[Música] Olá a todos do canal me chamo Carlos e sou caminhoneiro durante 20 anos de estrada nesse brasilzão já passei por muitas coisas mas tem uma história que não sai da minha cabeça aconteceu há uns 5 anos numa viagem pela Serra do Mar no Paraná era uma noite chuvosa de outubro e eu estava indo de São Paulo para Curitiba tinha acabado de pegar uma carga pesada e sabia que a viagem seria longa e complicada a Serra do Mar já é Traiçoeira em condições normais mas naquela noite a coisa estava pior a chva caí forte e
a neblina densa deixava a visibilidade péssima liguei os faróis de neblina e reduzia a velocidade Tentando Manter o caminhão estável nas curvas fechadas o limpador de para-brisa trabalhava no máximo mas parecia inútil contra a quantidade de água que caía as árvores altas e fechadas ao redor da estrada aumentavam a sensação de isolamento estava cansado mas tinha que seguir viagem lembrei de uma história que ouvi de outros caminhoneiros sobre aquela Estrada de como ela podia ser perigosa especialmente em noites chuvosas alguns até falavam de acidentes estranhos que aconte por ali mas como sempre achei que eram
só lendas urbanas enquanto dirigia ouvia o barulho constante da chuva batendo no para-brisa o ronco do motor e o som dos pneus enfrentando a pista molhada de vez em quando passava por pequenos vilarejos ou postos de gasolina mas a maior parte do tempo era só eu a estrada e a escuridão já passava da meia-noite quando comecei a descer um trecho mais íngreme da Serra o o caminhão estava pesado e cada curva exigia muita atenção tinha que me concentrar para não derrapar ou perder o controle a tensão no volante era constante e minha mente estava focada
na estrada à frente foi então que na curva mais fechada e Traiçoeira do trecho avistei uma figura no acostamento uma mulher vestida de branco completamente encharcada pela chuva ela estava parada ali imóvel e parecia me olhar fixamente enquanto eu me aproximava a primeira reação foi de susto meu coração disparou e quase perdi o controle do caminhão desviei o olhar por um segundo Para retomar o controle e quando olhei de novo ela ainda estava lá como uma estátua parei o caminhão um pouco à frente com a intenção de ajudá-la algo me dizia que ela precisava de
ajuda saí do caminhão mas quando cheguei ao local onde a vi não havia ninguém a estrada estava deserta e o único som era o da chuva e do vento fiquei ali parado por alguns segundos tentando entender o que tinha acabado de acontecer resolvi voltar para o caminhão e seguir viagem mas a imagem daquela mulher não saía da minha cabeça voltei para a cabine liguei o motor e continuei a dirigir a sensação de que algo estava errado não me deixava em paz e eu não sabia que aquela seria apenas a primeira de muitas experiências estranhas naquela
noite depois de voltar para o caminhão tentei deixar o incidente para trás e me concentrar na estrada Mas a sensação de estar sendo observado continuava forte o clima dentro da cabine estava estranho pesado liguei o rádio para tentar distrair a mente mas a música não ajudava muito a estrada parecia cada vez mais Deserta quanto mais eu dirigia mais eu tinha a impressão de que algo ou alguém estava comigo de repente comecei a ouvir um som baixo quase imperceptível vindo do banco de trás era um sussurro uma espécie de murmúrio olhei pelo retrovisor mas não vi
nada de anormal a sensação de presença ficou mais intensa olhei para o banco do passageiro e tive um choque por um breve momento vi a silhueta da mulher de branco sentada ali molhada e com os olhos fixos em mim pisquei e ela desapareceu meu coração disparou e a adrenalina tomou conta estava ficando difícil manter a calma e a concentração na direção tentei me convencer de que era só a minha imaginação a estrada a chuva o cansaço tudo isso poderia estar pregando Peças na minha mente mas os sussurros continuaram ficando cada vez mais claros pareciam dizer
