Células e Tecidos - aula 7 - Núcleo - estrutura e composição

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UNIVESP
Licenciatura em Ciências Biológicas Disciplina BBC-001 - Células e Tecidos Univesp - Universidade V...
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olá pessoal meu nome é luciana nós vamos dar prosseguimento então a disciplina células e tecidos iniciando agora um estudo sobre o núcleo celular em aulas anteriores vocês já viram que as membranas definir não apenas o limite de uma célula mas também definir vários compartimentos intracelulares dentre eles o importante compartimento que é o núcleo celular já nessa imagem nós percebemos que não existe apenas uma bio membrana delimitando o núcleo mas sem duas peças estrutura então composta por duas mil em dramas que compartimentalizar estrutura compartimentalizar o núcleo é que nós chamamos de envoltório nuclear a membrana que
está em contato com o interior do núcleo que ela me engana que a emitir uma associação com a cromatina do interior do núcleo é chamada de membrana interna já a membrana que tem associação com citou o sol é chamada de membrana externa em alguns pontos do envoltório nuclear a membrana interna se associa com membrana externa formando regiões de poro regiões 20 na comunicação do setor sol com o interior do núcleo nós temos aqui um pólo outro aqui outro aqui e vários outros nesse esquema do nosso slit na imagem à direita na imagem feita ao microscópio
eletrônico nós percebemos nitidamente então a membrana externa em contato com o setor sol é a membrana interna do envoltório nuclear e íntima associação com a cromatina especialmente com essa cromatina mais compactada da periferia que do núcleo nós percebemos também um espaço entre essas duas membranas que é justamente chamado de espaço interno membrana o espaço perry nuclear que nós vemos aqui também nesse essa nesse esquema se nós fizemos um zoom dessa imagem nós vamos perceber que entre a membrana interna e essa massa de cromatina que está no interior do núcleo existe uma região aqui delimitado estrutura
limitada diferenciada que na verdade chamada de lana nuclear que aqui nesse nosso ela tá sendo visualizado em verde aqui a gente não percebe muito bem mas no próximo slide a gente nota perfeitamente que essa lâmina nuclear é na verdade uma rede formada por vários filamentos entrelaçados essa imagem foi feita por fratura do núcleo e depois da fratura do envoltório nuclear foi observada em um microscópio eletrônico é de tal maneira que essa imagem a gente poderia entender que nós estaremos a encher gandu de dentro do núcleo olhando pra fora do lucro é de dentro do look
olhando a lâmina nuclear então é numa porção aqui de trás a gente teria a membrana interna e essa rede essa malha de filamentos que nós chegamos aqui seria justamente o que a gente chama de lâmina nuclear cada filamento de si é na verdade um filamento proteico é um filamento composto é por vários monômero de proteínas chamadas de lâminas e estes filamentos então na verdade forma espessos as pessoas fibras né é com a organização mais ou menos parecida com essa que está aqui em nosso esquema enquanto a membrana interna está em tão intimamente associada a lâmina
nuclear a membrana externa do envoltório nuclear que essa aqui tem continuidade com membrana do retículo endoplasmático aqui em nosso esquema então a membrana externa tem continuidade com a membrana do retículo endoplasmático nessa outra imagem também de microscopia eletrônica nós percebemos nitidamente então membrana interna que em associação com o interior do núcleo a lembrança externa associada a vários gols somos em continuidade com membrana do retículo endoplasmático aproveitando ainda essa imagem de microscopia eletrônica nós percebemos nitidamente aqui a região de um poro né nós notamos então que a membrana interna que está associará associado lembrando externa a
membrana interna se associa com membrana externa formando aqui uma região de poro nessa outra imagem também de microscopia eletrônica nós percebemos a região de três pólos né e aí fica nítido que realmente nessas regiões de pólo ocorre intensa passagem tem o transporte de material do opositor oswaldo citou sol promulgue nós percebemos isso nitidamente porque aqui nessa região mesmo né dos complexos aqui de poros nós não temos aquela massa de cromatina mais compactada fechando essa região realmente indica pra gente que deve está tendo muita comunicação muito transporte de material por essas regiões na verdade cada estrutura
