Unknown

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Video Transcript:
[Música] Olha lá estamos aqui graças graças a Deus pro nosso último encontro última aula último momento deu tudo certo graças a Deus conseguimos chegar em tempo e a nossa aula vai correr tudo bem Se Deus quiser isso é muito importante porque a gente também precisa contar com o inesperado né com o imprevisto então ah deu tudo certo e o professor conseguiu chegar em tempo já estou em Vitória no Espírito Santo e a gente daqui vai fazer o nosso encontro hoje o Kauê hoje é o nosso eh homem mais importante porque é ele quem vai fazer
a seleção né das perguntas que vocês vão mandar pelo chat porque eu tô sem acesso a computadores aqui então eu só tenho nesse momento o celular com o qual eu estou falando com vocês então não consigo ler as perguntas lá no no no chat do YouTube e é o kau que vai selecionando as perguntas e vai reproduzindo aqui na tela para que eu possa ler e ir trabalhando com vocês a proposta de hoje é mantermos rigorosamente dentro do tema do curso O curso é sobre pei ou seja o plano Educacional individualizado então eu peço para
vocês não saírem do tema eu sei que muita gente quer fazer perguntas sobre o aluno sobre autismo sobre direito sobre lei sobre isso e sobre aquilo tudo isso é muito importante mas não é o objetivo do curso o objetivo desse curso de segunda até hoje foi eh ajudar vocês na construção do pei Então nós vamos nos atentar a pergunta sobre o pei então diálogo pergunta observação mas tudo a respeito do pe começando pelo a hipótese diagnóstica o protocolo de Conduta o estudo de caso e sobretudo o p que foi o conteúdo da aula de ontem
então eu peço que vocês se mantenham no tema para que a gente não não não desvirtue né e não perca o fio do curso e já aproveito para dizer para vocês que no segundo semestre vai ter outro curso gratuito E aí sim é sobre autismo e cuidado então o curso do segundo semestre que eu vou oferecer gratuitamente novamente tudo igual ess com material e tudo ele vai ser um curso prático de práticas de manuseio né ou seja como que a gente lida com o autismo em diferentes níveis em diferentes contextos de escola em diferentes contextos
de família aí sim eu vou falar de tudo que eu faço de tudo que eu acredito de tudo que eu estudo tudo que eu conheço e coisas dessa natureza Tá bom então anotem aí mantenham-se no grupo a gente não manda nenhum tipo de propaganda podem ficar tranquilo nem do meu próprio livro eu mando propaganda lá no grupo então vocês nunca receberam compre isso compre aquilo nunca receberam absolutamente nada o grupo é rigorosamente para fins e de Formação então a gente só mandou no grupo material didático material pedagógico e os modelos que eu ten feito aqui
se quiserem se manter no grupo pode se manter porque a gente vai avisar lá esses grupos todos que vocês estão eles permanecerão porque novos alunos vão entrando as pessoas vão encontrando o curso vão entrando e é óbvio que elas querem o material elas querem também certificado elas querem todos os tipos de atendimento e a gente vai continuar Então quem não conseguiu assistir as aulas só para vocês terem uma ideia a primeira aula tem 17.000 visualizações e a gente tem oficialmente 13.000 alunos inscritos Então essa diferença são as pessoas que estão começando agora assistir o curso
que um amigo tá indicando E aí eu já digo para vocês também fazer isso pode ir indicando o curso para as pessoas Claro que não vai ser ao vivo mas elas podem fazer o curso normalmente vocês podem rever as aulas enfim o curso não vai sair do ar as aulas vão permanecer e vocês serão avisados dentro dos grupos em primeira mão Quando vai começar o próximo curso que é o curso de autismo e cuidado eu tenho eh como vocês sabem vou fazer agora uma uma uma turnê né pela pela por Portugal falando sobre autismo e
cuidado e também falando sobre meu livro que eu também vou lançar lá em Portugal o para além do autismo e a gente sempre traz novidades desses lugares todos né hoje falei com um grande amigo meu que é o professor Vittor da Fonseca que Aliás Tá se recuperando E eu desejei para ele uma boa recuperação Eu gostaria muito de encontrar o professor Vítor da Fonseca porque além de ser um amigo pessoal foi o primeiro autor que eu estudei psicomotricidade né então o Vítor é para mim o melhor autor de psicomotricidade que existe a esposa dele é
pediatra Então os dois juntos fazem um trabalho extraordinário mas eh a gente não vai poder se encontrar dessa vez que ele tá se recuperando de qualquer maneira toda vez eu estive em Frankfurt em dezembro do ano passado trabalhando com autismo também trouxe novidades eu tô sempre envolvido com e eh esse Universo de descobertas e eu vou dividir isso com vocês lá no curso de PR práticas de autismo e cuidado no segundo semestre tá bom Sem Mais milongas Cauê vamos lá então vamos fazer assim Cauê nós vamos começar uma uma pessoa vai ser liberada para fazer
pergunta ao vivo e depois a gente pega uma pergunta do chat dos que estão escrevendo e assim vamos tentar fazer esse revesamento um ao vivo e um do chat um ao vivo e um do chat Então vamos lá no chat ver quem vai falar comigo agora nesse momento pode começar aí o sempre é importante lembrar né que a gente tem um um delay né umzinho Então até liberar a pessoa olha lá vai vir a pergunta vem a pergunta primeiro boa noite boa noite Professor Geraldo gostaria de saber qual é a orientação para elaboração do pei
para um aluno com té nível dois com comorbidade TDH no ensino médio diante de diversas disciplinas Então essa pergunta Vale eh sobretudo para a fundamental um fundamental dois e ensino médio porque nessas modalidades nós temos diferentes disciplinas portanto diferentes professores e aí diferentes conduções ou seja cada professor tem um modos operand de fazer a sua disciplina na aula de ontem e enquanto eu falava sobre o pei eu eu eu tentei reforçar a ideia de que o pei ele não é desprovido de conteúdos isso é muito importante porque quando nós falamos de pe nós estamos falando
de plano Educacional ou seja estamos falando de conteúdo de saberes de aprendizado e quando a gente fala de Ensino Médio eh isso se torna ainda mais importante eu falei no durante essa semana do curso de uma experiência que eu conheço do Instituto Federal um dos institutos federais no Rio Grande do Sul e é um único Polo né o único centro do Instituto Federal tem mais ou menos 80 80 e poucos PIS né de alunos ou seja mesmo no instituto federal tecnológico quando o trabalho é bem feito o p está lá e aí a gente tem
que lembrar que estes alunos necessitam desse olhar compassivo amoroso dessa benevolência que os professores precisam ter porque vejamos dificilmente a gente vai ter um autista nível dois com TDH que vai acompanhar todos os conteúdos do ensino médio ele terá grandes habilidades grandes competências mas ele terá também na mesma proporção talvez Muitas dificuldades aí é muito importante aquela decisão que nós tomamos amos que nós falamos Ontem quem é o professor que vai ser o responsável por conduzir esse IP do aluno eu tô dizendo o professor por quê Porque o professor Entra na sala de aula toda
semana já o coordenador orientador Educacional eles não entram na sala de aula então é muito importante até porque a legislação fala do professor o coordenador participa o profissional de aer participa se tiver outros profissionais na escola lembra que a realidade do Brasil é muito diferente mas é importante que no caso do ensino médio tenha um professor que entra toda semana na sala e que possa acompanhar esse aluno sobretudo dos aspectos que não corresponde aos conteúdos que é o bio que é o psico e é o social ou seja o de conteúdo cada professor vai fazer
sua adaptação e tem que entregar pro pro professor responsável ou coordenador essas adaptações tem que est rigorosamente voltada ao potencial do aluno se o potencial do aluno no ensino médio língua portuguesa né língua portuguesa é uma das disciplinas que tem a carga horária maior no ensino médio se ele tem dificuldade em língua portuguesa é claro que os conteúdos precisam ser eh flexibilizados avaliação flexibilizada e a quantidade também mas ele pode ter altas habilidades ou um Bom desempenho em matemática em química em física enfim nós precisamos dosar a quantidade dos conteúdos dosar a intensidade né o
