até agora a gente estudou eletricidade basicamente estudamos cargas elétricas suas interações cargas elétricas em repouso cargas elétricas em movimentos damos circuitos hoje a partir de hoje nós vamos adentrar a outra parte do curso que chama eletromagnetismo mas não está falando então de magnetismo vão estar falando de campo magnético já de antemão adianta nós vamos ainda falar sobre quem são as fontes de campo movimento quem cria campo magnético quem gera algum movimento hoje nós vamos supor que nós temos um campo magnético dado uma certa região do espaço e estudar seu sua ação suas interações com cargas
em movimento que são no fundo correntes antes disso fazer um breve um breve apanhado histórico do magnetismo a um pouco disso eu falei na primeira aula mas acho que não custa repetir já na grécia antiga no distrito chamado magnésio se conhecia que há determinados tipos de pedras que por causa disso se chamarão magnetita serão capazes de atrair limalha de ferro a no século 13 pierre e marie curie descobriu que há uma agulha imantada liberada sob um magneto de forma circular se orientava ao longo de linhas que passavam através de duas sexy pode chamar extremidades de
descer de seu objeto a esférico a ação do campo magnético perto dessas extremidades é muito mais extensa a essas extremidades deu seu nome de pólos do magnata o doing então o pólo de um ímã é a sua região onde a ação magnética é mais intensa mais tarde descobriu-se que o todas as formas de lima tem dois pólos comissionamento chamado de norte sul esses dois pólos norte e sul que constituem um ímã são indissociáveis você não pode separar um pólo dort do de um pólo sul magnético qualquer tentativa de separá los de dividir um hino ao
meio qualquer tentativa falha no sentido de que ao dividir um ímã no mês e gera dois irmãos cada um com o pólo norte sul e uma propriedade notável é que há há há pólos de mesmo nome pólo norte repele com norte pólo sul repele pólo sul mas pólo norte pólo sul se atraem mutuamente alguns séculos depois dilma descobriu que a terra por si é um enorme e magneto à terra um enorme mínima nós a as suas linhas de campo a são mais concentradas perto dos pólos que são próximos aos pólos e norte-sul geográficos então uma
bússola colocada nas proximidades da terra se orienta de tal modo que o pólo norte da bússola a ponta por pólo sul magnético não é se a bússola se orienta apontando para o pólo norte a sul magnético o pólo sul magnética pólo norte geográfico então aí está escrito aqui né o que é denominado pólo norte da terra norte geográfico é na verdade um pólo sul da guiné tico já que que a o campo é é caracteriza um campo pode ser visualizado caracterizado por suas linhas de campo vamos falar um segundinho sobre as linhas de campo magnético
nós sabemos que nós já sabemos bastante sobre linhas de campo elétrico sabemos por exemplo é que a a direção do campo elétrico é tangente há uma linha do campo elétrico aqui também a direção a do campo magnético é sempre tangente a linha de campo magnético quanto mais densas as linhas num ponto mais intensa o campo nessa linha estuda muito parecido com o campo elétrico ea terceira coisa não podem se cruzar porque se cruzassem haveria no ponto de cruzamento mais de um campo que é proibido o campo a função de ponta mas existe uma diferença fundamental
entre linhas de campo elétrico e linhas de campo magnético que tem a ver com o que foi anunciado antes com a impossibilidade de você isolar quebrar um pólo norte um pólo sul de maneira isolada as linhas de campo magnético são linhas fechadas então não tem a uma uma carga magnética para onde de onde sai nenhuma carga magnética para onde vá como no caso do campo elétrico as linhas do campo magnético estão mostradas aqui algumas linhas de um magneto de um imã na forma de uma barra né o seu pólo norte o seu pólo sul você
vê que as acções magnética são mais intensas perto dos pólos e e as linhas de campo saem do pólo norte no exterior vêm para o pólo sul e no interior do magneto se fecha e indo de sul para norte não está mostrado aqui então a diferença crucial uma das diferenças cruciais entre a eletricidade e magnetismo é este as linhas de campo magnético são fechadas tá bom essa unidade vai falar daqui a pouco a hora que a gente definir um campo magnético então a gente viu como define um campo elétrico se você se lembra se você
