[Música] Olá eu sou Adriana Sales Gomes diretora editorial da MIT Luan Management review no Brasil e este é o podcast da MIT azemar o futuro vem do futuro já em sua terceira temporada Hoje a gente vai falar de um assunto complexo não complicado não caótico mas complexo vocês vão entender a diferença daqui a pouco sabe qual complexidade perdão pela redundância aqui deixa eu citar um trecho de uma conversa que eu tive ano passado com o Gal David sden um dos principais nomes em termos de gestão da complexidade do mundo para vocês entenderem o potencial dessa
nossa conversa sempre foi mais fácil ensinar Complex na América Latina do que nos Estados Unidos ou na Europa mas falta uma atitude de aprendizado então numa tradução livre tem de haver uma vantagem potencial para nós nisso tudo nessa complexidade que hoje define o mundo em um futuro que tende a ser cada vez mais complexo mas desde que a gente mude essa atitude e adquira né uma atitude de aprendizado segundo David sowen na América Latina se a gente não consegue entender algo em 5 minutos a gente desiste quem se identifica aí Bom Essa é uma das
questões que nós queremos explorar nessa conversa porque o meu interlocutor trabalha diretamente com o David Snowden e para melhorar vem do interessante mundo das startups e de ter montado ao menos duas que fez nas quais fez Exit com sucesso uma ele vendeu pro Itaú olha só eu tô falando do Alexandre Magno CEO da em Brasil posso dizer da recém-chegada aqui Naf em Brasil que tá desde março de 2024 como tal aqui no Brasil Mas vocês vão saber que a relação Já faz um tempinho eh bem-vindo Alexandre coloca ele Na tela Suzane Oi Alexandre tudo bom
Oi Adriana tudo ótimo que prazer prazer enorme estar aqui com vocês falar sobre complexidade exato Você viu que eu quase gaguejei K nefin porque eu aprendi com o Alexandre um pouquinho antes da gente entrar aqui no ar que po que na verdade esse F do que nefin é uma é um som entre f e v que para nós é meio impronunciável né então foi que nef mas enganei bem né Alexandre tá ótimo tá ótimo né então aqui no e aqui no Brasil a gente eu falo muito pro DVE que o nome não pode ser um
um um um impedimento aí da gente conseguir levar os conceitos né então em muitas empresas que a gente vai o pessoal chama cinef tá tudo bem também vamos começar do cinef a gente vai evoluindo vai muito bom então bom para começar o papo eu costumo propor uma tarefa meio desafiadora aqui pro convidado que é falar da sua trajetória e definir as suas Essência em poucas palavras algo como Alexandre magn por Alexandre magn em menos de 5 minutos mas menos só que eu fui no último podcast que a gente gravou eu fui corrigida pelo nosso entrevistado
psicanalista Jorge Forbes que diz que não tem Essência ser humano não tem Essência ser humano por definição é Diferentemente dos outros animais é vazio e aí ele vai colocando o preenchimento que ele quer vai mudando de preenchimento e eu quis citar isso porque uma das coisas que tem a ver com vocês com a knf ou Kevin e com toda essa gestão da complexidade olhar muito para ciências naturais então a gente já começa aí corrigindo um pouquinho os conceitos então levando isso conta em conta eu quero que você faça essa apresentação de Alexandre Magno por Alexandre
Magno em menos de 5 minutos e por que que você trouxe a knf pro Brasil muito bom ótima ótima provocação né Eh bom assim de uma forma bem resumida tá eu venho a minha formação vem do mundo de desenvolvimento de software então eu sou eh um dos daqueles que começou a programar com 14 15 anos eh ainda no no computador que plava num aparelho de televisão por pura curiosidade e aquilo ali acabou se tornando a minha profissão ao longo ali dos dos primeir da primeira parte profissional ali da minha vida né no mundo de desenvolvimento
de software a gente sempre muito foi muito desafiado porque não at Toa na década de 90 nós nós tivemos a chamada crise do desenvolvimento de software Porque mesmo com ótimas tecnologias e linguagem de programação emergentes etc os nossos projetos sempre davam errado né Isso era uma frustração profissional enorme e ele não dava errado por questões tecnológicas como eu já disse ele dava errado por questões sociais porque o o sistema que a gente programava ou que criava ele ia ser operado por seres humanos né que nós no no no na base da nossa formação de programadores
a gente é aprend a gente aprende a não gostar muito desses tais de seres humanos aí e então nós entregávamos softwares para seres humanos que falavam que tava tudo errado que não era aquilo que eles precisavam que o software não resolvia o problema deles e tudo mais então no mundo do desenvolvimento de software eu comecei a preencher ali as minhas caixinhas né E falar não eu vou me eu sou inquieto eu sou um pouco Rebelde isso aqui não pode est certo não pode ser dessa forma eu não vou me conformar em desenvolver software dessa forma
e aí me deparei com o que tava nascendo na época o tal dos métodos ágeis né e os métodos ágeis a tal da agilidade ela eh hoje em dia já no mainstream algum algum tempo mas a verdade dos fatos é que ela mudou o jogo do mundo de trabalho mudou o jogo de como a gente trabalha eh e ali foi um início eh eh foi uma um movimento muito forte meu profissional para começar a adicionar a questão de sistemas sociais e de humanos na minha na minha mesa de trabalho digamos assim né enquanto evoluía com
essa questão de agilidade aqui no Brasil fundei Adapt works eh eh eh que foi uma das das empresas que como você citou no início que depois passou por um processo de mna Ah e que era especializada em agilidade e enquanto a gente fazia isso eu me vi inconformado com uma situação por Por que que os métodos ágeis funcionam em alguns lugares e não funcionam em outros Por que que eles têm resistência em alguns lugares e não tê outros porque ele gera resultado mais rápidos em um e não gera em outros né E aí eu numa
viagem para uma conferência fora do país de repente vejo um galei subir no no no no palco ali para palestrar e ele me apresenta k nevin e começa a falar sobre a questão de contextos de domínio de navegação em complexidade e aquilo ali eu não consegui mais pensar em nada em toda a conferência era uma conferência de quro dias eu só Aproveitei felizmente essa palestra porque em todo o restante do evento eu tava pensando apenas naquilo E desde então foi um um divisor aí para mim né então no mundo do Kevin comecei a migrar para
mundo tá trabalhar com transformações e sempre a base para transformação organizacional transformação digital do do trabalho dos times que eu tive envolvidos era k nevin aí não só o Framework mas todo o ecossistema depois de passar uma temporada fora do país voltei e fundei a emerg uma empresa que depois de TRS anos passou por um processo de mna com o pelo Itaú fui lá para dentro para liderar transformação digital levei levamos DVE também lá para dentro enfim sempre trabalhando com muitas coisas de Kev e tal e na minha recente saída né do Itaú e volta
pro mercado eu encontro novamente com Dave e numa conversa despretenciosa no final de uma tarde eh a gente a gente se desafia por não trazer aqui nev em Company pro Brasil já que nós temos um contexto tão amplo para explorar tão tão desafiador e tão farto paraa complexidade o resto da história e eu vou acrescentar isso que ele me falou que é mais fácil lidar com complexidade na América Latina do que Estados Unidos Unidos e na Europa então alguma vantagem tem que ter muito legal então vamos falar de que nev em Brasil e como que
