A Gênese: Ciência e Revelação - Artur Valadares

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NEPE Paulo de Tarso
Palestra realizada no Centro Espírita Ismênia de Jesus, durante a 66ª Semana Espírita de Santos, no ...
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boa noite a todos que a paz do divino mestre e amigo de todos nós jesus possam desenvolver e que nos sintamos todos acolhidos pelo seu infinito amor que temos uma noite reflexões proveitosas para a nossa alma auferindo aqui esse alimento esse pão que nos sustenta nos fortalece para a jornada é pra mim uma grande alegria estar aqui em santos pela primeira vez na condição de mais um simples irmão aprendiz que vem com partilhar o pouco tempo podia aprender e aquilo que tanto nos têm ajudado na jornada então que jesus possa nos inspirar a todos nesse
tema que é digamos um dos temas ou uma das jornadas das mais fundamentais da criatura humana que a jornada por se compreender por compreender de onde vem e para onde vai porque começar sobre a gênese sobretudo à luz da doutrina espírita é essencialmente buscar entender o que somos de onde viemos e para onde vamos com todo o arcabouço de revelações de novos conteúdos de novos horizontes que a doutrina espírita nos descortina aproveitando o ensejo desse ano especial em que há sobra basilar completa o seu sesquicentenário vamos hoje tentar percorrer aí um pouco essa jornada tentando
entender onde ela começou melhor dizendo onde essa busca começou pra tentarmos entender onde ela haverá de chegar porque em termos de lei divina em termos de conhecimento das origens ou o conhecimento de deus pensar sobre o princípio é o mesmo tempo pensar sobre o fim porque já nos dizia o apocalipse é o criador o alfa e ômega o princípio e um fim de modo que pensar sobre a gênese o começo de tudo é na verdade pensar sobre o fim a finalidade de tudo voltamos ao criador estamos indo ao criador porque tudo remédio do parte dele
e tudo vai acabar nele como grande mar como grande oceano que recebe a todos os fios que somos então essa um pouco a jornada que hoje trilha vemos nesse que é o mais fundamental dos questionamentos humanos desde que lá nos primórdios da razão nos primórdios da civilização e da humanidade na terra o homem voltou seus olhos para o céu para a natureza que o cercava intuitivamente intimamente essa pergunta o prêmio impulsionava quem sou eu o que estou fazendo aqui intuitivamente sabia ele existir uma força maior que o atraía que o chamava então buscava ele perguntasse
e entender mais acerca dessa força e é esse o móvel este é o estímulo que nos impele na senda da evolução avançamos para melhor compreender de onde viemos o que nós somos e essa jornada que a criatura humana ou ser espiritual é posto por deus a fim de que alcançando os recursos para que ele mesmo possa devassar o infinito para que ele mesmo possa desbravar o universo ea criação divina possa ele mesmo se construir na sua perfectibilidade a caminho de deus então atrás a olhar para aqueles céus para aquelas estrelas e para aqueles fenômenos já
começava a criatura humana se mover por esse grande estímulo à busca por entender o enigma mais fundamental como irá dizer um menino seu livro o grande enigma é esse o nosso móvel é esse o nosso estímulo à nossa força para caminhada e é nesse sentido que a obra génese e o que o espiritismo apresenta pra nós vai se encaixar muito bem para que possamos entender essa caminhada e voltamos então ao livro dos espíritos a obra basilar da doutrina espírita já começamos essa nossa reflexão lá a questão de número 17 da primeira parte do livro dos
espíritos quando os espíritos e kardec vão ali conversar conosco acerca de deus das causas primárias da criação e lá na questão 17 kardec faz uma pergunta interessante que o nosso modo de pensar está muito relacionada com o tema desta noite e ele pergunta então de maneira perspicaz é dado ao homem conhecer o princípio das coisas em outras palavras é dado ao homem meditar sobre a sua génese sobre a gênese o princípio das coisas ea resposta dos espíritos é interessante no primeiro momento dizem eles não mas é preciso ir ao complemento da resposta nos fixemos não
complementam eles não é dado ao homem conhecer tudo neste mundo neste mundo o que não significa dizer que não é dado a ele conhecer alguma coisa acerca da gênese neste mundo ou no patamar evolutivo em que estamos é isso que podemos depreender já nos dão eles ali uma lição de humildade olha só não queira abarcar tudo da noite para o dia nem mesmo os espíritos superiores saberão responder ou nos esclarecer muito profundamente conta o princípio das coisas eles mesmos irão quanto ao princípio das coisas nem mesmo nós onde estamos conseguimos ainda marcar então trazem eles
