todos nós em algum momento da vida nos sentimos perdidos vagando sem direção Como Uma Ovelha que se distanciou do rebanho buscamos desesperadamente um propósito uma razão para existir mas o que acontece quando aquele que nos guia aquele em quem depositamos Nossa confiança absoluta nos abandona o vazio que surge quando a confiança se despedaça é imensurável a ovelha perdida e desorientada se viu Obrigada a confrontar O Abismo da Solidão cada passo que dava Parecia um grito silencioso ecoando No Vazio o vento cortava seu rosto levando consigo as últimas migalhas de esperança seus olhos outrora brilhantes e
cheios de vida agora estavam opacos refletindo apenas a vastidão de um vazio insuportável que a consumia por dentro onde estava o camponês onde estava aquele que lhe prometera proteção que a chamava de sua ele a deixara para trás como um brinquedo quebrado esquecido em algum canto do celeiro a traição rasgava sua alma como uma lâmina afiada que não parava de cortar cada lembrança era uma dor pungente como se um pedaço de seu ser se desintegrassem perdida em um mar de lã A Ovelha se perguntava entre soluços abafados Será que alguém me encontrará antes que eu
desapareça por completo Em uma fazenda distante O Camponês caminhava pelos Campos com uma ovelhinha pequena e frágil todos os dias ele a levava para passear e ela inocente confiava nele como a figura de um pai passavam horas juntos ele falando como se ela fosse sua confidente enquanto ela o ouvia com a pureza de quem não sabe que o coração humano é capaz de trair com o passar dos meses a pressão da colheita estava tomando conta do camponês o sol batia forte sobre sua testa e o suor escorria pela sua face enquanto ele tentava com todas
as suas forças salvar o que ainda restava de uma safra que estava comprometida a ovelhinha como de costume o seguia com sua confiança tranquila mas algo dentro dele estava prestes a quebrar eu não tenho tempo para você agora a Ele sem paciência Ele olhou para a ovelhinha com uma expressão de frustração misturada com raiva A pobre criatura sem entender o que estava acontecendo se afastou um pouco mas O Camponês Estava à beira de um colapso Ele olhou para a pequena sua amiga leal e disse quase que em um sussurro você não sabe o que é
trabalhar duro o que você sabe é só comer e ficar aí me seguindo não é assim que a vida funciona não ele sentiu o peito apertar de um jeito que não podia controlar como se fosse o peso do mundo em seus ombros em um impulso ele empurrou a ovelha para o lado e seguiu apressado a cabeça fervendo como se não conseguisse mais respirar eu só preciso de um momento sozinho pensou Já arrependido de sua explosão mas incapaz de voltar atrás Naquela tarde O Camponês entrou no celeiro com a tarefa de organizar o sacos de ração
estava cansado mal dormira na noite anterior com a preocupação com a chuva que não vinha ele estava à beira de um surto ao tentar pegar um saco de ração ele escorregou e derrubou tudo no chão fazendo com que o pó branco se espalhasse a frustração atingiu Como Uma Onda ele não conseguia mais controlar a raiva o celeiro estava bagunçado as ferramentas estavam fora do lugar e a ovelhinha estava ali quieta apenas observando algo nela sua doce e calma presença o fazia sentir-se ainda mais impotente Ele olhou para ela com os olhos apertados os dentes cerrados
por que você não faz nada gritou enquanto pegava a ovelha pelos ombros e a afastava do local da bagunça não me atrapalhe não agora ele sentia uma dor insuportável em seu peito a raiva subia o Coração batia forte como se ele estivesse Perdendo o Controle de si mesmo em um instante de cegueira ele empurrou a ovelha para o lado de forma brusca vai para longe só vai a ovelhinha assustada saiu do celeiro e ficou parada na entrada olhando para ele os olhos cheios de uma dor silenciosa O Camponês sentindo-se sujo de culpa não conseguia voltar
atrás o que ele fizera não sabia mais seu arrependimento vinha Tarde Demais no dia seguinte a pressão aumentou os campos precisavam ser preparados para a colheita o celeiro precisava de reparos urgentes e as ferramentas estavam enferrujadas O Camponês mal conseguia se concentrar em uma tarefa sua mente girava pensando em todas as responsabilidades que pesavam sobre seus ombros A Ovelha mais uma vez estava ao seu lado tentando sua atenção com um olhar doce e paciente ela queria estar ao seu lado querendo ser útil querendo de alguma forma aliviar a dor dele mas O Camponês já não