alcance dos conteúdos de acordo com a aquele potencial por isso que é importante cada eh Professor conhecer a realidade do seu aluno vamos lá então Cauê pro próximo acho que agora você coloca o quem tá ao vivo se tiver se não tiver também Ah vai entrar alguém ali Jussara Oliveira é isso Oi Jara boa noite boa noite pode falar Jara tô te ouvindo eu gostaria de saber mais eh sobre os cuidados eh com com autista tá Jara Esse é o tema que nós vamos tratar na formação do segundo semestre Hoje nós estamos assim focados nos
documentos que nós fizemos né fichas de sondagem o protocolo de Conduta Tá bem então se eu responder a sua pergunta daí eu saio do conteúdo do tema eu vou pedir para você para você voltar aqui no curso comigo no segundo semestre que vai ser só sobre autismo e cuidado pode ser volto sim tá bom um beijo enorme Você fala de onde Espírito Santo ah estamos perto você tá em qual cidade o Açu eu estou em Vila Velha nesse momento tá bom nos vemos então até a próxima ok pode ir lá Cau pode trazer do chat
Boa noite Professor Geraldo gostaria de saber na elaboração do pei temos que colocar todo o conteúdo anual do ano ou somente o que vai ser trabalhado com o estudante perfeito essa pergunta eu falei sobre ela ontem mas é bom a gente ressaltar agora o pei é o nosso caminho da Esperança então se ele é um caminho nós vamos eh eh aprender a caminhar caminhando então não faz sentido nenhum eu fazer um p colocando Toda a realidade eh anual do Aluno por que que não faz sentido vamos entender isso com calma veja só um aluno típico
ele pode ter um desenvolvimento mais Eh uniformizado Ou seja paraa frente e avante para frente e avante mais continuamente as crianças os jovens os atípicos pode ter desenvolvimento que não é com essa sequência então nós precisamos considerar que pode ter avanços mas também pode ter retrocesso Então como é que eu vou planejar os conteúdos anuais se os meus alunos eh atípicos podem ter retrocessos então eu vou perder todo o planejamento essa é uma situação dois o aluno pode ter novas avaliações comorbidades que aparecem em 12 meses Então eu tenho casos por exemplo de alunos que
começam o ano e estão bem né ah o medicamento ajustado as terapias funcionando Tá tudo uma maravilha de repente começa a se desenhar um quadro depressivo aliás eu acho que eu acho que essa mãe ela está aqui no curso ela é de Marília o o exemplo que tá na minha cabeça é uma mãe de Marília o filho dela tem 15 anos perfeito estudando compreendendo todos os conteúdos de repente ele começou a apresentar um quadro de depressão esse quadro foi se asseverando asseverando se aprofundando lembra que uma das coisas mais difíceis para os profissionais é fazer
diagnóstico de depressão em crianças e jovens Quando a mãe se deu conta o quadro depressivo dele tava tão Severo que ele já não se levantava mais da cama e ele foi perdendo os movimentos e foi parar numa cadeira de rodas então vocês imaginam um menino de 15 anos que começou o ano bem mas que no meio do ano em diante ele estava numa cadeira de rodas então se eu faço um pei anual Lembrando que todos os alunos né todos os os os nossos eh eh eh frequentadores das escolas podem ter essas situações não só por
conta de do tea mas também por conta de outras comorbidades ou de outras situações de saúde Então o peay a gente não faz anual o peay deve ser um documento que vai gradativamente então ontem eu disse assim ó eu sugiro vocês que conhecem o aluno aí por 20 30 40 dias apontarem duas ou três habilidades competências que vocês vão trabalhar quais habilidades e competências vocês têm lá O Rol de conteúdos que normalmente vem da bncc lá na bncc eles têm números eles são todos numerados né então a gente tem lá eh ah reconhecimento da oxít
da paroxítona ele tem um número em português eu tenho lá objeto direto ten um número então eu vou pegar de todos aqueles conteúdos elencados qual conteúdo eu acho que dá para trabalhar com o meu aluno esse conteúdo que eu acho que que dá para trabalhar eu vou então lembrar das cinco linguagens então tem objeto direto paroxitona tem eh substantivo adjetivo E aí eu decido assim vou trabalhar flexão de palavras eh plural e singular masculino e feminino perfeito se você vai trabalhar masculino e feminino plural e singular coloque isso no seu P um exemplo de português
e aí você lembra que tem que trabalhar em cinco linguagens começa trabalhando com imagem depois trabalha com a sonoridade trabalha com material concreto trabalha num computador para que ele possa ter diferentes metodologias diferentes linguagem e portanto garantir o aprendizado se ele aprende é a flexão de palavras né masculino no feminino plural e singular em uma semana você vai lá no seu P e acrescenta novos conteúdos daquele rol que você tem no bimestre ou no trimestre ou no semestre e assim você vai indo porque com a turma inteira Você tem todos os conteúdos e com ele
Você tem todos os conteúdos mas ele ainda não alcança ele ainda não pode então você vai gradativamente então se ele pode mais você dá um passo maior se ele pode menos você dá um passo menor mas Lembrando que todos podem alguma coisa do conteúdo bimestral todos sempre vão poder Tá bom vamos lá pro próximo é a é é o professor é o Luciano tá mais fácil de eu ler aqui Olá professor tudo bem Parece que tem uma galera atrás de você né Luciano exatamente nós estamos aqui no Rio Grande do Sul município de Ibirubá e
eu sou professor dessas belas meninas que estão no curso normal se formando como professoras agora no final do ano e nós acompanhamos assiduamente eu não acredito nisso exatamente e o mais lindo Professor nós temos aqui aqui uma estudante que é surda que está com a intérprete Olha só e ela fez toda todo o acompanhamento com muitas sugestões sobre construção do pei nós vemos e analisamos todos os materiais de todas as atividades que foram mandadas no Drive eu já tô emocionado daí já já tô emocionado eh isso e isso é mérito do seu trabalho professor viu
eu fico muito muito feliz e essas meninas aqui com certeza Elas vão ir para a sala de aula sabendo o que é uma inclusão Professor eu não tenho palavras né Eh isso não Tá previsto eu sou um cara que eu choro com muita facilidade mas o mérito não é meu né o mérito é de todas as pessoas que vieram antes de mim e me ensinaram a compaixão e a misericórdia o mérito é de todos os prof professores que me ensinaram a fazer o melhor o mérito é de todos os professores que tiveram paciência comigo e
o mérito é do Senhor que provavelmente ofereceu a essas alunas eh essa possibilidade né é um curso normal é é qual é a formação que elas estão Professor eh elas vão se formar Ah no final do ano com um estágio de se meses como professoras de educação infantil do Ensino Fundamental até o an é daí eu aí eu aí eu vou me derreter de chorar porque é exatamente a minha a minha praia né É aí que eu me construir né eu tenho 12 anos de versário Maternal e educação infantil e tenho 12 anos de alfabetização
então é essa sala de aula que me construiu então Eh eu Nossa eu não não tenho o que dizer agora né eu deveria eh quer dizer felicidade transborda em mim mas é só agradecer o Senhor por esse carinho enorme aí por essa consideração espero ter ajudado vocês todas E é isso que faz sentido Professor Luciano é toda esta semana de trabalho que eu venho dizendo faça um trabalho voluntário ah mude a vida de alguém contribua com o mundo pare de reclamar das coisas suficienta se põe a mão na massa você vai transformar alguma realidade você
vai ajudar alguma realidade Então eu só posso dizer é disso que eu estou falando Deus abençoe você Amém continue assim professor um grande abraço viu eu te agradeço Professor eu te agradeço vamos tomar uma água Pode pôr a próxima Cau já me recupero aqui Ah tá lá é a Andreia não ar Ariadna acho que é isso se eu errar é é terrível né porque eu tenho um óculos bifocal novo daí a gente não sabe se tá longe se tá perto mas de qualquer maneira escola com professor de apoio e não auxiliar de apoio professor de