se lembra no caso do campo elétrico o que a gente fazia pegar uma carga de prova que z se sobre essa carga agisse uma força de origem elétrica f e eu definia meu campo elétrico como sendo o quociente entre a força ea carga de prova eu fazia assim no caso elétrico e eu fico tentado a definir um campo magnético b que na realidade se chama vetor de indução magnética apesar da gente continuar chamando campo magnético o nome o nome preciso deste diretora hindu são magnética eu fico tentado a definir então ah ah ah o campo
de como uma eventual força magnética que atuaria sobre uma carga magnética essa definição não posso usar e como nós acabamos de ver essa entidade não existe não existe a carga magnética isolada a menor da entidade que existe no magnetismo é um de pólo magnético vocês vêem como essas linhas se assemelham às linhas de um dipolo elétrico então é esse e se esse ima esse magneto em forma de barra é um dipolo agnelo então essa definição falha que eu faço então para definir um campo elétrico nós vamos definir um campo magnético perdão nós vamos definir um
campo magnético com base nas suas ações sobre uma carga em movimento então vou fazer aqui vou fazer aqui eu vou imaginar um olhar que eu tenho plano aqui né um diedro aqui existe nessa região um campo que eu quero big que é que eu faço eu sou uma carga de prova que 0 aqui com uma velocidade ver numa região onde supostamente existe um campo que eu quero me digo isso porque esse campo forma com a direção de ver um angu teto forma um ângulo teta eu faço algumas experiências lançando essa carga que quiser com uma
determinada velocidade vem numa direção e observa que acontece sobre ela o que a experiência mostra que é que sobre essa carga zero lançada assim haja uma força que é perpendicular tanto a ver quanto a de que haja uma força magnética assim então essa força magnética b nessa força magnética b é perpendicular tanto a ver quanto à bem mais que isso se observa que há um módulo dessa força magnética é proporcional à carga a sua velocidade ao campo e ao senado do ângulo que essa a direção da velocidade forma contando a gente pode a adensar suas
peças essas informações que são informações obtidas experimental mente o que que estes e no teta sugere entre dois vetores baby sugere um produto vetorial então a gente pode tirar que a força magnética b que raj sobre uma carga de zero com velocidade ver é simplesmente quiser ver e agora isso é um produto vetorial goze de todas as propriedades do produto vetorial qualquer estou módulo de fb é o modo de que 0 módulo dvb selo no teto modo de 0v descendo do teto e daqui sim agora daqui sim você pode tirar que o módulo do vetor
b é simplesmente fb sobre sobre módulo de que 0 v segundo tento mede a força armada para uma data a direcção de lançamento você tem o vetor além do som magnética se você for muito azarado de lançar sua velocidade bem na direção do b se está lançando uma velocidade para o efeito se você for à zara de lançar velocidade na direção do campo b esse produto vetorial da 0 então você vai concluir que não tem campo nenhum ora tem você que lançou a velocidade na direção de b então para garantir essa definição você tem que
fazer pelo menos dois lançamentos em direções perpendicular você foi agarrado na primeira não será na segunda e vai poder determinar a aam o campo magnético a unidade de betim no sistema s se chama tesla é um tesla um tesla chamado t em uma unidade freqüente na unidade que não é se se chama gauss uma unidade não não é assim é o gol aos 11 graus é 10 a menos quatro teses ou equivalente em mente um terno é de 10 a 40 graus a força magnética vende um produto vetorial aqui está o seu módulo que está
a definição bom como é que se descobre a o sentido dessa força magnética que é um produto eleitoral você descobre usando a regra que funciona pra você eu costumo usar a regra do saca rolhas a regra dos ácaros ou regra da mão direita a regra dos ácaros é a segunda verba do saca rolhas né de um de um cara que tenha que seja de destro nesse right hand destro é o seguinte a regra do sacarose é o seguinte eu quero fazer quero ver o que é o produto vetorial de um vetor ar por um vetor
