estamos de volta como fala debate que hoje discute a criação de uma base nacional comum da educação também conhecida como base nacional comum curricular eu queria voltar o assunto que a gente estava tratando no fim do primeiro bloco é o que seria esse pedaço nessa gente pudesse chamar assim de si do que a gente já viu que o como não taino nos princípios né é de quem defende a base o como continuaria nas mãos dos professores dos gestores escolares nem com as suas autonomias o que seria se o que né o gol fez uma pergunta
pelo pelo facebook eu eu acho que ele a gente nem conseguiu ainda responder é o que seria esse pedaço do que estaria proposto ainda na base nacional curricular porque um tá definido para ficar no time montado um definido isso a dificuldade é justamente saber se que é porque até que ponto onde vai então acho que isso aí também conclama a agência o estrangeiro vai ter uma seqüência são é os conteúdos juntar acusados é o 9º ano é o que vai ser é uma incógnita eu acho que a gente tem que ter eu concordo com o
roberto tem muito mais debates não tá isso não está maduro ainda né a gente acha que é importante debate afinal de contas tá no bpn é a sociedade brasileira tem um compromisso não podemos agora negar que há uma intenção de ter uma base nacional comum agora o que eu acho é mais complicado hoje é esse debate ideológico e se tiver uma base comum vai pasteuriza educação ea gente não pode saber que a criança brasileira de oiapoque ao chuí tem que aprender pra continuar sua vida ter a sua seqüência de estudos e se eu acho conflitante
eu ia também complicada pois só confirme o pensamento de que o currículo é praticado como sequer a autonomia do professor na hora h ele avalia o aluno e reprove a prova com prova mesmo e ocorrido que ele segue do livro didático então eu achei que acabou um pouco essa fantasia da autonomia do professor que ele faz que educa eu tenho você tem muita experiência também de sala de aula para ter uma certa restrição a esse debate porque esse debate e ele não empobrece o professor é o tombo quando ele fechou a sala de aula e
os alunos a gente sabe disso então que seja claro eu acho que em primeiro lugar não se trata de homogeneizar nem de pasteurizar nada neste mundo e este país não pode mais ser dividido entre as pessoas que querem o bem e as pessoas maldosas que querem maltratar as crianças vão organizar e padronizar todo mundo essa discussão não leva a nada vejam não os leva a nada nós estamos discutindo uma questão de equidade todas as crianças brasileiras têm que saber ler e escrever existe um consenso universal sobre o que seja um bom leitor e um bom
produtor de textos e está feito nas ciências da linguística nas ciências das da das comunicações na ciência da semiótica então nós temos base científica para dizer que existem jeitos melhores e piores de ser leitor e ser produtor de texto eu quero que seja um bom leitor e produtor de texto eu não posso dizer que isto está em discussão porque isso disse é que até nisso está em discussão se eu disser que até pra saber somar e dividir e multiplicar está em discussão no realmente é uma coisa que o que é qual é a capacidade que
eu quero que essa criança tenha o que eu quero que esse conhecimento e melancia essa criança como que ele pode fazer com que esta criança esse projeto no futuro é tem outras variáveis têm tem o problema da família tem o problema do salário do professor que o problema da escola e nós estamos discutindo a questão da base nacional comum o fato de está pensando na base nacional comum não significa que a gente não considero nacional atua como roberto colocou no primeiro bloco são a questões que podem caminhar juntas nem caminhar junto agora uma questão de
se tudo que eu vou na educação eu falar de currículo eu posso falar de currículo porque a criança pobre professor ganha mal se eu vou falar de um livro the dark não vou não adianta falar do livro didático de currículo é ruim a criança é pobre o professor ganha mal então aí nós ficamos numa discussão como se fosse um cachorro tam em volta do palácio que favor não eu acho que tudo o que a gente fala em última instância leva sempre a possibilidade de conflito toda anunciação que nós vamos produzindo a respeito sobre o que