apoio formado nesse caso Quem é o responsável pela boração do pei o professor Regente o professor de apo ou os dois juntos vocês querem me colocar em situação enrascada né Olha só eu vou responder da maneira que eu fui perguntado eh eu acho que vocês devem aí no município aí na realidade de vocês chegarem à conclusão de quem deve fazer isso da maneira como vocês no contexto de vocês na organização de vocês e no os contratos de vocês tá bom eu não conheço os contratos de vocês Como são feitos ou seja o professor auxiliá eu
não sei qual é o contrato dele o que que tá no contrato dele nessa realidade que você me pergunta eu não sei qual é o contrato do professor Regente E aí se tem dois contratados professores no mesmo lugar pro mesmo aluno Eu de verdade não sei como é que vai funcionar aí então essa é uma pergunta que tem que ser feita ao prefeito E ao secretário de educação D essa comunidade porque daí é uma uma situação de eh recursos humanos né de gestão de pessoas e eu realmente não sei o que dizer no entanto no
caso da Lei e no caso das formações que eu tô trazendo aqui para vocês o parecer 50 é claro né o professor Regente é sempre o responsável pelo P numa sala de aa agora na sua realidade eu não sei opinar porque não dá para opinar num lugar que a gente não conhece tá bem pode colocar o próximo Cauê fá Não não vou chorar não vou chorar de novo não né Que Delícia boa noite Professor Olá Fátima Olá Fátima sabe que faz meu nome de minha mãe a que maravilha mã Minha mãe chama ass Francisca de
Fátima só fiquei feliz e você fala de onde você fala de onde eu falo de clevel no Paraná conheço clel conheço clâ então que que eu posso ajudar Professor então assim eu sou gestora da escola da Escola Marcelino ponte Clevelândia tá E então assim os nossos professores os que puderam eles participaram desse curso também então assim estamos estamos em empenhados ah os modelos que você passou para nós vai vai servir como base pra gente reestruturar pra gente fundamentar todos esses PS então assim ótimo excelente isso a a a minha dúvida conversando com os nossos professores
essa semana a a nossa dúvida era você esclareceu um pouco na questão na questão anterior porque é o professor gente né que vai aplicar que vai aplicar esse P construir P no nosso caso no município nós temos os os auxiliares que eles são Estagiários né Estagiários do curso de de pedagogia Tá bem então Professor a nossa dúvida tá nisso porque na lei você falou está bem claro que é o o o professor que vai cuidar de de aplicar esse P perfeito os os os auxiliares seriam somente paraa parte de de de locomoção de alimentação e
higiene certo sim sim Professor Então e nós estamos preocupados porque as nossas salas elas são são bem cheias nós somos a maior escola do município cheio quant cheio Quanto que é 30 40 é bastante tem até 30 tem 30 Professor o faluma só minut eu acho que ela ouo por dois lugares tá dando você tá com algum equipamento ligado Fátima já tô saindo aqui Professor Melhorou agora né muma cois não tá ouvindo Ainda ouvindo ainda ainda não não agora eu que tô ouvindo um Eco acho que você tá com algum computador alguma coisa ligada a
mais Note que tá ligado professora eu já já estou saindo aqui tá ainda tá ainda tá agora melhorou deixa eu falar cer não ainda tá ainda agora vamos sair daqui sair de tudo pronto sair de tudo agora teste teste melhorou quando ele tiver falando é não não tá parece piorando piorando saia e entra novamente para ver libera ela novamente ela nov certo quando o professor falar vou monar o tá aí não dá o eco Ok D Ok eh veja se ela veja se ela retorna aí você libera ela novamente a pergunta dela é muito importante
eu já vou respondendo Até ela voltar veja só eh existe um princípio na no parecer 50 e também em todas as leis né sobretudo lá naquele eh primeiro eu pedi para vocês para lerem a a resolução 02/2001 que é aquela que tem 24 anos já de existência aquela resolução ela ajuda muito nessa compreensão né eu eh algumas pessoas eh e alguns auxiliares sobretudo ficam preocupados do tipo assim ahi eu vou perder o emprego ai mas o que que eu vou fazer na escola ai mas assim se eu não tiver o que fazer gente não é
nada disso é que se a gente gente não olhar o guarda-chuva a gente não entende então assim nessa hora também vale a pena lembrar da Marilena choui naquele livro introdução à filosofia que a gente tinha lá no ensino médio todo mundo deve ter lido esse livro no ensino médio e a professora Marilena choui ela explicava a diferença de senso moral e consciência moral né o senso moral é aquele guarda-chuva sobre o qual todos nós estamos debaixo dele né ou seja o n nós todos estamos debaixo de um senso de moralidade e esse senso de moralidade
no caso do pei E no caso de inclusão ele diz o seguinte o grande princípio moral da inclusão é todos nós professores nos tornarmos professores inclusivos ou seja por mais difícil que seja para mim Ah que bom que você voltou T já te respondendo Por mais difícil que seja para mim eu professor numa sala de aula eu preciso Entender esse processo justamente porque ele não tem retrocesso eu não posso voltar então quem se propõe a ser professor hoje no mundo vai ter que aprender de uma forma ou de outra a trabalhar com os atípicos a
trabalhar com os comportamentos disruptivos e a trabalhar com os pcds em diferentes eh situações em diferentes formatos então repetindo o senso moral que rege a sociedade diz assim ó todos estão Unidos dos mesmos direitos típicos e atípicos e hoje a escola é para todos então antigamente a escola é para era para poucos então antigamente a gente não via dentro da escola o alejado o coxo o manco o dbio mental que era os conceitos da época ou seja quem era rotulado com isso não ia pra escola então para escola só normais Os Normais os normais e
os bons né B né hoje o A escola é para todos acho que tem que desligar aí Fábio Ah ele desligou Então hoje a escola é para todos e o todos significa nenhum a menos então qualquer pessoa que se propõe a entrar numa sala de aula hoje o senso moral vai dizer nós precisamos aprender a lidar com isso eu tenho um um vídeo né quando eu fui na Câmara dos Deputados o ano passado eu fiz uma uma uma uma fala lá na câmara dos deputados e eu vou até mandar o vídeo para vocês no grupo
e vocês vão ver a minha fala os deputados todos lá e eu disse na plenária da em Brasília eu disse eh Invista todo o dinheiro nos professores tudo que houver de verba tudo que houver de potencial Invista nos professores por quê Porque os professores é o maior número de profissionais com os eh que com os quais os autistas podem contar então Professor existe mais que médico Professor existe mais que terapeuta ocupacional Professor ex ex mais que psicólogo Professor existe então o número de professores o Brasil tem 4 milhões de professores o número de professores é
o maior número portanto se esses professores forem qualificados Se eles forem preparados eles darão maiores resultados e com mais rapidez porque o número dos professores é maior mas o que nós temos que pensar é nós não estamos preparados eu não sei trabalhar com todo tipo de eh pcd com todo tipo de deficiência ou com todo tipo de comportamento disruptivo mas diante de uma situação eu não posso me afugentar eu não posso correr eu não posso sair dali porque o senso moral que está sobre a minha cabeça diz o seguinte eu sou professor de todos e
para todos eu tenho que desenvolver uma metodologia um trabalho isso quer dizer que quando um auxiliar vem para minha sala de aula o nome já está dizendo ele vem para me auxiliar quando ele vem para como estagiário ele vem para me auxiliar mas ele vai me auxiliar também planejando as atividades no campo que a ele corresponde E aí que a Fátima tem razão e a pergunta dela é ótima por quê Porque se ele tem que trabalhar por exemplo com alimentação Que maravilha ele pode planejar todas as atividades de alimentação por exemplo a criança só tem
alimento líquido a criança vai ter que ir evoluir para alimento pastoso e chegar no alimento sólido então auxiliar é a pessoa responsável por isso é ela pode planejar atividades que vai fazendo essa migração do líquido pro pastoso do pastoso pro sólido a a auxiliar é responsável pela higiene é por quê Porque a professora não tem como sair lá no banheiro trocar a fralda limpar o menino etc etc com 30 na sala de aula então o auxiliar pode planejar atividades que ensine como que a criança faz eh para ela ter a autonomia da higiene Eu tenho
