Prados amigos e amigas uma boa noite para todos nós que Deus nosso pai de infinito amor e misericórdia possa nos envolver a todos que sintamos também a irradiação do nosso Divino Mestre amigo embalos No Clima da Paz Que Brota do seu coração envolvendo-nos e embalos também na sua misericórdia para que aqui possamos refundir as nossas forças e as nossas esperanças para caminhada no mundo com as lutas que fazem parte da jornada de todos nós que recolhem as inspirações de nossos benfeitores amigos e que também essas vibrações de amizade de fraternidade que aqui nos reúnem como
irmãos discípulos de um mesmo mestre de o mesmo Senhor é para mim para Flávia e para o Timóteo uma alegria podermos estar aqui pela primeira vez depois de tanto tempo de tantas tentativas aqui em Divinópolis né podemos conhecer novos amigos rever alguns nessa que é a grande riqueza que o evangelho e que a doutrina espírita em revivendo evangelho vão nos proporcionando a riqueza dos amigos a riqueza das amizades legítimas Profundas daquelas que partilham os ideais e os anseios de espiritualização e de avançarmos em direção aos objetivos maiores da vida então que a gente possa sentir
esse clima que nos nutre porque já nos dizia André luí no seu livro Nosso Lar no Capítulo de número 18 lísias em verdade traz essas considerações que o amor especialmente aquele que verte da Amizade Sincera dessa partilha dessa ressonância entre os corações esse amor é o verdadeiro alimento das Almas é o que nos sustenta no caminho e é o que os cristãos puderam tão bem compreender sendo esse um dos fundamentos do êxito que tiveram na difícil tarefa de divulgar de difundir para os séculos a mensagem Imortal da Boa Nova e é sobre isso que nós
vamos conversar nesta noite então sobre o valor das amizades mas em especial dessas amizades que construímos no contexto de serviço com Cristo a sua importância a sua premência para que tenhamos êxito nas incumbências que estão depositadas em nossos ombros nos deveres nas tarefas que a todos nos competem enquanto discípulos do evangelho e do Consolador disse-nos Jesus já há muito tempo grangeia amigos falou-nos de outros modos sobre a importância dessas amizades como quando por exemplo orienta os discípulos para que partissem de dois a dois ou quando promete a sua presença aqueles ou naqueles locais em que
dois ou mais estivessem reunidos em seu nome por todas essas falas está sempre o mestre a nos relembrar o valor desses laços ou diríamos desses afetos da Alma que são forças sublimes que Deus coloca em nossos passos ajudando-nos na jornada desafiadora e para iniciarmos as nossas reflexões preparando-nos no campo da sensibilidade do coração para entendermos o valor disso a importância de sabermos cultivar Esse jardim de amizades Claro aquelas que se expandem lá fora no mundo mas em especial nesse jardim mais estreito do Lar ou do nosso lar de fé daqueles que partilham conosco o mesmo
ideal vamos nos Recordar de um diálogo entretido certa feita entre Jesus e Simão Pedro haviam acabado de vivenciar os discípulos com o mestre aquela experiência das Bodas de Caná Jesus escolhe iniciar a sua missão pública entre nós com uma festa a representar justamente aquilo que ele havia vindo nos anunciar que o Evangelho é sobretudo fonte de alegria em especial por conta dos amigos porque ali Jesus participava juntamente com os discípulos do casamento de um amigo não sabemos Quem é essa figura não é mencionado o casal que levou Jesus a participar do seu casamento que presença
ilustre nessas bodas e nesse matrimônio mas Jesus ali estava a exaltar o valor da Amizade preparando os discípulos para compreenderem melhor essa importância depois do acontecimento Pedro inicia ali um diálogo com Jesus indagando sobre o que haviam vivenciado naquelas bodas o porquê de determinadas atitudes de Jesus e a conversa deles acaba desaguando Então nesse assunto quando Jesus diz que aquela celebração era bem a celebração com que ele desejava iniciar a Boa Nova no mundo dizendo a todos os séculos a posterior estou com os meus amigos os amo a todos e estarei para sempre até a
consumação desse matrimônio que ali simbolicamente representa o matrimônio da Humanidade para com Deus tendo em Jesus o noivo que o representa o criador sendo a noiva a humanidade terrestre ou cada um de nós enquanto alma que tem por meta se unir definitivo ao criador então aquelas Bodas de Caná são símbolo dos laços que o evangelho vai nos ensinando a estabelecer no transcurso dos séculos laços cada vez mais estreitos íntimos profundos para com o próprio Cristo para com o próprio criador laços esses que vão ser ainda mais enriquecidos e amplificados pelos outros Laços que vamos estabelecendo
em Jornada especialmente com aqueles que partilham conosco dessa caminhada em direção a Deus aqueles que já despertaram para esse chamado ou para esse convite das bodas e das núpcias porque essa foi a grande finalidade do Cristo tem vindo ter conosco entregar o convite à humanidade terrestre dizendo a todos os séculos do ouvir o banquete está posto as núpcias já começaram Felizes os que quiserem adentrar E participar da festa do rein e não é outro o convite do Espiritismo nos tempos atuais sen não nos lembrar ainda uma vez mais que a festa continua as Bodas estão
