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E aí galera muito boa noite tudo bem com vocês tudo certo hoje com um convidado mais que especial hoje tá na hora da gente falar de devops juntamente com um cara aí que sinceramente é um dos poucos que eu conheço que realmente Manja tá e manja de uma visão diferente não manja de uma visão única mas sim uma visão de desenvolvedor trazendo todo esse ã essas práticas né Essa cultura essa filosofia que é o devops tudo certo com vocês pessoal estão me escutando bem estamos chegando aí a quase 100 pessoas junto com a gente boa

noite Fernando Luiz Jeferson E aí tudo bem [Música] show show de bola estão escutando muito bem beleza pessoal bom vamos falar hoje de devops então com o nosso queridão Fabrício e aí Fabrício Fala aí meu querido belezinha Car beleza prazer ter você aqui como sempre né cara prazer é todo meu aí cara a gente vai falar aí sobre um assunto que profissionais de desenvolvimento normalmente correm né e e muitas vezes a gente escuta falar de devops como algo de profissional de infraestrutura ou que é papo furado né para encher linguiça né E que aplicar devops

é caro né e Cara eu tô aqui para desmistificar isso para vocês né porque se você tá aqui é desenvolvedor é desenvolvedora de software e a acha que devops não é para você ou que devops é algo para profissional de infraestrutura e que não tem nada a ver com arquitetura de software arquitetura de solução eu tô aqui para te mostrar diferente porque a minha trajetória como profissional começou como desenvolvedor de software eu fui pra arquitetura de software depois eu fui pra arquitetura de soluções e eu vou te falar que conhecer devops conhecer as práticas as

ferramentas e como inserir devops no desenvolvimento de software fez toda a diferença na minha carreira eu vou te falar que assim 2018 201 2018 ali quando eu comecei a estudar eh kubernetes comecei a estudar mais a fundo docker que Putz cara se hoje tem gente que acha que Doc e kubernetes é coisa de profissional de infraestrutura cara 2018 2019 era mais ainda e eu vou te falar cara eu consegui algumas oportunidades de trabalho porque no processo seletivo eu era o único desenvolvedor de software que conhecia Dock e kubernetes e cara eu posso te falar isso

daí faz toda a diferença se você trabalha com desenvolvimento não só Doc e kubernetes mas diversas ferramentas que a gente vai falar aqui cara então cara se você quer se diferenciar no mercado fica aí com a gente show de bola show de bola e um ponto que você falou Fabrício enquanto a gente Espera aí a galera toda chegar eh que eu acordo bastante com você é essa questão do desenvolvedor exercer ali mais um papel entre aspas né que acaba também sendo dele que é você ajudar a tudo aquilo que a gente construiu de fato ir

pro ar da vida Aquilo tudo né E hoje muita gente ainda tem essa fricção de tipo Será que isso é para mim mesmo Será que eu só tenho que ficar aqui na minha arquitetura no meus codigo zinhos mesmo que tá tudo certo mas na verdade não né cara hoje é muito difícil eu acho que você encontrar um bom profissional e boas vagas também que não demande de você conhecer um pouquinho de rede um pouquinho de kubernetes um pouquinho de docker é óbvio pode você você não precisa ser o cara mais de tudo né mas você

tem que saber lidar conversar você tem que saber como você vai trabalhar com aquilo ali no dia a dia que que você acha sobre isso exato Não exatamente cara e eu vou te fal falar uma coisa cara eh eu tinha muito essa parada de correr assim de infraestrutura inclusive quem tiver aí quem tiver aí online comenta aí eh se você tem medo de se você tem receio ou se você acha que você não deve aprender nada de infraestrutura de Cláudio comenta aí eu quero esse feedback de vocês aí você gosta de devops você se interessa

em aprender devops você sabe que você precisa de devops conta aí eu quero esse feedback de vocês aí mas assim cara eu vou te falar que é Libertador quando você entende como um software funciona eh num ambiente de produção você começa a desenvolver melhor você você se torna um profissional que sabe inclusive onde você pode codificar mais ou menos porque muitas vezes a gente que trabalha com desenvolvimento a gente sempre quer começar tudo do zero né Car a gente quer sempre codificar tudo do zero e e e achar que tudo tem que fazer desde o

início e cara quando eu comecei a entender alguns elementos que fazem parte de uma arquitetura de solução como por exemplo uma ferramenta de proxy reverso cara uma cara se você implementa corretamente uma solução de proxy reverso eh na sua arquitetura junto com o teu software cara você vai codificar Muito menos você vai se preocupar muito menos com código e eu não tô falando aquele código maneiro que a gente gosta de fazer né que a gente entrega novas features que a gente corrige corrig bug não é maneiro né vamos combinar mas entregar novas fates é mas

assim eh quanto mais a gente entende essas ferramentas que podem fazer parte de um ecossistema menos a gente codifica a parte chata e a gente Foca no que realmente entrega valor e no que realmente vai fazer a diferença no projeto e que vai fazer você se diferenciar como profissional porque um projeto que eu participei foi minha primeira oportunidade como arquiteto de soluções inclusive eh o o meu meu chefe né Vamos botar assim um coordenador de arquitetura na época ele falou cara quanto quanto mais código mais bug isso D uma verdade assim Suprema né E quando

você pega eh ferramentas que vão substituir o teu código né você consegue reduzir o número de bugs né porque você tem quando você usa uma ferramenta você tem pessoas da comunidad dedicadas a manter aquela ferramenta Ou você tem uma empresa por trás que tá dedicada ali a a cuidar daquela ferramenta Então você tem menos bugs para você gerenciar e quando você entende isso cara isso faz toda a diferença brother faz toda a diferença inclusive eh quando eu comecei a me interessar com essa parte de contêiner monitoramento e tal é é eu participei de um desafio

assim como vários de vocês já devem ter participado para montar uma solução de software e cara eu passei no processo porque eu fui o que menos codificou Olha que olha que go Ah legal eu foi o que menos codificou muitas das soluções que tinham que ter dashboard gráfico e Parará cara tudo eu usei ferramenta de terceiro e só integrei então o profissional que pensa assim que tem esse pensamento de não só codificar Mas também de integrar de montar realmente a solução né é o papel profissional de desenvolvimento de arquitetura cara faz vai ser aquele profissional

que se diferencia no mercado que não tá pensando só em codificar quer realmente montar uma solução e entregar valor pro cliente e cara devops faz parte desse processo concordo também cara Acho que sem devs hoje principalmente no na na era que nós estamos vivendo né de arquitetura distribuída e tudo mais as coisas seria um pouco mais difíceis aliás um pouco não bem mais difícil se a gente não tivesse eh esse profissional né acabou se tornando um profissional embora a gente fale ali que é uma cultura uma filosofia e tal mas acabou ess algo se tornou

tão grande que acabou tendo uma pessoa dedicada a fazer aquilo dar certo dentro uma empresa então sem dúvidas cara eu eh concordo 1000% com o que você falou mas Fabrício Deixa eu te perguntar uma coisa enquanto a gente tá aí aguardando a galera chegar e tal a gente tá com 171 pessoas online nesse momento e o povo tá chegando tá tudo bem só que acabei de Abrir o YouTube aqui e tem 50 likes eu acho que tem não tá fazendo muito sentido né Eu acho que a galera tinha que pegar e dar um like no

vídeo pro YouTube entender que o conteúdo é de qualidade e também trazer a galera para cá cara fala aí pô galera hoje vai ter uma live irada onde o Fabrício vai mostrar porque que nós que trabalhamos com desenvolvimento de software temos que aprender devops e eu vou e Cara eu já vou soltar um spoiler aqui eu vou mostrar para vocês hoje uma solução de um ciclo devops não é um ciclo completo né porque senão puts a gente ficaria aqui mais de um dia falando mas cara já vai assim eu garanto para você vai explodir a

tua cabeça com o que eu vou mostrar aqui nessa Live cara Cola aí compartilha traz a galera me marca lá no Linkedin no Instagram que cara conteúdo é é Top Brother é top eu não tô no meu canal tenho que controlar aqui algum pouquinho minha que eu falo mas assim é Top Brother é top é top fica à vontade fica à vontade Então pessoal já sabe o que vocês T que fazer né dá like aí compartilha com aquele colega do seu lado do trabalho que tá sofrendo tadinho para monitorar alguma coisa para subir o negócio

sobe o servidor cai não sabe o que que vai fazer então você já sabe o que você tem que fazer dá like compartilha chama o cara pra Live exatamente seus problemas estão resolvidos exatamente cara e para quem não me conhece eh para quem não sabe quem sou eu tá aqui entrando agora no no canal do Full cycle tá participando desse evento fenomenal cara eu sou Fabrício Veronez né eu tô aqui para ajudar você a entender mais sobre esse mundo de cloud de devops e eu tenho o meu canal também Fabrício Veronez tenho a formação devops

pro que tem Justamente esse foco em Cloud e devops e também né O que o a formação o meu trabalho faz parte né de uma certa forma do Full Psycho porque o Wesley ele é meu sócio também no projeto então a gente tá aqui sempre juntos eh a gente nós estamos aqui sempre juntos querendo eh montar esse ecossistema Fantástico para você evoluir como profissional de tecnologia profissional de desenvolvimento então se você quiser depois entender mais eh acessar lá meus conteúdos cara entra lá procura Fabrício Veronez no Instagram no YouTube que você vai me achar lá

beleza show de bola Então já sabe né pessoal depois dá lá uma uma busca vocês vão encontrar sou suspeita a dizer né né mas gosto muito do conteúdo do Fabrício tá bom mas gente vamos lá então galera tá quase acabando de chegar aí antes da gente iniciar a nossa Live de hoje então o que que a gente vai fazer eu vou passar pequeno teaser para vocês e depois a gente retorna junto com o Fabrício e a gente dá início ali ele vai enfim apresentar ali grande parte de um ciclo eh do e também falar um