primeiro esse norte pra nossa humildade é preciso ter paciência é preciso trilhar a evolução a fim de que nos tornemos dignos ou aptos para melhor abarcar a grandeza de deus e da sua criação não poderíamos abarcar toda a intensidade do absoluto a perfeição da sua criação da sua obra de um instante para o outro foi isso mais ou menos o que santo agostinho de modo a tec o mico recebeu de orientação da espiritualidade quando conta-se que estava ele há muitos dias a pensar sobre deus ea sua criação meditando sobre a natureza divina sobre e tn
dade ele pensava e pensava e não conseguia marcar tudo aquilo uma hora somente se está fofo se cansou então ele resolveu passear para esclarecer um pouco morava ele hipona na costa norte da áfrica foi ele a praia estava a caminhar com dólar diante de uma criancinha a criança fazia um movimento cíclico repetitivo ela ia ao mar pegava alguma coisa com as mãos e voltava até a praia depositava essa coisa li em algum lugar e voltava ao mar quando ele se aproximou mais percebeu que ela estava com massa conchinha e ao mar pegava um pouco de
água e depositava aquela água no buraquinho que havia feito na areia ele se aproxima dela então e para descontrair pergunta o que você deseja fazer ea criança então ingenuamente volta se para o mar infinito por um grande oceano e diz eu quero colocar tudo aquilo lhe nesse buraquinho e ele então naquela resposta automática ele diz mas você não vê que isso é impossível e aquela criança então se volta ele diz e você também não vê que é impossível que a relatividade a pequenez da sua do seu raciocínio seja capaz de abarcar toda a grandiosidade de
deus toda a grandiosidade do absoluto ele leva um choque com a resposta quando ele se volta não tinha mais criancinha era na verdade um recado que a espiritualidade lhe dava dizendo-lhe mais paciência mais humildade é preciso tempo é preciso alargar a nossa alma a fim de que ela possa de fato abarcar a grandeza da criação divina da obra de deus então é isso que eles nos dizem já nessa primeira questão acerca da gênesis podemos sim conhecer alguma coisa na relatividade das nossas possibilidades mas não todas as coisas só o tempo ea evolução nos abriram aos
poucos os véus e é isso que os isp outros dizem na questão seguinte kardec pergunta será dado um dia o homem aprender a entender essas coisas já que agora não dá será um dia e então os espíritos respondem os véus se levantam à medida que a criatura humana se de pura ou seja é avançando que eu consigo melhor entender o que ficou para trás é subindo a montanha da evolução que amplia os meus horizontes tanto para o futuro quanto para o passado eu consigo melhor enxergar de onde vim e para onde vou na medida em
que vou me depurando é isso que eles dizem na questão 18 dizem mais que nós precisaremos pra isso de desenvolver novos sentidos dos quais sequer imaginamos e que pra eles ou para essas apreensões somos que como que cegos ainda somos como que cegos porque falta nos sentidos para entender certas coisas na criação e esses sentidos os desenvolveremos na medida em que fomos avançado na medida em que o progresso fosse dando tanto individual quanto coletivamente então é essa jornada em que a criatura humana é posta na grande caminhada ascensional da evolução e pra isso deus no
deus nos deu duas alavancas principais para impulsionar nos nessa jornada em busca do progresso da evolução é o que vai ser trabalhado nas questões seguintes 19 e 20 o livro dos espíritos na questão 19 kardec vai falar da primeira lawan cá ele vai perguntar mas não seria possível por meio das descobertas científicas ou do trabalho da ciência descobrir alguns dos segredos da natureza e os espíritos irão sim a ciência foi dada a um homem para o progresso em todas as coisas mas ela não pode ultrapassar o limite por deus estabelecido como dizer que em cada
estágio em que nos distingue e nos encontramos tenha ciência um limite de apreensão limite este que tem o objetivo até de zelar por nós nos impedindo de acessar conhecimentos que sem a devida moralidade sem o devido equilíbrio apoderação poderiam trazer muito mais destruição do que efetivamente progresso imagine só por exemplo os espíritos nos dizem no livro dos espíritos que um dia será dado ao homem e à humanidade controlar o clima e o tempo podemos controlá lo porque são os espíritos que o fazem na intervenção dos espíritos na natureza mas imagine só se hoje nós pudéssemos
