1 HORA DE TERROR - 6 RELATOS REAIS | EP.219 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
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Video Transcript:
[Música] meu nome é Matias e até hoje não consigo explicar completamente o que nos aconteceu na Mata Atlântica da Província de Misiones na Argentina era quase o ano 2000 e junto com meus amigos lautaro Sofia e Javier decidimos fazer uma viagem para explorar as maravilhas naturais da região havíamos ouvido falar de uma cachoeira oculta pareceu-nos um lugar perfeito para nos desconect armos do mundo e vivermos uma aventura inesquecível mas o que encontramos superou qualquer expectativa chegamos a um pequeno Vilarejo que serviria como base para nossa exploração os moradores eram gentis mas reservados e pareciam pouco
interessados em nossa intenção de visitar a famosa Cachoeira uma tarde enquanto Jantamos em uma pousada local fomos recomendados a procurar um chamado el que havia vivido toda a sua vida no vilarejo sim a cachoeira é linda mas também é perigosa ninguém deve ficar lá quando anoitece Ele nos disse lautaro perguntou e o que h de tão ruim nisso o que acontece Senor Eliseu levantou o olhar e sua expressão era de medo é ela a mulher da Cachoeira alguns dizem que a vem ao anoitecer outros apenas ouvem seu canto mas aqueles que enxergam sua silhueta entre
as águas concordam que ela traz desgraça para quem não a respeita Sofia mais curiosa perguntou para ele e quem é ela por que faz isso o homem suspirou profundamente antes de responder dizem que há muito tempo ela era uma mulher que esperava seu amado junto à Cachoeira ele nunca chegou e em um momento de desespero ela se jogou na água desde então seu espírito ficou preso lá a história Era legal mas nenhum de nós a levou a sério simplesmente a encaramos como mais uma lenda local decidimos seguir com nossos planos convencidos de que os avisos
eram apenas superstições no dia seguinte adentramos a selva com um mapa rudimentar que havíamos conseguido no vilarejo a caminhada foi exaustiva mas fascinante a vegetação por lá ésa e os sons da selva nos cercavam Passamos o dia avançando com cuidado fazend paus para tiar fotos e apreciar a paisagem finalmente ao entardecer chegamos à cachoeir sem dvida é um dos lugares mais bonitos que eu vi a u desenca de uma grande altura formando uma névoa que capturava os Raios do Sol e criava pequenos arco-íris o ar estava Mega fresco e o som da água preenchia o
ambiente armamos um pequeno acampamento perto da margem e decidimos passar a noite ali naquela noite após o jantar sentamos ao redor de uma fogueira improvisada tudo parecia tranquilo e Javier começou a contar uma história igual o velho para passar o tempo Sofia não parava de rir no entanto à medida que a noite avanç uma Sens estranha comeou a nos incomodar como se algo estivesse nos olhando de repente Sofia ficou em silêncio e olhou fixamente para a cachoeira Vocês ouviram isso perguntou ficamos em silêncio absoluto Foi então que escutei um canto suave quase hipnótico que parecia
vir da água lautaro Pegou sua lanterna e apontou para a cachoeira mas não vimos nada deve ser o vento disse ele para nos tranquilizar embora nem ele acreditasse nisso tentamos ignorar e continuar nossa noite mas o canto não parava parecia se aproximar e se afastar brincando conosco porm acordei no meio da noite com uma sensação estranha como se alguém estivesse parado ao lado da minha barraca ouvi passos na brita próxima e criei coragem para espiar juro para vocês não havia ninguém mas o canto havia voltado dessa vez mais nítido e próximo do que antes na
manhã seguinte encontramos nossas coisas reviradas algumas mochilas haviam sido movidas e a fogueira estava completamente apagada como se alguém tivesse jogado Terra sobre ela Javier que sempre foi Durão começou a demonstrar nervosismo isso não é normal algo esteve aqui à noite disse ele lautaro tentou manter a calma mas todos sentíamos que havia algo errado Apesar de nossas dúvidas decidimos ficar mais um dia para aproveitar o lugar e não deixar o medo arruinar Nossa Aventura mas aquela noite foi muito pior o canto voltou mas dessa vez era mais forte quase ensurdecedor a névoa ao redor da
