69. WEBER - A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPÍRITO DO CAPITALISMO- Cap. 01

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Video Transcript:
olá gente boa tudo bem com você meu nome é alison seja bem vindo ao canal leituras e hoje eu gostaria de comentar com vocês sobre esse livro aqui ele se chama a ética protestante eo espírito do capitalismo autoria do max beber nessa edição que eu tenho é da companhia das letras a edição do dem antônio flávio perrut a edição do centenário desta obra essa obra ela foi publicada no ano de 1904 e 1905 em duas partes no periódico alemão eu não sei pronunciar em alemão mas é arquive e esse periódico era dirigido pelo próprio max
pb aí teve uma segunda edição desta obra no ano da morte de maxwil beber em 1920 então nessa edição aqui do antônio flávio pergunte a gente tem as duas edições a original de 1904 1905 que é com a segunda edição de 1920 elas estão sintetizadas aqui na edição de 1920 houve alguns acréscimos relativos ao refinamento do texto e também algumas informações da respol das teses e essas esses acréscimos estão presentes aqui é entre colchetes no livro então por exemplo do título a gente tem aqui aspas em espírito né e só aparece na edição original mas
não na de 1920 as aspas aqui o espírito ela tem um caráter dúbio tanto para destacar a palavra espírito quanto para manter assim é incerto o conteúdo desse termo né bom há também a uma introdução de antônio flávio pergunte que ele mostra que o capitalismo ele não está sendo tratado como a economia mas como cultura né por isso essa questão do espírito do capitalismo ele também fala dessa questão das duas edições e também fala que é em 1930 portanto dez anos depois nesta segunda edição o famoso o sociólogo americano talco de parsons ele vai publicar
nos estados unidos dando aí uma divulgação internacional para a obra bom antes de continuar se você quiser ajudar com o canal a informações aqui é na descrição e não deixe de curtir o vídeo se você gostar porque isso ajuda bastante o canal a divulgar esse vídeo bom vamos começar com o fato que desencadeou essa discussão né era o fenômeno fenômeno observado da época presente na literatura católica e por que os protestantes ou evangélicos ou é de confissão reformada e systems temos aqui eles são usados como equivalentes né protestantes evangélicos confissão reformada é o porque que
essas pessoas dessa fé elas costumavam ser vão compor a mão de obra qualificada ou sem elas os empresários é proprietário do capital ou ainda serem elas que ocupavam os postos mais elevados nas empresas ou ainda né um dos círculos é comerciais deles que se encontravam as formas internalizados da piedade cristã ou ainda porque eles tinham um senso não é tão aguçado para os negócios nas palavras de max ver bené na página 29 nós temos o seguinte é o caráter predominantemente protestante dos proprietários do capital e empresários assim como das camadas superiores da mão de obra
qualificada notadamente do pessoal de mais alta qualificação técnica ou comercial das empresas modernas e ainda na página 37 falou o seguinte a confissão reformada em comparação com outras confissões parece que favoreceu francamente o desenvolvimento do espírito capitalista e na página 36 fala o seguinte de fato é notável que grande número das formas mais internalizados da piedade cristã tenha vindo dos círculos comerciantes bom portanto esses são os fatos né é geralmente os evangélicos é compõem a mão de obra especializada ocupam os cargos mais elevados têm a propriedade do capital e é neles que se costuma encontrar
um bom senso e para os negócios agora vamos para uma segunda parte que são os exemplos que demonstram esses fatos esses exemplos são tantos históricos quanto estatísticos nos exemplos históricos nós temos que as cidades ricas elas começam a se converter ao protestantismo no século 16 isso já foi observado pela espanha católica na página 37 beber dia seguinte já sabiam os espanhóis que a heresia ou seja o calvinismo dos países baixos fomentava o espírito comercial e ainda na página 31 falou o seguinte a dominação do calvinismo tal como vigorou no século 16 em genebra e na
escócia na virada do século 16 para o século 17 em boa parte dos países baixos no século 17 na nova inglaterra e foi um tempo na própria inglaterra então ele está falando aqui de uma dominação calvinista né na suíça na escócia na nos países baixos na nova inglaterra nos estados unidos e na própria inglaterra uma outra questão ainda diz respeito ao recrutamento é de mão de obra para as indústrias nascentes as indústrias recrutavam artesãos entre os artesãos avião evangélicos e católicos porém os artesãos que costumavam ingressar nas indústrias eram os evangélicos e ocupavam aí os