nev em Brasil pretende trabalhar com tudo isso mas antes eu queria te perguntar o seguinte complexidade no Brasil o que a gente chama de complexidade no Brasil é a mesma coisa que a gente chama de complexidade no mundo hoje ou eh são coisas diferentes que se sobrepõem porque a sensação que eu tenho é que complexidade no Brasil quando eu ouço os empresários executivos falarem tá muito M focada no custo Brasil burocracia impostos né né mão deobra não qualificada esse tipo de coisa mas tem muito mais aí né tem a não linearidade das coisas tem essa
incerteza permanente Então queria que você explicasse pra gente o que que é complexidade aqui tá bom eh eu acho que o primeiro ponto é isso eu acho que quando a gente fala complexidade eh a gente tem isso em muitas conversas com com o David sobre a questão de trazer pro Brasil né Eh eu venho de uma escola de Formação bem diferente da do David DVE físico e filósofo eu como eu contei ali vim do mundo de programação mais técnico mais e dentro das organizações digamos assim e assim a gente tem que olhar quando a gente
trabalha de linguagem a gente sabe que linguagem importa mas existe linguagem científica existe linguagem Popular então muita muitas vezes o termo complexidade quando a gente ouve ou ele Ele é tratado do Popular né onde complexidade é algo difícil né Então quando a gente fala nossa tem algo difícil a gente fala ah isso tá muito complexo né a gente que estuda cientificamente complexidade dá um um arranhar na garganta quando a gente ouve isso mas eu falo que a gente tem que se controlar porque a gente tem que entender a linguagem Popular também mas por que que
dá esse arranhar na garganta porque a vontade de virar pra pessoa e falar Não não é complexidade você tá falando de algo que é difícil de algo que tem um uma complicação muito grande mas não tem uma imprevisibilidade não tem uma incerteza não tem uma volatilidade alta que são aspectos que cientificamente a gente olha para definir complexidade né E aqui só paraa conversa ficar um um pouco mais interessante principalmente já que a gente tá falando de Kevin é importante a gente diferenciar também a complexidade que a gente trata do que a gente chama de antr
complexidade que é a fusão ali de antropologia com complexidade quando a gente tá falando de kinin a gente tá falando da complexidade aplicada em Sistemas sociais humanos né que é a a o que eu o que eu falei antes de anoc complexidade quando a gente vai ler e estudar e até discutir sobre complexidade tem a complexidade computacional tem a complexidade matemática temá mecânica de engenharia não quando a gente tá falando de Kevin a gente tá falando de sistemas sociais e aí e enfim eu chego na tua pergunta no Brasil é diferente se o k Neve
ele tem esse olhar de Ant complexidade onde a base sistemas sociais e a gente sabe que sistemas sociais TM suas culturas que onde derivam rituais onde derivam comportamento É lógico que vão ser adicionados aspectos diferentes de um lugar de um lugar para outro porque simplesmente os sistemas sociais são diferentes se comportam diferentes etc então num nível de abstração s mais macro complexidade ela é a mesma em todo lugar n ela é ou ela não é ela está acontecendo ou ela não está acontecendo quando a gente desce um pouco mais e principalmente com esse olhar deant
complexidade você vai pegando aspectos humanos mas tem a questão país tem a questão país mas sistemas sociais não se definem majoritariamente por país né mas sim por essa questões de culturas que é tão diferente do Brasil paraa Inglaterra Quanto é da Periferia da da favela para um centro é um bairro mais mais nobre Então você troca características de sistemas sociais a complexidade certamente ela é afetada e e e navega de uma forma diferente Perfeito agora me conta como é que a Kevin já desde março de 2024 tá trabalhando no Brasil em termos de ofertas em
soluções eh e aí eu já vou fazer uma pergunta específica que eu entendi que que é muito importante no método que nevin E aí vamos ver se é um método que vocês estão trabalhando aqui também Mas é muito importante levantamento de anomalia porque aí você consegue quebrar padrões de pensamento que muuitas das coisas dos Desafios que a gente tem que lidar hoje Face a complexidade tem a ver com você quebrar o padrão de pensamento que você tinha e ir para outro né ou enfim pensar de outra maneira E se for isso mesmo eu imagino que
é um trabalho muito de boutique assim sem escalar e hoje todo mundo quer escalar Então eu quero que você me conte um pouco como é que vai ser esse trabalho de vocês aqui legal é eu acho que o primeiro assim e sempre fez parte da da nossa conversa com DVE assim a gente entender que a própria Kevin Company Brasil ela ela tem me pegando até na nossa prática para complexidade ela tem um um nível de autonomia para de de trabalhar de acordo com o nosso contexto e com as questões territoriais culturais que a gente tem
por aqui mantendo sempre a coerência né então na complexidade a gente busca mais coerência do que exatidão ou eh definições e que precisam ser seguidas ou playbooks levando pro corporativo e etc Então a gente tem uma linha coerente de pensamento e prática tá eh isso é definido e não há variação a aplicação desse pensamento a a transformação disso em prática eh a própria Kevin Global ela espera muita utilizar a o próprio corpo da Kevin Brasil para experimentar muita coisa aqui eh então pegando algumas características que a gente entende que são adequadas ao nosso contexto eh
a gente entende que o fator consultoria dentro do texto Brasil ele é muito forte e eu já tive em todos os lados eu já tive de um lado que contrata consultoria e que já eh eh eh tentou fazer coisas internamente sendo um local e sei os os O que é benéfico estando nessa posição e o que você não consegue fazer estando nessa posição e já tive várias vezes do outro lado como fornecedor e sei também o que é benéfico de ser o famoso de não ser o santo de casa porque aí você vem né e
faz milagre né mas já vi também os limites dessa dessa atuação Mas a questão é que o papel do consultor ou da Consultoria principalmente ele é muito forte na nossa cultura principalmente para um traço que eu percebo de baixa autoestima organizacional que a gente tem no contexto Brasil quando eu falo essa baixo autoestima de que forma com que que ela se manifesta ela se manifesta justamente do se for nós aqui que formos fazer não vai dar certo se for tal coisa não vai dar certo não mas é o pessoal da empresa tal é o pessoal
que vem com Case da outra empresa tal Ah então a gente vai parar para ouvir Então essa baixa autoestima de prática organizacional ela limita muito a a a a a o movimento das pessoas da nossa organização pro atuar na complexidade que tem a ver com a frase que o Dave que você trouxe do DVE lá no início ah na América Latina há mais facilidade de entender mas o de aprender que depende de você colocar em prática que depende de você colecionar histórias com aquilo ele é travado ele é travado porque justamente essa baixa autoestima faz
com que a gente hum não melhor não fazer melhor não se arriscar mas se vem uma consultoria com uma determinada credibilidade e bem intencionada né a gente consegue fazer esse movimento então por isso no Brasil a prática da King Company ela vai ter um trabalho muito mais consultivo dentro das organizações do que acontece lá fora lá fora acaba sendo um centro de pesquisa e de criação de métodos mas para ensinar Consultores e dar senso de direção para Consultores que precisam agir na complexidade aqui por essa característica Nacional a gente vai para dentro das organizações e
vai ajudar as organizações a desenvolverem Inclusive essa autoestima para conseguir lidar na complexidade você já tá com conversando sobre essa questão da autoestima com as organizações como é que é a reação a isso eh a gente procura não tratar eh eu eu eu acho que assim a a a complexidade tem muito também de você não falar sobre ela né então é é por isso que é muito muito importante estudar complexidade para que você consiga agir sem dizer sem preciser ficar sem precisar ficar gritando pros outros Olha nós estamos agindo na complexidade Olha isso que você