Cachoeira parecia mais grossa e a temperatura havia caído Fora do Normal enquanto nos reuníamos ao redor da fogueira a sensação de sermos observados tornou-se insuportável algo estava nos afetando mentalmente de repente Sofia grit u lá estava ela Acabei de ver todos nós viramos Mas juro que não vimos nada no entanto quando lautaro apontou sua lanterna para a cachoeira por um breve momento pareceu iluminar uma figura feminina ao apontar novamente ela havia desaparecido não conseguimos distinguir seu rosto mas suaa era inconfundível o impo foi suficiente para decidirmos que já era o bastante a figura que vimos
naquela noite na cachoeira foi suficiente para nos convencer de que havia algo mais naquele lugar algo que não entendíamos decidimos que ao amanhecer faríamos as malas e voltaríamos para o vilarejo depois que Sofia gritou e ap aiga o ambi vezes maiso dessa vez era acompanhado por estalar de Galhos e passos que pareciam cercar nosso acampamento Javier que até então havia sido o mais tranquilo começou a perder a compostura Caramba isso não é normal temos que sair daqui agora lautaro tentou acalmá-lo não podemos sair no escuro o caminho é complicado podemos nos per ou sofrer um
acidente Concord que não dormiríamos aquela noite ficamos sentados ao redor da fogueira atentos a qualquer movimento ou som em um momento o canto parou de repente e um silêncio absoluto caiu sobre nós era tão profundo que podíamos ouvir nossa própria respiração Foi então que vimos novamente a poucos metros da Cachoeira a figura daquela mulher mesmo com toda aquela névoa ela parecia flutuar sobre a u dessa vez não desapareceu rapidamente permaneceu ali como se estivesse nos olhando a alma Sofia começou a chorar e rier segurou um pedaço de pau como se fosse uma arma a figura
comeou a se aproximar lentamente e quando estava prestes a alcançar a margem a fogueira se apagou de repente ficamos naa esdro quemi primeir as barracas para pegar nossas coisas não nos importamos em deixar parte do equipamento para trás só queríamos sair dali enquanto corríamos em direção à trilha com as lanternas podíamos ouvir alguém batendo nas árvores como se nos seguisse lautoa uma lanter era a mais velha de todas e a luz não parava de piscar tornando o caminho ainda mais difícil em algum momento mesmo ele dizendo que não sei que ouvi um grito atrás de
mim era Javier que havia tropeçado e caído no meio das raízes voltei para ajudá-lo e ao me virar vi algo que até hoje não esqueci aquela coisa estava a poucos metros de nós seu rosto continuava oculto pela névoa mas seu corpo exalava um cheiro de morte que nunca esquecerei senti um frio que me atravessou até os ossos mas consegui levantar Javier e continuamos correndo finalmente chegamos a caminhonete que havíamos deixado estacionada a alguns metros do Acampamento lautaro pegou o volante e ligou o motor enquanto os outros entravam do jeito que podiam no exato momento em
que a caminhonete começou a se mover algo a atingiu parte traseira com uma força tremenda lautaro acelerou mas a estrada era Estreita e escorregadia devido à chuva em uma curva acentuada as rodas traseiras peram a aderência e a caminhonete capotou Ramos por vários metros até parar contrav a partir daqui tudo fica um pouco confuso o impacto nos deixou atordoados mas felizmente ninguém ficou gravemente ferido quando conseguimos sair do veículo sei que aquela figura havia desaparecido com o coração disparado caminhamos pela trilha até o vilarejo levamos várias horas Pois cada passo foi tomado pelo medo no
dia seguinte Voltamos com um grupo de moradores locais para recuperar nossas coisas a cachoeira continuava linda como antes mas o lugar parecia vazio como se a presença que sentimos tivesse se dissipado nunca falamos muito sobre o que aconteceu naquela noite cada um de nós carregou sua própria versão dos fatos mas todos concordamos que não deveríamos ter ignorado os avisos daquele senhor a mulher da cachoeira não era apenas uma lenda algo ou alguém habita aquele lugar e não gosta de ser perturbado anos depois sempre que me lembro dessa experiência e a conto em alguma conversa Percebo