b bom eu já sei que o módulo já a vtb né o que é o modo de a módulo db selo do ângulo entre os dois aqui estou aqui estou há aqui está o bebê então o ângulo entre os dois é o teto abc no tempo a direção é perpendicular ao plano formado por a b e o sentido o sentido é dado por esta por essa regra que diz a regra do saca rolha se você quer fazer um produto vetorial de apoio bebê venha do primeiro para o segundo como se impunha se um saca-rolha o
sentido de avanço dos ácaros julho é o sentido do bruno territorial vamos pegar uns ácaro lhe como impunham um saca-rolhas se enviar para saber a hora que eu faço assim com os a gárgula e ele entra na garrafa ou sai entra e senti o sentido vetorial de a vetor b se eu chamar isso de ser aqui está o sentido do vetor sentam e ar sobre b pelo menor ângulo entre os dois o sentido de avanço é o sentido do produto vetorial vão fazer bv torá de vetor ar que é de retornar em punhos a carolin
de vai em cima de apelo menor ângulo hora que eu vou eu pego sacarose tá aqui ó carro hora que eu vou de bico em cima de a bolsa carolina entra ou sai do ar ura sai então o produto de vetor a é de retornar é saindo na lusa eu eu também vetor a é um vetor saindo da loja entendendo isso outro outra maneira é o que esse slide mostre joga o vetor vir pra cima de b o seu polegar esticado dá o sentido do produto vetorial é claro que esse produto vetor é o sentido
desse produto eleitoral depende do sinal da carga se a carga for negativa o o sentido do produto vetorial se inverte isso vai ficar patente em algumas aplicações que a gente fizer o geninho está entendendo então tá bem tá então a ação de um campo magnético sob uma carga é é é a fazer sobre ela uma força dada por aquela expressão olha aqui vetor de sacar olha a força pra cima perpendicular os dois aqui ver para lá ver para lá um campo pra cá ver vetor be se ela for negativa ver victor b pra lá força
mas ela é negativa então o sentido do produto vetorial depende do sinal da carga ficou claro isso então já vamos passar imediatamente a fazer a aplicações dessa condição ou dessa força que age sobre o macaé o movimento a primeira delas a primeira delas é estudar o que acontece quando você lança uma carga como a determinada velocidade numa região onde existe um campo magnético uma perpendicular então já vou chamar isso de um movimento circular que costa basicamente o seguinte eu já vou mesmo que parte da resposta aqui você pega uma carga positiva você pega uma carga
positiva e lança essa carga com uma determinada velocidade ver numa região onde existe um campo magnético orientado para dentro então aqui está a orientação do meu campo magnético orientado para dentro da luz eu não vou ser o espaço mas é é assim em toda a região onde essa carga que pode se mover existe uma campanha vamos acompanhar comigo ora você tem uma carga cvc lançou uma uma carga como a determinada velocidade ver né sobre essa carga vai aparecer uma força magnética b que é o que é que vê o vetor não é ora se o
campo entra se o campo entra na loja velocidade vertical qual é o sentido da força que é sobre a calha me ajudem fácil aí o produto vetorial com a regra do saca rolha hora que eu faço ver e em cima de bê vê assim bento não é tão fácil ver em cima de bebê que com essa cara olha faz pra que lado é um produto vetorial esquerdo direito a ver é tridimensional sem imaginar senhor vê para cima dentro do vetor b entre a força magnética é uma força assim certo todo mundo entendeu isso e como
ele como a carga positivo ela aponta pra dentro isso quer dizer que essa força por serpente khullar a velocidade como a força b é perpendicular haver por definição isso significa que essa força não muda o módulo da velocidade o módulo a velocidade ver é constante então em cada ponto né essa peça essa partícula vai sendo desviada para o interior por interior de uma trajetória que trajetória é essa cujo módulo da velocidade não muda esse movimento que é o movimento ao longo do qual velocidade só muda de direção e não muda de intensidade é o chamado
