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Video Transcript:
[Música] [Música] [Música] Fala minha galera. Galera, uma boa noite para todo mundo. Professor Fabrício Dutra com vocês respondendo a pergunta: "Se não tava aparecendo aula, é porque ela não tinha começado. Aí eu sei, a FGV deixa a gente esquisito nesse processo." Mas agora sim, estamos ao vivaço com vocês, deixando um forte abraço a todo mundo que está ao vivo com a gente. Galera, olha só, nós temos uma banca que não é das mais e justas, né? Infelizmente é uma pena. A gente vive lamentando questão da FGV. A gente não comenta questão da FGV. A gente
lamenta a questão da FGV. A gente olha a questão da FGV e fala assim: "Ó, meu Deus do céu, filha, para que que tu quer comigo aqui?" Torcendo, obviamente, para na sua prova ser diferente, pr pra banca ser justa, né? Porque a gente não quer prova fácil, a gente quer prova justa com gabaritos justos. E obviamente a nossa aula vai ser toda focada em questões pra gente ver o máximo hoje possível de exercícios para na sua prova você não ter surpresas, para você sinceramente estar pronto, preparado. Sua primeira vez com a FGV, Thaís Moreno. Primeira
vez com a FGV. Olha só, a FGV ela não pega leve. A FGV deixa muita gente indignada. Quando você vai aos fóruns por aí na internet, você vê aluno querendo processar a banca, você vê aluno querendo montar acampamento na porta da FGV lá na L2 Norte, aqui emqui em Brasília, para esperar o examinador sair. Eu entendo isso, tá? Mas a gente não pode eh fugir do fato de que a prova tá aí, banca selecionada, a gente tem que entender. E a FGV é uma banca de contato. Você tem que ter contato com as questões. Quanto
mais contato, menos surpresas. Então, hoje a nós vamos fazer 60 questões, 62, não sei, depois eu vejo com certo certinho aí, mas são mais de 60 questões resolvidas com a com a intenção, obviamente, de você na sua prova falar: "Hum, a gente fez algo parecido, a gente teve contato com isso aqui, isso aqui eu sabia que ia cair". E eu dividi tudo por assunto, beleza? Problemas da norma culta, tem aqui linguagem lógica, versus linguagem figurada. Tem aqui classe gramatical, valor semântico de preposições, complemento nominal e adjunto adnominal. Então tá tudo separadinho por tema, por assunto,
obviamente levando em conta tudo aquilo que a banca vem cobrando. O material já deve estar disponível aí, né, galera? Beleza? Se não tiver ainda, já vai estar. Fechou? E outra coisa que eu quero comentar com vocês, é, já tá aí descrição do vídeo lá, lugar de sempre. Obrigado, Axon. Isso tá aí. Outra coisa, geralmente a gente faz o intervalo. Hoje vamos sem intervalo, tá? Por quê? Por motivos pessoais. Vou precisar fazer a aula inteira sem intervalo. Tranquilo? Que motivo, pessoal? Ah, pelo amor de Deus, né? Deixa a minha vida, pô. Tô brincando. Vou rodar a
vinheta e a gente já volta com a com a resolução das questões. Leisa, muito obrigado. Quem odeia eh a gente não sou eu não, hein. É a FGV. A FGV que odeia galera. Mas eu vou rodar a vinheta para fazer aquele corte e o pontapé inicial da aula ser dado, tá? Tamamos junto. [Música] Estamos aqui oficialmente com o nosso Hora da Verdade MPU, com a banca FGV, que eu acho que não é novidade para ninguém, que ela é sim de deixar você um pouquinho mais grisalho, né? trazer um pouquinho mais de ruga pro seu rosto.
Eu pareço com aquele pagodeiro, pelo menos é pagodeiro dessa vez, porque geralmente me comparam com exjogador do Flamengo, cujo nome eu nem vou citar, mas pagodeiro eu já eu já gostei. Vamos começar com problemas na língua culta. Ah, não, não começa não, cara. Lá vem negócio de Gabig gol, Pelo amor de Deus, cara. Não, nada a ver. Faço, primeiramente eu faço gol. Então, morreu. Que que é isso aqui, galera? Olha só. Eh, assinale, né? A frase inteiramente escrita em linguagem formal. E aí, o que que seria uma linguagem não formal? Primeiramente, linguagem não formal é
linguagem que tem marca de oralidade, de coloquialidade. Beleza? Em segundo lugar, linguagem não formal é linguagem que tem problema na norma padrão, ou seja, erro. Então, o que que foge a linguagem formal? É o coloquial. O coloquial foge com certeza, né, a formalidade e também, né, o que que foge a formalidade? Erro, deslize. Então, se você encontra erro de português, não é formal. Se você encontra marca de oralidade, também não é formal. É isso que a banca quer. Então, qualquer marca de língua falada, qualquer marca de coisa eh informal, você já pode descartar. Por exemplo,
a letra A tem isso aqui, ó. Com organização e tempo, a gente acha o segredo de fazer tudo. Esse agente todo mundo usa no dia a dia, mas é no dia a dia. Se você for levar for levar em conta a linguagem formal, o padrão culto da língua portuguesa, você não pode usar o agente. O agente é para informalidade. Então, com certeza, nesse tipo de questão, a gente dá adeus pra letra A, viu? Acabei de usar o agente. Por quê? Nós estamos, apesar de numa aula de língua portuguesa, a gente não tá num seminário, num
simpósio sobre linguística. Então, a minha intenção aqui, com certeza, é falar a nossa língua, falar a sua língua. Se eu ficar falando difícil demais, a parada não funciona, não encaixa. Beleza? Por isso que eu falo muito assim: "Ah, quem é o melhor professor?" Aquele que fala sua língua. Se você é uma pessoa formal demais, pessoa muito certinha, um pouquinho amarga, você não vai gostar da minha aula, porque eu sou feliz. Pessoas felizes incomodam, né? Então aqui a letra B, não tem assunto desinteressante. E esse tem aqui, cara, esse tem, repara que ele usou o verbo
ter no sentido de haver. Ele usou o ter no sentido de existir, né? E qual é a lógica disso? O verbo haver, né, famosíssimo em provas, é o verbo que é impessoal, né? Oração sem sujeito. O haver no sentido de existir não tem sujeito, tá? E o outro verbo que ele usou, ele usou o verbo ter. Aí, rapaziada, olha só, presta atenção. Eu sei que é esse cara que você usa no dia a dia, porém a gramática normativa diz que ele só pode ser usado em situações informais. Por exemplo, você dentro do banheiro, alguém bate
a porta com crase, tá? Ó, que que você responde? Certamente você fala: "Tem gente". Mas pra norma padrão rígida da língua portuguesa, paraa formalidade, o tangente não rola, não encaixa. O verbo ter só pode ser usado paraa norma culta em duas situações. Duas, que é o sentido de posse, né, de possuir e como um verbo auxiliar. Por exemplo, no sentido de posse, ele tem, né, eh, dois computadores à disposição. Ele tem, ele possui dois computadores. E o tem verbo auxiliar, ele tem estudado essa matéria. Na frase, ele tem estudado essa matéria, repara que não é
o verbo ter no sentido de posse e também não é o verbo ter no sentido de existir. é, ele tem estudado, né, uma ação que acontece com frequência no presente, ou seja, isso aqui é um verbo auxiliar. Agora, nesse sentido, não tem assunto desinteressante. A norma padrão não abraça. Então você faz assim, ó. Isso aqui, tchau, morreu. Beleza? Então são duas expressões que não são erradas, mas elas são informais. Agora eu vou te contar uma parada. Na letra R, nós temos um erro mesmo. Erro. Erro. transgressão à regra, que é a posição desse pronome aqui,
ó. O pronome oblico tão de ênclise, mas isso não pode ser considerado certo havendo a palavra Q. Se a palavra Q tá aqui, seja de qual classe for, nesse caso é um pronome relativo, repara que o O que tá ali, lembrando que nesse tipo de aula qualquer dica é válida, tá? Qualquer dica, se eu falar para você, por exemplo, que esse o não é artigo e você não souber que isso é verdade e eu te provar que esse não é artigo, isso pode na sua prova. Esse o não é artigo. Por quê? Porque ele não
tem função de artigo. Ele não se refere a algum substantivo seguinte. Esse o, na verdade, não sei se você sabe, ele equivale à palavra aquilo. Ele é um o mais conhecido como um pronome demonstrativo. Eu não sei aquilo que te prometeram. Agora para tudo. Tá vendo esse Q? Esse Q depois do O, quando o O é pronome demonstrativo, esse Q ele vai ser pronome relativo. E todo pronome relativo tem um papel muito importante no português quando o assunto é colocação pronominal. O que é uma palavra conhecida como atrativa, rapaziada. E a palavra atrativa faz o
quê? Pergunta óbvia, né? a palavra atrativa atrai. Então, esse T, para respeitar a norma padrão da língua portuguesa, deveria estar antes do verbo. Então, o correto seria isso aqui, ó. Não sei o que te prometeram. Não sei o que te prometeram. Então, repara, nessa letra E nós temos um erro mesmo, um deslize, um desvio à norma padrão. Então, a letra A tava fora porque tem marca de informalidade. A letra B tá fora porque tem marca de informalidade. E essa letra é o que puxa o pronome para antes do verbo. Nós temos erro, erro de português.
Esse t fica antes do verbo. Então, caraca, beleza. excluir três opções. Já joguei fora três. Naturalmente, a minha dúvida tá aqui, ó. Ou letra C ou letra D. Dá uma olhadinha aí, rapaziada. Dá uma olhadinha aí. Me diz só de bater o olho assim se você consegue ver algum erro ou se você consegue ver alguma marca de informalidade que daqui a um minuto exato eu te mostro a verdade, o caminho à luz, segundo a gramática normativa da língua portuguesa. Olha aí, C e D. Aprenda a confiar em si mesmo e aprenderá o grande ser da
vida. Aprenda a fazer o teu trabalho de forma organizada. Rapaziada, olha só que interessante o que tá acontecendo na D de dado. Observa. Na D de dado, nós estamos diante de um verbo empregado no imperativo. O que que é o imperativo? Imperativo é aquele universo em que você dá ordens, pedidos. Nem sempre é ordem, tá? Você pode ter o imperativo dando um conselho, fazendo um pedido, uma súplica. Nem sempre vai ser ordem, não. Mas o imperativo funciona assim. Olha que interessante. Existem verbos que estão divididos em três conjugações. Aquela primeira do AR, a segunda do
er e a terceira do IR. E é isso aqui que vai definir o gabarito. Juro, juro, juro para vocês, porque olha só como é que vai funcionar. Existe o imperativo do tu na segunda pessoa e existe o imperativo do você, que embora faça referência à segunda pessoa, a conjugação de você é de terceira. Como é que vai funcionar o imperativo desses verbos? Presta atenção. Sempre que o verbo for da primeira conjugação, a r. Para você saber o imperativo do tu, é só você conjugar o verbo normal e na hora de usar o pronome tu, você
tira o s dele. Por exemplo, o verbo cantar, como é que é a conjugação dele? Eu canto, tu cantas. Aí você vai tirar o s, vai ficar canta tu, canta para mim, canta essa música. Canta, tá certo essa frase, mas é o canta tu. Ou seja, conjuga normal e tira o s. Os verbos de segunda conjugação. Vou colocar o verbo aprender logo, que é o verbo que tá lá na questão. Conjuga aí. Eu aprendo. Tu aprendês. Tira o S. Vai ficar assim, ó. Aprende tu. Canta tu. Aprende tu. Partir. Eu parto, tu partes. Tira o
S. Parte tu. Agora, na hora de fazer o imperativo pro você, você vai ter que fazer uma mudança de vogal. Como é que funciona isso? É assim, ó. Os verbos da primeira conjugação que vão terminar em ar, você vai trocar a vogal a pela vogal e. Preste atenção no serviço. Os verbos de segunda conjugação e de terceira, você vai trocar as vogais pela vogal A. É só trocar a vogal. Por exemplo, o verbo cantar, né? Cantar. A vogal não é o a, a vogal temática. O ar, cantar. Troca pelo e como é que fica? Cante
você. Então, se eu falar para alguém cante essa música eu tô falando: "Cante você essa música". Se eu falar para alguém canta essa música, eu estou falando canta tu essa música. Então é, são referências corretas, mas cada um conjugado de uma forma. O verbo aprender, meu povo, ele não é da segunda conjugação. O e vai ser substituído pelo A. Então, vai ser assim, ó. Aprender tu e na hora do você troca pelo a. Como é que fica? Aprenda você. O verbo partir termina em ir, né? A vogal que vai ser usada vai ser o a.
Então vai ser assim: parta você. Parta o bolo. Estou falando pro você. Parte o bolo. Estou falando com o tu. Então, olha que interessante, quando o cara usa o verbo aprenda, ele está fazendo a conjugação do você. Aprenda você. E olha como é que tá na questão na letra D. Aprenda a fazer o teu trabalho. Nina, não. Aprenda é pro você. E o você é um pronome de terceira pessoa. Então, teria que ser assim, ó. Aprenda a fazer o seu trabalho, o teu, ou seja, a referência pro tu teria que ser aprende. Aprende a fazer
o teu trabalho. Aprenda a fazer o seu trabalho. Então, o que definiu o gabarito essa questão foi isso, até porque, olha pra letra C, aprenda a confiar em si. Ele não fala, se fosse o aprende, seria assim, ó. Aprende a confiar em ti. Como ele usou o aprenda, é aprenda a confiar em si. Lembra um comercial da Caixa Econômica antigão? Era com o verbo vir, vir. E essa e e esse comercial tinha um jinglezinho, tinha um erro, era assim, ó. Vem, vem pra caixa. Você também. Repara que na conjugação do tu seria assim, ó. Eu
venho e tu vem. Tu vens? Então seria vem, tu tira o S. Lembra? Eu venho, tu vens, tiro o S, vem tu. Com você, o verbo que termina na terceira conjugação do ir vai virar a, né? Então seria venha você. Aí olha como é que o comercial foi feito para aquele registro tava de boa. Você podia usar aquilo no comercial, mas numa prova não. Beleza? 22. 22. Respondendo aí. 22 aqui. Vem. pra caixa. Você também aí tá errado. Vem pra caixa. Tu também. Ou então ele poderia usar venha pra caixa. Você também. Venha pra caixa.