sabia mais como lidar com sua própria frustração ele sentia como se estivesse afundando em um poço sem fim tudo o que ele tinha era aquele Campo aquele trabalho e a pequena ovelha que para ele agora parecia mais um peso do que uma companhia eu não posso mais com isso gritou segurando a cabeça com as mãos preciso de espaço de liberdade de um tempo sozinho não entendo porque tudo me cobra tanto Ele olhou para a ovelha com uma mistura de dor e exaustão nos olhos algo dentro dele estava eu não posso mais ser responsável por você
por mim por tudo não tenho forças mas o tempo passou e com ele a preocupação com a colheita fez O Camponês se esquecer de sua pequena amiga a ovelha acostumada com a rotina sentiu o vazio daquele espaço e se perdeu em sua própria angústia em um surto de desespero derrubou toda a ração na Estalagem o som do Estrondo foi como o estalo de Uma Última Esperança quebrando O Camponês irritado foi até o celeiro e ao ver o que acontecera a Raiva cega tomou conta de sua mente ele pegou a ovelha pelas orelhas com um impulso
bruto sem um pingo de paciência e a arrastou até o campo distante sem olhar para trás sem perceber o quanto suas ações feriam ele a deixou ali sozinha ela tão jovem tão vulnerável se viu perdida sem rumo sem compreender o que acontecera ela só sabia que seu coração até então cheio de confiança agora se partia em mil pedaços sozinha sem saber como voltar a ovelha sentiu a dor da rejeição e da Solidão de uma maneira que nunca imaginara era como se o chão estivesse desmoronando sob seus pés Por que me fizeram isso o que fiz
de errado ela sussurrava sentindo a dor cortar seu peito seus olhos vazios e cheios de desespero procuravam por uma resposta Que nunca chegaria ela não entendia Ela só queria um abrigo senhor onde está o camponês Onde Está Aquele que me prometeu cuidar de mim sua voz era um suspiro sufocado perdido na imensidão do campo os dias se arrastaram com a lentidão da dor a ovelhinha faminta e exausta vagava pelos Campos suas patas doloridas do esforço em vão a angústia apertava seu peito e o céu Cinzento e pesado parecia refletir sua alma deitada no gramado olhando
para o céu a ovelha se entregou ao desespero Deus se eu fiz algo de errado me perdoe eu só quero uma segunda chance por favor manda O Camponês me tirar daqui eu só preciso de um pouco de ajuda com os olhos cheios de Lágrimas ela chorou silenciosamente incapaz de mais nada esperando uma resposta que não viria no dia seguinte uma chuva torrencial caiu sobre o campo a ovelhinha conseguiu beber um pouco da água que descia do céu mas sua força estava se esgotando com um último suspiro ela entregou sua vida a Deus como se o
próprio sopro da vida Estivesse se apagando diante da ausência do ser que um dia lhe prometeu proteção O Camponês ao recolher a água da chuva foi tomado por um arrepio gelado uma sensação estranha de vazio o envolveu ele se lembrou da ovelhinha lembrou-se de como a deixara para trás a dor do arrependimento Começou a tomar conta de seu peito o que foi que eu fiz ele se perguntou com os olhos lacrimejantes incapaz de enfrentar a realidade com um grito de desespero ele vestiu suas botinas e correu para os campos sua esposa aflita o chamou onde
você vai homem ela o olhava o coração apertado percebendo o que ele já sabia mas não queria admitir com a garganta apertada Ele respondeu quase sem forças para falar eu a deixei lá eu a abandonei e agora ela está lá sozinha na chuva eu a deixei para trás e não posso viver com isso a esposa tentando acalmá-lo disse não vá agora homem está chovendo muito os raios estão caindo ela deve ter se escondido Embaixo de uma árvore não se preocupe Amanhã a gente vai procurar mas O Camponês não conseguia esperar três dias se passaram e
o arrependimento o consumia queimando sua alma Quando o Sol finalmente apareceu Ele não perdeu tempo saiu correndo pelos Campos chamando pela ovelhinha mas nada encontrou passou o dia inteiro procurando sem sucesso nos dois dias seguintes ele buscou sem descanso levando pão e água sua mente envolta pela culpa que o martelava a cada passo nas noites solitárias ele olhava para o céu chorando silenciosamente Deus me perdoe o que fiz eu a abandonei seus gritos de dor eram ecoados apenas pelo vento mas a resposta não veio finalmente no quarto dia ele a encontrou mas ela já não