um caso em interessante fazendo uma pausa de um menino que fazia xixi todos os dias todos os dias todos os dias em diferentes momentos só que ele não usava fralda e segundo a mãe ele não usava porque ele não queria e não gostava aí um dia eu desconfiei que aquele discurso não tava muito certo não batia lé com cré Então eu peguei com a a auxiliar desse menino e apresentamos para ele o fraldão ele era um menino grande e eu tenho um amigo que tem uma fábrica de fraldas geriátricas ele me deu um pacotão eu
levei conversamos com esse menino e aí falamos para ele que se ele colocasse aquela fralda ele poderia ficar na sala não ia ter cheiro ele podia ficar até o horário do intervalo ia dar para ele uma continuidade os meninos não iam ficar todos assim porque ele tava saindo da sala porque chamavam ele de mijão todos aqueles bullying que vocês sabem ele topou na hora e aí no primeiro antes do intervalo ele não fez xixi na hora do intervalo nós fomos lá no banheiro auxiliar ele não tinha feito xixi e a gente ó né autoconfiança empoderamento
só que daí deu lá pelas 45 da tarde a mãe telefonou na escola por que que o menino não tinha feito xixi e a escola não tinha telefonado aí a gente começou a achar que aquilo era sintomático Ou seja quando o sintoma fala muito mais e aí nós continuamos colocando a fralda no menino até que um belo dia a mãe chegou lá na escola e realmente eh deixou claro o que que acontecia a mãe tinha uma necessidade Fátima que o menino fizesse aquele xixi que o menino todos os dias fosse embora para casa no meio
da tarde para ela ter alguma coisa entre aspas o que fazer a gente tá falando de uma situação psicológica porque eu sou psicanalista mas nós também precisamos contar com isso porque a gente não sabe de quais contextos familiares essas crianças vêm então muitas vezes a gente quer ensinar paraa criança Por exemplo essa autonomia né aqui Provavelmente tem um monte de Mães com esse problema que é o filho tá dormindo junto com a mãe né o filho tá dormindo e na cama dos pais então muitas vezes o auxiliar vai trabalhar com essa questão porque é dele
a higiene é tudo isso e é ele quem tem que fazer o planejamento Mas lembra que na hora que ele faz esse planejamento ele entrega pra professora a professora põe no P que é um igual para todo mundo e o pai precisa assinar a ciência lá tá tá bom na época que a gente fez essa coisa do xixi não existia P porque Se existisse a gente ia colocar lá e muito provavelmente a mãe dizer ai mas eu não quero que põe fralda no meu filho e a gente então não poderia colocar eu só tô dando
um exemplo para vocês verem que tem sim muito trabalho pedagógico porque o pe é pedagógico tem muito trabalho pedagógico para auxiliar no campo da alimentação no campo da higiene no campo das relações né se a gente voltar lá e ler no no no no parecer a gente vai ver que no pátio no intervalo Nos passeios que a escola faz nas caminhadas a criança tem que tá sendo não eh Super protegida né que aí é uma coisa interessante eu tô me alongando Fátima porque esse assunto é muito importante eu fui numa escola por uma casa no
Rio Grande do Sul e quando eu cheguei lá fui visitar a escola e quando eu cheguei lá eu fiquei assustado porque a a a criança estava assim na cadeira e a a auxiliar atrás parecendo assim um cão de guarda atrás da criança aí a professora tava dando uma pintura e a criança foi pegar no lápis para pintar auxiliar não você não sabe aí eu me assustei porque daí ela ficava assim ó Imagine que aqui a cadeira e a criança na frente e aí a a a a criança ia pegar lá auxiliar dizia assim não mas
não é assim que pega aí auxiliar pegava no lápis e pintava paraa criança aí eu comecei a pensar como que é para essa criança ter uma pessoa que em cima da cabeça dela e ela não podendo errar nada então esse Cuidado os auxiliares têm que ter não é para fazer pela criança mas orientar a criança como ela pode fazer e também d o espaço porque crianças atípicas normalmente T dificuldade né com essa com essa essa sobreposição de uma pessoa maior em cima da cabeça e às vezes até na frente da carteira e muitas vezes o
auxiliar ele ele não permite esse espaço é só esse cuidado que tem que ter mas o auxiliar tem que planejar as atividades de alimentação de saúde de convivência E se ele pode auxiliar a criança que tem debilidade motora pode auxiliar pode auxiliar a criança na execução de um trabalho que ela tá fazendo mas que precisa de apoio Então não é pro auxiliar só ficar assim parado olhando pra criança pode pôr a mão na massa pode planejar pode pensar junto mas eu acho que o mais interessante para um auxiliar é pensar assim ó nós estamos todos
aqui trabalhando paraa inclusão e a inclusão significa o aluno se tornar autônomo cada vez mais autônomo e aí a a o parecer ele fala justamente isso eh eh é é é também considerar o momento né E isso tá bem claro lá no parecer se auxiliar trabalha bem e o professor trabalha bem e tem uma ae na escola que trabalham bem esses três juntos Fátima pode levar a criança à autonomia autonomia significa a criança não precisar mais do auxiliar e a gente dizer assim mãe tem que deixar a criança agora caminhar sozinho e é importante porque
o valon aquele autor de ontem da criança turbulenta no livro dele ele diz assim ó só há crescimento se houver perda e nós Fátima carregamos uma coisa assim muito complicada diante da defici ciência que é ou um cultivo de uma tristeza ou de uma piedade que não funciona né eu eu falo isso assim pela minha experiência por exemplo com a minha mãe minha mãe mora perto de mim e o Mateus é autônomo para todas as coisas inclusive para lavar louça para cozinhar a própria comida e tudo mais só que a minha mãe quando está perto
dele ela diz assim para quê O menino é deficiente Deixa eu fazer e e isso atrapalha ele então assim ela é avó ela tá no papel dela e tu mas tem que lembrar que quando a gente lança esse olhar sobre uma pessoa eh que tem uma deficiência isso não colabora isso não ajuda então o auxiliar tem que estar presente até quando aquele aluno que ele auxilia precisa do auxílio dele quando esse aluno pode voar o auxiliar tem que dizer eu fiz um trabalho maravilhoso dei autonomia participei e trabalhei com ele até autonomia Então ninguém quer
ter auxiliar pra vida inteira Tá bom acho que é isso obrigado Fátima obrigado obrigada Professor tchau tchau tá na hora de tá na hora de voltar pra Clevelândia eu irei se Deus quiser me convida que eu irei esperando pode pôr o próximo porv Boa noite o p deve ser descrito para educandos que possuem outras dificu deficiências além do tea o pei pode ser descrito para educando os que possuem outras deficiências L sim sim o o o o o plano Educacional individualizado é Inclusive para quem não tem laudo né para quem não tem diagnóstico então to
todas as crianças que tem voltando lá na resolução 02 né essa resolução ela é extraordinária porque ela define esses conceitos que muitas vezes estão perdido no tempo e que a gente eh eh não não busca eles mais né lá no século passado portanto duas Décadas atrás no final dos anos 90 nós já tivemos a definição dentro da neurociência né vocês se lembram que no início desse século a partir dos anos de 1990 em ante começou-se O que foi chamado de a década do cérebro então dos anos 90 para hoje não parou mais os estudos sobre
a memória sobre o cérebro sobre o desenvolvimento neurológico e a neurociência ganhou uma força enorme desde dos anos 90 a gente tem essa definição bem clara eh Então qual é a definição Clara que eu preciso então existem dois tipos de dificuldades de aprendizagem a o primeiro tipo de dificuldade de aprend aprendizagem são as dificuldades de aprendizagem associada à causa orgânica essa dificuldade de aprendizagem associada à causa orgânica O que que é uma causa orgânica uma um um déficit né um defeito neurológico um distúrbio né uma deficiência um quadro de doença então quando há doenças degenerativas
então existem crianças jovens e adultos que vão ter dificuldade de aprendizagem e essa dificuldade de aprendizagem está associada a uma causa orgânica Ou seja é tem uma razão biológica orgânica que justifica aquela dificuldade de aprendizagem mas existe um segundo grupo de dificuldade de eh de aprendizagem que não está associado à causa orgânica ou seja se você buscar uma deficiência naquela pessoa não tem se você busca um distúrbio não tem se você busca um um transtorno não tem se você busca uma doença não tem ou seja então se eh tudo todos esses laudos vêm negativos o
