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Oi, boa tarde, Renata! Boa tarde a você que está em casa nos assistindo neste domingo. Muito obrigada por sua audiência!
Viu? Nossa Conexão Social de hoje traz um assunto extremamente importante. Provavelmente, você já ouviu falar sobre o Sistema Integrado de Saúde, mas será que te contaram tudo sobre isso?
Eu tenho certeza de que, depois deste programa, você vai ficar sabendo de tudo e sua saúde será transformada definitivamente. É isso mesmo! Hoje, você vai aprender como uma simples mudança de hábitos alimentares pode mudar sua vida totalmente.
E para falar sobre esse tema tão importante, eu tenho a grande honra de receber a renomada médica cirurgiã plástica e pós-graduada em neuroendocrinologia, Dr. Kátia Haranaka, que tem amplo conhecimento na área. Gente, ela já tratou mais de 34 mil pessoas e treina online milhões de outras pessoas em seus canais de comunicação.
Que alegria! Seja muito bem-vinda, Dr. Kátia!
Obrigada, viu, por aceitar o nosso convite. Que linda! É muita felicidade estar aqui com vocês nesta Record News, tão importante, e principalmente conhecer o projeto Ressoar.
A gente está muito feliz de te receber. Acompanhamos nas redes e sabemos do trabalho que você faz, da forma generosa com que você compartilha conhecimento com tantas pessoas que, às vezes, não têm nem condição de ir ao seu consultório ou a de outros médicos, né, doutora? E você está ali, transbordando conhecimento pelas pessoas e, certamente, salvando vidas, né?
E é claro que a gente tinha que te trazer aqui no nosso programa de boas notícias, para poder levar essa mensagem para as pessoas que estão em casa. No programa de boas notícias, acho que é isso que mais me motivou a vir, né? Porque esse é um problema que afeta pessoas de formas tão variadas.
Eu me sinto honrada por estar aqui, mas, sem dúvida nenhuma, o saber, infelizmente, é restrito a poucos, né? Porém, todos possuem essa possibilidade de acessar via internet o saber, mas são tantas contradições que existem que, às vezes, a gente se pega realmente: mas será que é de fato assim? E quando o nosso médico, que está lá no seu consultório, não sai para estudar, não sai.
. . Porque, a partir do momento que nós nos formamos médicos, partimos do princípio de que estudar é o nosso dia a dia, que, se for sábado e domingo, normalmente, é feito para fazer curso.
Mas sim, saber que o ser humano tem todo um sistema integrado e que a pele denuncia tudo o que acontece a nível de sistema nervoso. E eu sempre digo isso: que a nossa pele, a nossa unha, nosso cabelo, conversam conosco. É como se fossem tecidos cerebrais fora do cérebro.
Então, isso é importante, o médico sempre traz essa oportunidade para as pessoas: da cura, da esperança. Não se motivar a mudar. .
. A mudança de hábito alimentar não é fácil, é simples, mas requer que você esteja cansado de sofrer. Porque as pessoas não mudam por causa da dor ou do que elas estão sentindo.
Elas mudam quando olham para aquele teto branco da UTI do hospital ou do que quer que seja e dizem: "cansei". O cansaço é o que faz você resolver mudar. Doutora, eu queria que, antes da gente iniciar falando sobre tudo isso que a senhora já explorou e que a gente prometeu e nós vamos entregar aqui, você se apresentasse para o público de casa que ainda não te conhece.
Porque, às vezes, a pessoa pensa que é uma cirurgiã plástica, e nós vamos falar sobre a má alimentação e tantas outras coisas. Então, eu queria que você falasse um pouco de você e por que você foi para essa área. Porque eu queria até te parabenizar!
Uma cirurgiã plástica que se preocupa primeiro com a pessoa e não apenas em operar e fazer cirurgia, isso já é algo admirável demais, né? Então fala para as pessoas: quem é Kátia Haranaka e por que escolheu o trabalho dessa maneira. É, vendo, ela leva a gente de acordo com a nossa alma, né?
Então, a minha alma sempre foi inquieta. Fazer cirurgia plástica quer dizer: você estuda 6 anos de medicina, depois mais cinco anos, e hoje acho que é mais seis até de especialização. Eu exerço há 11 anos para saber o que causa o câncer de pele e o que faz a pele envelhecer.
Quando você já sabe qual é a causa, pode prever o resultado. Eu pensei: "Nossa, fácil, então vou ensinar as pessoas a não terem câncer de pele e a não envelhecer". Então, comecei a cuidar de pele.