fez é complexidade olha então assim eh a gente tá aqui numa conversa técnica Tá mas quando a gente tá dentro das organizações não necessariamente eu vou chegar com slide falar seu problema é a baixa autoestima dos seus profissionais que não conseguem trabalhar e criar soluções local a gente vai como você citou acho que na pergunta anterior a gente vai muitas vezes fazendo um mapeamento ali né de detratores ou mesmo de padrões organizacionais enfim eh restrições a gente vai identificar aqueles que estão sendo travados por pontos gente onde a gente acha que a autoestima é um
Ponto Central E aí nesses a gente Opa a gente tem que tá junto para que eles ganhem essa essa segurança depois a gente vai saindo do meio do caminho deixando deixando eles andarem perfeito duas perguntas uma para para pegar uma parte que a gente acabou não explorando e outra é eh primeira como é que se trabalha a autoestima se tem só um jeito ou tem vários jeitos como é que é e segunda Imagino que isso tem essa pegada de trabalho de boutique artesanal e aí eu queria saber se vocês realmente não querem você é um
cara que vem de software você não quer escalar colocar a coisa numa plataforma tecnológica e e e e ganhar escala como é que é isso muito bom eh bom o primeiro ponto assim normalmente obviamente que há várias há vários pontos mas assim um Ponto Central para trabalhar a autoestima dentro do contexto que a gente tá falando é aquela questão de que é a questão de criar histórias que você vê que acontecem e que você tem condições de repetir então histórias boas né então quando a gente vai fazendo a evolução nessa navegação da complexidade a gente
sempre vai descobrindo essas histórias esses padrões e a gente sempre vai olhando olha a gente quer mais disso e menos disso tá e o mais disso e o menos disso aconteceram aqui dentro do território que a gente tá dentro do contexto que a gente tá né então aí as pessoas vão ganhando confiança falar ué mas se já tem isso aqui o que que a gente pode fazer para ter mais disso aqui isso aí vai potencializando as tuas histórias de sucesso né mas sempre vão ter também coisas que a gente não quer repetir e a gente
vai trabalhando aí não é uma questão de maturidade ou de ganho de maturidade é uma questão de navegação e realmente ganho de autoconfiança quanto a questão da escalabilidade né é que escalar Existem várias formas e algumas formas são adas ou não paraa complexidade a forma com que a gente tá habituado a tratar trabalhar com com escala num ambiente de eh eh de startups ou enfim de negócios padrão digamos assim é sempre reduzir ao máximo a complexidade daquilo para que você possa escalar a partir de agregação e repetição né então você descobre a fórmula de sucesso
digamos assim e aí você transforma aquele em algo tecnológico e você e você Repete aquilo trabalhar em Sistemas sociais com consultoria com esse olhar para navegação de complexidade você não vai escalar a partir de de repetição né e de agregação de de de modelos ou de tipos de serviços e tudo mais a gente aprende com a com as ciências que escalar em ambiente de complexidade vem a partir da decomposição e recombinação então se você pratica com frequência decomposição e recombinação os teus serviços eles conseguem escalar de uma forma Ao que se mantenham né ativos dentro
de um de um cenário de complexidade como que isso conversa com a questão da kner and Company Brasil Então a gente tem e e a gente vai conversar disso ao longo aqui da da do nosso papo a gente tem dois duas estruturas centrais dos nossos tipos de serviços né um olha paraa estratégia um olha para ação esses dois modelos eh a a os fragmentos deles eles são decompostos e recombinados de acordo com os n contextos que a gente encontra dentro do Brasil dessa forma a gente entende que a gente tem uma capacidade de escala coerente
com a complexidade sem precisar você ir pro caminho de encaixotar serviços ou transformar Aquilo num produto tecnológico que se faz assinatura e que todo mundo compra e e e por aí vai entendi e Isso significa também a mão de obra que trabalha com você os Consultores vocês têm uma rede mais fluida aí de consultores como é que vocês se organizaram é os nossos consultores eles são profissionais que que vem com uma experiência principalmente no contexto de transformação organizacional e só que existe um outro Framework do do do ecossistema do e nevin que é o washing
onde a gente faz a combinação de ashen é um acrônimo para ali eh artefato né Skills erísticas que podem ser rituais né Eh eh eh experiências e habilidades naturais né E quando você monta uma uma equipe né ou ou um grupo Quando você vai escalando dentro do teu grupo com esse olhar de achem e não de criar Consultores minimist que a gente chama né Vamos pegar repetições tem um ótimo consultor então eu quero encontrar agora 30 Consultores iguais a ele não é o nosso caminho nosso caminho a gente tem o ashing ali como uma estrutura
central e a gente vai buscando somar esses Skills essas experiências esses artefatos esses talentos naturais que com isso a gente tem uma maior facilidade de decompor e recompor de acordo com os contextos que a gente vai vai criando às vezes que a gente vai precisar de uma pessoa num cliente do talento natural dela mas que só vai funcionar se tiver somado com artefatos que um outro domina muito bem Então essa é a estrutura de decomposição e recomendação usando o próprio que nevem que a gente navega com os nossos Times muito interessante isso hein Deixa eu
só pra gente eh aí a gente vai entrar em num outra linha em outro detalhamento mas eu queria fazer uma provocação a você porque o ano passado saiu um livro The Big con da Mariana mazucato e Rosie collington que fez um barulho danado que falou muito das grandes consultorias e de que elas estavam de alguma maneira tirando a accountability dos executivos quer dizer o pessoal contrata consultoria e tira a responsabilidade da própria pele assim eu tava querendo lembrar a a expressão do Nicolas taleb né na cinta leb é alguma coisa né você ter na própria
pele tira da própria pele a skin the game né the game é a tradução na própria pele não é exatamente essa Mas tem uma que é Men ind delicada e eu não vou não vou falar aqui mas enfim o que eu o que que eu achei interessante desse livro muito tempo antes e agora continua nessa toada eu escuto muita gente reclamar dessa questão das empresas transferirem como se elas terceiriz assem a gestão para paraa consultoria aí você traz aqui uma questão de não eh as consultorias Dad essa questão de autoestima tal a consultoria elas conseguem
ter uma serem ouvidas né não ser o santo de casa então poder fazer milagres ser ouvidas nas empresas você trouxe um aspecto bom disso mas o que eu queria saber o que que você acha desse aspecto ruim dessa falta de AC accountability de de essa terceirização da do do negócio em si da gestão em Si tá assim eu adoro o livro tá da da Mariana é fantástico inclusive quem me recomendou ele ele é acho que ano passar início ano passar alguma coisa foi o próprio Dave a gente estava conversando justamente numa situação específica e ele
falou P Você já leu o livro da Mariana que acabou de sair e eu já tinha lido alguns papers delas antes porque também são algum crítico a a prática de consultoria o que parece controverso mas a gente vai já chegar lá eh mas eu adoro o livro O livro conta a história de como que eu falo assim todos que são Consultores praticam consultoria trabalham uma empresa de consultoria ou contratam consultoria principalmente deveriam ler esse livro tem um outro livro também chamado for Profit do Magnum que contextura a a história do início das organizações que se