o quão fora da realidade [Música] estivemos um abraço a todos do canal meu nome é Alessandro e por muitos anos fui um amante do alpinismo cada montanha que escalei me deixou lembranças inesquecíveis mas nenhuma tão perturbadora quanto o que Vivi no popoc cateto esse majestoso vulcão conhecido carinhosamente como popo naquela época não estava dando sinais Claros de atividade estava a passeio no México e era uma manhã fresca de outubro quando meu amigo Samuel e eu decidimos embarcar em uma expedição ao popo o dia prometia ser perfeito para nossa Aventura as condições climáticas eram ideais e
o cé esta limo nos presenteando com uma vista Espetacular do Cum havíamos planejado passar uma noite em uma cabana que sabíamos estar no camin uma estutura simples usada por outros alpinistas como refgio temporá comeamos a caminhada cedo carregando mochas apenas com o essencial água comida sacos de dormir e um kit de primeiro socorros à medida que subíamos a natureza nos envolvia com sua beleza podíamos ouvir o rangido de nossas botas contra as rochas e o suave sussurro do vento entre as árvores Samuel sempre curioso Comentou algo enquanto avançávamos você sabia que dizem que há histórias
estranhas sobre este vulcão que há algo mais do que simples lendas ri achando que ele estava tentando me assustar Ah Samuel você sabe que sempre há histórias assim nesses lugares o que dizem desta vez que é um portal para o submundo Não exatamente dizem que uma presença Ronda os arredores e não deixa em paz aqueles que ficam tempo demais por aqui falou ele para mim tudo não passava de histórias criadas para manter viva a Mística do lugar mas conforme avançávamos aquela sensação de leveza que me acompanhara a manhã toda começou a se dissipar a floresta
embora Bela dava a impressão de estar nos observando chegamos à Cabana pouco depois do meio-dia era uma estrutura simples de madeira suficiente para nos proteger do frio e passar a noite no entanto algo nela não parecia certo as paredes estavam cobertas com símbolos estranhos pintados com algo que parecia carvão muitos eram desenhos incompreensíveis e alguns tinham um ar inquietante como se fossem marcas com um significado Sombrio isso é estranho disse Samuel olhando os símbolos você acha que alguém fez isso para assustar quem viesse aqui Provavelmente sim respondi tentando soar despreocupado mas a verdade é que
um nó já começava a se formar em meu estômago decidimos ignorar e desal nossas coisas preparamos algo para comer e passamos a tarde descansando pegou a cmera e comeou a fotografar a paisagem enquanto eu revisava as provisões para o dia seguinte apesar da nossa aparente tranquilidade ambos sabíamos que algo esta errado quando o sol comeou a se a temperatura caiu rapidamente acendemos uma pequena fogueira frente à Cabana e nos sentamos para compartilhar histrias da nossa vida no entanto a conversa logo foi interrompida por vários sons vindo da Floresta era estalos como se alguém ou algo
estivesse pisando em galhos secos Samuel se levantou com a lanterna na mão e apontou para a escuridão Ei tem alguém aí ele gritou deve ser um animal disse tentando acalmá-lo voltamos a nos sentar mas o ambiente se tornou tenso cada ruído da floresta parecia amplificado e a sensação de que estávamos sendo observado era inegável já tarde da noite decidimos nos refugiar dentro da cabana a fogueira havia se apagado e o frio ficava cada vez mais intenso fechamos a porta e colocamos nossas mochilas contra ela prontos para descansar mas acredite o sono não veio facilmente por
volta da meia-noite um Son forte ressoou na porta Samuel e eu ficamos igual pedra no lugar prendendo a respiração outro golpe veio desta vez mais forte Samuel ligou a lanterna e apontou para a porta mas não a abriu quem está aí perguntei em espanhol tentando soar firme dois segundos depois ouvimos um som gutural algo que Definitivamente não era humano Samuel se levantou devagar e foi até a janela para tentar ver o que havia lá fora a única coisa que conseguiu foi uma sombra enorme se movendo entre as árvores Alessandro acho que já deu a hora
de ir embora daqui eu disse que sim mas sabíamos que sair no meio da noite não era uma opção tentamos trancar a porta com nossas mochilas e ficamos acordados até que o cansaço finalmente nos venceu quando o amanhecer Finalmente chegou Saímos da cabana para inspecionar a área as marcas no solo eram Claras pegadas grandes rodeavam A Cabana como se algo tivesse circulado por ali a noite toda as paredes estavam arranhadas e algumas janelas pareciam ter rachaduras Isso não foi um animal disse Samuel decidimos que já era o suficiente Então pegamos nossas coisas e começamos a