fazê lo se isso não haveria devia de virar um instrumento de manipulação de influência de pressão sobre outras nações de controle falta-nos a devida moralidade para lidar com certos conhecimentos e por isso a previdência providências sabedoria da lei de deus restringem o universo que podemos alcançar o segundo patamar em que estamos é isso que eles estão dizendo mas é esta a grande primeira labanca alavanca da ciência que vai aos poucos descortinando novos horizontes e ajudando nos a entender melhor a génese o melhor o universo da criação de deus essa é a primeira grande alavanca mas
então kardec não contente perguntar a existir em outro meio de alcançar aquilo que a ciência o testemunho dos sentidos não podem alcançar então os espíritos dizem fala nos da segunda grande alavanca impulsionadora do progresso humano a primeira é a ciência com a sua tarefa num domínio específico domínio da matéria a outra grande força dirão eles deus pode quando julgar conveniente revelar à humanidade aquilo que a ciência o seu sentido não possam embarcar então a segunda grande alavanca que essa tem sido ao longo dos milênios a tarefa das religiões claro que com todas as misturas com
todos os desvios mas essencialmente essa sua tarefa e veremos aqui a importância do espiritismo nesse contexto tem sido essa tarefa das religiões revelará o homem aquilo que ele não pode aprender pelos sentidos ou seja vai ela trabalhar no domínio do mundo espiritual se a ciência se limita o está focada a trabalhar ea desvendar o domínio da matéria do mundo material estará a revelação as religiões estarão voltadas a desdobrar ea desvendar para nós o domínio do mundo espiritual então são as duas janelas que aos poucos permitem que a alma possa enxergar o melhor compreender a dimensão
da criação divina ciência e revelação como nos dizer que a génese só será tão compreendida quanto pudermos agora com auxílio dessas duas ferramentas uma tarefa da ciência outra tarefa das religiões foram essas então as duas alavancas que deus forneceu e tem utilizado para impulsionar a humanidade na senda do progresso da humanidade para melhor cunha compreender quem somos e qual destino e o sentido da vida de onde viemos e é assim que desde os primórdios vamos ver então esse investimento do alto através da espiritualidade superior lançando aos poucos segundos tempos e segunda as capacidades das civilizações
e das consciências os recursos de progresso começando sobretudo através da revelação até porque no passado eram grandes os nossos limites técnicos mesmo faltava-nos instrumentação faltava nos recursos maiores então a ciência estava ainda muito limite nada em suas possibilidades só o tempo e os séculos haveriam de realmente construído impulsioná lo por isso foram as religiões ou as revelações que começaram a esclarecer o homem sobre a criação divina sobre o que ele era sobre o criador e para nós mais em específico nós que estamos nesse tronco judaico-cristão temos aquele que foi um dos primeiros ensaios de desse
processo de descrever o que era génese o que era a criação o livro que foi o que é por nosso conhecido como gênesis gênesis uma literatura muito antiga que para muitos ainda parece um texto muito complicado muito desconexos às vezes até mesmo tolo em gênio mas que veremos a luz das lentes que hoje nós temos já trazia em si o germe de grandes e poderosas verdades mas lá está o texto mais de dois mil anos antes de cristo mexi baralho ren e faz chamada inveja arantes no princípio criou deus o céu ea terra ea terra
assim fome vazia o espírito de deus parava por sobre as águas e assim vai escrevendo e disse deus haja luz e separou as águas acima das águas debaixo e vai toda aquela descrição trazia se ele alguns primórdios do conhecimento acerca da criação mas o papel da revelação da religiosidade aquele tempo era principalmente outro trabalhar desde já naqueles primórdios o sentimento da criatura humana preparando a para o futuro libertando a desejar tanto quanto fosse possível das suas paixões para que quando acessasse outros conhecimentos conhecimentos maiores nos colocar se a serviço de suas paixões e da destruição
mas essa mesma religião que tinha esse intento essa final de nobre embora tenha ajudado e transformado a muitos embora tenha produzido muitos mártires muitos homens e mulheres nobres que marcaram os seus tempos foram aos poucos ou foi aos poucos sendo transformado num instrumento de dominação ela que deverá impulsionar o progresso humano foi aos poucos sendo tomada como um elemento de manipulação que escravizavam o espírito humano antigas concepções porque ao invés de tomar aquilo como lições como convites a renovação e transformação dos seus sentimentos homens em geral tomaram aquilo como instrumentos de poder mas em todos