Você também. Vem pra caixa. Tu também. Venha pra caixa. Você também. Eita. Tá? Então essa frase aqui tem um problema, um erro, uma falta de uniformidade no tratamento que faz com que ela não seja considerado 100% formal. Então, meu povo, gabarito aqui da questão primeira, a letra C. E aí, presta atenção no serviço. Muita gente vai ver o agente, o tem o erro aqui de clice. Beleza? Usar o si mesmo é redundância. Não, não, não. Nenhum autor fala isso. Nenhum autor fala isso. Confiar em si mesmo. Tá certo. Machuquei a mim mesmo. Beleza? Lembrando que
assim, eh, tem que tá na regra, tem que táar no livro, tem que abrir os os grandes autores e ver essa lição. Quando ele fala de linguagem formal, é, é o que dizem os grandes autores. Beleza? E não tem essa lição lá, não. Vamos para dois. Vê se não é, vê se não é igual. Vê se não é igual. Que eu tô te falando. Quanto mais questões você fizer da banca, mais chances de você evitar surpresas. Olha só. Assinale a frase construída com linguagem formal, que seria o quê? Não popular. Olha pra letra A. A
gente não sabe o que está por vir. O agente que já apareceu numa outra questão é informal, então morreu. Tem muitos anos. Tem muitos anos. O tem utilizado aqui nessa frase é o mesmo tem que caiu nessa questão, nessa questão aqui, ó. Não tem assunto. Então morreu. Me deram preocupações. Ele usou uma próclise, ou seja, um pronome átono antes do verbo. Pronome átono antes do verbo, sem ter atração, sem ter palavra atrativa. Então, me deram, tá errado. Qual seria o correto? Deram-me. Deram-me preocupações. Aí você fica entre B e C. Repara que na letra C
de [Música] casa pode sim, pode sim, com certeza. Ó, o pronome mesmo ele só ele só não pode ser usado para substituir palavra anterior, hein? Cuidado, por favor, hein, galera. Essa lição aí também não existe não. Eu mesmo fiz, tá certo? eu mesmo. Beleza? E também vale a pena comentar que com verbo no infinitivo tanto faz próclise eclise e gabarito aqui, ó. A raça humana não suporta muita realidade. Letra C. Não debate com a banca não. Mas olha só, eu poderia ficar aqui meia hora. Eu poderia de verdade ficar meia hora. Não vou fazer isso
porque, pô, pouco tempo, muita questão, mas eu poderia ficar meia hora e eu conseguiria justificar que esse para mim fazer tá certo. Porém, a letra C, tô falando sério, sério. É igual essa frase aqui, ó. Ó, essa frase aqui, para mim fazer esse trabalho é fácil. Esse para mim fazer aqui tá certíssimo. Beleza? Certíssimo. Aí teria que ter vírgula com duas palavras. Em que página? Ó, ó. Vamos lá pr as gramáticas. Não existe página da gramática que diga que tem que ter vírgula quando um adjunto adverbial é curto. Ou seja, para mim aqui, né, vírgula
opcional. Só que esse para mim fazer tá certo, cara. Lamento dizer, mas esse para mim fazer um deslocamento. Fazer este trabalho é fácil para mim. Fazer este trabalho é fácil para mim. Ele pegou para mim, tirou do final da frase e deslocou para cá. Nesse caso aqui, caberia vírgula. Caberia, mas é opcional, né? A gente vê que essas expressões adverbiais quando estão deslocadas com duas palavras não tem polêmica. Existe polêmica com três palavras, com, né, enfim, alguns autores consideram obrigatória, eh, outras consideram facultativa, né? Mas aqui com duas palavras nem tem polêmica, vírgula opcional. Mas
é o que eu te falei, eu tô sendo bem sincero, eu acho que o autor, o o examinador nem viu esse erro, quer dizer, esse acerto, né? Porque essa frase aqui seria assim, na ordem direta. Vou vou pintar. Olha só, olha o sujeito. Fazer isso hoje torna-se difícil para mim. Fazer isso hoje torna-se difícil para mim. Como agir na prova? Aí que tá. A gente aprendeu a vida inteira que o mim não pode antes do verbo. Isso é um absurdo. Isso é um absurdo. Não existe essa regra não, cara. Beleza. A base, ó base, olha
a base. Lá aí, ó. Dizer que o min antes do verbo é um erro. Pior disso é justificativa. Eu lembro que muitas vezes a professor, o professor lá na escola falava assim: "Minha, antes do verbo tá errado porque o porque eu não sou índio". Que é essa? Que justificativa maluca é essa? Nenhuma gramática vai dizer isso. Agora, professor, explica-se, explica, explica-se. Muita, lógico. Olha essa frase aqui, galera, ó. Eu tenho muito medo de pular de bug jump. E eu acho que eu não quero nem exp, não quero nem tentar escrever bug jump. Ó, o que
que eu tenho? Muito medo. Tá vendo esse muito aqui? Esse muito ele tá ligado a medo. Eu vou te contar um segredo de irmão aqui, tá, galera? de irmão. Esse muito associado a medo, ele não é advérbio. Ele não é advérbio. Repara que ele tá associado a um substantivo. Quem faz isso no português é pronome, é adjetivo, advérbio não. Tanto é pronome esse cara que se você troca medo por coragem, a família da base não é. Família da base manda muito bem. Troca medo por coragem. Como é que fica? Eu tenho o quê? Muita coragem.
Ou seja, esse cara aqui é tão pronome, mas tão pronome, que ele acompanha o núcleo. E aí muita gente pergunta assim: "Que tipo de pronome é esse?" Cara, eu tenho uma teoria, o macetezinho bobo, tá? Não é ciência, macete o bobo. Tu conhece, né? Tu conhece pronome possessivo, né? Eh, relativo, demonstrativo, não é isso? Quando você, quando eu te perguntar que tipo de pronome é esse e você não conseguir responder, tem grande chance de ser indefinido. Quer ver? Tenho muito medo. O muito se refere a medo. Ele é possessivo? Não. Ele é demonstrativo? Não. Pronome
relativo? Não. Ele é pronome indefinido. Galera, como eu sei que não é advérbio, meu povo? Ó, papo de irmão aqui. A prova tá aí. O advérbio ele não se relaciona com substantivo. Olha a base. Olha a base. Com quem que o advérbio se relaciona? Vamos lembrar a nossa aula teórica aqui de português, ó. O termo analisado, o termo x se refere a, presta atenção nisso aqui, ele se refere a substantivo. O termo x se refere aí três opções: verbo, adjetivo e advérbio. Presta atenção nessa dica rápida aqui, rápida. Ó, artigo, numeral, pronome e adjetivo. Olha
essa frase aqui, galera. Olha só. Mais alunos gabaritaram aquela prova. Quem gabaritou aquela prova? Quem gabaritou aquela prova? Mais alunos. Sujeito. Me responde aí na sinceridade entre amigos, quem que é o núcleo do sujeito? Aí tu. Alunos. Pô, então vocês concordam comigo que esse núcleo é uma palavra de função substantiva? O núcleo alunos tem função substantiva. Olha o mais se referindo a ele. O mais é o meu termo x que se refere a substantivo. O mais é o meu termo x que se refere a substantivo. O mais é artigo. Resposta. Não tem menor condição. O
mais é numeral. Pelo amor de Deus, né? O mais é adjetivo também, não. O que que o mais vai ser nessa frase? O mais vai ser pronome. Ah, então eu sei a classe gramatical de uma palavra se eu souber com quem ela se relaciona. Se eu souber com quem ela se relaciona, olha essa frase aqui, ó. A aluna mais dedicada, ó, a aluna mais dedicada passou. Ó, eu tô a fim de saber a classe gramatical de dedicada. Preste atenção no serviço. Dedicada se refere a quem? A aluna. Olha para onde que eu vou olhar lá
para cima. Eu quero saber o que que é dedicada. Dedicada se refere a substantivo. O termo dedicada se refere a substantivo. Dedicada se refere a substantivo. O termo dedicada se refere a substantivo. Dedicado é o quê? Artigo. Dedicado é numeral. Dedicado é um pronome. Tá de brincadeira. Dedicado é o quê? Dedicado é adjetivo. Agora olha com carinho pro mais. A quem que o mais se refere? Tu acha que o mais se refere à aluna? Esse mais se refere a dedicada. Então tu vai falar assim, filhote, mais se refere a adjetivo. Agora, nessa frase aqui, o
termo mais se refere a adjetivo. O termo mais se refere a adjetivo. Que que ele vai ser? me ajuda. Ele vai ser advérbio. Hum. Vou trazer a frase do muito de novo, hein. Ó, eu tenho muito medo de pular pular de bang jump. Quem tem tem algo e o que eu tenho é muito medo. Quem que é o núcleo? Medo. O núcleo é medo. Repara que o muito se refere a medo. O muito se refere ao substantivo medo. Então o termo muito se refere a substantivo. Se o termo muito se refere a substantivo, tu acha
que o muito é artigo? Tu acha que o muito é um numeral 1 2 3 4 5 muito? Tu acha que o muito é uma é um adjetivo? O o muito da qualidade característica. Você é uma pessoa muito, sobra o que para ele? Pronome. Então esse muito aqui ele vai ser um pronome. E pronome são classes variáveis na maioria esmagadora dos casos. Por isso que eu falei, trocou medo por coragem, eu tenho muita coragem. Se fosse medos, eu tenho muitos medos. Então, respondendo, como é que eu vou saber que a palavra é advérbio ou não?
sabendo com quem ela se relaciona. Porque olha que bonito, a palavra pesado, a palavra bonito. Bonito, cara, tem cara de adjetivo, irmão. Pô, bonito todo mundo. Ah, bonito é adjetivo. Bonito é adjetivo. Olha essa frase aqui. O meu aluno falou bonito. Você acha que o bonito se relaciona com o aluno? Tu acha que o bonito é um adjetivo do aluno? Claro que não. Nessa frase aqui, bonito modifica o verbo. Bonito é o modo como ele falou. Então, o termo bonito se refere a verbo. Se o termo bonito se refere a verbo, o que que ele
vai ser? Advérbio. E como eu te falei, advérbio é invariável. A minha aluna falou bonito, os meus alunos falaram bonito, as minhas alunas falaram bonito. Nessa frase bonito é advérbio. Caraca, isso cai na prova, cai. Com certeza. Pô, chega do futebol com a chuteira cheia daquela borrachinha preta de pneu que jogam na grama sintética. Tu tira a chuteira na rua, né, se você for consciente. Mas tem gente que tira dentro de casa, aí suja tudo aquilo ali, né? Aí a pessoa amada falou o qu? Ó lá também, ó como é que o bonito chega. Repara
que nessa frase aqui, todo sujo, bonito chega todo sujo. Nessa frase aqui, o bonito ele é o núcleo do sujeito. Então aqui, que que nós temos? Nós temos uma um núcleo, né? A palavra era adjetivo de natureza passou a ser substantivo. E eu vou te contar uma parada, isso cai. Isso aqui é um adjetivo de origem que foi substantivado, passou a ser núcleo. Núcleo substantivo. Claro que você vai ter questão disso hoje, então relaxa o coração que a gente vai ver. Mas basicamente classe gramatical, a base tá aqui, ó. Eu vou reconhecer a classe de
uma palavra se eu souber com quem ela se relaciona. Beleza? Sujeito grande chance de ficar oculto. Sujeito oculto já, já, né? Se você continuar com essa prática, assinale a frase em que a grafia do termo sublinhado está correta. E olha que interessante, cara. Eh, teve uma questão que mudou muito, né, a partir dali FGV, cara. Eu tenho para mim que ali foi um ponto de partida absurdo em relação a um perfil novo, né, em que a banca considerou isso aqui errado. Não sei se vocês lembram. E aí já caiu a partir dessa questão, se faz
Espírito Santo, a partir dela já caiu muito isso. Olha a frase que ela colocou na prova. Graças à inflação, os juros dispararam. E galera, eu prometo a vocês, a banca pedia a frase correta e isso aqui, isso aqui não era gabarito. E eu, pô, daquele, foi um domingo à noite que eu vi essa prova, eu falei: "Estranho, esquisito, quase ninguém cobra isso, nunca caiu isso." Mas aí muitos alunos a partir daí falaram: "Pô, a crase tá errada aqui, professor, a crase tá errada, né?" Não, não tá errada não. Zero. E essa vírgula aí, pô? Essa
vírgula aí não. O erro não é esse. O erro é usar graças a para uma expressão que é negativa. Você só pode usar o graças a se for por uma expressão positiva. Quer dizer, então, que a FGV desconhece a ironia. Para ela ironia não existe. Não existe ironia. Porque a gente é irônico quando a gente fala: "Graças a você, eu me dei mal". Essa frase tá errada? Aí você tem que pensar assim: "Para FGV vai tá outra coisa que ela considera errada é usar o lá sem referência. Para essa banca o lá só vai tá
certo se ele tiver apontando para alguma palavra na no texto com ideia de lugar." E a frase muito emblemática que caiu numa prova e eu nunca esqueci foi: "A melhor forma de se proteger contra a bomba atômica". É, não estando lá quando ela explodir. Para FGV, essa frase tá errada. A melhor forma de se proteger da bomba atômica é não estando lá quando ela explodir. E aí eu pergunto assim, lá onde se não tem uma referência textual para esse lar? Frase errada. Agora todos saíram do cinema quando lá a lá cinema na sala de aula.
onde nós estudamos. Que saudade de lá lá a sala de aula. Agora o lá, a bomba atômica é a própria FGV, né? Nessa questão aqui, repara o porquê da letra A e ela cobra os porquês. Os anciãos, lembrando que anciãos tem três formas de plural, morrem porque já não são amados. E aí, quando que o porquê separado tá certo? Aí, o aluno na pergunta, na pergunta separa na resposta junta. mim antes do verbo tá errado. Ah, meu Deus do céu, gente. Existem conceitos que precisam ser implodidos da sua vida. Um deles é porque separado só
na pergunta, né? Adjetivo da qualidade. FGV vem e fala: "Não, não, não, não. Qualidade, característica, estado e relação. O porqu separado, ele vai funcionar assim, ó. Não sei por você se foi." Ó, não sei por você se foi. Eu costumo ensinar assim, ó. O por vai ser separado quando ele puder, quando você puder colocar aquela frase isso, abelha antissocial. É isso aí. Quando você puder usar aquela frase do professor Girafales, o professor Girafales nunca perguntava por quê. Nunca. Nunca. Que que ele perguntava? Porque causa motivo, razão ou circunstância. Lembra? Porque causa motivo, razão circunstância. Ó,
eu não sei por que causa, motivo, razão ou circunstância você se foi. Não sei. Basta usar um, né, Basta botar por que causa. Não sei por causa. Não sei por que motivo você se foi. Beleza. Não sei por que motivo você se foi. eu sou antigo porque eu sei chaves. Tô ferrado mesmo. Essa essa garotada já era, irmão. Já era. Essa garotada corre com a mão para trás só por causa do Naruto. Esquece. Aqui os os anciãos morrem porque motivos já não são amados. N não. Você não pode botar porque motivo já não são amados.
O correto é eles morrem pois já não são amados. Então se você não pode botar por que motivo, junta. Anjo mal, pelo amor de Deus, né? Essa aqui tu não vai errar não, hein? O mal aqui é com u. É o oposto de bom. Beleza. Ó, não sei por perguntar aqui qual que eu uso. Ó, ó, que você faltou a aula. Eu eu reparei. Eu só não sei porquê. Tu pode ou não pode botar por que motivo? Ó, que você faltou a aula. Eu eu reparei. Eu só não sei porquê. Eu só não sei por
que motivo. Eu só não sei por causa. Ou seja, o por que vai entrar aqui é separado, certo? Agora a pergunta que eu te faço, que que ele tem de diferente do outro? Muito fácil. A hora do acento é a hora mais fácil. Final de frase com acento não é final de frase sem acento. Esse aqui encerra ou não encerra a frase? Então, ó, acento que você não veio pra aula, eu reparei. Só não sei por, por que motivo, por que razão. Separa. Só que além de separar, coloca o assento porque está no final de
frase. Voltando, aprendi muito com os meus mestres, mas eu aprendi mais com meus companheiros. Aqui deveria ser o mais com i, né? Aprendi muito e aprendi mais. Na letra D, faltou o quê, galera, pra gente ficar feliz? Pergunta indireta. Com certeza. Com certeza. Aqui desejo que as armas deem lugar à paz. Quem dá lugar, dá lugar a alguma coisa. Ou seja, temos preposição. Além disso, pais é um substantivo feminino passível de receber o artigo. Então, crase, faltou e o gabarito é letra E. Sessão com 3S é o intervalo de tempo, ou seja, sessão de cinema,
sessão terapêutica, sessão com sidha no meio é o segmento, é o setor, a sessão da carne, sessão do pão. Então, letra E. Continuando, toda a questão sobre porquê, hein? Todas Toda a questão, né, sobre porquê. E ele quer saber qual é o único que tem a troca indevida. Ó, olha para cá. Olha para cá. Faz de baixo para cima. Maravilha. Maravilha. Welliton, quem não conhece aí para botar no YouTube. Ah, é, esqueci agora essa péssimo negócio contração. Ó, o porquê de a lua não ter água é um mistério. Ó, o porquê de a lua não
ter água é um mistério. Tu pode dizer o porqu motivo? Não. Então é junto o porqu na nan nina não. Então é junto junto. Só que esse junto quando ele é quando ele é substantivado, ele ganha um acento. Então repara, o porqu motivo não pode. Então tu junta. Só que além disso tem tem um artigo antes transformando esse cara em substantivo, né? Então é com acento. Letra D. desejava saber por não chove nos desertos. Desejava saber, ó, não tem necessidade nenhuma de saber isso, tá? Nenhuma para acertar essa questão, mas geralmente o porquê é um
advérbio interrogativo, tá? Quando ele tem aí essa ideia de pergunta. Letra D. Desejava saber por que motivo não chove nos desertos? Tu pode ou não pode botar por que motivo? desejava saber por que motivo não chove no deserto. Então esse porquê é separado, né? Bonito. Letra C. Por quê? Quem é calvo por natureza não recupera nunca o caminho FGV? Cara, essas frases da FGV são muito doidas. Por que motivo, né? Por que razão? Mas não é final de frase, então, OK. Essa aqui, cara. A banca não sublinhou. Olha isso. Eu dou print da prova para
você se acostumar até com a letra, tá? Eu gosto de dar print da prova para você até a fonte que a banca usa você se acostumar. Não deve julgar os outros porque motivo não é justo. Porque motivo não. Então junto por quê? É o pois não deves julgar os outros, pois pela aparência, pois não é justo. E a letra A, ó. Quem tem por que motivo viver? Quem tem por razão viver? Quem tem por que causa, porque causa motivo, razão ou circunstância, separa. Gabarito. Então, letra A. Vamos seguir. Muita coisa. Essa aqui é muito doid.
