o Olá pessoal hoje então teremos a continuação da análise da obra Crítica da Razão Pura do caxixi estou analisando aqui o prefácio EA introdução da segunda edição dessa obra nós temos já três vídeos gravados Esse é o quarto da série Crítica da Razão Pura futuramente faremos de outras obras também de outros pensadores e hoje falarei sobre alguns pontos que são fundamentais para entender aqui o prefácio e introdução as quatro para entender a obra como um todo Coloque aqui embaixo nos comentários do vídeo filosofar é preciso porque isso acaba ajudando bastante aqui o canal se inscrevam
e curta um vejo porque isso é importante aqui do canal bom então continuando aqui a nossa análise né do da obra do Clash eu passarei a os próximos tópicos que eu separei que são importantes da obra é tão passo que os tópicos fazendo um comentário a partir de paráfrases adocante Então vou utilizar aqui um resumo de paráfrases resumo o mesmo da obra dessa parte do prefácio introdução e faremos alguns comentários a partir desse resumo que eu preparei como primeiro. Desse vídeo falarei sobre as estruturas transcendentais a sensibilidade e o entendimento então nós já falamos sobre
a revolução publicanos sobre juízos sintéticos a priori sobre conhecimento a priori a posteriori os analítico-sintético em fio sobre vários assuntos hoje falaremos inicialmente sobre a questão da sensibilidade e do entendimento me diz o que a gente então a filosofia deveria investigar a possível vigência de certos princípios a priori que seriam responsáveis pela síntese dos dados empíricos ou seja ela deveria investigar a sensibilidade e entendimento é por isso que aquele conteúdo Jardim Isto é super importante para entender o que ele tá falando aqui então assim uns aqui que ele fala de princípios a priori e nós
já abordamos significado de a priori EA distinção do a priori com a posteriori e agora ele tá falando que a filosofia deve então investigar a vigência de princípios a priori é filhos do Shrek investigar esses princípios apriorísticos não o a posteriori mas o a priori que para ir é responsável pela síntese do dado empírico então dado empírico É sintetizado por esses princípios a priori ou seja dizer ele ela deveria investigar a sensibilidade e ao entendimento então aquele a ponta sensibilidade do entendimento são as duas formas como nós conhecemos os objetos e eles são dotados de
princípios a priori veremos quais são a acessibilidade e aqui que a gente passa e apresenta o significado de sensibilidade e depois de entendimento a sensibilidade EA faculdade das intuições e por ela os objetos um são dados E como eu recebo objeto pela sensibilidade tudo aquilo que eu conheço o que me é dado é via a sensibilidade ela é formada pelo espaço e pelo tempo até aqui nós temos o espaço e tempo da sensibilidade logo é algo interno e não externo e é comum as pessoas pensarem que o espaço eo tempo São externos ao sujeito para
cães são internos estão aqui formados pela sensibilidade sensibilidade possui espaço e tempo e o que são espaço e tempo espaço para o cliente EA Crítica da Razão Pura é a forma do sentido externo que fornece por meio dos cinco sentidos as impressões acústicas óticas gustativas etc bom então é a forma do sentido externo já o tempo é a forma do sentido interno espaço externo tempo interno sentido interno aí aqui o que a gente continua né Tem um tempo pertence ao sentido interno com suas representações inclinações e sentimentos que são as intuições puras os princípios apriorísticos
eles são a condição de possibilidade de todo o conhecimento humano então o espaço tempo formado aqui ó a sensibilidade né são a condição de possibilidade de todo o conhecimento humano e quando o crente fala é como moto central da obra A idealismo transcendental o idealismo transcendental em Kant significa justamente isso é a condição de possibilidade do conhecimento é comum também pensar o termo transcendental como por exemplo medievais pensavam vinculando a Deus algo externo ao ser humano para que a gente não o conceito transcendental significa a possibilidade do conhecimento conhecimento humano é possível qual o limite
do conhecimento humano e aí Segue em investigação que que a gente faz nessa obra Então essa é a sensibilidade formada pelo espaço eo tempo agora ele fala sobre o entendimento já o entendimento é a faculdade dos conceitos a sensibilidade Nós demos era a faculdade das intuições agora eu entendimento é dos conceitos por ele os objetos são pensados o pior sensibilidade os objetos nos eram dados pelo entendimento os objetos são pensados pela receber o objeto que é uma sensibilidade eu penso objeto pelo entendimento é é que o entendimento não é o entendimento é formado pelas categorias
que a sensibilidade era formada pelo espaço e do tempo o entendimento é formado pelas categorias as leis as regras pelas quais as intuições são sintetizadas e aqui que a gente nos apresenta a 12 e categorias a que rapidamente estando elas e sumir Vai Com certeza aprofundar durante a obra né mas aqui só indicando quais são nós temos as categorias quantidade da qualidade da relação e da modalidade e em cada uma delas nós temos três categorias da quantidade unidade e pluralidade totalidade da qualidade realidade negação alimentação da relação substância causalidade comunidade e da modalidade possibilidade existência