descer o mais rápido possível mas a sensação de estarmos sendo observados não nos abandonou no meio da descida um som de Passos congelou nosso sangue quando olhamos para trás Vimos a mesma sombra que Samuel havia distinguido na noite anterior era alta indefinida mas claramente humana o mais assustador eram seus movimentos erráticos mas como se soubesse exatamente para onde estávamos indo não perdemos tempo e corremos Ladeira abaixo ignorando o cansaço e a dor nas pernas a por um tempo que pareceu horas até que finalmente chegamos a uma pequena Aldeia no sopé do vulcão fomos recebidos por
algumas pessoas que pareciam esperar por outro pessoal nos levaram para uma casa e nos ofereceram água e comida Foi então que um idoso chamado Lucio nos contou a verdade sobre o que nos perseguiu vocês não são os primeiros rapazes disse ele o que está lá em cima não é um animal nem um espírito qualquer é o fantasma de um homem que não descansa ele nos contou sobre Victório um guia da região que Décadas atrás atraía alpinistas para áreas remotas para roubá-los e segundo rumores assassiná-los ele foi linchado perto da cabana onde ficamos E desde então
nunca encontrou a luz exaustos Decidimos não permanecer na aldeia por muito tempo queria amos nos afastar do vulcão e principalmente daquela sombra o que vimos não foi imaginação por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora [Música] continuamos meu nome é Ricardo e essa história aconteceu há alguns anos quando minha esposa e eu saímos em uma viagem de carro não é algo de que eu goste de me lembrar mas às vezes quando penso no que poderia ter acontecido se tivéssemos feito algo diferente sinto um vazio no estômago sempre gostei de Dirigir à noite
porém naquela madrugada por mais que eu tentasse relaxar tinha um pressentimento que eu não conseguia explicar Saímos da cidade à tarde e paramos em alguns lugares para comer e descansar depois da meia-noite decidi que era hora de fazer uma última parada antes de seguir até o hotel Onde planejava dormir encontramos um posto de gasolina no meio do nada um lugar pequeno com apenas algumas bombas de combustível e uma lojinha um lugar bem diferente de tudo que já havia visto havia alguns carros estacionados o suficiente para não nos sentirmos completamente sozinhos Minha esposa foi ao banheiro
enquanto eu entrei na loja para comprar um café e algo para o caminho o funcionário do caixa era um rapaz jovem que parecia cansado do tipo que já estava farto do turno da noite ele me cobrou sem dizer muita coisa e mal levantou os olhos do celular foi então que um homem entrou na loja ele era alto magro e vestia um moletom escuro e fino seu cabelo estava desarrumado e ele tinha a expressão de alguém que passou muito tempo na estrada ele veio direto até mim ignorando o caixa e me pediu um favor você pode
me dar uma carona até a próxima cidade Meu carro quebrou alguns quilômetros atrás e preciso encontrar um mecânico não é incomum encontrar pessoas com problemas na estrada mas algo no tom dele me incomodou além de se aproximar demais do meu espaço pessoal ele não parecia desesperado nem nervoso pelo contrário era como se ele não estivesse pedindo mas exigindo respondi com um sorriso sem graça que sentia muito mas que estava com minha esposa e não poderia ajudá-lo ele não se moveu não custa nada brother É só uma carona rápida balancei a cabeça sinto muito de verdade
espero que consiga ajuda o homem franziu a testa não seja assim brother É perigoso ficar parado na estrada a essa hora foi nesse momento que senti um calafrio aquela insistência não era normal algo dentro de mim gritava que eu não deveria confiar nele olhei de relance para a entrada da loja esperando ver minha esposa sair do banheiro enquanto o homem continuava ali perto demais quando minha esposa finalmente apareceu na porta não hesitei peguei as sacolas com as compras e fui direto para a saída foi mau amigo mas não posso foi a única coisa que disse