Essa aqui é polêmica. Essa é daquelas que a gente fica assim, ó. Hum. Tá bom. Vamos, vamos entar. Vamos entubar. Sabe aquela, sabe aquelas que não final de frase, final de frase, beleza? Como a gente disse, essa aqui eh, sabe aquelas questões que você vai pesquisar e você vê 425 comentários? É porque deu merda, né? Olha essa questão aqui. As frases abaixo mostram dois vocábulos possíveis no contexto em que estão inseridos. As frasem que o primeiro deles é o mais adequado. O primeiro é o mais adequado, tá? Mais adequado. Repara aqui na letra A. O
milionário texano mostrava ou exibia seu novo avião os amigos mais próximos. Tu tem que meio que desculpa, tu tem meio que deduzir assim, ó. Ah, não. Mostrar é muito pouco. Ele tava exibindo, era um avião. Se fosse um chinelo, Havaiana, seria mostrar. Mas, pô, é um avião, então ele é exibido. Tu tem que tipo deduzir que o cara é exibido, tá ligado? O correto é exibia, é mais adequado do que o mostrava. Por quê? Você tá numa situação em que o cara tá com bens materiais valiosos. Bizarro, né? Mas faz parte. Tô fazendo prova. Brigas
nunca resolvem as dúvidas. É mostradinho. Brigas nunca nunca resolvem as dúvidas ou polêmicas, né? Repara que tá falando de briga, né? Briga tem mais a ver com polêmica do que com dúvida. Beleza? Briga tem mais a ver com polêmica, com embate, com combate, né? Vou pular a C e bora para D. O V. Essa aqui é muito boa. Essa essa frase é legal para você fazer inferência. Ó, eu acho que eu coloquei essa, eu coloquei essa questão só por causa da D e da E. Sério mesmo, a D e a E são interessantes. Ó, o
atleta verdadeiro priva-se ou abstém-se das drogas? O que que é o cara que se abstém? É o cara que nem, ó, ó, quem se abstém é o cara que nem se interessa por, ele abre mão, ele abstém. O cara que se priva dá uma sensação de que ele tá se proibindo de, ou seja, nesse sentido de atleta verdadeiro, que você tem que deduzir que é uma pessoa saudável, com droga, ele não tá se privando de droga. É tipo assim, ó. Eh, o cara chega para competir 100 m rasos. Aí ele não, eu vou, hoje eu
vou me privar das drogas, hein? Não me oferece, não chega perto de mim, não sai daqui, sai daqui, sai daqui. É meio que o cara que se priva é o cara que se proíbe de e o cara que se abstém é o cara que é neutro, nem faz parte da vida dele. Isso existe. O significado de abster-se e o significado de se privar. Captou? Então, privar-se é ser privado de ser privado de por você mesmo é você se proibindo. Ó, eu me privo. Vamos dar um exemplo aqui. Eu estou fazendo, sei lá, estou fazendo dieta,
eu tô me privando de comer doce. Eu vou ter vontade, eu como doce, mas eu estou me proibindo disso. Captou a diferença? Agora eu me abstenho de comer doce. É zero sacrifício, nem como. Ou seja, quem se priva se proíbe de é o cara que faz e está se privando. Nesse caso, ele se abstém das drogas. É muito mais compatível com um atleta verdadeiro. Ele abster-se do que ele se privar. É bizarro. É, eu não vou falar isso porque o meu advogado não tá perto aqui para me orientar. Meu advogado subiu à montanha com a
roupa laranja, então não tem não tô em contato com ele. Ele vai ficar uma semana lá. Devo dizer que exerço o que ocupa esse cargo aqui é maneiro aqui. Tiago tá falando é verdade ment sobre o advogado. É, amigo, aqui devo dizer que eu exerço ou ocupo esse cargo há anos. Olha a maldade da banca, galera. Um cargo você não exerce. O que você exerce é uma função. Tanto é que a gente fala de vacância do cargo. Cargo fica vago, a função não. Você exerce função e você exerce profissão, né? O ocupar tem a ver
com cargo, né? Falei merda sobre direito aqui. Falei verdade. Então, ó, ocupa o cargo. O que ele exerce, o que ele exerce é a função, é um papel, é a profissão, entendeu? Então, é o gabarito. Agora na letra C. Ih, ó o cara aí, meu irmão do céu. Ó, pelo amor de Deus, Espão, bota na prova que a gente tá falando. Dá essa moral, dá essa moral pra família aqui, galera. Grato e agradecido, cara, em vários contextos, em vários esse essas expressões são sinônimos. Mas repara que agradecido vem do verbo agradecer, que tem mais a
ver com uma ação que você pratica. Eu tinha me agradecido. Eu tinha agradecido a você. Aqui ele tá falando de um estado de espírito, não de uma ação que alguém praticou. Então o diretor ficará muito grato. O diretor tinha agradecido quando você tem uma ação acontecendo. E nesse caso aqui, como grato é um estado e não uma ação, ele é mais recomendável do que o agradecido. O problema é que, cara, 90% do Brasil usam agradecido, hein? Muito agradecido. Valeu, né? Ou então as pessoas usam simplesmente gratidão, tipo de assim, gratidão, gratidão. O advogado vai voltar
falando grat luz. Então, cinco gabarito, letra C. O agradecido tem a ver com o ato de agradecer. E grato tem a ver com o estado. Ele está grato. Ele não praticou ação nenhuma. Ele vai ficar grato. Quando você fica grato, nem sempre você agradece. Nem sempre você pratica a ação de agradecer. Ele se sentiu grato. Beleza? É isso. Mais uma. Aqui a banca que é a única opção em que o gerúndio está mal empregado. Atenção galera, gerúndio na FGV, tá? O gerúndio na FGV só pode ser utilizado se você indicar por se ele indicar, por
exemplo, uma ação simultânea, tá? Tem que ser uma ação simultânea. Tem que ser uma ação simultânea. Bota na cabeça. Gerúndio, ação simultânea. Se as coisas não podem acontecer ao mesmo tempo, se você tem sequência temporal, primeiro acontece uma ação, depois acontece outra, tá? Você não pode usar o gerúndio. Captou a dica? O gerúndio é para ações simultâneas, não para ação sequenciada. E o erro aqui, né? Eh, não, inclusive existe um livro que a FGV costuma se basear um pouquinho que não tem a ver nem com um autor de gramática, mas é o manual de comunicação
do Senado. É um livro que tem umas lições que a FTV gosta de cobrar. Vale a pena, é gratuito, tá no no site do Senado. Faz uma leitura desse livro até o dia da sua prova, pega os tópicos gramaticais dele. A banca gosta de cobrar lição de lá, tá? É manual de manual de comunicação da SECOM, secretaria de de comunicação do Senado. Mas olha aqui, acordou escrevendo uma reclamação. Primeiro ele acordou, depois ele escreveu. Então não é recomendado o uso desse gerúndio nos outros. Ó lá, entrou no recinto cantando. Você tem como entrar no recinto
cantando. Encontrei o Essa frase aqui é maneira. Essa frase aqui na B, ela pode cair numa questão muito peculiar, galera, que é uma questão eh que é uma questão que você tem ambiguidade. Ambiguidade. Qual que é ambiguidade? Eu encontrei o Pedro passeando pelo parque. Qual que é a ambiguidade? Qual o duplo sentido? Eu te conto. Você não sabe quem tá passeando. Você não sabe quem tá passeando, se é o Pedro ou se é a primeira pessoa. Essa frase eu encontrei o Pedro passeando pelo parque. Eu posso estar passeando quando eu encontrei o Pedro, né? E
no caso pode ser o próprio Pedro que estava eh passeando. Então aqui é uma frase ambígua, mas o o Gerund também empregado, né? Beleza. Não, pô, eu posso estar passeando e o Pedro tá, sei lá, trabalhando. Não necessariamente os dois tm que estar passeando, não, entendeu? Eu tava passeando no parque e o Pedro tava fazendo aula, entendeu? Gabarito aqui, letra E. Vamos pra próxima. Aqui já é assunto novo. Quero ir, quero quero virar essa página da da do uso da norma culta. Agora, olha para cá. Isso aqui não é difícil. Quando a gente fala a
o próximo tópico é bem difícil. É nele que a gente vai concentrar bastante energia. Presta atenção. Linguagem lógica é a linguagem denotativa. Denotativa. Que que é denotativo? É aquele sentido expresso nos dicionários como definição literal. Linguagem lógica é linguagem literal. Beleza, pô? Já que vocês não vão sossegar enquanto eu não explicar, ó. São 60 questões. Vamos lá. Vamos avançar na vida, hein? Tendo sido advertido, passou a obedecer. Isso aqui é a mesma coisa que falar assim, ó. Já que ele foi advertido, ele passou a obedecer. Repara, não tem qualquer impedimento para ser simultâneo. Qual o
impedimento? Tem algum impedimento para ser simultâneo? Ele é advertido e obedece. Quem falou que primeiro ele foi advertido de manhã e obedeceu à noite? Ah, mas não é simultâneo. A banca não perguntou quando que é simultâneo, pô. A banca perguntou quando não pode ser simultâneo. Não poder ser simultâneo. Não poder. Ter nenhum problema em eu falar pro meu filho assim, ó, joga o lixo fora e ele jogar. Quem falou que não pode ser simultâneo, não tem como ser simultâneo. Captou? Chovendo muito não sairia de casa. Ó, está chovendo e ele não saiu de casa. Ele
foi advertido e ele obedeceu. Não tem nenhum. E a letra e não tem menor condição de ser simultâneo. Pega o enunciado. O enunciado é não poder. Quem acorda assim, ó, aí toca o despertador. Não pode ser simultâneo. Se não pode ser simultâneo, letra E. O, a questão tá fal, a questão não quer que as que todas sejam simultâneas e uma não. Captou? A banca que é aquela que não tem como ser simultânea, que não tem condição de ser simultânea. Atenção pro enunciado. Show. É isso. É não poderem ser simultâneas. Aqui voltando, linguagem lógica literal, linguagem
figurada conotativa, ou seja, quando ele usa figura de linguagem. Figura de linguagem, ou seja, linguagem figurada, né? Quando você usa metáfora, quando você usa metonímia, se eu falo para você assim, ó, eu conquistei muitas coisas com o meu suor e você sabe que eu sou professor, não trabalho numa sauna. Eu conquistei muitas coisas com o meu suor. Vocês concordam que não é o suor literal? Vocês concordam que é uma expressão figurada? Eu tô falando suor no lugar do trabalho, no lugar do esforço. Então, meu suor é linguagem figurada. Alguém consegue me dizer qual é a
figura de linguagem que eu utilizei? Pergunta boa. Pergunta chapa quente. A figura de linguagem. Perfeito, destruiu. A figura de linguagem utilizada é a metonímia, que significa substituição, que significa troca, que significa tirar uma palavra e colocar outra no lugar. Ou seja, elas vão precisar ter uma uma relação de representatividade. Não, não tem gerúndio no tendo. Não tem gerúndio no tendo. Tendo, tendo. Agora outro gerúndio, virando a página. Meu suor. Meu suor é uma substituição. Eu tô tirando a palavra trabalho, a palavra esforço e colocando no lugar o suor. Não é o suor literal, é o
suor figurado. Então, seria o uso de linguagem figurada. Olha o que ele quer aqui. Qual é a frase que está expressa em linguagem lógica? e não em linguagem figurada. Captou? O absurdo é o sal da vida. Pô, o absurdo é o sal. Dizer que é o sal da vida é metáfora, né? É linguagem figurada. O absurdo não é sal. Olha a letra E. Deixe sua vida dançar suavemente. A vida vai dançar suavemente. Qual figura de linguagem? Personificação. Ih, perdão, eu sei. Pulei a sete. Já volto. Já volto nela, tá? Volto na sete. Eh, dançar suavemente.
Linguagem figurada. A vida é um jogo. A vida é um jogo. Isso é a linguagem figurada. A vida não é um jogo. Jogo de cartas. A vida é um jogo de cartas. Encontrei o vazio na vida. Encontre, desculpa, encontre o vazio na vida. Linguagem figurada. Lembrando que aqui é personificação, né? A vida não dança. Quem dança é ser vivo, é pessoa. A vida é um jogo. Ele tá fazendo uma comparação da vida com jogo de cartas, mas fazendo comparação psicológica. O nome disso é metáfora. E encontre o vazio na vida. Também metafórico, né? Agora, meu
objetivo principal na vida é ser feliz e fazer as pessoas felizes. Ou seja, linguagem completamente objetiva. Quer ver um exemplo de metáfora? Olha a frase que eu vou criar. Vê se você reconhece essa frase aqui, tá? Vê se você reconhece essa frase. Quando eu explico essa frase aqui para dar para dizer o que é metáfora, muita gente fala assim: "Pô, cantei errado a vida inteira. Quem nunca, né? Quem nunca cantou aquela música eh trocando de biquíni sem parar? Era tocando Bibi King, cara. Como é que troca de biquíni sem parar? Vida inteira assim, ó. Trocando
de biqu. Toma aqui, pega o azul, branco, preto. a música é: "Chega de plantar loucuras no campo do meu s. Chega de plantar loucura no campo do meu sente." Tem gente que canta: "Chega de tanta loucura". Mas é plantar loucuras no campo. Pegou a metáfora. Ô macaco cidadão. Gosto, gosto. Canta assim também desde pequeno. Ó, chega de plantar loucuras no campo. Que que você faz num campo? Você planta. Só que a pessoa não tá plantando literalmente. Ou seja, a pessoa tá pegando o campo do sentimento dele e tá plantando, tá deixando a pessoa doida, filho.
Tá mexendo com a base do maluco. Pelo amor de Deus. Então chega de plantar loucuras no campo do meu sentimento. Isso é metáfora. Então a metáfora é isso. Se você é plantar loucura na cabeça de alguém e plantar na cabeça também é metáfora, né? Ah, pelo amor de Deus, cara. Aqui ele quer linguagem lógica e não figurada. Olha a letra A. Os aniversários são o aluguel que pagamos pela vida. Metáfora. Metáfora. Um homem decente pode estar apaixonado como um louco, mas não como um tolo. Vocês já pegaram, eh, vocês já se perguntaram de onde a
FGV tira essas frases, cara? Qual o banheiro que ela frequenta? Examinador, pelo amor de Deus. Qual rodoviária? O ciúme é a icterícia da alma. E aí, que que é icterícia? Aquela parada que deixa a pele amarela quando tá tá com fígado ruim, né? Vesícula, aquelas coisas. Claro que isso aqui é metáfora, né? Nesse dia o examinador tava com ciúme, tava apaixonado e tava sofrendo. Letra D. Mais perto do autor de uma boa frase está quem a citou o primeiro. Ou seja, quem cita uma boa frase fica mais perto do autor, né? linguagem eh lógica. Agora,
civilização é a vontade da convivência. Essa expressão vontade não é inerente a uma convivência. Vontade, como é que vai ter a cção ser a vontade da convivência, né? Quem tem vontade tem desejo por algo. A civilização é a vontade da convivência e a linguagem figurada. Ai, meu Deus do céu. FGV. Mais uma parecida. Qual é a frase que exemplifica uma linguagem figurada? Nas outras ele quis linguagem lógica. Aqui ele quer a linguagem figurada. [Música] Beleza? Aqui, ó, tudo está muito bem nas férias dos funcionários. Nenhuma metáfora. O livro foi publicado com 200 páginas. Nenhuma metáfora,
nenhuma, nenhuma linguagem figurada. O chocolate estava muito saboroso. Agora tudo correu às mil maravilhas. Primeiro, 1000 maravilhas, isso é figurado demais. Correr um figurado, né? Então, caiu isso na prova, não vai errar. Ponto ganho tranquilo, sem crise, né? Não tem crise. Mais uma. Qual é a frase que está inteiramente em linguagem lógica? Tudo questão atual, galera. Só para você ver recorrência disso. Dinheiro fala linguagem figurada, né? O dinheiro não fala. Êxtase. Descobrir eh uma nova camada de bombões sobre a primeira. Nesse dia o examinador estava chocólatra. É estado de espírito a prova da FGV. Se
você ficar com medo da guerra, como uma bomba de chocolate. Eu acho que ele vai na internet assim, ó. Frases sobre chocolate. Se você tem alguma coisa importante a dizer, embrulhea em chocolate. Isso eu concordo. Tem erro não. Agora eu lavo muita roupa no tanque e só ando de bicicleta. Eu acho que isso faz o corpo ficar em forma. Hum. Tá bom. 10. Letra E. Então, só para exemplificar, agora o bicho pega, hein? Agora o bicho pega. É, ainda tem isso. Você encontra frases repetidas. Você encontra frases repetidas, tá? Isso aí faz parte, juro. FGV
normal. Agora isso aqui tu tem que saber, tem que saber bem, bem valor semântico de preposições. A gente vai gastar um pouquinho de energia para entender isso, tá? Mas você vai acertar. Que que é isso? Ó, preposições com valor semântico. Vamos tentar introduzir esse assunto de maneira bem leve e de maneira bem acessível, tá? Preposições com valor semântico. O que que é isso? Primeiramente, preposição com valor semântico vai ser preposição de adjuntos. Quais são os dois tipos de adjuntos que existem no português, na gramática? os adjuntos adverbiais e os adjuntos adnominais. Hoje a gente vai
aprender a diferença de complemento nominal e adjunto adominal. Você vai sair daqui hoje sabendo isso. Uma parada que eu sei que durante a vida escolar a gente teve muita dificuldade, mas você vai aprender já já. Essas preposições com valor semântico são as preposições dos adjuntos. O dia em que aparecer na sua prova o comando de preposição sem valor semântico, o que que a FGV quer? preposição sem valor semântico, ela quer dos complementos e aí vai poder ser complemento verbal e vai poder ser complemento nominal, ou seja, preposição dos complementos sem valor semântico. Preposição dos adjuntos
com valor semântico. Pega isso. Se é uma frase assim, ó, é ele morreu de frio. Ponto final. Uma frase trágica, porém cai na prova, tá? Ele morreu de frio. Esse de frio aqui, primeira pergunta que eu te faço, ele é um adjunto ou ele é um complemento? Primeiro, pelo amor de Deus, leva em conta que o de frio tá ligado a morrer. Então, se você ficar em dúvida se ele é complemento ou se ele é adjunto, vai ser complemento verbal e ou adjunto adverbial, porque a relação desse cara é com verbo, não é com nome.