que que explica aquele aluno ainda não está aprendendo e é aí que está o detalhe mais importante da Lei escrever lá não é necessário um laudo para o aluno fazer parte do aee Então por quê Porque quando um aluno tem dificuldade de aprendizagem não associada à causa orgânica a dificuldade de aprendizagem dele primeiro pode est nos fatores emocionais dele do texto que ele vive segundo na metodologia que tá sendo usada então Eh o meu filho mais velho eu tenho um filho de 31 anos e ele fez cumon que é aquele método de matemática e ele
então com aquela eh eh eh tecnologia né de do cumon de fazer todas as coisas ele foi pra escola normal escola comum ele não é autista não aí o que que aconteceu quando chegava lá quando chegou lá na escola eh a professora a escola coordenadora me chamaram lá na escola e disseram Olha o Bruno tem muita dificuldade com matemática e t tal T olha mas não é possível porque a única coisa que o meu filho é bom é em matemática ele é muito bom ele era tão bom em matemática que eu trabalhava 10 15 anos
atrás e as pessoas me pagavam em dinheiro era assim que era os pagamentos antigamente e aí eu chegava em casa eu entregava todo o dinheiro para ele ele tinha sei lá 17 anos é 18 anos eu entregava todo o dinheiro para ele e ele fazia todas as contas Como que aplicava o dinheiro ele guardava em casa ele era um espetáculo em matemática só que daí conversando com a coordenação eu percebi que eh a escola não entendia a metodologia que ele usava por exemplo se a escola desse uma conta de adição 1492 por 145 é mais
145 + 640 + 12 o que que ele fazia ele separava o 1000 e deixava do lado aí ele pegava todas as centenas os 100 do primeiro que era uma centena 600 do segundo que eram seis centenas então ele somava primeiro todos os milhares depois todas as centenas depois todas as dezenas e depois só as unidades Você pode achar que isso é terrível de difícil mas para ele não para ele é o princípio do pensamento dele todas as contas tudo que ele vai fazer ele separa as unidades as dezenas as centenas e dos milhares e
é lógico que isso dá certo e por que que dá certo porque a gente aprende mínimo múltiplo comum mínimo múltiplo comum não é decomposição sim então se eu faço mínimo múltiplo quer decompor o número por que que eu não posso separar todos os números cortar ele pelas metades e dividir a metade porque é mais fácil a dividir a metade do que aquele inteiro mas as professores não ensinava que a mente dele conseguia dar conta daquilo Então as dificuldades eh eh de aprendizagem não associada a causa orgânica pode ser emocional segundo metodológica terceiro de material e
a quarta de contexto social então a criança pode ter um emocional que não permite E aí lembra que o valon diz a emoção antecipa a linguagem a gente tem que tratar esse emocional segundo a metodologia não é adequada o aluno tá estudando uma metodologia livro material didático e ele não aprende dessa forma terceiro o material didático não é o adequado pro aluno E aí tem que ter ação e o contexto social gente isso é tão difícil de explicar que eu tenho até medo de explicar eh o que quando que o contexto social é o maior
impedimento do aprendizado de uma criança vocês Imaginem por exemplo eu vivi isso na pele em dois momentos da minha vida eu tenho dois filhos adotivos quando eu adotei o Bruno meu filho ele era o menino que vivia num orfanato e ele saiu de um orfanato para ir paraa rede privada na cidade de Curitiba todo mundo conhece a cidade de Curitiba e já ouviu falar que Curitiba é uma cidade de primeiro mundo que é uma cidade isso aquilo aquilo outro pois é eu adotei uma criança e aí um mês depois ele estava matriculado numa escola eh
de Elite na cidade de Curitiba e o que que vocês acham que aconteceu não deu certo não deu certo por quê Porque enquanto todos os alunos falava de Nova York de Disney daquilo daquilo daquilo daquilo daquilo o Bruno meu filho tinha um contexto de dor sofrimento e orfanato então ele não tinha diálogo com os pares e lembra o que o valon diz o valon diz assim ó que a afetividade é uma relação de confiança os exemplos que os alunos davam o contexto o mundo e tudo que os alunos viviam não era o que ele vivia
então eu tirei ele dessa escola coloquei ele numa escola pública do lado de casa e ele ó aflorou explodiu E aí deu tudo certo então isso é uma das dificuldades de aprendizagem que é é muito estudado no mundo quando uma criança não encontra Nesse contexto social o acolhimento necessário que garante para ela o empoderamento a proatividade uma série de situações então vejamos aí respondido de maneira bem clara e bem objetiva todo aluno que tem dificuldade de aprendizagem com ou sem deficiência tem direito num plano tem direito no aee da mesma forma que tem os autistas
pode colocar lá o outro c é a Ana Cláudia Oi boa noite Professor Boa noite Ana você fala de onde eu falo de Uma cidadezinha maravilhosa chamada Paramirim no interior da Bahia não eu não fica me tem uma outra cidade próxima e Vitória da Conquista a gente naada Diamantina a gente faz parte da Chapada Diamantina faz frio faz calor faz um calor insuportável a gente não sabe o que é frio aqui a gente não não tem isso aqui Exatamente exatamente pode dizer muito quente isso eu sei e me diga lá no que que eu posso
te ajudar olha na realidade eu não quero fazer nenhum questionamento não porque eu assisti as suas aulas todas né Tá bom eu sou eu Sou psicóloga também sou Sou professora né venho de uma família de educadores minha mãe era professora fez um ano que ela faleceu sim e minha filha tá fazendo doutorado agora na área de educação coisa linda família bonita É e eu tive um netinho Eu tenho um netinho Gael que hoje ele tá com 9 anos vai fazer 10 anos que ele é ter sim L nome dele é é na época em que
ele foi diagnosticado foi um susto para mim Porque mesmo eu sendo psicóloga só que eu trabalhava em outras áreas eu trabalhava no monic judiciário com pessoas adultas presas enfim né criminosos e foi um susto para mim e e a gente foi aos poucos se adequando e minha mãe na na Sapiência dela né foram mais de 40 anos de de de educando pessoas minha mãe sempre dizendo é uma criança como outra qualquer é uma criança que vai viver como outra qualquer e o Gael Ele criou um canal no YouTube olha chamado Pedrinho de Azevedo aí nós
perguntamos por Pedrinho de Azevedo Pedrinho porque ele é louco por Monteiro Lobato né Ele lê muito minha filha coloca muito eles para lerem são dois filhos ela tem o acauan e o Gael mas o Gael que tem a terra e o dieva Porque ele acha bonito esse esse sobrenome né e eu sempre tive um pouco de dificuldade de não de aceitar mas de vê-lo como uma criança que poderia eh eh ter uma vida normal né dentro da escola sendo adaptado e tudo mais e eh eu vim morar em Paramirim em virtude de perdas familiares o
meu pai era médico morreu na linha de frente da covid né A minha mãe tem um ano que faz faleceu eh de um câncer que apareceu de uma hora para outra então eu vim para para Mirim porque meu avô eh foi o primeiro médico dessa cidade enfim fundou praticamente essa cidade Existem muitos professores que estão assistindo suas aulas porque a gente fez questão aqui em Paramirim de colocar que você ia dar essa semana toda de pe então inclusive eh a diretora da Pai olha que a coordenadora e eu que há um tempo não trabalho com
a parte de educação larguei um pouquinho de de lado ch a parte de Finanças Outra área tá bem caí de paraquedas de uma creche né que chama creche Marley de Oliveira para crianças de 1 a 3 anos de idade e eu comecei depois que você que eu comecei a ver o seu as suas aulas a assistir as suas aulas o Lógico eu conhecia o pei conhecia o aee conhecia o bpp saber de tudo isso a a Inclusive a diretora da da da creche ela é Ela é é muito muito capacitada né é psicopedagoga uma pessoa
extremamente capacitada mas eu cí na creche e e assim passei a observar com os olhos de quem quer diagnosticar ou audar a diagnosticar a a descobrir naquele universo daquelas crianças que a gente tem na creche que a maioria delas são da zona rural né que vem com o ônibus da zona rural se existem crianças com tea Sim e eu e e eu consegui visualizar depois das suas aulas sinais isso sinais e sintomas fo a primeira aula primeira aula isso primeira aula então eu comecei como eu fico na na no pátio da escola porque eu sou