Por isso que as pessoas me confundem com uma dermatologista, mas eu não sou. Sou formada e especializada em cirurgia plástica. O cuidado com a pele foi porque as armaduras não sabiam cuidar da minha cor de pele, raça amarela, igual à negra.
Não é qualquer um que sabe cuidar da pele negra, nem da amarela. Agora, quem sabe cuidar da minha pele. .
. eu comecei a me especializar em mim mesma. Assim, eu sei cuidar de todas.
Então, quando você descobre que, para ter um resultado em pele e fora da cirurgia plástica, o que quer que o paciente de cirurgia plástica almeje, muitas vezes é um shape, né? Um formato de corpo bonito. Na verdade, as pessoas vão até o meu consultório e dizem assim: "Doutora, eu não estou feliz com.
. . " A minha gordura, a senhora pode ir para aspirar.
A senhora pode cortar, né? Então, eu me incomodava com aquilo, mas eu falei: você já fez a sua parte, oitenta por cento de um resultado é mudança de hábito. Tudo aquilo que a pessoa adota no seu estilo de vida, então a imunidade e o intestino da paciente aqui são responsáveis por oitenta por cento da defesa dela perante a vida.
Está bom? Se não estiver, nós vamos fazer todo o possível e o impossível para que aconteça. É quando você começa a cuidar e orientar o paciente.
Ele mora e, se ele mudar, a barriga murcha. Investe para que fazer plástica. .
. até existe a plástica, não existe a cirurgia. Então, esse é o evento.
A importância da especialização em cirurgia plástica é assim. . .
para mim, tem brinco, eu falo que ela é um chamativo, não é uma ratoeira, aonde a pessoa acaba indo até lá e ela não sabe, mas ela vai procurar modificar o estilo de vida e a saúde dela. E aí a gente pode dizer que esse é o sistema de saúde integrado. Doutora, queria que você explicasse o que é, porque falávamos até um pouco antes das pessoas que vão a vários profissionais.
Então, um vai cuidar da dor de cabeça, outro da dor de estômago, e o outro da tireoide. E aí ele vai sendo medicado, e aquilo vai conflitando tantas medicações, né? Esse é um problema da especialização que aconteceu, né?
Crescer. Você vai ao ginecologista, o ginecologista detecta que você tem um problema na tireoide porque você usa o TSH alto, T4, T3. Como é que, muitas vezes, ninguém observa isso, mas só um P4 deu alterado?
Ela fala: vai na sua endocrinologista que ela vai te orientar. Aí, chega lá, a doutora não vê que a pessoa está com a pressão alta e ela fala: agora você vai para o cardiologista. Então, quer dizer, tudo isso está conversando entre si.
Você tem que tratar as ciências do que é correto. E o que acontece? Tudo entra pela boca para chegar no sangue.
Você tem, basicamente, dois meses, três meses, é o que você come, o que você passa na pele e o que você cheira. Mas o médico ainda tem a essência de entender que o sangue permeia tudo isso: é a qualidade da pele, da unha, o formato da barriga, aquela massa da perna. Vai depender de todo o sistema estar integrado e regulado.
Você foi ao seu médico e ele acha que a sua suplementação é bobeira? Ele está errado, porque suplementar, hoje em dia, vai fazer com que a gente consiga, de verdade, chegar na frase: nós fomos feitos para durar 120 anos com qualidade de vida. Mas as pessoas estão se arrastando, estão achando que viver do pescoço para cima é normal.
Ela só pensa, ela não sente do pescoço para baixo. Então, você vai peregrinar, né? Você vai passar por médicos, esse médico, e setores, até você entender que o problema não é na tireoide, mas o problema é no fígado, no intestino e no baço, que é onde acontece a conversão do teu T3.
Então, se nós estamos tendo problemas nesses órgãos, você não vai ter a conversão do hormônio produzido pela tireoide, que é o T3, o hormônio da energia da vida, que se chama T3. Mas, para isso, a gente precisava primeiro fazer uma dosagem. E as pessoas acham que é por causa delas, da falta de energia, que elas são as culpadas, porque não conseguem ir malhar, fazer academia, mudar o estilo de vida.
Elas não conseguem porque elas são um carro sem bateria. E os carros podem ter um motor lindo, um pneu e gasolina, mas se ele não tiver bateria, esse carro não vai. Então, nós temos que mudar esse conceito.
Para mim, eu bato nessa tecla. É por isso que estamos no YouTube, né? Nas mídias, no bacana mesmo.