Então, esquece adjunta adominal e esquece complemento nominal. A sua dúvida vai ser: adjunto adverbial ou complemento de verbo, objeto. Adjunta adverbial, vamos botar logo o nome da criança aqui. Adjunta adverbial ou objeto indireto. Lembrando que objeto indireto, ele faz parte de um grupo de elementos preposicionados em que a preposição não tem valor semântico. O objeto é o alvo de uma ação. Ele sofre ação, ele recebe, ação é destinada a ele. E aí eu vou perguntar, quem morreu? Resposta: ele. O de frio sofre ação? O de frio é o alvo da ação. Resposta: não. O verbo
morrer nessa frase, ele é intransitivo. Eu tenho quem morre, mas eu não tenho nada sendo alvo dessa ação. Quem morre, morre, morre. Então, tu tá diante de um verbo intransitivo. Na mesma hora, tu vai dizer assim: "Esse cara não tem como ser complemento. Esse cara não tem como ser objeto. Ele vai ser adjunto adverbial". Agora a banca vai perguntar o valor semântico dele. Ele é adjunto adverbial de quê? Me ajuda. Ele é adjunto adverbial de quê? Pode responder, fica à vontade, porque a banca pode perguntar o valor semântico. Ele não é um complemento do verbo,
ele é um modificador do verbo. E a banca, se ele é adjunto adverbial, a preposição tem valor semântico. Eu já fiquei muito, muito feliz e tranquilo de não ter visto a resposta modo. A galera falou causa. É porque é isso. Tem muita gente que pensa que isso aqui é um adjunto adverbial de modo, só que na real, opa, o de frio não é o modo como ele morreu, é a causa da morte. Eh, modo seria assim, ó. Ele morreu com frio. Isso aqui seria o modo. Aqui é como ele morreu. Mais uma vez ele morreu.
Verbo intransitivo. E o confrio seria o adjunto adverbial de modo, porque realmente é o modo. Captou? Legal. Então, essa preposição aqui de frio tem valor semântico, tem valor semântico e o valor semântico é de causa. Agora, olha essa frase aqui. A empresa investe em tecnologia e a outra, a empresa investe, a empresa investe eh sem medo. Observa a preposição que eu destaquei nas duas preposição em preposição 100. Duas preposições. Vamos analisar qual dos dois é o complemento, qual dos dois é o adjunto. Por quê? Se você reconhecer um complemento, a preposição não tem valor semântico.
Se você reconhecer um adjunto, a preposição vai ter valor semântico. Lembrando que objeto é o alvo de uma ação. Olha a primeira frase. Todo mundo a empresa investe em tecnologia. Quem é que investe? Quem é que investe? A empresa. Vocês concordam que a tecnologia é o alvo desse investimento? O investimento é destinado à tecnologia. Não posso falar em complemento nominal, hein? Porque não tem nome aqui, é verbo. Ó, a tecnologia é o alvo do investimento. Então, você tem uma ação verbal transitiva. Repara, eu tenho quem investe, só que o ato de investir não morre aqui.
O ato de investir atinge a tecnologia. Então você vai ter quem investe e o alvo do investimento. Ação transitiva. Transitivo indireto, objeto indireto. O que que eu tenho para dizer sobre essa preposição aqui? Não tem valor semântico. É uma preposição sem valor semântico. Ela é uma preposição exigida. A FGV fala isso. Ela é uma preposição fruto de regência. A FV falar isso. Leni, Len Ela é uma preposição relacional. Olha isso. São do livro dele, né? Aqui, preposição exigida, fruto de regência, relacional. Ou seja, o em tecnologia é o objeto indireto. Agora, olha o sem medo.
A empresa investe sem medo. Quem investe? A empresa. Agora me responde aí do fundo do coração. O sem medo é o alvo do investimento? O sem medo sofre ação. O sem medo recebe ação. Então, olha a ação do, olha que bonito. Aqui eu tenho quem veste aí, ação passa do verbo, eu vou chamar de ação transitiva. Passa do verbo, transitiva, passa do verbo. Aqui embaixo, a empresa investe, só que a ação não passa do verbo porque ela não atinge ninguém. O sem medo não é o alvo do investir. O sem medo não sofre ação. O
sem medo não é o alvo da ação. Então a ação é intransitiva. Se a ação é intransitiva, o que que seria o sem medo? Adjunto adverbial. Então na mesma hora, tu vai saber o seguinte. Se isso aqui sem medo é adjunto adverbial, eu tenho uma preposição com valor semântico. Eu tenho uma preposição que não é exigida. Eu tenho uma preposição que não é fruto de regência, não é relacional. A FGV chama de preposição nocional. Isso cai e cai de verdade. Então sem medo aqui é o modo como ela investe, não é quem é o alvo
desse investimento ou quem recebe esse investimento. Sem medo. É um modo. Adjunta adverbial, preposição com valor semântico, preposição nocional. Objeto indireto, preposição sem valor semântico. Ah, entendi. Então, sempre que a banca fizer, ó, só vou pular aqui rapidão. Sempre que a banca fizer esse comando aqui, ó, esse comando. Calma aí. Aqui, a preposição, depois eu volto lá. A preposição A indica valores semânticos variados, tá? Assinale aquela que tem valor semântico, que não é exigida. Galera, me responde do fundo do meu coração aqui, cara. Do fundo do seu coração, perdão. Que que ela quer? Complemento ou
adjunto? Ela quer complemento adjunto. Ela pediu uma preposição que tem valor semântico. Tem valor semântico. Tem. Pô, preposição sem valor semântico vai ter objeto direto. O objeto direto é não preposicionado, né? O objeto direto não tem preposição. Voltando, ele quer preposição aqui do adjunto. Ele não quer preposição de objeto de complemento, ele quer preposição de adjunto. Captou o comando? Ó, essa daqui, olha essa aqui. As preposições em eh na língua portuguesa podem ser nocionais, né, e gramaticais, quando elas são o quê? Quando elas são exigidas. Olha o que ele pediu. Qual preposição abaixo tem valor
gramatical? Ou seja, qual preposição é exigida? Meu povo? O que que ele quer? Ele quer adjunto ou ele quer complemento? captou aqui. Ele pediu a preposição que é exigida. Ele pediu complemento que pode ser complemento de verbo e pode ser complemento de nome. Lembrando que ele pediu complemento. Então o comando da questão vai ser assim: qual preposição é exigida? Que é complemento? Qual preposição não é exigida? Que é adjunto? Entendeu? Por isso que eu te falei que a gente tem que ter, a gente tem que ter essa noção de diferença de adjunto para complemento. A
gente vai pegar isso agora rapidão. Vamos fazer primeiro essas daqui. Olha só, ele quer a preposição A que tenha o seu valor semântico, né? O seu valor semântico corretamente indicado. Então, olha só, raciocina. Raciocina. Todas as preposições que eu destaquei são de adjuntos. Captou? Porque olha o que ele falou. Qual é a preposição A que tem o seu valor semântico corretamente indicado? Que que ele pediu? Toda, ó, todas, todas são preposições de adjunto, mas ele quer a única correta, análise correta. Letra A. Às 9 horas tem valor de lugar, galera? Às 9 horas não, às
9 horas tem valor de tempo. Letra E. Vamos pra letra E, já que você falou letra E. Estava a porta. A porta é a direção em que ele estava ou o lugar onde ele estava. É o lugar. Isso não tem movimento. Ele estava à porta. Direção pressupõe movimento. Letra D. Ele foi ao circo aqui. Beleza. Aqui a gente pode falar de direção. Foi ao circo. Lugar, direção, tempo. Não. Captula aos 14 anos. Olha como, olha como a banca dá um as vaciladas, cara. Essa, tem noção? Você que estudou, essa vírgula tá errada, pô. Essa vírgula
da C tá errada. Fim. Eu fico indignado. Erro de gramática em prova de português. Pô, tinha que ter outra vírgula aqui, cara. Após 14 anos. Mas tudo bem, né? Esquece. Aos 14 anos não tem valor de modo, tem valor de tempo de novo. Agora olha pra letra B. Saiu as compras. Que que ela saiu? Compra é lugar. Essa vírgula separa o sujeito do verbo. Vírgula errada. Não é motivo para anular a questão, mas é motivo para você lamentar, né? Saiu às compras é para fazer compras. Quando a gente fala que a pessoa saiu às compras,
é para fazer compras, o objetivo, a finalidade. E aí, olha que maldade, né? A gente aprende a vida inteira que quem tem valor de finalidade é o para. Mas na real, é aqui é a preposição A apresentando valor de finalidade. É isso. A 11. Então, gabarito B. Mais uma. Vem comigo. Assinale a opção em que a preposição a sozinha ou acompanhada. Olha o comando dessa. E olha o comando dessa. Olha o comando. Olha o comando. Olha o comando. Assinale a opção em que a preposição A sozinha combinada. Mais uma. Preposição A sozinha combinada. Que isso,
cara? Que isso? Valor semântico diferente das demais. Agora, amigão, tu sabe se a aqui a preposição A, olha [Risadas] só, o presidente com a sua mulher acompanhou os convidados à sala, galera. Olha só que legal. Acompanhou os convidados até a sala. Até a sala. movimento. O policial atirou-se ao chão. Movimento. Ele saiu de uma posição para outra. O ministro deve ir a São Paulo. Movimento. Movimento. Direção. Foi. Os seguranças dirigiram-se aos carros. Movimento de novo. Agora, galera, olha com carinho pra letra E. O banqueiro é sócio do empresário em um hotel à rua Santa Clara.
Aqui é estático, aqui não tem movimento. Então, a única preposição que ah, né, que não vai ter esse valor de de movimento de ida é a letra E. Então, o hotel na rua Santa Clara, o hotel está lá, o hotel fica lá. Captou? Mais uma. Vamos juntos. Isso aqui é legal. Essa aqui também, galera, teve dificuldade no dia da prova. A preposição D mostra inúmeros valores semânticos, ou seja, muitos sentidos. Uma coisa é certa, não tem complemento aqui, né? Não tem complemento aqui. Preposição que tem valor semântico é a preposição que não é complemento. Não
é complemento. Assinale a frase que tem o seu valor corretamente indicado. E aí, olha com carinho que essa questão é maldosíssima. Lembrando, gente, qualquer dúvida aí até a prova, estou à disposição, tá? Prof Fabrício Dutra, fora os desafios que a gente posta lá na rede social. Mas olha para cá com carinho. Olha com carinho para cá. Vieram de ônibus. Eu sei que dá vontade de marcar modo, dá vontade de achar que é modo, porque você pensa assim, como que eles vieram? Aí essa resposta pergunta como a gente é habituado a pensar que é modo, mas
na real é meio. É um meio de transporte. Meio mulheres de classe são atraentes chiquíssimas. Nesse caso não é assunto, é qualidade de classe é uma qualidade das mulheres. Qualidade pressupõe algo positivo ou algo negativo. Tá? Agora olha a D. A D é maldade. Diga para mim. Um abraço pra minha amiga. Galera, é personagem, prometo. Prometo. Aqui os quadros de portinar. Propriedade, propriedade, propriedade. Ó, só voltando, mulheres de classe é um elogio a mulher, não é especificação. É mais do que especificar. Especificar é falar assim, ó. Eh, mulheres do Rio de Janeiro. Aí eu tô
especificando que mulheres são essas. Mulheres dessa empresa, tô especificando que mulheres são essas. Beleza? Mulheres de negócios, tô especificando que mulheres agora, mulheres de classe é qualidade. Beleza? O D pode expressar qualidade. Agora voltando, isso aqui não é propriedade, galera. Propriedade na FGV também é algo muito perigoso. Olha só. Olha só, isso aqui não indica posse, tá? Na FGV, esquece, tá? Vou indicar aqui, ó. Isso aqui não indica posse. Embora sejam pronomes possessivos, nenhum desses aqui indica posse. Tem noção? Minha mãe falava direto assim, ó: "Vai começar a minha novela". Fala ainda, né? Embora a
novela esteja em baixa, hoje ela tá mais para falar a minha série. Mas eu falava assim: "Minha novela é tua". Ninguém corrige quem fala minha novela. Ah, tu é agora? Agora tu é a Glória Perez. Agora tu é a Glória Nova. Não vou corrigir, vai voar um chinelo. Quando ela fala minha novela, ela usa o minha sem valor de propriedade, sem valor de posse. É o minha de afetividade, porque ela gosta muito da novela. Minha mãe é a mesma coisa. Ela não me pertence. Minha mãe não me pertence. Mas é afetividade. Meu time também adesão.
Eu Ah, o meu time ganhou. Sou John Textor, Não, não é meu, Minha rua. A rua é tua, tá? A rua é tua agora. A rua é tua. Essa é minha música, hein. Tocou tudo, fica blue. Tocou tudo, fica Blue. No pagode, na roda de samba. E você? essa aí é minha música. Tu que tu é o Dels Luiz, tu compôs a música, meu braço é meu, comprei, não é pertencimento, é estar contido em mim. Então, às vezes o possessivo não indica posse, não, cara. É bizarro. Nesse caso, o deportinar indica autoria. Não são os
quadros que pertencem a ele, não são os quadros que pertencem a ele, são os quadros que ele fez. Então é a autoria. Agora, a chaleira de água. Continente. Que que é continente? Continente é isso aqui, ó. Continente. O conteúdo é o que tá dentro. O continente é a minha caneca e o conteúdo é a água. Questão linda mesmo, espião. Essa eu tenho que aplaudir. Mandou bem demais. FGV. Quando ele fala chaleira de água, a água é o conteúdo. O continente é a chaleira. Propriedade. Sabe o que é propriedade? respondendo aqui. Meu telefone. Meu telefone. Por
que propriedade? Porque eu comprei, entendeu? Ó, esse meu tênis aqui eu não comprei, eu ganhei, mas é meu. Me deram, pô. Propriedade é algo que te pertence. E esse quadro não pertence a ele. Ele fez quem quem é o dono do quadro é quem comprou. Então o D é de autoria, entendeu? É, amigo, FGV. Agora, olha que coisa bonita aqui. É conteúdo de água, tá? Agora, olha a letra A. Com a inundação, o castelo no alto do morro ficou cercado de gente aqui. Cercado de gente. Vocês concordam que essas pessoas representadas pela palavra gente, essa
gente está cercando o castelo? Quando eu falo assim: "Ah, cara, eu vivo cercado de criança, as crianças estão me cercando". Ou seja, cercado de gente, a gente, no caso, essa gente, a pessoa, ela está cercando o castelo. Então, com certeza tem um valor de agente. Você vive cercado de crianças. As crianças estão cercando a pessoa. Maldosinha a questão, né? 13, letra A. Vamos seguindo. Ah, essa aqui não tá difícil não, tá? Essa aqui não tá difícil não. Olha o que ele quer. O agente é o de saúde. Não, o agente é quem age. É tipo
agente da passiva. Agente da É simples, gente. Aqui, ó. Olha essa frase aqui. Cercado de, ó, ele está cercado de crianças e ele tá cercado por crianças. Aqui a gente tá passiva, tá praticando ação de cercar. É igual falar isso aqui, ó. Eu fui auxiliado pelos meus alunos. Os alunos não estão praticando a ação de me auxiliar. As crianças não estão cercando, não estão cercando o cara. Essas pessoas, essa gente não tá cercando o castelo. Então tá praticando ação de cercar. Era para ser separado. Como assim? Não entendi. Separado o quê? Hein? É o agente,
galera. É quem age. Não, não é esse cara não. Não é o agente de a gente tá feliz, não, pô. É o agente de quem age, galera. Olha, meu Deus. Me ajuda, me ajuda. Ajuda, papai. É quem age, cara. É quem tá praticando ação de cercar, entendeu? cercado de gente. Imagina. Vamos, ó, vamos botar, vamos botar um exemplo aqui mais da que combina com o Brasil. O difunto na rua ficou cercado de curiosos. O que que os curiosos estão fazendo? O, ó, total contexto do Brasil, né? O defunto ficou cercado de curiosos. Que que os
curiosos estão fazendo? Cercando defunto. Agora troca curiosos por gente. Ficou cercado de gente. As pessoas estão cercando de funto ali. Aí que igual o irmão da fulana. Ó lá, filho da fulana. Então esse digente é quem pratica a ação, o agente, o oposto de paciente. A gente é quem age, então está cercando, entendeu? Não é o agente de agente, é a gente, é nós, não. FGV faz isso. Aquele que é a única preposição d que tem valor de de origem. Não é difícil. Essa aqui não é difícil não. Caixa de papelão é de matéria, né?