mais altos postos de comando enquanto os artesãos católicos eles se mantiveram no artesanato se tornando mestres artesãos fala assim na página 32 é conhecido fenômeno de a fábrica recrutar uma grande parte de sua mão de obra qualificada entre a nova geração de artesãos mais adiante o fenônemo que se mostra com freqüência substancialmente maior entre os camaradas artesãos protestantes do que entre os camaradas católicos em outras palavras os camaradas artesãos católicos mostra uma tendência mais acentuada a permanecer no artesanato tornando-se portanto mestres artesãos com freqüência relativamente maior ao passo que os protestantes afluem medida relativamente maior
para as fábricas para ocupar os escalões superiores do operariado qualificado e dos postos administrativos então além das cidades ricas estarem se convertendo ao protestantismo além do recrutamento dos artesãos protestantes para ocupar os postos administrativos das indústrias há também a questão educacional entre católicos e evangélicos é foi reparado estatisticamente que a a população católica que ingressam no ensino superior é proporcionalmente menor do que a evangélica e no ensino superior os evangélicos costumavam ocupar as universidades modernas com cursos voltados paga a parte técnica é de engenharia e de administração enquanto os católicos se voltavam para faculdades de
estudos humanistas e voltado sair para teologia na página 32 fala o seguinte o fato de que a porcentagem de católicos entre os alunos e os bacharelandos dos estabelecimentos de ensino superior que no geral consideravelmente aquém de sua cota no total da população deve se em boa parte as diferenças de patrimônio herdado já mencionadas mas que também entre os bacharelandos católicos a porcentagem daqueles que saem dos estabelecimentos modernos destinados para os estudos técnicos e as profissões comerciais industriais em poucas palavras para a vida burguesa de negócios fique uma vez mais notavelmente muito atrás da dos protestantes
e que a formação oferecida pelos chiminazzo jean humanísticos tenha a preferência dos católicos esse é um fenômeno que não fica explicado pela diferença de fortunas então como a conforme se vê na argumentação do v bem a questão dos católicos ocuparem proporcionalmente menos cadeiras no ensino superior e essas cadeiras serem preferencialmente na área de humanas isso em parte tem a ver com as fortunas herdadas uma vez que a educação requeria aí um auto de expandir mas a escolha do curso é não estava determinada pelas fortunas na nos anexos com as notas aqui de rodapé a gente
tem na página de 170 seguinte pimba dem por exemplo no ano de 1895 a receita tributária sobre rendas de capital foi de 954 mil e sessenta marcos por mil evangélicos contra 589 mil marcos por mil católicos ou seja né aproximando sair a metade né a renda tributária dos católicos os judeus com mais de 4 milhões de marcos por indivíduos atingidos de longe o ponto mais alto ele fala aqui com ele não está estudando os judeus que estudos e pagado seria voltado para eles né aqui é mais com relação ao fenômeno evangélico né e preferencialmente em
comparação com os católicos é ele teve um aluno é chamado aqui não sei pronunciar alemão não é mais algo como o fã bakker que é estabelecer algumas estatísticas com relação ao ingresso de protestantes e católicos no ensino superior em que tipo de faculdade eles cursaram né nós temos aqui não sei se vocês conseguem enxergar bem bom então esses foram os exemplos que demonstram os dados né a das cidades ricas do século 16 estarem se tornando é se convertendo ao protestantismo né essa dominação calvinista e pelas cidades ricas a questão do recrutamento de artesãos protestantes pelas
indústrias que ocupavam os postos administrativos ea questão do ingresso no ensino superior entre católicos e evangélicos onde pro profissionalmente os evangélicos ingressava em maior quantidade e eles optavam preferencialmente por cursos é voltados aos negócios burgueses né cursos técnicos e administrativos enquanto os católicos se ocupavam em uma formação humanista com esses foram os exemplos e estatísticas que demonstram um os fatos observados porém as estatísticas elas não podem ser escolhidos sem critério e metodológico né é o critério ele tem que ser honesto então ele se preocupou em que não apenas regiões onde havia uma predominância e uma
identidade uma única região a religião é fosse levada em conta porque seria natural que num país predominantemente católico católicos ainda ocupassem os postos mais altos é administrativos e o mesmo em países evangélicos com os evangélicos porém ele demonstra que mesmo em países plug convencionais é os evangélicos no início do século 20 a ocupavam esses cargos nos escalões mais altos das empresas outra questão que ele se preocupou é que as categorias forjados para análise elas fossem de longa duração para que sobre o tema por exemplo diretores de empresa não se misturassem aí empresários de grandes e