pouquinho do que que é devops e tudo mais né para pra galera ficar todo mundo ali na mesma página e daí a gente começa de fato nosso conteúdo da noite fechado Fabrício show show fechado galera Então vamos lá vou tá o nosso teaser e depois a gente já começa e por muito tempo eu eh acabei ficando digamos assim estagnado na minha profissão né acabei me acomodando com as tecnologias que eu conhecia na época né eu tava eu me senti estagnado né busquei uma vaga numa outra empresa maior uma uma multinacional E aí quando eu entrei

lá cara foi um choque porque aí aí eu vi docker kubernetes Big Data Cloud computing aure Amazon cara eu nunca tinha ouvido falar de nada que eu não tinha segurança porque eu me sentia meio que por fora do que tava acontecendo Endo no no mercado né estava atuando na empresa já há há 9 para 10 anos e realmente as coisas estavam estagnadas ali eu passei a a não conseguir desenvolver Não não vi crescimento Foi aí que eu percebi que não adiantava só conhecer uma tecnologia nova eu precisava conhecer técnicas novas abordagens novas melhorar também a

soft Skills né E foi aí que eu percebi que eu precisava algo a mais na na minha carreira ferramenta de log ferramenta de monitoramento vops eu não sabia nada nada nada só conhecia o monolito monolito on primas falei cara eu vou vou sair dessa área vou vou fazer outra coisa o cycle eh começou a aparecer para mim num determinado momento em Ah eu já de cara assim em poucos segundos percebi o quão alinhado tava a as tecnologias arquitetura como aquilo tava alinhado com a realidade de mercado que eu tava vendo e aí que eu conheci

e o pessoal da full pych a primeira vez que eu tive contato foi através do YouTube no ano passado no primeiro momento eu não dei muita muito valor ao que eu vi assim eu não eu não assistia as lives até o fim né e a partir disso eu já passei a adquirir o curso e no ano seguinte eu decidi dar uma nova chance e daí eu assisti novamente a Live assisti os vídeos até o final e eu vi que o que se apresentava ali tinha tudo a ver com com a minha carreira com aquilo que

eu precisava e com o momento do com o meu momento profissional aí na parte de de conhecimento acho que contribuiu demais na minha troca ali com com os de eu tive certeza que seria um curso que agregar bastante né Sim hoje hoje eu tenho essa segurança hoje eu me sinto assim preparado né para para qualquer Desafio o curso full pych ele me dá segurança hoje tô conseguindo acompanhar refinamentos fazer pareamento e e acompanhar mais de perto o código e teste unitário hoje sim hoje eu posso dizer que eu tenho essa segurança coisas que antes eu

não fazia nem ideia por onde começar hoje eu já sei onde é que eu vou buscar que que eu vou fazer hoje eu me sinto mais seguro nesse sentido bom LinkedIn é assim Não para né Eh eu tenho eu tenho recebido inúmeras inúmeros eh eh chamados assim para para atuar em diversas áreas em diversas empresas eh e tá largado meu lined Dinho eu não consigo nem entrar ali para responder as pessoas cara de CCO a 10 mensagens fui procurado algumas vezes recentemente assim mas com certeza eu recomendo né recomendo aí o conteúdo da full pych

principalmente né o curso full pych Aproveite Ah esses profissionais mais experientes que tem aqui na full cycle aproveite para ouvir para absorver tudo que que esses caras têm para nos passar que eles já viveram e que que a gente ainda não viveu persista no seu sonho não desista continue estudando vai atrás aprig uma coisa nova porque a pior coisa que pode acontecer é tu aprender algo novo e isso não é ruim né É perfeito é ótimo show de bola Bora lá então Fabrício o nosso conteúdo da noite Vamos lá cara vamos lá galera eu vou

falar para vocês que assim aqui eu a minha ideia não é mostrar slide para vocês aqui é bater um papo a gente trocar uma ideia aqui sobre algumas dores que nós trabalhamos com desenvolvimento de software temos e Como devops nasceu para resolver isso como é que devops vai agregar na sua carreira em relação a desenvolvimento e a gente vai mostrar aqui depois um exemplo prático vou desenhar aqui algumas paradas Para vocês mas cara eu quero eu quero mostrar eu quero bater um papo mais dinâmico aqui com vocês certo mas antes da gente falar sobre devops

em si né como surgiu devops Qual é o objetivo Qual o nosso papel no mundo no nessa metodologia nessa cultura devops eu tenho que falar com vocês sobre eh metodologias de entrega de software né metodologias para gerenciamento de projetos porque eu não sei vocês né mas eu lá sei lá 17 anos atrás quando eu comecei a trabalhar com e eu ainda tinha cabelo na época e tal comecei lá na época eh eu estudei um pouco de Java mas o meu primeiro estágio mesmo já foi trabalhando com dnet né eu trabalhei lá com vb.net e e

cara quando a gente começou quando eu comecei lá atrás eh não tinha esse negócio de ágil metodologia ágil né a gente trabalhava com modelo Cascata modelo também conhecido como Waterfall né e esse modelo ele trabalhava de uma forma um pouco diferente deixa eu até mostrar aqui a tela pra gente desenhar aqui ficar um pouco melhor para visualizar mas esse modelo Cascata ele era de uma forma em que as etapas né de planejamento né planejamento o desenvolvimento deixa eu ir copiando aqui ó o envolvimento né Eh a parte de teste também né teste e Opa aqui

já tava errado aqui teste e implementação né implementação tudo isso é eram etapas que eram sequenciais né você atuava ali eh em cada etapa Claro cada profissional eh normalmente atua em uma etapa né na na parte de planejamento tinha lá equipe que fazia levantamento de requisito né os analistas de sistemas né faziam a parte de levantamento documentação do projeto depois vinha a equipe de desenvolvimento a galera de teste para catar ali a qualidade verificar os bugs e tal e garantir a qualidade da entrega e depois a galera de implementação né que colocava esse tema para

rodar no final e como eu disse no modelo Waterfall inclusive ele é conhecido como Waterfall modelo em Cascata por conta disso né Ele fica mais ou menos assim né é tudo muito sequencial Step by Step e com todas as equipes meio que separadas né Putz A equipe de desenvolvimento não conversava com a equipe de de análise não conversava com a equipe de teste com infra então brother cara o o profissional de infraestrutura era aquele cara que andava na empresa de casaco sabe qual é sabia que ele era ali da infraestrutura porque ele tava ali com

casaco por conta do data center ser um filho do cão né e tal e aí você sabia que aquele cara ali era um profissional de infraestrutura e ass e e a gente cara a gente não se comunicava brother esse negócio de tá tudo no mesmo local e tal online mesma sala isso não acontecia brother cada um no seu setor Zinho no seu quartinho lá quartinho entre aspas né na tua salinha e meu irmão a gente só se comunicava quando dava merda né e e e muitas vezes era por e-mail e tal uma burocracia do cão

e aí esse modelo ele fazia com que como eu disse eh o modelo cada etapa era muito bem definida e e as equipes muito bem separadas e o escopo normalmente do projeto era fechado né você tinha ali um um um escopo um requisito do projeto que era levantado documentado e era entregue ali no final né E era e a galera desenvolvia e entregava aquilo ali né e as entregas as entregas das aplicações dos projetos das soluções normalmente eram assim entregas com intervalo de tempo muito grande e também entregas muito grandes né eram eram novas Fit

quando vinham novas Fits novas entregas era muita coisa ao mesmo tempo e num espaço gigante de tempo e e quando eu digo espaço Grand de tempo eu não tô falando aqui de um mês dois meses não eu tô falando assim de alguns meses né e e às vezes até anos eu trabalhei num projeto que a entrega era anual cara eu trabalhei quando o meu primeiro projeto como estagiário era um projeto de 5 anos e que as as entregas eram assim quase que anuais sacou e cara num modelo desse eu acho que quem aí já trabalhou

me conta eh Me conta aí aí quem já já trabalhou nesse tipo de modelo ou que trabalha nesse modelo Coloca aí # eh modelo cascata para eu saber aí que você tá nesse modelo aí infelizmente Talvez mas cara eu trabalhei nesse projeto e no final o projeto nem foi entregue eu saí antes e tal fui tive uma outra oportunidade e o projeto no final ele nem foi entregue porque foi substituído por um produto de prateleira uma solução já pronta no mercado e cara e o que que acontece né Eh quando a gente fala num num

modelo de entrega né quando a gente fala em entregar projetos esse modelo ele tem alguns problemas ele tem algum tem eh coisas boas mas assim eh ele tem alguns problemas primeiro que são essas entregas em lotes muito grandes né esse modelo de escopo fechado né isso tudo eh faz com que você não consiga evoluir a até evoluir e melhorar em relação ao próprio mercado porque hoje cara o que hoje funciona cara semana que vem pode não funcionar a gente hoje trabalha num num dinamismo de negócio de de projetos e de e de de venda enfim

que cara tudo muda muito rápido vou dar um exemplo assim simples simples disso chat GPT tem um ano tem tem um pouco mais de um ano cara quanto já impactou na nossas nas nossas vidas chat GPT né Eh então cara Não dá para ficar tendo esse tipo de entrega E aí nasceu o modelo ágil onde ao invés de trabalhar dessa forma onde você tem eh esse modelo de cascata eh onde você tem essas entregas muito longas e as equipes não se comunicando você tinha normalmente a equipe eh formada por vários profissionais juntos né E esse

modelo acabava sendo um modelo mais cíclico você faz ali a entrega você implementa você planeja você desenvolve testa e vai entregando a solução aos poucos pro cliente e aí o cliente ele começa a ter uma experiência de uso no produto a começa a identificar o que deve ser mudado né o que deve ser melhorado e e aceita a mudança de escopo naé coisa que já era mais difícil no modelo de cascata E aí cara você começa a ter uma maior realmente uma maior agilidade na entrega de software você diminui ali um um pouco O atrito

