Palestra Lei da Vida - Simão Pedro

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Palestra Lei da Vida - Simão Pedro 3º Congresso Espírita da AMEBH 18-08-2019
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entrado em educação superior e três especializações em administração história moderna economia contemporânea atualmente é membro da sociedade espírita casa do caminho em patrocínio minas gerais onde exerce as atividades administrativas e doutrinárias convidamos então conferencista simão pedro timo preferem o bola boa tarde que jesus nos abençoe a todos nos inspire a cada um de nós e que todos nós sejamos guardados junto dele em paz o agente dança conforme a música bom eh eh eh eh eu sei que todo mundo já está cansado já estamos numa tarde de domingo então vou encurtar um pouco a minha fala
e no máximo duas horas e meia mas nós faremos com que essas duas horas e meia transcorram como se fossem 50 minutos a proposta que nos fizeram para conversarmos agora pela manhã a lei da vida e falar de lei da vida falar de vida primeiro nós precisamos falar um pouco do senhor da vida que deus porque a vida nos foi conferida por ele e ele nos deu a nossa vida sob medida cada um de nós temos a vida que precisamos e esse senhor da vida colocou o leis para reger o rumo da própria vida para
que na vida nós déssemos rumos pra nossas ou para a nossa própria existência e esse senhor da vida deus ele sempre foi o mesmo mas o passar dos tempos foi fazendo com que as pessoas a partir dos seus próprios com feitos fossem definindo deus a tal ponto que um materialista chamado o véu é back no livro que ele escreveu no século 18 chamado a essência do cristianismo e se materialista e escreve está escrito que deus fez o homem à sua imagem à sua semelhança eu porém afirmo que o homem fez deus a sua imagem à
sua semelhança pois o deus que nos é mostrado tem mais defeitos humanos do que qualidades divinas essa foi a fala de filme back e de certa forma é assim porque como nós não conseguimos nos levar a deus nós tentamos reduzi-lo a nós e tudo o que falamos de deus falamos com os nossos conceitos reduzidos com os nossos conceitos ainda carecendo antes de evolução então nós tivemos essa figura do senhor da vida apresentada para a estrutura judaico hoje judaico-cristã apresentada lá atrás por moisés como sendo um deus vingativo como sendo um deus justiceiro como sendo um
deus exclusive sexta um deus que criou todas as pessoas mas escolheu um povo só para ele somente um era dele os demais não um deus de certa forma imperfeita em constante porque criou tudo e quando criou disse e era bom principalmente os seres humanos disse e vendo deus que era bom disse crescei vos e multiplicai vos mas depois resolveu voltar atrás e destruiu a humanidade no dilúvio resgatando uma família essa era a visão mosaica é a forma humana de trazer deus com os próprios conceitos humanos como que não numa forma construtivista mas como que partindo
do conhecido para o desconhecido e o conhecido as paixões humanas então deus tinha paixões como vemos no capítulo 20 do livro esotu do velho testamento abrindo por assim dizer a parte humana do decálogo eu sou o senhor teu deus que tirou do egito da casa de servidão não terás diante de mim nenhum outro deus nem a ele prestar as contas pois eu sou um deus ciumento e outras traduções zeloso e puno aí a iniqüidade dos pais nos filhos nas terceira e quarta gerações essa não era a visão de deus era a visão que se tinha
que os homens tinham sobre deus partindo das suas próprias visões então era aquele deus que vingava passam-se os séculos e jesus nos traz uma outra ideia para o criador o mesmo deus mas aquele deus agora conceituado por alguém que não reduzia mas alguém que já havia se elevado à condição de entendê-lo e jesus então dizia a quem de vós e vossos filhos os pedintes um pão lhe dará uma pedra quem de vós e vossos filhos hopper vos pedir diz um peixe dará uma serpente se vós que sois os homens maus fazem boas coisas aos vossos
filhos quanto mais não fará adeus aos seus sendo deus todo bondade então jesus já traz uma outra figura não era mais o deus justiceiro era o deus misericordioso de deus pontos era o deus que ele jesus chamava-o por pai chamava o por abba aba papai a palavra abba não é o pai o monossílabo aba significa papai a forma carinhosa assim ele tratava a deus mostrando nos então que não era aquele deus personalista era aquele deus que jesus o simbolizava como bem dito aqui pelo joaquim aquele deus que jesus dizia que nenhuma ovelha do seu rebanho