meu nome Carlos repetidas vezes de forma Quase melodiosa mas assombrosa a cada curva a cada quilômetro a tensão aumentava eu olhava constantemente para os retrovisores esperando ver algo mas a estrada estava vazia decidi acelerar um pouco na esperança de chegar logo a um posto de gasolina ou qualquer lugar com gente foi quando em uma curva mais acentuada senti um toque gelado no meu ombro um calafrio percorreu minha espinha e meu corpo ficou tenso olhei rapidamente para o banco do passageiro e lá estava ela novamente a mulher de branco com os olhos vazios e uma expressão
de desespero gritei e virei o volante bruscamente quase saindo da Estrada o caminhão derrapou mas consegui retomar o controle a mulher tinha sumido outra vez mas agora eu estava certo de que não era apenas minha imaginação parei o caminhão no acostamento tentando recuperar o fôlego e entender o que estava acontecendo as mãos tremiam e a mente estava uma confusão a chuva continuava a cair forte e a neblina parecia ainda mais densa Pensei em ligar para alguém pedir ajuda mas que desculpa eu daria Oi estou vendo Fantasmas na estrada ninguém acreditaria em mim respirei fundo e
decidi continuar mesmo com todo o medo e a atenção engatei a marcha e voltei a estrada mais atento do que nunca o caminho até Curitiba ainda era longo e eu só queria chegar logo e sair daquela maldita Serra Mas a sensação de que algo estava me seguindo me observando não me deixava em paz a cada quilômetro o sussurro voltava mais forte mais claro Carlos Carlos Eu sabia que aquela viagem seria uma das mais longas e aterrorizantes da minha vida e mal podia esperar para deixar aquilo tudo para trás finalmente depois do que pareceram horas de
tensão interminável avistei as luzes de um restaurante à beira da estrada era um daqueles lugares que funcionam 24 horas muito frequentado por caminhoneiros senti um alívio imenso ao ver movimento e pessoas Estacionei o caminhão e praticamente saltei da cabine ainda com o coração acelerado entrei no restaurante e o cheiro de café fresco e com comida quente Me acalmou um pouco o lugar estava relativamente cheio com vários caminhoneiros conversando em suas mesas encontrei um canto vazio me sentei e pedi um café enquanto esperava fiquei olhando ao redor tentando afastar a sensação de que ainda estava sendo
observado Foi aí que notei um grupo de caminhoneiros olhando na minha direção um deles um homem robusto com uma barba grisalha se aproximou tá tudo bem amigo Você parece ter visto um fantasma ele disse meio brincando meio sério respirei fundo e apesar do receio resolvi contar o que tinha acontecido falei sobre a mulher de branco na curva os sussurros no caminhão e a sensação constante de estar sendo observado quando terminei esperava risadas ou olhares de descrença mas para minha surpresa os rostos ao meu redor estavam sérios você não é o primeiro a ver essa mulher
disse o homem barbudo já ouvimos essa história antes muitos que passam por essa estrada à noite acabam vendo ela outro caminhoneiro um sujeito mais jovem com um boné surrado disse dizem que ela é o espírito de uma mulher que morreu num acidente naquela curva há muitos anos os locais chamam ela de a mulher da curva o problema continuou o primeiro caminhoneiro é que muitos que veem ela acabam sendo algum acidente depois como se ela estivesse avisando ou pior atraindo desgraça senti um frio na espinha ao ouvir aquilo e o que eu faço perguntei tentando manter
a calma reza meu amigo disse o homem mais velho Reza e fica de olho evita dirigir por essa estrada à noite se puder e se acontecer de novo não entra em pânico continua firme e não perde o controle fiquei mais um tempo no restaurante conversando com os caminhoneiros e tentando absorver tudo o que tinham me contado mesmo com o medo ainda presente a companhia deles me deu um pouco de coragem pedi um lanche Tomei mais um café e depois de um tempo me senti um pouco melhor mas sabia que precisava voltar para a estrada meu