entre as equipes não totalmente Mas você começa a ter uma comunicação mais eficiente certo mas resolveu tudo Pô cara pessoal implementou á aí não teve mais problema não não não aconteceu isso né porque a gente tem um problema que é meio crônico quando a gente fala em desenvolvimento de sistemas que é a separação né dos profissionais em setores né em em e muitas vezes até em diretorias diferentes né a gente tem a separação principalmente né dos devs né da galera de de desenvolvimento né aqui botar a galera de desenvolvimento e também os Ops que são

os profissionais de infraestrutura eh eu não sei vocês mas assim cara lá atrás quando eu comecei a trabalhar esses dois profissionais eram profissionais que não se comunicavam assim quase nunca de jeito nenhum só se comunicava quando realmente tinha que subir alguma coisa quando dava ruim ali na entrega de um projeto E aí existia mais essa e Normalmente quando era para entregar ali um projeto botar um projeto para rodar ali no ambiente a comunicação era a seguinte era assim ó vinha o Dev e quase que jogava o pacote lá entregável assim por cima do muro vai

que é tua aí ó mano vai lá pega aí e Putz o profissional de jops tinha que ir lá pegar esse pacote que o desenvolvedor entregou lá no para rodar a nova versão da aplicação e quando dava ruim né ou melhor quase sempre dava ruim né Leon quase sempre né dava ruim e e cara aí é que existia uma integração maior entre esses dois profissionais desenvolvimento e operação e quando eu digo integração a integração era a seguinte cara era buscar o culpado não era resolver a parada era buscar o culpado porque normalmente profissional Jobs chegava

lá pô ó desenvolvedor tu fez esse código meio bosta aí não tá funcionando teu código é uma merda pô Arruma isso aí e aí o Dev ia lá não pô o problema é a in F tem que me dar mais CPU Putz essa rede aí tá tá ruim e tal pô acerta aí e ficava sempre nesse empurra empurra por quê Porque o profissional de infraestrutura e o profissional de desenvolvimento eles têm ali eh nesse modelo eles têm ali eh objetivos diferentes o profissional de operação Ele tá preocupado com uma coisa aqui ó estabilidade ele quer

estabilidade da aplicação porque se a aplicação der pau em produção a culpa é dele não não tô falando que a culpa é dele tá galera mas assim a culpa é jogada nele né e e Cara o que que acontece o que que o profissional de desenvolvimento ele quer fazer Fala aí sabe você deve desenvolvimento entregar ver você quer fazer entregar entregar novidade só isso você quer entregar novidade você só quer isso brother você quer entregar novidade E aí olha só como é que é bizarro né entregar novidade causa o quê causa instabilidade Quando você bota

para rodar no ambiente O que é novidade né Quem garante que tem bug que tá com qualidade né que não não vai ali comprometer o funcionamento da aplicação ou até do ambiente que vai ser executado né Então cara esses dois profissionais eles cara não tinham uma comunicação eh eficiente normalmente tinham ou melhor normalmente tinham não normalmente tem preocupações diferentes tem objetivos diferentes Normalmente também estão em diretorias diferentes então Putz cada diretoria ali tem um interesse e acaba que isso compromete também eh a comunicação das equipes né e cara não era um ambiente saudável né normalmente

não era um ambiente saudável quando tinha essa comunicação entre profissionais de desenvolvimento e de operação e aí né em 2008 né o quando o Patrick de boá começou a pensar em em soluções para integrar eh as equipes de desenvolvimento e infraestrutura ele começou a pensar em Como inserir eh as ideias da metodologia ágil para ter essa integração e aí em 2009 surgiu um seminário onde a flix e é não não é flix não é flicker enfim eh é flicker né ela criou um ela apresentou um seminário né onde era o título era mais de 10

deploys por dia Davis e Ops eh cooperando no flicker né era mais ou menos isso o t ttul do seminário E aí brother pô explodiu a cabeça cara quando a gente fala 2009 galera a gente tá falando 2009 cara fazer e mais de 10 deploys por dia era algo assim e inatingível você você não consegue nem você 2009 cara a gente não conseguia nem pensar nisso a gente tá falando 2009 um cenário onde eu eu e Putz Acredito que muitos aqui fazam deoi via CD fazia Deploy via pen drive tinha que pegar o pen drive

espetar no data center para poder subir ali uma aplicação e quando era algo mais rebuscado quando tinha ali uma automação né utilizava FTP para subir ali para um servidor para rodar num num Apache como eu era como eu trabalhava com dotnet Na época eu trabalhava muito com is né e e que que Deus o tenha né I Que Deus o tenha graças a Deus mas enfim mas 10 deplo por dia era algo eh inalcançável para cara a maioria das empresas e tinha essa galera fazendo E aí em 2009 mesmo surgiu o primeiro devops Day e

surgiu aí a cultura devops que tem como objetivo é integrar o profissional de infraestrutura e o profissional de desenvolvimento mas não é só integrar esses dois profissionais né É É fazer com que a todas as equipes né Toda a empresa todo mundo responsável por entregar esse software eh cumpra né ou Exerça ali alguns conjuntos de práticas né que comecem a fazer um conjunto de práticas que garantam mais velocidade qualidade confiabilidade e velocidade nas entregas então o objetivo do devops não é só juntar a galera de Dev e de Ops vai beber um chope no final

do expediente Não é isso não é Botar todo mundo sentado junto para beber cerveja depois no happ hour é fazer com que essa integração eh faça com que ambas as equipes né ambos os profissionais e outros profissionais também de qualidade segurança tenham uma comunicação mais eficiente e passam a ter eh um objetivo em comum não pense só o Dev ele não vai pensar só em entregar novidade o profissional de infraestrutura ele não vai pensar só em estabilidade ambos vão pensar em quê vão pensar na experiência do cliente ou na qualidade do que é entregue para

o cliente e cara vou falar uma parada para vocês pessoal a gente fala muito de arquitetura a gente fala de devops a gente fala de desenvolvimento de software no final brother no final no final o que vai pagar a conta ali que vai fazer entrar Caixa ou que vai fazer economizar lá pra empresa e vai fazer a gente se diferenciar é justamente a qualidade do que é entregue pro cliente é justamente o valor que aquilo que você entrega faz pra empresa Cara você não eu tinha um tinha um chefe cara eu tive um chefe numa

empresa que eu trabalhei que cara eu sempre gostei muito de novidade né de trabalhar fazer umas paradas diferente tal fazer un negócio doido e toda vez que eu falava com o meu chefe assim cara aqui ó estudei um bagulho novo aqui tal pá pá E aí ele falava comigo pô beleza Fabrício como é que a gente ganha dinheiro com essa parada ele sempre falava isso para mim como é que a gente ganha dinheiro com essa parada e galera eu ficava puto cara eu eu ficava puto com isso eu falava Pô cara pô não valoriza meu

trabalho e tal não sei quê cara esse cara foi foi um professor para mim porque ele uma vez me chamou palmai e falou Fabrício cara eu gosto muito do teu trabalho e tal Pô eu sei que você é um cara que gosta muo tecnologia Mas você tem que começar a pensar em como isso vai fazer a diferença na empresa como é que a empresa vai ganhar mais como é que a empresa vai economizar cara é muito maneiro você fazer essas coisas mas você tem que pensar no que você vai entregar com isso não é só

você fazer né então e essa mudança de pensamento faz a gente também eh mudar a visão da nossa carreira mudar o modo que a gente estuda e mudar também o que a gente desenvolve o que a gente entrega e devops é bem eh relacionado a isso porque a gente passa a ter um denominador comum entre todo mundo que tá envolvido certo e aí surge muito a ideia né surge muito esse pensamento assim que ah pô mas eu sou desenvolvedor e cara eu vejo lá cargo de devops eu vejo lá que putz tem lá esse esse

cara que vai ser o devoo lá vai ser o cara que vai implementar devops né Putz eu não quero trabalhar com cargo de devops eu vou contar uma coisa para vocês né eu falo muito de devops eu cara prego muito a cultura devops eu cara tem um canal que eu só falo de devops mas assim nominalmente eu nunca tive o cargo de devops meu cargo era sempre assim desenvolvedor de software arquiteto de soluções arquiteto eh de software e cara eu implementava devops constantemente no meu dia a dia então assim o cargo devops Claro ele existe

ele existe Mas qual é o papel desse profissional de devops é justamente pegar todas essas práticas padronizar na empresa e disseminar isso em toda a empresa e nos nas equipes e nos projetos mas o fato de ter uma pessoa com cargo de devops que tem esse papel não quer dizer que você não vai ter que participar também ou que você não pode ser um agente de mudança e trazer isso pra sua empresa né Porque dependendo do tamanho da empresa também você não vai ter esse cara você não vai ter esse papel a gente hoje tem

realmente em várias empresas esse cargo definido e tal mas tem empresa que é o desenvolvedor que participa e implementa que é o profissional de infraestrutura que vai implementar uma parte o profissional de desenvolvimento vai implementar outra então existe sim esse cargo Mas você você você vai implementar isso também cara eu um dos uma das Ferramentas um dos princípios que fazem parte do devops si CD Cara eu já usava se icd antes desse termo devops há muito tempo cara eu rodava jenkins com eu rodava pipeline do jenkins para fazer Deploy no is cara há muito tempo

brother eu tinha cabelo brother tinha cabelo não e não tinha barba entendeu tudo bem que até hoje eu não tenho muita né só só só engana aqui um pouco mas assim Eh cara isso é o o termo né devops ele surgiu aí em 2008 você vê que assim já não é algo tão novo né uma parada que assim hoje a gente fala mais mas assim pô parada surgiu em 2008 entendeu então assim eh você é um agente também para implementar essas práticas e sabe o que que acontece quando você implementa essas práticas Você vai fazer

tudo que você gosta tudo que tudo que o Dev gosta ele começa a fazer quando ele quando ele pratica devops sabe esse de você entregar mais F sem perder qualidade você entregar mais você codificar mais você vai fazer isso com devops quando a gente fala né tem uma coisa que cara profissional de desenvolvimento odeia odiava quando acontecia isso que era voltar erro da equipe de q Tu gosta quando pessoal de fala assim aí deu ruim aí ó volta a eaz não cara tem aquela de créo de aceite aí você pensa que tá quase último teste