ficaria perdida porque não era mais o deus de um povo mais de todos e era o pai que cuidava de todos os seres passam-se os séculos ea primeira pergunta do livro dos espíritos é justamente sobre o criador e ali e kardec por propõe uma pergunta dizendo ou perguntando quem é deus uma pergunta filosófica uma pergunta que faz parte da estrutura chamada teor dicéia da filosofia estudos da natureza de deus em busca da causa primeira que é o significado da própria filosofia a busca da causa primeira da causa causal daí esse elemento filosófico tão forte na
doutrina espírita uma dos seus elementos básicos um dos seus elementos tríplices e aí pergunta ea pergunta já denota um conceito bem mais amplo para o entendimento de deus porque a pergunta não tem o artigo definido não se perguntou o que é deus perguntou se que é deus não ao artigo definido porque deus é o infinito ele não é limitado não há como definir num artigo definido porque deus é mais e não é quem por que também não se perguntou quem é deus porque quem é a visão antropomórfica que se deu adeus àquele senhor de barbas
longas brancas cabelos brancos aquele deus antropomórfico de miquelângelo embora barbas longas brancas cabelos brancos idoso mas miquelângelo pinta como corpulento fitness na capela sistina então ao perguntar o que está tirando quem porque deus não pode ser quem não é limitado não é um ser limitado o é um ser que se reveste de uma matéria é o quê mas o que sem o artigo quem é deus a pergunta nesse nível trouxe a resposta do mesmo nível a inteligência suprema do universo causa primária de todas as coisas como se dissesse a filosofia aqui está a causa primeira
porque afinal de um objeto da filosofia não há aí tio a etimologia objeto da filosofia busca da causa primeira é isso que se busca no raciocínio filosófico e os espíritos disseram então para a filosofia fica tranquilo já encontrou a causa primeira deus causa primária de todas as coisas a inteligência suprema universo se é a causa primária de todas as coisas tudo dele deriva tudo que existe como o espírito desculpa e quando o evangelista espírito também estava encarnado à época o evangelista joão escreveu no seu evangelho do primeiro capítulo sobre o verbo logos e ele escreve
tudo o que foi feito foi feito por causa do verbo tudo o que foi feito foi feito por causa do verbo eo verbo estava em deus eo verbo era deus dizia ele quando ele escreveu tudo que foi feito foi feito por causa do verbo ele nos remeteu ao gênesis bíblico capítulo primeiro que fala da parábola da criação e toda a criação material foi precedida de uma expressão e deus disse haja luz na tradução latina faça se a luz de deus disse separe as águas no céu e da terra e deus disse crenças a planta que
cresça árvore que de semente a árvore que de fruto e deus disse sujam os animais e deus disse façamos o homem e assim vai toda a criação foi feita pela a lavra no simbolismo da palavra de deus disse por isso joão foi dizer tudo o que foi feito foi feito pelo verbo por causa do verbo porque tudo que se vence vem do criador de deus como nos dizer que a palavra tem um elemento criativo não destrutivo que a palavra deve ser usada para o erguimento criação não destruição porque é o lócus o verbo então essa
causa causal tudo deriva dele tudo sai de deus mas essa causa causal também é a inteligência mostrando nos que tudo que deus criou criou com a inteligência tem uma inteligência por trás de tudo uma inteligência que rege tutu e quando falamos da lei a lei foi criada por deus carregada com a inteligência às leis de deus são inteligentes são perfeitas como a resposta muito filosófica no desdobrar desdobramento das 13 questões as 13 primeiras questões do livro dos espíritos kardec então pergunta na questão número 10 pode o homem sondar a natureza íntima de deus e os
espíritos responderam não não porque é proibido não disseram não pois é um sentido que lhes falta não que não possamos buscar entender mas nós não entendemos porque nos falta a condição evolutiva para tanto falta-nos a condição para entender deus e qual é essa condição é a questão seguinte um dia o homem ver a deus e os espíritos respondem quando não mais obscurecido pela matéria e pela sua perfeição o homem verá e compreender a deus não faça mínima idéia de quanto vai ser isso só sei que é quando não mais obscurecido pela matéria e pela nossa
