A MULHER NO JARDIM é bom? – Vale Crítica (desvendando segredos)

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Super Oito
Dê uma confortável peça da Insider de presente para sua mãe: https://creators.insiderstore.com.br/SU...
Video Transcript:
Uma mãe de família ferida física e psicologicamente por conta do acidente que matou seu marido, tenta cuidar sozinha dos dois bacurins enquanto ainda vive o luto. Porém, sua tristeza logo se transforma em medo quando uma mulher misteriosa vestida de preto aparece em seu jardim, entregando avisos assustadores e mensagens perturbadoras, fazendo a família se questionar sobre a identidade, motivos e o perigo potencial que a sujeita pode representar. Olá, mulheres jardineiras.
Olá mulheros jardineiros. Eu sou Otávio Gast é o super oito e hoje não não vou fazer o vídeo todo com esse aqui não. Primeiro que eu acho que não tá nem focando direito.
Segundo que se a Jum vi aqui pegando a camisa dela para fazer isso aqui vai ficar tererê da vida. E terceiro que vocês não vão poder ver minha carinha linda, né? Então terrorzinho de urno chegando aos cinemas dirigido pelo espanhol J Colet Serra, que costuma se dividir entre filmes de ação e filmes de terror.
Não tá ligando o nome à pessoa, não? Bom, ele foi o responsável por esses filmes aqui. Olha só quanto filme legal.
Outros nem tanto assim, mas tá tudo bem. Vamos lá então ver o que ele aprontou dessa vez. Joia?
Então simbora. A mulher no jardim não seria uma jardineira? E se ela tá parada é porque tá em greve?
Se no jardim ela já é uma mulher, quando chegar no nono ano ela vai ser uma idosa. Tudo isso e muito mais agora. No Dia das Mães, presentear com roupa pode parecer arriscado, principalmente quando o assunto é acertar tamanho, estilo e garantir que a sua mãe não vai querer trocar.
A Insider me desafiou a acertar no presente da minha mãe. Eu vou conversar com ela aqui pra gente chegar no presente ideal do jeitinho dela. Bom, primeiro vamos lá.
Qual a peça? Oi, meu filho. Oi, mãezinha.
Quero te dar um de presente uma peça Insider. Que que você tá precisando? Mas eu prefiro mais uma para usar no dia a dia.
No dia a dia. Segundo tamanho. Para não ter erro, é só dar uma olhada na tabela de medidas da Insider ou usar o provador virtual.
Compare suas medidas corporais com essa tabela. Eu não gosto de nada apertar e nem gosto da rochada. É, meu filho.
A gente fez aqui o calculozinho, beleza, deu m. De qualquer forma, se errar, não tem problema, dá para trocar com facilidade. Terceiro, cor estilo.
Minha mãe é meio difícil de agradar. Ela é básica, mas também exigente. Você gosta dessas de essas que eu uso normalmente?
Você prefere gola V ou gola U? Ah, sim. Essa tá linda.
Que cor você tá gostando? Você tá linda. Essa daqui tem uns detalhezinhos, ó.
Ela é linda, né? Eu acho essa mais clara, a mais clara. Quer dizer, eu nem sei que a Jula, a outra J calça jeans também fica linda.
Uma hora depois. Bom, pelo menos a Insider tem uma baita variedade do básico ao elegante e tudo tem uma alta versatilidade e acabamento premium, sempre mirando no conforto. Então vou deixar a minha mamãezinha bem confortável com essa roupa aqui.
Posso fechar então? Tá bom, meu filho. Só colocar meu cupom super oito para garantir 15% de desconto, né?
Porque desconto a gente não abre mão. E aí você pode usar esse cupom ou também se quiser pode acessar pelo link na descrição, comentário fixado ou nesse QRcode aqui que aí o cupom já é aplicado automaticamente e fechar o pedido. Pronto.
Tecnologia, variedade, conforto, performance e no seu estilo. É o que, mãezinha? É comide.
É, é isso aí. Tchau, mãezinha. Beijo.
Te amo. Beijo, meu filho. A mulher no jardim é mais um capítulo da famosa saga de terror chamada Trauma verso.
Conhece não? Aquela em que protagonistas sofridos por um remorço do passado luta contra os seus próprios demônios que passam do nada a se manifestar fisicamente. Aí vem aquela trama carregada na sofrência com muita alucinação e perigo de mentira, só para enrolar e conseguir render uma duração de longa metragem.