em curso e os convites estão distribuídos a quem quiser entrar por isso talvez emel tenha se referido a si mesmo em determinada feita falando com Chico Xavier eu não sou senão um simples pregador de cartazes convidando a festa do reino convidando as Bodas de Caná que iniciaram-se mas ainda não terminaram porque ainda estamos a viver a festa de noivado mas o matrimônio consolidado só o teremos numa terra regenerada todos nós pudemos efetivamente nos dizer amigos de Jesus amigos de Deus quando esses laços forem profundos a tal ponto e para sermos amigos de Jesus Ele mesmo
quem nos disse e João nos registrou no seu evangelho sereis meus amigos se fizerdes aquilo que vos digo amizade com Jesus está Estreita e intimamente associada à viv do seu evangelho quanto mais nessa vivência mergulhamos mais a amizade com Cristo se fará em nós um manancial a ofertar noos sempre alegrias renovadas esperança fé e inspiração é isso o que nós buscamos é isso que precisamos entender então falando sobre esse tema Jesus segue orientando a Simão Pedro dizendo nos seguintes termos Pedro os afetos da alma são laços misteriosos que nos conduzem a Deus uma das frases
mais bonitas que Humberto de Campos pode registrar para nós frase que não está no evangelho mas que a gente sente a presença dela que a gente sente o quanto ela faz parte do evangelho foi dita nos Bastidores e felizmente temos a doutrina espírita por meio da literatura mediúnica a nos trazer essas outras referências que engrandecem ainda mais para nós o evangelho do mestre um livro Como Boa Nova é um adendo é um anexo ao evangelho de Jesus assim também um livro Paulo Estevão e outros que poderíamos aqui enumerar então felizmente esse cronista dos céus trouxe
para nós essa reflexão ajudando-nos a olhar para esses afetos da alma com uma outra perspectiva com mais cuidado entendendo o zelo que nos cabe ter para com eles compreendendo também o quanto nos ofertam no caminho porque aprendemos com a doutrina espírita que a jornada de cada espírito de cada ser é individual cada um construirá a sua evolução mas isso está longe de podermos dizer que a evolução é individualista pelo contrário ela é individual mas mais longe está de ser individualista porque cada ser cada espírito em Jornada não tem todos os recursos para chegar aos altiplanos
celestes por isso inclusive dizem-nos os espíritos uma das leis fundamentais dentre as leis Morais leis divinas é a de sociedade na questão 768 de O Livro dos Espíritos lá eles registram o homem tem que progredir e ele não possui por si todos os recursos daí a importância de convivermos porque cada pessoa que passa pela nossa trajetória deixa-nos algum contributo mesmo aquelas que se equivocam mesmo aquelas que de alguma maneira nos prejudicam deixa-nos o contributo de aprender a conviver com os vícios e imperfeições para fazermos diferentes para buscarmos outros caminhos então mesmo eles contribuem de alguma
maneira com a Nossa evolução os adversários ou os inimigos agora quanto mais contribuirão para a nossa trajetória os amigos os afetos da alma é como se cada pessoa cada coração que nos cruzasse os caminhos deixasse conosco uma pecinha de um enorme quebra-cabeça pecinha essa Que precisaremos para compor depois a obra inteira não temos todas as peças vamos a juntando-as no caminho cada amigo sobretudo vai nos dando um contributo nos dias de mais amargura nos dias de dificuldade nos dias de incerteza ou de dúvida dnos as pecinhas ou dnos os contributos fundamentais do ombro amigo do
Conselho que orienta da palavra que é Serena da mão que se estende então eles fundamentalmente contribuem muito para a nossa jornada por isso Jesus os define os define como laços misteriosos que nos conduzem a Deus porque por mais que tentemos por mais que projetos o nosso pensamento no passado buscando Sondar os caminhos dos destinos que nos trouxeram até aqui ou que trouxeram a essa ou aquela pessoa até os nossos passos não conseguimos abarcar de todo essa malha essa Trama Sublime do destinos que é regida do alto por Deus e nesta terra pelo Cristo a Maravilha
com que o Amor e a misericórdia vão trabalhando esses fios como num tear como um tecelão divino que vai aproximando o fio os fios de cada destino entrelaçando-os de maneira Bela para que desses encontros surja Progresso aprendizado forças renovadas estímulos cada vez maiores para que possamos seguir aprender crescer em direção a Deus então essa é uma consideração que vai nos trazendo uma nova perspectiva Para com esses laços de mais cuidado porque como nos diz André Luiz se o evangelho nos orienta amarmos até mesmo os inimigos com que amor não deveremos nos devotar a aqueles que
nos entregam o seu coração se formos chamados a amar até os inimigos que amor não deveremos ter para com os amigos para com esses afetos da Alma especialmente os mais estreitos no âmbito do Lar ou no lar de nossa fé aqueles que partilham conosco o ideal que afeto que carinho que cuidado não deveremos ter para com eles até ingratidão pelo tanto que nos tem dado na caminhada isso talvez nos explique preocupação do do próprio apóstolo Paulo em registrar para nós na sua epístola aos Gálatas Capítulo de número 6 Versículo 10 ele que como poucos soub