dessa cada pólo desse é uma estrutura bastante complexa são estruturas formadas por milhares de proteínas chamadas de núcleo purinas essas proteínas estão dispostas respeitando uma certa simetria uma assimetria octagonal que nós percebemos aqui no esquema né várias dessas núcleo purinas tem a função de ancorar o complexo de pólo nas membranas do envoltório nuclear são essas proteínas estão aqui em verde outras núcleo purinas já tem um posicionamento mais externa no complexo de poro formando esse arcabouço está aqui em vermelho algumas outras no campo linas falam fibrilas que se projetam do complexo de podem direção ao citou
sol são as vilas citou sólidas outras fibrilas se projetam no interior do núcleo formando algo que lembra um cesto um cesto de basquete que nós vemos aqui também nessa imagem de microscopia eletrônica algumas outras crônicas formam um canal central do complexo de pólos são essas nunca nutri bolina que estão aqui em amarelo esse canal vai permitir a livre passagem livre acesso aí a moléculas bastante pequenas que tenham massa igual ou menor a 60 quilômetros pra vocês terem uma idéia uma molécula de água tem 18 da altus então a água consegue passar livremente por esse canal
do complexo de pólo ela então entra e sai do lucro sem nenhum problema várias outras moléculas também conseguem passar com moléculas pequenas conseguem fazer esse transporte sem problema através do complexo de pólio já várias outras tenho o transporte mais dificultado várias proteínas por exemplo tem mais do que 60 que rodar altos e essas proteínas então não vão conseguir passar livremente por esse canal central do complexo de poro mas nós sabemos que várias dessas proteínas têm papel essencial no interior do lucro são proteínas por exemplo que participam da transmissão de eventos de transcrição evento de replicação
celular replicação de dna então elas devem depois de produzidas no citou o sol entrar no interior do núcleo como elas fazem então para atravessar esse completo de pólo essas proteínas geralmente apresentam se mais específico de localização nuclear em seqüências específicas então de aminoácidos que são chamadas de seqüências e nls que na verdade significam sequência de localização nuclear que seqüências são essas são as seqüências específicas de aminoácidos essa sequência totalizado aqui embaixo essa sequência é composta por diferentes aminoácidos dentre eles vários aminoácidos básicos que são essenciais então para a formação desse sinal de localização no interior
do lucro essas proteínas então que apresentam nls elas são reconhecidas por receptores chamados de impor tinas esses receptores então reconhece a proteína com nls formando um complexo que por sua vez é reconhecido pelas núcleo purinas do completo de pólo esse complexo então acaba migrando para o interior do lucro assim que esse composto chegou no interior do núcleo a importuná se associa a uma molécula de ram gp ea então assim que acontece a ligação é importante não libera a proteína com nls no interior do lucro e assim se protegendo entregue no interior do lucro a importante
na carregada de ram gtp agora se associa novamente o complexo de pólo e exportada de volta para o setor sol no setor sol acontece a hidrólise do gtp desta rã e ela se transforma então em ran gdp e nesse momento então é importante não lidera esse ranking atp para o meio e ela fica livre para retomar e fazer um novo round e de transporte de proteínas para o interior do lucro muito bem algumas proteínas então entram dessa neira interior do lucro será que alguma proteína tem que sair do lucro depois que ela entrou ela tem