destino era Curitiba e não podia ficar ali para sempre com as palavras de conselho na cabeça e uma oração silenciosa voltei para o caminhão a noite ainda estava escura e chuvosa mas eu me sentia um pouco mais preparado para enfrentar o que viesse a seguir engatei a marcha liguei o rádio e continuei minha jornada atento a cada curva a cada sombra e com a esperança de que aquela viagem terminasse sem mais Encontros com a misteriosa mulher da curva voltei para a estrada ainda abalado mas decidido a chegar ao meu destino ouvia as palavras dos caminhoneiros
ecoando na minha mente Reza e fica de olho liguei o rádio mas mantive o volume baixo só para ter algo que me fizesse companhia e quebrasse o silêncio assustador da noite a cada curva a cada sombra eu sentia meu coração bater mais rápido a chuva continuava e a estrada parecia mais Traiçoeira do que nunca comecei a murmurar uma oração pedindo proteção e força para enfrentar qualquer coisa que aparecesse no meu caminho para minha surpresa e alívio a viagem seguiu sem mais incidentes a sensação de estar sendo observado se dissipou aos poucos e os sussurros não
voltaram a presença que senti no caminhão Parecia ter desaparecido deixando apenas o som constante da chuva e o ronco do motor depois de algumas horas finalmente avistei as luzes de Curitiba no horizonte um misto de alívio e cansaço tomou conta de mim quando cheguei ao meu destino e Estacionei o caminhão senti um peso enorme sair dos meus ombros estava seguro e longe daquela Estrada Maldita desde aquele dia sempre que tenho que passar pela Serra do Mar evito dirigir a noite a experiência me deixou marcado mas também mais cauteloso continuo rezando pedindo proteção em cada viagem
E agradecendo por ter superado aquela noite sem maiores problem hoje 5 anos depois desse ocorrido ainda estou nas estradas dirigindo o meu caminhão e graças a Deus nunca sofri nenhum acidente como aqueles caminhoneiros disseram que quem viu a mulher da curva sofria a história da mulher de branco na curva continua sendo um mistério para mim mas uma coisa é certa nunca mais vou esquecer aquela noite e o terror que senti cada vez que passo por uma estrada ou uma curva escura lembro de rezar e até agora tem funcionado continuo seguindo minha vida levando carga para
lá e para cá sempre atento sempre agradecido por mais um dia seguro na estrada me chamo Marcelo e sou caminhoneiro há um bom tempo sempre fui um cara tranquilo daqueles que não se metem em confusão e vivem a vida na boa Conheço cada Estrada do Brasil como a palma da minha mão tenho uma esposa maravilhosa a Ana e dois filhos o Pedro e a Mariana que são meu orgulho sempre faço questão de estar presente na vida deles mesmo com a rotina puxada de caminhoneiro Mas tem uma história que mudou minha vida para sempre aconteceu numa
noite sem lua enquanto eu dirigia pela estrada Deserta do Mato Grosso era uma noite bem escura cura apenas o brilho das estrelas e os faróis do caminhão iluminavam o caminho eu já estava acostumado com a solidão da estrada mas naquela noite senti um arrepio estranho foi quando vi bem ali na beira da estrada uma criança sozinha parecia perdida e eu não podia deixar de ajudar desci do caminhão o coração batendo forte sempre pensei em como eu reagiria se visse uma situação dessas meu filho Pedro de 7 anos sempre me abraça forte quando volto de viagem
e não pude deixar de pensar nele ao ver aquela criança ali tão vulnerável a menina tinha cabelos escuros e um olhar vazio que me deu um calafrio chamei por ela mas não obtive resposta a sensação de que algo estava muito errado só aumentava quando me virei para pegar uma lanterna a menina tinha sumido procurei ao redor mas não havia sinal dela nada além do silêncio da noite e o som dos Grilos voltei para o caminhão confuso e um pouco assustado decidi seguir viagem pensando que talvez estivesse cansado demais e vendo coisas mas então algo começou
a acontecer sempre que ligava o rádio ouvia risadas de criança como se estivessem vindo do nada troquei de estação desliguei o rádio mas as risadas continuavam cada vez mais altas e mais próximas eu não sabia o que fazer Parei em vários postos pedi ajuda mas ninguém acreditava em mim diziam que era estresse cansaço que eu precisava descansar mas eu sabia que não era nada disso algo tinha acontecido naquela Estrada algo que eu não conseguia explicar os dias se passaram e as risadas não paravam já não dormia direito não comia não conseguia me concentrar na estrada