e necessidade um estudo que acabei de falar agora é algo que ser aprofundado é na obra do cliente posteriormente bom então aqui ele fala da sensibilidade depois do entendimento e aquele comprou e falou o seguinte a sensibilidade da matéria do conhecimento eu entendimento da forma assim e Aqui nós temos a frase Central que resume tudo que eu falei até agora conhecer e dar forma a uma matéria dada novamente conhecer e dar forma a uma matéria dada é Ligar representações em conceitos então se a sensibilidade me dá a matéria o entendimento me dá forma para conhecer
eu preciso da sensibilidade que me da matéria do entendimento que me dá forma e pensa é o entendimento pensa objeto recebido pela sensibilidade em por exemplo aqui nós temos um livro é conhecer esse livro fisicamente eu preciso da matéria e da forma a matéria recebeu pela sensibilidade espaço tempo a a forma o pensamento é gerado pelo entendimento Então eu preciso da sensibilidade que me da matéria e lembrando que a sensibilidade não é não é o e não é o livro em si mas é como o livro é capital do sujeito é interno ao sujeito e
internamente a sensibilidade é formado pelo espaço pelo tempo e eu penso esse objeto que eu recebi via sensibilidade do entendimento e o organismo esse objeto pelas categorias as 12 categorias tão conhecer e dar forma a uma matéria da da matéria dada pela sensibilidade forma dada pelo entendimento Oi e aí eu diria que é uma das frases centrais aqui dessa parte da obra e de todo o idealismo transcendental Kantiana porque daqui também vem acção a questão da limitação do conhecimento e a incognoscibilidade da coisa em si posteriormente que tratava por ele quando ele entra na parte
da dialética enfim e o resultado disto é que nosso conhecimento só se refere a fenômenos pois Só conhecemos as coisas no espaço e no tempo exatamente esse é o ponto né Nós Só conhecemos as coisas no espaço e no tempo ou seja nós Só conhecemos o fenômeno o âmbito fenomênico a coisa como ela se apresenta a nós nunca a coisa em ti o número então existe aqui uma cisão entre o fenômeno e o número no conhecer dá forma a uma materialidade logo o número não possuem matéria portanto nós não conhecemos ele nós conhecemos apenas aquilo
que nos é dado ver a matéria e Nós pensamos e colocamos né pelo entendimento a forma tudo aquilo que faz parte da coisa e sido o número não é objecto do conhecimento humano é algo e depois ele irá falar né é algo que permite a sua pensa habilidade mas não a sua corrimãos habilidade então aqui o que ele tá falando é que não é possível o seu número não é possível conhecer a coisa em si e qualquer objeto metafísico mas é possível pensar sobre e dessa possibilidade do pensamento da pensabilidade ele joga isso para parte
da ética e aí nós temos a continuação do sistema kantiano inicialmente do começa pela Crítica da Razão Pura depois ele vai para a Crítica da Razão prática que a parte da ética e aquele continuar a tentando salvar os objetos metafísicos sendo que na pura ele falou que não é possível conhecer esses objetos metafísicos e o entendimento age sobre a sensibilidade sintetiza as múltiplas intuições sensíveis sensibilidade e entendimento são mutuamente Independentes sem a sensibilidade nenhum objeto nos seria dados em um entendimento nenhum seria pensado então nós precisamos a sensibilidade para receber os objetos Porque sem ela
nenhum seria objeto seria dado e sem o atendimento nenhum seria pensado então precisa da pensabilidade está atrelado ao entendimento pensamentos em conteúdo são vazios e intuições sem conceitos são cegas o pensamento se encontre opção vazios logo qualquer pensamento sobre qualquer enche sem conteúdo qualquer objeto em conteúdo é vazio novamente exemplos disso exemplo da metafísica e esse é o ponto então inicial do vídeo então chamado né as estruturas transcendentais a sensibilidade e entendimento sensibilidade espaço-tempo entendimento categorias passo agora o próximo tópico que eu indiquei da seguinte forma o conhecimento Pode surgir da reunião do entendimento e
da sensibilidade ou então sinto aqui o queijo o conhecimento Pode surgir da reunião dos dois entendimento sensibilidade o entendimento lembrando as categorias EA sensibilidade espaço tempo com suas formas a priori que acabei de citar são as condições de possibilidade dos juízos sintéticos a priori específicos da ciência então a ciência que é formada por juízos sintéticos a priori e é dessa forma que nós configuramos o Saber científico e é dessa forma que nós aprontamos em vídeos anteriores que a metafísica não é ciência porque ela não possui juízos sintéticos a priori então a ciência formada por juízos