De tipo, pô, chaleira de água. Então vamos lá, voltando. Vocês vão fazer terminar essa aqui. Meia- noite eu não posso, hein. Ó, a chaleira é o continente Brasil. Se ele recebesse ação, seria paciente, né? Mas voltando, a chaleira é o continente, a água é o conteúdo, galera. Lembra, ó, chaleira, conteú continente, água, conteúdo. Então, o de água é conteúdo e não continente. Aqui o que que que é o continente aqui? É o copo, a caneca e o conteúdo. A água. Então a água é conteúdo, não é continente. Continente é a chaleira, mas esse D tá
ligando a água, pô. Esse D tá introduzindo de água. Então quem interessa para você aqui é o de água. Beleza? Show. Continente. A água é conteúdo. Pegou. Show. Então vamos lá. Seguindo. E origem vinho de Portugal. Gabarito, né? Pô, o vinho vem de Portugal. Ah, professor, não é um tipo, não é especificação. Mas se você pensar bem, você até pode pensar assim: "Ah, é um tipo de vinho legal, mas por que não origem, né? Se ele vem de Portugal, captou? Agora, sapato de couro também a matéria de real em real ele ficou rico, tem valor
de causa, né? De real em real. O depósito de bebidas aí, esse de bebidas aqui, né? Não tem valor de origem, não é origem do depósito. Então a origem mesmo aqui é origem do vinho, né? As bebidas são depositadas lá. Então o vinho de Portugal. Show. Tranquila essa daqui, né? Agora vamos lá. A gente vai só construindo conhecimento para daqui a pouco arrematar num assunto muito maneiro. Olha só. Pu tô com calor desnecessário, filho. 24 gra. Pelo amor de Deus. Controle tá na minha mão. Não, vamos lá. Aqui tipos de adjetivo. É aqui tu pode
ver, né, que é tipo o que tá depositado lá, o que tá lá dentro. Enfim, aqui chegou meu garoto. Chegou meu garoto. Aqui isso. Conteúdo. Pode ser tipos de adjetivo. O que que a escola ensina pra gente? A escola ensina, cara, que adjetivo expressa o quê? Qualidade. Só que o que que eu quero de vocês? Adjetivo expressa quatro coisas. Não é só qualidade. Qualidade pode ser característica, estado e relação são os quatro tipos de adjetivos que vão aparecer na FGV. Se você nunca ouviu falar sobre esses quatro tipos, ainda bem que você está aqui nesta
aula, porque isso cai e cai muito na sua prova, tá? Qualidade vai pressupor algo subjetivo, algo que pode ser positivo ou negativo. Qualidade é algo positivo. É [Risadas] boa. Gosto muito. Bebo o conteúdo do continente. Melhor dica. Melhor dica. Qualidade é algo que pode ser positivo ou negativo. Característica é um é um atributo objetivo. Não existe opinião nem ponto de vista aqui. Depois eu coloco exemplos, tá? Não, vamos botar exemplos logo. Quando eu falo assim, ó, é um carro maravilhoso. É um carro maravilhoso. Quando eu falo carro maravilhoso, maravilhoso é um adjetivo do carro, mas
é um adjetivo que expressa qualidade. Mesmo se eu colocasse, é um carro péssimo péssimo é uma qualidade do carro. Ah, professor, achei que fosse defeito, bota defeito no bolo da qualidade, qualidade positiva, qualidade negativa. Beleza? Depende da opinião. Muitas pessoas inclusive poderiam discordar. Agora, se eu falo que é um carro novo, se eu falo que é um carro eh prata, se eu falo que é um carro compacto, isso aqui, carro prata, carro compacto, também são adjetivos do carro, mas são adjetivos que tm um caráter objetivo, característica não depende de opinião. Ah, um carro compacto, discordo.
Aí tu vai falar assim: "Como assim discorda, pô". Ele é pequeno, pô. Vai discordar de quê? Inferno. Ah, aquele carro preto ali. Discordo. Discorda. Vho. Só pode discordar quando rola ponto de vista, né? Um é objetivo, outro é subjetivo. E o que que seria estado? estado seria, por exemplo, o carro sujo, carro quebrado. São dois momentos do carro que se você limpar ou se você consertar isso muda. Então, o estado pressupõe algo momentâneo. Essa parada, essa parada de mesa arranhada aí deu polêmica, deu polêmica demais. A banca considerou estado e na mesma questão ela pegou
país feliz e considerou característica. E aí eu tenho a dizer, se feliz não é estado, meu irmão, pelo amor de Deus, né? Se feliz não é estado, tá de brincadeira comigo. Tinha duas duas eh dois adjetivos de estado nessa questão. Polêmica, né? A banca considerou arranhada estado, se não me engano, e paí e feliz característica. Ah, não lembro agora o que que ela considerou, mas foi uma questão polêmica, realmente. Agora vem comigo aqui. Vem comigo. Quando eu falo que é um carro alemão, quando eu falo que é um carro importado, ó, é um carro alemão,
é um carro importado, é um carro policial. É um carro policial, uma viatura policial. Observe esses três adjetivos aqui, alemão, importado e policial. Esses três adjetivos estão se referindo a carro. E, obviamente, você poderia ficar em dúvida aqui, tá? Porque são três adjetivos objetivos. Dá para ter dúvida com característica, só que o adjetivo de relação ele não aceita intensidade. Repara que você não pode falar um carro muito alemão. É um carro muito, porque esse carro aqui é importadíssimo. Esse carro aqui é policialíssimo. Quando eu falo assim, por exemplo, ó, um relatório médico, um relatório médico,
a palavra médico se refere a relatório, né? o relatório médico, o núcleo relatório, o núcleo relatório. Aí, aí você pega a palavra médico, tá vendo? Médico. Essa palavra médico se referindo a relatório, ela é adjetiva. Isso é inegável. Inegável. Só que você não pode botar, é um relatório muito médico, é um relatório médiquíssimo, não dá. Não aceita intensidade. Isso aqui é um adjetivo de relação. Beleza? Agora voltando, os adjetivos podem expressar estado, qualidade, lembra? Estado momentâneo, transitório, qualidade, positivo ou negativo. Característica é algo objetivo e aceita intensidade e relação é algo objetivo e não aceita
intensidade. Beleza? Agora vamos lá. Qual é o adjetivo que é diferente dos demais? Entendeu o que a banca quer? Quatro adjetivos aqui são do mesmo tipo. Um deles é diferente dos demais. Basicamente é isso que ela quer. Beleza? Então vamos pensar comigo. Pensa no primeiro. Pensa no primeiro. Meu pai, apesar da idade, eh não mostra cabelos brancos. Branco é o quê? Cabelo. Vocês concordam que cabelo branco não depende da opinião? Não depende da opinião. Beleza? É característica. Não é algo positivo ou negativo. Não envolve, não envolve o que o autor acha. Não envolve algo bom
ou algo ruim. Lembrando que qualidade é positivo ou negativo. Pode ser qualidade, pode ser defeito. Já fica a dica aí. Já fica a dica aí. Rosas vermelhas, a mesma coisa. Não envolve opinião, não é algo bom ou algo ruim. Característica. Tecido macio. Tu acha que depende da opinião de alguém para falar que um tecido é macio ou isso é uma característica dele? Me fala aí. Tecido macio aí. Discordo não. Macio é uma característica dele. Tecido macio, toalha manchada e filhos teimosos. Aqui, olha só, toalha manchada vai entrar naquele mesmo conceito de mesa arranhada que deixou
muita gente em dúvida e tudo mais. Olha só, manchada é algo positivo ou negativo? Eu sinceramente, eu, Fabrício, sinceramente acho que manchado é um estado, mas a banca já considerou isso característica, ela tá, ela é manchada, né? Agora, na palavra teimosos, tu tá passando para ele não uma característica dele, mas uma qualidade ruim. Teimosos é tipo um defeito do filho. Filhos teimosos. A banca considerou isso aqui gabarito. Por quê? porque pressupõe algo positivo ou negativo, ou seja, é subjetivo. Isso foi o que a banca considerou o gabarito. É aqui ela considerou toalha manchada e característica.
Na outra ela considerou estado. Não é difícil, né? A FGV viaja, cara. Tô te falando. Não, não, não sou eu que falo mal dela, é todo mundo. Não, manchada não envolve subjetividade. É mais ou menos assim, ó. Vê se faz sentido para vocês. Vê se faz sentido para vocês. Uma característica objetiva, acho que agora eu vou conseguir explicar melhor, é algo que você vê ou que você sente. As características você vê, ah, parede branca, parede fosca, né? Ou você sente áspera, mesa áspera, mesa macia, não é? São características. você vê, você ou você vê ou
você sente. E aí a subjetividade é algo não perceptível, é algo não constatado. Captou? É algo que envolve opinião, é algo subjetivo, é algo bom ou ruim. Então você percebe que o cabelo é branco, você percebe que a rosa é vermelha, você sente que o que o tecido é macio e você vê você vê que é branco, você vê que é vermelha, você vê manchada, você sente macio, mas aí teimosos já vai ser um adjetivo que tem a ver com subjetividade. Talvez tenha sido isso que ela considerou, talvez não, né? Com certeza foi isso que
ela considerou como gabarito, que a característica ou você vê ou você percebe com o sentido, com tato. Então tu sente o tecido macio, não depende da opinião. Eu vejo a toalha manchada, eu vejo o cabelo branco e eu vejo rosa vermelha. Com filhos teimosos, eu tenho uma qualidade deles. É igual falar pessoa educada, né? Pessoa honesta. Vai depender, vai ser um um adjetivo mais subjetivo, mais psicológico. Como é que aí, João Lucas? É impossível responder, irmão. É uma banca tão contraditória, uma banca que cada prova pensa de um jeito. Mas você consegue ver que de
todos os adjetivos aqui, o único que tem um que tem um atributo subjetivo é teimosos. é o único que tem uma que tem um atributo subjetivo, não perceptível, não palpável. Nessa questão aqui, ele foi diferente dos outros, entendeu? Ah, é o que eu mais faço. Maria Barguil. Eu eu o que eu mais faço. Eu vivo pedindo anulação de questão baseado em entendimento de questões anteriores. Eu cito o cargo, cito o ano da prova, o órgão. É, amigo, mais um. As frases a seguir mostram um adjetivo sublinhado. Assinale a frase em que esse adjetivo expressa estado.
Aí você pera aí, pera aí. Eh, é isso, é isso aí. Estado é algo momentâneo. Estado é algo que muda de uma situação para outra. Agora, olha para cá. Fazemos o que não podemos deixar de fazer e classificamos isto com os mais belos nomes. Belo nome. Vocês concordam que quando fala belo é uma qualidade? Não é algo perceptível, né? É algo que você acha é subjetivo. Pensar é o trabalho mais duro que há. Mesma coisa. Depende da opinião, né? Depende da opinião. Todo homem trabalhador, isso aqui é qualidade, né? Todo homem trabalhador, aí trabalhador é
uma palavra que vai depender do contexto. Se eu falo trabalhador simplesmente relativo a uma pessoa que trabalha, né? É uma característica. Agora, se eu tô falando o trabalhador como um elogio, que a gente faz, né? A gente fala, a gente se refere às pessoas assim: "Ah, ele é tão trabalhador". Olá ele, irmão. A palavra trabalhador a gente costuma usar como elogio, né? Então, trabalhador nesse caso, se vai ser qualidade. Mesma coisa concorrente forte. Forte depende, forte você não capta. Forte você não percebe com campo visual. Forte é uma é um elogio. Concorrente forte, é algo
subjetivo. Agora olha para D. A direção recomendou que alunos gripados fossem separados. Cara, a pessoa não é gripada, né? Ela está gripada, pô. Dura característica. Ó, Romolu Bezerra, eu vou te responder. Deixa a quinta série de lado. Deixa a quinta série de lado. Duro só vai ser característica, irmão, se for uma parada que tu pode pegar, sentir agora trabalho duro, irmão. Pô, eu tô, eu dou aula de eu dou aula de domingo a domingo, fera. Trabalho duro para mas tem gente que não vai achar. Tem gente que vai falar assim, ó: "Não, teu trabalho é
de boa, ar condicionado, cafezinho ali na máquina, cappuccino." Agora, se eu falar para alguém aí, esse abacate aí, esse abacate aí não pega não, tá duro. Essa é característica. Agora se eu falar, captou. Característica é algo perceptível. Agora, se eu falar assim, cara, vou te dar uma notícia aqui dura. Aí tu, aí tu fala a notícia pro cara, cara. Bom, não achei não, irmão. De boa essa notícia aí. Não achei não. Então aqui dizer que é um trabalho duro depende. Não é duro no sentido de característica palpável e sim algo que como difícil. É, amigo,
a gente tem que explicar usando exemplos, né? Fazer o quê? Então aqui, gabarito letra D, gripado é um estado. A B é qualidade. Sim, nesse sentido, né? Nesse sentido aqui é qualidade. Um trabalho duro, trabalho difícil, trabalho árduo. Trabalho árduo. Como é que você vai palpar algo que é árduo? Você acha que é árduo, você considera ádo. Então, o adjetivo que envolve algo que o autor considera é justamente o adjetivo de qualidade. Ele considera o concorrente forte, ele considera belo, ele considera trabalhador, ele considera duro. Ou seja, em todos nós temos qualidade, exceto a palavra
gripado, né? Vou te falar uma qualidade tua. Te considero muito gripado. Aí não dá, né? Agora vou te falar uma qualidade sua. Te considero um concorrente forte, considero seu nome belo, considero esse trabalho aqui muito duro. Considero esse aluno, esse homem trabalhador. Captou, né? Acho que agora ficou mais claro, pô. Ah, professor, e duro sem dinheiro. Ó, vou parar, hein? Eu vou parar. Vou embora. Aqui os adjetivos, os adjetivos podem representar estados, características, qualidades ou relações. Já sei, FV ver. Pô, isso aí já sei. Para de querer me dar aula. Qual é a frase em
que o adjetivo expressa qualidade? Agora eu duvido tu errar. Duvido tu errar. Levando em conta que levando em conta que qualidade é algo positivo ou negativo. Já debatemos isso aqui. Tu vai, pô, ficar pensando agora no dia a dia. Essa qualidade aí é positiva ou negativa? É o quê? O tempo é aquele velho trapaceiro. Careca. Careca é uma característica, né? Imagina aquele careca ali, tu careca, discordo. Sou contemporâneo, sou do mesmo tempo. Ninguém vai concordar. Não é positivo ou negativo, tu é contemporâneo. Perpétuo é o que dura para sempre. Também não é qualidade. Real, real.
Agora, valioso, irmão. Valioso. O que é valioso para um não é valioso para outro. Com certeza eu vou passar eh exemplo de adjetivo de relação. Você pode ter certeza. E eu tô lendo tudo aqui. Qual adjetivo expressa estado? Estado, ó, profetizar o futuro não é difícil, mas é perigoso. Qualidade depende da opinião. O tempo é elástico, não é? Não é estado, né? O tempo é elástico. Agora estamos estamos sempre preocupados qual foi o spoiler do gabarito. Teve um spoiler aqui. Teve uma facilitação. A facilitação é o estamos, né? Preocupado é um estado. A FGV numa
questão recente de direito, ela colocou esse nome aqui, ó. Tá de brincadeira, né? Eu até postei no meu Instagram, sabe? Na prova de direito que ela conta uma historinha, ela botou esse personagem, FGV, tá de brincadeira agora. Chegou a hora. Chegou a hora. Vm aqui. Qual o adjetivo expressa relação? Lembrando que relação é um adjetivo objetivo e não aceita intensidade. É um adjetivo de relação e não aceita. é um adjetivo objetivo e não aceita intensidade. Aqui as colônias não deixam de ser colônias pelo fato de serem independentes. Ser independente, característica, não depende de ninguém. É
necessário mudar muitas vezes de opinião para estar sempre de acordo com o seu partido político. Político se refere a quem? Ai tu. Partido. Beleza. Agora me me fala político. É. É, é qualidade positivo ou negativo? Não. Então tu vai pensar, será que é característica? Se fosse característica, aceitaria intensidade. E você não pode falar que é um partido muito político. Um partido, esse partido aqui é muito político, não. Então, ele é um adjetivo de relação. Ele não aceita intensidade e é objetivo. Lei ruim depende da opinião, algo positivo, algo negativo. Juízes implacáveis, então não é adjetivo
de relação. Você pode falar que a lei é muito ruim e muito implacável. Então, 19 B de bola. Pegou, fechou? É, amigo, tá de bobeira. Vem comigo aqui que o bicho pega agora adjunto e complemento. Pega isso aqui. Preposição que tem valor gramatical. Lembrando, já expliquei isso, hein? É a preposição dos complementos. Preposição que tem valor gramatical é a preposição dos complementos. Ela é fruto de regência, ela é relacional, ela é exigida, introduz os complementos. E preposição com valor semântico é a preposição dos adjuntos, lembra? Adjuntos. Ai, meu Deus. aqui eh é uma clínica veterinária.