vem a ser currículo sobre o que vem a ser a avaliação o que aluno emancipado o que é conhecimento tudo isso leva à possibilidade de um conflito de conflito quando eu uso a palavra conflito não quero que as pessoas pensem que isso significa uma luta impossível de colocar qualquer conversa ser estabelecida não conflito no sentido da divergência da posição do que se espera que uma escola forme a idéia de que nós temos um consenso social um acordo geral sobre o que vem a ser alguma coisa chamada com o conhecimento essencial conhecimento básico é que ao
meu ver está na base da própria ideia de base comum e isso é que é falso essa não nós não temos esse acordo e não precisamos ter temos sim uma série de tradições curriculares que por exemplo nos fazem aqui nós três quando acabamos exemplificando alguma coisa a gente vai sempre para que a alfabetização as contas porque quase a única coisa que a gente consegue pensar como sendo genérica mas pronto é esse que já é genérico nós já temos acordo em relação a isso isso é o que não se precisa discutir se a gente tivesse jakob
dylan e crianças eu acho que a questão é essa nós não deixamos de alfabetizar ou melhor dizendo a favelização não deixa de acontecer não é porque não existe a base nós temos uma série de outras razões que passa por questões pedagógicas e curriculares mas passa por uma série de outros aspectos que não têm a ver que não podem ser reduzidas a essa situação a gente tem bastante participada faz mais é o seguinte a base curricular não é a solução da educação brasileira se a gente ficar pensando nisso nós estamos assim completamente equivocados disse já gravados
nos sintamos a corrida final internada é uma das regiões do país e dizendo que em educação não existe bala exatamente exatamente como um fim do mês se eu acreditei algum dia numa hora da rádio nenhuma eu já tenho certeza que não existiam também aqui porque é a gente pode dizer que vocês eram mais otimistas e agora onde nem pensam em relação aos caminhos da educação brasileira e acho que a gente era mais sangue mais ingênua mas jorge mais jovem mas engana mais jovem talvez acreditasse um pouco mais eu fui professor essa contra mineiros zona rural
eu batizei criança de mãozinha de lavoura e o filme zona rural utilizava bem porque eu era eu gostava disso então eu tenho uma experiência grande com a educação de crianças né eu não cheguei na avaliação que não fosse pelo caminho da do ensino mesmo assim de trabalhar com crianças olhar pro jovem trabalhar na universidade a gente tem algumas participações o vôlei algumas e vou terminar com uma pergunta que eu acho que vai contribuir bastante para a nossa conversa primeiro fábio campanelli dia seguinte acredito que é viável sim a criação da base respeitando a cultura de
cada região no entanto ele acha que é importante também discutiu o fato de estarmos passando a alunos sem que esses sejam atos ou tenho notas para passar a questão da da repetência escolar é um assunto recorrente na educação já na maria de andrade é ela diz o seguinte ela gostaria de ouvir das convidadas a opinião sobre a tecnologia na educação falando é e ela pergunta seguinte será que a base curricular nacional comum traria a garantia de que a tecnologia estaria inserida em todas as escolas a gente quer passar por questões de infraestrutura é como a
gente colocou aqui e aí tem uma pergunta do henrique abriu os convidados disseram que não se pode entrar num acordo que está difícil entrar na corrida então como é que vamos fazer a educação pode esperar por um acordo nesse sentido eu não eu não disse que não se pode entrar num acordo ao contrário eu me neguei a admitir que este acordo seja impossível eu achei um acordo e é sempre histórico ele depende das circunstâncias que existe hoje amanhã ele pode não existir porque outros outras configurações vão acontecer certo mas é possível que você chega lá
continuam se você não puder fazer pactos e fazer acordos não existiria política não existiria a sociedade não caminharia pelo amor de deus então eu acho que sim que nós podemos eventualmente chegar num acordo pode ser difícil mas podemos eu tô aberta e disposta a debater até o último a saliva para conseguir chegar nesse acordo agora eu não posso entrar num debate sabendo que vê dizendo que o acordo é impossível porque ele realmente não adianta começar a discutir um exemplo para quem está vindo aqui e dizer que não é possível ter acordo mandou uma carta dizendo