você cola um um no outro parece parte um ou parte dois é como nasceram as organizações como nasceram o mundo de de consultoria e como que elas evoluíram então assim o próprio livro da Mariana ele serve muito pra gente quando a gente tá desenhando nossos serviços de consultoria para nos ajudar e não cair em armadilhas mas percebe que no no nos próprios estudos dela o que ela aponta como principal eh principal questão tem muitos pontos negativos que ela trás né mas assim eu acho que como Ponto Central é o que ela chama da a consultoria
moderna digamos assim que foi influenciada pelo que ela chama de do capitalismo moderno que vem a parte do do tarer ismo e tudo mais que é justamente essa transferência da responsabilidade né a na a a a a natureza da Consultoria ela é de consulta ela é realmente de consultar e eh eh eh eh especialistas consultar grandes estudiosos consultar pessoas com experiência e etc e quando chega ali no momento desse novo capitalismo que sorja no surge a nova consultoria que é quando só surge a prática do consultoria de transferir responsabilidade de passar projetos para empresas de
consultoria de permitir que empresas consultoria ajam ao mesmo tempo na empresa na na empresas que estão poluindo o planeta e também as a mesma empresa de consultoria tá dando consultoria para que tá pro governo que tá precisando despoluir então assim eh eh eh Há diversas falhas ou eh anomalias eh para para usar um o termo mais leve eh no no universo de consultoria que se você estuda sobre a prática você consegue levar ela para um próximo passo sem cair nessas armadilhas sem levar para esse caminho e eu acho que o esse livro ele é perfeito
para quero praticar com consultoria mas quero fugir de diversas coisas que o mercado sofre com empresas de consultoria sofreu nas últimas décadas eh e eu não quero colaborar orar com isso então aev Company ela sge ela surge desse lugar ela surge de um lugar que é crítica a consultoria e que entende que no mundo onde complexidade é entendida e praticada nós talvez nem precisaríamos de certamente não precisaríamos de corporações consultoras poderíamos ter pessoas consultoras ou pequenas consultorias mas não corporações consultoras então a knav Company Brasil ela nasce com olhando para esse lugar crítico para sair
uma prática de consultoria limpa e coerente com a prática da complexidade e olhando para esse lugar de que tipo de armadilha vocês estão escapando por exemplo Que tipo de coisa Vocês decidiram não fazer para não entrar nessa lógica viciada e ruim é alguns pontos chave a gente entra para compor trabalho e a da transformação das organizações a gente não entra para liderar o trabalho de transformação tá então nós não entramos com os powerpoints que vão dizer o que os locais TM que fazer não não não ou Nós entramos só para trabalhar com os locais naquilo
que já foi definido localmente que é o o caminho senso de direção de transformação que aquela empresa decidiu seguir ou Nós entramos para ajudar os locais a fazer esse desenho e depois a praticar com eles então esse é um primeiro ponto segundo ponto a gente não parte do pressuposto de que nós sabemos mais do que os locais no que precisa ser feito por o que precisa ser feito depende pelo menos de duas coisas conhecimento eh técnico e conhecimento contextual nós somos ignorantes no conhecimento contextual os locais que tem isso as pessoas internas é que T
isso nós adicionamos E aí lembra do ashen que eu falei antes aquele começa a se misturar com o ashem que a gente desenha junto com o cliente né então a gente chega para somar algumas coisas que o cliente não tem naquele momento e aí entra o terceiro ponto a gente entende que a gente tem que ter uma data de saída pré-definida a gente não pode cair na armadilha do vício de ter uma conta eterna resolvendo eh renovando contratos anuais com o cliente que esse é um dos piores eh eh problemas você entrar dominar um território
ali como uma empresa de de de de consultoria que vai permanecer a de eterno ali naquela empresa e assim você também já tá dando pro nosso espectador um um pouco uma receita sem querer brincar com a coisa de receita de bolo porque aqui a gente não fala de receita de bolo mas orientações né linhas de como é que você trabalha com uma consultoria ou como você não trabalha né O que você falou é como você não trabalha com uma consultoria perfeito Agora eu vou começar entrar um pouco mais na na nas peculiaridades da Kevin que
eu eu me encantei com a Kevin pela primeira vez quando eu conheci Já faz um bom tempo não precisamos entrar em detalhes de tempo mas a matriz de tomada de decisões que é muito que foi a brincadeira que eu fiz no início né o complexo complicado caótico Então queria que a gente começasse a a matriz de tomada de decisões acho que é uma coisa até foi uma pergunta que eu fiz pro DVE eu falei ela tem já tanto tempo ela continua valendo e ele falou assim ela vale cada vez mais na verdade né à medida
que o tempo passa e as coisas vão ficando como vão ficando ela vale cada vez mais então eu queria que você Contasse um pouco dessa Matriz para quem eventualmente não conhece e como é que você já tem aplicado se vocês têm aplicado como é que é ah é o Framework né do Kevin ele ele completa 25 anos esse ano né então é e é algo que como o DVE falou para você cada vez mais faz mais sentido porque cada vez felizmente talvez não na velocidade que a gente gostaria mas felizmente cada vez mais a gente
aprende e aceita que as situações complexas estão aumentando a nos nosso redor seja eh eh as cidades ou o planeta ou as pessoas esfregando isso na nossa cara a gente não tem como negar que isso tá aumentando e você cada vez mais que você olha pro K nev eu tava conversando isso com com um amigo eh eh meu recentemente ele falou quando eu olhei porque nevin há 10 anos atrás eu olhei e falei Ah legal um negócio para categorização né eh e aí quando eu olhei e aí Larguei de lado e nunca mais voltei pô
Alexandre quando eu olhei para ele recentemente eu comecei a viajar e colocar várias histórias da minha vida ali e começar a entender o nível de complexidade de cada uma para onde que eu deveria ter ido o que que eu posso fazer com a próxima e tudo mais e é justamente é isso cada vez mais faz sentido porque cada vez a gente passa a entender mais de como nosso mundo tá fluido essa navegação ela ela ela ela acontece cada vez mais de forma mais intensa ao nosso redor Mas vamos lá o Kevin ele é organizado em
domínios né e a na sua versão mais popular Ele tem cinco domínios tá Ah um domínio Claro onde a forma mais simples de entender é você pensar naquelas situações onde você sabe exatamente o que precisa ser feito você nem precisa conversar com ninguém sobre aquilo aquilo dá um instalo automático na tua cabeça sei exatamente o que fazer aqui nós temos os domínios complicados existe domínio complicado complicado e o domínio complicado é aquele que por mais que você olhe e fale há uma resposta correta para isso há uma coisa certa e errada a ser feita mas
eu não sei exatamente o que que é eu preciso conversar com outra pessoa eu preciso perguntar para um especialista ou preciso perguntar para alguém que conheça isso mais do que eu e precisa me dizer o que o que eu devo fazer então percebe que nesses dois domínios os dois são o que nós chamamos de domínios ados onde há uma relação maior de causa e efeito Onde você consegue dizer o que precisa ser feito em determinada situação A diferença é que num você sabe automaticamente como agir e no outro você precisa envolver um um conhecedor né