perfeição então fica no quanto na imprecisão da data mas na precisão do fato porque na estrutura velho enel testamentárias não se colocam datas não se colocam cronologia para explicar os eventos futuros usa-se um pronome denotativo naqueles tempos naqueles dias sempre assim não há uma definição de data porque nada é cronológico tudo é consciência alto de mons vento de comportamento e sentimento então sempre utiliza se naqueles dias como vemos no profeta joel capítulo 2 do seu livro naqueles dias derramarei o meu espírito sobre toda a carne naqueles dias quando naqueles dias e jesus diz isso com
precisão no versículo 36 do capítulo 24 do evangelho de mateus quando ele diz quando e onde essas coisas ocorreram ninguém o sabe nem os anjos do céu nem o filho somente o pai porque o pai é o único que é onisciente então quando não saberemos mas que um dia compreenderemos e veremos sim e essa questão leva kardec a fazer uma seguinte indagação já que não podemos entender a natureza íntima de deus que ainda não podemos entender a natureza íntima de deus se nós poderíamos a questão número 13 compreender os atributos sem os quais deus não
seria deus e propõe aos espíritos ao dizemos que deus é eterno único infinito onisciente soberanamente just bom imutável estamos tanto as características de deus e os espíritos responde de uma forma educada eles são muito educados mas eles são também contundentes estilo emanuel pobreza de linguagem credes abarcar tudo com vossas próprias definições ou seja 10 da está muito em mim achando muito alto mas do vosso ponto de vista poderei fazer uma terra a idéia é espírito superior é tudo assim nesse nível daquela resposta educada e agradece e na verdade puxar a orelha da gente ea gente
agradece chama a gente até de tolo ea gente agradece ela no evangelho segundo o espiritismo quando se diz assim é sempre uma virtude o isp amigo não se identificou talvez que ele puxou a orelha de maio não vou dar meu nome é sempre uma virtude saber calar para um mais tolo poder falar mais tolo quer dizer calado a gente é todo calado retorno outro resolveu falar mais todo ele fala norma que eles são bonitas a pouco tá chamando de touro foi pois é essa idéia e aí então temos os atributos da divindade nessa questão número
13 e tem entre esses atributos três nós utilizaremos a entender a lei de deus eterno é um atributo deus não tem começo não tem fim ele é eterno a eternidade não tem começo não tem fim deus é imutável ele não se muda porque ele já é o perfeito e deus é soberanamente justo e bom essas três virtudes ou melhor essas esses três atributos são os elementos que também norteiam as leis de deus as leis de deus são eternas as leis de deus são imutáveis e as leis de deus são soberanas justas e para o bem
nenhuma lei de deus é para prejuízo de qualquer ser sempre para o benefício de qualquer ser as leis de deus sempre são leis para o bem o bem estar o bem crescer o bem evoluir as leis de deus não são positivas não são coercitivas as leis de deus são educativas e orientativas norteador as e trazem essa característica quando assim então kardec resolve analisar no capítulo primeiro do evangelho segundo o espiritismo ele já começa nos dizendo quando vai analisar a figura a estrutura reveladora chamada moisés ele diz que moisés nos traz duas leis a lei divina
ea lei humana e nos diz que a lei humana é perecível que a lei humana é circunstancial que a lei humana ela se muda com o tempo com o passar da sociedade de maneira tal que o que era permitido em uma era pode não ser lá em outra o que era proibido em uma pode não ser em outra porque a lei caminha segundo a própria consciência coletiva a lei reflete o nível da consciência coletiva o que ferdinand lassalle chamava de fatores reais de poder quando ele estudava o que a constituição fatores reais de poder determinar
as mudanças e os fatores reais de poder nem sempre são elementos evolutivos podem ser estagnadas e aí temos legislações que se estagnou e assim diz kardec a lei humana contida em moisés e qual caráter para definir o que seria lei divina e humana e moisés a transitoriedade todas as leis que passaram por processos transitórios não são divinas porque as leis divinas são imutáveis e às leis divinas então perenes justas soberanas para o bem então ali também encontramos na estrutura mosaico leis divinas que não se modificam mesmo que leis humanas tratem diferentemente a lei divina trata