entender o valor da amizade faz questão de registrar para nós lá nesse Versículo ora enquanto temos tempo façamos o bem a todos mas em especial aos de nossa fé aos domésticos da fé é o termo de que ele se utiliza para frisar o carinho e o tipo de afeto que somos chamados a construir numa comunidade de seguidores de Jesus haveremos de falar mais sobre isso mas voltamos voltando sobre a orientação de Jesus ele diz né os afetos da alma são laços misteriosos que nos conduzem a Deus e diz acrescentando saibamos santificar esses laços essas afeições
ofertando sempre aos nossos amigos o máximo de alegria que estiver ao nosso alcance seja o nosso coração uma sala iluminada onde se sintam tranquilos e ditosos temos sempre júbilos novos com que os estimulos na caminhada com que os reconfort temos no caminho é bonito pensarmos nesses termos porque no fundo foi o que Jesus veio ofertar a nós Jesus ofertou noos o seu coração propondo noos amizade chegou a eleger o título de amigos como o maior de todos já não mais vos chamo servos mas amigos porque tudo quanto tinha tudo quanto aprendi de meu pai vos
dei a conhecer como a dizer que uma característica fundamental da Amizade é a partilha e partilhar O que é mais precioso para nós as alegrias mais Santas e o que Jesus veio fazer para a comunidade propondo noos amizade esperando que queiramos ser seus amigos foi nos ofertar o seu coração como uma sala iluminada onde possamos nos refazer nos reconfortar encontrar novas forças novas inspirações sem sempre que buscamos ao evangelho meus amigos não estamos senão buscando a sala iluminada do Coração de Jesus sempre que entramos em contato com as suas palavras e com as suas lições
também explicadas pelo espiritismo no fundo estamos adentrando nessa sala reconfortante Onde encontramos novas alegrias novos ideais novos estímulos novos horizontes a buscar é o que Jesus nos oferta como aqui na casa Espírita A recapitular o que era o cristianismo em sua essência ou isso que jesus veio fazer conosco quando um coração aflita o que adentra espera ele não somente encontrar a sala onde se terá um diálogo fraterno mas especialmente a sala do nosso coração a esse novo amigo que vai se criando sala essa oferecida onde ele possa sentir-se ditoso tranquilo consolado Esse é o tipo
de afeição que nos compete construir em nossos arraiais em nossos esforços e Empreendimentos na Seara de Jesus refazendo ou revivendo o que ele mesmo fez é nesses termos portanto que ele vem orientando a Simão Pedro que foi como os discípulos da primeira hora um dos que sou muito bem compreender isso o apacentar as suas ovelhas ou a casa do caminho que ofertava acolhimento material mas especialmente o acolhimento daquele coração grandioso que soube Simão Pedro construir um coração que se fez pai de tantos que se fez arrimo de tantos que se fez uma pedra de sustentação
de tantos porque soube se fazer amigo soube ofertar afeto E é disso que nós precisamos até para que consigamos realmente atuar com êxito e com eficiência no trabalho que nos está proposto porque vale aqui uma reflexão uma consideração que é Emanuel quem vai nos trazer é muito interessante essa abordagem de Emanuel porque ele nos lembra daquele Versículo daquela fala do mestre que está registrada no Evangelho de João Capítulo número 13 Versículo 34 quando Jesus D intimidade com os discípulos volta-se para eles e para todos os discípulos do porvir e lhes diz um Novo Mandamento vos
dou que vos ameis uns aos outros como eu vos Amei o emu vai comentar este Versículo no Capítulo 179 do livro caminho Verdade e Vida e ele diz assim que numa análise mais superficial ou mais apressada muitos poderiam considerar que esse mandamento de Jesus é idêntico a aquele outro do Amarás ao teu próximo como a ti mesmo que não é propriamente do Cristo é do Antigo Testamento lá de Levítico Mas que Jesus resgata como sendo o segundo mandamento fundamental no entanto Emanuel vai dizer para nós que existem diferenças e diferenças fundamentais ele vai trazer uma
reflexão de que esse Novo Mandamento que Jesus trouxe se aplica de maneira especial aos que já se entregaram ao seu evangelho em outras palavras aos que já abraçaram com ele o labor a tarefa do Evangelho os que já se constituíram discípulos mais do que apenas admiradores E emanu então vai nos dizer que o amar ao próximo como a ti mesmo é um dever comum para com todos para com todas as relações no caminho do Cristão seja qual for a criatura Esse é um dever básico amar ao próximo como a ti mesmo até porque a gente
vai entendendo que as referências vão mudando neste mandamento a referência de amor é o amor para contigo mesmo no outro mandamento a referência de amor é diferente amai-vos uns aos outros como eu vos Amei a referência de amor agora é o amor do Cristo é o tipo de afeto que o Cristo ofertou então o primeiro é um dever mais básico para com todas as relações do caminho mas o segundo é um mandamento que se aplica mais direta e especificamente aos círculos dos dos cristãos seja qual for a denominação religiosa Mas onde o Cristo é erguido