que pode ser hoje em dia até o próprio chat GPT ou e e ou enfim um consultor ou um livro uma consulta que você que você precise fazer ou na vida pessoal que o teu amigo usou pra vida pessoal pode ser um um personal trainer para uma coisa de ginástica por exemplo sei lá exatamente perfeito ótima ótima colocação eh navegando pro outro lado a gente tem o domínio complexo o domínio complexo é onde Justamente a relação causa e efeito ela já não é mais visível e o que você fez no passado não necessariamente vai determinar
o que deve ser feito agora o que funcionou lá atrás ou o que funcionou num outro contexto não necessariamente vai funcionar agora há um emaranhamento maior das coisas há uma dependência maior e um toque maior ali entre tudo que tá interligado E a verdade é que você pode envolver aqui os melhores especialistas ou ter o maior conhecimento sobre o assunto mas você não vai conseguir ser assertivo o máximo que você consegue ser é coerente tá então por isso que no domínio complexo você sempre precisa trabalhar muito com experimentação você trabalhar com experimentos Paralelos com coisas
até contraditórias para ver andar um pouquinho para um lado pra esquerda andar um pouquinho paraa direita e depois ver o que resultou melhor e dá o próximo passo e por aí vai há o contexto do domínio caótico que é deu deu uma falha deu uma falha de novo Pera um pouquinho vamos começar o caótico de novo que a câmera deu alguma coisa na internet aí você tá congelado pera aí dá uma mexidinha pra gente ver se você volta não você tá congelado Tô congelado temos que esperar a internet Pronto já tá voltando já tá voltando
voltou eh mas ainda tá a voz tá falha deixa deixa eu te fazer uma pergunta enquanto isso eh deixa eu te fazer uma pergunta o exemplo a a gente consegue dar um exemplo do que esteja em domínio complexo hoje em dia nas empresas por exemplo a área exemplo por exemplo é ruim né mas a área de diversidade Equidade e inclusão seria uma área por definição do domínio complexo eh a gente nunca gosta de fazer uma uma definição por áreas porque dentro de cada área você tem n coisas e dentro dessas n coisas você tem que
alguns aspectos que são complexos e outros aspectos que são mais ordenados então mesmo dentro de uma área como esg e tal que é super sensível e que certamente várias coisas são complexas vocês vão você vai encontrar lá dentro coisas ordenadas também e o que que tem que fazer é seguir uma receita uma receita de bolo e padrões já conhecidos Tá ótimo então agora fala do caótico que é o que tá faltando a eu falo que tudo é caótico mas provavel eu falo de uma maneira errada não técnica né então explica pra gente é é justamente
aquela questão que a gente tava falando antes do científico pro Popular né a gente tem um hábito de chamar tudo de caótico mas o caos em si ele é uma exceção ele é uma situação de crise muito extrema em que o consumo de energia para sistemas sociais né que é o que a gente tá tratando no Kevin e ele é muito muito muito grande então então quase nada do que a gente fala que é caótico cientificamente é aplicado como seria aplicado como caos caos no que neven são situações onde você tem que agir com extrema
rapidez em que você não tem tempo para fazer uma análise Ah será que o melhor aqui é experimentar e tentar uma melhor prática você tem que reagir para sair do Caos o mais rápido possível e então migrar para um outro do domínio onde você para um outro domínio onde você consiga recuperar ali um racional para tomar melhores decisões de ação então o que você tem que fazer no caos é escapar o mais rápido possível de lá você não tem tempo nem condições de de raciocinar né Então imagina que você tá num num prédio e aqui
começa a ter um incêndio extremamente agressivo né E você tá ali você não sabe menor de como lidar com com com a situação então talvez nos primeiros segundos ou minutos você tá num caos a partir do momento que em que você começa a racionalizar do devo ir paraa escada devo procurar ajuda pela janela vendo se alguém me enxerga devo L ah se você já tá racionalizando essas possibilidades você já saiu do Caos Por mais que você esteja em condições de Sofrimento uhum tem um exemplo tem um exemplo a atual de caos no um exemplo corporativo
de caos que te vem a mente não precisa dar nomes não precisa dar nomes Lógico eu acho que um caso clássico de de caos é é o um sistema extremamente crítico de uma empresa ele sai do ar e você não tem uma política de segurança ou de restauração rápida Então imagina que você lidera uma área de tecnologia onde as coisas funcionam Mas cheio das populares gambiarras ali ali e de repente o teu sistema sai do ar e você não tem uma política clara ou algo que vá recuperar aquilo ali rapidamente do nada começa a tocar
telefone de atendimento o CEO da empresa começa a ligar e brigar com todo mundo e você tá ali num momento onde você tem que sair daquela situação mais rápido possível para poder pensar melhor em como agir perfeito só que a gente ainda não falou Adriana do quinto domínio do Ked nev que quase todo mundo esquece Né que é aquela parte que fica no centro como a gente olha ali as os os quatro domínios laterais Eles são muito fortes então por isso que às vezes muitos até acham que é um quadrante né mas na verdade ali
no centro você tem a confusão a confusão ela é é um domínio tão importante quanto o outro quanto os outros e em alguns contextos ela até mais importante porque ela justamente mostra um lugar onde boa parte das empresas estão que é não faço a menor ideia de que domínio as minhas coisas estão mas mesmo assim eu vou agir do jeito que eu penso baseado na minha intuição no que eu acho que é e ponto final então se eu sou um cara vamos supor mais conservador um líder mais conservador eh eu tô na confusão quando eu
não tô nem aí pro contexto onde eu estou atuando eu não sei o que dali é complexo O que é caótico o que lá e eu vou tentar aplicar minha linha de pensamento conservadora para tudo que tá na minha frente então eu tô transformando o sistema social na minha volta numa grande confusão ali frequente vamos concordar que isso acontece B frequente que o caos Talvez seja o estado mais frequente de todos não sei enfim tá certo bom eh eu queria te perguntar uma outra coisa que me me chamou muito atenção na conversa com o Dave
é que ele falou assim que ele mesmo ele até lembrou de uma de uma interação dele com o Peter Drucker eu cheguei a entrevistar o Peter Drucker eu a gente conversou um pouco sobre isso E aí ele falou assim nossa eu rejeitava essa questão do teoris da hierarquia militar etc e eu lembro no evento que eu critiquei o drunker até foi muito gentil nem nem nem me amolou muito depois a gente foi tomar uma um café uma cerveja não sei mas hoje eu vejo uma validade nisso dentro entendo né dentro dessa gestão da complexidade não
é para jogar no lixo o terrorismo ou A Hierarquia militar com todas as metáforas militares e tem uma relação disso com a agilidade agora a gente entra no tema enfim que tem muito a ver com a tua origem e eu fico imaginando agilidade que todo mundo nas empresas aliás teve uma ótima porque as empresas em geral com jornalista não são muito sinceras mas mas comigo algumas Fontes que eu conheço há mais tempo aí elas são sinceras né aí uma uma executiva chegou para mim e falou assim isso aqui não é ágil a gente fala que
é ágil mas isso aqui é frágil casc ágil qualquer coisa menos ágil né ainda tem chão pra gente chegar no á Então eu queria que você explicasse um pouco isso pra gente a relação com a agilidade e a essa questão da agilidade nas empresas hoje muito legal eh eu adoro essa pergunta porque ela também me remete ao passado ali da minha de quando eu comecei no mundo da agilidade se a gente conversasse há 15 18 anos atrás a minha resposta seria completamente diferente porque no início do ágil realmente talvez por por tanta cicatriz no corpo