os tempos o alto continua investindo enviou mais de 10 depois os profetas os profetas todos relembrando a finalidade central adoração verdadeira o trabalho do sentimento mas muitas vezes não eram ouvidos eram perseguidos muitas vezes mortos até que então veio o maior de todos eles o próprio mestre o próprio cristo profundamente envolvido com a génese do nosso próprio planeta vem e traz ele o evangelho trás ele novos horizontes para a mente humana tanto no campo da religiosidade da revelação como mesmo explicando um pouco daquilo que a génese ou gênesis já nos havia trânsito ali de maneira
simbólica jesus já trazia novos elementos para ir aos poucos explicando aquele texto lá atrás é muito simbólico mas que agora na medida em que o espírito eo pensamento humano e avançando poderia e sendo melhor compreendido por isso joão evangelista com toda a sua perspicácia mesmo a sua mediunidade logo no capítulo 1 logo no capítulo 11 do seu evangelho vai começar dizendo no princípio como nos dizer que trazia ele agora mais uma peça do quebra-cabeça mais uma explicação um aprofundamento acerca daquela genes daquela narrativa daquela descrição porque bechi é no princípio quando lá nós vemos isso
é interessante no primeiro no primeiro versículo da primeira religião de fato monoteístas do mundo nós vemos a palavra de deus no plural bechi pará e login e login é deuses como entender então joão traz uma pista uma pista que mais tarde à luz do espiritismo das novas revelações faria todo sentido de tirar ele no princípio havia o verbo eo verbo estava junto de deus eo verbo divino e tudo que foi feito por meio dele foi feito nada do que existe sem ele não existiria dava ele a sua contribuição mas o nosso espírito estava ainda muito
preso à ignorância limitação e muito poucos puderam entender a dimensão do que estava lhe falado estava reservado mais uma vez ao futuro é o tempo ao progresso do espírito humano poder desvendar essas peças e conectá las todas o cerne do evangelho era trabalhar naquele momento sentimento a grande revelação da com jesus era portador era o amor e de fato muitos entenderam a mensagem e o cristianismo produziu o cântico belo dos mártires ao mundo jamais esquecido uma luz jamais antes vista mas passados alguns séculos novamente a religião que tinha essa tarefa de trabalhar o sentimento humano
impulsionando a na senda da evolução porque quando se ama avança-se mais rápido avança se com mais segurança nós deixamos de lado o trabalho do sentimento e tomamos novamente mesma mensagem de amor do mestre como instrumento de dominação dessa vez os séculos cada vez mais aquela mensagem de paz de simplicidade de amor convidando a renovação do sentimento era transformada e tomada como instrumento de dominação política de conquista mundana de poder político e poder material e assim a humanidade entrou num longo longo período de uma fé adoecida a fé que se distanciou da razão a fé que
abdicou do pensamento a fé que se dogmatismo ou e que portanto escravizou o pensamento humano a ciência filosofia dentro dos limites estreitos que eram do seu interesse e ai daqueles que ousassem transpor era terra o centro do universo deus o criador voltado apenas para nós a serviço apenas de uma única religião e assim pôr séculos ficamos como que estacionados com as raras e louváveis exceções quem todos os tempos existiram mas de um modo geral estava o pensamento humano preso algemado na fé automática alavanca havia se convertido em algema e então que o alto chama ao
desenvolvimento chama agora ação a outra das alavancas prepara se então no mundo espiritual com auxílio de muitos e muitos missionários que haveriam de encarnar uma grande revolução a revolução do pensamento da humanidade enfim haveria de se libertar das algemas da fé dogmática para entrar no enfim uma era de luzes do intelecto a ciência enfim começaria a dar os seus primeiros grandes vôos estabelecer as suas primeiras grandes conquistas é assim que me cenários encarnam a fim de romper aquela muralha construída pela fé do mate dogmática que impedia o espírito humano de alçar vôos mais elevado os
espíritos como o wyclef erros não por acaso jerônimo de praga não por acaso bem feito hoje o dn começam a questionar todo aquele poderia espíritos no campo da ciência galileu jordano bruno e tantos outros começam a bater de frente com aquela muralha e com a força da sua coragem arautos que eram na verdade transformadora aos poucos conseguiram abrir brechas claro pagar um preço alto o preço dos verdadeiros obreiros do progresso aqueles que deram a vida a fim de que a humanidade caminhasse um pouco mais e assim que com seu esforço e erros inclusive sendo queimado