movimento circula então a trajetória da parte cué um movimento circular uniforme seja entender e reclama disso o movimento circular uniforme então essa partícula vai escrever uma circunferência de raio é que nós podemos tirar propriedades desse movimento circular uma delas é saber quanto é esse raio enquanto o raio do movimento circular que uma partícula assim descreve ora se você olhar para essa expressão né então em cada ponto agora a partícula tem uma força apontando para o centro essa é a força centrípeta no movimento circular só que a força centrípeta é a força magnética a força magnética
é a força centrípeta então a força magnética vpn curar a ver aqueles e não é um então que vê de oceano neste produto vetor a 1 porque vp veicular abih-pb a força sempre por cá centrípeta é do de física um mpv quadrados sobre r eu tiro esse corte se ver com esse ver eu tenho daqui que o raio do movimento circular é mv sobre quê né isso é mais ou menos intuitivo partículas mais maciças descreveram um raio maior o campo tem mais dificuldade de importar uma partícula que tem uma massa maior que a outra então
esse é o raio do movimento circular ele depende ele depende da da massa da velocidade a partir da conversa me proporcionou ao campo um movimento circular tem outras propriedades têm um novo por exemplo uma delas é importante o período é o período do movimento nós vamos chamar de t que é o período do movimento é o tempo que a parte quando gasta para completar uma volta então esse período o tempo é o quanto ela anda numa volta que é 2 pierre sobre a velocidade quando ela andou dois piano e uma vezes então esse é o
período eu posso escrever então isso como 2 p2p sobre ver é é ver sobre qb corta corta o período é de 2 sobre o time esse é o período a freqüência do movimento a freqüência ao inverso do período se lembram disso então é qb sobre dois pm e uma outra propriedade é que a freqüência regular que é 2pi vezes a freqüência e linear então essa freqüência angular vários simplesmente qb sobre uma propriedade uma propriedade importante disso se vocês olharem com cuidado é que tanto o período quanto à freqüência independem de ver tanto o período quanto
à freqüência em dependem de dr onde é que tá bom então a gente pode complicar um pouquinho o estudo do movimento de uma partícula lançado na direção no campo vamos supor que essa partícula ou seja lançada agora na mesma região daquele campo só que formando uma velocidade não paralela não pretende pular o campo então você tem uma região você tem em uma região com um determinado campo movimento que eu pus para baixo um campo magnético né de relance uma partícula com velocidade que que é a partir de agora não tem mais não é mais pretende
pular na direção do campo essa partícula admite duas componentes admite uma componente perpendicular no corpo e admite uma componente paralelo ao campo né admite uma componente perpendicular uma componente paralela então você pode escrever que a força sobre essa partícula é que vê paralela mas via perpendicular vetor de velocidade se quebrou em duas componentes hora sem a componente paralela ver como aparece uns e no entre os dois a componente que teve que ver paralelo vetor b exemplo então a componente paralela da velocidade não muda de valor o movimento na direção de bebê é uniforme se vê
paralelos é uma constante e a direção já há a componente perpendicular o que vê perpendicular vetor b nós já estudamos isso aqui já é conhecido do item anterior devido a esta componente ela descreve uma circunferência devido a esta componente ela tem que andar na direcção y com velocidade constante qual é o movimento resultante de um ovo de um córrego da combinação de uma de um movimento circular com um movimento com velocidade constante ela descreve uma hélice então a trajetória que essa partícula vai escrever é uma é uma trajetória helicoidal né ele cuidava esse movimento é
movimento conhecido aqui na direção zebra na cidade constante há a separação vertical entre dois períodos é chamado de paço na hélice o passo da lc nada mais é física 1 p gov em paralelo te passo de hévea paralelo 5º lv paralelo período que a gente acabou de estudar entendido então então a iaa a partícula espiral e nessa direção aqui uma coisa bastante interessante que eu vou mais ou menos seguir a tela para discutir é tem a ver com o tem a ver com isso que foi acabar que foi acabado de estudar então uma partícula com