dos anos anteriores o nosso discurso era acabou gerente acabou gestão de projeto acabou hierarquia acabou individualismo agora só trabalhar com times auto-organizados com facilitação e tudo mais e muitas vezes a o que a sua o que a sua colega falou e muitas vezes acontece justamente por causa desse tipo de de discurso que eu já tive um dia que é quando a gente fala não pode mais comando controle não pode mais ter gerente eh eh eh e eh Chefão né ah a gente tá pregando um discurso quase que utópico para dentro das organizações porque a realidade
das organizações ela ela é outra coisa Tá só que como tem alguém lá em cima falando falando tem que ter o ao implementado em um ano porque a gente tem que aparecer no best Agile companies of the Year deum de algum algum lugar a galera fala cara seguinte você não é mais gerente você é a Coach tá legal mas o que que eu faço cara continua fazendo a mesma coisa que você faz mas você é Coach agora né Então essa prática tornou realmente o áo frágil em muito caminho em muitos lugares e o que nevin
ele ajuda muito aqui por uma das coisas que muito importante no k neven e eu Eu repito isso em muitos lugares que eu vou e até com muitos colegas nossos do mundo da complexidade eu provoco bastante que eu falo assim se você é um praticante de Kevin você não pode ter domínio de estimação e o domínio complexo é apenas um dos cinco domínios que nó que existem no mundo real então se nós viramos aquelas pessoas que diz que tudo é complexo E que tudo tem que levar pro domínio complexo e que tudo é descentralizado e
que tudo lá a gente tá sendo simplesmente uma versão oposta daqueles que acham que é controle para tudo é hierarquia para tudo e tudo mais então que o que nevin esfrega na nossa cara é que aqueles cinco domínios ele existe em qualquer sistema social que você entre em qualquer um Não importa se é uma empresa cool no Vale do cício ou se é um banco tradicional ou uma empresa do governo eh no no no Brasil quando essa ficha cai para você você começa a olhar para Ah então o taylorismo vai me ser útil nos lugares
que eu encontrar que são ordenáveis Ah então o comando e controle vai ser muito importante pros contextos Claros que eu encontrar pelo meu caminho Ah mas a estrutura de Matriz vai ser muito muito muito importante se eu encontrar algo na área liminar ali entre o complexo e o complicado né então assim quando a gente fala de decomposição e recombinação não é só decompor os métodos CS da agilidade ou da complexidade é decompor tudo junto inclusive aqui muita coisa que vem do taylorismo muita coisa que vem do pinoc porque a recombinação vai ser com mais cara
do mundo real se ela somar todas essas escolas de pensamento e trazer algo emergente mais apropriado pro contexto que você tá vivendo então não ter domínio de de estimação não glamorizar a complexidade eu acho hoje um dos pontos mais importantes pro praticante do k nev a tecnologia da informação em todos os lugares e aí falando também da tua área torna isso é é é essa aumenta a dificuldade de você não ter domínio de estimação ou é diminui como é que a tecnologia entra e conversa aí com o a o Framework e todas as a os
conceitos de vocês a tecnologia ela ela ela vamos lá vou dividir aqui em duas partes no primeiro ponto a tecnologia ela ela muitas vezes atrapalha porque no ponto histórico que a gente tá da tecnologia ela ainda é muito a materialização de algo que você definiu como melhor prática tá então muitas vezes quando você vai criar um sistema um aplicativo um procedimento um processo tecnológico muitas vezes você tá querendo automatizar algo que você já julga como a melhor prática quando você faz isso você tá tornando aquela solução tecnológica unicamente válida para sistemas ordenados Claro e complicado
elas se tornam inviáveis dentro do cenário complexo eh ou mesmo no confuso Porque elas estão tentando repetir boas práticas ou melhores práticas que já foram definidas ali uma possível exceção futura para isso é o que tá nascendo com a inteligência artificial Mas mesmo a inteligência artificial você vê que hoje tem praticamente duas escolas de prática O que é chamado lá fora de boring Ai que é uma uma inteligência artificial mais automatizada mais para ganhar hiperprodutividade' que é da mesma escola né de Vamos repetir aquilo que nós já sabemos que é que é o melhor a
ser feito e tem uma escola e tem uma outra linha que é de e eh eh eh eh e a trans transformacional transformational Ai que é de que forma que ai pode nos ajudar a descobrir aquilo que nós não soubemos não sabemos que é possível ser feito Porque até então você tá pegando isso nós sabemos que que é possível ser feito mas nós não conseguimos escalar Então vamos vamos usar ai para para fazer isso nesse outro lado aqui surge algo no mundo tecnológico que pode conversar bem melhor com o universo da complexidade mas a gente
ainda tá no início da história no nossa família de prática a gente tem por exemplo a ferramenta O sensemaker que é um produto tecnológico onde a gente coleta narrativas para gerar dados ricos ou enriquecer Big Data né Eh então a gente sabe que no território de complexidade você precisa trabalhar com dados ricos que vem dessa base forte de banco de narrativas e tudo mais o sensemaker ele traz isso mas como que ele não cai na armadilha de ter já uma solução pronta eh para levar ali pro lado ordenado porque o sensemaker diferente de outras pesquisas
de outras ferramentas de pesquisa de mercado ele leva o respondente a fazer uma auto-interpretação daquilo que Ele tá respondendo então quer dizer a interpretação dos dados Ela não fica para um especialista que depois pega aquilo e monta relatórios Ela não fica para um antropólogo ou um consultor que tá do outro lado tentando interpretar o que você quis dizer ali para gerar os dados não as os próprios respondentes a gente entrega a complexidade na mão deles onde através de algumas estratégias ali a gente vai permitir sentido que ele interprete aquilo que ele acabou de escrever na
narrativa dele com o mínimo de viés possível isso faz com que quando os dados são transformados em padrões você tem padrões emergentes que não foram definidos por nós Consultores mas sim por aqueles próprios respondentes da das pesquisas né então a qualquer ferramenta ou método que você crie para lidar com complexidade ele tem que ter essa questão da descentralização na tomada na tomada de decisão uma Justiça epistêmica de colocar ali o a interpretação do que tá sendo falado na mão daquele que falou e diversos outros pontos que a gente poderia navegar o resto do dia aqui
o agora eu tô gostando desses pontos depois você vai escrever um artigo pra gente sobre isso combinado vamos vamos desenvolver mais isso eh isso tem a ver com tem um eu acho interessante também pelo nome né um instrumento de de vocês que é o mapeamento estuarino que tem a ver com mapas narrativos tal que que é isso e tem a ver com o que você tá me falando aqui tem a ver porque justamente e eh eh o Kevin Hoje ele ele é mais do que um frame que ele é um ecossistema de ferramentas métodos e
tudo mais tá o o mapeamento estuarino o que que ele traz pra gente primeiro a importância da gente entender essa metáfora que eu achei aqui de uma genialidade do Day absurda o que acontece toda vez que você vai fazer planejamento estratégico dentro das organizações consultorias tradicionais métodos tradicionais você vê que sempre vem ali uma metáfora de um rio tá com a fluidez de um rio e você vê que todos os planos eles vão Ah no mês um a gente vai ter isso no mês três a gente vai ter isso no mês 12 a gente vai
ter isso então aqui você tá me metaforizando como um ril né Uhum E o que o David traz como provocação Inicial é gente na realidade a tua estratégia nem sempre ela vai para C pra frente às vezes ela vai paraa frente às vezes ela volta às vezes ela vai para baixo Às vezes vem algo de cima que dá na cabeça dela e ela cai ali para baixo então é muit estratégia é muito mais complexo do que aquela forma ordenada com que a gente desenha os powerpoints de estratégia na empresa ai temos ali um um propósito
