O profeta que andava NU E DESCALÇO: A História e MORTE TERRÍVEL de Isaías (COMPLETO)

até onde a maldade humana pode chegar o que estava em jogo Era muito mais do que apenas o destino de um reino era a própria alma de uma nação que pendia por um fio Manassés não só abandonou os caminhos de seu pai o bom rei Ezequias como mergulhou de cabeça nas práticas mais abomináveis Aos olhos do senhor ao final desta narrativa você não só entenderá como um menino de 12 anos se transformou no pior pesadelo de seu povo Mas também descobrirá se há esperança mesmo para o mais vi dos pecadores Manassés tinha apenas 12 anos

quando herdou O Trono de Judá como relatado em segundo reis 211 e segundo crônicas 33 1 filho do bom rei Ezequias todos esperavam que ele seguisse os passos do pai mas o destino reservava outros planos para o jovem monarca imagine a cena um menino ainda com os joelhos ralados de brincar nos pátios do Palácio agora sentado no trono de Davi a coroa grande demais para sua cabeça escorregava sobre seus olhos as mãos pequenas demais para empunhar o cetro real tremiam sob o peso da responsabilidade os Conselheiros do reino se amontoavam ao seu redor cada um

Tentando ganhar o favor do novo Rei alguns eram homens tementes a deus que haviam servido fielmente Aze outros porém eram como Lobos em pele de cordeiro prontos para desviar o coração do jovem Manassés nos primeiros dias de seu reinado Manassés se sentia perdido o palácio antes tão familiar agora Parecia um labirinto de Intrigas e Segredos ele ouvia os sussurros nos corredores via os olhares de cobiça lançados em sua direção quem poderia confiar quem realmente tinha o bem do Reino no coração à noite deitado em sua cama real Manassés chorava silenciosamente sentia falta do pai da

segurança de ser apenas um príncipe sem maiores preocupações agora o peso de todo um povo repousava sobre seus ombros frágeis como poderia governar uma nação quando mal sabia governar a si mesmo foi nesse momento de vulnerabilidade que as vozes da Tentação começaram a se aproximar Conselheiros de de língua doce falavam de antigas tradições de deuses que prometiam poder e riqueza Por que confiar apenas em yé diziam há tantos outros caminhos para a grandeza e assim pouco a pouco o coração do jovem Rei começou a se afastar dos caminhos de seu pai a semente da apostasia

foi plantada pronta para germinar e produzir frutos amargos nos anos que viriam os anos passaram e Manassés cresceu não apenas em estatura mas também em arrogância e rebeldia contra o Deus de seus pais o que começou como pequenos desvios logo se transformou numa avalanche de idolatria que ameaçava engolir todo o reino de Judá as práticas idólatras de Manassés descritas em segundo reis 21 2 A 9 e segundo crônicas 33 2 A 9 incluíam a reconstrução de Altares a Baal a adoração da hoste dos céus a construção de Altares no templo a prática de adivinhação e

feitiçaria e o sacrifício de seus filhos no fogo tudo começou com um altar aqui um poste ídolo ali no início Manassés justificava suas ações como mera abertura cultural Não há mal em conhecer outras tradições dizia ele aos sacerdotes que o questionavam mas logo Ficou claro que o rei não estava apenas curioso ele estava sedento por novas experiências espir não importava quão sombrias fossem os Altares AB Baal que Ezequias havia destruído com tanto zelo segundo reis 18:4 foram reconstruídos nos altos ao redor de Jerusalém Manassés não se contentava em adorar em segredo ele queria que todo

o povo visse e seguisse seu exemplo as colinas antes dedicadas ao senhor agora fumavam com incenso oferecido a Deuses estrangeiros mas foi quando Manassés profanou o próprio templo do senhor que o povo realmente começou a tremer ele ergueu Altares para toda a hoste dos céus nos dois pátios do templo segundo crônicas 335 transformando a casa de Deus num verdadeiro Panteão Pagão o lugar que deveria ser o coração espiritual da Nação agora pulsava com rituais Profanos e sacrifícios abomináveis e não parou por aí Manassés mergulhou de cabeça nas PR ocult que o senhor havia expressamente proibido

ele consultava médiuns e adivinhos buscava orientação nos espíritos dos mortos praticava feitiaria e encantamentos segundo reis 216 o Palácio Real antes um farol de justiça e retidão agora mais parecia uma escola de magia negra o povo observava horrorizado enquanto seu rei deslizava cada vez mais fundo na escuridão espiritual alguns temendo pela própria vida seguiam calados o exemplo de Manassés outros mais Corajosos ousavam questionar mas suas vozes eram rapidamente silenciadas em todo o reino um manto de trevas parecia se abater as colheitas minguavam as doenças se espalhavam e um senso de opressão espiritual pairava sobre Jerusalém