vai lá e falha aí ele vai dar testar manual Já Era exatamente cara então assim e quando a gente fala em devops você vai evitar esse bate bate e volta de q um ponto que a galera bota assim um uma lenda urbana que eu já ouvi falar aí em algumas vezes é que cara ah vops acaba com os bugs Brother o que acaba com bug é não programar tá não programar acaba com bug o devops El vai mitigar esse problema você vai fazer com que o bug que o problema ele cada vez mais ele seja

encontrado de forma antecipada porque quando a gente vai eh desenvolver uma aplicação né deixa eu apagar aqui quando a gente vai desenvolver uma aplicação a gente tem um fluxo que normalmente começa da esquerda e vai PR direita né Cada vez que você entrega uma solução e esse fluxo ele tá mais próximo aqui do final né que é a entrega n quando você quando você encontra um problema n um bug vamos dizer assim mais próximo aqui da entrega sabe o que que acontece com ele mais caro ele é você mais caro ele é para corrigir quando

a gente enra problema aqui ele é muito mais caro de corrigir do que quando você encontra ele aqui então devops é justamente isso é você baratear o seu bug é você baratear Os erros né baratear ali as falhas você fazer com que isso seja detectado sempre o mais cedo possível E além disso a gente vai falar um pouquinho mais sobre as práticas de devops os fundamentos de devops o devops ele também ele incentiva o que a gente mais gosta de fazer o que o Dev mais gosta de fazer também que é Inovar e experimentar tecnologias

cara se você tem na empresa eh a prática de devop um dos pilares da cultura devops é justamente a Inovação e a experimentação contínua você implementar sempre novas tecnologias e novas tendências nos seus projetos normalmente não é na velocidade que a gente quer né porque o o Dev também né tipo acabou de ler um artigo acabou de ver um vídeo e fala cara quer implementar isso amanhã na empresa não vai ser assim né mas você tem muito mais liberdade de fazer isso certo e aí acaba que a gente também tem muito mais qualidade de vida

quando a gente tem aí essas práticas né quando você consegue detectar problemas mais cedos você você consegue ter uma previsibilidade maior você consegue ter um processo muito mais otimizado e automatizado cara a qualidade do seu trabalho melhora e também a sua qualidade de vida né você começa a ter mais previsibilidade nas entregas consegue prever melhor o fluxo de entrega e com um cliente mais satisfeito brother você eh diminui aqueles trabalhos Suicidas né de fim de semana de madrugada que normalmente acontece né mas vamos lá cara pô isso é fantástico né Putz É irado todo mundo

quer fazer isso tu tu tu pô trabalhar assim é bom né Não cara é a melhor coisa do mundo né Mas será que é será que são tudo são flores aquela aquela Todo mundo diga né Será que tudo é flores nessa vida não Nem tudo são flores pra gente conseguir trabalhar com devops a gente tem algumas premissas a gente tem alguns Pilares que precisam ser estabelecidos Quando você vai eh trabalhar e a aplicar a cultura devs o primeiro deles né o primeiro Pilar vamos ver aqui se a galera sabe qual é o primeiro Pilar aí

pessoal é o fluxo de entrega né nesse primeiro Pilar fluxo de entrega o objetivo é identificar e melhorar todas as etapas de trabalho sabe quando você tem aquelas tarefas que você tem que efetuar que você tem que fazer mas muitas vezes ela não tá mapeada no processo de desenvolvimento ou no processo da empresa aquele bug que chega lá o diretor ou chega lá o profissional que precisa corrigir aquilo vai lá no teu canto ti Catu que fala assim pô cara quebra esse galho aí para mim quantas vezes isso acontece aí hein quantas vezes acontece isso

aí algumas vezes né Eu lembro que já aconteceu isso comigo algumas vezes cara f não pode falar porque o Wesley pode assistir depois né a galera vai assistir depois aí né foi nem aqui cara você acredita aconteceu comigo nas outras experiências que chava chegava a me gelar a espinha quando o cara chegava pertinho de mim assim só batia no ombro assim ó temos um problema é exatamente então assim esse esse essa tarefa né esse processo que faz parte do FL ele tem que ser mapeado então o primeiro passo aqui no fluxo de entrega é você

identificar e melhorar todas as etapas do trabalho as tarefas elas precisam ser visíveis Teve até alguém que falou aí o o Pedro falou ah pô meu chefe quer quer saber como é que anda o andamento do projeto como é que tá aí a visibilidade do projeto todas as etapas precisam ser maradas Ah cara é botar sei lá um ponto e vírgula o ponto e vírgula ele tem que ser mapeado e mensurado ali o esforço isso é muito importante além disso a gente tem um outro ponto que é limitar o working Progress cara eu tive uma

época que eu passava muito por isso que é começar um monte de coisa e não terminar nada porque sempre ficava ali aquele negócio de alguém chegar para resolver um problema eu parava o que eu tava fazendo para resolver o problema aí chegava outra pessoa pedia outra outra outra tarefa ali para mim e eu começava várias coisas e não conseguia terminar nada então puts muitas vezes eu trabalhava o dia inteiro e tinha a sensação de que cara não entreguei nada e eu sei que muitos aqui passam por isso e a prática de devops ela vem para

ajudar nisso você diminuir e limitar o working Progress as tarefas que estão em andamento normalmente você coloca a definição é para que não tenha mais do que três eh trabalhos em andamento porque acontece também algumas vezes você ter ali um uma tarefa que tá bloqueada por alguma coisa tá esperando a resposta de alguém e tal então assim três é um número ali bacana para se trabalhar e aí você começa a focar realmente em entregar algo no final e é engraçado que quando a gente vai estudar produtividade vai estudar eh mais sobre gerenciamento de tempo quando

você muda o contexto da tarefa que você tá ali executando normalmente você leva ali de de 15 a 20 minutos para você entrar no flow daquela tarefa então se você tá sempre ali intercalando entre tarefas você tá sempre levando de 15 a 20 minutos e muitas vezes você nem chega nesse momento em que você tá realmente concentrado e concentrada na tarefa então devops prega que você limite o working Progress para você realmente entregar algo no final e além disso a ideia o objetivo do devops nessa nesse Pilar aqui do fluxo de entrega é você sempre

trabalhar Baseado Em pequenas entregas e tudo que você tem ali de processo que pode ser automatizado você deve automatizar E aí entra as pipelines c cd certo e isso tudo é para diminuir o tempo de execução e o tempo de processamento de uma entrega para quem não sabe eu já até separei aqui um desenho o tempo de microfone tá dando alguma interferência Cara às vezes alô agora melhorou tá agora tá perfeito qu coisa eu vou te avisar tá beleza beleza Eh pra gente entender melhor o tempo de execução é o tempo em que você a

a tarefa ela é criada ali por quem solicitou normalmente o cliente até o trabal ser concluído e entregue lá para o cliente e o o tempo de processo é a partir do momento em que você realmente começou a trabalhar naquela solução então o tempo de execução normalmente ele vai ser maior do que o tempo de processo mas ele não pode ter ó essa essa diferença aqui tão grande A ideia é que cara você tem aí um número cada vez mais próximo ali o tempo de execução e o tempo de processo seja ali mais ou menos

o mesmo porque no PR a gente a gente que tá pegando ali a tarefa parece que Putz eu entreguei muito rápido mas a gente não sabe quanto tempo que o cliente já tá esperando por aquela tarefa então é importante isso tá mapeado tudo isso tá relacionado ao fluxo de entrega que é o primeiro Pilar o segundo Pilar é o feedback onde você vai identifica né todas as você vai coletar todas as métricas né todas as informações né em relação as etapas de entrega você vai medir a performance do que tá sendo entregue né a qualidade

do que tá sendo entregue e vai informar a todos os responsáveis ou seja cara Surgiu uma feature lá que você vai desenvolver que você tá desenvolvendo né você tá corrigindo um problema de performance Como é que você sabe que esse problema de performance ele foi resolvido realmente Como é que você sabe disso ah o cliente vai lá e fala para mim que ficou mais rápido Qual é a métrica que você tem disso você metrificação isso é muito importante e não é só métrica de sistema mas quanto tempo leva para uma feature Ser aprovada ou ser

testada pela equipe de q pô como é que a gente como é que a gente diminui o tempo a gente como é que a gente otimiza tudo isso tem que ser medido e colet e e dado esse feedback paraas equipes certo porque aí aquele problema que eu falei aqui com vocês ó de identificar o problema o mais próximo eh o o mais próximo ali do início do desenvolvimento ele é mais barato e ele é mais fácil de se resolver o que que é mais mais barato você resolveu um bug que ainda não subiu pro ambiente

de homologação que você que ainda tá na mão do desenvolvedor da desenvolvedora ou corrigir um bug que tá em produção com toda a certeza é muito mais barato é muito mais rápido você corrigir um bug que não foi paraa produção né então cara o objetivo é sempre esse tornar mais barato possível os nossos erros e os nossos bugs certo então percebe que que a gente não tem essa ideia de botar culpa na equipe de desenvolvimento ou botar culpa na equipe de operação não o objetivo aqui é baratear os problemas é baratear os nossos erros é