responsável por auxiliar as professoras e mexer na na fazer vídeos mostrar as nossas atividades e e enfim lançar no Instagram e comecei a a ficar mais atenta a perceber tá perfeito e e assim queria muito agradecer a você não tenho tenho que agradecer a você porque eh o meu neto quando ele fez o YouTube eh eu perguntei para ele tá que você quer fazer canal de YouTube né você é uma criança ele tinha un Acho que uns 6 17 anos 6 anos e filma fica filmando todo mundo que coisa mais chata é que eu quero
mostrar para o mundo que uma criança com uma deficiência seja qual for ela é uma criança como outra qualquer é e ele deu essa lição de vida e você reforçou essa lição de vida para mim então eu só tenho realmente Professor a lhe agradecer Eu sei que a gente tem vá minha Com certeza minha coordenadora minha minha supervisora eh a diretora da pai e alguns outros professores e coordenadores estão assistindo suas aulas assistiram porque nós discutimos muito sobre isso na creche eu falava gente Vocês pegaram a aula de hoje vocês assinaram certificado virou o assunto
virou o assunto do Brasil esse curso semou o professor geral virou o assunto de paramin Ô Ana deixa eu só te interromper é deixa eu só te interromper porque tem várias coisas interessantes aí hoje eu recebi uma ligação do Tribunal de Contas do Estado do Pernambuco Dr João eh ele é do Tribunal de Contas do Estado do Pernambuco o Tribunal de Contas é aquele órgão que todos os prefeitos e t P dele porque é o tribunal que diz assim ó tem que contratar auxiliar tem que contratar isso tem que dar terapia etc etc lá no
tribunal eh foi determinado que os funcionários vão assistir o curso né e ele inclusive ele assistiu Todo o curso a semana inteira eu acho que tá aqui o Dr João ele assistiu o curso a semana inteira e e orientou que todos os colaboradores os funcionários assistissem o curso para melor compreender essa situação e e isso faz reforçar o que você disse no começo ó eu não vivi isso porque eu escolhi o autismo Então veja quando eu recebo no consultório ou na minha casa muitas pessoas vem de outras cidades na minha casa para entender assim como
é que eu lido com o autismo como é que eu sou feliz e eu e eu não tenho essa dificuldade com o autismo porque não o seu neto Tá certo não não existe isso assim ai porque o meu filho é normal não é uma coisa outra gente eu cheguei num orfanato e conheci o meu filho completamente desorganizado o Mateus ele batia a cabeça na parede jogava no chão tirava a roupa ele tinha hipersexualidade o corpo todo marcado de de de inseto que picavam ele uma história terrível e ele tinha quatro diagnósticos só que eu olhei
para esse menino com quatro diagnósticos né deficiência mental o o autismo Tod TDH e eu perguntava para mim mesmo mas por que Não por que que ele não pode ser meu filho por que que eu não posso adotar eu já tinha 40 anos e eu já tinha vida resolvida poderia só viajar pelo mundo de um país pro outro e eu disse assim vou adotar o Mateus para você ter uma ideia Um dia numa das audiências o juiz virou para mim e disse assim mas por que o Senhor Insiste em em querer adotar o Mateus e
aí eu não tinha mais resposta porque eu já estava há 4 anos na tentando a adoção uma confusão sem fim e eu disse assim porque eu amo este menino e aí o juiz virou para mim e disse assim mas o amor acaba e eu respirei e disse para ele eh mas se acaba não era amor mas na sua realidade o senhor pode ter amores que acabaram o senhor pode ter uma relação com um amor que não é a minha Doutor eu vivo numa família cujo casamento do meu pai e da minha mãe dura H 54
anos eu vivo numa família onde o meu Pai casou com a minha mãe aos 13 anos eles estão junto até hoje eu sei o que é amar alguém e ele virou as costas para mim porque eu estava falando de um amor que ele não sabia qual era E aí no final quando saiu a adoção do Mateus o voto dele foi a coisa mais extraordinária do mundo porque ele simplesmente não entendia como é que alguém pode amar uma criança com deficiência e eu digo é igual qualquer um outro eu tenho dois filhos adotivos eu não tenho
a menor diferença entre um e outro e isso é muito importante porque muitas vezes eu encontro pais e mães que tão falando falando falando mas você olha no pano de fundo Ana tem uma não aceitação Ou seja é isso que eu ia te falar a gente vê não generalizando é tô generalizando mais que você Reforce né Por mais que você perceba e que você Reforce o pai nega a mãe Nega porque ela não qu ter um filho diferente é Você é psicóloga você sabe então não é generalizando mas só lembrando que Muitos pais têm essa
dificuldade na aceitação E se eu não aceito eu não me entrego por completo né então eu vou aí para uma década dedicada incond mente a isso né a a cuidar tratar viajar e aí só para fechar a nossa conversa e aí eu abri essa pausa Porque muito importante que você tá dizendo eu sempre decidi que o Mateus precisava viver a felicidade então quando eu quando eu percebi que as pessoas associavam deficiência a tristeza deficiência à doença eu disse assim não eu não quero isso na minha vida deficiência não é doença ele não tá doente a
tristeza não na minha casa é alegria eu canto eu danço eu já fui bailarino a minha família toda toca acordeon a gente é muito alegre Então meu filho disse assim eh o Mateus disse assim pai vamos para pro carnaval em salvador fos C dias atrás a b sangal ele tinha 12 anos de idade então Amado gente vive alegria eu passo vergonha no meio das pessoas passo ele se desorganiza em restaurante se desorganiza Mas e daí e daí que as pessoas vão achar uma coisa outra eu não me envergonho por ele se desorganizar ou ele ter
algumas dificuldades então é muito importante que pais mães que estão aqui conosco e educadores possam sempre lembrar disso de perguntar pro papai e paraa mamãe você aceita o seu filho por completo você se entrega a ele por completo você vive a dimensão da paternidade porque é isso que também é importante a gente conversar numa formação como essa né estão falando é um plano educacional Mas e o plano familiar né de amar a colheira catar cada um tem que ter o seu a minha fil est longe demais eu vou ter que cortar você não então só
vou mesmo te agradecer um grande beijo no seu coração e que Deus abençoe a você grandemente pelo seu trabalho obrigado vamos lá caui Traz mais uma pergunta lá do chat a gente alongou porque é muito importante conversar sobre aceitação e acolhimento né que são os os disruptivos né ou seja as pessoas com comportamentos disruptivos elas vão ter dificuldade em todos os lugares então eh eh meu filho por exemplo ele repete as coisas o tempo todo todo o tempo todo ele repete as coisas mas eu não me incomodo de escutar a mesma coisa 20 vezes 50
vezes né mas tem gente que quer dar remédio pro filho pro filho parar de fazer tal coisa então às vezes a família também tem que tomar algumas decisões né como o pei pode ser estruturado Para apoiar a transição dos alunos para o ensino superior ou o mercado de trabalho garantindo que a inclusão seja sustentável a longo prazo Ô Andreia essa foi uma discussão muito muito muito acalorada em Brasília porque a lei que leva o nome do meu filho né a lei Mateus Pessanha de Almeida é uma lei justamente para garantir eh vaga de trabalho a
autistas de níveis dois e TR ou seja os casos que tem menos oportunidade no mercado de trabalho essa lei entre outras coisas ela tem essa essa essa característica ou seja dentro da dentro das empresas que vão contratar esses jovens e esses adolescentes que que estão dentro do espectro do autismo sobretudo os de níveis dois e três de suporte elas precisam ter uma espécie de peay dentro da empresa ou seja primeira coisa tem que ter um tutor dentro da empresa para contratar essa pessoa e esse tutor pode ser o próprio pai ou a mãe então Então
se um pai e uma mãe trabalha numa empresa e gostaria que o filho trabalhasse lá o pai pode ser o tutor do próprio filho e esse tutor segundo a lei né que foi aprovada esse tutor tem esse papel de criar uma espécie de pei né nós queríamos até colocar um nome né do tipo plano eh eh Empresarial individualizado a gente pensou em várias situações mas aí a gente respaldavam aprovação porque veja nós temos o sistema S né Cesc Senac sebrai então tem várias situações e temos a CLT Então essa lei que eh leva o nome