antes de sair caminhamos até o carro e enquanto eu ligava o motor vi pelo retrovisor o homem nos observando da loja rindo de um jeito debochado Não quis dizer nada para minha esposa para não preocupá-la então apenas manobre o carro e seguimos viagem algumas horas depois chegamos ao hotel e deixei aquilo como uma experiência desagradáv na manhã seguinte acord cedo e enquanto tomávamos café no hotel liguei a TV para assistir ao notici falam sobre a previsão do tempo acontecimentos do país e notícias locais uma delas chamou minha atenção um crime na região de acordo com
o relato dois funcionários e um caminhoneiro foram assassinados durante a madrugada em um posto de gasolina o caminhão foi encontrado abandonado a poucos metros do local com o motorista esfaqueado os funcionários da loja também foram encontrados sem vida o mais assustador foi quando mostraram as imagens do local era mesmo deas tíos notou minha expressão e perguntou o que havia de errado pois ela não reconheceu o local sem dizer nada aumentei o volume da TV a reportagem mencionava que a polícia estava em busca de um homem alto magro e usando uma jaqueta escura eu não conseguia
acreditar era o mesmo homem que me pediu carona minha esposa ficou em silêncio Quando contei a ela a partir daquele dia esse pensamento nunca mais em E se eu tivesse dito sim se eu tivesse aberto a porta do carro e dado a carona Será que também estaríamos nas notícias Será que nos encontrariam na estrada como Encontraram o Caminhoneiro durante semanas aquela sensação não saía do meu corpo não foi um encontro com algo Paranormal nem um evento inexplicável fo algo completamente mais assustador tões nos escolheu como possíveis vítimas e só porque decidi dizer não continuamos vivos
mesmo depois de vários dias continuei acompanhando as notícias pois estava esperando alguma atualização pensei que a qualquer momento diriam que ele havia sido capturado E que tudo tinha acabado mas isso nunca aconteceu a polícia encontrou vestígios de sua presença em vários postos de gasolina próximos mas nunca conseguiram pegá-lo com o tempo o caso saiu das manchetes e virou apenas mais um crime sem solução toda vez que paro o carro na estrada meus olhos se movem automaticamente de um lado para o outro não consigo evitar analisar cada pessoa [Música] Minha namorada mora em uma casa enorme
na Colômbia uma daquelas casas antigas com tetos altos móveis velhos e quartos demais nunca incomodou até alguns meses atrás ela sempre gostou de ter espaço só para ela espaço demais seus pais se mudaram para Bélgica porque sua mãe ficou doente e precisava de um tratamento que só tem por lá su irmã está estudando em Londres Então ela ficou sozinha em uma casa que de repente parecia muito maior do que se lembrava o fato de sua família não estar lá foi bom para mim para ser sincero eu sou uma pessoa comum pé no chão trabalho desde
o ensino médio para poder comer não cresci com luxos nem com casas com Jardim e biblioteca Na verdade nem casa própria eu tive sempre me senti um pouco intimidado pela fam noso bem em todos os outros aspectos fui apresentando para ela algumas coisas que eu amo como o terror ela porém nunca gostou de filmes livros nem videogames desse gênero nada e não era por medo muito pelo contrário nada a assustava ela achava ridículo que as pessoas se assustem com essas histórias então apresentei para ela relatos expliquei que o que eu gostava nessas histórias era que
não se tratava apenas de histórias de terror para dar susto mas sim de histórias interessantes sobre fantasmas e acontecimentos estranhos e isso sim ela gostou gostou tanto que por um momento acho que virou mais fã do que eu ela colocava relatos para tocar na sala na cozinha no banheiro sempre no volume máximo a primeira vez que algo aconteceu ela me contou sem dar muita importância estava sozinha no quarto com o relato tocando em uma caixa de som que havia deixado no corredor então ouviu uma criança [Música] chorando o som não vinha do áudio Ela ouviu
bem ao lado da porta levantou-se e procurou por toda a casa mas não tinha Ela voltou para a cama e novamente ouviu o choro mas dessa vez não era apenas um eram dois duas crianças ela se sentou na cama sem se mexer e então ouviu Passos eram Passos pesados e bravos atravessando o corredor bem na frente de sua porta ela agradeceu por estar fechada e então um grito foi um grito horripilante das duas crianças ao mesmo tempo depois disso apenas silêncio uns 10 minutos depois ouviu um carro freando em frente à casa ela olhou pela