que sair é do núcleo sim várias proteínas também fazem esse transporte de dentro do lucro pra fora do núcleo muitas delas inclusive fazem isso carregando junto com elas moléculas de rna por exemplo moléculas de rna transportador que proteínas são essas o que faz com que essas proteínas sejam transportadas para o setor sol essas proteínas também vão apresentar seqüências finais sequências de aminoácidos específicos que sinalizam que elas têm que ser transportadas agora pra fora do núcleo essa seqüência sinal é chamada agora de ns ou sequência de exportação nuclear essa seqüência sinalizadora tem na verdade essa seqüência
de aminoácidos esses aminoácidos em verde sobre nossos hidrofóbicos bastante importante pela constituição desse sinal de exportação vamos ver então o que acontece agora com essa proteína essa proteína estaria agora dentro do núcleo mostrando as o seu sinal de localização para a exportação para o setor sol essa proteína é reconhecida por sporting mas agora essa esportiva se associa também arranja atp e transporta todo esse complexo pra fora ano do núcleo então essa proteína dessa maneira acaba chegando no setor o sol assim se completo chega no citou usual acontece novamente a hidrólise do gtp ea liberação do
complexo rangers dp e com isso a proteína é entregue no se tornou muito bem então dessa maneira a gente percebe que existe uma comunicação controlada entre o núcleo citoplasma mas a gente sabe também que nem tudo consegue atravessar né porque os sistemas equivalentes a sair de um lugar para o outro algumas moléculas ficam restritas no setor sol outras ficam restritas no núcleo e é isso que faz a grande diferença entre os dois compartimentos um conjunto de moléculas que fica restrito ao núcleo fica confinado no lucro é o conjunto das moléculas de dna os dna sentam
nucleares não conseguem atravessar os complexos de pólio nós sabemos que as moléculas de dna que estão no interior dos núcleos eucariotos elas são moléculas de dna fita dupla e lineares moléculas filas duplas e lineares como essas que estão aqui no nosso esquema nesse segmento a gente percebe então uma fita de dna aqui a sua fita complementar ac esquerda e nós sabemos que essas fitas apresenta uma torção de tal maneira que elas forma então uma dupla hélice que nós notamos melhor nessa parte aqui do nosso slide é as moléculas que são encontradas no núcleo de um
genoma humano né núcleo de uma célula deployed humana são na verdade número de 46 ou seja no núcleo de uma célula de pode humano nós encontramos 46 moléculas de dna esse conjunto de 46 moléculas de dna é o que compõe na verdade o que chamamos de genoma humano pra vocês terem uma ideia é essas moléculas são bastante grandes nesse nosso slide aqui esse segmento está aqui representado apresenta apenas quatro pares de bases aqui nós temos a representação de cerca de 15 pares de bases a menor molécula de dna encontrado numa célula eucariotas humana ela tem
aproximadamente 47 milhões de pares de base então a gente percebe que esse genoma humano é na verdade composto por uma série muito grande né é de moléculas aí com essa composição que nós apresentamos aqui então é óbvio que essas moléculas elas não vão estar dispersos no núcleo aleatoriamente elas não podem estar ali simplesmente é entregue ao núcleo na verdade elas estão altamente compactadas com auxílio de dois conjuntos de proteínas proteínas históricas e proteínas não históricas formando o que nós chamamos de cromatina neto essas proteínas um auxiliar a compactação do dna especialmente essa classe de proteínas
aqui que a classe das proteínas tônica sucção stones né são proteínas ricas em aminoácidos básicos a gente consegue identificar cinco diferentes classes de histonas estou h-1h 2 a h 2b h3c área 4 essas quatro são mais parecidas entre si elas apresentam em uma região que se dobra várias regiões de alfa hélice e longas cadeias lineares ele terminar mas como que as histonas consegue interagir com dna como que acontece a compactação dna a unidade básica de compactação do dna é o que a gente chama de colo que os o mico como é constituído um corpo que
o sônico o quadro o que eu nunca apresentou o plano de stoner que é esse que nós vemos no centro desse slide e se o tango é formado por duas turmas h-2a duas h 2b 2h três e 12h quatro que estão aqui né aqui nós vemos aquelas caldas ele terminais projetadas e dando volta nesse o tam mro de histonas nós temos uma volta e três quartos de uma molécula de dna ou seja 147 pares de bases de dna conseguem dar uma volta e 34 de volta em torno de si o tam mro de histonas então