do meu filho e que garante os espaços de trabalho ela tem lá no bojo nas descrições Exatamente Essa condição que você tá trazendo aí para que um menino do ensino médio um adolescente possa ter oportunidade no mercado de trabalho ele primeiro precisa ter um tutor esse tutor que vai treinar ele no ambiente de trabalho na contingência do ambiente Tem que criar esse plano de ir trazendo habilidades gradativas gradativas para que ele vá se avolumando essa lei também garante que eh ele não perde nenhum benefício tá bom gente então se vocês tiverem um adolescente e ele
arrumar um emprego e ele tem LOAS por exemplo ele não perde nenhum benefício não perde bolsa família não perde l não perde nenhum benefício então então quando a empresa contratar um adolescente que é pela lei 14.992 ele não pede os benefícios ele pode receber lá a bolsa que que a empresa paga e essa bolsa é por tempo indeterminado então só tô explicando para você para você saber que já existe isso em lei o número da lei o contexto da lei para você saber que isso já foi pensado Ou seja a preparação dele do mercado de
trabalho né ou com ensino técnico profissionalizante para o ensino superior acontece mediante uma tutoria e habilidades gradativas não tem um nome né a gente até pensou a deputada Isa Arruda que é do Pernambuco ela que apresentou a lei né mas fui eu que trabal eu que escrevi junto com dois advogados do ccj que é a comissão de constituição e justiça então quando a deputada apresentou a lei a comissão de constituição e justiça orientou como que poderia iia ser os procedimentos para que a gente tivesse agilidade garantisse aprovação e foi o que aconteceu garantiu-se aprovação teve
agilidade a a a os senadores acrescentaram uma outra eh condição que é a contratação de autistas em eventos nós não tínhamos colocado na primeira previsão mas tudo isso já já consta lá tá bom E lembrando também eh Andreia lá na resolução 02 Voltando a falar dela a resolução 0 dois ela prevê que uma escola eh eh uma escola comum possa buscar no sistema S essa preparação pro mercado de trabalho e pro ensino superior ou seja sobretudo aqueles casos de terminalidade específica então aqueles casos de terminalidade específica que o aluno frequenta a escola desenvolve uma habilidade
mas não apreende o conteúdo da escola pode encaminhar o aluno para a o sistema s tá bom existe lei para isso então um aluno que não eh consegue absorver os conteúdos escolares mas consegue treinamento consegue adaptação e consegue uma formação acompanhar uma formação no sistema S ele também tá garantido e protegido por lei então o caso do meu filho Mateus ele a deficiência intelectual provavelmente vai impor algumas condições para ele mas ele gosta demais de culinária ele gosta ele ama cozinhar e vocês podem ver lá eu pedir para vocês acompanharem ele no no Instagram dele
então ele faz muitas comidas então a gente já tá buscando no sistema S onde é que ele pode porque ele agora tá no 9º ano terminando o 9º ano a gente quer encaminhar ele para um sistema s para uma formação dessa eh culinária a chefe de cozinha comida japonesa qualquer formação que ele consegue dar conta mediante o treinamento tá bom bom isso está previsto na lei e a garantia dele também Cau busca mais umas duas ou três lá do chat para mim por favor pra gente agilizar pega do chat E aí depois para encerrar eu
falo com uma última pessoa tá vou responder mais três do do chat quando a família se indispor a preencher o protocolo de Conduta por não aceitar as observações sobre a criança qual deve ser a minha conduta como professora para dar continuidade na elaboração do peito olha suelin muito boa a sua pergunta veja eh existe duas condições legais né que é a perda do pátrio poder né que a gente fala perda da Guarda né mas o nome correto é o pário poder e o abandono intelectual da criança Então essas duas condições os pais têm que temer
elas por isso você precisa buscar o apoio do Conselho Tutelar Então a primeira coisa é seu ponto de vista legal como você faz você eh faz um ofício e junto do junto do Ofício você manda o protocolo de Conduta só que na hora que você fizer esse Ofício você tem que ir lá e registrar na ata da escola tô mandando pela primeira vez no dia tal você registra na ata da escola e pega uma pessoa da escola como Testemunha e manda ali ó juntinho você manda o protocolo de Conduta e o Ofício junto e uma
cópia disso você registra na ata da escola vai e não volta nunca você faz a segunda convocação escreve segunda convocação do protocolo de Conduta segundo ofício registra na ata põe junto e manda pra família a terceira convocação Você já faz do mesmo jeitinho só que você manda para o conselho tutelar E aí o Ofício que vai pro Conselho Tutelar é mediante a recusa da família em participar do processo de atendimento da cri pede-se o apoio do Conselho Tutelar aí o Conselho Tutelar é obrigado ir atrás da família só lembrando que a lei impede que nós
professores possamos ir lá na casa do aluno nós professores escola não podemos ir na casa do aluno a gente isso é invasão de domicílio da umbo sem tamanho Então quem vai na casa do aluno Conselho Tutelar Assistência Social qualquer outro órgão que está regulamentado de ir lá na casa nós escola não podemos ir tá bom mais uma cauê com relação a uma escola especial incluindo todas as deficiências com aproximadamente 250 alunos matriculados o pei deve ser elaborado para todos Olha o pei é igual aquela escola que a gente viu de ah lá de Cuba né
que cada aluno tem o seu inclusive visual é claro que a gente tá falando de do 250 alunos é um processo muito grande mas eu diria para você que assim vai depois de de de de construído ele vai facilitar muito a vida de todo mundo agora para dar conta de um tamanho desse é necessário Uma Força Tarefa então assim eh é importante buscar no município Quais forças vocês podem usar numa Força Tarefa para que vocês possam fazer isso assim durante dois meses 40 dias Qual Força Tarefa que eu penso Por exemplo Associação de mães que
tem muitas pessoas que podem ajudar profissionais né regulamentados que podem fazer de maneira voluntária como eu né psicólogos eh psicopedagogos que podem oferecer um trabalho voluntário uma tarde uma manhã né pais que têm consultórios né de de de de outras crianças então assim juntar todas as forças necessá num trabalho voluntário contínuo para fazer o pay de todo mundo Isso daria para vocês uma característica de assim nossa escola sabe reconhece quem são os seus alunos se a nossa escola reconhece quem são os alunos agora nós podemos pensar quais habilidades e quais competências nós precisamos ter para
dar conta desses alunos uma coisa meu filho já estudou tá bom eh Renata até 2000 e 22 o Mateus estudava numa escola especial na cidade de Curitiba Eh chamada Escola Alternativa quem conhece a cidade de Curitiba o Bosque do Papa né do lado do Museu do ole tem o Bosque do Papa dentro do Bosque do Papa tem uma escola especial Estadual meu filho Mateus estudou nessa escola que se chama escola Alternativa até 2022 só em 2022 ele saiu de uma escola que é 100% especial então eu conheço muito muito muito essa realidade e o Mateus
saiu dessa escola justamente pela evolução que ele foi tendo né essa escola tinha tinha não tem assistente social essa escola tem terapeuta ocupacional tem psicólogo música educação física Então porque ele tinha um plano um projeto que era de acordo com as habilidades dele e ele saiu da escola especial e foi para uma escola regular inclusive quando ele saiu dessa escola um dos pedidos da da direção da equipe toda da escola porque eu já tava fazendo essa lei né que depois foi aprovada foi Professor Geraldo trabalha junto conosco pra gente conseguir a inclusão dos meninos autistas
de níveis dois e três que são aqueles que ninguém fala que ninguém percebe e que tem as maiores dificuldades então existe eh saída mas as saídas são sempre alternativas com voluntariado numa Força Tarefa e eu acho que é esse é é o caminho mais uma Cauê daí do chat para daí eu vou pra última daí do do online né do ao vivo mais uma pergunta se tiver aí Boa noite Professor Geraldo é a Maria o pei deve ser modificado de acordo com a evolução do aluno sim então aqui vale o mesmo que a gente falou