enormes empresas com assim proprietários de pequenas oficinas de artesanato que você não colocar se na mesma categoria o dono da barraca de cachorro-quente e o dono de uma multinacional agora qual a hipótese de investigação de ver bem ele comentou que dois fatores influenciam aí o capital herdado e o tipo de educação diz ele na página 30 a participação nestas funções econômicas pressupõe parte posse de capital em parte uma educação dispendiosa mais adiante na página 33 ele fala o seguinte nesses casos a relação de causalidade repousa sem dúvida no fato de que a peculiaridade espiritual inculcada
pela educação e colheres adi espiritual inculcada pela educação e aqui vale dizer antigas são conferida à educação pela atmosfera religiosa da região de origem e da casa paterna determinou a escolha da profissão e um subsequente destino profissional ou seja a educação determinou o destino profissional acesso à educação em contrapartida veio do ambiente atmosférico da região de origem da casa paterna da confissão religiosa bem reconhece que no primeiro momento a economia pode ter determinado a confissão religiosa porém um pagamento posterior é a religião com suas peculiaridades que têm influenciado a economia visto que é religião que
tem levado a um tipo de educação ea educação conduzido a uma vocação profissional e que paga análise do espírito do capitalismo estudos histórico políticos não são suficientes mas que é necessário investigar a peculiaridade dessa formação religiosa bom antes de seguir pelas hipóteses de investigação de ver bem é vamos falar aqui das hipóteses que ele refutou então a primeira pode ser refutado por beber é de que os evangélicos ocupavam os cargos dirigentes ou eram proprietários do capital porque eles já tinham esse capital e dado é de seus pais porém refuta essa observação dizendo que ela não
é suficiente para a aplicação uma vez que a economia não basta mas também tem que ser levado em conta a religião ele disse também que os evangélicos tendo não é verdade esse capital eles desenvolviam esse tino para os negócios nas palavras de beber na página 33 fala o seguinte resta isso sim o fato de que os protestantes em particular certas correntes internas que mais adiante serão tratadas especificamente no caso aqui o calvinismo né seja como camada dominante ou dominada seja como maioria ou minoria mostrar uma inclinação específica para o racionalismo econômico que não pode e
não pode ser igualmente observado entre os católicos nem uma nem outra situação a razão deste comportamento distinto deve pois ser procurada principalmente na peculiaridade intrínseca e duradoura de cada confissão religiosa e não somente na respectiva situação exterior histórica histórico político e antes na página 31 ele fala assim mas vamos em frente se como foi dito a maior participação dos protestantes na propriedade do capital e nos postos de direção da economia moderna pode ser em parte compreendida como simples conseqüência da superioridade estatística de seu cabedal patrimonial historicamente ter dado ainda assim se observa um fenômeno nos
quais por outro lado a relação de causalidade não se entrega de forma tão indubitável ou seja a economia não é suficiente para explicar esse tino dos protestantes para os negócios a segunda hipótese que ele refuta é de que os evangélicos conseguiram desenvolver esse tino em razão da do fim das tradições então com o final da idade média o poder da igreja católica é diminuir ia e isso libertaria os empresários para poderem exercer as suas atividades econômicas como a cobrança de juros é a usura por exemplo a reputação de bebê é a seguinte que o controle
eclesiástico religioso sobre os indivíduos ele não decaiu com o fim da idade média mas ele foi substituído pelo controle da reforma protestante ele disse inclusive não quer um controle um controle insuportável né diz ele a dominação do calvinismo tal como o google no século 16 em genebra na escócia a virada do século 16 para o século 17 em boa parte dos países baixos no século 17 na nova inglaterra e por um tempo na própria inglaterra seria para nós a forma simplesmente mais insuportável que poderia haver de controle eclesiástico do indivíduo e antes na página 30
a reforma significou não tanto a eliminação a dominação eclesiástica sobre a vida de modo geral quanto à substituição de sua forma vigente por uma outra então esse nascimento do tino para os negócios ele surge no meio ambiente religioso protestante de controle inclusive nos anexos na página 172 na nota 16 pelo seguinte que a os primeiros hino dos nacionais do sul e notes é quanto a saber se um banqueiro poderia ser de cano de uma igreja então a gente vê aí como os protestantes franceses nelbe notes eles tinham aí há uma regulação da relação entre a