vivo na fogueira em constância abre espaço para aquele que na visão dos historiadores realmente criou o contexto necessário para que a humanidade pudesse dar e dar esse grande salto na ciência por incrível que pareça um religioso lutero com a reforma protestante enfim rompeu rompe com aquele poderia o dominante amparado que estava pelos poderosos e então consegue não ser morto manter se vivo e finalmente romper toda aquela pressão e aquele aquele domínio de da religiosidade sobre o pensamento humano e após a reforma protestante nós temos então o iluminismo estava enfim agora o pensamento pensamento humano mais
livre pra voar a ciência mais livre para estudar para desenvolver se a filosofia mais livre para pensar e assim nós vemos um período de grandes conquistas científicas e tecnológicas para a humanidade vamos aos poucos desenvolvendo novos recursos novos equipamentos telescópios microscópios que nos permitem agora olhar para o infinito da criação que nos permitem agora olhar para o infinitamente pequeno e melhor entender agora o cosmos melhor entender agora a terra geografia a história biologia todas essas ciências começam a se desenvolver e começam enfim a questionar os valores e as idéias consolidadas até então ser a mesma
terra o centro do universo será mesmo que é a terra o único ponto único lugar onde exista a vida pra onde esteja voltada solicitude de deus começa a pôr a ciência a religião em xeque aquela visão do deus que magicamente criou em seis dias tudo que a começa a ser colocado em questionamento e assim se vê o melhor a religião se vê agora isolada se vê cercada como conciliar ou como revidar como rebater todas aquelas descobertas todas aquelas glórias que a ciência começava a trazer à humanidade e assim que se inicia ou que se dar
continuidade a essa grande disputa que havia se consolidado até os séculos entre religião e ciência as duas forças impulsionadoras que deveriam caminhar juntas como rios paralelos a convergirem no mesmo mar estavam há muito afastadas e naquele contexto como nunca dadas as divisões se a fé sem a razão se a fé da gramática havia produzido muitas dores e muitas sombras para a humanidade ela tinha ao menos a bênção das consolações ela pelo menos falava o coração a ciência tentando romper com aquele modelo foi ao outro extremo abdica vela agora de toda e qualquer relação à religião
era algo do passado a deus agora era a razão mas se ela falava razão e falava lógica muitas vezes traziam deixava ressequido coração porque uma ciência que logo se converteu em materialismo em negação em organismo um homem nada é que um amontoado de células ea vida não tem sentido e propósito algum de um estranho portanto partimos ao outro as duas alavancas que iriam se harmonizar porque em verdade falam ambas das leis do mesmo criador estavam em regime de guerra em regime de luta e é justamente aí que o espiritismo é convidado a atuar como o
dn vai falar no seu livro depois da morte capítulo 8 a crise moral encontrava-se o espírito humano flutuando entre uma briga de colossos de um lado a ciência sem ideal de outra religião sem provas de um lado uma força que falava o seu coração com seus erros as suas superstições a religião do outro lado uma força que falava seu intelecto a sua razão mas fria materialista deixando ressequido coração é nesse contexto de dificuldades de extrema hostilidade entre essas duas forças que a doutrina espírita é chamada a pacificar a unifica a harmonizar criando o contexto espaço
necessário para que a humanidade enfim pudesse perceber que essas duas forças na verdade são uma força só na verdade tendem a uma finalidade só cada uma delas atuando em um domínio mas ambas com o mesmo objetivo uma desbravando o domínio material assim se com seu método com a sua sistematização mostrando-nos agora o cosmos falando do processo de criação da terra que de modo algum se deu em seis dias colocando em xeque a visão da religião era o seu método a ciência ou melhor a religião precisava agora estabelecer também um método uma maneira de lidar com
a revelação a fim de que não tomasse por verdade o que era superstição é aí que o espiritismo é chamada a tomar se para a ciência o telescópio um microscópio foram às janelas que nos permitirão desbravar conhecer e ter um novo entendimento acerca da génese da criação era agora para a religião a mediunidade que vim abrir e alargar esses horizontes de experimentação a ciência já com seu método do estabelecido da experimentação do análise da análise rigorosa a fim de não tomar a falsidade por verdade era preciso agora que a religião também pudesse ter o espiritismo