uma velocidade não perpendicular ao campo respirar lá eu vou imaginar uma região de campo agora na região de campo não uniforme cujas linhas estão esboçadas aqui você tá vendo é que há pelo conceito de linhas de campo o campo é mais intenso nas extremidades e menos intenso no meio menos intensa no meio então uma partícula como com uma determinada velocidade vai expirar lá nesse campo que é não uniforme civil que enquanto o quanto um a menor o campo é maior o raio quanto menor o campo maior raio então como nessa região por campanha menos intensos
e ver que aqui o raio de revolução da partícula é maior mas veja o que acontece em termos de força aqui ela tem uma velocidade né ela tava vindo pra cá ela tem uma velocidade tangem interessa a essa essa linha aqui a linha do campo está lá que força toda sobre ela vê victor ver victor b dá uma força nesta direção com uma com ligeira componente para o lado direito ela vem aqui bnb na no centro aqui a velocidade eo b produzem uma força vertical e aqui a velocidade ou a linha de campo e mudou
a velocidade tange a essa trajetória pontilhada é assim o produto vetorial dever por bes a carona pra cá então você vê que nas extremidades ela fica sujeita a uma força que se oponham movimento ou seja ela é refletida nas extremidades do campo é mais intenso aqui ela impor nada pra cá e aquela empurrada para lá então essa partícula fica aprisionada descrevendo trajetórias a com raios diferentes aprisionada entre 2 entre 2 a 1 a ponto de retorno de digamos assim o campo magnético da terra é o protótipo de um campo no uniforme ele é muito mais
intenso perto dos pólos do que no iraque numa região a diferente do pólo então aqui o campo é mais intensa menos intenso menos intensa e mais em deus que acontece um elétron um próton sei lá partícula carregada fica aprisionado e entre esses dois pontos formando o chamado cinturão de falar na lei essas partículas ficam aprisionadas no campo magnético da terra as explosões solares mandam mano partículas carregadas para nós foto os elétrons quando estas partículas conseguem vencer esse cinto não né elas colidem com partículas onde há na na atmosfera da terra elas colidem com partículas da
atmosfera oxigênio nitrogênio e essa colisão e cita essas moléculas que ao de caírem emitem luz então é o que se chama é um fenômeno conhecido como alguém sabe ou não aurora boreal esse fenômeno típico nos pólos nenhum da região onde a atividade magnética é mais intensa e é um resultado da de exercitação de uma partícula carregada aprisionada num cinturão até agora complicando um pouco mais as interações eletromagnéticas o que acontece quando uma carga está sujeita a uma ação combinada de dois campos né se uma carga está numa região onde existe tanto um campo elétrico quanto
o campo magnético hora pelo princípio de superposição a força que vai atuar sobre a partícula é tem uma componente é tem uma componente magnético então se atuarem se atuarem sobre a partícula sobre isso com uma carga que sujeita à ação de um campo elétrico de um campo magnético fica sujeito a uma força efe que é a composição de que mais que ver minha turnê essa força é tão importante ela é uma equação constitutiva do eletromagnetismo essa força se chama força de londres e ela é uma força é uma força recorrente vai aparecer uma porção de
aplicações vão fazer pelo menos três aqui vou mostrar situações onde uma partícula vai estar sujeita a uma ação combinada de uma de uma força elétrica como a força magnética a primeira delas é o que a gente chama de filtro de velocidades filtro de velocidade tá então fazer isso mesmo deprecia você tem uma região do campo elétrico tem uma região do espaço onde onde você tem uma uma placa uma placa como se fosse um capacitor uma placa carregado com carga mais e com carga - mais - existe aqui então um campo elétrico nesta direção e devido
às duas placas existe também um campo magnético que eu estou supondo que entra na lusa que está o campo b vou colocar algumas linhas só mas ninguém aqui entra a louça e eu uma fonte uma fonte ac fmt a partículas com uma determinada velocidade ver eu vou analisar de partículas saem dessa região aqui então nessa região você vê que a partícula está sujeita duas forças o elétrico é um alimento vamos fazer uma análise que não fazer uma análise do que acontece sobre uma caixa aqui suponha que a carga seja positiva suporta uma carga seja positiva