nós temos aqui em rosa aquela molécula que nós estávamos esquematizando no slide anterior que tem aqui 2 nanômetros de espessura muito bem se a gente é nota que aqui existem 147 pares de bases e se nos lembrarmos que qualquer fita de dna numa célula o carioca vai ter muito mais do que 147 pares de bases é claro que a gente vai perceber que ao longo de uma fita de dna numa fita dupla de dna nós vamos encontrar em números cosmo crônicos como esses adjacentes numa estrutura então parecida com essa está aqui em nosso esquema que
pode ser inclusive observado em algumas procedimentos específicos o microscópio eletrônico como esse que a gente está vendo aqui né essa estrutura ela tem 10 a 11 meu nome de espessura por isso é chamada de fibra de 10 nanômetros entre os núcleos somos então adjacente nós temos um dna link um dna lidador onde a ligante que tem até 80 pares de bases e o conjunto formado pelo corte no cromossomo com mais de navegante nós chamamos de núcleos ombro embora em algumas regiões da cromatina nós encontremos fibras de 11 nome de 10 nanômetros em várias outras regiões
na verdade a copa acontece a associação desses cosmo que eu somos o destino que eu somos sentes né o que faz com que esses núcleos somos adjacentes acaba então interagindo e formando fibras um pouco mais espessas duas forças diferentes a primeira delas é interessante aquelas caldas n terminais de histórias de cordel que os únicos adjacentes como a gente está vendo aqui e outro importante força é na verdade promovida pela associação da estônia 1 e afastou a h1 se interpõe entre cosmo que os únicos adjacentes formando então estruturas mais espessas como essa que nós estamos vendo
aqui nesse slide que é uma estrutura chamada de fibra de 30 nanômetros ou solenóide em algumas outras regiões ainda do núcleo da cromatina nós percebemos uma associação formando uma organização ainda mais complexa dessa cromatina e nós imaginamos que pode acontecer nessas regiões é justamente a formação de alças desse solenóides estão sobre nós acabam se associando formando aos como essas aqui essa associação acaba sendo promovida por proteínas não históricas como essas que estão aqui no nosso esquema essas regiões então que tem um nível de organização mais complexo como esse que nós estamos olhando aqui poderiam se
aquelas regiões de cromatina mais compactada que nós chamamos de regiões de hetero cromatina mas além de eu cromatina e de hetero cromatina nós sabemos que o lucro apresenta também várias moléculas de rn a e várias outras proteínas não históricas também fazendo parte de fisiologia é do núcleo e nós percebemos também facilmente em vários preparados histológicos que uma região bastante saliente né acaba chamando a atenção essa região aqui é região que nós chamamos de núcleo guel mas o que é o núcleo do que é composto no clero porque ele fica tão evidente em alguns preparados a
maioria dos preparados histológicos a resposta para essa questão surgiu principalmente depois de uma série de estudos em que alguns pesquisadores conseguiram observar o núcleo depois de promover um choque osmótico na célula para espalhar então material estava dentro daquele núcleo guel eles perceberam que havia uma repetição então de uma estrutura que lembrava pinheiro de natal né uma estrutura então que se repete várias vezes num filamento que estava lá dentro do núcleo a estrutura é essa se nós pegarmos agora dois desses pinheirinhos né e fizemos um zoom nós vamos perceber essa imagem aqui do que ela se
trata na verdade pessoa conseguiu perceber que cada pinheiro de si era um gene em transcrição um gene em processo de transcrição então nesse caso aqui nós temos dois segmentos genes são duas cópias do mesmo gene e eles estão transcrevendo moléculas de rma de tal maneira que esse eixo central dessa molécula seria moléculas de dna daqui até aqui nós teríamos uma região transcritor a daqui até aqui a segunda região transcritor desse nosso slide e essas fibrilas que estão partindo desse eixo central são na verdade moléculas de rna que estão sendo transferidas que tipo de rn a