Errar cedo para corrigir o mais rápido possível certo Eh vamos lá Além disso você vai resolver você vai saber realmente eh qual é aquela melhoria que faz mais efeito né você vai entender eh o 8020 né quem aí conhece a lei de Pareto onde 20% do seu esforço resulta em 80% do seu resultado quando você tem essas métricas quando você coleta e mensura esses dados e isso é passado para as equipes vocês começam a identificar cara onde é que a gente pode botar mais esforço para atingir mais resultado E aí você começa também a identificar

os pontos ticos da sua aplicação né Putz onde é que eu tenho que ter mais cuidado na minha aplicação putz é na no microsserviço de sei lá do carrinho de compras é no fechamento do do pedido é na na interface do usuário tudo isso você consegue coletar e e trocar isso com as equipes certo e o último aqui o último Pilar é o aprendizado né e a entação esse cara eu botei aqui errado e aprendizado e a experimentação certo o que que é isso isso significa é aquela parte que eu falei né da Inovação de

você tá sempre testando coisas novas Então você vai pensar sempre aqui na melhoria constante não só dos projetos Mas também de tecnologia pô vamos testar aqui utilizar um cluster kubernetes pô bele como é que a gente faz para testar aí o uso do kubernetes cara você não vai pegar né o kubernetes pelo amor de Deus botar na empresa no instalar de dedo de um dia pro outro você tem que ter um plano ali de execução normalmente você vai rodar primeiro em desenvolvimento depois você vai rodar em teste vai rodar ali em homologação e depois vai

rodar ali em produção mas sempre fazendo a experimentação né disseminando o conhecimento dando feedback para todos do que foi feito de como foi feito o resultado que foi atingido Para quê Para que você eh além de passar o conhecimento para todo mundo da equipe da empresa isso depois vira um padrão então aqui quando a gente fala em aprendizado e experimentação é você melhorar constantemente você exercitar ali a Inovação mas você sempre é disseminar esse conhecimento e tentar padronizar o que que tá funcionando ali para na empresa com como um todo aqui cara entra muito aquela

ideia de que as pessoas precisam tirar férias sabe qual é puts sabe aquele profissional que puts sabe tudo do projeto e tal e que cara sem ele a empresa não anda cara quando a gente fala em devops isso nca pode acontecer porque todo mundo tem que conseguir eh tirar férias ter ali eh a sua qualidade de vida e não virar um gargalo ali na empresa certo então Então tudo isso que eu falei PR vocês né de de fluxo de entrega feedback aprendizado experimentação vai de encontro com algumas coisas que a gente já faz né que

o desenvolvedor já faz como por exemplo teste quem aí faz teste pessoal tá falando aqui do microfone né tá falhando aí tá dando umas falhadas mas ele volta não sei se pro pesso tá m de aqui uma coisa rapidinho deixa eu testar uma coisa aqui rapidinho rapidinho só testar um negócio aqui pessoal para vocês tá muito ruim o microfone porque para mim aqui ele dá umas falhadas mas retorna Ah beleza show de bola alô alô Vê se melhorou agora vamos ver se melhorou acho que tá Tá ok cara é quando você tá falando ele dá

umas palhadas e volta mas tá bem esporádico pelo menos para mim aqui vamos ver se melhora aí vamos vamos ver vamos ver se melhor agora eh então algumas coisas que a gente já faz no dia a dia como como teste Eh cara isso é inserido na cultura devops Mas isso é potencializado com as automações mas o Dev Hoje ele já tem que pensar em teste né teste unitário teste de integração teste funcional tudo isso cara o desenvolvedor desenvolvedora já tem que pensar né além de teste qualidade de código qualidade de código quem aí programa e

não pensa em qualidade de código né ou que ou deveria estar pensando em qualidade de código Além disso segurança hoje profissional de desenvolvimento ele tem que pensar em segurança e não é só SQL injection não mas é também detectar se um pacote que você tá utilizando na aplicação não tem problema de vulnerabilidade não foi encontrada ali uma vulnerabilidade naquele pacote tudo isso o profissional tem que pensar certo isso daí é padrão eu não tô falando aqui de nenhuma novidade tô falando alguma novidade aqui ou não Galera tô falando alguma novidade aqui para vocês não não

então concordam comigo que vocês hoje já praticam algumas coisas de devops algumas práticas que fazem parte do devops vocês já deveriam estar se preocupando o que você vai aprender aqui o que e estudando mais sobre devops e entendendo mais como funciona as ferramentas o fluxo você vai inicializar aquilo que você já faz você vai eh ter menos dor de cabeça com o que você já faz porque você vai pegar ferramental você vai pegar práticas que já fazem parte do seu dia a dia vai inserir algumas novas e cara vai ter muito mais qualidade nas suas

entregas e no que você desenvolve porque você não vai ter que mais pensar em executar teste na tua máquina né ou melhor teste eh constantemente na sua máquina que você vai ter uma V ação é antes de ir pro ambiente você vai ter ali qualidade de código você vai ter ali ferramenta que vai analisar segurança tudo isso para te dar esse feedback e garantir que isso não vai passar que o bug que você colocou ou que o teste que você não executou ele vai ser executado isso você garante porque hoje no dia a dia o

que que acontece a gente tem lá as práticas de teste a gente tem ali as verificações de segurança mas muitas vezes na correria da gente de entregar algo isso passa batido a gente não executa ali o teste a gente não executa verificação de segurança e aí o que que acontece qualidade cai você se torna aquele profissional lambão aquele profissional que Putz não pensa no que tá entregando só quer sair cuspindo o código então você pensar nisso nessas práticas que você já deveria estar pensando né você potencializar isso utilizando as práticas de devops vão fazer você

se diferenciar no mercado sacaram a parada é por isso que desenvolvedor tem que pensar em devops tem que entender em devops alguém agora tem alguma dúvida de que desenvolvedor tem que trabalhar pensando em devops que devops não é coisa de profissional de infraestrutura não é profissional de sis admin que vai trabalhar com devops alguém aqui ainda não concorda comigo comenta aí concorda não concorda vou beber uma água aqui galera mas então beleza então a gente já falou aqui das práticas vamos falar aqui sobre algumas outras práticas que são inseridas aqui né junto com teste qualidade

de código e segurança que vão ajudar a gente no processo uma outra prática aqui é a integração e entrega contínua o que que é isso é você automatizar o processo de integração do seu código novo e um projeto já existente né você basicamente atualizar o projeto e fazer com que ele Execute em produção né é pegar aquela etapa lá que você tá fazendo o build que você vai fazer o build que você vai fazer o teste né que você vai fazer ali análise de código né que você vai eh gerar opa esqueci aqui o item

mas gerar o entregável Opa eu tava aqui pensando cá que que eu errei aqui o entregável que você vai eh executar no ambiente certo tudo isso todas essas etapas aqui que normalmente a gente faz manualmente você vai fazer automaticamente ao invés de ter que baixar todo o código executar o build executar teste executar ferramenta de Scan sonar Cube para verificar a qualidade de código executar isso no ambiente tudo isso que você faz manualmente né que tem que ter janela de entrega onde você tem que Putz para colocar uma aplicação no ar você tem que cara

eh pagar o duda reconhecer em cartório fazer vistoria aquela toda que você tinha que fazer cara isso tudo vai ser automatizado pode ter uma etapa ali de validação pode ter ali uma verificação manual sim mas ela tem que ser tão simples quanto o clique de um botão não é mais eh reconhecer documento em cartório receber 10 e-mails para poder fazer esse processo né então você tem que ser capaz de fazer isso e a integração e a entrega tem que acontecer a integração e a entrega contínua certo Além disso né a gente tem também a prática

e aí é onde a galera de desenvolvimento meio que que corre né que é a infraestrutura como código né que é lá eh terraform que é o enb é Pet chefe onde você pega a infraestrutura a os seus elementos de cloud e utiliza código para criar mas eu vou falar um negócio para vocês galera é maneiro para BR é maneiro para caramba você usar terraform é muito irado porque você come Ainda mais quando a gente fala em tecnologia de cloud quando a gente fala eh em aws quando a gente fala em e quando a gente

fala em Google cara é muito melhor você criar sua infraestrutura e seus elementos de de cloud utilizando infraestrutura como código por sabe por quê sabe quando você tá lá desenhando lá sua solução a arquitetura Botando os elementos de cloud eh para montar ali a sua solução quando você utiliza infraestrutura como código quando você utiliza o terraform você pode já definir a sua arquitetura você já pode montar sua arquitetura utilizando código e você tem hoje diversas ferramentas no mercado que já monta um diagrama para você então utilizar infraestrutura como código vai te dar automação vai melhorar

Sua documentação e vai ser muito mais fácil de você replicar você pegar o teu ambiente né aquela arquitetura que você definiu e criar vários ambientes homologação teste desenvolvimento tudo isso fica tão simples quanto executar um comando e eu vou mostrar para você aqui que você não precisa nem executar o comando hoje eu vou mostrar isso para você você vai ver isso aqui junto comigo que você não precisa nem executar mais o comando você consegue fazer isso automaticamente entendeu então pô o que que é mais legal você ficar lá desenhando diagrama depois ter que pegar aquela

arquitetura que você definiu montar lá no Cloud provider na base do Click Ops lá clicando na telinha preenchendo botando essas porras Tod lá ou você criar o código e executar sempre com um comando conseguindo replicar quantas vezes você quiser e é claro assim quando a gente fala em ambiente de produção ambiente de homologação ambiente de desenvolvimento eh o perfil das máquinas é muito diferente Você normalmente tem mais poder computacional no seu ambiente de produção mas os elementos você consegue reproduzir e parametrizar esses valores de esses valores computacionais e fica muito mais fácil você configurar você

consegue pegar aquela mesma arquitetura Claro botar uma botar ali um um poder computacional menor né Para você também economizar com custo e cara conseguir fazer isso com uma simples mudança de variável E aí quando a gente fala inv variável quando a gente fala em código quando a gente fala em criar biblioteca a módulo cara aí a gente tá falando linguagem do Dev BR infraestrutura como código é isso terraform você vai usar variável você vai criar lá o seu Bloco de função você vai criar o seu módulo você vai ter encapsulamento você vai ter reaproveitamento você

vai ter gerenciamento de código lá com Git Git Hub os caramba quatro lá que você já usa para versionar o teu código tudo isso você vai fazer para subir os seus elementos de cloud então brother se tu tá nesse papo vê lá cara infraestrutura só porque tem um infraestrutura aqui Putz isso aqui não é para mim porque é de infraestrutura e tal bicho é maneiro para é muito maneiro eu faço tudo com terraform tudo aqui eu faço com terraform qualquer solução que eu monto primeiro eu boto no terraform porque eu não preciso na hora de