janela e era uma viatura da polícia sem fazer mais nada apenas jogou as luzes para dentro da casa como se procurasse algo ela tinha certeza de que alguém mais tinha ouvido o mesmo que ela alguém tinha que ter escutado e chamado a polícia para denunciar desde então duas coisas continuam acontecendo duas manifestações Se quiserem chamar assim os gritos das crianas são ouvidos uma ou duas vezes por mês sempre terminam do mesmo jeito como se o mesmo evento Estivesse se repetindo de novo e de novo mas há algo que se ouve quase o tempo todo uma
mulher que murmura uma melodia pela casa inteira sua voz é quase um sussurro mas ecoa nos corredores nas escadas e às vezes até mesmo ao lado da porta do quarto dela no começo ela tentou se convencer de que era apenas a casa rangendo ou o vento passando por alguma fresta até que uma noite antes de dormir assim que apagou a luz ouviu bem ao lado da cama desde então ela não dorme mais no escuro e acima de tudo nunca mais Conseguiu ouvir relatos ela simplesmente não consegue [Música] mais em 16 eu estava entregando Pizzas para
uma pizzaria local estava trabalhando até tarde uma noite quando entrou um pedido deas pizzas grandes de Quatro Queijos o endereço era em uma daquelas estradas Semira se eu me lembro corretamente tinha feito entregas por lá antes mas nunca naqua casa em sem problemas Era cerca de 20 minutos da loja até lá então não era muito longe quando cheguei a casa estava Noal de uma long entrada de pedras a cascia meio antiga bem conservada AZ da frente esta acesa e hav um carroagem Então nada par fora do lugar saí doeg térm eé vees hou resposta eu
vi as luzes acesas lá dentro mas não houv nenhum movimento liguei para o número do pedido duas vezes mas foi direto para a caixa postal a política da loja era esperar 5 minutos e tentar ligar novamente antes de sair depois de um tempo batendo e ligando Decidi voltar para o meu carro e quando me virei vi ele lá um homem estava sentado no banco de trás do meu carro ele estava vestindo algo que parecia roupa de igreja terno preto camisa branca e gravato era um cara bem magro também e se tivesse que adivinhar diria que
tinha uns 40 e poucos anos havia algo estranho no sorriso dele era simplesmente grande demais fiquei com raiva na hora e gritei com ele Ei sai daí mas ele não se mexeu nem sequer se contraiu ele apenas continuou me encarando e estampando aquele sorriso assustador quis usar a chave para destravar a porta mas não sabia o que esse cara faria então primeiro liguei para a polícia expliquei a situação e eles disseram que enviariam alguém e juro que enquanto estava no telefone olhei para outro lado por um momento e quando olhei de volta a porta estava
aberta e o homem tinha sumido fiquei tipo que merda está acontecendo olhei ao redor tentando ver para onde ele tinha ido e foi aí que a loucura realmente começou senti uma dor aguda na minha coxa esquerda gritei e dei um salto para trás quase caindo o homem estava no chão de quatro como um animal ele tinha me mordido através do jeans ainda estava usando aquele terno ainda tinha aquele sorriso esquisito e ainda estava me encarando ele não fez um som nenhum rosnado nenhuma respiração pesada nada me afastei dele e me joguei para dentro do carro
liguei o motor imediatamente Mas então lembrei da porta de trás aberta Estiquei o braço para trás e a fechei juro que senti algo puxar nas minhas costelas quando fiz isso engatei a ré e estava prestes a sair quando um pensamento me atingiu eu tinha acabado de chamar a polícia para esse cara se eu saísse D poderia terem problemas não podia me dar ao Luxo de levar uma multa e ter problemas com a lei enquanto estava no trabalho poderia me custar o emprego então xinguei mentalmente várias vezes desejando não ter chamado a polícia porque agora eu
estava convencido de que estava preso ali travei as portas e apenas Esperei com o motor ligado e tudo trancado O homem ficou de quatro do lado de fora me olhando pela janela do ele não se mexeu por uma eternidade durante todo esse tempo nada nele mudou fiquei checando o telefone e me perguntando quando alguém apareceria ou se deveria Ligar para a polícia de novo mas estava com medo de desviar o olhar dele por muito tempo olhei para cima e vi que ele tinha começado a rastejar de novo ele não estava andando ou algo do tipo