Claro, sinismo à parte, só temporariamente. O traumaverso não é só composto por enrolações vazias, mas tem alguns bons exemplares também. Só que depois de ter sido muito fomentado pela produtora A24, esse tipo de terror começou a gerar filhotes, inclusive dentro da produtora, porque todo mundo queria pegar um pedacinho do potencial que esse tipo de iniciativa poderia proporcionar, pois em linhas gerais um drama intimista é recebido com maior respeito intelectual, mas não tem tanto apelo popular assim.
E um terror tem um maior potencial popular com baixo custo, mas não tem tanto respeito intelectual. Então, o terror de trauma une o melhor dos dois mundos, apelo popular, sem o preconceito que um terror mais frontal costuma enfrentar. Por conta disso, a gente vai encontrar algumas obras que, em sua essência são dramas, mas que usam pontualmente a morbidez, a violência gráfica, a atenção e outros elementos do gênero para se disfaçarem de terror e assim angarear mais atenção.
Há quem diga que esses acabam sendo filmes com vergonha de se assumir terror. Eu não concordo muito com essa corrente, pois quem sou eu para querer tirar um filme do armário? Se ele não quer se assumir, não precisa se assumir não.
Ele sabe o que é melhor para si e isso não o impede de mostrar seu valor específico justamente por assim ser um terror no armário. Desse jeito, de ser um terror mais frontal até ser um drama com tóxic de terror, para mim não tá atrelado diretamente à qualidade da obra. Para mim, é aquilo que eu sempre digo, basta cumprir direitinho o que se propõe a fazer, que tá tudo certo.
O que definitivamente não pareceu ser o caso de A mulher no jardim, que só me pareceu na verdade na verdade está seguindo uma tendência mesmo, mas sem muita articulação para conseguir ser grandes coisas. Porque, gente, quase tudo aqui tem um baita cheirinho de remanufaturado, saé? A trama ambientada num local isolado, a permanência no isolamento por causa de uma desculpa esfarrapada pouco convincente, a relação familiar conturbada, ameaça sobrenatural para forçar um ou mais personagens dá valor a seus familiares à medida que a história se desenvolve.
Condições mentais sendo representadas em tela através de alegorias. E na verdade até o trauma em si é aquele tarimbado acidente de carro. Gente, só isso já dava o indício de que a criatividade tava realmente embaixo aqui.
A franquia premonição pode ser uma pataquada de terrozinho de shopping center, mas tá dando aula de criatividade para compor acidentes. Mas o povo não faz o dever de casa subestima a premonição e segue insistindo nesse lance do acidente de carro batido. Hum.
Fiz aí um trocadilho, né? Então, sobraria a tal entidade da mulher no jardim trazer alguma novidade, algum frescor para essa equação e te falar até consegue por duas ou três cenas. No primeiro contato, aquela presença sombria provoca uma distorção na paisagem que gera um cagacinho, encasquetamento.
Tá ali mesmo? Não tá? Ou seria uma miragem, uma alucinação?
O que é que ela vai fazer? Até que ela interage. Opa, isso foi inesperado nesse momento, né?
Pelo menos foi para mim. A que tipo de dinâmica essa interação vai levar? Então, a primeira aparição da personagem em título realmente levantou um mistério bacana para que a gente se dispusesse a querer enfrentar mais uma hora e pouco desse negócio.
Após isso, ela ainda exibe uma habilidade fora do comum com a projeção de sua sombra que revela a sobrenaturalidade de sua natureza. Depois, entre uma conversa turbulenta e outra entre a mãe e os dois filhos, um deles relata que a mulher se aproximou, o que ensaia uma sensação de emergência, pois se ela tá se aproximando é como um pavio queimando. O que é que vai acontecer quando ela finalmente chegar?
Além de que ainda aumenta o encasquetamento sobre quem seria e o que queria de Takuja. Pena que esses sentimentos não durem muito, visto que o projeto já começa a demonstrar sinais de cansaço não muito tempo depois, quando revela que não sabe muito bem o que fazer com a tal mulher no jardim, além de botar suas sombras para avançar sobre a casa, para na cena seguinte fazer a sombra dela avançar e de novo e a mesma coisa mais uma vez. Ah, mas a sombra tem capacidade de mover objetos e aí ela move objetos.