estava mais ali a ovelhinha sua pequena amiga estava sem vida ele se ajoelhou diante dela o coração esmagado pela culpa que o corria como fogo o que eu fiz como pude ser tão cruel ele a tocou pela última vez o os dedos tremendo a dor do arrependimento tomando conta de seu corpo como uma dor física desesperado ele cavou um buraco com as mãos sangrando e sem palavras colocou a ovelhinha no chão a Terra Fria e implacável cobriu a vida que ele havia destruído colocou uma cruz simples sobre o túmulo uma tentativa vã de marcar o
fim de uma vida inocente uma vida que ele nunca poderia recuperar uma dor que ele nunca mais seria capaz de apagar e ali sozinho ele chorou perdendo-se no peso do arrependimento ciente de que embora tivesse encontrado a ovelha o verdadeiro perdão seria uma jornada muito mais longa a vida nos leva muitas vezes a momentos de desespero e solidão onde nos sentimos Como uma ovelha perdida vagando sem rumo O que fazer quando o ponto de referência que confiávamos incondicionalmente nos abandona o vazio que se forma quando aquele em quem depositamos toda a nossa fé e confiança
se ausenta é profundo e difícil de compreender quando somos Deixados para Trás seja por uma pessoa que prometeu nos proteger ou por circunstâncias que escapam ao nosso controle a dor do abandono se torna uma sombra pesada difícil de dissipar a ovelha em seu desespero procurava um sentido na sua perda mas o que fazer quando a confiança se despedaça como um vidro frágil a dor de ser Deixado Para Trás não é apenas física ela penetra a alma arranca pedaços de quem somos e nos deixa a mercê do vazio A Ovelha Perdida questiona Onde está quem me
prometeu cuidado Onde está quem me deu segurança e muitas vezes somos como ela em busca de respostas que parecem nunca chegar O Camponês por sua vez não era mal mas foi consumido pelo peso da vida a pressão das responsabilidades o cansaço acumulado a frustração de não dar conta de tudo o que se esperava dele o fez perder o controle quando a dor e a exaustão tomam conta de nossa mente e coração as decisões que tomamos podem ser impensadas e impulsivas O Camponês AM a ovelhinha mas estava quebrado por dentro incapaz de lidar com suas próprias
feridas em um momento de surto de raiva cega e desgastante ele tomou uma decisão que o perseguiria por toda a vida abandonou a criatura que tanto lhe confiava quantos de nós já não sentimos de alguma forma a necessidade de fugir de nossos próprios medos e frustrações quantas vezes deixamos de lado a aquilo que mais amamos com a desculpa de que precisamos de um tempo de um respiro sem perceber o quão profundo é o dano que causamos O Camponês não sabia que o que ele faria Naquele dia não seria apenas uma separação física mas o rompimento
de algo muito maior a confiança e É nesse momento que entra O arrependimento Quando A Tempestade de Nossas ações passa e a calmaria do vazio nos envolve o peso da culpa vem O Camponês não podia mais negar o que fizera ele sentia a dor de ter deixado para trás quem mais precisava dele sua mente o atormentava a lembrança daquela ovelhinha perdida a dor de ter falhado a desesperança de saber que já era tarde demais ele procurou mas o tempo esse mestre impiedoso já havia feito o seu trabalho O arrependimento é um peso que não se
carrega facilmente ele rasga o coração e Deixa cicatrizes profundas por mais que tentemos consertar a sensação de que algo foi irremediavelmente perdido nunca nos abandona completamente Às vezes a dor não está em termos tomado uma decisão errada mas na impossibilidade de voltar atrás como O Camponês podemos ter as melhores intenções mas o desgaste da vida a pressa o cansaço emocional podem nos fazer tomar atitudes impensadas e então a dor de não poder mudar o passado nos consome a ovelha perdida e só não tinha mais o que fazer a não ser se entregar ela foi Além
do Físico sua dor era uma dor de alma a dor de alguém que mesmo sem entender se vê abandonado Sem Explicação quantos de Nós já nos sentimos assim abandonados sem razão perdidos em busca de uma resposta que nunca vem no entanto a lição da ovelha está em sua aceitação silenciosa na entrega a algo maior que ela mesma a medida que a ovelha se entregava a vida se esvaía não por falta de vontade mas pela falta de alguém que a resgatasse O Camponês ao perceber a gravidade do que fizera foi tomado por uma ação de arrependimento