a condição de mestre Um Novo Mandamento surge no horizonte desses corações e dessas consciências amai-vos uns aos outros como eu vos Amei a medida agora do afeto a medida do amor que nos cabe ofertar não é mais baseada na nossa limita estreiteza baseia-se agora em Jesus é uma compreensão muito interessante essa que em nos traz porque ele no fundo tá dizendo que entre os companheiros de ideal passa a vigorar agora um novo tipo de amizade de solidariedade efetiva nas relações comuns não dá para que não dá para esperarmos compreensão Retribuição ofertarem o amor sem essa
expectativa no entanto entre os seguidores de Jesus espera-se mais compreensão e benevolência mútua espera-se agora um afeto que é ofertado mas um afeto que é também retribuído porque isso é essencial para que encontremos a força necessária as nossas realizações Porque foi assim S amigos que os primeiros cristãos conseguiram triunfar sobre os circos os Martírios as lutas tão ásperas com que foram defrontados no início do cristianismo no mundo porque encontravam apoio solidariedade mútua afeto retribuído constante presente entre os que partilhavam com eles a fé isso fez a Fortaleza isso explica a resiliência dos primeiros cristãos Então
é isso que Emmanuel está a nos dizer nessa mensagem do Capítulo 179 frisando para nós a importância de uma outra compreensão no círculo de nossa fé como a nos dizer que ali se estabelece uma intimidade mais legítima uma amizade mais profunda um reconhecimento mais verdadeiro da nossa condição de irmãos e que nesses círculos nos arraiais nos campos de trabalho daqueles que seguem a Jesus existirão aqueles que se sacrificam e os que sabem compreender esse sacrifício os que amam mas também os que sabem retribuir o amor os que fazem o bem mas também os que sabem
retribuir e fazer o bem de volta estabelece uma ressonância mais consciente entre os sinceros seguidores de Jesus é isso que mano quer dizer acrescentando ainda que nas comunidades cristãs onde ainda não se alcançou essa condição E essas características a mensagem da Boa Nova já pode até ter alcançado aos cérebros indagadores mas ainda não penetrou o Santuário dos corações Por que que nós estamos trazendo isso gente para que a gente entenda inspirados no que foi esse cristianismo de outrora esses Laços que se estabeleceram que os faziam verdadeiramente se verem como irmãos e amigos e terem alegria
de estarem juntos e de se encontrarem para que possamos Trazer isso a nossa vivência Espírita Cristã de hoje para que o Centro Espírita tenha essa alma e não seja simplesmente um ajuntamento de Corpos simplesmente há uma frequência específica num dia num horário da semana há um templo a um local mas que ele seja acima de tudo sentido e vivido como um encontro de corações porque é isso que define um Centro Espírita é isso que define um núcleo de seguidores de Jesus não é a construção não é o número de atividades mas são os laços que
se estabeleceram entre os que ali estão e eles comparecem não porque têm esse Ou aquele compromisso com a atividade apenas em si comparecem Porque vão reencontrar amigos e irmãos porque muitas vezes a debandada porque muitas vezes a ausência de colaboradores porque muitas vezes as rusgas as dificuldades porque muitas vezes algo que vemos infelizmente em nosso movimento né claro que temos que estar sempre refletindo buscando nos aperfeiçoar enquanto movimento Mas vemos muitas vezes companheiros companheiras apenas destacarem os aspectos negativos do movimento como se não tivesse salvação os aspectos negativos desse ou daquele centro depreciar a vivência
Espírita Cristã Por que disso porque tal vez não temos alcançado conseguido produzir em nossas comunidades esse tipo de vínculos E aí os laços são frágeis e onde os laços de amizade de vínculo entre os corações são frágeis também o trabalho será em surgindo as primeiras dificuldades debandada em surgindo as primeiras divergências debandada por quê Porque os corações não estavam imantados pelo amor pela amizade porque H uma diferença muito grande entre simplesmente deixar de ir a um trabalho uma atividade Espírita e deixar de ir rever amigos se mais do que atividade é o trabalho se para
além dela que é também importante por Óbvio víssemos também os amigos que aqui vamos encontrar e a alegria de encontrá-los a cada semana a permanência nos nossos e nas tarefas seria imensamente maior e quem falou isso gente na verdade foi o próprio Allan Kardec porque ele percebeu essa ideia o valor daquilo que ele chama de comunhão um Centro Espírita não se baseia somente nos números nos recursos nas edificações ou nas atividades que ele tem a base de qualquer Núcleo Espírita ou Cristão de um modo geral são os corações e os vínculos entre eles o resto
se ajeita o resto se ajusta que os primeiros cristãos não tinham nada mas tinham corações Entrelaçados entre si e fizeram tudo deram conta do recado às vezes hoje temos tantos recursos mas não conseguimos estabelecer a comunhão não conseguimos realizar tanto quanto poderíamos talvez pela falta dessa argamassa que é o que dá coesão a um conjunto de tarefeiros então esses são os verdadeiros recursos a riqueza de um Núcleo Espírita ou Cristão o quanto os corações ali estão Associados Kardec descreve isso em termos dessa palavrinha que ele gosta muito comunhão comunhão de sentimentos é a principal finalidade