sou contra base nacional como não tem acordo porque a gente tem sido consultados a gente tem audiências públicas não tivemos audiências manhã a no senado que a gente tem sido consultados agentes da educação para a criação dessa proposta para que a base nacional vem a isso é uma realidade que a gente possa chegar então esse acordo é sobre a criação da sábado porque eu acho que é possível esse acordo porque quando nós falamos de um com que todos os jovens devem aprender não é de conteúdos específicos é de competências e capacidades de de cor de
conhecimentos que possam ajudá los na sua vida porque isso é uma questão de nação que quer dizer ou a uma nação tem um projeto para sua juventude para o seu futuro ela não tem que ver se este projecto para o futuro só permanentemente disputado ele não anda então eu não concordo com o representante da cnt dizem que nem qualidade em educação existe consenso eu acho que existe vai na rua e pergunta para o pobre que está lá o quê pra ele a qualidade da educação ele sabe muito bem que guardar educação do filho dele tem
uma escola e aprenda onde tenha professor onde tem algum material que tem um bom ambiente de trabalho que ele possa sair de lá o emprego pedir pra lhe responder a pergunta é que a gente deixou depois da participação até poderia repetir essa pergunta a pergunta é a é da verdade foi a minha pergunta perdão é que a gente né têm sido consultados e que a gente é que fazem parte da educação brasileira tem sido consultados e que têm participado da discussão em relação à criação da sábado o debate já está muito inicial né então na
verdade quando teve audiência pública no senado por exemplo o público de que representantes de associações ele não estava presente tivemos sim uma representação eu fui como pesquisadora para participar desse debate representantes da fundação lemann estavam presentes para esse debate também ea representação do ministério da educação esse foi o primeiro debate outros debates certamente ainda serão feitos mas eu volto a insistir o problema da dificuldade do acordo é a questionamento necessário que a gente tem que fazer sobre essa idéia de conhecimento universalizado isso é que hoje é colocado em questionamento isso é que colocado em crise
quando a gente fala que não tem acordo é porque esse conflito não vai se estabilizar não é porque no momento que eu fechei uma base que eu fechar uma proposta curricular qualquer que seja ela que a política vai parar que a discussão eo debate vai parar e dali por diante todos seguiram aquela base um dos aspectos por exemplo que nós temos que considerar é que mesmo com diretrizes curriculares orientações parâmetros nenhum currículo é completamente homogêneo qualquer orientação centralizada ela será sempre lida e interpretada localmente ela vai ser sempre contextualizada pelo próprio processo de estar produzindo
currículo localmente a questão é se o currículos faz parte tem relação com essa diferença é a que aí que nós temos que colocar nossos investimentos porque existe um investimento financeiro intelectual pessoal de estar trabalhando por essa base curricular o que eu coloco em dúvida é que esse investimento tenha que ser feito neste processo e não em outros processos que levassem uma discussão curricular sim nas secretarias nos diferentes municípios de diferentes estados brasileiros queria fazer uma pergunta pra nenhuma é se aprovada nem a base em saber que estamos num processo como estamos conversando as discussões estão
muito no início mas de uma questão que preocupa né a questão do material didático é como é que como é que a base e influenciam a produção do material didático que é oferecido pelo mec nas escolas brasileiras certamente eu acho que vai influenciar o livro didático não acho que se houver uma definição de competências e habilidades seqüenciados no tempo vai ter que haver é uma uma reestruturação nos livros de idade mas eu fiquei mais sensível à pergunta que o que veio veio sobre a tecnologia como galera cheia base com isso a ter alguma vai trazer
a garantia para que todos tenham acesso à tecnologia não isso não é possível que eu vejo hoje o seguinte eu andando na cidade eu vejo uma quantidade enorme de jovens de escola pública portanto usando o uniforme da escola públicos seus celulares nas redes sociais então a gente assim rapidinho a gente vai ter que tomar esse contato porque é esse a linguagem dos jovens é assim que eles estão falando isso traz uma mudança no perfil das relações você vê a coisa que mais me impressione o que estamos assistindo vai ver vai concordar comigo era uma roda