que o dilacerava ele correu atrás da ovelhinha mas o tempo não perdoa o que ele buscava não podia mais ser encontrado a busca desesperada por Redenção foi sua última tentativa de resgatar algo que já estava perdido quando finalmente encontrou a ovelha ela já não estava mais ali e com ela sua chance de corrigir o erro O arrependimento o consumiu mas ele nunca mais seria capaz de desfazer o que fizera a reflexão que podemos tirar dessa história é que em nossas vidas as promessas não são feitas apenas com palavras elas são construídas com atitudes com o
cuidado diário com o respeito mútuo às vezes somos como a ovelha esperando que aqueles em quem confiamos nos cuidem outras vezes somos como O Camponês sobrecarregados pela vi perdendo a paciência e sem querer ferindo quem mais precisamos proteger no entanto a verdadeira lição está em reconhecer nossas falhas e entender que O arrependimento não apaga o que aconteceu mas nos ensina a buscar a Redenção com ações e mudanças nosso maior aprendizado muitas vezes não está no que fazemos mas no que deixamos de fazer o que deixamos para trás o que não amos quando tivemos a chance
se torna uma parte de nós que nunca mais se cura completamente por isso é fundamental valorizar aqueles que nos Confiam suas vidas e corações e não esperar pela dor do arrependimento para perceber o quanto somos importantes uns para os outros o perdão tanto a nós mesmos quanto aos outros é o primeiro passo para a verdadeira cura Às vezes o que mais dói não é o erro que cometemos mas o que deixamos de fazer como O Camponês quantas vezes nos vemos tão absorvidos pela pressão do dia a dia pelas responsabilidades que nos consomem que acabamos negligenciando
aqueles que mais amamos quantas vezes por estarmos tão focados em nossos próprios problemas deixamos de ouvir o outro de perceber sua dor sua necessidade de apoio é fácil cair na armadilha do não tem o tempo agora do estou tão cansado do depois eu resolvo e Em Um Piscar de Olhos a distância entre nós e os outros vai se ampliando até que de repente percebemos que já é tarde demais quem nunca se sentiu impotente diante de algo que amava e por não saber como lidar com o próprio cansaço acabou se afastando quem nunca sem intenção empurrou
alguém para longe sem perceber que o fazia com palavras ríspidas ou com gestos bruscos a dor do arrependimento é exatamente essa ela chega quando já não podemos mais consertar o que quebramos quando a pessoa que um dia confiou em nós se afasta não por maldade mas porque já não suporta mais a nossa ausência o peso de saber que alguém se afastou não por vontade própria mas porque nós fomos osons sáveis por essa ruptura é uma dor que não se mede ela dói na alma um vazio que não passa uma sensação de perda que nunca se
apaga completamente mas o mais triste disso tudo é quando nos damos conta de que muitas vezes nem percebemos o impacto de nossas atitudes quantas vezes num momento de frustração deixamos de expressar um carinho ou uma palavra de apoio simplesmente porque estávamos imersos em nossos próprios sentimentos quantas vezes em vez de enxergar o outro como alguém que precisa de cuidado preferimos afastar criticar ou simplesmente ignorar essas pequenas omissões podem ser tão destrutivas quanto um ato de crueldade quando somos tomados pela pressão da vida por um turbilhão de emoções e responsabilidades esquecemos que por trás de cada
rosto que encontramos existe uma alma que também sofre que também tem seus próprios dilemas Você já se pegou em um momento de silêncio lembrando-se de algo que fez ou deixou de fazer e desejando poder voltar no tempo esse é o peso do arrependimento ele nos mostra a dureza da nossa própria humanidade no fundo todos nós em algum momento da vida nos sentimos como O Camponês tentado a fugir de nossa dor interna tentando encontrar uma uma maneira de aliviar a carga de nossos próprios sentimentos mas muitas vezes ao fazermos isso ferimos quem mais precisamos proteger a
dor do arrependimento não é apenas a constatação de que fizemos algo errado mas a percepção de que ao nos afastarmos deixamos alguém em uma jornada solitária e por mais que tentemos reparar o erro a vida tem uma maneira Cruel de nos mostrar que nem tudo pode ser consertado no entanto mesmo no abismo do arrependimento ainda há espaço para a reflexão e o aprendizado O Camponês ao se deparar com a perda de sua ovelhinha sentiu na pele o impacto de sua própria falha mas é nesse momento que podemos escolher afundar na culpa ou usar a dor