Como Uma Nuvem Negra Mas o pior ainda estava por vir o horror atingiu seu ápice quando Manassés introduziu a prática mais abominável de todas o sacrifício de crianças o sacrifício de crianças no Vale de inom mencionado em segundo reis 21 6 e segundo crônicas 33 se tornou-se uma das práticas mais abomináveis de Manassés transformando o local num cenário de pesadelos que assombraram o povo por gerações imagine a cena o sol se põe sobre Jerusalém lançando sombras longas sobre o vale o ar está pesado com o cheiro de incenso e Algo mais algo que faz o

estômago revirar ao longe ouve-se o som de tambores aumentando gradualmente como o batimento cardíaco de uma besta monstruosa no centro do vale uma estátua colossal de bronze se ergue Moloque o Deus cananeu que exige Sangue Jovem seus braços estendidos formam uma rampa no topo da qual arde um fogo Infernal e ali subindo lentamente essa rampa está Manassés carregando um pequeno embrulho em seus braços o povo se aglomera nas encostas do vale muitos chorando silenciosamente outros desviando o olhar incapazes de testemunhar o que está prestes a acontecer mas ninguém ousa interferir o rei declarou que este

sacrifício trará prosperidade e proteção para Judá Quem seria louco o suficiente para questionar com um grito que ecoa pelo vale Manassés lança o embrulho seu próprio filho nas Chamas ardentes o choro da Criança é abafado pelo rugido do fogo e pelos gritos de Êxtase do sacerdotes pagãos o cheiro de carne queimada enche o ar fazendo muitos vomitarem Onde estão Este não é um evento isolado nos meses e anos que se seguem o vale de inon se torna um lugar de morte com constante famílias são forçadas a entregar seus primogênitos ou enfrentam a ira do rei

o vale outrora verde e cheio de vida agora é uma cicatriz negra na terra regada com o sangue dos Inocentes os sacerdotes de yé aqueles que ainda não fugiram Ou foram executados rasgam suas vestes em desespero como o Deus de Israel poderia permitir tal abominação mas suas orações parecem bater num céu de bronze o silêncio Divino é ensurdecedor e Manassés ele se vangloria de sua devoção declarando que os sacrifícios trazem bênçãos para a nação mas à noite sozinho em seus aposentos ele é Assombrado pelos gritos das crianças que enviou as chamas ainda assim endurecido pelo

poder e cego pela mentira ele se recusa a voltar atrás o caminho de sangue que escolheu só pode levar adiante para mais escuridão em meio à escuridão que engolfa Judá uma voz se ergueu como um farol de esperança Isaías o venerável profeta de Deus já idoso Isaías havia servido fielmente a Três Gerações de Reis agora ele enfrentava o desafio mais difícil de sua vida Isaías lembrava-se bem dos dias de glória Sob O Reinado de Ezequias pai de Manassés como haviam trabalhado juntos para purificar o culto em Judá destruindo os Ídolos e Restaurando a adoração ao

Deus verdadeiro segundo reis 18 4 a 6 e agora ver todo aquele trabalho desfeito pelas mãos do filho era como uma Adaga cravada em seu coração mas Isaías não era homem de se entregar ao desespero embora seu corpo estivesse curvado pelos anos seu espírito ardia com o fogo do Senhor ele sabia que tinha sido chamado para um tempo como este Numa manhã como tantas outras em Jerusalém Isaías se levantou antes do Alvorecer vestiu sua túnica de profeta pegou seu cajado e caminhou lentamente até os portões do Palácio Real ali postou-se como uma sentinela esperando aos

poucos a cidade foi despertando Mercadores abriam suas tendas crianças corriam para buscar água nos Possos soldados trocavam de turno nos muros E então quando o sol já estava alto no céu as as portas do Palácio se abriram Manassés saiu cercado por sua corte de aduladores e falsos profetas mas ao ver Isaías ali parado o sorriso desapareceu de seu rosto o velho profeta era uma lembrança viva de tudo que ele havia rejeitado um espinho em sua consciência que se recusava a ser removido Foi então que Isaías ergueu sua voz uma voz que embora trêmula pela idade