reproduzir é muito mais fácil PR economizar dinheiro eu vou mostrar até como aqui para você economizar na hora de estudar porque quantas vezes você esquece de detonar lá de tirar os seus elementos de cloud lá quando você tá estudando uma porrada de vezes meuo quando você coloca infraestrutura como código quando você cria pipelines quando você tem automação até no seu processo de estudo você consegue economizar E aí brother quando você pega isso e leva essas práticas pra empresa que você trabalha bicho você faz toda a diferença Porque no final a empresa quer economizar E ganhar

mais dinheiro e cara quando você faz isso brother você se diferencia você vai se diferenciar Você pode ter toda a certeza disso cara se você pegar eh e e montar uma uma solução de infraestrutura como código para todo dia para todo final do dia derrubar o ambiente de desenvolvimento e já subir no início do dia não deixar aquela lá 24 horas ligada que não faz sentido nenhum porque ninguém tá trabalhando de madrugada ou pelo menos não deveria Cara você já tá economizando dinheiro pra empresa você já tá trazendo valor você já tá dando mais um

passo aí para se diferenciar no mercado São coisas que você como desenvolvedor você pode fazer não é não é coisa de infraestrutura não é coisa de Ops é devops é onde o deve também tá envolvido certo beleza e por último aqui é lógico que assim galera tem muito mais coisas tá tem muito mais coisas aqui mas também tem o monitoramento né e o feedback e o feedback beleza que é o que a gente falou que é um dos pilares certo e aí com essas práticas a gente tem também né as etapas do devops né então

aqui ó deixa eu mostrar aqui deixa eu abrir aqui eh Quer comentar alguma coisa ô ô cara eu só queria uma uma pergunta aqui que eu achei bem interessante acho que você poderia comentar deixa só pegar ela o sgg perguntou assim então reuniões da equipe de engenharia de forma geral São frequentes ou a padronização da do processo já resolve boa parte Cara você não vai deixar de ter reunião tá galera eu ainda não eu não conheço ainda nenhuma prática que fala assim o fim das reuniões né mas você tem né você tem aquela você tem

aquela reunião que poderia ser um e-mail sabe qual é ela passa a ser um e-mail entendeu ela passa a ser realmente um e-mail porque é claro que a padronização com a equipe de engenharia vai diminuir muito essas definições que na verdade muitas vezes a galera tá ali discutindo o sexo dos Anjos né mas isso vai ir mas cara você sempre vai ter reunião até porque muitas vezes é importante você ter a reunião para você disseminar o conhecimento e definir as próximas experimentações os as próximas etapas e reunião de uma maneira geral né quando a reunião

ela é produtiva ela é boa ela é válida Mas você diminui essas reuniões que não deveriam existir né show show de bola show de bola Bom vamos lá manda ver show de bola e aí só pra gente já ir pra parte prática aqui a gente eu mostrar para vocês aqui um cenário bem bacana E a gente tem as etapas do devops onde a gente começa lá no planejamento onde é levantado ali o que vai ser feito E aí depende da da metodologia que você usa né normalmente a gente falando aqui de metodologia ág é quando

você define ali as né de o que que vai entrar nas Sprint e o que que você vai eh ser o que vai ser desenvolvido nesse período tem a codificação que aí realmente quando entra a etapa que o profissional de desenvolvimento vai codificar Tem a parte de construção onde você começa a construir o que foi codificado para ser entregue a parte de teste aí entram mais a equipe de q também nessa parte de execução de teste e muitas coisas que eu tô falando aqui com vocês galera eh a gente faz de uma forma automatizada é

até um ponto importante que eu acabei falando aqui dessas etapas aqui né falei aqui sobre essas essas premissas aqui essas práticas do devops mas teve até alguém aí ninguém engraçado Ninguém perguntou sobre contêiner né pô mas contêiner o pessoal fala muito né pô mas contêiner não é coisa de devops contêiner é algo que vai te ajudar em todo o processo o contêiner ele não é prática ele é ferramenta envolvida ele é ferramenta envolvida nas práticas o uso de contêiner entra aqui em todas as etapas facilitando o processo e também ali a execução a gente vai

ver isso com mais detalhes daqui a pouquinho mas eu tenho aqui a parte de teste que eu também posso usar contêiners inclusive eh eu eu fiz uma vez um projeto para execução de Selenium né com execução de teste funcional com Selenium onde a página a toda todo teste funcional era feito no contêiner né eu rodava tudo no contêiner instalava o Chrome no contêiner e tal para fazer execução e tal e toda vez que dava um erro e tinha que tirar o print da evidência né a evidência ali do teste do erro eu tirava ali o

print que dá para você fazer isso você tirar um print da da da tela mesmo estando em background e eu armazenava isso num S3 botava isso num Bucket S3 Então cara mesmo teste eu não fazia isso na minha máquina diretamente eu fazia isso no contêiner cara era uma solução irada inclusive eu tinha que fazer um eu tenho que fazer um conteúdo sobre isso cara realmente era uma ferramenta bem bacana Eh aí eu tenho aqui etapa de teste eu tenho a etapa em que eu vou criar uma release né da minha do meu projeto né do

meu do da alteração que eu fiz ali no código e percebe que isso aqui né toda essa parte aqui de build teste release Deploy a gente tá falando aqui de pipeline iniciar esse dia aqui a gente tá falando da Integração né e aqui a gente tá falando da entrega e aqui eu tenho a parte de Deploy operação onde eu vou realmente eh manter ali a aplicação rodando no ambiente e sempre monitorando o que que tá acontecendo para poder dar o feedback para as equipes e a gente voltar o planejamento e voltar aqui todo o ciclo

e as etapas novamente por isso que devops tem esse ciclo aqui infinito porque você tá sempre iniciando finalizando iniciando novamente certo show de bola e aí como eu falei para vocês eu trouxe aqui né um exemplo onde eu criei um repositório tá eu tenho aqui né uma eu tenho aqui minha conta no agure tá que vai ser eh o nosso ambiente de execução né vai ser aqui o ambiente onde a gente vai vai ser a tecnologia que a gente vai utilizar para executar a aplicação a gente vai no caso aqui rodar num cluster kubernetes e

eu tenho aqui também o projeto lá no github Deixa eu só pegar aqui o link que acabou que eu não peguei ele aqui né mas eu tenho aqui o meu projeto no github certo deixa eu pegar ele aqui E esse projeto ele tá desenvolvido ele foi eu eu arquitetei ele aqui eu codifiquei ele de uma forma em que ele roda 100% em contêiner eu faço tudo em contêiner doc desde o desenvolvimento até a execução no meu ambiente final e aí como é que isso tá funcionando olha só que maneiro eu vou abrir aqui o vs

code né E a gente vai ver aqui o seguinte o que que eu fiz aqui o meu ambiente de desenvolvimento ele tá todo construído baseado em containers docker eu tô utilizando aqui um recurso do vest code que é o Dev container eu não sei se todo mundo aí já ouviu falar Eh eu sei que tem conteúdo aqui no full cycle sobre Dev container tem também lá no meu canal mas o Dev container ele faz com que você consiga desenvolver remotamente utilizando containers Dock o teu ambiente de desenvolvimento ele roda todo em contêiner Então você define

isso no seu projeto baseado aqui em três arquivos não um Jon com as definições do Dev container o compose de desenvolvimento que você pode combinar com um compose de produção e também uma imagem docker que você vai utilizar para desenvolvimento e normalmente você tem aqui uma outra imagem que vai ser a imagem de produção pô mas faab por que que eu tenho duas imagens desenvolvimento e produção Porque como tudo roda em contêiners algumas ferramentas para garantir boas práticas de desenvolvimento você vai colocar nessa imagem de desenvolvimento como por exemplo o triv triv é uma ferramenta

de scan para você escanear eh código achar vulnerabilidade de código vulnerabilidade no contêiner Eh esses elementos você vai conseguir achar com o triv inclusive você consegue ver também problemas no kubernetes no terraform e tem um rado lint aqui também que é uma ferramenta de lint para docker file então esses dois aqui cara eu não preciso ter na minha imagem de produção Mas na minha imagem de desenvolvimento Esse cara tem que tá porque eu Putz eu eu vou utilizar ele aqui para desenvolver então né a a ferramenta que o DOC ele entra como uma ferramenta para

facilitar as práticas né de desenvolvimento de teste de entrega né tudo que você vai eh fazer com devops você vai utilizar o Dock e entra aqui para te ajudar fantasticamente e aí vamos fazer um teste aqui eu aqui no caso ó eu viro aqui docker container LS Ah eu já tenho aqui esses caras rodando Mas não tem problema vamos zerar aqui tudo eu vou executar aqui eu tava aqui fazendo meus meus testes né então aqui ó eu vou executar aqui de novo ó docker container LS né e aqui eu tenho a lista dos meus contêiners

se eu vir aqui ó docker container ou melhor docker image LS eu tenho aqui zero imagens eu vou fazer aqui o seguinte eu vou abrir aqui né e vou né abrir aqui com vest code vou falar para ele fazer o seguinte para ele eh reabrir aqui num contêiner aí ele vai fazer o processo de construção da imagem esse processo demora aqui um pouquinho tá ele leva um tempinho aqui no caso ó já foi até rápido né E aí ele agora eu tô rodando opa deu algum ruim aqui que que aconteceu Ah é claro né que

daria problema aqui e ao vivo né Óbvio como não deixa ver aqui é certo certo Deixa eu só voltar aqui mas deixa eu fechar aqui deixa eu fechar aqui o vs code limpar aqui de novo abrir aqui vamos lá aqui ó agora eu vou reabrir vamos ver ah agora ele tá construindo aqui né ah lá ele tá começando a desenvolver aqui o o meu o meu carinha teve alguém que perguntou aqui acho foi o Régis eh que em qual linguagem que eu programo e quanto tempo brother eu eu assim boa parte da minha carreira eu

trabalhei com dtnet né trabalhei desenvolvendo para ser Sharp e tal mas hoje eu programo em Python também é até a linguagem que hoje em dia eu programo mais e agora eu tô aprendendo eu tô arranhando um pouquinho em go tá Mas comecei mesmo com dotnet isso cara foi tem 17 anos sei lá 17 anos cara a gente tá ficando velho para vocês ter uma ideia galera eu não sei quem é que tava aí no ontem né com com na Live aqui com luí Carlos o gago cara eu fui estagiário do gago br você tem uma

ideia é é assim que a gente v a idade tá batendo né A idade B tem uma uma pergunta aqui que eu acho que é bacana porque você falou de Python e Python Hoje ele é muito utilizado né para algumas Opera de e tal e daí o Bruno perguntou assim tô finalizando os meus estudos sobre Python Qual o próximo passo nesse mundo devops eha eh você tem que primeira coisa assim fato de você tá estudando Python quer dizer que você já sabe programar né então qual é o próximo passo você entender mais como é que