das assembleias religiosas ele tem por exemplo um artigo na Revista Espírita de dezembro de 1868 um artigo muito interessante cujo título é o espiritismo é uma religião essa é uma pergunta que surge né muitas vezes o espiritismo é ou não é uma religião e nós costumamos responder Depende do que se entenda por religião e é exatamente isso que Kardec vai dizer no artigo se entendemos por religião algo instituído com hierarquias com rituais etc não seria mas se entendemos por religião esse movimento de agregar de religar os corações entre si e a Deus então ele o
é é um artigo muito interessante fica a sugestão para que cada um possa lê-lo mas dentro dele nós gostaríamos de pensar um trechinho quando ele diz assim né que a principal finalidade quando se fala de religião no fundo é falar de comunhão e aí ao falar de comunhão ele usa ou recorre essa palavrinha laços a finalidade de qualquer Assembleia religiosa no mundo no papel que todas as religiões cumprem no mundo é estabelecer laços entre os que participam dessa assembleia e naturalmente entre eles e o Cristo ou Deus em primeira instância mas aí mais adiante Nesse
artigo ele diz assim o laço estabelecido por uma religião seja qual for o seu objetivo é pois essencialmente moral que liga os corações que identifica os pensamentos as aspirações e não somente o fato de compromissos materiais que se rompem à vontade ou da realização de fórmulas que falam mais Aos olhos do que ao Espírito olha eficácia do codificador que que ele tá dizendo que a amizade na atividade Espírita ela não deve ser só um adendo ela é a própria condição de existência de uma casa Espírita Se os seus adeptos não se tornarem amigos entre si
a casa Espírita não estará conseguindo alcançar a sua finalidade se eles não se verem como amigos que anseiam o momento da semana para se reen encarem a casa Espírita não terá conseguido ainda o seu principal objetivo que é ligar os laços que é estabelecer os laços entre os corações então a amizade entre nós espíritas ela não é só um adendo gente ela não é só uma consequência ela é a condição de existência do nosso movimento ela é a finalidade última porque o que disse aqui Kardec se a gente tentar agregar um tanto de no centro
espírita só pelos compromissos daqui a pouco não tá faltando não tá desistindo não tá deixando mas quando amigos se reunirem para fazerem os compromissos ele vai pensar duas três vezes antes de deixar o compromisso porque ele não vai estar deixando só o compromisso ele vai estar deixando amigos percebem a diferença fundamental percebem o segredo do cristianismo na sua essência como se sentiam tão fortes aqueles corações de diante de horizontes tão sombrios que enfrentaram porque podiam Sempre contar com os amigos é isso que Kardec percebeu Então não é só o fato de compromissos materiais que se
rompem à vontade ou a realização de fórmulas nós não comparecemos aqui só para entre aspas estarmos kites com a consciência porque comparecemos mais uma vez Ah com muito custo eu fui lá ao trabalho a atividade ou para assistir a palestra não enquanto a gente não buscar o centro como quem busca esse momento de refazimento entre amigos essa alegria do pão da Fraternidade que aqui é partilhado essa ressonância entre corações que nos alimenta e nos sustenta a gente ainda não terá entendido o espiritismo em sua essência enquanto não encontrarmos aqui irmãos e amigos é o que
uo disse na mensagem que limos um novo mand vos dou que vos ameis uns aos outros como eu vos Amei quando aqui comparecemos ofertarem o nosso coração como essa sala iluminada onde os amigos que aqui encontrarmos se sintam mais alegres ainda mais tranquilos mais ditosos como também encontraremos muitas e muitas salas abertas portas abertas em cada coração não só do atendente de diálogo fraterno mas em cada coração aqui um sorriso uma acolhimento um estímulo um olhar de amizade de carinho isso é a alma de um Centro Espírita e isso naturalmente é fruto direto do amor
por isso Kardec chega a dizer no livro viagem espírita em 1862 não há instituição humana estável sem caridade a gente já viu atividades enormes grupos enormes com muitos recursos ruir amorosamente porque faltava elemento de ligação porque ali os corações estavam atrelados apenas pelos compromissos materiais ou exteriores ou de convenção Mas onde há amigos em tarefa a força de interligação é muito maior muito mais capaz de Resistir às ventanias que todo agrupamento espírito ou Cristão enfrentará no tempo muito capaz muito mais capaz de sobrepor-se às próprias diferenças de entendimento que naturalmente existirão mas não estarão acima
da nossa amizade não estarão acima dos amigos que queremos encontrar e rever a cada nova reunião é isso que Kardec tá dizendo por isso ele continua o efeito desse laço moral é o de estabelecer entre os que ele une como consequência da comunhão de vistas e de Sentimentos A fraternidade e a solidariedade a urgência e a benevolência mútuas estabelece-se então no círculo do seguidores de Jesus um regime de mutualidade de reciprocidade lá fora nas relações comuns amar ao próximo como a ti mesmo sem quaisquer expectativas de compreensão do outro de retorno mas aqui dentro entre