vida econômica religiosa né se o banqueiro poderia ser de câmbio de uma igreja uma terceira hipótese que vê refuta diz respeito à questão de que as minorias em um dado país né minoria religiosa minoria étnica que elas tendem a atividade aquisitiva e a maneira delas sobreviverem e elas acabam se sobressaindo nisso disse ele na página 33 ora a menor participação dos católicos na moderna vida de negócios na alemanha é tanto mais notável por contrariar a de ligação desde sempre feita no passado e também no presente a saber minorias nacionais ou religiosas ao se contraporem como
dominadas a um grupo visto como dominante tendem em virtude de sua exclusão seja ela voluntária ou involuntária das posições politicamente influentes a ser fortemente impedidas para os trilhos da atividade aquisitiva então tá dizendo que as minorias no país minorias nacionais religiosas como elas não participam do poder político elas tendem a se voltar para o poder econômico mas daí ele fala que isso não aconteceu com os católicos na alemanha e que isso aconteceu como os evangélicos tanto faz ele sendo minoria ou maioria na sequência da página 33 ele fala o seguinte seja como camada dominante ou
dominada seja como maioria ou minoria mostraram nem os evangélicos uma inclinação específica para o racionalismo econômico uma quarta hipótese que vê refuta mais presente no senso comum diz respeito à idéia de que os católicos cultivariam valores mas há céticos de indiferença em relação ao mundo enquanto os protestantes seriam mais materialistas de uma religiosidade secularizada e haveria entre eles um apego ao mundo aos seus bens e uma alegria é em viver com os bens do mundo na página 34 ele cita s dito proverbial né o católico é mais sossegado dotado de menor impulso aquisitivo prefere um
traçado de vida o mais possível seguro mesmo que com rendimentos menores a uma vida riscado e agitada que eventualmente lhe trouxesse honras e riquezas dispor gracejo a voz do povo bem comer ou bem dormir aqui escolher no presente caso o protestante prefere comer bem enquanto católico quer dormir sossegado mas a reputação de bem é que a os protestantes desse início ainda o fomento capitalista eles tinham sim pelo contrário né uma aversão ao mundo também né o oposto da alegria em relação ao mundo na seqüência ele fala assim de fato com a frase que queria comer
bem é bem possível caracterizar embora de modo incompleto mas pelo menos impacto correto a motivação daquela parcela de protestantes mas indiferentes à igreja na alemanha de hoje só que no passado as coisas eram muito diferentes como você sabe os puritanos ingleses holandeses e americanos se caracterizavam como adiante teremos justamente pelo oposto da alegria com o mundo sendo isso a meu ver um de seus traços de caráter mais importantes aqui né traços de caráter mais importante não que o bebê esteja elogiando o caráter deles mais importante para análise né uma quinta hipótese qb refuta diz respeito
à imigração de estrangeiros eles costumam é levar adiante a sua experiência isso é comercial que eles costumam empreender mais num país estrangeiro e de quebra e aí então uma espécie de globalização né é de intercâmbios de experiências porém a reputação de beber é que isso não é uma peculiaridade do capitalismo moderno que isso sempre existiu uma interessante nota de rodapé da página 172 a nota 19 diz o seguinte o simples fato da mudança de pátria constitui um dos meios mais poderosos de intensificação do trabalho a mesma moça polonesa a quem nenhuma oportunidade de lucro em
sua terra por mais atraente que fosse conseguir arrancar de sua indolência tradicionalista parece mudar totalmente sua natureza e é capaz uma forma de um formidável rendimento quando trabalha como trabalhador é sazonal em terra estrangeira exatamente o mesmo fenômeno se dá com os emigrados italianos que eu decisiva aqui não seja somente a influência do caso e educativa de ingressar no meio cultural mais elevado por mais que esse fator evidentemente concorra a pagar tal revela se no fato de que o mesmo fenômeno ocorre como na agricultura por exemplo lá onde o modo de atividade é exatamente o
mesmo que no país de origem e o alojamento dos trabalhadores em barracas provisórias etc condiciona até mesmo um rebaixamento temporário do nível de vida que jamais seria tolerado na terra natal o simples fato de trabalhar num ambiente totalmente diverso do habitual rompe aqui o tradicionalismo um fator educativo mais adiante para os protestantes no entanto como já revela a inegável diferença na peculiaridade econômica das colônias puritanas da nova inglaterra o impacto de sua peculiaridade religião religiosa desempenhou manifestamente o papel de um fator independente então ele atribui aqui é que entre os imigrantes né os protestantes ainda