é o processo de entrega E aí pô parte de contêiner é importante você começar a estudar a parte de CCD porque é o que vai vai est ali mais próximo de você e aí você vai evoluindo para monitoramento ambiente de cloud E aí cara não tem como fugir você sim vai ter que estudar a parte de infraestrutura quer dizer que você vai ser um Cis admin você vai não você tem que entender o que é uma rede você tem que entender o que é um load balance você tem que entender o que é um proxy

reverso você tem que entender o que que é um http né muitas vezes eh Putz eu e o Leonan a gente troca a figurinha também a gente fala assim de alguns projetos que a gente faz assim pessoalmente cara a gente tava fazendo uma parada que eh tá relacionado ao web socket então Putz A gente tinha que entender mais a parte de websocket porque é é uma parada meio baixo nível que que a gente tava discutindo mas assim tinha que entender o websocket para poder implementar A solução então muitas vezes a linguagem de programação as bibliotecas

é elas encapsulam muitas coisas da gente escondem muitas coisas da gente e quando dá ruim os conceitos são importantes né O que que é uma O que que é uma O que que é uma camada quatro na no modelo ose de rede que que é uma O que que é uma camada set como é que isso impacta na minha aplicação Cara isso impacta quando que dependendo do do balanceador que você coloca na frente se você não escolher o balanceador correto que trabalha com a camada que você precisa você vai ter olha lá o que que

eu falei com vocês lá lá atrás implementação de código adicional então a falta de conhecimento muitas vezes eh desses modelos de rede protocolo faz com que você tenha que implementar código que você não precisaria E aí você diminui o seu esforço você melhora a qualidade do que você faz você aumenta a sua entrega e você agrega muito valor pro cliente final certo show de bola beleza Show Beleza eh então aqui ó eu montei meu ambiente né fiz aqui montei aqui já o meu Ele montou aqui o ambiente em contêiner E se eu olhar aqui agora

né docker container LS ah lá agora eu tenho uma porrada de contêiners mas pô Fabrício Espera aí tu rodou tu AP aí Eh você rodou aqui a tua aplicação você tá rodando o que nessa aplicação a aplicação que a gente tá rodando aqui é uma aplicação simples tá é uma aplicação em node JS né que utiliza um banco de dados post gri tá que é aqui ó Cub News galera que já acompanha conhece né aplicação que eu utilizo aqui bastante né mas se você olhar aqui ó no compose de produção eu tenho aqui ó post

gre e o Cub News mas se você olhar desenvolvimento olha só que maneiro eu tenho um Prometeus que é uma ferramenta amplamente utilizada aí para monitoramento de aplicações e eu tenho grafana para visualizar e as métricas da minha aplicação então eu consigo visualizar as métricas da minha aplicação em desenvolvimento brother eu tenho aqui as ferramentas de monitoramento para ver o desempenho da minha aplicação em desenvolvimento e aqui é mágico brother vai carregar tudo tudo tudo tudo você vai ter usuário tudo dashboard data CCE tudo configurado com nada você não fez nada você abriu o vest

code Você não fez nada aqui a gente nem a gente não executou comando nenhum ainda eu dei dois cliques eu só executei o comando aqui para abrir o vest code né então agora olha só a parada olha só que irado eu tenho aqui o meu terminal né eu tenho aqui o meu terminal e agora eu vou fazer o seguinte eu vou vir aqui src node server JS vou rodar minha aplicação aí tá fazendo aqui a migration né aqui no caso tá aqui ó porta 8080 se eu viro aqui né local host local host 80 80

ó só que maneiro aplicação rodando aplicação aqui rodando bonitinha lá botar aqui uma notícia P lá deixa eu ver aqui a já foi consigo abrir aqui cara aplicação rodando P Como é que tá a performance da aplicação vamos ver vem aqui ó local host Tem Aqui ó usuário Dev 2 3 4 que é a senha eu defin aqui ó tá aqui na definição dos meus arquivos de configuração aí se eu ver aqui no meu grafana dashboard Olha lá eu posso botar aqui ó o mesmo dashboard que eu vou visualizar no ambiente de produção e aí

eu consigo ver cara em tempo de desenvolvimento a performance da minha aplicação Pô dá para rodar um testezinho de carga Fabrício aqui pra gente ver aqui o processamento dá dá para dá para sabe o que que a gente pode fazer aqui também limitar o o poder computacional que o meu contêiner de desenvolvimento vai ter Para quê Para eu trabalhar com o ambiente o mais próximo possível de produção porque vou te contar uma parada normalmente em produção você não vai ter lá a mesma coisa que roda no seu desktop você vai ter um setup muitas vezes

para cada eh contêiner que vai rodar no ambiente muito mais enxuto você vai ter sei lá ali um um uma vcpu você vai ter 500 Meg e aí Putz na tua máquina vai tá maravilha por P tua máquina é um i7 máquina Gamer com 32 GB de Ram e tal Pô meu amigo aí quando tu vai botar a Vera o processamento o tempo de resposta é muito menor você pode limitar aqui você pode aqui no compose de desenvolvimento você pode pegar isso aqui e cara limitar você pode botar aqui a limitação de de computação você

pode limitar CPU limitar sua memória E aí o seu ambiente de desenvolvimento fica muito mais próximo realmente de produção e aí pô a galera deve tá falando assim pô Fabrício legal mas pô você tá rodando a aplicação como é que eu vou fazer o debug o debug funciona funciona meu amigo olha aqui ó F5 bonito botar aqui ó um F5 bonito ó lá debugando pá tá ali rodando ó botar um Break pozinho aqui Maroto cadê cadê cadê aqui meu código aqui ó posso botar um Break Point aqui bonitinho aqui ó se eu viro aqui eu

dou um refresh Olha lá pô tem até Break Point meu você pode até debugar aqui ó tem um watch você pode ver aqui ó o teu objeto cara é ambiente de desenvolvimento todo em contêiner todo em contêiner E aí sabe aquela parada Leona Quando chega alguém lá chega alguém novo aí na tua equipe você tem que chegar e falar assim ah pega o notebook instala o node instala o post gre instala o instala o sei lá instala o que você quiser meu amigo pô tu tem que dar tudo que a pessoa tem que instalar aqui

não tem essa meu amigo e Ah pô fabo tu tá de zoeira tô não aqui ó vou botar aqui ó node vamos botar aqui o version Ó lá 21.6.4 se você for ver aqui o node da minha máquina eu também tenho também não vou mentir para vocês eu tenho aqui o node instalado V botar aqui ó ah lá 20.5.1 então Sabe aquela parada a versão do Python me irmão Pô desenvolve em Python tem a versão dois tem a versão TR tem a versão meu irmão aí tem que botar virtual env tem que meu irmão tem

que fazer nada disso tem que fazer nada você roda em contêiner cara pouquíssimas vezes eu eu utilizo virtual Envy porque eu rodo tudo em contêiner cara tem eu ó vou te contar um negócio Leon ó eh o pessoal falou que tem algo parecido com o virtual Envy do Python paraa node também eu não sabia BR Eu nunca precisei dessa parada eu rodo tudo em contêiner tá tudo certo e aí cara você pode fazer isso ah pô Fabrício Mas você fez em node cara dá para você fazer isso em typescript dá para você fazer isso com

e dnet dá para você fazer isso com Java dá para você fazer isso em go dá para fazer isso nas principais linguagens de programação eu acho que até um acho que eu já até mostrei proan essa parada rodando em dnet também já já mostrei aqui nos Bastidores Então cara dá para você fazer na plataforma que você desenvolve visual Studio galera de sear que utiliza o visual Studio cara ó é molezinha também brother molezinha fazer isso né para quem trabalha com Java que utiliza caraca agora esqueci brother Java não é meu forte como é que é

utiliza Spring não não a ideia que é da da Jet Brand isso dá para fazer no interj também então cara não tem desculpa brother não tem desculpa isso aqui são práticas que devops vai trazer para você eu uso junto com o contêiner ah Fabrício agora a gente tem que subir essa aplicação então que que eu fiz aqui galera que que eu fiz aqui tudo é pipeline galera é automação que que eu fiz aqui eu criei eh três eu criei três pipelines aqui no projeto se você deixa eu mostrar aqui no vs code que é mais

fácil eh eu tenho aqui né o a ferramenta de infraestrutura como código eu tenho aqui ó O terraform O terraform ele não tá aqui no meu contêiner né eu não botei o terraform aqui como contêiner porque para simplificar para simplificar aqui para vocês e eu coloquei tudo num repositório só eu botei terraform né eu botei kubernetes eu botei tudo aqui mas quando a gente fala num ambiente de produção quando a gente fala em arquitetura de microsserviços quando a gente fala num ambiente mais complexo isso tudo vai tá em os diferentes e a gente vai mudar

um pouquinho as automações né Não dá para tu não vai fazer isso tudo em um repositório só eu botei isso aqui pra gente simplificar mas aqui ó eu coloquei eh aqui ó três automações né eu fiz a pipeline CCD da aplicação fiz um terraform Create para ir criar a infraestrutura aqui pra gente e fiz um terraform Destroy Olha que maneiro botando aqui uma regra ó para ele rodar todo dia meia-noite que aí Putz sabe pô tô aqui estudando Tô aqui fazendo os meus testes Esqueci essa parada rodando né lá na no ure pô meia-noite aí