ainda carregava a autoridade do Altíssimo assim diz o senhor Ó Manassés filho de Ezequias até quando persistirá em teus caminhos perversos acaso não vês que conduzes este povo à ruína o sangue dos Inocentes clama da terra contra ti arrepende-te volta-te para o Deus de teus pais antes que seja tarde demais segundo reis 21 16 menciona que Manassés derramou muitíssimo sangue inocente até encher jus além de um ao outro extremo as palavras de Isaías foram a Faísca que incendiou a pólvora da fúria de Manassés o que se seguiu foi uma onda de violência que varreu Judá

como um tsunami de sangue afogando a nação numa perseguição religiosa sem precedentes Manassés em sua Ira cega não se contentou apenas em silenciar Isaías ele declarou guerra aberta contra todos os adoradores de yé que ainda restavam em seu reino o édito Real foi claro ou o povo se curvava aos novos Deuses de Judá ou enfrentaria a espada templos e sinagogas foram invadidos por soldados seus Altares profanados com sacrifícios a Ídolos rolos sagrados das escrituras preservados por gerações foram arrancados de mãos trêmulas e lançados ao fogo o cheiro de pergaminho queimado se misturava ao de incenso

Pagão nas ruas de Jerusalém a profanação do templo por Manassés é mencionada em segundo crônicas 33 4 a 5 edificou Altares na casa do senhor edificou Altares a todo o exército dos céus nos dois átrios da casa do senhor famílias inteiras eram arrastadas de suas casas no meio da noite acusadas de práticas subversivas que nada mais era do que adorar ao Deus de seus pais crianças eram separadas de seus pais forçadas a recitar orações a Baal e a será aqueles que se recusavam enfrentavam o chicote ou coisa pior as praças públicas antes locais de Comércio

e convívio se transformaram em palcos macabros de execuções em massa fiéis eram decapitados empalados ou queimados vivos seus corpos deixados expostos como aviso para qualquer um que ousasse desafiar os novos deuses do reino o o próprio Templo de Salomão coração espiritual da Nação não escapou da profanação Manassés ordenou que a Arca da Aliança fosse removida para onde ninguém sabia em seu lugar ergueu-se uma estátua monstruosa de Moloque seus braços de bronze eternamente estendidos prontos para receber mais sacrifícios infantis esta profanação do templo é corroborada por segundo reis 217 até pôs a imagem de escultura do

poste ídolo que tinha feito na casa do senhor nas montanhas e cavernas ao redor de Jerusalém pequenos grupos de fiéis se escondiam tentando preservar sua fé e os poucos textos sagrados que haviam conseguido salvar eles se reuniam em segredo sussurrando orações e salmos sempre temendo o momento em que seriam descobertos disse que Manassés matou tantos inocentes que encheu Jerusalém de uma ponta a outra com seus cadáveres o sangue corria pelas sarjetas da cidade santa e o cheiro de morte pairava no ar como uma névoa constante esta descrição É uma elaboração baseada em segundo reis 2116

que afirma Manassés derramou muitíssimo sangue inocente até encher Jerusalém de um ao outro Extremo e no meio desse caos onde estava Isaías o grande profeta de Deus que havia enfrentado Reis e nações com sua mensagem de justiça agora era caçado como um animal seus seguidores aqueles que ainda usavam pronunciar seu nome oravam dia e noite por sua segurança embora a Bíblia não mencione especificamente o destino de Isaías durante o reinado de Manassés a tradição Judaica conforme registrada no talmude e evote 49b sugere que Isaías foi Cerrado ao meio por ordens de Manassés durante este período

a mão de Manassés era longa e seus Espiões estavam em toda parte era apenas uma questão de tempo até que o último e maior dos Profetas de Judá fosse capturado enquanto Manassés continuava seu reinado de terror em Judá uma ameaça muito maior se formava no horizonte o império assírio a superpotência da época estava em expansão engolindo Nações e reinos como um monstro insaciável os assírios eram conhecidos por sua brutalidade cidades inteiras eram arrasadas populações massacradas ou deportadas em massa suas táticas de guerra psicológica incluíam empalar prisioneiros em Estacas ao redor das cidades sitiadas um aviso