claro tendo o seu método de experimentação próprio porque uma coisa se analisar uma reação química onde não há vontade onde não há árbitro onde não há emoção outra coisa sinalizar um fenômeno onde por trás eu tenho uma inteligência eu tenho uma vontade eu tenho arbítrio ambas portanto são experimentais mas o espiritismo era convidado a estabelecer a ciência do espírito pra quê caminhando junto com a ciência material ambas pudesse nos fornecerá chave como dirá kardec no capítulo 4 do livro gênesis pra acessar na relatividade que nos é possível o que é realmente a gênese ou o
gênesis então nós vemos que temos na verdade uma grande jornada lado livro gênesis combinando no livro gênesis que apresenta novamente essa união essa harmonização entre essas duas forças que dirá de n no seu livro grande enigma capítulo 9 forças que só são contraditórias que só são hostis quando enxergados muito de baixo mas que na medida em que a alma o espírito se eleva percebe que na verdade onde existiam contradições eram elas apenas aparentes a ciência filosofia religião dirá dn só são opostas ot hostis quando se enxerga de muito baixo mas quando se eleva a elas
como que se unem se fundem numa poderosa síntese e esse é o trabalho do espiritismo essa proposta dessa obra a gente incorporar todo esse arcabouço de descobertas da ciência material que se abriu uma parte do véu para nos ajudar melhor a entender a criação do nosso planeta entender o universo que nos cerca não rasgou o véu por completo porque nada poderia falar sobre a origem espiritual o mundo espiritual era preciso acrescentar a outra chave a chave da ciência espiritual a ciência do espírito tendo como ferramenta de experimentação de análise a mediunidade com equilíbrio com ponderação
com bom senso por isso talvez tenha sido a obra génese a última delas porque é engraçado pensar o livro dos espíritos é dividido em quatro partes e sabemos cada uma dessas partes se desdobrou em um outro livro formando o todo do pentateuco de que ano sim cobras a basilar das quatro colunas que dão sustentação à luz do espiritismo a primeira parte deus criação das causas primárias a segunda parte falando da interação entre o mundo espiritual o mundo corporal que foi desdobrado depois em o livro dos médiuns a segunda obra da qualificação a terceira parte das
leis morais desdobrada na terceira obra da qualificação o evangelho segundo o espiritismo a quarta parte apenas consolações desdobrada na quarta obra doutrina dos espíritos o céu e fé a primeira parte será a primeira porque foi a última senão porque era esse o contexto espinhoso era essa ferida aberta que kardec teria de se propor a tratar realizar essas forças que por séculos estavam a se digladiar por isso a espiritualidade foi prudente consolidou o primeiro o espiritismo no aspecto filosófico em seu aspecto moral para que depois sólido e firme seu aspecto experimental também pudessem enfim abordar esse
tema surge então a última das obras desdobrando a primeira parte de um livro dos espíritos agência como que fechando esse ciclo e trazendo agora contudo que ele junta com tudo que ele agrega novas lentes para olharmos inclusive para aquele texto atrás do gênesis isso kardec mesmo fará terá um capítulo dedicado a estudar gênesis de moisés à luz do espiritismo pra ver que ali temos sementes de grandes verdades é preciso aprender a olhar a identificar porque agora a luz de tudo o que aprendemos com espiritismo com kardec mesmo com os outros espíritos que depois vieram ainda
mais complementar as obras como humano como andré luis temos nós elementos preciosos para voltarmos aquele texto com esse novo olhar daquele primeiro versículo que se estava agora o nosso entendimento pode ser bem distinto no capítulo 1 versículos genes hla está no princípio criou deus a palavra verdadeiramente está no plural e login e aí a gente fica pensando que ele quer dizer com isso vem joão nos trouxe aqui acréscimo no princípio havia o verbo eo verbo estava junto de deus vem e mano e será por acaso no capítulo 11 do seu livro a caminho da luz
começa a dizer rezam as tradições do mundo espiritual que no domínio que no controle do sistema solar existe uma comunidade de espíritos puros os arquitetos divinos os engenheiros como instalar o divino escultor aquele que estando junto de deus desde o princípio amparado por esses seus ministros por esses espíritos que vão param pode então formar dá forma à terra que eras em forma e fazia um pega aquela massa informe dirá e mano vinda da nebulosa solar e com auxílio dos seus biólogos geólogos e tudo mais começa a moldar a forma e olha só interessante fala o