sintéticos a priori ela necessita da sensibilidade e do entendimento e suas formas a priori em Ah e só podemos conhecer fenômenos múltiplo o múltiplo né que a dentro a sensibilidade em suas formas pura de espaço e tempo sobre esse conteúdo fenomênico é que o entendimento aplica as suas categorias obtendo a cada aplicação uma síntese não é que eu tô repetindo né em outras palavras a tese Central que já tinha apontado conhecemos o conteúdo fenomênico ele é pensado pelo atendimento e recebido pela sensibilidade passo agora o próximo tópico chamado a terceira condição transcendental necessária que é
o eu transcendental do nosso vimos as duas primeiras condições necessárias para o conhecimento que são a sensibilidade e entendimento agora falarei sobre a terceira que é o eu transcendental então para conhecer nós precisamos da sensibilidade o espaço tempo do entendimento 12 categorias e do terceiro elemento necessário que é o eu transcendental chamada a percepção a percepção transcendental ou então sinto quente o conhecimento é um ponto unitário além das formas a florísticas a sensibilidade do entendimento deve haver uma outra condição transcendental necessária que é o eu transcendental Como já falei que a suprema condição indicadora de
toda a nossa experiência a a percepção transcendental é a consciência da identidade continuar do eu então o que que é isso de a percepção transcendental né é a consciência da identidade contínua do eu no eu penso o ser humano conhece a si mesmo somente como ele e aparece Jamais Como ele realmente é porque nós temos a cisão entre fenômeno como ele ia aparece e jamais como ele é a coisa em si que nada pode ser conhecido que não esteja em relação com o eu penso a terceira a condição primeira condição sensibilidade segunda entendimento terceira eu
penso e aqui Claro pode fazer relação com uma haste do jeito que vem depois por exemplo russio que vai falar sobre a a a consciência que é sempre consciência de alguma coisa ele trata também da questão da transcendência na imanência Então esse debate é muito interessante ser vinculado a ao debate posterior que vem depois alguns críticos da cana e outros que passam do kantismo e e acabam aprofundando outras vias o mesmo algo bem próximo de cães que é o idealismo alemão né a partir do fiz tudo chefe do reino Então esse debate é muito forte
posteriormente tanto pelo lado as críticas com que o lado da defesa e desta mesma forma conhece todos os objetos somente com fenômenos Nós pensamos somente o fenômeno não é uma coisa esse e aqui o cinto o tanto racionalismo como o empirismo para fazer uma relação a escrito abordando agora do racionalismo e principalmente de kart que é o grande nome é que das Cruzes Ferraz isso que crente trabalha e doente eles morriam então assista o seguinte lembrando-se dos racionalistas dos empiristas aqui crente assumir uma posição intermediária entre de kart Rio por quê Porque de Katy afirma
que o eu pode ser conhecido imediatamente em si mesmo já riu me salienta que o eu é uma pura ilusão tão crente é intermediário nem de cacho nem filme Nem de Cássio que diz que eu pode ser conhecido imediatamente em si mesmo nem filme que diz que o eu é pura ilusão o cliente afirma conforme de kart a realidade do eu e excluído eu conforme Rio me o conhecimento em si a síntese que a gente faz Entre esses dois grandes homens a filosofia moderna o carro repetindo aqui a tese e desta mesma forma conhece todos
os objetos somente com fenômenos portanto conhecemos somente os fenômenos objetos exteriores no uso empírico e não o número os números né objetos exteriores por sentido transcendental para finalizar aqui então nós temos essa tese né do kanji do idealismo transcendental que trata das condições de possibilidade do conhecimento e ao falar das condições de possibilidade do conhecimento há três condições necessárias sensibilidade espaço-tempo entendimento 12 categorias e o eu transcendental né o meu puro a percepção transcendental e disso nós concluímos que lanche né chegar a tese de que nós conhecemos apenas os fenômenos e não o número não
a coisa em si dessa forma o cam Chile e nova metafísica porque ele olha para a metafísica clássica quem sabe que há um grande problema na metafísica clássica é que é um problema da revolução copernicana aquele jeitinho apontado anteriormente Ou seja que a gente põe o sujeito no centro do conhecimento e não mais objeto e dessa forma ele vai buscar no sujeito às condições de possibilidade do conhecimento humano é a 15 novamente né sensibilidade e entendimento e ou transcendental posteriormente ele vai trabalhar com esse limite do conhecimento humano ele vai falar o porquê da incognoscibilidade
da coisa em si e por que nós conhecemos apenas os fenômenos ele vai falar também dos objetos metafísicos e ao falar do do número da coisa enche da incognoscibilidade os objetos metafísicos ele vai falar do mundo de Deus da Alma enche ele vai tratar disso posteriormente quando eu entrar na questão da Razão da dialética e tudo mais Então esse é um tema posterior que iremos ainda a tratar nos próximos vídeos e desse vídeo então a gente fica por aqui pessoal o pedido para vocês comentem aqui embaixo filosofar é preciso porque isso ajuda aqui o canal
e coloca em também aqui as dúvidas de vocês sobre aquilo que nós abordamos essa parte da obra do caixa forte abraço e até o próximo vídeo