terrível do que esperava aqueles que resistissem notícias dos avanços assírios chegavam a Jerusalém através de refugiados e Mercadores histórias de horror eram sussurradas nos mercados e tavernas crianças arrancadas dos braços de suas mães homens esfolados vivos templos profanados e queimados Manassés em sua arrogância inicialmente ignorou a ameaça ele confiava em suas alianças com outros reinos pagãos e na proteção de seus novos Deuses Baal nos protegerá declarava ele em seus banquetes suntuosos erguendo taças de vinho enquanto o povo passava fome mas a realidade logo se impôs um a um os reinos vizinhos caíam sob o julo

assírio o cerco se fechava ao redor de Judá a ansiedade tomou conta da população nas ruas pessoas se perguntavam se os pecados de Manassés não haviam finalmente atraído o julgamento Divino sobre a nação os Conselheiros do Rei vendo a gravidade da situação imploravam por ação alguns sugeriam buscar a ajuda no Egito outros defendiam render-se aos assírios na esperança de obter termos mais favoráveis manasés pela primeira vez em seu longo reinado se viu verdadeiramente acuado foi nesse momento de crise que o julgamento profetizado finalmente caiu sobre Judá como relatado em segundo crônicas 3311 por isso o

senhor trouxe sobre eles os chefes do exército do Rei da assíria os quais prenderam nés com Ganchos amarraram-no com cadeias de bronze e o levaram para a Babilônia o exército assírio liderado pelo poderoso Rei assurbanipal invadiu o reino como uma nuvem de gafanhotos deixando destruição por onde passava Jerusalém a cidade que Manassés pensava ser inexpugnável caiu após um breve cerco as muralhas que ele havia fortalecido com tanto orgulho se provaram inúteis contra as máquinas de guerra sírias o templo já profanado pelos Ídolos foi saqueado suas riquezas carregadas para nínive e Manassés o grande rei que

se julgava protegido por seus muitos Deuses foi capturado como um animal os assírios tinham um tratamento especial reservado para monarcas Rebeldes uma corrente foi passada por sua mandíbula e ganchos de bronze foram cravados em seu nariz assim como um boi levado ao matadouro foi arrastado para o exílio na Babilônia a jornada para o cativeiro foi uma via cruces de Humilhação para Manassés o homem que uma vez se vestira de púrpura e ouro agora caminhava nu coberto apenas pela própria imundice seus pés antes calçados com sandálias ornamentadas agora sangravam nas pedras do caminho a cada parada

era exibido como um troféu alvo de zombarias e cusparadas finalmente Manassés chegou à Babilônia ali foi lançado numa masmorra fétida um buraco tão Estreito que mal podia se mover na escuridão total cercado pelo cheiro de morte e decomposição O Rei de Judá finalmente se viu Face a Face com a verdade que havia ignorado por tanto tempo foi no fundo desse poço de desespero que algo extraordinário aconteceu como registrado em segundo crônicas 33 12 a na sua angústia ele buscou o favor do Senhor seu Deus e humilhou-se profundamente diante do Deus de seus antepassados e quando

orou o senhor o ouviu e atendeu a sua Súplica trazendo-o de volta a Jerusalém ao seu reino então Manassés reconheceu que o Senhor é Deus Manassés o homem que havia derramado tanto sangue inocente que havia desafiado O próprio Deus com sua idolatria começou a orar não aos Deuses de madeira e pedra que havia adorado por décadas mas ao Deus de seus pais o Deus de Abraão Isaque e Jacó sua oração preservada na tradição apócrifa embora não na bíblia canônica é um grito de angústia e arrependimento Senhor todo-poderoso Deus de nossos antepassados Abraão Isaque e Jacó

e de sua descendência justa que fizeste o céu e a terra com todo o seu ornamento que acorrentar o mar com a palavra do teu mandamento que fechaste o abismo e o selaste com teu nome terrível e glorioso agora pois dobro os joelhos do meu coração implorando a ti a tua bondade dias se transformaram em semanas semanas em meses e a cada dia Manassés continuava a Clamar lembranças de sua infância das histórias que seu pai Ezequias lhe contava sobre a fidelidade de Deus voltavam à sua mente a dureza de seu coração construída ao longo de

décadas de rebelião começava a rachar E então quando tudo parecia perdido quando a última centelha de esperança estava prestes a se apagar o impossível aconteceu Deus em sua infinita misericórdia ouviu o clamor de Manassés as portas da prisão se abriram e o rei foi libertado os historiadores debatem sobre os detalhes por políticos de sua libertação alguns sugerem que foi resultado de uma mudança na política assíria outros apontam para uma possível intervenção egípcia mas para Manassés a razão era Clara o Deus que ele havia rejeitado por tanto tempo havia se lembrado dele em sua miséria assim