texto do gênesis que existia ali um elemento fundamental e pairava o espírito de deus por sobre as águas águas cargos eram essas falamos mais o texto diz as águas de cima foram separadas nas águas de baixo e aí nós temos recursos da doutrina espírita anos explicar andré luis logo no capítulo na primeira parte de seu livro evolução em dois mundos começa dizendo o plasma divino o plasma divino ou fluido cósmico o austero do criador a força nervosa do todo sábio nesse elemento primordial vibram e vivem constelações e sóis mundo de seres como peixes no oceano
fluido água é o elemento primordial fluido cósmico universal do qual os espíritos nos falam por exemplo na questão 27 do livro dos espíritos vamos apresentar em a trindade universal um deus espírito e matéria no princípio criou deus o céu ea terra como dizer que a terra ler o símbolo do elemento material e era o céu lhe o símbolo do evento espiritual e deus atuando através dos seus co criadores em plano maior que andré luis irá nos dizer também no capítulo criando coordenando gerindo tudo isso veja como nosso olhar se abre para a gênesis vejo como
nós chegamos a uma nova gênese não mais seis dias entendemos agora cada dia como um período simbólico em que com o trabalho multissecular de uma amorosa paciência esses espíritos sob a tutela ea regência de deus foram preparando essa casa pra um dia nos receber e não mais um criador mágico que num estalar de dedos tira as coisas mas sim o criador que permite que a criatura participe e colabore na criação e nesse processo cresça também porque foi isso que aos poucos a própria ciência material foi nos descortinando ampliando para nós essa visão do infinito do
cosmos o criador grandioso então agora contudo que é sobra grega para nós nós temos um novo olhar para o que seja um universo daquilo que hoje nós conseguimos a marcar com a ciência material temos nós uma dimensão um pouquinho mais acurada do que seja deus e do que seja a sua criação saímos daquela velha concepção da terra como centro do universo como disse mesmo jesus muitos céus e muitas terras passaram ou seja passamos por muitos conceitos do que fosse o céu do que fosse a terra hoje já temos outra visão hoje já entrevemos melhor com
os recursos que temos à grandiosidade da criação sabemos hoje com o hubble por exemplo que está para se aposentar será substituído por outro que irá ampliar ainda mais o nosso olhar e o roubo pode nos dizer ou melhor nos explicar aquela frase de jesus há muitas moradas na casa do meu pai sabemos hoje que temos da ordem de no universo visível naquilo que podemos embarcar 2 trilhões de galáxias cada uma dessas galáxias com em torno de 200 a 300 bilhões de sóis estrelas sem contar os planetas sabemos hoje que a estrela mais perto de nós
está há quatro anos luz um ano luz não é uma medida de tempo é uma medida de distância à luz em um segundo percorre 300 mil quilômetros sete voltas até um pouco mais em um segundo então pra sabemos quando ela percorre um minuto multiplicamos por 60 em uma hora multiplicamos por 60 de novo em um dia por 24 em um ano por 365 resultado 9 6 trilhões de quilômetros isso é um ano luz ea estrela que é a mais próxima de nós como dizemos em minas logo ali está há quatro anos luz de nós isso
significa dizer que se eu viajar se fosse possível viajar numa nave à velocidade da luz o que não é possível aí sim já nos mostrou que nada que tenha massa pode viajar à velocidade da luz então teremos viajar de outra maneira ou com outro corpo nós gastaríamos quatro anos para chegar lá mas nós sabemos que existem galáxias estrelas que distam de nós 13 bilhões de anos-luz isso quer dizer que a luz que saiu de lá há 13 bilhões de anos atrás está chegando hoje aqui nós estamos vendo o que lá se passou há 13 bilhões
de anos atrás isso do universo que a gente enxerga desse universo em que a gente está sabe se lá quantos mais há então uma outra visão da criação divina é um deus agora de uma dimensão inconcebível e esse é um dos grandes contributos que a ciência deu despertando a religião daquelas suas velhas visões antropomórficas de deus é um criador ele não pode ser tão pequeno como consegui los se a um criador a sua definição mais próximo é aquela que está lá talvez no antigo testamento e que muitas vezes é olhado de uma maneira diferente quando
deus pede pro braham saindo da sua tenda que olha para as estrelas se sabe se consegue contar que o seu nome do antigo testamento senhor dos exércitos mas a tradução talvez mais adequada da expressão hebraica do nice e vá outro seja senhor das estrelas se a um criador só pode ser ele esse senhor das estrelas que mais vem o espiritismo por sua vez trazer o seu contributo falando não só do criador do que aí da matéria mas falamos do criador do mundo espiritual de tudo que a daquilo que preside este sobre sobrevive a efemeridade da