nós espera-se que já saibamos compreender melhor o esforço de cada um o amor e o empenho de cada um retribuindo também na forma do Amor a traduzir gratidão do bem a traduzir gratidão diante do que temos recebido Kardec portanto perfeitamente sintonizado com a visão que Jesus trazia de afeto e especialmente do afeto dentro do contexto do Evangelho por isso voltando lá ao diálogo dele com Simão Pedro Jesus diz assim a Simão Pedro que as mais belas horas da vida são as que nós gastamos em amar os nossos amigos em proporcionar-lhes mais felicidade mais esperança mais
alegria em enriquecer as satisfações íntimas são as mais belas horas as mais belas e caras lembranças da vida naturalmente aquele que também souber cultivar o Jardim das amizades terá depois muitos frutos doces a usufruir porque soube regar cultivar esse Jardim então é nesses termos que Jesus estabelece o valor da Amizade dos afetos da alma em nossos caminhos e é isso que nós precisamos trazer para a nossa vivência na casa espírita em nosso movimento Espírita entranhar o nosso coração dessa amizade para que sim saibamos ver os problemas que encontramos em nossa casa em nosso movimento com
Lucidez com boa vontade no intuito de aperfeiçoarmos mas também sabermos valorizar o que temos aqui numa casa espírita em nosso movimento muitos ficam a depreciar apenas se fixarem nos erros e problemas esquecendo-se do quanto tem recebido do Consolador o quanto tem recebido dos corações que aqui há abrem essa sala iluminada para recebermos é preciso valorizar isso quantas alegrias o consolador o movimento e os espíritas nos TM dado embora as imperfeições que ainda encontremos naturalmente no processo se fixarmos nisso teremos mais recursos para fazer o ajuste daquilo que ainda não está tão bom é esse espírito
que nós precisamos trazer até para que da União que surge disso né corações interligados Unidos nesse ideal isso produz união e a união como em tudo faz a força neste caso como em tudo faz a força e é essa força que nós precisamos para vencer os desafios que se apresentam a humanidade nesses tempos de transição outrora os primeiros cristãos munidos dessa força da amizade do amor mútuo da benevolência mútua com que se amparavam conseguiram vencer os circos os Martírios e as perseguições hoje o desafio a natureza dos Desafios é de certo modo diferente mas a
força que se nos pede é a mesma e só conseguiremos se estivermos muito bem Unidos amigos com quem possamos contar um erguendo o outro no momento de desafio para depois ser erguido pelo anterior quando for a sua vez de estar mais debilitado é esse espírito que a a gente precisa entender é o que nos auxilia a compreender o sucesso o êxito da tarefa por exemplo de um apóstolo Paulo já parar para pensar a magnitude dessa tarefa e o que está por trás de tamanha capacidade de empreendimento e realização com Cristo claro que aquele coração era
vigoroso na fé e na esperança mas ele não teria realizado nem 1% talvez do que fez se não soubesse construir essa teia de amizades que está por trás de toda a obra gigantesca do apóstolo Paulo Aliás o próprio Emmanuel no prefácio do livro Paulo estev faz questão de frizar isso não teríamos Paulo sem Estevão E aí poderíamos estender para além de Estevão sem sem Ananias sem Barnabé sem Lucas sem Tito sem Timóteo sem trófimo sem Pedro sem Outros tantos nomes que poderemos elencar porque Paulo foi tão bem sucedido na tarefa hercula que lhe foi dada
por Jesus de universalizar a mensagem do mestre fazendo com que ela pudesse vencer os séculos e chegar até nós como ele fez pelo tanto de amigos com os quais pode contar Qual o grande segredo de Paulo portanto eu costumo dizer não por acaso ele foi tecelão porque ele não somente entrelaçou fios materiais para produzir tapetes ou tendas mais do que um tecelão no corpo da matéria Paulo foi um tecelão do espírito e ele soube como poucos entrelaçar o fio ou os fios de tantas vidas de tantos amigos para produzir com Jesus uma Tapeçaria uma obra
prima de amor e de amizade no tempo ele soube fazer dos amigos extensão do seu trabalho extensão da sua própria presença ele serviu-se ele contou com esses amigos para ter o alcance que a sua obra pode alcançar o segredo portanto do apóstolo Paulo poderíamos dizer sem pestanejar são os seus amigos é certo que ele tinha virtudes tinha qualidades muita coragem muita fé mas sem os amigos não teria feito o que fez então por detrás da grandeza daquela obra e daquela figura daquela personalidade nós vamos encontrar esses nomes que aqui mencionamos a Áquila e prisca os
primeiros a acolherem aquele coração alguns dos primeiros a lhe falarem sobre amizade ou melhor a lhe demonstrarem o que de fato era amizade Barnabé aquele que tomou seu partido acolhendo em Jerusalém quando ele volta do deserto figura importantíssima na sua trajetória Ananias aquele que o primeiro acolheu em nome do Cristo naquela hospedaria quando estava cego cego enfim para do mundo para abrir agora os olhos para a grandeza de Deus e do seu amor então a gente vai percebendo que Jesus foi moldando no Apóstolo Paulo um coração que soube se fazer amigo e esse foi o