Move mais um, move mais um pouquinho, aparece, move, move, aparece e fica nisso aí, né? E os minutos passando e o tempo correndo, até que finalmente chega o momento do corre, como se realmente um grande aperreio tivesse acontecendo. Mas lamentavelmente esse apavouro não se transmite tão eficientemente assim, chegando a ser capaz até de dar sono.
Muito provavelmente porque ainda que o diretor Jam Colet Serra conduza esses ataques da sombra de modo visualmente caprichoso, né? É uma coisa bonita, assustadora, fantasmagórica, sombra avançando assim, a iluminação da fotografia faz o seu showzinho. As coisas realmente funcionam nesse propósito visual, mas o que pega é que a proposta que já vinha do roteiro acaba se revelando muito falha na prática, já que não dá para acreditar muito no perigo que a vilã oferece de um lado e nem na defesa dos mocinhos do outro.
É uma coreografia de cena de mentirinha. A vilã finge que tá querendo pegar e os mocinhos fingem que estão se defendendo. Pois penso, se a sombra da tal mulher no jardim é capaz de derrubar, levantar e puxar objetos e pessoas, o que que impede ela de afastar ou até derrubar os bloqueios que a galerinha coloca na janela para ela não entrar?
Realmente a sombra desaparece dentro de casa quando eles bloqueiam, mas ela continua lá do lado de fora. É só ela dar um petelé com a barreira cá e ela consegue entrar de novo. Mas ela não faz isso pelo mesmo motivo que arruma tempo para derrubar todos os objetos da casa.
mas não consegue agarrar os mocinhos. Pois pessoar, o propósito dela é só fazer cena, fazer cera para estender o filme até suar dos 88 minutos de duração, incluindo os créditos, porque se tirar os créditos vira só 81 minutos. E nesse balai pode colocar também os flashbacks, reutilização de cenas, devaneios que carregam aquela pampa de tá engrandecendo a narrativa psicologicamente, mas aqui na prática mesmo só estão deixando a assistida ainda mais inchada e muito da porre, porque além de tudo esse filme nos faz acompanhar uma protagonista tremendamente insuportável.
Tudo bem que seja realmente o intuito da obra ter uma protagonista falha para mostrar a trajetória de remorço, autoponeição, redenção, mas aguentar essa mulher dando chilique nos filhos, mentindo e dando comandos imbecis ultrapassou a autopunição e se tornou punição pra gente. Não que a interérprete Daniel Deadweiler esteja ruim, ela tá muito convincente como essa mãe chiliquenta e dá show. O poroblema é que ela tá tão convincente e coerente dentro do que foi exigido que isso elimina qualquer nesga de possibilidade de apego a personagem e a trama.
Desta forma, o que que eu vi aqui? Um perigo frouxo e que faz cera. Uma trama que não parece sair do lugar e uma protagonista que não desperta qualquer apelo empático, qualquer motivo pelo qual a gente deveria se interessar por suas questões psicológicas.
E aí ficou muito difícil de ser levado pelo que quer que essa trama esteja propondo. Ah, porque tem uma reflexão sobre saúde mental. Caguei.
Ah, mas tem uma mensagem sobre Caguei. Não é porque um filme diz algo, comunica algo ou traz significados misteriosos nas entrelinhas e a gente consiga decifrar que isso torne ele bom, divertido e apreciável. Agora, nem por isso eu vou negar que eu me preocupei com o destino dos dois filhos.
Isso aí foi o último recurso assim que me manteve realmente atento a essa bagaça até o finalzinho. E embora os atores menins sejam meio verdes, a garotinha é adorável e o molecote, mesmo então tem raidade representou a voz da razão na história. Sempre que ele dizia vou fazer isso eu respondia mentalmente: "Sim, faça".
Antes ele tivesse tentado tudo que ameaçou fazer, porque isso pelo menos daria mais material ao filme, podendo tirar sua trama da repetição aborrecida. Mas, infelizmente isso não aconteceu, porque a miserenta da mãe estava sempre lá para tacar água no todinho do guri e no nosso também. Ela tinha uma meta, a chatice, e foi ali com unhas e dentes segurando até o final.
Essa chatice faz sentido com o que o filme quer dizer? Faz totalmente. Isso fez eu me importar mais com ele?