estava raste um homem selvagem indo para o lado da casa ele se movia de um jeito estranho meio trêmulo mas rápido parecia que tinha praticado depois que ele dobrou a esquina nunca mais o vi a polícia chegou cerca de 2 minutos depois disso e revistaram a propriedade mas não encontraram nada na verdade a casa estava vazia na manhã seguinte a pedido da minha mãe fui ao pronto atendimento a mordida não chegou a romper a pele só deixou um hematoma que sumiu em poucos dias o médico disse que sem ferimento aberto o risco de infecção por
alguma coisa era baixo mas me deram um creme antibiótico por precaução e disseram para eu voltar caso algo estranho acontecesse a polícia nunca encontrou o cara e nisso um dos policiais até perguntou se eu tinha bebido ou usado alguma coisa eu não faço esse tipo de coisa especialmente no trabalho continuei entregando pizzas por um tempo depois mudei de emprego e fui trabalhar em um armazém o hematoma Sumiu sem problemas e nada mais de estranho aconteceu bom mas quando um cara estranho vem rastejando até você e morde sua perna vestido com suas melhores roupas de domingo
isso não é algo que se esquece [Música] eu trabalho como segurança já assumi trabalhos que variam do mundano ao assustador agência com a qual trabalho se especializa em proteger lugares esperando para serem vendidos demolidos ou reformados cerca de anos fui designado para vigiar um complexo de apartamentos abandonado nos arredores da cidade durante oito longos meses Patrulheiro de quatro prédios interligados cada um com quatro andares conectados por corredores e escadas trepadeiras escalavam as paredes rachadas e quase toda a superfície estava coberta de grafites meu parceiro era um segurança mais velho chamado Paulo ele estava na casa
dos 50 e poucos anos porém sem aparentar trabalhamos em turnos de 12 horas alternando entre noites e dias a cada duas semanas Paulo preferia os turnos noturnos dizendo que eram mais tranquilos e permitiam que ele pensasse no meu primeiro dia encontrei ele na sala de segurança uma pequena sala desorganizada cheia de monitores antigos e com um cheiro forte de comida Velha bem-vindo ao novo posto ele disse estendendo a mão calejada espero que você não se assuste fácil eu ri e disse por qu prédios antigos fazem barulhos estranhos pregam Peças na mente se você não tomar
cuidado assenti achando que era uma piada de boas-vindas nas primeiras semanas nada demais aconteceu nosso trabalho principal era evitar que invasores e vândalos causassem mais danos ocasionalmente espantamos um grupo de adolescentes procurando um lugar para festas ou exploração Paulo e eu nos revv para fazer rondas cada um cobrindo sessões diferentes do complexo mas então o primeiro incidente aconteceu era final de tarde durante uma de minhas rondas solo eu estava no terceiro andar do prédio B quando ouvi um som uma risada distante ecoando pelo corredor era Sutil e quase infantil parei e escutei por um momento
achando que algum grupo de crianças havia entrado Olá chamei sem receber resposta continuei com cautela verificando cada sala enquanto Av a risada parecia sumir conforme eu me aproximava levando-me cada vez mais fundo no prédio finalmente Cheguei a uma sala no fim do Corredor a porta estava entreaberta a empurrei e encontrei um apartamento vazio com o pó visível à luz do sol entrando pela janela a risada naquele momento já havia cessado ao me virar para sair uma sombra piscou pelo Canto do olho girei rapidamente mas não vi nada apenas papel de parede descascado e destroços mas
senti um calafrio decidi encerrar minha Ronda mais cedo e voltei para a sala de segurança quando cheguei Paulo me viu e imediatamente perguntou tudo bem sim só pensei ter ouvido alguma coisa respondi Ele me lançou um olhar compreensivo e voltou ao seu quebra-cabeça imediatamente não aconteceu de ser uma risada foi parei você já ouviu isso antes perguntei sim vem e vai faz parte do Charme desse lugar queria perguntar mais mas como disse ele voltou ao seu quebra-cabeça e senti que se insistisse no assunto pareceria assustado aou ingênuo o segundo incidente ocorreu cerca de um mês