Clínica veterinária. Veterinária se refere a quem? A clínica. Esse adjetivo é algo positivo ou negativo? Responde aí só você. É algo positivo ou negativo? Resposta não. Se não é positivo ou negativo, é um adjetivo que tem um valor objetivo. Aceita intensidade. Eu posso falar que é uma clínica muito veterinária também. Não. Pronto. Mais um exemplo de adjetivo de relação. Se eu der mais 15 exemplos, eu vou explicar a mesma coisa. Eu vou explicar do mesmo jeito. Do mesmo jeito. Uma aula inaugural, ó, aula inaugural. Inaugural se refere à aula, não é qualidade positiva ou negativa.
Eu posso falar uma aula muito inaugural, uma aula inauguralíssima. Não. Então, adjetivo de relação é isso. Voltando. Preposição de valor semântico adjunto, preposição de valor gramatical exigida complemento. O que que faltou para você? O que que faltou você aprender? Porque você viu agora o quê? Você viu agora a pouco? Pessoa política. Adjetivo de relação aqui. Que que vem comigo aqui? Não quero mais falar disso. Eu não quero mais falar. Vou sonhar com isso. Adjunta adverbial e o objeto indireto. Que que você aprendeu aqui? Que o objeto indireto, a preposição é exigida sem valor semântico. Lembrou?
Só que isso também vai acontecer com os complementos nominais, tá? Complementos nominais. Vem, adjunta adverbial não é exigida, tá? Ela tem valor semântico. Tem tem valor semântico. E aqui você vai ter os adjuntos adinominais. Só que essa diferença aqui tu já pegou, lembra? Objeto e complemento e adjunto adverbial. O que faltou para você até agora foi isso aqui. Isso aqui eu não expliquei. A grande diferença que existe entre complemento nominal e adjunta de nominal, que é uma aula que eu confesso que durante o período escolar causa causa alguns traumas, né? Vem comigo. Como é que
você vai pensar na diferença de complemento e adjunto? Primeiro, se o cara tiver ligado, olha só, ele eh pega esses exemplos aqui, hein? Depois eu vou direto para as questões. Ele é favorável aos diretores. A decisão foi favorável aos diretores. Esse aos diretores tá ligado a favorável, certo? Presta atenção. Vem comigo. Vem comigo. Aos diretores tá ligado a favorável. E favorável, ele é um adjetivo. A decisão foi favorável. Favorável é adjetivo. Então esse cara aqui, ele está ligado ao adjetivo. Olha o que que ele vai ser. Tá tudo aqui. Se o termo preposicionado está ligado
ao adjetivo, ele vai ser o quê? Complemento nominal. Beleza? Ou seja, a preposição tem valor gramatical, é exigida, não tem valor semântico. Lembra disso? Captou? Agora olha essa frase aqui. O [Música] livro de física está comigo. De física se liga quem? livro. O termo preposicionado está ligado ao substantivo concreto. Livro é substantivo concreto. Professor, não sei diferenciar concreto de abstrato. Eu sempre falei que o grande problema nosso é a falta da base. Abstrato é ação, sentimento e sensação. Concreto é o resto. Livre é ação? Não. Livre é sentimento, não. Livre é sensação? Também não. Fera.
Então esse livro é substantivo concreto. Logo, o cara que tá ligado a substantivo concreto, ele vai ser adjunto adominal. Para tudo, para tudo. Se esse cara é adjunto, essa preposição é essa aqui, ó, de valor semântico, não é exigida. E aí é o valor semântico é de especificação, né? tá especificando que livro é esse. Não é qualidade, é especificação. Agora, quando que eu vou ter dúvida, né? Quando que eu vou ter aqui a locução adjetiva. Perfeito. Locução adjetiva. Vem comigo. Quando que eu vou ter dúvida? Quando que eu vou quebrar a cabeça para resolver uma
questão? Quando o cara tiver ligado a substantivo abstrato. E aí eu vou colocar os três exemplos de sempre, tá? Quem já foi meu aluno já viu esse exemplo, mas, pô, tanta gente não foi, né? A leitura do livro foi esclarecedora. A leitura dos alunos, ó, beleza, hein? Ó, a leitura dos alunos foi maravilhosa. E a leitura de hoje foi linda, do livro dos alunos e de hoje. Esses três estão ligados ao abstrato leitura. Leitura é abstrato. Leitura é abstrato. Leitura é o ato de ler. É uma ação. Ação, sentimento. Como é que você vai diferenciar?
Olha que coisa bonita. Se o cara tiver ligado ao abstrato e ele for paciente, complemento nominal, a própria palavra paciente tem CN dentro. Complemento nominal. Complemento nominal. Aí se for paciente, complemento nominal. Tá vendo que o do livro sofre ação? O do livro é o alvo, do livro é paciente, do livro sofre ação. Se o do livro sofre ação, paciente complementa nominal. Agora, olha a leitura dos alunos. A leitura dos alunos foi maravilhosa. Dos alunos se liga a quem? Leitura. Agora me responde dos alunos é paciente. Não, aí é basta. Bastou, acabou. Eu não quero
que você fique assim, agente posse especificação de aba 4, eu quero que você pense assim, não é paciente. Não é paciente. Basta não ser paciente. Se for paciente, complemento. Se não for paciente, adjunto. Então, dos alunos, adjunto, porque eles não são pacientes. Sabe por qu? Se você fica nessa de paciente versus agente, você buga nessa aqui. Porque nessa frase aqui, ó, a leitura de hoje, de hoje se liga a quem? Leitura, leitura é abstrato. E aí, o hoje é paciente? Não, mas também não é agente. Fera o de hoje não tá praticando ação, não tem
valor de posse. Não quero que você fique pensando no que que é. Pensa assim, não é paciente. O de hoje não é paciente, não é a coisa lida. Se não é paciente, adjunta de nominal. Complemento nominal ligado a abstrato, o alvo paciente. Adjunta de nominal ligado ao abstrato. Não é. É especificação, mas eu prefiro que você pense é adjunta de nominal. Não tem, não é complemento nominal, não é paciente. Eu quero que você divida, divida a sua mente assim, ó. Paciente, não paciente. Paciente, não, paciente. Vai ficar melhor. Hoje é sem intervalo, hein? Até 10.
Aqui resolução do problema, invenção do cientista, esforço do candidato, sanção do governador, superação do atleta. Não, então, mas é coisa pessoal, né? Imagina se eu desse aula igual não ter graça a vida, cara. Meu macete, paciente, não paciente. Fechou? Vamos lá. Eh, resolução do problema, invenção do cientista, do candidato, do governador e do atleta. Pensa comigo. Qual o elemento que atua como complemento do substantivo? Lembrando, complemento do substantivo. O complemento nominal, ele se liga abstrato com papel paciente. O alvo da ação. Olha aqui para baixo. A superação do atleta. Do atleta se liga a quem?
Superação. Superação é abstrato. Abstrato. E o atleta sofre ação, ele é paciente. Quando eu falo que é admirável, a superação do atleta, o atleta sofre ação. Não, pô. Ele tá se superando. Então isso aqui é adjunta adnominal. Captou, né? Eh, o documento aguarda a sanção do governador. Do governador se liga a quem? Sansão. Sanção abstrato, o ato de sancionar. E o o que que o governo tá fazendo? Ele está sancionando. Então, adjunta de nominal. O esforço do candidato, esforço é abstrato e o candidato está se esforçando. Adjunta de nominal. Invenção do cientista. Invenção é abstrato
e o cientista está inventando adjunta de nominal. Repara que em nenhum momento os caras estão sofrendo ação. Eles são o paciente. Agora, resolução do problema. O do problema se liga a resolução e resolução é abstrato. Resolução é abstrato e o problema sofre ação. O problema é resolvido. Complemento nominal. Ele é o único que é o paciente, que é o alvo da ação, que sofre ação, complemento nominal. Beleza? Agora aqui é maneiro, hein? Aqui é maneiro. Enquanto os socialistas gostam de falar das imperfeições do mercado, os liberais têm medo das imperfeições do governo. Observe isso aqui.
Abstrato é ação, sentimento e sensação. Ó, das imperfeições se liga a falar. do mercado se liga imperfeição, das imperfeições se liga medo e do governo se liga a imperfeições. Essa é a parada. É isso aqui que ele quer. Antes de olhar as opções, vamos resolver a parada. Olha só. Falar das imperfeições. Esse das imperfeições, olha só, das imperfeições se liga ao verbo falar, né? Aí, olha só, o das imperfeições se liga ao falar, tá ligado a verbo. Vocês concordam que esse cara vai ser o adjunto adverbial de assunto, o das imperfeições, ele tá ligado a
verbo. Isso aqui é adjunto adverbial de assunto. Agora, presta atenção nisso aqui. Imperfeições do mercado. Do mercado se liga a quem? Imperfeições do mercado se liga a imperfeições. Imperfeição é abstrato. Concorda? Agora, o mercado sofre imperfeição ou a imperfeição que pertence a ele, ele é alvo de alguma ação ou a imperfeição dele que pertence a ele, que é inerente a ele? Ou seja, ele é paciente ou ele é não paciente? Muito bom. Ele é não paciente, ele tem imperfeições. Captei. Captei. Beleza. Agora vamos ver o de baixo. Medo das imperfeições. Ó, ó. Medo das imperfeições.
Analisa primeiro isso aqui. Das imperfeições se liga a quem? Aí tu a medo. Medo e medo é abstrato. Medo é abstrato. E esse das imperfeições é o alvo do medo. É o alvo do medo. Olha isso. Ou seja, medo é um sentimento abstrato e imperfeições é o alvo do medo. Ou seja, isso aqui é complemento nominal, é o alvo. Captou? Aí bota lá do governo. Do governo se liga a imperfeições de novo. Aí mesma coisa. Esse do governo ligado ao abstrato imperfeições. É a mesma coisa. Imperfeição do mercado, imperfeição do governo. O governo tem imperfeição,
então é adjunto adnominal. O primeiro era adjunto adverbial de assunto. O segundo adjunto adominal, o terceiro complemento nominal. E o quarto adjunto adominal. Ele falou que ocorre cinco vezes a preposição de os dois exemplos em que a preposição de tem a mesma função. E aí, ó, o de falar e das imperfeições tem a mesma função. Ah, ainda faltou analisar o de falar, perdão. O de falar é objeto indireto do gostar, tá? Só faltou analisar esse. Peço perdão. O de falar objeto indireto e das imperfeições. Adjunto adverbial de assunto. O primeiro das imperfeições, adjunta adverbial. E
o do mercado, adjunta adominal. Letra C, do mercado, adjunto adnominal. Das imperfeições, adjunto adverbial. Ah, o dois, né? Complemento nominal das imperfeições um, das imperfeições dois, do mercado, adjunto adnominal, do governo adjunto adominal. Então, os dois são adjuntos adominais. Um adjunto adnominal da imperfeição número um e o outro adjunto adnominal da imperfeição número dois. Questão difícil, difícil que o número de pessoas estão assistindo vão tão tá caindo. Difícil, FGV, irmão. Não é brincadeira não, filha. Fera aqui o negócio. Aí o das imperfeições dois complemento nominal e o do governo adjunta ad nominal. Essa questão aqui
é altíssimo padrão. Altíssimo padrão. Não vou negar. Os dois adjuntos adnominais são os dois caras que estão ligados a imperfeições, entendeu? Então, Dado e do governo. Essa aqui foi mais fácil. Concorda? Ah, mas essa moral da história, essa moral da história aí, ela é velha, com certeza. Agora, olha isso aqui, cara. Meu irmão, FGV não tem jeito não. Essa questão é de outra prova, tá? Olha a frase. Olha isso, cara. Outra, a mesma frase, só que volta aqui para te mostrar uma parada pra gente fazer rápido. Fazer rápido, fazer rápido. Se o cara é, vou
escrever esse aqui grandão, tá? Se o cara é adjunto [Música] adominal, tá? Adjunta adinominal, não fazer agora. Agora é locução adjetiva. Todo adjunto adinominal é formado por uma locução adjetiva. Adjunta adnominal, locução adjetiva. Adjunta adinal, locução adjetiva. Pegou isso? Complemento nominal, não é locução adjetiva. Adjunta adinominal, locução adjetiva. Grava isso. Adjunta adominal, locução adjetiva. Próximo. Agora mesma mesma frase, irmão. Olha a letra A. Os termos, vê se você vai errar isso. Os termos sublinhados funcionam como adjuntos adnominais e adjuntos adverbiais? Não, tem complemento nominal aqui. Fera. O primeiro é adjunta adominal, já tinha feito na
outra questão. Esse aqui complemento nominal do medo e esse aqui adjunta adominal das imperfeições. Até aí, beleza? Beleza. Lembrando que ele quer a única certa B. A locução do mercado equivale a mercantis. Imperfeições mercantis, imperfeições mercantis. Não, nada a ver. Letra C. As únicas locuções adjetivas da frase são do mercado e do governo. Gravou isso aqui, né? Adjunta de nominal, locução adjetiva. Adjunta adominal, locução adjetiva. As únicas locuções adjetivas são do mercado e do governo, porque são adjuntos adinominais. A D. O termo das imperfeições em tem medo das imperfeições equivale ao adjetivo imperfeito. Não, pô,
isso aqui é isso aqui é complemento nominal. Como é que vai equivaler um adjetivo a Deus? O termo do governo equivale a governantes. Imperfeições governantes. Então, as únicas locuções adjetivas são do governo e do mercado, porque são os dois adjuntos admininais. É isso. Mais uma, ele quer a única preposição que tem valor semântico. Então, ele quer a única preposição dos adjuntos. Aí, essa questão aqui não é difícil. Observa. Olha a letra A. É preferível guerrear contra homens A. Esse A tá sendo exigido pelo preferível. Você viu que o A quando se liga adjetivo é complemento
nominal. Depois, eu não gostaria de pertencer a nenhuma mulher que me aceitasse como marido. Esse A tá ligado, pô. Então, a B tá certa também. Vamos lá. Meu Deus do céu. Claro que não. Imperfeições. Imperfeições. Calma aí. Do do mercado equivale a mercantil. Imperfeições mercantis não é a mesma coisa. Não significa a mesma coisa. Imperfeição do mercado, imperfeição mercantil não é sinônimo. Não é imperfeição que pertence ao mercado. Vamos lá. Começo a me solidarizar. O começo exige a preposição A. Prefere falar com o homem. A, o prefere exige. Tudo isso aqui tá sendo exigido pelo,
ó, exigido pelo prefere, exigido pelo começo, exigido pelo pelo pertencer e exigido pelo preferível. Tá? Agora, o a cada dia é um adjunto adverbial de tempo. Gabarito letra E. Ó, a cada dia tem valor de tempo, então deve ser reconstruído quando? A cada dia. Adjunta adverbial de tempo. Aí essa aqui toda sua. Quando ele quer uma preposição de valor gramatical, ele quer uma preposição dos complementos. Ou seja, qual é a preposição do complemento? Olha pra letra A. A verdadeira glória de um vencedor, de um vencedor se liga a quem? A glória. Glória substantivo abstrato. Só
que de um vencedor não é complemento nominal, não é alvo de nada. Um dia o vencedor é o possuidor, é posse. A glória do vencedor é a glória dele que pertence a ele. Adjunta adinominal. A frase é o toalete do espírito. Toalete é substantivo concreto. Nem abstrato. Parada é adjunto adnominal. As mulheres não sabem o que dizer no fim de um amor. Fim do amor. O amor não sofre ação. O amor termina. É o fim dele. Ele termina. Tá inerente a ele. Adjunto a de nominal. Agora olha para D. O hábito é o grande guia