a lei divina nunca será subir o gado a advogada que seja por uma lei humana nós temos no decálogo capítulo 20 do êxodo o rol das leis divinas que mesmo que o tempo transcorreu elas não se modificam não matarás mesmo que tenhamos uma lei que diga pode matar alguém sairá triste nessa história porque alguém ama aquele que foi morto não furtarás mesmo que uma lei humana diga pode furtar aquele que for sujeito do furto ficará triste mesmo que a lei permita mas a tristeza permanecerá então nunca o furtar será bom nunca matar será bom pode
ser até permitido mas não pode ser bom então não vai mudar a essência da lei de deus por isso dizia kardec perenidade e no próprio estatuto da própria estrutura mosaica nós temos a contradição porque da mesma forma que temos no de calulo não matarás nós temos na estrutura do levítico dizendo da pena de talião se um irmão matar o outro úma thai o irmão também olho por olho osso poroso coluna pra coluna dente por dente uma cópia da estrutura de hammurabi mas é a pena de talião tal e qual se roubar você pode roubar também
se furtou se pode lá buscar o bem e no mesmo tempo temos lá dizendo não furtarás não matarás e assim diversas outras estruturas que formam o de cavalo esse é o caráter da lei divina esse é o caráter da lei da vida esse sim dissemos que elas são a lei o a lei é soberana mente justa e boa porque deus é soberanamente justo e bom e teve só deriva aquilo que os seus atributos estabelecem e assim entendemos o que foi muito bem dito aqui pelo joaquim a questão 614 do livro dos espíritos que é a
questão que abre o livro terceiro do livro dos espíritos que é composto por quatro livros o livro primeiro das causas primeiras que vai da questão número 1 até a questão 76 o livro segundo do mundo espiritual do mundo espírita que vai da questão se até 75 vai da questão 76 até a questão 613 o livro quarto que vai da questão 920 até a última 1.019 que fala das penas e consolações nos futuros e o livro terceiro que justamente fala das leis morais que vai da questão 614 a 919 as leis morais ea esse livro é
aberto justamente com a questão 614 que se pergunta o que se entende por lei natural e essa pergunta é válida e cabível porque à época deste ano a fim de segunda metade do século 19 ainda se vivia sob a estrutura de uma lei do século 16 de uma ideia do século 16 o racionalismo cartesiano que trabalhava a estrutura das leis físicas e dizendo que o mundo era governado pelas leis físicas e isso se chamava fizi o cras ia governo das leis governado pelas leis da natureza física e essas leis nem da gravidade lei de ação
e reação e essas leis todas da estrutura da física eram chamadas de leis naturais e quando kardec abriu o livro terceiro leis morais na pergunta ele coloca no real no rol das leis naturais as próprias leis morais às leis naturais advém de deus e se ele coloca a pergunta o que se entende por lei natural abrindo justamente o capítulo das leis morais é porque ele coloca as leis morais no rol das leis naturais e as leis naturais sendo criadas por deus as leis morais também seriam criadas por deus e aquela estrutura didática não limitativa mais
didática que kardec coloca para as leis morais nem de adoração lei do trabalho lei de sociedade lei da reprodução da conservação da destruição de liberdade igualdade e de justiça a boca dá a estrutura de leis que ele trabalha é pra dizer advém de deus mas o interessante foi a resposta que os espíritos deram quando perguntou se então o que se entende por lei natural eles responderam é a lei de deus única e verdadeira para a felicidade do homem ela indica o que deve ou não deve fazer e o homem só é infeliz quando essa lei
se afasta é uma resposta que demandaria tempos para entendermos é a lei de deus ponto vem de deus então é justa é mutável é perene ela é boa ela é soberana e disseram única e verdadeira única e verdadeira não tem outra e se tivesse outra seria mentirosa única verdadeira mas para essa finalidade qual a finalidade então da lei natural com a finalidade da lei de deus a felicidade do homem a homem ser humano à época utilizava expressão homem veja única e verdadeira para a felicidade do homem ou seja todas as leis de deus só tem
um fito só tem um objetivo qual a nossa felicidade toda a estrutura só tem um objetivo a nossa felicidade felicidade é algo divino felicidade é algo que está em nós que nós não buscamos fora por isso não conseguimos a felicidade quando queremos construí lá em cima de pessoas em cima de coisas porque a felicidade e eu desconfio que o me sater e renato teixeira leram essa questão porque eles escreveram cada ser em si carrego de onde se é capaz de ser feliz felicidade ao interior nunca exterior felicidade é ser exterior é alegria é ter passa
