo porque eu acho que ela pode me trocar por alguém melhor porque porque eu não sou digno de você gostar ou eu posso evitar ter relacionamentos porque porque não sou digno de se gostar é ou tento agradar muito parceiro e subjugando a ele que é uma estratégia compensatória porque porque eu não sou digno de você gostar perceba um esquema ele vai agir sobre os papéis que a gente tem e vai evocar determinadas estratégias compensatórias ou
estilos de enfrentamento que normalmente vão ser as mesmas que a gente usou com o nosso pai e com a nossa mãe porque porque deram certo lá atrás de alguma forma deram certo eu me vejo como falho não digno de ser gostado Então como irmão eu admiro meu irmão como modelo e tento ser igual a ele ou me subjulgo faz tudo que ele quer ou eu tenho medo que me que me comparem ao sucesso profissional que meu irmão tem tudo passado pela Ótica de que eu sou menos que ele ou como psicólogo Clínico eu descarto ou
não Considero meu sucesso os pacientes que tiveram alta melhor eu digo isso aí foi sorte foi sorte ou que alguma hora vão descobrir que eu não sou tudo isso a famosa síndrome do impostor eu tô indo bem mas vamos descobrir que eu sou uma farsa esse eu sou uma farsa tem a ver com o seu esquema veja como ele contamina todos os papéis que a gente faz e opera na nossa vida tá bem muito bem aqui nós pausamos né No segundo módulo nós vamos ver fundamentos neurológicos certo da Terapia do esquema esses primeiros módulos eles
são mais teóricos tá pessoal no terceiro módulo nós vamos entrar no quente analisar os 18 esquemas iniciais das adaptativos Timtim por tim-tim estilos de enfrentamento Eu pretendo gravar com um colega que eu gosto muito alguns Roll players de atendimento onde eu vou gravar mostrar o replay e comentar em cima que nem eu fiz ali no vídeo dos Macaquinhos e do Face mostrando aqui eu fiz assim aqui eu fiz assado para vocês entenderem a prática mas antes de entender a prática a gente vê a prática a gente precisa passar por essa parte teórica de ver um
pouco a teoria ver os construtos então essa parte é um pouquinho burocrática mas eu espero que vocês consigam passar por ela e me acompanha aí nos próximos módulos Ok eu prometo que vai ficar mais quente a coisa mas para a gente ver a parte quente que eu sei que o que interessa para você estudante você tera os roplays e ver a coisa da interação a gente precisa ter essa base teórica então assista ela ok o Próximo módulo vem um pouquinho teórico mas vale a pena também tá bom E aí aos poucos a gente vai vai
numa crescente aí ficando mais mais quente mais interessante o conteúdo se você gostou Já sabe por favor deixa um like isso ajuda muito o canal ajuda muito a mandar para mais gente esse vídeo comenta que a sua dúvida deixa um comentário O que que você achou da aula isso também ajuda muito o YouTube entender que este vídeo ele aqui ele é gostado tá bem recompensa um pouco o esforço aqui da gravação por favor se você puder passa essa gentileza se inscreva no canal mande para o amigo tá bom De novo muito feliz de ter você
aqui na comunidade tem algumas pessoas que estão interagindo comigo antigo diariamente uma semanalmente nos vídeos que eu vou postando E eu tô achando Bárbaro então um abraço para todos vocês aí que estão na comunidade trocando futuramente a gente vai criar bastante coisa legal aí de interação de chat Talvez algumas questões ao vivo no Zoom supervisões vamos ver por onde que a coisa vai desaguando e você que é só um entusiasta da psicologia da filosofia não trabalha com isso também muito obrigado por estar aqui com a gente eu pretendo também gravar vídeos mais abertos ao público
geral sobre saúde mental para premiar a todos tá esse é um canal democrático todo mundo tem interesse na área filosofia ou saúde mental ou bem-estar ou inteligência emocional A ideia é democratizar que esses conteúdos que às vezes a gente só vem pós-graduações guardadas todo mundo tem que ter acesso a isso tá bom pessoal paramos o módulo 1 aqui e a gente se vê na próxima Até
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