de amigos bebendo numa mesa e adultos e quase todo mundo teclando os seus celulares como se a comunicação tivesse mais um elemento então eu achei interessante a pergunta então claro que uma base curricular não vai ter esse poder da questão da tecnologia uma questão de outra natureza uma questão de investimento mas que a gente rapidinho vai ter que repensar um pouco as nossas relações nós jovens crianças e os aparelhos vamos ter que olhar baixo que tem um aspecto que vai ser importante com a tecnologia quer dizer boa parte ea provocação para que os países que
pensem o as suas propostas currículo áries em no caso eu acho que a finlândia o chile não são bons exemplos porque são países muito homogêneos além de pequenos tá certo casa pequeno inferno sempre é grande mas além de pequenos eles serem homogêneos mas se você olha por exemplo hoje pra mim austrália é um país aonde a questão curricular está cortando o debate da sociedade italiana nos estados unidos com como ocorre na na na europa sobretudo portugal de espanha época que tiverem tacin turbulências curriculares em grandes de tentar uma das grandes provocações disso é quais são
as competências e habilidades que nós temos que constitui nesses meninos para que eles sejam seres emancipados produtivos e felizes neste mundo da tecnologia é uma questão tarde acompanhando a essa mudança já atua com a base nacional comum ela teria essa inspiração foi a gente é o que está acontecendo nos outros países onde chega num ponto que também é a formação dos professores de música alguma mas eu já possa colocar uma provocação pra gente pensar ele significa para todos ser feliz o que significa ser produtivo o que significa ser emancipado tudo isso é que se coloca
em debate e com certeza a formação de professores passa por essa discussão eu achei a baga aprovada assim como ela influencia como anima falou a produção e o conteúdo do material de dados que também não vai ser essa o jogo a formação de duas formas originais que foram feitos diretriz eu sou autora de diretriz curricular e os teve as diretrizes curriculares do ensino médio com que trabalhei aí há nenhuma trabalhamos com os parâmetros diretamente as editoras já pegar os parâmetros e diretrizes isso é natural isso num não tem muita não tem muita novidade nisto quer
dizer qualquer coisa curricular que se produza daquelas por causa da nossa matriz até pela bateria fácil a gente é dilma acho que existe muita dúvida em relação a esse assunto não acredito que o conteúdo do material de baixo para os professores que ainda se colocam um pouco descrentes da criação desta base é um assunto que é exigir essa bastante ao ego deixa só completar é como que nós estivemos trabalhando até hoje cada autor descreve seu livro de acordo com o sua visão e quem compra um livro dele seguem com dificuldade é assim você fez ou
não é é verdade é absoluta mas fazer um comentário não é verdade isso aí é só lhe nas escolas é vai-vai faz observações sala de aula olha só eu não estive nos parâmetros curriculares é na verdade eu estava naquele lado da avaliação lembra que a gente começou a avaliação daquele lado a avaliação que a poder definir né o que seria avaliado tivemos que trabalhar com as matrizes curriculares num grande consenso nacional com estados pois estados porque não tínhamos o o que a criança brasileira está aprendendo né então a gente não sabia então talvez uma base
nacional pudesse nos dar uma boa orientação sobre isso pouco mais do que diretrizes né porque a gente as matrizes elas são uma redução do que ser ensinado nas escolas aquilo que seria variável e eu concordo o conteúdo é avaliável não é tudo o que é ensinado nem que é tudo não é que a criança adquire com a escola a avaliação ela incidia e habilidades intelectuais agora cada vez mais nas sócio emocionais também é também mas eu concordo que é muita coisa pode mudar a partir da da definição de uma base muita coisa pode mudar agora