Agora, doutor, a gente vai falar de um assunto que às vezes as pessoas vão ficar meio assim no primeiro momento, mas o amor nas palavras do doutor vale muito a pena. Vamos falar sobre os hábitos alimentares, e esses aí são realmente os vilões. Doutor, queria que você falasse daqueles que destroem a nossa saúde.
É colocar. . .
morno? A gente fala isso mesmo. Mas você sabe que o médico não é político?
Político usa as palavras para te convencer. O médico não. O médico olha para você e quer que ele veja além da metafísica.
Eu vejo além da sua aparência. A gente quer que você viva bem, né? Às vezes, a gente coloca uma crença e repete frases que a nossa família vinha repetindo, como: "o leite".
Aí, eu sou mineira, então eu não consigo parar de tomar leite. Não, a gente consegue! Se a gente entender o porquê que o leite, o queijo e os laticínios são tão vilões, tão malignos.
. . A gente recolheu, e entendendo, você muda a dança no seu corpo e na sua vida.
Você precisa fazer algumas mudanças importantes. No meu estúdio, na minha clínica, eu entendi que o presidente ou vice-presidente do público do narcotráfico da doença no corpo são os laticínios e a farinha de trigo. Então, se nós pensarmos no nosso arroz, feijão, bico, batatinha frita, tá tudo bem, gente.
Até batatinha frita na banha, maravilhosa! Eu faço isso, né? Quando a gente quer fazer uma vez só, vou fazer uma batatinha frita.
Hoje não, na banha! Fica ótima! Se não for na banha, vai ser no óleo de coco.
Se não for no óleo de coco, pode ser um óleo de girassol. Mas coloca o problema. .
. Do óleo de girassol, né? Tem os seus problemas, mas você frita uma vez e joga fora.
Aquela, olha, não pode utilizar nesse, mas na banha não. Se você tá fritando batata na banha, você pode fritar 20 vezes e tá tudo bem. Mas esses são os piores.
E o álcool, álcool para mim, ele é uma maneira das pessoas se. . .
e as pessoas não, poucos, né? Há quem se suicida de uma vez, é corajoso demais, e outras aos pouquinhos, né? Exato.
Isso sem dúvida nenhuma. Eu queria só, doutora, que você falasse um pouquinho mais sobre o leite e o queijo, porque às vezes as pessoas pensam: "Ah, mas não tem como eu parar, não faz tanto mal assim, tem o cálcio. " E assim, eu vi uma palestra sua aqui, de verdade eu fiquei muito impressionada.
E olha que eu sou mineira! Eu parei de verdade. Até eu tinha recebido queijo que veio de longe pra mim.
É mesmo? Quando o papai trouxe, eu acabei me desfazendo, porque eu falei: "Isso é muito sério. " E depois que eu vi também o que você falou sobre o que fazem com uma vaca, né?
O porquê que ela dá tantos litros de leite. Eu acho que isso é chocante, mas a gente precisa falar. Aqui, tá?
O leite, gente, o leite animal, leite da vaca. . .
Aí inclui o resto. Ele tem diversos fatores ruins. Vamos começar por Harvard.
Harvard, a melhor faculdade, né? Referência no mundo. E ela, em 2011, proíbe, ela retira da pirâmide alimentar.
Não existe mais uma pirâmide alimentar. Hoje é um prato alimentar, onde a base é exercício físico, mas leite e derivados, laticínios, foram retirados dessa pirâmide. Por quê?
Porque a vaca, em 1995, ela foi liberada para receber um hormônio chamado somatotropina bovina recombinada. Isso injetado nas nossas vacas fez com que a vaca saltasse de 57 litros de leite por dia para 120 litros de leite ao dia. Então, esse hormônio fez com que a vaca também aumentasse a liberação de um hormônio chamado estrona.
Hoje, a vaca, ela está prenha, ela tem o bezerro. Por um ano, ela fica dando leite. Mas qual que é a prática?
Ela teve o bezerro, no segundo mês já fazem a inseminação artificial. A vaca está dando leite e está grávida. Quando ela fica grávida, ela produz a placenta.
Para você produzir placenta, o corpo produz um hormônio que se chama estrona. Estrona faz crescer tumor. A placenta, a gente.
. . é um tumor que cresce no nosso útero para alimentar o feto.
Só que tudo tem controle. Deus faz de uma forma controlada. Mas esse estrona sendo produzido até o 59º dia numa mulher grávida.
Porque nunca embaixo do 19º dia, o corpo feminino produz o. . .