materialidade outras dimensões outras esferas o infinito agora uma nova visão de deus e por conseguinte da sua criação e por conseguinte de nós mesmos da nossa origem e da nossa destinação por isso dirá kardec na sua feliz definição sobre espiritismo na obra o que é o espiritismo o espiritismo é uma ciência que trata da natureza da origem e da destinação dos espíritos da natureza da origem e da destinação da gênesis e ao mesmo tempo estudando a gênesis a destinação o alfa e ômega essa é agora nova dimensão que temos e é com esse pano de
fundo que nós somos convidados a olhar para a nossa vida porque diante desse pano de fundo que agora o espiritismo descortinem rasga para nós abrindo esses horizontes diante desse pano de fundo o que são as nossas lutas o que são os momentos difíceis o que são as nossas preocupações diante do infinito porque a nossa alma se alimenta é disso a grande crise que o mundo vive hoje ainda agarrado que está pelas algemas do materialismo é uma crise de sentido e uma crise de sentido é uma crise de falta de horizontes e perspectivas mais vastas e
é exatamente isso o que essa visão da gênese vai nos trazer diante da vastidão que agora nos encanta olhar o que são alguns anos de luta e trabalho ganhamos nova força pra perceber a continuar porque sabemos que agora e temos e temos mais do que o conhecimento a convicção de que o nosso destino a nossa destinação não repousa no túmulo mas sim as estrelas e para além das estrelas no infinito e na eternidade é esse olhar o horizonte que de ondine vai também nos convidar a enxergar para que a gente possa alimentar o coração de
força e de esperança para caminhar porque o horizonte é o objetivo que nos faz caminhar quando perdemos de vista falta-nos força para superar é isso que ele é um de nível nos pedir para fazer a sobra o grande enigma uma das mais belas páginas que eu já pude ver dele um dos mais belos capítulos de toda sua obra capítulo 14 elevação se nós estamos aqui buscar essa gênese nós estamos na verdade a buscar essa elevação porque só nos levando a veremos que a compreender então ele disse o espírito alma do que percorre destas páginas de
onde vens e para onde vai não essa pergunta essencial de onde vêm e para onde eu vou sóbis do fundo do abismo e galgar os degraus inumeráveis da escada da vida do caminhos para as moradas eternas onde a grande lei nos chama e para as quais a mão de deus nos conduz vai se para a luz para a sabedoria e para beleza contempla e medita seja para e olha que enxerga e vislumbra por toda parte obras belas e potentes solicitam a tua atenção em seu estudo a unir as com coragem e confiança o justo sentimento
do teu valor e do teu futuro ou seja é no estudo desse infinito dessa imensidão que a gente auri que a gente adquire a coragem ea força do sentimento da certeza quanto ao nosso futuro em nossa destinação os homens só se odeiam só se desprezam porque ignoram a ordem magnífica pela qual estão todos estreitamente aproximados o teu caminho é imenso infinita jornada mas o fim é sede em esplendor tudo quanto pode conceber agora parece bem pequeno meio do colossal universo mas tu és grande pelo pensamento grande porteus destinos mortais e mais adiante vai ele concluir
os dias o céu não pode ser o que foi tanto tempo para a ciência humana nem o espaço de beatitude antes em entrevista pela religião nem um espaço vazio entrevista pela ciência humana o iff perdão em que foi tanto tempo para si este manifesto é um espaço vazio triste deserto o infinito se transforma e se anima o círculo de nossa vida se alarguem todos os sentidos sentimos ligados a esse universo por mil laços sua vida a vida desse universo é a nossa sua história é a nossa história fontes desconhecidas de meditação de sensação se abre
e o futuro tomar os nossos olhos caráter muitíssimo diferente uma impressão profunda nos invade ao pensar em destinos tão amplos para sempre somos unidos a tudo que vivi ama e sofre de todos os pontos do espaço de todos esses astros que brilhe na extensão partem vozes que nos chamam as vozes dos nossos irmãos mais velhos vozes que nos dizem marcha marcha e leva te pelo trabalho fácil bem e cumprir o teu dever venha a nós outros que iguais atp pensamos lutamos sofremos nestes mundos da matéria vem pro seguir conosco atua ascensão para deus eis a
gênese eis o universo eis a criação que agora está diante do nosso olhar que possamos cada um de nós escutar àquela ordem que lá atrás foi emitida ordem voz convite que segue quando em todos os recantos da criação e disse deus haja luz que nós possamos ser enfim a luz que brilha muita paz a todos nessa jornada [Aplausos]
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