depois durante um turn noturno Paulo havia tirado a noite de folga então eu estava sozinho por volta da meia-noite estava monitorando as câmeras de segurança quando notei um movimento em uma das telas no saguão do prédio D uma figura estava do lado de fora da entrada parecia uma mulher com um vestido velho e cabelo escuro cobrindo o rosto peguei minha lanterna e me dirigi até lá pensando que alguém poderia precisar de ajuda conforme me aproximava do s o ar ficou gelado senhora precisa de ajuda chamei ela não respondeu em vez disso a Vi se virar
lentamente e entrar mais fundo no prédio acelerei o passo para alcançá-la mas quando entrei no saguão estava vazio o único som era o eco de Passos sobre os pisos rachados meus próprios passos revirei a área mas não a encontrei ao voltar para a sala de segurança rebobine as imagens da câmera lá estava ela parada por vários minutos antes de sair do quadro não conseguia explicar o que ela estava fazendo quando Paulo chegou no dia seguinte contei-lhe o que aconteceu Ele suspirou profundamente aquela meu amigo é a Dama do prédio D Você está brincando comigo eu
estava começando a me sentir assustado ele Balançou a cabeça Ela já foi vista por alguns guardas ao longo dos anos sempre a mesma descrição Bom você sabe quem ela é perguntei ninguém sabe mas alguns dizem que ela foi uma moradora que morreu aqui afundei na cadeira tentando processar tudo o que ele estava me contando Por que você não me contou sobre ela faria diferença tipo deis vees deixar a pessoa experimentar por conta própria acho que fazia sentido se não tivesse passado por isso primeiro e apenas tivesse sido avisado provavelmente teria Rido o terceiro incidente foi
de longe o pior era outro Turno noturno solo por volta das 3 da manhã os monitores de segurança começaram a falhar estática cobria as telas obscurecendo as já granuladas imagens então de repente todas as telas ficaram pretas as luzes na sala diminuíram e o zumbido da eletricidade desapareceu tentei chamar Paulo pelo rádio esquecendo que ele não estava de plantão xinguei para caramba quando lembrei disso peguei minha lanterna e fui para a sala de manutenção no prédio a para checar os disjuntores os corredores pareciam Mais Escuros que o normal o feixe da minha lanterna malet sombras
densas conforme descia as escadas para o porão o ar ficou úmido e o cheiro de mofo era insuportável ao chegar à sala de manutenção encontrei a porta entreaberta estranho pensei essa sala sempre ficava trancada empurrei e entrei A sala estava um caos ferramentas espalhadas pelo chão painéis abertos fios soltos o que em si já era perigoso ninguém em sã consciência deixaria isso assim ao chegar ao disjuntor principal algo se moveu atrás de mim virei-me rapidamente iluminando a sala no canto vi uma figura com toda a clareza do mundo o vi um homem alto usando um
macacão antigo Ei você não pode estar aqui gritei ele não se meeu nemi um olha aqui silêncio de repente a porta se fechou com força atrás de mim enquanto minha lanterna se apagava comecei a bater na lanterna tentando fazê-la voltar a funcionar Mas então um sussurro baixo encheu a sala horrível os pelos do meu braço se arrepiaram e encostei-me na parede com o coração acelerado então tão repentinamente quanto falhou a lanterna voltou a sala estava vazia e a figura que estava ali tinha desaparecido não perdi um só segundo liguei o disjuntor principal Restaurando a energia
do complexo e corri de volta para a sala de segurança os monitores estavam de volta mas agora todas as telas mostravam a mesma coisa o saguão de cada prédio com figuras paradas e móveis no centro homens mulheres até crianças durou apenas um segundo pois quando pisquei desapareceram as telas estavam todas normais novamente com cada sala parecendo completamente normal quando Paulo voltou na manhã seguinte contei-lhe tudo ele ouviu em silêncio antes de falar já vi coisas assim também esses espíritos ecos ou como queira chamar desde então assumi muitos outros trabalhos Mas nenhum foi tão assustador quanto
aquele velho complexo de apartamento acho que alguns lugares São simplesmente assim repositórios de histórias esquecidas Essa é minha história não escrevo na esperança de que acreditem em mim Mas juro isso aconteceu
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