Desculpa, o pâncreas dele, e na produção do pâncreas, a enzima pancreática do feto fala para a placenta parar de crescer. Se acontece algum problema no 59º dia de gestação, e não tem esse "pare de crescer", a placenta pode ocupar todo o útero e se torna um tumor, causando a morte do bebê ao nascer. E se existe isso, aconteceu com a minha avó.
Então, por isso que eu falo: gente, parece que isso não existe mais. Não existe, tá? Esse hormônio estrona.
. . Tudo que você come, né?
Vamos pensar na gente. Vai passar pelo leite da vaca. A mesma coisa: tudo que está no sangue dela vai para o leite dela.
Então, é hormônio, estrona, raiva. . .
Derretida, leite e derivados. . .
É uma crema alimentar porque o leite da vaca está lotado de estrona. Estrona, o primeiro causador. .
. Ela é um receptor. O que falta na célula cancerígena para fazer a junção e dar o câncer de mama, de ovário e de próstata.
No intestino da vaca estão localizados os piores patógenos que vocês possam pensar: vermes, parasitas, a Listeria monocytogenes, que é a que mais mata no mundo. E ela sobrevive em condições de geladeira até 90 dias; ela não morre e te mata sem você saber. Se você olhar para o seu queijo branco, para o queijo prato.
. . até qualquer queijo: olhe com os olhos de quem coloca um microscópio para ver.
Você vai ver que, ali, ó, é impossível. Aquilo é um sangue branco apodrecido, aonde você se acostumou com aquele sangue branco apodrecido e salgado. Porque é um queijo de verdade, ele lembra, seria doce, né?
Por isso que é um dos primeiros causadores de pressão alta: pois sal ruim tal refinado. . .
Porque ele fica salgado e jogam toneladas e toneladas de sal refinado nos alimentos de Deus, que eu falo que é comida: né? Frutas, verduras, grãos. .
. Se você nunca vai ficar viciada numa. .
. fico olhando uma banana e preciso comer mais uma boa namorada de salada. Ele fica sonhando com aquela salada, não exatamente que se ele te alimenta, mas ele não cobra a sua alma em troca, né?
Pô! E o vício tem esse problema: você vai ter o prazer, mas você vai ter a conta. Quer vender a sua alma.
E o glúten também é viciante demais, né? Você é pior que o que. .
. João, a gente falou do leite e do queijo. Agora a gente fala do grupo.
. . tem que ser os dois piores.
As farinhas de trigo, gente, infelizmente, ela é. . .
as proteínas do glúten que foram criadas pelo homem, ela foi aumentada em 400% há 30 anos atrás para aumentar o volume. Mesmo essa maciez toda, quem é? O corpo, ele não digere.
Ele simplesmente não consegue. Ele não pega, não quebra. Então, ela entra no nosso corpo como proteínas que não são digeridas, e o seu sistema imunológico tenta destruí-las.
O que ele fala? "Poxa, isso não faz parte de mim. " Então, toda vez que a pessoa come uma pizza, ela ou seu sistema imunológico, que está oitenta por cento no intestino, fala assim: "Tá, mas quem é?
Pedaço de prótese, de glúten, de cafeína? " E quem é? Parece com a parte da tireoide, parece com a articulação, que ele ataca todo mundo.
E é por isso que as pessoas, quando elas comem, no dia seguinte, elas vão sentir dor no joelho, dor no ombro, a bochecha, a mão fica dolorida, e ela não sabe por quê. Ou a tireoidite de Hashimoto, nessa, ela ataca a tireoide. A gente vai falar em termos de ataque.
Não existe doença autoimune onde o seu corpo quer destruir você; isso não existe. Não existe tremor essencial que leva ao normal. O homem com Parkinson, depois de 60 anos, não é normal.
Isso é glúten, é porque faz 60 anos que ele come biscoito, maizena, pizza, lasanha. Então, isso segura, é possivelmente, mas tem que parar, tem que zerar. E é só tirar essas duas coisas, porque aí a gente vai.
Mas o que que eu vou comer, né? Tudo menos farinha de trigo e queijo, que dá para ler o resto. Não use.
Eu faço bolo, eu faço torta, eu faço pizza, mas eu uso o que? Farinha de arroz, farinha de mandioca refinada. A farinha são folhinhas ainda, mas ela não é da base do trigo.
Se você quer se curar, só precisa fazer sua parte. É igual a questão da água. Tem gente que fala que não consegue tomar água.
Então, mas você consegue ficar doente, não? É, que fica doente. Doutora fica doente, não tem como.