Manassés retornou a Jerusalém mas não era mais o mesmo homem que havia partido quebrantado humilhado e acima de tudo transformado pela graça de Deus ele estava pronto para iniciar um novo capítulo na história de Judá o dia em que Manassés retornou a Jerusalém foi marcado por um misto de Emoções alguns lembrando-se de seus crimes passados temiam que o velho tirano houvesse voltado para retomar seu reinado de terror outros tendo ouvido rumores de sua transformação esperavam ansiosamente para ver se era verdade Manassés entrou na cidade não como um conquistador Triunfante mas como um penitente humilde suas

vestes reais haviam sido substituídas por um simples saco e cinzas cobriam sua cabeça em sinal de luto o homem que uma vez Andara de cabeça erguida Desafiando os céus agora mal conseguia erguer os olhos do chão seu primeiro ato foi dirigir-se ao templo ali diante dos sacerdotes atônitos e de uma multidão curiosa Manassés caiu de joelhos com voz embargada pela emoção ele confessou publicamente seus pecados implorando perdão não apenas a Deus mas também ao povo que havia Oprimido por tanto tempo pequei declarou ele lágrimas correndo por seu rosto envelhecido pequei contra o céu e contra

Esta terra não sou digno de ser chamado rei nem mesmo de pisar neste Solo Sagrado mas se Deus em sua infinita misericórdia me concedeu uma segunda ch peço a vocês que me permitam reparar o mal que causei o silêncio que se seguiu foi ensurdecedor décadas de medo e ressentimento não podiam ser apagadas com algumas palavras mas então lentamente algo começou a mudar um por um pessoas na multidão começaram a se ajoelhar ao lado de Manassés eram os Sobreviventes de sua perseguição famílias que haviam perdido entes queridos fiéis que haviam se escondido por anos suas lágrimas

se misturavam as do Rei arrependido num momento de Catarse coletiva que marcaria o início da cura de uma nação nos dias que se seguiram Manassés demonstrou com ações que sua mudança era genuína como registrado em segundo crônicas 33 15 a 16 removeu os deuses estranhos e o ídolo da casa do senhor bem como todos os Altares que tinha edificado no Monte da casa do senhor e em Jerusalém e os lançou fora da cidade restaurou o Altar do Senhor e ofereceu sobre ele sacrifícios de ofertas pacíficas e de louvor E ordenou a Judá que servisse ao

senhor Deus de Israel sua primeira ordem foi a remoção de todos os Ídolos e Altares pagãos que havia erguido As estátuas de Baal e acá foram derrubadas e quebradas seus pedaços usados para reparar as muralhas da cidade o templo que por tanto tempo havia sido profanado foi purificado e reconsagração [Música] foi trazida de volta ao seu lugar de honra o som de salmos e orações voltou a ecoar nos pátios sagrados Manassés também buscou fazer justiça aqueles que haviam sofrido sob seu reinado anterior propriedades confiscadas foram devolvidas prisioneiros injustamente encarcerados foram libertados ele estabeleceu um fundo

para cuidar das viúvas e órfãos muitos dos quais haviam perdido seus provedores durante sua perseguição Talvez o ato mais significativo tenha sido a reabertura das escolas dos Profetas Manassés reconhecia que uma geração inteira havia crescido sem conhecer a lei de Moisés ele convidou os poucos mestres que haviam sobrevivido no exílio para retornarem e ensinarem o povo no entanto nem tudo podia ser reparado as cicatrizes de décadas de opressão e idolatria eram Profundas muitos ainda olhavam para Manassés com desconfiança incapazes de esquecer o mal que ele havia causado alguns dos cultos pagãos que ele havia introduzido

tinham criado raízes profundas na sociedade e não podiam ser simplesmente erradicados da noite para o dia o próprio Manassés carregava o peso de seus pecados passados frequentemente era visto orando sozinho no templo às vezes passando noites inteiras prostrado diante do altar Dizem que ele compôs salmos de arrependimento embora estes não tenham sido preservados nas escrituras canônicas sua transformação teve um Impacto Profundo não apenas em Judá mas em toda a região outros reinos que antes haviam visto Israel como um exemplo de decadência moral agora observam espanto a mudança alguns zombavam considerando impossível que um tirano como

