Ouso dizer e digo com confiança e convicção que de todos os recortes de cópia, o mais importante é o recorte de gênero. A primeira coisa que nós devemos fazer quando nós estamos pensando no nosso na estratégia do nosso produto é pensar se o nosso público ele é majoritariamente feminino ou majoritariamente masculino. Você sabe a diferença entre vender para homens e para mulheres?
Pode parecer apenas uma questão de linguagem ou estética, mas na verdade estamos falando de estratégias completamente distintas que atuam sobre gatilhos emocionais e cognitivos diferentes. O recorte de gênero é talvez o mais negligenciado e ao mesmo tempo o mais poderoso entre todos os filtros que usamos para criar uma campanha. Eu começo dizendo que Aristóteles definia memória como inteligência.
Ele dizia inteligência memória. Que que significa isso? A a realidade ela é diferente a depender do recorte social que você esteja, depender da quantidade de palavras que você tenha colecionado na sua cabeça, depender da sua inteligência, a depender do lugar em que você nasceu.
Quando falamos em decisões de compra, gostos ou até preferências políticas e religiosas, estamos lidando com um repertório que foi acumulado ao longo da vida. Ninguém escolhe de forma absolutamente espontânea. Tudo o que você acredita que é seu gosto, sua vontade ou seu desejo é na verdade um reflexo das experiências que você viveu, das palavras que ouviu, dos lugares onde cresceu e das pessoas com quem conviveu.
O desejo é induzido e entender isso é essencial para quem quer escrever com influência. Quando você reconhece que as escolhas das pessoas são moldadas por contexto, história e memória, começa a entender por o copywriting funciona tão bem, porque ele fala diretamente com aquilo que já está lá dentro, esperando ser ativado. Orteg GC dizia que eu sou eu e as minhas circunstâncias, não é?
O que são as nossas circunstâncias? Nenhuma pessoa age ou escolhe no vácuo. Cada decisão de compra, cada preferência, cada gosto pessoal é, na verdade, um reflexo direto do ambiente onde essa pessoa foi formada.
Você só vai conseguir vender bem quando entender que está falando com pessoas moldadas por um conjunto específico de experiências e referências. E isso inclui, claro, o gênero. Uma comunicação que ignora o contexto é genérica, mas uma COP que respeita as circunstâncias do público se torna precisa, certeira e vende muito mais.
Eu acredito que a totalidade dos desejos que nós sentimos, eles foram infundidos na nossa cabeça. Eu acredito que a maior parte das coisas que nós dizemos que são nossos gostos são, na verdade resultado do próprio mercado, resultado da própria propaganda, resultado do próprio do do próprio copywriting. O que eu quero dizer é que, provavelmente, se você gosta de COP, se você quer trabalhar com isso ou se você já trabalha com isso ou se você trabalha com outras coisas, mas usa o conhecimento de COP, como que a gente transmite aqui no canal para aprender mais persuasão, influência, convencimento, discurso.
Cara, na boa, é o melhor emprego do mundo, cara. Porque seja o cara super rico, super consciente, ninguém tá imune não, cara. Copywriting arregaça todo mundo.
Desejo, influência, desejo de pertencimento, fazer parte de um bando, é fazer parte de um grupo, ser definido, é mais forte do que qualquer um. É exatamente por isso que o recorte de gênero é tão importante. Se somos moldados pelas nossas circunstâncias, o gênero é uma das primeiras e mais influentes delas.
Homens e mulheres crescem ouvindo histórias diferentes, aprendem a tomar decisões de formas diferentes e são estimulados por valores diferentes. Isso impacta diretamente como percebem valor, como reagem a uma oferta e o que esperam de um produto ou serviço. Não se esqueça de deixar o like, se inscrever no canal e ativar o sininho para receber os próximos vídeos.
Eu vou trazer para vocês quais são os quatro principais elementos que levam à compra. Percepção de valor. Como é que o homem percebe valor e como é que a mulher percebe valor, né?
O homem pensa em negócio, a mulher pensa em decisão. O homem costuma avaliar a transação com foco em vantagens objetivas. custo benefício, promoção, oportunidade, retorno.
Para ele, o ato de comprar é muitas vezes uma operação racional, quase como se estivesse fechando um bom acordo. Já a mulher, por outro lado, tende a se perguntar se está tomando a decisão certa, uma decisão que envolva segurança, confiabilidade e validação emocional. Ela quer sentir que está amparada, que pensou nos detalhes, que está escolhendo com consciência e não se arrependerá depois.