Doutora, agora eu queria que você falasse da diferença entre o hipotireoidismo e o hipertireoidismo. Nós temos o hipertireoidismo, que é um posicionamento do asteroide. Isso é normalmente tudo hiper, que funciona muito.
É o famoso; vocês conhecem: por que a pessoa emagrece e fica com olho mais esbugalhado? Ela se refere a uma intoxicação. Então, esse hiper está intoxicado por bromo, cloro, mercúrio.
Pessoas que não, homens, existiram em obturações de amálgama de mercúrio. Ela pode vir a ter uma crise de hipertireoidismo porque ela inalou aquele mercúrio, e foi para o cérebro, foi para a tireoide também, na corrente sanguínea. Quer dizer, o hiper vai virar hipotireoidismo.
Nós temos uma pandemia mesmo de hipotireoidismo, uma falta de produção de hormônio tireoidiano T4, que na tireoide, ele se converte em T3 no cérebro. Também, o cérebro usa T4, mas o corpo não usa T4. Ele precisa pegar esse T4 e converter em T3.
Esse T3, como eu disse no começo, ele é convertido a nível de intestino. Então, se o intestino está inflamado, não vai ter essa conversão. Ele se converte no fígado.
Tudo que passa para o intestino vai para o fígado, né? E no braço. Então, são três órgãos bastante importantes para isso.
Se não tem a conversão, a gente sempre vai perdendo esse fator. Mesmo nós vamos nos acostumando; nos está cansado. O maior sintoma no hipotireoidismo é aquela pessoa que deixa a gente ter um corpo violão e começa a virar pacote, né?
Falo, fica quadrada. Ela tem um cansaço muito grande após as três, quatro horas da tarde. Parece que desplugam da tomada.
Com o cabelo fica mais ralo. Não é normal a gente envelhecer e ter um cabelo mais fraco. Não, não é.
Começa até a perder os cabelos da perna. A pressão começa a aumentar porque não tem; o coração perde a força. O coração precisa de T3 para poder ter força para mandar sangue para o cérebro, sangue para o dedão do pé.
Quer dizer, a base de tudo, ela começa na bateria, na energia celular. Hoje, vocês diagnosticam as crianças que nasceram com hipotireoidismo porque a mãe está desnutrida. A maior causa de hipotireoidismo em mulheres é o alto fluxo menstrual.
E a mulher tem alto fluxo menstrual, ela perde ferro. E o ferro é condição necessária para produzir T4, para converter T4 em T3. Então, uma mulher pode ter hipotireoidismo porque ela perde durante a menstruação.
E ela só perde na menstruação muito porque ela não tem uma progesterona boa, que segura aquele sangue no útero, porque ela come glúten. O glúten é como se você abrisse uma pilha em cima do seu cérebro, dentro do seu útero, e aquela pilha tivesse um ácido corrosivo que afeta todas as suas entranhas. É isso que eu gosto.
Está relacionado com demência, com Alzheimer, com autismo, com Parkinson. Então, gente, quando você sabe da verdade, quando isso entra dentro de você, minha linda, nada mais faz você se matar novamente sem saber. Isso interfere até no trabalho, né?
Às vezes, a pessoa não consegue render no trabalho. Às vezes até se sente metida, sim, porque ela não tem ânimo. Ela é a pessoa que procrastina demais, ela deixa tudo para amanhã, tanto coisas da vida pessoal dela quanto conta do trabalho.
Isso tem um impacto muito grande. E às vezes, é só a correção da tireoide; a suplementação. É só suplementar.
Eu vejo isso todo dia no meu consultório. É inacreditável como pequenas porções de um hormônio bioidêntico; a gente fala bioidêntico, é que ele tem a mesma ação, ele tem a mesma função do nosso hormônio produzido pelo corpo. Mas a genética, né, consegue fazer essa forma sintética para a gente utilizar.
Então, quando você começa a usar, você vai ver que a pessoa não tem esses sintomas, e ela é preguiçosa. Não, ela simplesmente não tem energia para tomar atitude. Sim, então a gente precisa fazer o diagnóstico.
O que as pessoas precisam? Querer pelo menos tirar um sangue, ir ao laboratório e fazer isso. A principal causa de ácido úrico alto, que vai levar a um link, vai dar pressão.
Aqui está o texto com a pontuação corrigida: Alta é etanol, é álcool, é só cervejas. Eu vim, é só bebida, porque toda a bebida alcoólica é frutose pura. Frutose não é a fruta, mas é o álcool; ali ele vai ser degradado.