esse rna ribossomal 45 s nós percebemos também nessa estrutura vários materiais vários corpo corpúsculos elétron densos associados à região aqui do dna cada por corpúsculo de ser na verdade um complexo enzimático que carregam rna polimerase e um que está fazendo a transcrição então desse gênio originando as filas aqui já reembolsou mal então aqui nós seremos uma fibrilar no início da sua transcrição e aqui já ao final e sua transcrição e nós sabemos então que não dois genes apenas mas dezenas de cópias desse gene tão presentes lá naquele núcleo que estava em estudo de tal maneira
então que aquela região composta pelas dezenas de repetições desses genes que transcrevem rr do simao 45s vai receber um nome porque é uma região bastante importante pra gente essa região é chamada de norma o rom e é na verdade a região organizadora de núcleo nós sabemos também que assim que essas moléculas de rna ribossomo estão sendo transferidas ela já estão também sendo processadas o que é esse processamento de r do sul na verdade essas idéias não ficam soltas assim né a gente vê assim porque isso foi sofreu um choque nos mostra na verdade elas estão
bem mais próximos desse centro aqui então associadas com várias proteínas né que estão fazendo o processamento dessas moléculas de rna o sônico esse processamento envolve três etapas principais a primeira delas é uma modificação de nucleotídeos que modificações são essas diversas modificações acontecem a principal delas seria metilação que acontece em resíduos de pentoses metilação só essas se estrangulado x que nós estamos vendo aqui a formação de seu júri diniz também outro tipo de modificação bastante freqüente nessa molécula drr do sonico e essas marcações orientam a célula a sofrer um processo de clivagem que vai resultar na
degradação desses segmentos aqui em cinza liberando três moléculas de rna ribossômica ao final do processo o terceiro evento que acontece concomitantemente com esses dois que citei anteriormente é a associação dessas moléculas de rna ao longo de todo este processo com proteínas específicas proteína ribossômica os que estão aqui nesse slide em branquinho né e nós percebemos então que ao final do processo nós vamos é formar ao final do processamento de rsi você mais 45 s uma molécula de r bolso mal 18s associada com cerca de 33 proteína ribossômica e isso constitui na verdade uma subunidade ribossômica
menor por outro lado nós vamos liberar também desse processo uma molécula de rr do sonico 28s associado ponto de hidrogênio uma molécula de 5.8 s mas 49 proteína ribossômica e ainda com a associação de um rr do sono que foi transcrito fora do núcleo não foi transcrito transcrito pelas nós mas que entra no clube se associa com esse complexo todo formando o que a gente chama de sua unidade maior do ribossomo uma vez pronta dessas unidades elas conseguem sair do envoltório sair do do núcleo da região do nucléolo atravessam poros do complexo do envoltório nuclear
e atinge o setor sol onde vão participar de eventos de tradução por isso então nós percebemos que na região do clown existe um grande acúmulo de partículas drn associados com proteínas formando o que a gente chama de rps o rebolo proteínas esse acúmulo grande de r pesquei faz com que o núcleo seja facilmente visível seja um microscópio de luz ou a um microscópio eletrônico mesmo não havendo nenhuma membrana que delimite aí o aluguel pra finalizar eu queria só fazer uma ressalva que em relação ao nuclear ainda dizendo o seguinte sempre que existe então uma normativa
ela vai promover a organização a produção de partículas embolsou mais as habilidades emocionais e por isso em torno de uma narrativa sempre vai se organizar no nucléolo e é por isso então que a norma é chamada de região organizadora de núcleo é nós temos no genoma humano cariótipo humano cinco pares de nós né cada uma delas então potencial para formar núcleos ea gente sabe que várias nós acabam se associando aí nos núcleos né de tal maneira que a gente pode encontrar dentro de um mesmo cléo uma mais de uma mas de duas mais de três
novos associados formando um único grande no clube eu finalizou aqui então essa primeira aula sobre o lucro de um sumário pra vocês e nós continuamos a discussão lá no ambiente virtual de aprendizagem obrigado
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