aqui ó se essa carga positiva devido ao campo elétrico ela sofre uma uma carga uma força é filha pra cá né uma força elétrica para cá e vão fazer a regra do saca rolhas fazer a regra do saca rolhas ver ver vetor b v ver vetor b pra lá então a força magnética é prá cá só força elétrica ea força magnética tendência tende a se lançar tenda se opor o que acontece quando a força elétrica o módulo dela foi igual a força magnética quando essas duas ruas igualarem que já fosse ele é que é vdd
estou lançando a velocidade na direção perpendicular ao campo q eles n 1 então eu tenho aqui que que a velocidade da partícula é é sobre b se essa condição sobre existir não há desvio não tem nenhuma força lateral que prevalece então a partícula atravessa esse é esse dispositivo com esta velocidade aqui então se eu quiser projetar uma velocidade de saída aqui igual a ver o que eu planejo um dispositivo cuja relação entre o campo eletromagnético seja esta portanto as partículas que emergirem desse dispositivo saíram com esta velocidade determinada daí o nome filtro de velocidade através
de maneira inequívoca esse dispositivo aquela velocidade só cujo valor é sobre outra aplicação recorrente muito interessante principalmente para os químicos é o uso do espectrômetro de massa o espectrômetro de massa econômica dizendo né é é utilizado para separação de isótopos isótopos são átomos que têm a mesma carga então eles não podem ser separados por meios elétrico simplesmente eles têm a mesma carga dois ótimos diferem pelo chamado número de março ou seja pela massa 28 m então esse espectrômetro você vai ver como é que ele pode ser utilizado para paraisópolis por meios magnéticos vamos vamos dizer
basicamente o que consigo que consiste aqui um dispositivo daquele que é um filtro de velocidades e lança uma partícula com velocidade ver aqui num campo elétrico cruzado e com deus tá e comendo então emergirá por essa fenda aqui uma partícula do massa mk a que velocidade é se o bebê certo e um sobre essa velocidade é a velocidade que vai entrar em uma segunda região de campo magnético onde você põe uma placa aqui com um filme fotográfico que você pode impressionar então quando uma partícula bater nesse uma partícula carregada bater nesse filme ela deixou marquinho
vamos ver como funciona isso simbolicamente vou vou fazer aqui já é uma partícula entra numa fenda com uma determinada velocidade que é e sobre bié é sobre b1 nossa na nossa situação é sobre de um ela entra nessa situação cai num campo magnético vai sofrer vai ser vai ser efetivado em uma trajetória circular então ela vem vai ser refletido a quina refletirá numa trajetória circular e vai impressionar sua chapa aqui num ponto nesse ponto aqui que é se você fizer origem aqui um valor 2 r certo então com essa velocidade aqui o raio de deflexão
o que equivale mv1 mv sobre que b2 um raio de deflexão é mv o campo que está derretendo é o campo b2 agora então mv sobre que de 2 que você pode escrever e me sobre que d2 que quer ver é e sobre um então se isso aqui você pode escrever como m sobre quê né 1 e d1 d2 né e então ohio mv dm sobre que é b1 b2 ora ora a carga dos isótopos as cargas dos isótopos são todas iguais descrever a um maior raio aqui ou seja impressionar a chapa mais longe o
exótico que tiver maior massa e esse raio é proporcional a essa massa uma vez fixado c b1 b2 então se fixa geometria campo elétrico os dois que o banimento e médio simplesmente olha para sua chapa que deve ser uma coisa assim a chapa deve ser uma coisa assim né aqui aqui você ver manchas a cada mancha aqui em outras palavras cada cada raio que essa parte da trajetória semicircular que essa parte com ele escreveu cada raio tá associado a uma massa medindo a separar a distância central de cada marcha de cada linha desse espectro do
espectro de linhas daí no espectrômetro medindo a distância de cada elemento desse espectro ao centro da chapa você tem água ou isopor onde os diferentes dos outros então esse é um jeito né é uma maneira de usar o magnetismo para separar isótopos outra aplicação disse uma coisa interessante também é o chamado efeito hall não olha muito princípio esses dois desenhos agora mas repara no de cima onde se você tem um uma u o condutor achatado na forma de um paralelepípedo com pouca espessura no plano no plano xz até então esse paralelepípedo tem esse papa e