não pense numa panacéia não tem saída é se tivesse nós já estaríamos muito melhores emblemas educacional agem já estaríamos muito melhor eu acho que o erro pensar se afasta o resto a discussão porque isso basta ou isso é uma solução para a educação brasileira não é pode ser importante pode pode conduzir a uma uma o consenso sobre que competência e habilidade a nossas crianças devem adquirir os nossos jovens pode mais e conflituoso vai todo mundo vai seguir todo mundo vai concordar não não existe essa e se não existe um país nenhum do mundo aliás fazer
furor nas veias mas não vai existir acordo se as diferenças vão continuar existindo se as leituras e interpretações dessa base vão começar continuar sendo as mais variadas possíveis porque vamos investir nesta base e não em um debate curricular porque eu estava em geral o raciocínio mas é isso eu acho que a idéia nós temos aqui um acordo de que todos estamos trabalhando de alguma maneira por alguma qualidade da educação é isso que buscamos um objetivo é bom né no sentido geral nós procuramos uma qualidade melhor pra educação procuramos uma uma possibilidade de uma formação mais
ampla cultural para os nossos filhos e filhas alunos e alunas estudantes no brasil pensemos nisso o problema é acreditar que o debate sobre a base é que vai fornecer algum nível de garantia não vai como os parâmetros não ofereceram tal como diretrizes não oferecem porquê porque tudo isso todos esses textos serão depois reinterpretado de diferentes maneiras os parâmetros foram interpretados pelos livros didáticos as propostas que foram feitas de livros didáticos com selo na capa com base nos parâmetros eram bastante diferenciadas e talvez não fossem nem da concordância de quem produziu os parâmetros a minha insistência
então é nosso se nós temos uma grande dificuldade para produzir um consenso em relação a isso e se este conselhos obrigatoriamente será lido de maneira diferente nos mais diferentes estágios e se além disso não garante qualidade porque investir nesse processo nós podemos estar investindo em outras ações curriculares em outros debates curriculares que pudessem trabalhar em toda essa qualidade da educação que o assim outro debate seria melhor do que o de baixo e nós vamos fazer porque ao meu ver ele poderia estar trabalhando o aquilo que vem a ser uma demanda por exemplo e diferentes escolas
de forma diferenciada tristeza por exemplo onde receita divertindo na discussão de tudo o que nós queremos que todas as crianças saibam qual é a competência habilidade que vai permitir com que esse brasileiro tem uma vida melhor eu comporta melhor é uma coisa que está em debate então tudo está e debate tudo que na porta do meu mandato está em debate mas digamos que a gente tenha um mínimo de consenso de que o melhor é uma vida onde ele tem acesso a bens a bens de qualidade de vida uma boa alimentação à saúde há uma coordenação
para os seus filhos casa pra uma casa própria um certo conforto ao índice de desenvolvimento humano se a gente conseguir ter o mínimo de consciência sobre isto as organizações internacionais um pouco fazem esse papel e não tá certo dizer se nós conseguimos fazer esse debate de então nós queremos garantir que todas as crianças tenham esse direito porque isso é uma questão de equidade isso é uma questão de projeto de nação depois disto todas as outras coisas que a educação tem que fazer eu concordo com você não se pode julgar educação apenas pelo ensino mas se
julgarmos pelo ensino ajudar alguma coisa não é pecado mas tem uma coisa segundo seu lado de nosso tempo é pecado não não é não porque não acredito em pecado mas na época eu assim é o caso de voltar e está mais estruturais aquino assim mesmo só para rapidamente responder uma idéia vamos supor que tenhamos acordo com esta vida melhor ok estamos de acordo o problema não é o acordo da vida melhor é o problema de qual o acordo sobre os saberes que são utilizados para garantir essa vida melhor nós aqui nós mobilizamos os mesmos saberes
e não precisamos mobilizar os mesmos saberes para essa vida melhor eles são diferentes viciados e é essa diferença é o nome dessa diferença que eu estou querendo trabalhar por exemplo sequer existe acordo em relação às competências habilidades e tem um grande debate curricular um conjunto de teorias curriculares que se aprofundou no questionamento de que o currículo seja centrado em competências então nem isso nós temos afirmam a gente está caminhando para o fim do programa infelizmente a gente tem um tempo de uma hora que realmente passar muito rápido então querer rapidamente uma vez que você por
