na realidade ele é um modelo que se articula em cinco níveis a um primeiro nível que é o nível da promoção da saúde que faz sobre determinantes sociais intermediários a partir de projetos de ação intersetorial então aqui nós vamos trabalhar a saúde junto com a educação junto com saneamento junto com habitação junto com emprego e renda no sentido de promover a saúde mas não sabemos em relação à população total moderna que se aplica ao país a um estado ao município uma região e até mesmo se quiser a um território de uma atenção primária à saúde
nós sabemos que dessa população total 40% algum determinado social para cima disso alguns outros têm uma alimentação inadequada são inativos fisicamente outros praticam sexo seguro sob esses determinantes sociais proximais no modelo de ações de prevenção das condições de saúde que são por exemplo programas antitabagismo os programas de reeducação alimentar programa de atividade física como como as academias da saúde só que nesse nível que eu tenho ações em três âmbitos eu posso ter um programa antitabágico do nível macro como aumentando o preço do cigarro fazendo é aquelas própria que colocando no mar cigarro aquelas aquelas figuras
tenebrosas ou néné eu posso também fazer uma série de ações que nível eu devo ter ações de prevenção de nível médio que são ações que se fazem por exemplo de controle de um dos ambientes livres do tabaco restaurantes cada vez mais a um cerco aperta o nome do makro também nós proibimos a propaganda de cigarro é uma atitude muito e no nível micro que é exatamente o nível lá da ponta do serviço de saúde não o devo ter um programa antitabágico um programa de atividade física em cada unidade de saúde especialmente na atenção primária à
saúde segundo até aqui nós não falamos em condição crônica saúde estabelecido mas nós sabemos que boa parte dessa população terá em algum momento da sua vida um fator de risco individual bem o psicológico ou uma o diagnóstico de uma condição crônica então entramos no nível dos determinantes sociais individuais no modelo vai e aí nós vamos separar nas intervenções o fator de risco subiu psicológicos falando aqui de idade sexo hereditariedade modificáveis e os fatores de risco modificáveis que são alteração ao colesterol elevado de pressão alteração do ecm cá sobre esses agora alguma alguns desses terão uma
condição crônica estabelecida que é teve diagnóstico de diabetes ou teve o diagnóstico de de de uma doença respiratória crônica de asma em dois níveis aí é que entra o modelo da pirâmide de risco então nós vamos nós não vamos trabalhar no modelo hipertenso nós vamos trabalhar de baixo e médio risco alto e muito alto a mesma coisa nós vamos trabalhar com gestante trabalhar com gestantes de risco habitual gestantes de alto risco nós não vamos trabalhar com o idoso nós vamos trabalhar com o idoso robôs e 12 fraco e isso tudo deve ver como é que
a gente satisfeita estudo básico onde com base em evidências científicas nós vamos qual é a certificação de risco nós vamos utilizar no diabetes mas é fundamental porque o risco porque o manejo clínico dos riscos é completamente diferente e também a concentração dos cuidados profissionais é completamente diferente seja quando o trabalho com a hipertensão e eu faço um padrão que mistura baixo médio alto causando mais dano do que esse modelo ele atua e quebra os portadores de condição estabelecida em dois níveis a que aqueles portadores de condições crônicas menos complexas e condições crônicas mais complexas com
os portadores condições crônicas menos complexas estabelecidas mais os portadores de fatores de risco biopsicologia como depressão hipertensão colesterol elevado de semi alterada nós vamos manejá lo com algum uma tecnologia de gestão da clínica a gestão das condições saúde é fundamental o papel importante de uma equipe de saúde sem auto cuidado não há solução para o exemplo da inglaterra na inglaterra um portador de diabetes têm por ano 3 horas frente à saúde um ano nos ensina significa que o portador de diabetes na inglaterra tem 8.157 horas em profissional de saúde que caminhando no caminhão então nós
somos muito arrogantes e pensar que a presença dessa pessoa três horas no ano vai controlar o nível glicêmico não tem isso não acontece tanto ou nós apoiamos essas pessoas se auto cuidem pois nós não teremos resultados efetivos refi cientes e de qualidade e da importância então nesse nível que o auto-cuidado apoiar e autocuidado apoiado por que não é passar a responsabilidade da pessoa da equipe pessoas construírem juntos ano de autocuidado e monitorarem conjuntamente esse plano de auto cuidado ea equipe oferecer apoio técnico às vezes material para que o plano de auto cuidado se consolide mas
nós vamos ter nesse quarto nível aqueles 20 a 25% de portadores de condições crônicas mais complexas nesses nós vamos também trabalhar com a tecnologia de gestão da condição de saúde mas diferentemente aqui vai haver um equilíbrio maior entre o auto cuidado cuidado profissional além do que vai haver uma concentração maior do cuidado profissional nesse exportadores condições mais complexa por exemplo em alguma experiência de minas eu conheço melhor e se portador de condição crônica - com pressa no nível 3 ele tem uma consulta médica por ano aqui já passa a ter três consultas médicas por ano
então eu vou fazer eu mudo a concentração e é interessante que as evidências produzidas pela pelo modelo da pirâmide risco nos dias algo muito importante exportador esses 75 portador de condições crônicas menos complexas não se beneficiam de cuidado de especialistas é que não devem ir porque quando eles vão esquecer esse especialista gera mais heterogênea do que benefício portanto não é importante importante especialista tem que atuar no quarto nível é onde ele gera benefício daquele não gera benefício mas se eu sair daqui foram visitar um centro de especialidade médica que qualquer lugar o cardiologista agenda lotada
de hipertensos de baixo e médio risco que não se beneficiam de sua prática profissional e finalmente nós sabemos por uma lei do sistema de serviços saúde que se chama lei da concentração dos gastos de severidade das doenças que 1% da população consome 33 por cento dos recursos do sistema por cento consome mais de 60 o sistema não só pelo custo mas porque são as pessoas que mais sofrem tem que dar uma atenção especial a esses portadores de condições crônicas altamente complexas e aí que se estrutura o quinto milho e aqui tem que ter uma nova
tecnologia de gestão da clínico que é um gestor de caso uma enfermeira eu acho que o profissional ideal para isso a assistente social porque consegue ver além da dimensão psicológica introduzindo uma dimensão social mais ampla ele vai cuidar de de de coordenar a atenção de 150 pessoas que são é catalogadas também a partir das distintas baseada em evidência para como susceptíveis a essa tecnologia de gestão de caso essa é a lógica do modelo