tiraram sua própria peculiaridade e na nota 12 da página 171 ele fala assim imigrantes de todas as confissões religiosas da terra indianos árabes chineses cílios fenícios gregos lombardos kauer se no ctc mudassem para outros países na condição de portadores do aprendizado comercial dos países mais desenvolvidos nos quais provinham constitui um fenômeno universal que não tem nada a ver com o nosso problema em uma cesta hipótese que ele refuta que diz respeito de que a os empresários protestantes eles têm sucesso porque eles acabaram assim reagindo contra a sua formação ele faz aqui um espelho inverso comparando
francisco de assis e cecil rhodes enquanto francisco de s ele é um empresário que abandona suas riquezas após a convenção ou cecil rhodes tendo uma formação é um ambiente religioso protestante ele acaba usando na verdade essa formação como desenvolvendo nele um tino para os negócios então ele disse que isso não aconteceu apenas com cecil rhodes mas com todos os grupos é coletivos e protestantes então essa coincidência não pode ser explicada então ainda que cecil rhodes é o que parece aqui tenha assim reagido contra a sua origem essa origem esteve presente em todos os grandes empresários
protestantes então essa coincidência não é uma coincidência na página 36 beber diz o seguinte aqui se poderia pensar numa espécie de efeito contrário que o manisaspor é o amor riquezas provoca em naturezas introvertidos e pouco afeitas a produções comerciais e com certeza como no caso de francisco de assis e de tantos daqueles petistas foi assim que o mais das vezes o acontecimento da conversão se apresentou subjetivamente ao próprio convertido e de modo análogo se poderia tentar explicar o fenômeno igualmente freqüente notável do pau single this é um exemplo a saber que da casa de pastores
tenham nascido empresários capitalistas de grande estilo como uma reação contra a educação acesso recebido em sua juventude mas esse modo de explicação falha quando um virtuosístico senso de negócios capitalista coincide nas mesmas pessoas e nos mesmos grupos humanos com as formas mais intensas de uma devoção que permeia e regula a vida toda então assim não é coincidência que pessoas que tiveram essa educação ascética protestante tem desenvolvido e sentindo para os negócios ainda em uma sétima e última hipótese que beber refuta que é a hipótese de que na frança já havia uma superioridade cultural econômica e
por isso os protestantes simplesmente surfaram aí na na onda na hype francesa bebê refuta a afirmação de que o exemplo das lutas de coubertin que o coberto é que foi o ministro das finanças francês que procurou implantar o mercantilismo na frança ou seja é a frança não era um país que já tinha essa economia capitalista desenvolvida o surgimento do capitalismo moderno na frança foi concomitante com os esforços de coube também com essa presença essa conversão ao protestantismo nas palavras tv bem na página 37 fala o seguinte ocorre porém que na própria frança como atestam as
lutas de cover a coisa era extremamente a mesma no século 17 é a mesma que outras nações a mesma no passado e no presente havia necessidade de esforços para implantar um capitalismo moderno portanto retomamos ao ponto de investigação de ver bem o que é necessário fazer a entender esse fenômeno da correlação entre o desenvolvimento capitalista o tino para os negócios ea confissão reformada né esse fenômeno várias vezes foram observados o que falta é explicável né então ver apesar de ter apontado para o caráter da posse do capital e da educação ele fala que é necessário
investigar peculiaridade dessas confissões religiosas numa nota de rodapé em anexo na página 173 a nota número 22 ele diz o seguinte não é pois nenhuma novidade afirmar aqui essa correlação entre capitalismo e protestantismo a novidade é duvidar dela sem a menor fundamentação e explicar lá é que é o x do problema webber termina então esse capítulo com dois objetivos o primeiro é explicar historicamente esse fenômeno e o segundo é compreender o sentido dessa explicação histórica nas palavras de beber no último parágrafo na página 39 ele diz o seguinte antes porém é preciso ainda chamar a
atenção primeiro quanto a peculiaridade do objeto que se trata de explicar historicamente em seguida quanto ao sentido em que semelhante a explicação é possível no quadro dessa pesquisa bom gente espera que tenha sido proveitoso pra vocês se você curtiu não deixe de dar olic porque isso ajuda o canal ajuda a divulgar o vídeo e eu pretendo é na medida do possível dar sequência aqui nos próximos capítulos um abraço a todos e shout
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