uma missão agora nós vamos montar um plano para chegar lá e metaforiza aquilo como como um rio um estuário ele é isso né a junção ali da água do do Rio com o mar e eu que venho de uma origem ali do interior paraense né estuário praticamente teve a minha volta e durante a vida e você vê ali uma grande confusão cores diferentes uma cor não mistura com a outra vem pedra no meio se vem mais forte surge uma Pororoca ali que vem tronco de ár eu ia falar da Pororoca foi é que eu pensei
é vem coisa para baixo vem para cima vem e aí quando eu olhei isso eu falei Dave caramba é é isso é estratégia de verdade né Isso é o que acontece dentro das organizações então quando a gente faz o mapeamento estuarino a gente tá colocando primeiro a gente tá reconhecendo esse movimento que a tua estratégia nunca vai necessariamente bonitinha ali passo a passo paraa frente e segundo a gente tá legal então vamos mapear o que são os troncos O que são aqui de onde vai de onde a água vai da esquerda paraa direita de onde
vem da direita paraa esquerda O que que tá atrapalhando o que que tudo mais e aí você coloca na mesa o teu presente o que que é real isso então antes de desenhar uma estratégia a gente tem que entender Qual é a realidade hoje porque tem muitas estratégias que são desenhadas de uma forma fantasiosa ou de ambição ou para motivar as equipes né e elas acabam gerando muito mais frustração do que quer qualer coisa então em poucas palavras o mapeamento o mapeamento estuarino ele é uma visão dos affordances né das disponibilidades que você tem hoje
no teu aqui e agora organizacional e ele vai te ajudar a enxergar o que que é contrafactual ou seja não adianta você apontar para aquilo porque você não tem condições de chegar naquele lugar hoje o que que é volátil ou seja o que que você não tem controle se vai mudar ou se não vai mudar ou para onde vai né O que que são disponibilidades que você tem atual e que você deveria atuar fortemente nisso e o que que são que que tá numa área liminar ali onde você tem muitas dependências que você deveria trabalhar
Antes de de tentar fazer movimentos mais mais maiores né então Ele nos ajuda muito a tomar boas decisões a criar um senso de direção pra estratégia encarar realidade né então a maior acho que a maior crítica estratégia que eu ouvi ao longo da minha carreira inteira foi justamente das estratégias powerpoints que aceitam qualquer coisa e que quando vai pra execução surgiu umas umas folinhas aí fez uma festa você falou o negócio uma Fest Essas são essa é a estratégia das organizações tradicional né para festejar e tudo mais né mas que na prática isso não acontece
né quando quem tá ali quem precisa transformar aqu Aqua estratégia desenhada com setas com bolas etc quem precisa colocar aquilo ali na ação a coisa não acontece gerando muito muita frustração mas vocês fazem PowerPoint vocês têm representação visual das coisas desse mapeamento por exemplo como é que é Ah o que que acontece até isso ajuda porque como o mapeamento estuarino ele não é estático as coisas estão movendo o tempo inteiro o PowerPoint se torna uma péssima ferramenta Você pode até tirar uma foto para apresentar numa reunião executiva que você que você tenha Mas daqui alguns
dias aquela foto já vai ter que ser tirada novamente então um board online né Miro da vida etc ele se torna muito mais prático para você ter uma estratégia real que se movimenta e nem sempre pro lado que você gostaria perfeito e só pra gente dar uma ideia aqui nosso espectador um trabalhoe tipo de mapeamento para para ter ideia da duração dos trabalhos é claro que tudo depende do desafio da de como é que é a empresa etc mas quanto numa empresa de 100 pessoas vocês aliás vocês trabalham só com empresa grande ou vocês trabalham
com empresas de diversos Portes então a gente trabalha com empresas pequenas e grandes tudo depende muito mais do momento que ela tá vivendo e dos Desafios que ela tem do que do tamanho dela em si tá perfeito o que acontece quando a gente vai fazer por exemplo o mapeamento estuarino ele é parte do do trabalho de estratégia que a gente faz né esse trabalho de estratégia tem dois momentos o momento da confecção dele Inicial que a gente pode estar falando aí de um trabalho de duas semanas a dois meses tá Uhum E a gente tem
o trabalho da ação em volta dis desse primeiro mapa tá essa ação começa na terceira semana Ali vai até um terceiro mês digamos assim eh só que como eu acho que isso isso dá para conectar bem com a nossa conversa da pergunta anterior acho que deu para todo todo todo mundo perceber aqui que o mapeamento estuarino ele é algo contínuo ele não não é estático então assim o mais o mais importante de você trabalhar com mapeamento estuarino na tua estratégia é o que a gente chama de remapeamento né de tanto e tanto tempo você vai
voltar aqui para ver o que que aconteceu né O que que mudou Quais são as pedras novas que surgiram se a maré agora tá mais para lá ou tá mais para cá se o que que tá subindo o que que tá descendo Esse remapeamento é um segundo passo que a gente tenta ritualizar dentro da empresa para Justamente não cair naquelas armadilhas da Consultoria tradicional que a gente conversou Em algum momento anterior aqui então a gente porque o uma vez a gente entende que isso ritualizado dentro da da cultura da empresa eles eles se apropriam daquilo
e passam ser quem tá tocando a estratégia da lin em diante então se você faz um mapeamento estuarino na tua empresa significa que de agora em diante toda a reunião de estratégia o teu time de estratégia ou os sócios da empresa ou da liderança Ali vai olhar para mapa estuarino e vai começar a mover as coisas e definir as próximas ações passado o período Eles voltam para cá olha pro mapa vê o que mexeu define novas coações e seguem adiante e isso ritualiza na empresa e isso é a mesma coisa que orientação a dados que
é o mantra do momento eu também perguntei isso para DVE que falou que é meio complicado né tal eu queria te ouvir é os os dados eles entram aqui porque para você fazer um mapa né mapeamento é basicamente você tentar desenhar um território né mas não substituir o território isso é muito importante para não cair na história do powerp lá tá então o mapa ele não subiu o território é a vida real é o que tá acontecendo o mapa é o que você tentou o máximo que você conseguiu enxergar quando olhou para aquilo ali quando
você olhou para aquilo ali para você desenhar o teu mapa Inicial você precisa de dados de onde vem esses dados quão ricos eles são então às vezes a nosso ponto de partida são Dados extremamente pobres às vezes paupérrimos que a empresa tem mas beleza é um ponto de partida não vamos julgar os dados vamos começar do aqui agora do que nós temos da nossa realidade a partir daí a gente vai enriquecendo os dados E aí tem a ver com que aquilo que a gente conversou um pouco antes tem toda uma questão de Big Data ou
de dados mais duros digamos assim né dados mais e eh eh quantitativos e tudo mais que são importantes mas as empresas hoje elas são muito fracas principalmente em contexto de complexidade a trabalhar com enriquecimento de dados que é justamente eu trabalhar com as narrativas né permitir uma auto interpretação de narrativas Quais são os padrões de comportamentos e quais são os sinais fracos que vocês podem enxergar dentro dos dados que a tua empresa tem porque os dados quânticos dados duros eles só apontam para aquilo que é meio que óbvio né temos 83% para lá então é