mas não se não tira a felicidade então veja porque é da lei é da lei de deus a felicidade e ela indica o que nós devemos ou não devemos fazer ela não diz a resposta não diz o que nós podemos ou não podemos é o que nós devemos não poderemos a estrutura da lei de deus é conveniente ou não conveniente não é proibido aí entendemos que por antecipação paulo de taxa deve ter lido isso porque ele escreveu isso na sua carta aos coríntios na sua primeira carta aos coríntios tudo me é lícito porém nem tudo
me convém isso é aquela frase que as mães falam pra gente quando a criança poder pode mas não deve mas a mãe tem poder coercitivo que é um título da música do roberto carlos côncavo e convexo é a mão côncava na nádega conversa e dá essa estrutura aí a gente entende o que é ou não deve mas deus não tem essa estrutura e só diz não deve ou seja ela indica o que deve ou não deve fazer e depois deixam outra explicação e o homem o ser humano só é infeliz quando dessa lei se afasta
porque que ele é infeliz porque se afastou da lei a lei para que a felicidade se eu me afasto da lei eu estou fazendo o que negando a felicidade o que significa o prefixo em negação eles não colocaram e do homem só é triste não homem infeliz ou seja um homem nega a felicidade ao afastar-se de deus aproximou de deus volta a estrutura de felicidade volta o entendimento da felicidade isso é natural essa é a lei que rege a vida advém de deus e na questão seguinte a 615 pergunta se a lei de deus a
eterna de deus é a lei de deus é eterna e os espíritos respondem um pouco mais vão de uma forma que a gente chama lá na estrutura extra petita foi além do pedido por quê perguntou se chaleira eterna ea resposta foi eterna e imutável tal qual o próprio deus ponto interna e imutável ela lei não muda mantenha a estabilidade universal sejam elas leis físicas sejam elas leis morais e mutar eterna e imutável tal qual o criador e toda lei tem um objeto tem lá uma ementa para dizer o que ela vai tratar e qual é
o objeto da lei de deus a quem também disse isso aqui mas sendo que estão 115 do livro dos espíritos a espíritos que foram originalmente criados para o bem e outros para o mal é a pergunta ea resposta foi todos foram criados simples e ignorantes ignorantes no sentido estrito da palavra não sabedores que eles explicam na frente inclusive simples e ignorantes vírgula ou seja vírgula sem saber pra não ter dúvida de alguém que no futuro é já pensar no futuro a palavra ignorante vai ser usada pejorativamente então já vou explicar esse negócio aqui de célula
seja simples e ignorantes não sabendo das coisas e não saber das coisas é a chave para aprender as coisas porque seu dia 16 já soubesse nada mais teria que aprender e quanto mais aprendemos mas nós queremos aprender porque mais nós sabemos que não sabemos o necessário o suficiente futura socrático então instalar todos foram criados simples e ignorantes na questão 116 foi perguntado então haverá espíritos que permaneceram eternamente nas camadas inferiores eles respondem não ponto todos respondem agora todos chegaram à perfeição somos criados simples e ignorantes todos chegaremos à perfeição qual é então o objeto da
lei a evolução só tem um propósito a lei de deus a revolução tudo fazer para que nós evo ambos tudo a lei vai fazer pra que nós cresçamos para que nós procuramos esse é o único objeto da lei todos os outros elementos são para conduzir a isso a evolução é o único determinismo de deus é o único determinismo querendo ou não vamos ser levados ao processo evolutivo e depois obviamente querendo vamos evoluir não querendo ficar na fila até querer e vai evoluir mas não vai ficar nunca sem evolução porque o objeto da lei e deus
é onipotente suas leis são une potentes tudo que ele tem de atributos suas leis têm de características e de forças normativas vamos dizer assim com a força normativa das leis de deus os atributos do próprio deus são eternas imutáveis infinitas soberanamente josé boas e assim vai e qual a metodologia então já que é a evolução é objeto da lei de deus qual é o elemento dessas leis então que vão nos permitir o processo evolutivo e dissemos um deles ontem a questão 132 que foi dito aqui pelo shopping qual a finalidade da eu disse ontem que