De jeito maneira. Portanto, quando a mulher no jardim chega ao clímax, trazendo o que deveria ser o seu momento de maior impacto com um conteúdo que verdadeiramente tem algo capaz de recuperar aquele encasquetamento do início, não se espante se você tiver totalmente desinteressado. É que o projeto gastou tanto a nossa paciência sem sair do lugar, esticando uma só camada de desenvolvimento de personagem que quando decidiu finalmente se mover, é bem capaz da mente da maior parte dos espectadores já ter ido dar um passeio e esteja pensando no que vai comer no jantar.
Sem falar que eu ainda notei um certo ruído na comunicação da mensagem da conclusão que me pareceu muito do problemático. Mas para falar sobre isso, eu vou precisar desenvolver melhor numa parte com spoilers. E tem também alguns mistérios que talvez você se interesse pela minha interpretação, né?
Então vamos junto tudo num pacote só. Portanto, se você ainda não viu o filme e queira ver, assista lá e depois você volta aqui. Ok.
Achou estranho que eu esteja considerando que você queira ver? Gente, por mais que eu fale mal de algum filme, meu intuito nunca é desestimular sua assistida. É certo.
Quando o filme é problemático, assim, de fato, muito problemático, mas mesmo assim, né? Vai lá ver se quiser. O que eu quero aqui nos meus vídeos é propor reflexões sobre os filmes, não dizer o que você deve ou não assistir.
Agora, se você usa meus vídeos como guia de consumo, eventualmente você vai assistir algum filme que eu elogiei e você não vai gostar e vai deixar de assistir alguns filmes que eu detonei e você poderia gostar. Mas enfim, se você já viu o filme ou não liga de tomar spoilers, apenas mente. Vamos lá.
Para começo de conversa, quem é ou o que é a mulher de preto? Eu compreendo que a mãe sofra com um ou dois transtornos mentais. Ah, pronto.
Depois de Thunderbolts, esse aqui virou um canal de psicologia freestyle feito por um lego. Calma, não levem tão a ferro e fogo. O que eu falar aqui é minha interpretação, não é uma verdade incontestável, tá?
Enfim, pelo fato da Ramona demonstrar uma confusão mental, delirar que tá matando a filha e já ter alucinado com a mulher de preto na estrada e no retrovisor do carro, o que acabou provocando o acidente que matou o marido dela. Essas coisas podem ser sintomas de esquizofrenia. Mas ainda que ela possa ter essa condição, eu não creio que no presente a mulher de preto seja uma alucinação, porque as crianças também vêm e interagem com ela.
Presumo então que a vilã seja uma mistura de fantasia com psicologia, pois ela seria uma manifestação física de outro transtorno mental da protagonista, a depressão. Ramona já demonstrava ser depressiva. Ela estava na cidade grande e planejou com o marido vir pro campo, achando que se sentiria melhor.
Ele até fala que eles decidiram isso juntos. Só que chegando no campo, ela continuou descontente, sem se sentir bem e quis voltar pra cidade grande, pois a depressão continuava acompanhando ela. O problema não tava no local onde ela tava, o problema estava ali internamente.
E essa manifestação da depressão aparecia em seus delírios em forma de uma mulher vestida de preto, presumo eu, por causa da esquizofrenia, né? juntava as duas condições, criava essa entidade ainda em formato de alucinação. Só que depois do acidente, o remorço foi tão grande que fez a mulher se atolar na depressão.
E quando você encara o abismo, o abismo vem dar um olá para encarar de volta. E aí aquela entidade que representava a depressão dela se materializou como uma mulher vestida de preto, ou seja, enlutada. Por isso a Dituj você não chamou, eu vim.
A mulher de preto diz que a Ramona pediu força e não foi força para superar o remoço, mas força para se a si mesma assim. Tanto que ela teria jogado as munições fora e deixou só uma ali na arma para ela própria. Compreendida essa parte aí?
Show. Mas qual é a do mundo invertido do espelho que vira aquela coisa que entra no espelho, que sai do espelho, que vai para lá, que vá para cá? Então eu entendi como uma realidade paralela hipotética, como o distúbios da mente dela tivesse começando realmente a viajar na batatinha, porque ela delira, né?