para lá mas ele não enxerga alguns movimentos mais fracos que estão acontecendo ou que as pessoas estão dizendo em volta daqueles 83% né então a gente procura isso parte do aqui agora do que nós temos de dados que podem ser desde um mapeamento Inicial com vamos escrever postites com o que nós conhecemos desse sistema social aqui até um já temos uma base de dados aqui e até um vamos enriquecer os dados através de narrativas que a gente colhe com Sens Maker permite a ação e vamos para um para um caminho mais qualificado perfeito e aproveitando
que eu falei de dados Inteligência Artificial não vai substituir os humanos né nesse contexto todo que a gente tá falando de gestão de complexidade e tudo sem sem risco de forma alguma por quê dentro do cenário que a gente tem hoje é sem risco novamente quando a gente fala de boring ai né que é aquela mais de Hiper eh hiper produtividade hiper automação hiperpersonalização a gente tá falando aqui no máximo de substituição de postos de trabalho ou de rotinas de trabalho não de substituição de seres humanos né Para Um cenário complexo para um cenário eh
de eh mais de sistema social de entendimento de padrões etc muito longe disso e pelo que tem hoje no território e não tá nem no caminho perfeito para terminar essa a gente vai pro nosso pingpong rápido aqui que a gente costuma fazer no encerramento do podcast como é que é o líder dessa gestão de complexidade qual é a cara dele o líder o gestor enfim como como é que é essa pessoa olha Ah o líder ele é ele entende que ele é a primeira coisa um praticante de liderança né E essa liderança ela é situacional
em diversos aspectos né então a gente enxerga que principalmente contextos onde majoritariamente você tem eh situações complexas né a estrutura de times de liderança ela começa a ter resultados bem melhores do que do papel do líder em si e aí entra novamente aquele was que eu falei antes ali da soma de Skills com experiências anteriores com talentos naturais e e tudo mais então quando você forma times de liderança você tem por mais que você tenha um líder é uma uma pessoa Líder desse timeo de liderança Mas você percebe você consegue dar um dinamismo maior para
essa descentralização de e contextualização de de liderança essencialmente bons líderes para para esses cenários eles reconhecem os diversos contextos que tem que tem a sua volta eles conseguem navegar entre esses contextos e ele consegue Navegar a sua própria o seu próprio estilo então ele sai daquela fantasia de eu sou conservador então para eu não decepcionar ninguém eu tenho que sempre tomar decisões de formas conservadores ou eu sou o hipster inovador eh e para não decepcionar outras pessoas eu sempre vou ter que tomar decisões arriscadas arrojadas etc o líder ou times de liderança que a gente
vem plando nesses contextos eles conseguem Navegar melhor entre estilos contextos e práticas ferramentas que precisam ser aplicadas excelente fica a dica aqui pros nossos espectadores muitos deles líderes como é que a coisa como é que a banda toca agora né cada vez mais então nosso ping-pong rápido de preferências vou puxar pelo tema da complexidade vou te desafiar um pouco um livro de ficção ou de não que traduz bem A complexidade tá bom um livro de ficção eu vou trazer de um escritor brasileiro Daniel galera ele tem um livro chamado Deus das avencas que tem um
um conto chamado Tokio que é não fala de complexidade mas se você faz uma leitura analítica e quase que viceral desse conto você vai sentir todos os aspectos e características de complexidade ali recomendo filme ou série filme ou série eu acho que teria vários para para para citar mas eu vou voltar no clássico 2001 modia no espaço dá para navegar nos cinco domínios ali maravilhosamente bem perfeito músicas não sei se faz sentido falar de música talvez música que inspire a lidar com complexidade não sei é o que mais fazo é Então me explica briano toda
a obra de briano desde de toda a sua estrutura de música ambiente bem como a forma com que ele compunha e produzia discos de David bow etc utilizando na prática e teorias relacionadas a teoria do complexidade as cibernéticas e tudo mais então a obra de brano muito boa para ouvir vir complexidade sentir complexidade tem até forçando aqui tem um tem um outro tem um livro que fala sobre o processo criativo dele de como ele aplicava a teoria de complexidade em tudo isso chamada chamado visual music muito legal hein Deixa eu anotar aqui e o o
b mesmo seria também dá pra gente aprender complexidade com o David b o b Dá para pegar na questão de de produção mais na parte de produção do que na parte de composição em si tá ótimo tem esporte que pode ser metáfora de complexidade a gente no no mundo que nevem a gente usa muito a metáfora das trilhas né das trilhas das montanhas teu planejamento nunca pode ser escrito na pedra Você sempre tem que analisar contexto andar fazer trocas Então eu acho que é uma é uma metáfora boa e que cai bem aí no tema
da Kevin Company muito muito bom brasilidade eu sempre pergunto de brasilidade o pessoal fala brasilidade preferida Ah é arroz com feijão tem de tudo avós teve um que falou assim as avós brasileiras são diferentes das avós do mundo inteiro mas tem uma uma brasilidade que traduz a complexidade de um jeito legal Talvez Mas como é que é pra complexidade sim Acho que o brasileiro é muito curioso né então é eh eu acho que aquela curiosidade do a a luz tá piscando aqui pera aí deixa eu deixa eu ver ali e tal né o brasileiro a
primeira coisa que ele vai tentar fazer mexer na luz lá e nem que ele leve um choquinho e e tudo mais acho que a última coisa que ele pensa é chamar um especialista mesmo então eu acho que essa curiosidade esse pequenos testes deixa eu ver se dá certo ali deixa eu ver se me dá choque deixa eu ver lá eh eu já trabalhei em alguns outros países onde é muito difícil você ver isso ser manifestado da forma até bela que é manifestado no brasileiro para outros domínios Isso é um problema para domínio ordenado Isso é
um problema mas para domínio complexo Isso é uma grande qualidade então pode ser que a gente tenha vantagem competitiva nessa complexidade lembrando a frase do de lá no início Deó vai que tem né E para terminar uma palavra é uma palavra ou uma frase de complexidade aí que te inspire no dia a dia acho que eu vou bem no básico aqui tem uma frase do Dave que eu eu não canso de repetir ela por mais que provavelmente Muito muitos já conheçam mas é o ato de trabalhar com Kevin vem muito de a gente precisar aprender
a criar sentido no mundo à nossa volta para que então a gente consiga agir então e isso traz por trás essa necessidade de olhar para contextos de respeitar contextos de tentar quase como meditar no nos contextos para entender o que tá acontecendo em minha volta sem simplesmente agir no no automático e achando que todos os lugares são iguais e que receitas podem ser repetidas em qualquer caso então eu termino com essa maravilhosa você começou com o software deu uma uma pivotada na tua vida sensacional aqui muito sucesso para vocês obrigada Alexandre Magno Obrigada Susane nos
Bastidores quer falar mais alguma coisa eu nem deixo né fui falando agradecer mesmo não só agradecer mesmo foi um super prazer est aqui com vocês sou um fã do canal da das publicações de vocês Sou assinante então enfim é um prazer enorme est aqui coisa muito boa Obrigada agora vai ter que escrever artigo pra gente também vamos combinar isso aí obrigada sobretudo você que nos acompanhou a nossa audiência acho que foi uma grande aula aqui precisa começar a enxergar a complexidade bem como os outros quatro domínios né entender essa confusão a confusão então eu me
senti completamente identificada com a confusão em muitas situações aqui muito legal e leio as nossas newsletters Ouçam acompanh os outros episódios desse podcast acompanhe o nosso portal e até a próxima quinta-feira obrigada