já sabe qual a pergunta qual a finalidade da encarnação dos espíritos em outras palavras porque tem que entrar na carne ponto é o aspecto disse ontem qualitativo da lei é o processo é o meio pelo qual então entrar na carne é uma necessidade nossa como vemos no capítulo 4 e tem 25 do evangelho segundo o espiritismo uma mensagem de são luís em que ele diz que é necessário ao espírito passar pela carne para por meio de uma ação material contribuir com os propósitos estabelecidos para a sua própria evolução veja a mensagem de solos e tem
25 do capítulo 4 do evangelho segundo o espiritismo é necessário passar pela experiência material para o processo evolutivo para contribuir e dizer lhes diz aliás são luís que esse e se contribuir para os desígnios os propósitos serve para desenvolver a nossa própria inteligência eles dizem é por meio de uma ação material então é preciso o processo em cartório o processo em cartório ou meio pelo qual o objeto da lei de deus se manifesta ou pode ser exercido e aí na questão 166 do livro dos espíritos considerando a encarnação sendo o elemento evolutivo dissemos ontem a
questão 230 explica que o espírito também evolui no mundo espiritual mas a questão 230 diz evoluem conhecimento segundo a sua vontade mas ela coloca uma conjunção adversativa dizendo porém só o contato com a matéria permite ao espírito exercer o conhecimento adquirido no mundo espiritual ou seja não tem jeito volta à terra do mesmo jeito tá bom se evoluir no mundo espiritual parabéns eu vim pra cá e mostra que sabe a idéia é mais ou menos esse é essa e aí então na questão 166 muito lógica pergunta se o espírito que não progrediu durante a sua
vida que te na corpórea como ele fará para dar continuidade ao seu processo o seu progresso a sua evolução e os espíritos respondem suportando a prova de uma nova existência dez minutos a gente fecha as resistências todas já mostrou lhe vejam suportando a prova de uma nova existência e ali na resposta os espíritos satisfazem a diferenciação que encarnação existência não é essência essência a vida vida é mais do que encarnação encarnação são existência dentro da vida ea vida é única desde que deus me criou a mesma vida ora está encarnado desencarnada encarnados encarnado mas sempre
a mesma vida porque eu sou imortal dissemos ontem imortal deriva da eternidade de deus é eterno sem começo nem fim nós somos imortais temos começo temos fim trazemos a essência da eternidade em não finlandês em começo dissemos um então percebamos que o encarnar qualitativamente tem um efeito quantitativo que nós chamamos então de reencarnação e aí a questão 167 ou na questão 167 kardec pergunta qual a finalidade da reencarnação dos espíritos a 132 ele perguntou a finalidade da encarnação nas 130 67 está perguntando a finalidade da reencarnação agora quer saber por que esse tanto de vezes
deve ter sido inspirado por algum de nós mineiros esse negócio de muita vez muitas vezes cansa muito é custoso mas vejo que os espíritos responderam expiação trigo aprimoramento progressivo da humanidade na questão 132 a resposta foi deus vos impõe encarnação com a finalidade de vos fazer progredir e ali na 167 foi dizer olha esse progresso é paulatino ele época a época não dá para fazer de uma vez só veja aprimoramento progressivo da humanidade e é um elemento tão forte que na questão 330 a do livro dos espíritos que tem 330 130 atrás e tenta b
na 330 a a pergunta que kardec fase é um é um primor para enganar todas as votação mas para entender o processo reencarnatório é a necessidade ele pergunta da questão 330 a reencarnação é nesse é está para o isp a vida espiritual a reencarnação está para a vida espiritual tal qual a morte está para a vida material o que a gente fala da morte que é o único fim não é isso a única coisa que está certa na vida falou assim não falam mas também falamos embora queiramos dizer outra coisa mas falamos isso também então
veja se a única coisa certa na vida é a morte que kardec perguntou se a única coisa certa na vida espiritual é reencarnação e o espírito respondeu sim vírgula sem dúvida ou seja você vai encarnar a única coisa certa é que está aqui agora você vai reencarnar quantas vezes não sei depende que a palavra que resolve tudo no ano a doutrina espírita e agora também no direito à palavra depende tudo você vai poder fazer perdi aí já resolve a forma como foi depende no direito deles acrescenta uma coisinha do caso concreto mas junto no hospital