O corpo não usa a frutose como fonte energética; ela é estocada no fígado, e o fígado tem que quebrá-la. Ele quebra em ácido úrico. Então, a primeira causa de pressão alta é a cerveja e o vinho.
Isso que vocês queiram falar aí: o que acontece com o médico? Quando vocês vão lá e falam: "Tira o feijão! ", meu Deus do céu!
Falo: "Gente, não, feijão dá ácido úrico! " Não pode. Às vezes, o médico bebe também, é conselho tomar um pouquinho, né?
Quem bebe não vai dizer que é errado o que faz. Nada, esse é o problema, mas nós sabemos que é errado. Agora, doutora, a reposição hormonal é um assunto tão falado.
Tem gente que usa para beleza; outros têm medo de repor porque dá câncer. Eu queria que você falasse um pouquinho sobre isso e quem pode fazer a reposição hormonal. Gente, a reposição hormonal do que?
Eu sempre digo isso; tudo tem nome e sobrenome. Eu faço reposição hormonal em mim, mas eu faço com qual produto? Nós temos no mercado os seguintes produtos: dois tipos de.
. . Olá mulheres, nós temos um hormônio chamado estradiol, nós temos o estriol, temos também um pouco do estrona, da progesterona e da testosterona.
Nós mulheres e os homens também somos iguais; o que muda é a cor. Sentar, gemer, todas nós podemos fazer modulação, reposição hormonal. Mas você pode fazer com os chamados bioidênticos, que é esse meio termo que foi retirado em Miami e não pode ter marcas e patentes.
Por isso, que é feito em manipulação. Ah, não é vendido na farmácia, porque não dá dinheiro. E o outro que você faz comprando na farmácia, quer dizer, se o meu hormônio é redondo, eu vou colocar dentro de um triângulo?
Não vai caber, vai dar problema. Esses são os efeitos colaterais. Por isso que o que dá câncer são os hormônios que não são idênticos ao corpo.
Mas isso começa com o anticoncepcional e depois, com a reposição hormonal. Quem tem câncer de mama, câncer de útero e ovário, a mulher que, aos 15, 18 anos, começou a usar um anticoncepcional para melhorar a pele, um anticoncepcional para não querer ter filho, é o fator acumulativo, e demora no mínimo de 10 a 12 anos para vocês envolverem um câncer. Então, toda vez que eu tomo o anticoncepcional jovem, você está fazendo uma poupança para você vir até o seu câncer de mama.
Esse é o problema. "Ah, mas eu não quero ter filho! " Você não vai, né?
Porque vai ter problema antes. Agora, a gente já falou bastante sobre isso, mas acho importante falar sobre esse assunto, que antes a gente falava dos problemas da flora intestinal e agora é disbiose. Agora é macrobiótica, gente!
Então, vamos falar sobre o nosso intestino, até a relação que tem com o cérebro. Eu acho que é importante a gente falar um pouquinho mais sobre a saúde do intestino e por que a gente também tem as demências, né? A partir de 1992, descobriu-se que o intestino, através das suas bactérias boas, produz 90% da serotonina.
Então, a serotonina é um neurotransmissor, é uma substância que faz com que você veja alegria, que você tenha alegria. Ouvir e ver que você acorda de manhã e diga assim: "Bom dia! Que bom que eu só tenho um problema na perna direita, mas eu tenho a esquerda.
" Você vê o lado bom na coisa ruim. Essa é a serotonina. Até 1998, por aí, nós achávamos que somente o cérebro produziria serotonina.
Então, antidepressivo era 100%. Depois dessa descoberta, apenas 10% é um ajudante. O centro depende da comida que você dá para suas bactérias para elas produzirem serotonina.
Então, se você der mandioca, caro verdura, frutas e legumes crus, essa comida vai fermentar o seu intestino e vai alimentar bactérias boas que vão produzir, através do aminoácido triptofano, que vem dessas substâncias. A banana é rica em triptofano, vai produzir serotonina. Mas se você comer queijo, pizza, lasanha, porcaria, e ainda tiver, né, orgulho de falar: "Eu só como porcaria, sou magra!
", o que vai acontecer? Você vai dar comida para essas bactérias ruins, e as bactérias ruins não vão produzir serotonina; elas vão produzir ácido quinolínico. É um nome horroroso, mas não é uma substância que te dá mal-estar.