decidi então que precisava voltar àquele lugar precisava entender o que tinha acontecido após terminar minha entrega peguei meu caminhão e dirigi de volta para aquela Estrada Deserta para tentar encontrar respostas chegando lá desci do caminhão e comecei a procurar qualquer pista qualquer coisa que pudesse explicar a presença daquela criança andei pela beira da estrada entrei na mata chamei por ela mas só o Eco da minha própria voz respondia Foi então que vi algo brilhando no chão era um pequeno gente parecia antigo com uma foto dentro era a foto da menina que tinha visto na estrada
senti um calafrio guardei o pingente no bolso e voltei para o caminhão decidido a descobrir quem era aquela criança seguindo por aquela estrada havia uma pequena cidade praticamente um Vilarejo decidi parar meu caminhão e ir conversar com os moradores de lá ao mostrar o pingente com a foto ninguém reconhecia aquela menina até que uma velha senhora reconheceu quando Mostrei a foto para ela ela ficou surpresa e ao mesmo tempo parecia assustada ela me disse que aquela menina se chamava Alícia que fazia anos que ela tinha visto a menina pela última vez disse que era uma
história antiga de uma família que tinha desaparecido naquela região há muitos anos e que a filha mais nova Alícia nunca foi encontrada mas o resto da família teve um destino cruel seria possível que aquela criança fosse ela Fiquei mais assustado com aquela história uma história triste e de tragédia resolvi que era hora de sair dali o mais rápido possível achei que tudo aquilo iria passar entrei no meu caminhão e comecei a dirigir mas as risadas continuavam e agora eu sentia que não estava sozinho algo ou alguém me observava seguindo cada passo meu após algum tempo
em uma parada em Mato Grosso enquanto eu tomava meu café e esticava um pouco as pernas depois de dirigir muito ouvi outros caminhoneiros comentando sobre ter passado pelo mesmo que eu viu uma garota na estrada ela desapareceu e ele começou a ouvir risadas do nada percebi que eu não era o único mas fiquei na minha não queria reviver aquela história Afinal essas histórias muitos acham que é apenas uma lenda urbana uma história para assustar Viajantes na estrada mas para mim era real tão real quanto as risadas que ainda ouço no rádio do meu caminhão lembrando-me
constantemente daquela noite na estrada Deserta até hoje anos depois continuo dirigindo pelas estradas do Brasil aquelas risadas nunca mais pararam completamente Mas aprendi a conviver com elas vou contar uma história que aconteceu comigo anos sou caminhoneiro sempre gostei dessa vida na estrada conhecendo lugares novos e encontrando gente diferente passo mais tempo no meu caminhão do que em casa e isso me ensinou a ser esperto e cuidadoso era uma dessas Noites em que você só quer achar um lugar tranquilo para descansar um pouco eu estava dirigindo H horas exausto depois de uma entrega no interior de
São Paulo o cansaço estava batendo forte e meus olhos mal conseguiam ficar abertos Foi então que vi um lugar que parecia perfeito para parar e dormir um pouco era um santuário abandonado com uma Capela Velha e um Pátio grande não tinha ninguém por perto e parecia ser o lugar ideal para uma pausa encostei o caminhão desliguei o motor e me preparei para dormir o silêncio era quase absoluto só quebrado pelo som dos Grilos e o vento nas árvores Achei que seria uma noite tranquila sem problemas fiquei no caminhão olhando para aquele lugar meio Sombrio pensando
no tanto de história que um lugar assim deve ter mas no fim das contas o cansaço venceu a curiosidade e Fechei os olhos esperando ter uma boa noite de sono no meio da noite fui acordado por sons estranhos era como se alguém estivesse rezando e não era uma reza comum parecia que havia um grupo de pessoas todas murmurando ao mesmo tempo o som era baixo mas constante e ecoava pelo Santuário abandonado fiquei deitado por alguns minutos tentando entender o que estava acontecendo quem em sã consciência viria até um lugar desses no meio da noite para