principal trabalho de Jesus na preparação do apóstolo Paulo foi o primeiro movimento de Jesus J preparando para sua tarefa ensiná-lo sobre a amizade legítima verdadeira ensiná-lo a ser amigo ensiná-lo que sem os afetos da alma não é possível operar no evangelho faltarão noos forças faltarão noos recursos faltarão noos os fios as peças do quebra-cabeça mas se soubemos fazermos amigos os amigos virão em nome do Cristo então em nosso auxílio secundar noos a obra especialmente esses afetos que partilham noos o ideal por isso ele veio dizer o versículo que recapitulam façamos o bem a todos mas
principalmente temos muito carinho para com os de nossa fé Porque somente isso nos dará a base segura para com construções mais efetivas com Jesus Ant os deveres que nos cabem e para ilustrar isso eu separei um trechinho que eu sempre acho muito marcante do livro Paulo Estevão para percebermos que essa foi a primeira preocupação efetiva de Jesus para com o coração do apóstolo como mencioná-lo e recebê-lo era aquele mesmo que ele perseguia Ananias que teve a coragem de abrir a sala iluminada do seu coração para receber aquele que algumas horas antes queria matá-lo essa é
a coragem do amor Cristão Jesus o chama e ele responde eis-me aqui senhor e vai à aquela hospedaria na Rua Direita em Damasco hospedaria de Judas onde Saulo aguardava os desígnios de Jesus a ali eles conversam entretém os primeiros laços de uma amizade que haveria de perdurar para sempre certamente né Ananias viria a ser depois o primeiro a recebê-lo no mundo espiritual aquele reencontro de Corações Amigos e aí logo que possível Ananias leva Saulo para uma reunião na pequeníssima igreja de Damasco na casa de uma lavadeira um ambiente bem simples e sal ficou impressionadas do
caminho primeiro porque agora ele estava convertido na casa do caminho ele ainda estava reticente mas também por conta de um ambiente de ainda mais simplicidade e de ainda mais espontaneidade no amor e na amizade eles nunca o haviam visto alguns talvez já haviam ouvido falar Saulo que persegue os cristãos mas ele sentiu-se tratado como um amigo de longos anos realmente como um irmão ao final da reunião são servidos ali depois dos comentários do Evangelho um copo de água pura e um cibo né provavelmente Um Pedaço de Pão seco lá Paulo come aquilo aquele pão toma
daquela água e emano descreve assim a sensação que ele teve foi que aquele pão tinha o sabor da Fraternidade Universal e aquela água provinha direto dos Mananciais do Coração de Jesus para matarlos pedinha que ele tava ficando para ele dormir vão ali alguns amigos pelo caminho né entre eles Ananias e Saulo fica impressionado assim como que as conversas entre eles eram edificantes como existia entre eles uma alegria assim como se fosse mesmo mesmo da mesma família e ele começa a perceber pela primeira vez o que que era uma amizade real Porque até então ele não
tava acostumado com aquilo ele não conhecia porque ele começou a titular e ele começou a perceber que as suas amizades as suas relações em geral giravam em torno de interesses aproximava da criatura porque tinh um interesse ou muitos se aproximavam dele porque ele tinha prestígio ou influência Mas aquela amizade a toda prova aquela amizade tão natural e espontânea tão viva ele não tinha sentido aí o Emanuel descreve assim ó teve a impressão de que nas genuínas comunidades do Cristo a amizade era de diferente de tudo que lhe dava expressão nos agrupamentos mundanos será gente que
nós estamos conseguindo produzir esse tipo de amizade em nossos agrupamentos do Cristo amizades assim tão Profundas tão amplas que falam tanto irradiando que toquem assim outros corações Nossa mas como eles são amigos né como eles se gostam como eles el gostam de estarem uns com os outros como eles gostam de se reverem como eles gostam de trabalharem juntos Será que a gente tá transmitindo isso para o mundo em nossas atividades espíritas ou será que a gente vem aqui meio de má vontade custando dificuldade Ah tem que trabalhar hoje ele saindo da tarefa assim aquela alegria
aquele contentamento isso marcou Saulo para sempre gente foi aqui que ele começou a entender a chave para sua tarefa construir a amizades nestes termos na diversidade das lutas sociais o traço dominante das relações cifra se agora a seus olhos nas vantagens de interesse individual ao passo que na unidade de esforços da tarefa do mestre havia um cunho divino de confiança como se os compromissos tivessem um ascendente Divino original ó o que que Kardec falou lá não são só compromissos materiais os quais abandonamos a qualquer momento existe um ascendente maior não é só um compromisso material
é um compromisso com a tarefa um compromisso com Cristo e um compromisso com amigos esse é um ascendente Divino que Paulo via entre aqueles corações totalmente diferente das relações que ele viha no mundo é o que o Emanuel falou também sobre um Novo Mandamento entre os cristãos uma ressonância maior Todos falavam como nascidos no mesmo lar se expunham uma ideia digna de maior ponderação faziam-no com serenidade geral compreensão do dever se versavam assuntos leves e simples os comentários timbra avam Franca e confortadora alegria em nenhum deles notava a preocupação de parecer menos sincero na defesa