Você fica chata, irritada e pesada. E as pessoas, e as mulheres que são chatas, ou estão comendo lixo e produzindo açúcar orgânico, ou elas realmente não têm hormônio estradiol. Porque a falta de hormônio estradiol na mulher, a partir dos 35, e depois dos 45, descamba e deixa a mulher extremamente chata.
É o nosso sono chato. Mas nos tornamos chatas porque não temos estradiol. A gente compra, né?
Então, a gente manda lá manipular, que vem do inhame. A ideia é que, assim que faz, muda, faz parte da mudança de resultado. A gente convence um homem falando, e uma pessoa como eu: "Você vai ter mais com que missão!
", mas em sites, mas com poder de decisão. Ótimo! Perfeito!
Vou comer melhor, não vou beber. Eu não bebo nunca e nunca de mim, né? Porque eu sei o que significa por um fígado.
Mas aí que está, os meus colegas muitas vezes sabem o que o álcool representa e ainda a ladainha: "Ai, não, vinho é bom! " Veja, você receberá a troca. Vinho tem resveratrol, que é um antioxidante.
Muito bacana! Eu prescrevo para você 30g de receber a Troll e vai manipular e tomar essa semana, porque fui eu que consegui 30g de receber a Troll. Você precisa beber 8 litros de vinho no mesmo dia para conseguir esse negócio.
Então, falar que vinha é bom, gente, isso não é, não é assim, mas bem assim. Doutora, agora eu queria que você falasse da sua clínica, que eu sei que ela é uma clínica diferente. Você já falou aqui que ela é grande, que você tem um auditório.
Agora não está mais recebendo presencialmente, mas é um trabalho humanizado e de maneira que você não visa apenas os lucros; você tem preocupação com o ser humano e, de fato, faz um trabalho diferenciado. Então, o que você faz com a sua equipe multidisciplinar que você tem lá? Como é que funciona esse trabalho do seu canal no YouTube também?
Olha, a clínica é um Centro Integrado, né? Que a gente fala da integração das partes. O nome é Armas Lance Kátia Haranaka, Centro Integrado de Dermatologia e Cirurgia Plástica.
Ela ficou fixada em dermatologia e cirurgia plástica, mas é como eu te disse: na procura da beleza, a pessoa encontra a saúde. Então, ali nós fazemos esse impacto. Comigo, primeiro, sabendo que a gente tem os vídeos no YouTube, eu falo para as pessoas: se você quer passar por mim, você precisa pelo menos saber o que é que eu prego, porque se não, também eu te vendo um sonho que não vai dar resultado.
Mas se for na minha frente, eu sou bem convincente, né? Então, tudo dá um jeito. Mas nós temos uma equipe que pensa assim.
É claro que tem um ou outro que até ainda come glúten, mas a maior parte de nós é formada por pacientes meus ou pessoas que entenderam qual é o propósito. Então, a enfermeira, a terapeuta, quem trabalha com terapia energética, seja acupuntura, seja terapias energéticas puras, tudo e tem uma forma diferente. Não é pedir exames para pedir.
O exame de sangue é bacana, eu achei um primeiro registro; é bom, mas tratar e fazer com que o paciente entenda que ele é responsável por ele mesmo. Mas nós vamos orientar aonde ele deve ou não seguir. Muito bom!
E você fica em Campinas, né? Doutor, veio hoje especialmente para o nosso programa, né? Campinas e São Paulo são vizinhos, né?
É bem bacana! Mas eu que agradeço muito, né? Postar aqui e, quando a gente conhece a pessoa pessoalmente, ela é outra vivência.
Às vezes a gente. . .
Eu sempre falo, né? A gente quando conhece, é sempre um livrinho. Assim, que você vê a capa e não vê como é o livro por dentro.
. . Eu me apaixonei!
É isso mesmo, né, Doutora? Que você fala! É só mais um pouquinho sobre essa questão da autoestima, porque às vezes as pessoas vão fazer a cirurgia plástica, mas, na verdade, elas precisavam tratar a autoestima.
Eu já queria que você também falasse uma mensagem para as pessoas de casa. Pode ser relacionada a isso, mas fica à vontade para sua mensagem. Um ótimo.
. . Eu acho que a mulher é um ser mais poderoso do que o homem.
Não que os homens não sejam bons, mas eles são fracos na sua essência. Meninas, tanto é que, quando a gente tem uma criança prematura, nós, como os médicos, é uma criança que nasceu prematuramente, e um homem, a gente pergunta: é homem ou mulher? E aí, mulher.
. . Então, vai viver, meu amigo, vai morrer.
Isso é referência! É verdade! A Constituição da mulher foi feita para aguentar mais.