rezar minha primeira reação foi pensar que talvez fossem alguns moradores locais mas o lugar parecia completamente deserto quando eu cheguei levantei devagar tentando fazer o mínimo de barulho possível e olhei pela janela do caminhão lá fora a lua iluminava o pátio do Santuário de maneira sinistra Foi então que eu vi umas figuras encapuzadas andavam lentamente pelo Pátio elas se moviam em fila como se estivessem em algum tipo de procissão o coração disparou e senti uma arrepio percorrer a espinha fiquei paralisado sem saber se era seguro sair para ver mais de perto a curiosidade foi maior
que o medo peguei uma lanterna e saí do caminhão tentando fazer o mínimo de barulho possível cada passo era um desafio pois o chão de Pedrinhas soltas parecia amplificar qualquer som as figuras encapuzadas continuavam a andar pelo Pátio murmurando orações que eu não conseguia entender direito pareciam falar em uma língua antiga algo que eu nunca tinha ouvido antes aproximei-me lentamente a lanterna tremendo na minha mão a luz da lanterna iluminava o caminho à minha frente mas quando apontei para as figuras a luz parecia passar direto por elas sem iluminá-las era como se elas fossem feitas
de sombra uma escuridão sólida que a luz não conseguia penetrar cada figura estava envolta em um manto escuro com capuzes cobrindo seus rostos não dava para ver nenhuma expressão nenhum detalhe de quem ou o que elas eram tentei chamar por elas mas minha voz saiu fraca e abafada como se o próprio Ar ao redor estivesse pesado cheguei mais perto sentindo o calafrio aumentar a cada passo a procissão continuava e as figuras não pareciam notar minha presença era como se estivessem em um transe presos em um ciclo eterno de murmúrios e passos lentos de repente uma
das figuras parou e virou-se na minha direção Senti meu coração parar por um segundo a figura não tinha rosto apenas um vazio escuro onde deveria estar a face soltei um grito abafado E recuei quase tropeçando nas Pedrinhas voltei correndo para o caminhão o medo tomando conta de mim entrei e tranquei a porta respirando com dificuldade olhei para o pátio e as figuras continuavam sua procissão como se nada tivesse acontecido liguei o motor do caminhão e Fiquei acordado até o amanhecer sem conseguir tirar os olhos daquelas figuras sombrias Quando o Sol começou a surgir no horizonte
as figuras desapareceram como fumaça ao vento e o som das orações cessou abruptamente o lugar parecia exatamente como quando eu tinha chegado completamente abandonado e silencioso sem sinal de ninguém a única prova do que eu tinha visto eram minhas lembranças aterrorizantes e o medo que ainda apertava meu peito saí do caminhão para ver se encontrava algum sinal delas mas não tinha nada nenhuma pegada nenhum Rastro nada o lugar parecia exatamente como quando eu tinha chegado completamente abandonado e silencioso Fiquei me perguntando se Aquilo tinha sido um sonho uma Alucinação causada pelo cansaço sem querer arriscar
mais nada liguei o caminhão e saí dali o mais rápido que pude durante todo o caminho até o destino fiquei com aqu aquela imagem na cabeça aquelas figuras aquelas orações não saíam da minha mente chegando na cidade contei a história para alguns colegas caminhoneiros alguns riram outros ficaram sérios e me disseram que já tinham ouvido histórias estranhas sobre aquele Santuário não era a primeira vez que alguém via coisas esquisitas por lá depois dessa experiência nunca mais passei por aquele lugar sempre que tenho que fazer uma entrega na aquela região dou um jeito de desviar o
caminho não sei exatamente o que aconteceu naquela noite mas sei que não quero repetir e assim sigo minha vida de caminhoneiro carregando essa história comigo uma história que mesmo depois de tanto tempo ainda me dá arrepio só de lembrar