Quando nós nos perguntamos, não é, como é que nós devemos, nós comunicadores, donos de negócios, como é que nós devemos comunicar os detalhes do nosso produto, não é? Como é que nós devemos apresentar o nosso produto para esses clientes, não é? Como trabalhar detalhes.
O que significa isso? Na hora de um CPL, de um vídeo de vendas, na hora de um anúncio de vendas, na hora de uma aula ou quando eu começar a apresentar o meu produto, como é que eu apresento para o homem e como é que eu apresento para a mulher? Para o homem, você vai apresentar poucos detalhes e foco nos benefícios, principalmente nas vantagens que ele está levando ao fazer aquele negócio.
Já mulher, você tem que ter muitos detalhes e o foco está na história. Na prática, isso significa o seguinte: para o homem, vá direto ao ponto, mostre o que ele ganha, quanto tempo economiza, quanto dinheiro pode poupar e quais são os resultados palpáveis daquela escolha. poucos detalhes, mas com foco total no benefício direto e imediato.
Já para a mulher, a estrutura muda completamente. Ela precisa entender o todo, quer saber de onde vem o produto, quem já usou, qual foi a transformação, quais são os bastidores. É aí que entra o poder da história.
Em uma narrativa envolvente, com emoção, com detalhes humanos, faz com que ela se veja naquela situação. E quando isso acontece, a decisão de compra deixa de ser apenas racional, ela se torna pessoal. Quando você vai começar o fechamento do negócio que tá apresentando a oferta pro cara, você tem que apresentar que ali existe um bom negócio.
Cara, eu já vi cara comprando multipropriedade porque parecia um bom negócio, porque ele ia viajar e indo viajar e economizar se ele comprasse antes. O cara tá fazendo um péssimo negócio, mas ele jurava que ele estava fazendo um ótimo negócio. Então, mesmo que o cara esteja fazendo um péssimo negócio na cabeça dele, ele está fazendo um ótimo negócio.
E pra mulher, presta atenção. A mulher precisa saber que ela está fazendo o negócio certo. E isso muda tudo.
O que significa isso? Presta atenção. A mulher paga mais para não dar errado.
É o famoso o barato sai caro. É exatamente por isso que quando estamos vendendo para homens, a campanha precisa enfatizar promoções, condições especiais, vantagens imediatas e uma boa dose de escassez. A lógica aqui é a seguinte: compre agora e leve mais.
Pague menos, aproveite antes que acabe. Já quando o público é feminino, o foco muda. A comunicação precisa ser construída sobre pilares como suporte contínuo, acompanhamento individualizado, segurança e confiança na entrega.
Ela quer sentir que está tomando a decisão certa, não apenas fazendo um bom negócio. E quando você entende isso, percebe que não se trata de mudar o produto, mas de mudar o discurso, a ênfase e a forma de guiar a decisão de compra. Nós temos que falar também sobre construção de hábito.
A gente compra através da construção de hábito. E é muito importante vocês entenderem isso porque essa parte ela não é tão óbvia quanto todo o resto, mas ela é muito importante. Ela precisa de um pouquinho mais de subjetividade, assim, um pouquinho mais de ligeireza, não pode ser tão burro, né?
Uma vez que o homem estabelecer o hábito de compra, ele continuará indo lá até que algo muito impeditivo aconteça. O homem decide e ele permanece. A mulher é um ser de hábitos inquietos.
O homem, uma vez convencido, permanece fiel, vai ao mesmo barbeiro, bebe a mesma cerveja e compra na mesma loja. Para ele, se funcionou uma vez, não há motivo para mudar. Isso significa que convencê-lo exige mais força na entrada, mas uma vez conquistado, ele se mantém cliente.
Já a mulher é movida por um hábito inquieto. Mesmo satisfeita, ela sente o impulso de renovar, de tentar algo novo e de explorar uma próxima versão de si mesma. Ela não compra só por necessidade, compra para preencher o desejo de transformação constante.
E é por isso que para o público feminino não basta ter um bom produto, é preciso manter viva a narrativa de descoberta e evolução. Se você entende isso, sabe exatamente como e por, pois ela volta a comprar de você e como mantê-la voltando sempre. Se você entende isso profundamente, você vai vender muito, tanto pro cara quanto pra mulher, porque todos os gatilhos, todo o discurso se baseia nisso.
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