depende depende de circunstâncias atitudes conhecimentos e assim agora depende depende mas vejam a força se a reencarnação está com a vida espiritual tal qual a morte dá pra vida material sim sem dúvida então vejam que é o método da aplicabilidade do objeto da lei a evolução ou seja só estamos reencarnados aqui para uma finalidade ninguém está encarnado aqui para sofrer se sofre é consequência de atitude se não sofre conseqüências da atitude mas não é o objeto não é a finalidade e sendo a lei de deus justa soberanamente justa ou a kardec faz uma outra para
uma outra pergunta aos espíritos que também foi citado aqui para joaquim a questão 171 onde se fundamenta a verdade da reencarnação onde está a estrutura epistemológica da reencarnação qual é a base para o conhecimento para dizer reencarnação existe então perguntou se onde se fundamenta a verdade da reencarnação da em cinco minutos de fala a verdade ea resposta foi na justiça de deus e na justiça de deus não cansamos de repetir sempre dizem os espíritos olha como é que eles usam não cansamos de repetir sempre um bom pai sempre deixa aberto as portas para o arrependimento
dos seus filhos a justiça de deus e qual é a justiça de deus lei de causa e efeito deus não precisa ficar regulando nada deixou notar que no meu caderno hoje já é no palmtop já é diferente do ano passado deu à notável no caderninho deixa eu ver o que ele fez eu vou cobrar depois anota aí o que o simon fez que nós temos com o braço dele e depois não é assim além causa e efeito carros efeito haja resposta haja resposta ágil bem resposta boas e ruins resposta de igual modo pra acordar e
ter atitude boas a justiça de deus está na lei de causa e efeito o que tira a estrutura de deus justiceiro e aí entendemos o que é deus justo causa-efeito causa efeito lógico que tem as variantes tem as variantes como vemos na no artigo 11 do capítulo 7 código penal da vida futura sobre as atenuantes e agravantes que citamos aqui ontem mas a justiça de deus está na lei de causa e efeito e lá na estrutura da resposta baseia-se na justiça de deus também diz que um bom pai bom pai porque deus é soberanamente justo
e bom um bom pai sempre deixa aberta uma porta artigo indefinido uma porta cada um tem a sua atitude é uma porta para o arrependimento dos seus filhos esse arrependimento nos leva ao mesmo código penal da vida futura lado capítulo 7 o livro é o inferno só que agora no artigo 16 que para sanar uma falta são necessários o arrependimento a reparação ea expansão o arrependimento elemento primordial arrepende-se repara-se e residualmente spiassi a expiação residual por ordem natural mas na ordem o usual agente espia por isso arrepende e depois vai para a ordem natural é
arrepende espiar a chuva repente repara e se sobrar algo inspirado não docente do mineiro da palavra a gente fica espiando olhando no sentido da palavra mas vejam a ordem usual acaba mudando a gente espera porque não arrependeu e aí sentiu na pele um me arrependi e aí vou reparar a reparação sempre precede do arrependimento um bom pai sempre deixa aberta uma porta para o arrependimento seus filhos seja pelas rias convidativas da expiação ou seja como a própria estrutura da escolha e arrepender se reparar de espiar e é isso que nos leva então ao local de
inscrição dessa lei vamos colocar onde essa lei foi publicada que a questão 121 dos espelhos onde está escrito a lei de deus na consciência que tácito na roma antiga dizia a consciência é um juiz e íntegro porém fraco para aplicarem se as regras que apliquem ontem que a consciência de que criam os mecanismos de fuga mas é lá que está escrito é o estado de consciência que vai estabelecer mecanismos de fuga ou não o que jesus já vinha dizendo quando falava do reino de deus quando ele dizia em 5 parábolas que a usual isso o
o reino de deus era de caráter interior quando ele falava da pesca do joio do do tesouro da pérola não dá pra falar cada uma delas que só tem quatro minutos mas essas cinco parábolas que nós chamamos parábolas do reino elas todas têm um caráter interior peixe se pesca dentro da água sementes e meia dentro do soco o tesouro se estava dentro da terra enterrado a pérola se acha dentro de uma outra o fermento sage de dentro para fora em todas essas palavras nós temos um elemento interiorização e aí jesus arremata o reino de deus