Mas, voltando à autoestima, o problema que eu vejo na minha lida com as mulheres é que a mulher acha que, para agradar, ela tem que renunciar. Ela tem que renunciar a ela, ao trabalho dela, às coisas dela em prol dos outros. E, quando ela faz isso, ela se perde.
Amar ao próximo como a si mesmo. É isso! Primeiro eu me amo, eu me cuido, me abasteço.
. . Não mexe de mim mesma!
E aí eu consigo dar para um filho, para o marido, para a casa, para o trabalho. Mas isso é autoestima! Eu faço isso acontecer comigo.
É que eu disse a vocês, eu sou a dona da clínica. Sou cirurgiã plástica; poderia fazer trocentas cirurgias plásticas de graça, mas eu não faço assim. Eu renuncio ao glúten, renuncio às baladas, às humilhações na empresa.
Eu construo. Quando a gente faz por nós mesmas, a gente dá valor. Agora, quando você simplesmente vai lá, pagou e conseguiu essa plástica, conseguiu esse formato, isso não vai mudar a sua vida, não vai mudar a sua relação.
Então, nós precisamos olhar para a gente com olhos bons, mas para olhar com olhos bons, você precisa primeiro reconhecer o erro: aonde eu errei? E se você errou, não tem problema. Ah, eu falo que hoje, com meus 54 anos, eu tenho muito melhores escolhas, porque eu tenho uma cabeça de 54 anos.
Aos 22 anos, quando eu casei pela primeira vez, era um marido que eu podia ter. Não era ruim ou bom, mas era a cabeça dos 22 anos. Então, não importa o que a gente fez, mas dizer o presente hoje, essa é a construção.
O que eu vou fazer de hoje para o meu futuro não importa o meu passado. Não importa o que vão ver. Ter medo ou por futuro, né?
A famosa ansiedade coloca o mal no futuro! Mas eu coloco o mal no futuro porque eu não estou fazendo um presente correto. Então, nós temos que.
. . ficar aqui.
O reconhece o erro. O que está errado, começa a resolver. Não adianta ir para o bar beber.
Se você for para o bar beber, você vai adormecer a sua lucidez. O álcool é um inibidor; você finge que não é você por trás. E depois, que às 21 horas, você vai ter que arcar com as consequências.
Só lembrando, meninas, que uma lata de cerveja equivale a três pães franceses. A noite começou uma websérie nova que se chama "Princípios da Mudança". A gente precisa entender como é que a gente, onde se isso se baseia, isso tem uma base, e a base está nisso, meninas.
E conheçam onde vocês estão errando, e bem, o conserto, mas tem que reconhecer. Quando a gente reconhece, a gente vence o orgulho. Muito bom, doutor!
Maravilhoso! Queria, então, que você deixasse seus contatos, né? As pessoas se encontrarem.
Acho que vai chover de gente dando mensagem lá. A ajuda é muito bacana. Mais alguma coisa que você quiser falar, fique à vontade.
Não, olha, eu agradeço novamente por estar aqui. Vocês nos encontram na época Katia Haranaka, no Google, que vocês vão encontrar no YouTube. Os vídeos são feitos com muito amor, com muito carinho e didaticamente para vocês entenderem.
Então, assista uma vez, assista duas vezes, e nós vamos estar à disposição de vocês sempre, sempre, sempre. Dr, eu queria te agradecer, queria dizer que foi muito bom tudo que você falou aqui. Eu fico muito feliz, mais feliz mesmo, que eu sei que o nosso trabalho aqui é esse, principalmente esse quadro.
A gente tem a missão de levar para as pessoas transformação, inspiração, e eu acho que hoje a gente conseguiu aqui fazer algo que é um presente. Um verdadeiro presente, viu. E você é um presente.
Que Deus te abençoe muito, abençoe a equipe, todos que contribuíram para você estar aqui hoje, viu. Obrigada! É uma pessoa que você é, pelo trabalho que você entrega, pela sua missão e tudo mais.
Eu que agradeço. Muito obrigado, gente! Obrigado a vocês pela audiência.
Sigam a doutora, sigam o programa Ressoar. Me sigam também. Espero ter contribuído.
Não fiquem chateados com a gente quando a gente falou aqui das coisinhas que vocês gostam de comer, mas eu tenho certeza que eles gostam mais de vocês. E a partir de hoje isso vai ficar muito forte, como vocês começarem a praticar, viu? Um abraço grande!
Até o próximo domingo. A gente vai estar aqui de volta. Fiquem com Deus.