se para ele e pitta é atravessado por uma corrente por uma corrente agora você sabe que uma corrente num sentido é ambígua uma corrente no sentido pode ser corrente de portadores positivos no sentido dela ou portadores negativos no sentido contrário ela então há a dizer só que a corrente é nesse sentido não me permite concluir se os portadores são positivos ou negativos um portador positivo se movendo pra cá gera esta corrente importador negativo se movendo para lá gera mesma corrente então dizer só o sentido da corrente numa situação real não me permite concluir sobre o
sinal do exportador será que os sócios portadores são positivos são negativos vamos vamos mostrar que o efeito hall é capaz de separar essas duas coisas então eu vou refazer esse desenho numa uma situação um pouco mais palatável pra discutir com vocês eu vou pegar eu vou pegar aquela aquela aquela placa lah de distância de eu vou eu vou suportar aquela espessura zinha pequena assim aqui só pra eu vou imaginar que eu tenho que eu tenha uma carga negativa então a minha corrente é assim minha corrente assim se a corrente é assim ela é constituída de
elementos negativos com velocidade e vender para lá bom estou supondo para poder analisar que as cargas são negativas então uma com uma velocidade pra cima da uma corrente para baixo isso está aplicado a aaa está aplicado um campo magnético o posto que eu vou pôr entrando na lusa é um campo magnético b em toda a região aqui vou fazer um balanço não fazer um balanço do que acontece com a subtração de bico nessa casa a força magnética que é vetor de dedê entra a ver sob ver vetor ver victor b dá uma força dar uma
força pra cá né mas a carga negativa então a força magnética é uma força que aponta no sentido da direita é efe - e então aponta para a direita ora se aponta para a direita ela começa a depositar cargas negativas aqui por decorrência só faltam cargas negativas aqui isso gera um campo elétrico dentro do condutor nesse sentido que age sobre essa carga negativa fazendo uma força elétrica pra cá a força magnética ea força elétrica são opostas nesse caso ora quando é que certa esse movimento de carga quando que o a força magnética para de empurra
elétron pra cá quando essas duas forças se equilibrar as duas forças se equilibrar no equilíbrio então não é que você tem que ver e que que eu vou chamar a tia genérico e golpe vb ou seja você tira daqui você tira daqui que o o v provê ver o que eu e você então é essa primeira a história do filtro que a gente já viu e se esse campo elétrico que equilibre essa região eu vou chamar de campo elétrico de hall o campo elétrico o que equilibrou as forças é um campo elétrico de rosa então
já vem com isso se você medir a diferença de potencial entre um ponto a 11 pontos e se você fizer a diferença de potencial verde hall que é o e de hall vezes a distância de ed roberts a distância de 9 fez um potencial né a o que vai acontecer se vê a ser for positivo isso quer dizer se vê a formar melhor que vencer você faz se descobre isso colocando um multímetro alice esse ramo da fita de como for maior que este que portador qual sinal dos portadores negativo porque nessa condição não é que
foram depositados elétrons aqui faltou antes aqui então se vê a ser positivo os portadores são tem sinal negativo a hora que você inverter agora imagine agora um ponto um portador positivo se a corrente é pra cá a corrente pra cá como era a velocidade dvd pra cá também então o que acontece é que acontece a v de vetor v de v de vetor b dá uma força magnética assim certo v de v de v de não contrair perdão ver de entrando dentro vê de vetor b dá uma força magnética assim se essa força magnética agora
empurrou carga positiva pra cá faltou carga a carga positiva aqui ou seja há o campo elétrico criado agora é o posto e se eu ia de hall e esse é igual agindo sobre uma carga positiva da da um dá um campo uma força f e pra cá também e fb para lá em outras palavras mesmo que você considere portador de outro sinal as forças elétrica e magnética não mudam de sentido