da vida humana. Guia, nesse caso, é abstrato porque vem do ato de guiar. Aí a vida humana é ou não é a coisa guiada? A vida humana é ou não é aquilo que é guiado? Aí tu é a vida humana é guiada. Se a vida humana é guiada, aqui tá o gabarito, né? A vida humana sofre a ação de ser guiada. Agora, bondade das palavras, explicando com calma, bondade é abstrato. Só que vocês concordam que quando eu falo bondade das palavras tem um valor de posse ali. É uma bondade que pertence às palavras. Então, tu
vai chamar de adjunto adnominal. Então, o único paciente de verdade está na D, guia da vida humana. Beleza? Última. do assunto. Eu acho que é é a última do assunto. Olha só. É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais. Isso aqui é lindo, cara. Essa questão aqui é linda. O fim do amor, o amor termina. Ele não sofre ação nenhuma. Ele termina. Ele pratica ação determinada. Mas voltando para cá, educação é na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais. Educação e virtude, abstrato. Só que vocês concordam comigo, cara,
que os filhos são educados? Os filhos recebem educação, os filhos são educados. Então, tu vai dizer que isso aqui é complemento nominal. Os filhos são educados, né? Captou? Virtude dos pais. Virtudes é abstrato. Os pais são alvo da ação. Os pais sofrem ação. Os pais têm virtude. Tem virtude, ou seja, é posse. Não é paciente. Se não é paciente, adjunto adominal. de acordo com tudo aquilo que a gente aprendeu hoje. Se tá ligado a abstrato com papel paciente, complemento nominal. Se tá ligado abstrato e não é paciente, adjunta adominal. Onde tá isso? Aqui, ó. ligado
abstrato com papel paciente. Ligado abstrato e não é paciente. Voltando, ligado abstrato, paciente, ligado abstrato e não é paciente. Então, nessa aqui, as funções sintáticas são diferentes. Agora, olha o que falou a B. Os dois termos equivalem a locuções adjetivas. Lembra que locução adjetiva é só pro adjunto? Se um é complemento, morreu. Os dois termos são pacientes. Como assim? Se esse aqui é adjunto, o primeiro termo equivale a filial, educação filial. E os dois termos exercem função de adjunta adominal. Minha família não. Um é complemento, outro é adjunto, gabarito, letra A. Olha, essas aqui são
idênticas, tá? Essa aqui vai ser muito rápido. Vai ser muito rápido fazer. Ó, as frases abaixo foram construídas com base na coordenação da conjunção E. Qual que é a frase que é ambiguidade? Que tem ambiguidade. Olha a Luís e Carla vão casar-se. Qual que a gabarita é essa? Tá, vou te explicar porquê. Por que que a letra A é ambígua? Se eu falo Luís e Carla vão casar-se em um mês, qual que é a ambiguidade? Não dá para saber, meu irmão, se eles são um casal. e vão casar ou se o Luís vai casar com
uma pessoa e a Carla com a outra. Captou? Se eu falar Botafogo e Vasco jogam nessa semana, isso é verdade. Mas o Vasco joga com Ceará, se não me engano, de Botafogo joga com São Paulo, mas vão jogar. Captou? Essa é a ambiguidade. Aí você fez uma questão dessa, acertou, ganhou o teu ponto, mandou bem, destruiu, aí viu na tua prova uma questão dessa. Um dos problemas de da comunicação entre as pessoas é uma ambiguidade. Qual que é a frase que tem ambiguidade? Aí brincou, o secretário e a gerente vão casar-se. Tu não sabe se
eles vão se casar sendo um casal entre si ou se cada um vai casar com outra pessoa. Beleza? Idêntico. Então, meu querido, captou. Peguei. Peguei. Entendi. Vou errar. Não. Show de bola. Seguindo. Análise do discurso. Olha isso aqui. Uma fábrica de tênis. Obrigadaço, Márcia. Valeu, hein? Uma fábrica de tênis. anunciou uma nova criação com um preço bastante reduzido. Isso aqui, por que que eu chamo de análise do discurso? Porque ela ela pega uma frase pronta e quer analisar essa frase. O anúncio vinha acompanhado com uma bela foto de um par de tênis com promessas de
grande elegância. Sobre a mensagem do anúncio, assinale a afirmativa que é inadequada. Letra A. Olha que frase maneira, ó. Eh, o emissor dessa mensagem, nesse caso, não é, já estamos na aula de texto, hein? Beleza? Zero gramática aqui. Eh, o emissor da mensagem, nesse caso, não é o indivíduo, mas uma empresa. Com certeza, pô. Com certeza. É a língua portuguesa estruturalista, pragmática, análise, discurso. Agostinho Dias Carneiro, foi meu professor na faculdade aqui. Não é uma pessoa que tá dizendo é uma empresa, ou seja, OK, né? Ele quer errada. Para convencer o cliente a comprar um
par de tênis, ele apela paraa vaidade do comprador. Ué, se ele promete grande elegância, obviamente ele tá mexendo com a vaidade de alguém na na técnica da sedução, prometendo uma melhora pra pessoa. O código empregado na veiculação da mensagem envolve palavras e imagens. Sem dúvida. Sem dúvida, porque tem foto, né? Bela foto. O produto anunciado traz implicitamente a mensagem de comprador, um jovem urbano. Letra D. Apesar de na letra D o grande examinador da da da questão ter errado a vírgula. Erro de português na prova de português. É para ficar indignado. Traz algo, filhote. Mas
aí você não pode separar o traz da mensagem com uma vírgula, mas o gabarito é D. Um dos elementos utilizados pela anunciante destaca o interesse, que é a redução do preço. Com certeza. Aqui a gente vai entrar num conceito muito maneiro. É uma sequência importante de questões. Presta atenção. A banca gosta muito de texto argumentativo e ela gosta de duas coisas: as técnicas argumentativas e ela gosta dos defeitos da argumentação. Por exemplo, defeito da argumentação, o círculo vicioso, que é quando você não sai do lugar no seu argumento. falsa analogia, que é uma comparação que
não tem nada a ver com a argumentação. Eh, concordo. Concordo. Você fez na FRJ também? Concordo plenamente. Eh, a falsa generalização é uma é uma falha de argumentação, né? Eh, a referência a determinados a determinadas autoridades, né? testemunho de autoridade, se não for autoridade no assunto. Enfim, são falhas na argumentação. E nós temos técnicas argumentativas, analogia, analogia bem feita, né? Eh, recorrência ao a à verdade da maioria. Quando eu falo para você assim, cara, compra essa bicicleta, 90% das pessoas aprovaram. Isso é uma técnica argumentativa, né? Olha o que ele quer aqui. O texto argumentativo
é aquele que apresenta razões para defender ou atacar uma opinião ou uma tese com a finalidade de convencer alguém sobre algo. Qual que é a opção? Olha o que ele quer de você, hein? Qual a opção que pode ser classificado como argumentativo? Porque tem uma tese e argumento total. Pai e mãe, autoridade. É, é, é a questão do samba. Meu pai dizia que o samba não vai morrer total. Porque quando eu falo para você, imagina eu, tá? Eu, meu pai era sambista do império, do império serrano. Aí eu falo para você assim: "Meu pai, pô,
dizia que esse cara aí era muito bom e eu tô usando o meu pai como autoridade no assunto". Entendeu? Isso é muito importante dizer. São são nesse caso aqui, uma boa mãe a garantia de uma boa educação, como dizia eh Sócrates, a tese tá aqui, porque a tese é o é o ponto de vista, é o que a pessoa acha e o argumento é o que ele usa para defender essa tese. E o que ele usa para defender essa tese é Sócrates, nada mais nada menos, né? um dos maiores filósofos da história. Então, a letra
A tem tese e argumento. Repara só que a letra B não tem, mas a carronada italiana é uma orgia de sabores invulgares. E aí, cadê o o o argumento, né? Então tem a tese, ó, mais uma questão do estilo. Os textos abaixo mostram argumentos na defesa de uma tese. Qual é a opção em que o argumento está corretamente identificado? Essa questão vai analisar o o o tipo de argumento utilizado. Captou? Observa só a letra A. Como já sabe a grande maioria da população, as escolas não estão sendo capazes. Ele botou autoridade. Maioria não é autoridade.
Maioria, maioria é discurso da maioria. É você simplesmente usar uma visão da maioria como argumento. Não tô citando uma pessoa como autoridade. E a gente vive fazendo isso, tá, no dia a dia, né? As empresas privadas distribuíram lixeiras pela cidade para que melhore a limpeza urbana. Argumento estatístico. Não, o que nós temos aqui é argumento de causa e consequência, finalidade. Ou seja, você vai distribuir lixeira para gerar uma consequência. O argumento é para deixar claro que tem uma finalidade, tem uma consequência nisso tudo, né? As empresas distribuíram lixeiras, só que aí eu uso a finalidade
disso. Não tem estatística, né? Todos os funcionários da prefeitura receberão assistência de saúde para que eles tenham um melhor rendimento, diz o atual diretor. Argumento apoiado na opinião pessoal, ou seja, o que o diretor acha, né, dessa assistência? É o que ele acha. vão receber assistência de saúde para terem melhor rendimento. Ou seja, ele é na visão dele que se eles tiverem a assistência de saúde eles vão ter melhor rendimento. Ele não usou autoridade, né? Diz a opinião pessoal. Separa, separa a letra C. Lembrando que não, não é a opinião pessoal do próprio autor, né?
Mas vamos lá. Alguns empresários estão evitando investimentos na Argentina em função da inflação alta. Não é estereótipo, né, galera? Não é estereótipo, na verdade é causa de novo, né? Qual o motivo de eles estarem evitando, né? Qual o motivo de eles estarem evitando investimento na Argentina? A inflação alta. Os prefeitos das pequenas cidades. É a letra E, malandro. Ó, os prefeitos de pequenas cidades. Ah, é, na verdade, não é o pessoal, não, é opinião do diretor. É isso aí. Os prefeitos de pequenas cidades devem imitar os as grandes, pois os problemas são os mesmos. Argumento
apoiado numa relação defeituosa de causa e efeito. Pô, não sei também. Isso é falsa analogia. É dizer que a causa a causa pros prefeitos imitarem na cidade, porque os problemas são os mesmos, é defeituosa. Faz sentido, né? Acho que mais é mesmo do que ser. A C não é opinião pessoal, a C é opinião do diretor. É o que ele acha. É isso mesmo. Não é opinião pessoal de quem de quem omitiu a frase. Ah, ó, relação de causa e efeito. Por que que os prefeitos devem imitar o das grandes cidades, né? impossível. Não, a
banca não deu letra D. Não, tá doido. Não é possível. Vê o cargo certo. Não é possível. Não é estereótipo, pô. É causa e efeito. Esquece D aí, hein? D não. Ah, e aí, pô, banca deu deu D, ela viajou na maionese, né? Lembrando que os gabaritos da FGV, eu já vi muita gente na minha aula fazer o seguinte, ó. Ah, professor, banca de D, mas não viu lá que é o gabarito dela tem 50.000 cargos, 50.000 tipos de provas, tá? É a letra E, cara. É mais do que a C, com certeza. Mas tem
que ser a E, não tem como ser a letra D, não. Se ela deu, letra D, tem que recorrer porque tá errado. Não é estereótipo, é inflação alta. Fato. Aqui, os argumentos são pensamentos que demonstram a tese. Captou? Eles se apoiam em valores universais, valores de uma maioria, exemplos concretos, dados estatísticos, etimologias, analogia, relação de causa e consequência e fatos. Acabou, né? Banca deu aula. Questão didática. Questão didática. É, cara, eu tô lembrando mesmo que a banca deu letra C, cara. Banca deu C, pô. Eu lembro dessa questão e é, na verdade, é ser, só
que não é opinião do próprio do do próprio autor da frase, é opinião do diretor. É na opinião dele, opinião pessoal dele, não é opinião pessoal de quem escreve. Enfim, próxima perder tempo, não. Qual o argumento? Tá. Mesmo tipo de questão. Mesma questão. Olha aqui. Enfim, vou seguir, hein. Vou seguir. Acabou. Assinada a opção em que o argumento utilizado tá correto. Faz parte de uma sociedade democrática e justa a igualdade de oportunidades. Ó, faz parte de uma sociedade democrática e justa a igualdade e oportunidades, tanto na educação como no emprego. Você acha que esse argumento
foi pautado e baseado, apoiado numa generalização? Claro que não, né? Ele tá falando nessa 30, nessa nessa letra A da 31, ele tá falando de uma verdade, né, de uma verdade universal, de um valor universal. Faz parte da sociedade democrática justa a igualdade e oportunidades. Então, não é generalização de nada, né? É apenas uma um valor universal, uma verdade universal. Mais uma. Cerca de 80% dos estudantes mostram deficiência na compreensão de textos. Dados estatísticos. Pelo amor de Deus, não dá para marcar essa, né? Beleza? Com certeza 80% dos estudantes é dado estatístico. Fechou. C. A
poluição é tão grave como a pobreza. Dedução falsa. Não é comparação. Analogia. Aqui analogia. A televisão é incentivadora de violência, bastando ver seu aumento de homicídios. Argumento apoiado numa atitude da maioria. Claro que não. Isso aqui, cara, é uma falsa causa e consequência, entendeu? É uma falsa relação de causa e consequência. Ele tá dando, na verdade, uma relação de causa e consequência, porque ele falou que a televisão causa o aumento de homicídios. E o ano de 2004 mostra alguns problemas novos que serão superados. Ela não apareceu aqui. Que estranho. Gabarito B. Não apareceu do lado
da frase justificativa. Não é possível que veio assim, né? B. Essa aqui minha mãe eh não deixou de fumar durante a gravidez, por isso eu tenho organismo fraco e pouco peso. A argumentação, no caso deste texto é um raciocínio de quê? Aí tá de boa, né? Aí ficou fácil. Ele tá dizendo que ela não ter deixado de fumar é a causa que vai ter a consequência, o efeito que ele ter o organismo fraco e pouco peso. Então a banca gosta disso, tipos de argumentação. O que que é? Qual a técnica argumentativa que ele utilizou naquela
frase, né? Então 32, letra B. B de bola. Mais uma. Cerca de 40% dos caminhões nas estradas mostram problemas mecânicos. O caminhão multado ontem estava com problema nos freios e o envelhecimento da frota é um grave problema nos transportes. Captou? Assinale a observação correta sobre a estrutura desse texto argumentativo. Observa. Ele começou com um dado, né, estatístico, certo? Certo. Cerca de 40% dos caminhões mostram problemas. O caminhão multado ontem estava com problemas nos freios e o envelhecimento da frota é um grave problema nos transportes. Olha o que que ele falou. estruturação sequencial, o acúmulo de
argumentos a favor de uma tese, não, né, cara? Ele não tem isso. Esse final aqui é o argumento dos exemplos que ele deu. Ele deu exemplos individuais, né? Ele deu exemplos eh concretos para depois falar de algo mais genérico. Beleza? Aqui é o tema. Depois ele traz um caso específico, depois ele traz um caso genérico. Fechou? Não é o caso de acúmulo de argumentos a favor de uma tese. Estruturação sequencial dedutiva. Apresentação do tema seguido de comprovações que as que a justificam. Galera, esse último aqui não é o caso, né? Esse último é a tese.