dos seus pontos de vista mas ao invés Lanes ou seja gentileza de Trato sem laivos de de hipocrisia porque em regra sentiam-se sob a tutela do Cristo que para a consciência de cada um era o amigo invisível e presente a quem ninguém deveria enganar Olha que bonito gente a descrição do que que é amizade entre corações que realmente se entregaram a Jesus sentem que o Cristo é um amigo invisível e sempre presente e por isso não concebem agir de outra maneira senão nesse trato sincero Franco sem hipocrisia mas também sem imposição sem violência como Quem
trata com um coração querido um familiar seu como quem sente de fato nos que partiram seu ideal irmãos consolado e satisfeito de haver encontrado amigos na verdadeira acepção da palavra então ali Paulo pode perceber que pela primeira vez encontrara amigos na verdadeira acepção da palavra e mais do que isso compreendi agora que a palavra irmão usada entre os seguidores do caminho que foi o primeiro nome dado ao cristianismo não era fútil e vã não era simplesmente um tto empolado ou Belo era a sinceridade dos corações de quem se via realmente como irmãos com quem sempre
pode contar a quem sempre Estão dispostos a ajudar Esse era o espírito que os mantinha e que os reunia e acrescenta emano nunca mais esqueceria aqueles amigos de Damasco foi a primeira experiência verdadeiramente Cristã de Saulo que o moldou depois ao longo de toda a sua tarefa ali ele recebia de Jesus a chave para cumprir o seu ministério em outras palavras Jesus lhe dizia Paulo seja amigo das pessoas faça-se amigo das pessoas construa esse tipo de amizade por onde passar e então estarás verdadeiramente a cumprir a tarefa do Evangelho construa esse tipo de Laços onde
passares E então terás sempre amigos com quem contar porque essa é a riqueza de qualquer espírito aqui ou além Nossa riqueza se mede pelo número de corações com quem poderemos contar a quem poderemos acionar para as obras do Bem nesse sentido Paulo fez fez-se multimilionário Porque quanto mais precisava chamava Lucas Tito TR trófimo Timóteo preciso que você vá lá preciso que você faça isso traga isso aquilo áa prisca e assim foi construindo aquele entrelaçamento de corações e de destinos de vidas e de consciências como um tecelão espiritual que ele pode ser assim como Jesus tem
sido mais tarde em outra comunidade que o marcou profundamente desta feita a comunidade de Antioquia onde ali para ali foi a pedido de um outro grande amigo Barnabé ele quando ainda não conseguia falar no púlpito né quando ele ainda estava Se Re acostumando A Tribuna ele começou na sua tenda mesmo a chamar as pessoas da igreja para falarem conversarem sobre evangelho enquanto ele fazia ali os tapetes as tendas e essa diz nos Emanuel foi uma das experiências mais marcantes e importantes para Saulo porque diz-nos ele que ali naquelas conversas amigas fraternas espontâneas aqueles momentos de
confraternização junto ao trabalho foi ali que ele aprendeu a ser amigo no trato com o evangelho ali ele aprendeu a deixar o seu coração ser marcado por essas vidas marcando também essas vidas que por ali passavam diz emani que até então as vidas as pessoas passavam pela sua vida sem deixarem marcas muito Profundas assim como ele também não deixava marcas muito Profundas nos outros Mas pela sensibilidade do Evangelho nesse esforço de fazer-se amigo ele aprendeu também a deixar que os amigos o marcassem e ali ele construiu algumas de suas principais amizades foi ali em Antioquia
que pela primeira vez ele conheceu Lucas Tito trófimo além de Barnabé né que foi um trabalhador muito ativo amizades que depois foram essenciais no desempenho da sua tarefa então eu sempre gosto de recapitular esse empenho digamos assim de Jesus n atuando nos Bastidores para ensinar a Saulo esse segredo da sua tarefa do seu Ministério mas também de toda a tarefa Cristã o coração que souber marcar e deixar-se ser marcado pelos gestos de amizade e fraternidade na causa do Evangelho estará entendendo a essência o coração que souber valorizar mais os laços do que simplesmente frequência ou
compromisso exterior ou convencional no templo que frequenta estará entendendo a verdadeira finalidade do evangelho e produzindo algo que há de perdurar porque construções materiais ou atividades do mundo um dia ficarão para a história mas laços construídos afetos da Alma esses nunca mais se passarão porque são os afetos da Alma como nos disse o mestre os laços misteriosos que nos conduzirão a Deus saibamos portanto amigos grar amigos investir nessa Fortuna Emmanuel mesmo nos diz quem ajunta amigos amona amor e quem am monou amor na criação acumula poder não o poder ilusório dos homens que passa mas
o poder efetivo da Alma que onde estiver poderá montar com esses laços e com esses amigos para a causa da luz para a causa do bem Jesus o Divino amigo nos chama saibamos noos construir enquanto amigos inspirados nele e saibamos ofertar o nosso coração como essa sala acolhendo e recebendo principalmente os que aqui encontramos em nossos Arrais espíritas na certeza de que esse é o principal contributo que poderemos dar a que nos compete a alma de amor de caridade de amizade que Jesus espera para que a tarefa Espírita esteja sólida e tem a força suficiente
necessária para triunfar em suas realizações que Jesus o Divino Amigo a todos nos abençoe e que sejamos amigos amigos de fato uns dos outros estabelecendo esses Laços que haverão de um dia nos conduzir a Deus a todos muita luz e muita paz que Jesus nos abençoe sempre