para para auxiliar se auxiliar o professor e o ae trabalham trabalham trabalham e vão conseguindo ótimos resultados vai chegar um momento que esse tripé né auxiliar professora Regente ae vão ter que conversar e dizer assim agora dá pro Mateus continuar sozinho os estudos dele se os três chegarem à conclusão que sim é muito importante por quê Porque é o protagonismo é a autonomia que ele agarrou com mãos né e agora ele vai voar a mesma coisa acontece com o pei se o aluno vai evoluindo satisfatoriamente vai fazendo as terapias que ele necessita os medicamentos ajustados
e o desenvolvimento dele está sendo cada dia melhor cada dia melhor pode chegar um momento em que a gente vai observar a não necessidade de adaptação de conteúdo que ele vai dando conta do conteúdo eh normalmente como os outros alunos não que o pe fica desnecessário Mas aquelas adaptações todas a gente pode ir aliviando tá bom E por que que não pode só antes de passar lá pra última Por que que eu não posso posso jogar o pe fora porque o aluno pode ter Recaídas né lembra que ele pode ter retrocesso então há algumas comorbidades
que causam demência né que causam perda de memória algumas comorbidades que pode trazer prejuízo na memória no aprendizado E aí ele pode voltar a precisar é muito comum Muitos pais né e professores que estão aqui já viram caso como esse a criança falava brincava e fazia tudo assim na oralidade e um belo dia parou de falar e aí foi que a família percebeu que se tratava de autismo então isso também pode acontecer eu vou lá pro último atendimento meu Deus que a conversa tá boa demais mas a gente já passou do tempo vou falar com
a Vanessa Ó Vanessa a já tá escrito ali uhum fala de onde Vanessa eu tô falando de Passo de Torres é no Rio Grande do Sul Santa Catarina ah Santa Catarina eu S ISO e fica perto de onde perto de Torres Rio Grande do Sul bem na divita assim perfeito quase na praia sim verdade monitoral perfeito vanissa então o que que a gente pode conversar então eu tenho uma dúvida eu tenho uma filha né os professor de ae e a minha filha ela até o oitavo ano ela participava da sala de recurso aí chegou um
dado momento a professora dela falou que ela não precisava a mais da sala de recurso que aí ela teve teve alta tudo aí ficou aquele dilema não sabia se ela tinha que participar e tava escrito lá que ela só precisava do reforço de matemática né E aí ela saiu da sala de recurso e e foi para para reforço de matemática e ficou uma dúvida com as outros professoras né na minha região do meu da meu estado que ela deveria continuar porque não é assim que você pensam um aluno é do ae e sempre sendo um
aluno do ae sempre vai ser aluno do ae não tem essa essa essa dispensa não sei como dizer não não não poderia ser dispensada eu fiquei nessa dúvida né do de como se trata esse assunto então um aluno ele pode sim ele não ter mais necessidade de passar de recurso ou ele sempre vai ser aquele aluno que vai precisar realmente da sala de recursos Essa é a minha dúvida tá não perfeita e a resposta é bem objetiva nunca descartar a sala de recurso porque veja lá na segunda-feira eh sobretudo na segunda-feira nós conversamos sobre as
comorbidades Ou seja que elas vão cursando eh só que é que nem cavalinho de esse exemplo às vezes um cavalinho vai mais na frente outro atrás aí às vezes o de trás passa na frente então assim acabei de falar isso na resposta anterior muitas vezes a gente fica todo empolgado nós pais nós professores Ficamos muito empolgados com a evolução de um aluno que bom porque significa que o trabalho tá certo só que no caso de alunos atípicos Eles cursam duas ou três comorbidades com comitantes muitas vezes e eu não sei qual vai ser o resultado
dessas comorbidades quando uma por exemplo tem sinais e sintomas muito fortes em comparação com outra então o caso do menino com depressão que eu falei ainda H pouco ele estava indo super bem no aprendizado na escola e aí chega um determinado momento que começa cursar uma um quadro depressivo junto com o autismo e aquilo toma uma proporção muito maior e é justamente nessa hora que ele precisa do apoio então a gente assim eu acho que dá para pensar que se ele frequenta o aee é por uma necessidade desperdiçar Essa vaga não faz contido porque ele
é atípico ele pode ter evoluções e diminuir a frequência na sala isso eu acho que é importante por exemplo o meu filho ele vai duas vezes por semana no aee ele vai segunda e quarta mas há casos de crianças que vão todos os dias e a caso de criança que vai uma vez só então mas a a sala de reforço escolar não substitui o aee isso tem que ficar claro o reforço escolar ele não substitui o aee o ae tem recurso diferenciado metodologia alternativa Professor capacitado né tudo diferenciado numa sala de reforço escolar eu posso
ter um professor comum como qualquer outro sem especialização na área sem recurso alternativo sem formação específica E aí é é uma perda pro aluno mas sobre o ponto de vista legal uma criança quando entra numa num espaço como esse é dela é um direito dela dispensar ter alta mandar para casa é como eu venho falando o curso inteiro é um risco que você está correndo é a famosa Roleta Russa você tá pagando para ver por quê Porque se por acaso e quase sempre tem o caso de uma dessas comorbidades se acentuar até você voltar a
equilibrar medicamento terapia ele vai precisar demais daquele espaço e você perdeu aquele espaço lá então aí é uma conquista e tem que ficar muito claro deixa eu já aproveitar Vanessa que você falou porque eu agora à tarde conversei com uma uma mãe Eh que que tava falando comigo justamente sobre isso da perda da vaga do ae e de alguns municípios que estão juntando crianças para fazer processos terapêuticos Olha gente aí a gente tem que tomar muito cuidado porque Se isso tiver acontecendo no município é denúncia o único é ministério público e denúncia porque assim eu
Geraldo que que trabalha em quatro continentes do mundo eu nunca vi fazer terapias coletivas com crianças tea nessas condições não existe isso pelo contrário a a o comunicado da Sociedade Brasileira de Psicologia deixou bem claro que no caso de aba só dando um exemplo no caso de aba os resultados só acontecem são visíveis quando a gente tem de 20 a 40 horas por semana em trabalhos individuais na proporção um paciente para uma uma um atendente ou seja juntar quatro cin seis crianças para fazer aba por exemplo eu não sei até que ponto isso vai funcionar
Então tem que tomar o cuidado porque às vezes só falar que existe né mas sem qualidade também não vai funcionar Tá bom tá prazer Eu que agradeço Olha gente Eu que agradeço Olha eu poderia ficar aqui a noite inteira com vocês né Eu acho acho que a a a gente tem muitas coisas para conversar muita experiência para trocar e eu vou pedir para vocês eh encarecidamente que vocês voltem aqui na formação do segundo semestre que vai ser autismo e cuidado daí Sim nós vamos conversar sobre eu eu eu eu eu conheço né uma técnica ah
parecido a a aba é uma uma das a Ah vamos dizer assim metodologia com comprovação científica né para se trabalhar com a autismo mas tem outras né e dentro dessas outras existe o pact que é o que eu uso o que eu gosto eu vou ensinar é uma é uma é um processo terapêutico criado por pediatras e que pode ser desenvolvido em casa por pais eu vou ensinar isso no segundo semestre pact quem quiser pesquisar aí também já pode pesquisar é pct e eu vou ensinar essas técnicas de pact no curso do segundo semestre da
minha par eu sei que fico devendo um monte né porque não dá para responder todo mundo é muita gente né são 13.000 alunos mas eu juro para vocês que eu tentei fazer o meu melhor Deus abençoe profundamente vocês assim do fundo do meu coração eu sou eternamente grato pela companhia de vocês pelo respeito pela consideração por tudo tudo que vocês têm demonstrado nesses dias todos peço que vocês fiquem lá nos grupos até a gente terminar tudo né o envio dos materiais Quem não recebeu o certificado essas coisas todas e nós nos encontramos aí pela vida
tá bom Fiquem todos com Deus tá e para não perder o costume um beijo de Jesus um abraço de Maria e um bom conselho de José ariver
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