não vem com aparências interior exteriores pois o reino de deus está dentro de vós ou em outras produções entre vós e onde está escrito a lei de deus na consciência a estrutura sempre interior ea consciência é uma disposição interior para a reforma íntima bem trabalhado aqui pelo pelo francês pelo joaquim é uma disposição interior para reforma ou não e é uma disposição porque a reforma íntima é como se nós disséssemos aceite sua parte e sombra e faça brilhar sua parte luz porque a gente não destrói as coisas ruins a gente constrói as coisas boas e
ela suplantam as coisas ruins como dizia o cristo no capítulo 11 descobrir como dizia paulo no capítulo 11 da sua carta aos romanos irmãos não vos deixeis vencer pelo mal mas vence o mal com o bem entrar fazendo certo que o errado vai desaparecendo e não lutando contra o errado porque observo não está sendo feito não é uma estrutura diferente por isso à disposição interior e essa estrutura então esse conjunto essa lei alguém a resumiu não sei dizer quem alguém a resumiu ea escreveu no domingo já alan kardec do túmulo já no caneco porque essa
frase não é de kardec foi escrita no túmulo dele que é a síntese da estrutura da lei de deus da lei da vida nascer vida não acaba então não tem final está a mostrar-se final tá bom a encarnação tem é veja nascer morrer renascer ainda progredir sempre a lei seja que sinta se quem escreveu isso léo tudo isso para trás ou se é antes venceu por antecipação nas hemorróidas renascer ainda progredir sempre não é nem é tão forte e é tão verdade essa lei da vida nascer morrer renascer ainda pra gente sempre na estrutura da
bondade e justiça da causa e efeito que jesus vai dizer para podermos capítulo 3 de 53 anos era de joão em verdade em verdade te digo aquele que não nasceu de novo não entrar aço entrará no reino dos céus nicodemos aquela estrutura de conhecimento dele fala senhor como é possível uma pessoa nascer de novo já sendo velha entrará por ventura de novo no ventre da mãe até colocar daquela aquele aquela carinha lado whatsapp assim porque ele respondeu porém podemos como tu és mestre israel não sabe essas coisas ou seja na linguagem mais nossa jovem da
cimpor não está sabendo disso não tinha espantes eu dizer é necessário nascer de novo veja aquele que não nascer da água e do espírito não entrará no reino dos céus água a escola jônica pré socrática principalmente tales de mileto eles defendiam a idéia é que a água o princípio primordial da vida tudo saiu da água a escola é a típica escola tomista mas ali escola jônica é que trazia essa estrutura para dizer que tudo estava na água a água simboliza a matéria quem não nascer da matéria e do espírito renovação nascer de novo mas não
basta nascer de novo se não faz nada diferente e aí então nascer da água nas e do espírito nascer de novo novamente e renovar as atitudes essa é a força estabelecida na resposta de jesus que é a lei de deus que é a lei da vida ea vida é o que de melhor nós temos por mais difícil que possa parecer por mais confusa que nós possamos revelar é a melhor coisa que nós temos a imortalidade a vida encerrando veja que o velho está no gerúndio encerrando gerúndio o eterno presente encerrando eu recebi uma história que
me foi mandada por e mail hoje ninguém mais manda coisa por e mail que o que gera uma coisa moderna já não é mais hoje pelo desafio mas me mandaram por e mail então já dá para ter uma idéia de quanto tempo faz é que me mandar uma história por e mail que eu tenho certeza que esse fato não ocorreu mas a história é verdadeira ela é verdadeira só não ocorreu mas é verdadeira a história dizia assim que um homem que queria vender um sítio e ele andando pela rua se encontrou com o poeta olavo
bilac e aí disse o poeta poeta eu quero vender meu sítio que o senhor conhece tão bem será que o senhor poderia redigir um anúncio no jornal o poeta pegou um papel em um ato se inscreveu vende-se encantadora propriedade onde cantam os pássaros no extenso arvoredo ao amanhecer é cortada por mar e jantes e cristalinas águas de um belo ribeirão ea casa nela existente é banhada pelo sol nascente e oferece as sombras tranquilas das tardes na varanda passado os dias o poeta se encontrou com o homem e perguntou a ele e aí vender o sítio
eo respondeu nem pensei mais nisso depois que eu vi o anúncio que eu via maravilha que eu tinha assim a nossa vida não esperemos ninguém anunciá la para saber a maravilha que ela é que deus nos abençoe a todos [Aplausos]
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