como combustível para uma mudança real O arrependimento não precisa ser uma sentença de dor eterna mas um ponto de inflexão Podemos sim aprender com nossos erros e aos poucos buscar uma maneira de ser mais presentes mais atentos mais cuidadosos a chave está em reconhecer que Enquanto estamos vivos sempre há espaço para a reparação para o perdão para a transformação mas para isso precisamos aprender a escutar a ser mais gentis consigo mesmos e com os outros A Ovelha por mais que tenha sofrido se tornou um símbolo de Inocência e confiança algo que O Camponês perdeu temporariamente
ela não entendia por foi deixada para trás assim como muitas vezes nós também não entendemos porque certas coisas acontecem em nossas vidas no entanto essa história nos ensina uma lição fundamental Ninguém está imune à falha mas todos temos a capacidade de aprender com ela a vida por mais difícil o que seja sempre nos oferece uma segunda chance e muitas vezes essa chance é dada não apenas para corrigir nossos erros mas para redescobrir o que realmente importa se você está vivendo um momento de arrependimento ou de perda lembre-se não é tarde para buscar o perdão não
é tarde para se reconectar com aqueles que você ama para reconhecer onde falhou e começar a caminhar na direção da cura não permita que a dor do o afaste ainda mais de quem você é e do que realmente importa a vida é curta e os momentos de amor e cuidado são preciosos se você teve a chance de errar tem também a chance de recomeçar e ao fazer isso será possível encontrar a paz que vem não da perfeição mas da honestidade consigo mesmo e com aqueles ao seu redor a ovelha pode ter partido mas O Camponês
marcado pela dor jamais esquecerá a lição que a dor do arrependimento não nos segue a ponto de repetirmos os mesmos erros mas que ela nos guie para uma mudança verdadeira Onde o amor o cuidado e a empatia se tornem Os guias das nossas ações a história do camponês nos leva a uma profunda reflexão sobre tudo o que temos vivido até aqui as escolhas que fazemos as palavras que proferimos e as atitudes que tomamos Elas têm marcado a vida das pessoas ao nosso redor para o bem ou para o mal quantas vezes no calor da raiva
ou da frustração cometemos erros que infelizmente não t volta às vezes é impossível desfazer o dano que causamos a palavra do Senhor nos lembra ireis mas não pequeis e isso nos ensina que embora possamos nos aborrecer a verdadeira prova de caráter está em como reagimos depois que a ira toma conta de nós sim todos passamos por momentos difíceis todos temos a nossa paciência testada mas o que realmente importa é o que fazemos após perdermos o controle Agora me pergunto o que acontece quando a raiva se transforma em ações que ferem a nós mesmos e aos
outros quando o que deveria ser apenas um desabafo se transforma em algo que marca para sempre quando fazemos algo Irreversível que fere um coração que destrói uma confiança isso meus amigos é quando nos afastamos completamente daquilo que o Senhor nos ensinou não devemos de forma alguma nos deixar levar pela Ira o que fazemos depois de perdermos o controle é o que realmente define nosso caráter mas se você já cometeu um erro assim se já se STI como o campon consumido pelo arrependimento saiba que ainda há esperança não importa o quão pesado seja o fardo da
culpa que você carrega Deus está sempre pronto para nos ouvir para nos perdoar ele nunca nos abandona e a sua misericó é infinita então se você está aqui se sente a dor de um erro irreparável saiba que há um caminho de reconciliação diante de você basta se ajoelhar e pedir a Deus com o coração sincero que ele te perdoe não há pecado grande demais não há erro profundo demais que a graça de Deus não possa alcançar eu creio de todo o coração que ele vai ouvir sua oração e se você está sentio o peso de
sua culpa se deseja um Recomeço não hesite eu quero te convidar a tomar uma atitude agora que pode transformar o seu dia e a sua vida se você chegou até aqui escreva nos comentários senhor eu preciso de ti isso é mais do que uma frase é um pedido sincero é um clamor de um coração que anseia pela misericórdia de Deus que Deus te abençoe abundantemente e que sua paz que excede todo o entendimento te envolva até o próximo vídeo [Música] [Música] [Música] m [Música]