E aquele final positivo seria uma espécie de limbo, talvez, ou uma hipótese mesmo de como as coisas seriam se ela tivesse agido da forma invertida, ou seja, se ela não tivesse sucumbido a pressão da depressão, o que levou ela a ser uma pessoa conflituosa, difícil de conviver, até chegar num nível crucial em que julgou melhor mandar os filhos embora, acreditando que eles teriam um futuro melhor sem ela. E se em seguida então, se no lugar disso ela tivesse se tratado devidamente, procurado ajuda médica, compartilhado os seus problemas com sua família, isso teria feito ela agir de forma mais acolhedora com os filhos, trazendo eles de volta para ela. E eles poderiam ter uma vida próspera e harmoniosa juntos.
Pode ver o otimismo dessa situação. Tudo tá lindo, tudo tá correto, a luz voltou, a fazenda agora tinha um nome quando antes não chegou a receber. E até o cachorro, que teoricamente tinha sido morto, agora tá vivo.
Porém, quando a gente vê a assinatura invertida naquele quadro, o filme ali tá sinalizando que isso é uma realidade realmente hipotética e real, invertida, servindo só para dizer: "Olha só, quem cuida da sua saúde mental tem um final feliz". No entanto, a linha narrativa que eu entendi como a real acabou mesmo de forma trágica. O que aconteceu foi o contrário.
Os filhos foram mesmo embora e ela se auto, tá, mas onde é que tá a parte problemática do negócio que tal que não sei o que, que não sei das quantas que eu falei? É que a protagonista só vislumbra a tragédia de seu fim para ela mesma. Pros filhos, ela realmente acha que sair da vida deles vai ser muito bom.
Tá certo que ela vê os filhos crescidos nas fotos. uma projeção mental do que ela gostaria e imagina que aconteceria se saísse da vida deles, porque ela se considera uma pedra no sapato, um estorvo. Só tem, porém, aí a compreensão de que esse é um futuro incerto, uma projeção, é uma compreensão, não é um fato que o filme exponde de forma clara.
Então, da mesma forma, muita gente pode compreender como putz, é realmente essa personagem é tão problemática, tão chata, tão insuportável, que ela sair da vida dos filhos vai ser realmente melhor para eles. Isso me pareceu uma baita de uma apologia ao atentado contra si mesmo. Desse jeito, embora tenha uma boa intenção por trás, embora eu goste de mistérios, tem certas coisas que t ditas.
Caso contrário, deixar as coisas no enigma só para fazer tipo e bancar uma pompa de reflexão social tops pode acabar fazendo o tiro sair pela culatra e acabar transmitindo mensagens problemáticas. Portanto, minha gentes, boas ideias o filme tem bons intuitos também, mas eu creio ter faltado inspiração para desenvolver melhor as ideias e tornar a conferida menos repetitiva, menos esticada e menos massante, assim como eu creio ter faltado mais polimento e sensibilidade em como comunicaria as mensagens soltas em meio a mistérios e ambiguidades. Por conta disso, enquanto o drama, a mulher no jardim pode mais atrapalhar do que agregar, enquanto o terror fez que ia e não iu.
Enquanto suspense, suspende a tensão durante o segundo ato e só volta no clímax. E enquanto exemplar do trauma verso, só parece uma cópia remanufaturada para tentar surfar na tendência, mas que na verdade é muito trôpego para se tornar algo realmente apreciável. Pelo menos não é assim para mim.
E se for para rever uma obra com depressão se manifestando fisicamente, aí eu vou preferir voltar a ver o Babaduk. Inclusive, eu deixo aqui a minha recomendação para quem ainda não assistiu. E essa é a minha reação enquanto assisti ao filme.
Lembrando que nesse dia das mães você pode dar conforto pra sua mamãezinha. Como ora, dando uma peça da Insider, tem vários tipos de peça, várias cores de tamanhos que vão do PP ao xixi GG. Dá uma conferida lá no site e achando o presente ideal para sua mãe, aproveita o meu cupom Super 8 para garantir 15% de desconto.
Ou se quiser já vai direto pelos meus links aqui que o cupom já é aplicado automaticamente. Valeu. Então é isso, mais um super oito tá chegando ao final.
Eu fico muito grato pela atenção de vocês. Muito obrigado. Até a próxima.
Enganei vocês. Sou eu, o Otávio. Aquele momento constrangedor de silêncio aqui agora.
Ciao.
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