favor de suas considerações finais em relação a esse tema a gente passou por questões estruturais é de autonomia dos professores dos gestores das escolas eu eu acredito que a discussão de uma base nacional comum é com a participação de todas as pessoas né que possam participar disso aí eu falo estados municípios de debate pode ajudar sim eu não vou dizer que ela é a solução nem tratar com uma panacéia mas que pode ajudar se eu acho que está faltando um pouco de foco em algumas aspectos da educação pra gente garantir que os nossos jovens tenham
uma qualidade de educação que eles possam né é ter uma trajetória de vida adquirir as coisas que são é passível do ser humano t para o seu bem estar para a sua felicidade acredito sim saber acredito sim não acho que é um caminho fácil e nem sem debate sem discussão mas eu acredito ou estou empenhada nisso acredito muito obrigada viu guiomar favor rapidamente as considerações pois é quando eu disse que já não acreditava mais que existia a solução a panacéia não é eu acho que tinha muito a ver com isto e de repente a gente
percebe que a educação é uma coisa de massa e que a educação está envolvendo uma política pública e que essa política pública se dispersa por diferentes esferas de governo e diferentes espaços e digamos assim instâncias de decisão e que existe uma ação interessaria importante nestes nessa perspectiva da política pública independentemente de você ter a escola vai a porto vão acontecer as coisas ea gente sabe disto o currículo verdadeiro é aquele que o professor entrega na sala de aula determinado por toda essa complexidade existe uma política pública a ser formulado e eu acho que é nesta
perspectiva da política pública que a questão da base nacional comum é importante esse é um país que tem 27 estados 5.000 municipalidades que tomam decisões curriculares que tem a ver com material didático capacitação de professor com organização do ambiente escolar com cultura escolar e uma série de outras coisas fernando isso existe uma grande desigualdade econômica e social que é perversa com as crianças mais pobres como pessoa que olha a questão do ponto de vista da política pública eu acho que a base nacional comum é uma questão de equidade de poder garantir que todas as crianças
tenham acesso garantiu digo do ponto de vista legal na verdade a garantia definitiva vai ser lá na prática mas como política pública não posso deixar de defender que existe essa base nacional como brigada ali presentes encerrar por favor bom eu resumidamente diria que eu sou contrária a essa base curricular comum basicamente considerando os termos do debate atual porque esses termos eles estão associados a uma idéia de uma organização que se sabe que nunca se alcança mas em vários setores não todos mas vários setores que defendem a base curricular comum estão apostando na idéia de elenco
de conteúdos de ordem de que esses conteúdos têm que ser ensinados em qual série para qual idade de criança e eu considero que isso é inócuo não vai ter o efeito que se espera que tenha e além disso tem uma proposta homogeneidade a ideia de que vamos estar querendo definir quais são os melhores saberes dos mais importantes para todos não existe essa possibilidade de um único saber universal para todos queria agradecer a presença 6 a gente teria que precisaria de muito mais tempo para discutir esse assunto eu queria aproveitar e dar o endereço é pra
quem só quer conhecer um pouco mais aí da proposta da criação da base nacional comum da educação é base nacional comum ponto org.br o endereço está na sua terra então acesse pra você conhecer um pouco mais dessa proposta e durante o programa de hoje a gente mostrou alguns trechos do programa de educação que foi exibido que no futuro e queria avisar que em março de 2015 o futuro vai estrear uma nova temporada do destino educação brasil diferentes realidades diferentes respostas a essa nova temporada vai mostrar a realidade de 26 municípios brasileiros que tiveram destaque no
ideb que é o índice de desenvolvimento da educação básica então fique atento ao nosso programa são porque em março de 2015 estréia nova temporada deixando educação brasil a você de casa obrigada pela companhia e obrigado pelas suas perguntas e pelas suas opiniões a gente volta na semana que vem após uma boa noite morre errou