Manassés pudesse realmente mudar outros porém viam nele um testemunho vivo do Poder transformador de yé à medida que os anos passavam uma nova geração crescia em Judá para eles Manassés não era o monstro das histórias de terror contadas em sussurros mas um rei Sábio e piedoso que havia guiado a nação de volta aos caminhos de Deus sua história se tornou um poderoso lembrete de que não há pecado grande demais para o perdão Divino nem coração tão endurecido que não possa ser transformado pela graça assim nos últimos anos de seu longo reinado Manassés finalmente se tornou

o rei que deveria ter sido desde o início um servo Fiel de yahvé um pastor para seu povo e embora as sombras do passado nunca desaparecessem completamente a luz da Redenção brilhava mais forte iluminando o caminho para um futuro de esperança quando Manassés finalmente fechou os olhos pela última vez deixando o trono para seu filho Amon seu legado era uma Tapeçaria complexa de luz e sombra arrependimento e consequências duradouras por um lado seus últimos anos haviam sido marcados por uma devoção sincera a yé e esforços incansáveis para corrigir os erros do passado o culto no

templo havia sido restaurado a lei de Moisés Voltara a ser ensinada e muitas das feridas causadas por sua perseguição Inicial haviam começado a cicatrizar no entanto as sementes da idolatria e da Injustiça que ele havia plantado em seus primeiros anos de reinado haviam criado raízes profundas na sociedade de Judá mesmo após sua morte grupos clandestinos continuavam a praticar Os cultos pagãos que ele havia introduzido a corrupção que havia se infiltrado no sistema judicial e administrativo não podia ser erradicada da noite para o dia além disso a posição geopolítica de Judá havia sido irremediavelmente alterada o

tributo aos assírios iniciado durante o reinado de Manassés continuava a drenar os recursos do reino a Independência Que Judá desfrutara nos dias de Ezequias era agora uma memória distante Talvez o aspecto mais trágico do legado de Manassés fosse o impacto em seu próprio filho Amon criado durante os anos de apostasia de seu pai Amon não havia experimentado a transformação pessoal que Manassés vivenciara quando assumiu o trono rapidamente reverteu muitas das reformas de seu pai mergulhando Judá mais uma vez na idolatria como relatado em segundo reis 21 20 a 22 fez o que era mal Aos

olhos do senhor como fizera Manassés seu pai andou em todo o caminho em que Andara seu pai e serviu aos Ídolos aos quais seu pai tinha servido e os adorou a história de Manassés se tornou um ponto de debate entre os teólogos e historiadores de Israel por gerações alguns o viam como um exemplo poderoso da misericórdia divina um lembrete de que ninguém está além da Redenção outros o consideravam uma Viso solene sobre as consequências duradouras do pecado mesmo quando há arrependimento os profetas posteriores como Jeremias e Ezequiel frequentemente apontavam para O Reinado de Manassés como

um ponto de virada na história de Judá embora reconhecessem seu arrependimento tardio argumentavam que o mal que ele havia feito em seus primeiros anos havia colocado a nação em um caminho de destruição do qual não podia escapar Jeremias por exemplo declarou eu os entregarei Para que sejam maltratados por todos os reinos da terra por causa de Manassés filho de Ezequias Rei de Judá por causa do que ele fez em Jerusalém Jeremias 15:4 de fato menos de uma geração após a morte de Manassés Judá enfrentaria sua crise final o império babilônico sucessor dos assírios C tiari

Jerusalém o templo que Manassés havia profanado e depois restaurado seria completamente destruído o povo que ele havia Oprimido e depois tentado guiar de volta a Deus seria levado em massa para o exílio e ainda assim mesmo em meio à destruição e ao exílio a história de Manassés continuava a ecoar para aqueles que se sentiam além da Redenção esmagados pelo peso de seus próprios pecados seu exemplo oferecia um vislumbre de esperança se Deus podia perdoar e transformar até mesmo o mais viu dos Reis certamente sua misericórdia se estendia a todos as últimas palavras atribuídas a Manassés

preservadas na tradição oral e mais tarde registradas em textos Apócrifos resumem bem o paradoxo de sua vida se o senhor me salvou a mim o principal dos pecadores certamente não há limite para sua misericórdia mas lembrem-se meus filhos é melhor nunca se afastar dos caminhos de Deus do que ter que encontrar o caminho de volta através de tanto sofrimento