Isso aqui é a tese. O envelhecimento da frota é um grave problema dos transportes. Isso não é um argumento. Concorda? O envelhecimento da frota é um grave problema nos transportes. Isso aqui que é a tese. Logo no primeiro, na primeira, lembrando que a tese não começa o texto sempre, né? Aqui é um caso, né? um dado estatístico. Depois ele dá um caso, mais um caso concreto e a tese é mostrada no final. Tanto é que isso aqui poderia ir pro começo de boa. Ó, o envelhecimento da frota dos caminhões é um grave problema, né, nos
transportes. Aí logo depois ele dá os casos concretos. Morreu. Estrutura sequencial indutiva. Apresentação do tema e dos argumentos que apoiam a tese mostrada ao final do texto. Aqui tá com mais cara de gabarito, né? Por nós temos um tema que é caminhão com problema mecânico. Ele dá um exemplo como argumento, um exemplo concreto e a tese mostrada no final do texto. Na letra D, ele botou causa e efeito, indicação das causas de algo. Não tem causa nenhuma. Estruturação dialética se apresentam simultaneamente a tese, a sua oposição é saída para descartar muito de cara, né? Então
morreu. Letra C. Mais uma. Todo texto argumentativo mostra uma tese e os argumentos que a defendem. Aqui é aquela do pai. É, faz parte. Revisão é para isso, né? Lembrando que você teve todo É difícil. É muito difícil assim, a gente tem que treinar muito tempo, né? A hora da verdade é uma aula para revisar muitas coisas na mesma aula. Só que assim, é um um trabalhinho do dia a dia fazer exercício da FGV. Tu não tem que fazer exercício de outra banca, é da FGV. E é difícil, eu sei, é pouco tempo para muita
questão da prova, meu Deus, nervoso, né? Aqui, discurso de autoridade. Ele quer testemunho de autoridade. Já dizia o meu pai que o samba brasileiro ia perder espaço para música estrangeira. Isso aqui é o argumento de autoridade. Repara que nenhuma nenhuma questão nós temos qualquer referência a alguém tido como especialista. No caso aqui, para ele dizer que o pai acha isso, pai é autoridade no assunto. Beleza? Então, 34D. Essa aqui é uma questão que não que tem que ser anulada. A banca, eu eu lembro dessa questão, a banca deu letra e, cara. Vou só mostrar para
vocês, tá? Não vou perder tempo nela, porque ela tem que ser anulada de verdade. A banca deu gabarito, letra E. Olha o absurdo. Olha o texto. Todos devemos tomar a terceira dose da vacina, pois estudos americanos mostram que essa dose suplementar é leva para 90% a eliminação de riscos. Além do mais, essas vacinas já se mostraram seguras. e já deixaram de ser experimentos há algum tempo. Cara, a banca botou que o gabarito eh relativizado, os argumentos são relativizados pela presença da ironia, velho. Aí não dá, né? Aí dá para ficar doido porque ironia, que ironia,
velho. A banca deu letra e filho. Essa questão não tem, não tem lógica, não tem sentido. Ela tem que ser lá, tem que ser nada de assim com força. Tem muito isso, né? Já prepara o coração, infelizmente. Tomara que não. Tomara que eu esteja errado, mas é uma banca complicada. Ela deu que tem ironia aqui e não tem. Aqui mais um teminha. Verbos abundantes. É, foi falta de lembra? Vê depois essa questão para você ver com calma. Foi absurdo. Absurdo. Teve uma questão disso aqui na prova que ela botou rompido e roto. E teve muita
gente que surtou nisso, né? Muita gente surtou nisso. Acho que não tem resposta não, ó. A tese do texto é de que todos deveriam tomar a terceira dose. Acho que é isso aí, né? A tese do texto é essa. Todos devam tomar a terceira dose. Pô, muito fácil, né? Isso aqui. Mas voltando, a banca considerou rompido e roto. O que que é isso? Verbo abundante. Presta atenção no serviço. O verbo abundante é o que tem duas marcas, né? Esse particípio com ado e com ido, ele vai ser correto com o verbo ter e com o
verbo haver. E esse outro aqui com o verbo ser e o verbo estar. Observa o aceitado. Ele tinha aceitado e ele foi aceito. Ele tinha matado e ele foi morto. Ele tinha morrido e ele foi morto. Ele tinha pegado e ele tinha pego. Ele tinha chegado e ele foi chego. Não existe. Então, o único par, o único verbo que não tem um par de particípios é a letra E. Chego é a primeira pessoa conjulada. Eu chego, tu chegas, ele chega. Então não existe. Ele tinha chego. Esses outros, os irregulares, eles são conjugados com ser e
estar, amigo. Foi aceito, foi morto, foi pego. E o outro havia aceitado, havia matado, havia morrido, havia pegado. Beleza? E a outra questão, ah, não tem, mas enfim, tinha outra questão no meu plano colocar, mas tudo bem, que era tinha eh trago, tinha trago, uma parada assim sobre crase, lembrando que cai, tá? Não vamos menprezar a gramática normativa porque ela cai. E a crase correta, olha isso aqui. Crase é fusão de preposição com artigo. Para ter crase tem que ter os dois. E é impossível ter crase aqui antes da palavra Deus, né? Deus é uma
palavra masculina, então morreu. Bem objetivo, tá? Esse acraseado na B também tá errado. E eu só vou mostrar a justificativa, tá? que a gente tem agora pouco tempo para muitas questões. Plural. Nossa, presta atenção, você já estudou tudo isso? Plural e o A tá sozinho. Se o elemento que vem depois tá no plural e o A tá sozinho, não pode ter crase. A mesma coisa vai rolar aqui. O acraseado antes de vossas palavras. Não tem por ter crase. Na letra E, o sobre já é preposição. Se o sobre já é preposição, não dá para ter
crase depois dele, porque o sobre já é preposição. Então, gabarito só pode ser a letra C. Quem dá fé, dá fé a algo. Aí você vai ter a mais aquilo, ou seja, aquilo craseado. Fechou? Outra, ele quer a única frase errada agora com crase. Observa, pensa de manhã, aja ao meio-dia, come à tarde, locução feminina. Dorme à noite, locução feminina. Agora ele bota um a ninguém craseado. Observa que a palavra ninguém não é palavra feminina. Ninguém pode falar assim: "Ah, eu gosto da ninguém". Essa frase aqui não tem menor cabimento. Eu gosto da ninguém. seria
gosto de ninguém. Então essa crase aqui tá absurda, né? Gabarito B. Ninguém não tem gênero feminino para você pensar em crase. Então 38B. 39. Qual frase tem problema de crase? Olha para a. Eh, disseram os vagalumes às estrelas. Olha aqui, os vagalumes disseram as estrelas. Crase correta. Alguém tá dizendo a alguém. Fechou? Fique atento à tartaruga. Quem fica atento, fica atento a a mais a crase. Então, a crase tá perfeita aqui. Se achares R$ 3, leva-os à polícia. Tá levando a alguma coisa? A + A crase. Agora olha pra letra E, galera. O A tá
craseado antes de táxi, cara. Isso é impossível. Táxi é a palavra masculina. O táxi. Então, 39 tá fora. Letra E a errada. 40. Ele quer uma crase opcional. Olha aqui. A crase é facultativa antes de nome de pessoa, antes de pronome possessivo, quando ele acompanha o núcleo e após a palavra té. Quando você bate o olho nessa letra E, você tá vendo nossa felicidade. Nossa felicidade. Então, quem presta atenção, presta atenção a alguma coisa aí. O nossa, é um caso opcional de crase, tanto faz você falar: "Eu gosto da nossa felicidade e eu gosto de
nossa felicidade". Então, 40, letra E. 41. Aqui a única frase que a crase tá certa, ó. Todos queriam ver a cena. Quem quer ver quer ver algo. Então a cena é objeto direto sem crase. Na B não há mal, ele deveria ter usado o A com H. Não há mal, não existe mal. Agora olha C. Ele assistiu A com crase cena. A + A. Quem assiste assiste a A + A crase. Então 41C. Agora a letra E. Há torto e a direito. Galera, torto é uma palavra masculina. E na D observou a paisagem. Quem observa
observa algo transitivo direto com objeto direto. Não se fala em crase. Então, assistir no sentido de V pede a preposição. Equivalência semântica. Isso aqui que eu queria falar antes de terminar a aula, tá? Ó, vai ter umas questões disso. Depois a gente vai ter de classe gramatical um assunto já discutido hoje. Concordância, sinta e eu vou deixar algumas com gabarito, tá? Observe isso aqui rapidão. Equivalência semântica. Que que ele quer aqui? Ele quer trocar uma oração por uma palavra. Uma oração por uma palavra. E ele quer a única que é inadequada. Essa questão aqui eu
sempre trago nas aulas. Olha só. Esta terra é de tal maneira graciosa que se dará nela tudo por causa das águas que tem. Águas que tem são água, águas disponíveis. Pensa águas que t águas disponíveis, né? É os amigos que eu tenho, os amigos disponíveis. O dinheiro que eu tenho, dinheiro disponível. Agora, olha a B, essa questão aqui, a disposição tem crase porque é uma locução feminina, beleza? uma locução feminina, tipo a vista, as pressas, né? O gabarito é B, mas eu fiquei muito ressabiado com a Dado. Não concordei que a D, mas a B
de bola tá tá muito mais clara. Olha só, o Rio de Janeiro é a única cidade das que eu das que eu conheço que não conseguiu expulsar a natureza visitadas. cidade que eu conheço a cidade que eu visito. Aí eu pergunto: "Onde você mora?" Aí você p moro em, sei lá, Uberlândia. Você conhece Uberlândia? Aí você vai falar assim: "Sim, tu visita Uberlândia?" Resposta: não, pô. Você conhece, isso não quer dizer que você visita, você é morador. Então, visitadas não equivale a que conheço. Beleza? Conhecidas por mim. Beleza. Os Estados Unidos são o ITU que
deu certo. Se deu certo é bem-sucedido, né? Um ITU bem-sucedido. O caminho é o que importa. O que importa é o importante. Agora, olha, D a D não dá. O maior prazer durante o período de viagem é o dos criados que permane que permanecem em casa. Ele trocou que permanecem em casa por domésticos. O grande lance é que não é incoerente botar doméstico, empregados criados domésticos, mas não é equivalente. Por isso que eu te falei, a letra a letra B fica incoerente, mas não dá para dizer que a expressão que permanece em casa equivale a
doméstico, né? Mas a doméstico aqui não é incoerente, por isso que eu te falei 42. Então B de bola fica incoerente botar aqui. Ô, muito obrigado, Isis, do fundo do coração. Mais uma. Os pagamentos que são feitos a cada dois meses. Você acha que aqui são feitos a cada dois meses equivale a bimensis? bimestrais de dois em dois meses. Morreu, ele quer certa. Eh, as visitas que ocorrem todas as semanas diárias, semana, né? Os benefícios que duram muito pouco tempo, galera, aqui que tá, essa palavra aqui não é todo mundo que usa, porém a palavra
efêmero significa que dura pouco tempo. Não dá para negar. Se é efêmero, dura pouco tempo. Então, gabarito C. que duram toda a noite, de turno. Dia turno é dia e noite, que são publicados pela manhã. V pertinas não dá, né? 43, letra C. Mais uma de criança infantil, ele quer agora a inadequada. Preste atenção. Ninguém conseguirá ir ao fundo de um riso de criança, um riso infantil, OK, né? Um bebê é opinião de Deus, opinião divina, OK? Também os avarentos são como as bestas de carga. Besta carregadas não. De carga não equivale a carregada, né?
Esse sentido aqui não é equivalente. Olha, D. Os paranóicos têm inimigos de verdade. Inimigos verdadeiros de verdade. Estar com raiva é se vingar da falha dos outros. Se é dos outros, são falhas alheias. Então, realmente o gabarito da 44 vai ser letra C. 45. Essa questão aqui eu quero ir direto ao ponto, tá? Porque algumas questões daqui em diante vão cobrar isso. Olha só. Os anciãos gostam de dar bons conselhos para se consolarem. Para se consolarem. O cara quer trocar para se consolarem por para que se consolassem. Isso aqui é muito comum. Você tem uma
oração reduzida de infinitivo e a banca quer reescrever de maneira desenvolvida. Só que não pode ser para que se consolassem, porque eles gostam no presente de dar bons conselhos para que se consolem. para que se consolassem. Tá errado. Eles gostam no presente, tá, de dar bons conselhos para que se consolem no presente de não estarem mais em condições. E é esse tipo de coisa que vai cair quando você tem uma oração reduzida, substituída por uma oração. Oração desenvolvida, pelo amor de Deus, olha o tempo verbal agora. Agora olha para as outras aqui. Anciãos, anciões e
anciães. Tudo certo? As preposição preposições são exigidas pelos anterior pelos termos anteriores, né? Quem gosta gosta de quem tá em condições tá em condições de. Então a preposição é exigida corretamente pelos termos anteriores. Então 45, letra D. 46. Ele quer o único que tá errado em relação aos sinônimos. Ó, peritos e especialistas, equivalente. Não acho justo, não acho correto. Equivalente. Enfrentar, encarar a fera, enfrentar a fera. Intolerância em rejeição. Dá nome agora, praticamente não é a mesma coisa que objetivamente, né? praticamente quer dizer quase impossível e não objetivamente. O eh praticamente não é de modo
prático, praticamente é tipo quase. Então 46b 47. Essa aqui já foi feita, né? É do pai do samba lá. Peço perdão. Classes. Olha essa questão aqui, galera. Eu vou deixar 10 com gabarito para vocês, hein. O policial entrou na viatura. E a viatura era nova. Ou perdão, o policial entrou na viatura e a viatura policial era nova. Observa que de acordo com aquilo que a gente aprendeu no começo da aula, a palavra policial nessa frase ela é substantiva. Presta atenção. O policial. Olha o o determinando a palavra policial. transformou policial em substantivo. Só que aqui
embaixo, quando eu falo a viatura policial, a viatura que é o núcleo, a palavra policial se refere à viatura. Então aqui em cima, policial vai ser adjetivo, lá em cima policial vai ser substantivo. São palavras iguais, porém de classes diferentes. E ele quer a mesma coisa aqui embaixo, ó. A roupa, roupa é substantivo. Pouca roupa, roupa é substantivo também. Povo povoado tranquilo, tranquilo é adjetivo do povoado. Povo tranquilo, tranquilo é adjetivo do povo. Agora, olha para cá. os mortais. Esse osis transforma mortais em substantivo. Agora nós mortais aqui, meu amigo, mortais vai ser adjetivo, ou
seja, mortais está qualificando a palavra nós. E aqui mortais está sendo substantivado pelo artigo. Aqui tá o gabarito, gabarito C. Pegou? Máquina em máquina não mudaram o fato. Brasileiro, brasileiro também não. Agora sai daqui. Ele quer o único bem, palavra bem, que tenha sentido diferente das outras. Repara que o bem intensifica na é. Há coisas que, por serem bem sérias, o homem é bem alto, intensifica, bem abertas, intensifica, bem caro, intensifica. Agora, pesquisa básica é o que eu tô fazendo quando eu não sei bem o que eu tô fazendo. Esse bem aqui eu não sei
direito. É um bem que vai ter um valor de modo. Não sei bem. Eu não sei bem, não sei direito. Então a letra A gabarito. Todos estão intensificando um adjetivo menos essa daqui, ó. Bem caro, bem abertas, bem alto, bem sérias. Agora eu não sei bem, eu não sei corretamente, não sei direito. Então esse módulo na 50 ele quer o único adjetivo que não tem valor adverbial. Essa aqui é maravilhosa. Olha só. As crianças envelhecem mais rápido. Repara que rápido não são as crianças, é o modo como elas envelhecem. Então, rápido é o modo. Isso
era uma palavra que tinha origem adjetiva, mas tá sendo empregada como advérbio. Tão rápido foge a vida? Mesma coisa. Aqui é o modo como a vida foge. Beleza? Olha a letra A. Comecei de cima e trabalhei duro. Duro é o modo como eu trabalhei. Foi empregado como advérbio. Você não aprende a manter firme a sua posição. Firme é como você mantém a sua posição. Mantém a sua posição firme. Foi empregado como advérbio. Agora, por com tão curta a vida organizamos organizamos tantos projetos? O único adjetivo que tem aqui é o curta. E ele tá no
feminino normal. Ele não foi empregado como advérbio. Todos os adjetivos que eu circulei e pintei de laranja foram empregados como advérbios. Trabalhar duro, manter firme, tão rápido e envelhecem rápido. Então, 50, letra C. Eh, mais uma aqui, como eu te falei, as outras eu vou deixar o gabarito. A frase que não exemplifica uma substantivação, ó. Ó, o proibido, a palavra foi proibido, foi substantivada. O maravilhoso, maravilhoso, foi substantivado. Captou? Os mais dignos. Digno foi substantivado. Pegou o arranhado da mesa. Aí o arranhado da mesa foi substantivado. Agora a letra D não tem ninguém substantivado. Observa,
vou destacar de novo. A palavra proibido tem natureza adjetiva, mas foi substantivada. O maravilhoso, o impensável, tem natureza adjetiva e foi substantivada. Os dignos foi substantivado, o arranhado foi substantivado. Agora aqui não. 51, letra Dado. O próximo tema é concordância. E olha só essa questão rapidão. Os homens têm perfeito. Assento circunflexo. Agora olha essa aqui. Não merecem o doce quem não experimentaram. Esse quem é o sujeito desses dois verbos. E o quem é uma palavra singular? Não posso botar não merecem o doce quem não experimentaram. É não merece o doce quem não experimentou. Se o
quem é sujeito, palavra singular. E a outra de concordância, ele quer a única frase errada. Olha aqui, desculpa, a única frase certa. O envio de comida e de roupa os salvarão. O envio os salvará. Estava incluso todos os impostos. Estavam inclusos todos os impostos. A reflexão feita podem conduzir a reflexão. Podem a reflexão pode e couberam ao diretor as análises. As análises couberam. Perfeito, né? O erro ser aqui, ó. Não se previsse erros. É, não se previssem os erros. Então, a letra e gabarito. O observou-se tá certo, mas o previsto tá errado. Beleza? Vou deixar,
como eu te falei aqui, o gabarito das outras, beleza? Para você treinar nesses dias finais aí. São poucas, né? 54C, 55 B, 56C. 57 D 58 aqui, porém B 59B também o não sóio, mas também tem valor de adição. 60 letra E, o pano solene, o qual cobre 60 letra E. A 61, o único que não é, não é preposição é letra A, né? 61A. Comparação 62B para você treinar. 63A, 64 B, 65C. Muito obrigado por tudo, pela presença, pela participação linda de vocês. Desejo boa prova, o que vocês precisarem. Eu estou aqui, tá? Sempre.
Galera de casa me perdoa ter que encerrar, tá? Deixo no fundo do coração. Beijo. O que vocês precisarem, contem comigo, tá? Mandem mensagem na rede social. Estou aqui sempre. Grande beijo, galera. Fiquem com Deus. Fui. Qualquer dúvida, manda, tá? Tô sempre à disposição. Valeu. Valeu. Foi incrível hoje. Muito obrigado. [Música] [Música] Oh. Oh. [Música] Oh. [Música] Oh. [Música]
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