vai destruir para mim E aí eu não vou ser cobrado ó que maneiro então você pode fazer isso também no seu ambiente de estudo e também lá na sua empresa e aqui que que a gente vai fazer eu não tenho aqui infraestrutura né eu nem tenho aqui meus elementos de cloud tá aqui ó ó não tem nada aqui ó para fal falar com vocês não TM nada eu tenho só aqui um Storage né que eu utilizo aqui para armazenar o estado do meu terraform para quem quer saber quem quiser saber mais terraform segue aí assiste

os vídeos do Full cycle lá do meu canal que eu falo mais sobre terraform tem essa esse detalhe aqui dos storages mas o que que eu vou fazer aqui eu vou simplesmente pegar aqui a Action que eu criei para criar infraestrutura e vou disparar esse cara vou disparar ele aqui aqui e o que que vai acontecer Car e vai rodar aqui a automação e a gente vai ver ó começou já aqui ele vai criar a infraestrutura o nosso elemento lá do terraform aqui sozinho pra gente eu não executei um comando galera não executei nada ainda

eu só executei comando de desenvolvimento só isso é ou não é irado Coloca aí galera é ou não é irado vocês agora se veneram de que vocês T que aprender devops e que devops é maneiro Alguém aí tem alguma dúvida ainda em relação a isso alguém aí ainda tem dúvida em relação a isso de que devops é maneiro e de que é essencial para quem trabalha com desenvolvimento Alguém tem dúvida que isso vai trazer tudo aquilo que eu falei para vocês de qualidade aqui no trabalho de entrega vai fazer você você entregar muito mais fos

vai fazer e você entregar com muito mais qualidade focar naquilo que você gosta de fazer que é realmente desenvolver entregar novidade implementar novas tecnologias Teve até alguém que falou aí foi o Wesley Falou dá para fazer em Delf brother eu já trabalhei em projeto de de microsserviços e com Delf assim recomendo não recomendo não mas assim dá para fazer mas assim foi sufoco foi sufoco BR a gente a gente a gente chorou lá brother Foi assim deu deu muito trabalho deu muito trabalho certo então me conta aí galera que assim ó aqui leva mais ou

menos uns 6 minutos aí para subir essa essa esse cluster kubernetes Então a gente tem esse tempo aqui pra gente debater para vocês me me contarem aí ó o Jeferson botou aqui eh que eu falei sobre segurança se existe uma forma inteligente de gerenciar credenciais Tem sim cara tem sim você consegue gerenciar credenciais eh o github Actions ele tem tá recurso de Secret como por exemplo deixa eu mostrar aqui mas por exemplo aqui no terraform eh algumas informações eu não coloquei aqui né Como por exemplo o service principal né que são os elementos de credenciais

do meu terraform eu não coloquei aqui quer ver ã na minha pipeline tá aqui ó as credenciais para poder acessar o ejo eu não coloquei aqui eu coloquei né no armazenamento de segredos do github Actions né mas você tem o valt Você tem cada Cloud provider tem ali a ferramenta para isso é porque assim como eu disse cara aqui não é o melhor dos mundos aqui é um exemplo que eu tô mostrando para vocês É um cenário muito mais simples né Putz eu botei muita coisa aqui hard code porque cara vai ficar é uma demonstração

mas passar essas variáveis no no no meu ambiente entendeu então e eh então assim e dá para dá para dá para melhorar essa brincadeira aqui dá para fazer muito mais coisa é porque senão eu falei cara putz tem a forma de não sei quantas horas explicar tudo fica difícil aí não dá né Aí não dá BR não dá fica difícil passar tudo para vocês mas Calma a gente ainda vai a gente vai ver mais coisa tem mais cois aí que a gente vai ver ainda deixa terminar aqui a infraestrutura umaid que eu achei legal aqui

gente responder também é Doo não sei se eu entendi muito B você perguntou se tudo isso que você fez aí arquitetur e tal dá para fazer em t script também e na verdade você consegue fazer typescript só que você não vai utilizar a linguagem para fazer né você vai utilizar recursos como docker como terraforte coisas nesse sentido exato exatamente você consiga rodar né é assim o inclusive aí um um um um ponto em relação ao ao terraform tá e e o terraform ele tem um recurso chamado cdk que é o cloud development kit alguma coisa

assim eh que você consegue ao invés de utilizar essa linguagem aqui né que é o que a gente chama de hcl ao invés de você utilizar ess essa linguagem aqui para estruturar os seus recursos de cloud você pode utilizar a linguagem de programação que você utiliza como por exemplo typescript go eu não tenho certeza Quais as tem L eu sei que C Sharp tem acho que Java também e tal é assim eu particularmente Fabrício Fabrício eu não gosto muito dessa abordagem por a gente vive hoje num momento de tecnologia Principalmente quando a gente fala em

microsserviços tem muitas lingu normalmente as nossas soluções tem muitas linguagens diferentes Então você tem uma equipe em Python Você tem uma equipe em go você tem equipe em dotnet você tem equipe que utiliza várias linguagens e a galera normalmente sempre puxa a sardinha para a linguagem favorita e aí quando você começa a utilizar esse tipo de de de prática para criar né a sua infraestrutura para criar ali os seus elementos de de cloud eh fica muito despadronizado né fica muito eh não fica padronizado a parada né E aí acontece que vira bagunça e cara padronização

é algo que tem que ter então eu Fabrício gosto mais de utilizar o hcl é o padrão de que é mais utilizado no terraform é uma linguagem ali em comum e o hcl é tranquilíssimo de você entender não é difícil então assim por esse ponto nesse aspecto eu prefiro utilizar o hcl agora ah Fabrício a empresa inteira utiliza Sharp aí beleza tudo bem Entendeu eh tá tudo certo tá então aqui que que acontece eh Se eu olhar aqui agora né eu rodei aqui a minha infraestrutura né rodei aqui e subi minha infraestrutura Se eu olhar

aqui agora em resarce groups e atualizar ah lá ó olha que legal eu tenho aqui o meu cluster kubernet né Eu aqui eu vou eu vou conectar aqui no cluster kubernetes na minha máquina tá eu vou conectar aqui mas vocês vão ver que eu não vou aplicar nada aqui tá não vou fazer nada aqui tá a gente vai eu só vou conectar pra gente poder ver aqui o ambiente eh local pra gente ver aqui pra gente localmente conseguir acessar o nosso ambiente tá conseguir ver aqui alguma coisa fazer algumas consultas e tal né eu vou

fazer aqui dessa forma mas até isso aqui O ideal era ter e uma interface um painel para que as equipes pudessem gerenciar aqui no caso Como eu disse não vou entrar nesse nível de detalhe aqui mas se eu olhar aqui ó ó lá eu tenho crusta kubernetes criado né com cinco nós e agora ah vamos fazer o Deploy aqui vamos mas antes Teve até alguém que perguntou o que que é essa ferramenta trive essa ferramenta é uma ferramenta para verificar vulnerabilidades né tanto vulnerabilidade de contêiner do do contêiner em si que você tá utilizando a

imagem que você tá utilizando quanto de código ele ele detecta aí alguns problemas com com de código também E aí você tem o trive que você pode utilizar aqui ó eu posso rodar ele aqui né eu posso executar aqui o trive no meu ambiente Deixa só ele rodar aqui ele às vezes demora um pouquinho e aí ele vai mostrar aqui para mim os problemas que eu tenho no meu projeto lá ó cara ele diz ó você tá ele tem ele diz aqui algumas práticas que eu não fiz em relação ao meu docker file ele fala

sobre práticas que eu não fiz aqui no meu kubernetes né Eu tô rodando aqui eh como usuário Rot aqui eu tenho diversas diversos problemas de vulnerabilidade agora vamos supor que cara eu não executei não sei dessa parada eu caguei aqui pro trive e não rodei a verificação local não tem problema por quê Porque quando eu rodar aqui a minha automação de CCD quando eu rodar aqui a minha pipeline Olha quem vai est aqui ó ó olha aqui ah vai tá o trive aqui e ele vai não só mostrar aqui vai rodar o triv como ele

vai subir as vulnerabilidades também e eu vou ter isso vinculado ao meu projeto no github então aqui ó eu vou rodar esse cara agora eu já tenho aqui a minha infraestrutur e a pipeline ela vai pegar tudo sozinha tá eu vou rodar aqui o meu cicd ele vai fazer todo o processo e aqui ó Cadê Deixa ele aparecer ele demora um pouquinho tá lá ó aqui ó CCD né tá aqui rodando certo e aqui ele vai começar a fazer todo o processo de construção do meu código né vai pegar aqui ó ele vai obter o

código vai executar aqui a construção da imagem vai verificar as vulnerabilidades depois ele vai subir aqui a imagem ah Fabrício mas tem vulnerabilidade pô eu vou subir mesmo assim Pode ser que você suba não tem problema isso isso daí depende da empresa tem empresa que você pode pode botar uma regra de que ah eu não subo se tiver vulnerabilidade aí você vai botar aqui para retornar um erro né ou então ah pô eu não se tiver vulnerabilidade crítica putz é a mesma coisa você vai botar aqui a tua regra aí você vai subir ou não

aqui no caso eu tô subindo e eu simplesmente boto como uma dívida técnica ó tem que corrigir essa parada e aqui tá controlado né eu vou ter isso controlado aqui no meu ambiente certo e aí depois que aí subir né pro repositório ele vai fazer aqui o Deploy no cluster kubernetes que eu acabei de criar certo aqui ao automaticamente se eu olhar aqui agora ele tá fazendo aqui ó ele tá fazendo aqui o Deploy né Se eu olhar aqui agora pode ser que ele já esteja com algo aqui ó o bctl get All vamos ver

se aí já tá ah lá já começou a subir né já começou a subir inclusive se vocês quiserem aí ó se vocês quiserem aí já pode acessar BR já pode acessar a aplicação aí vamos ver se já subiu mesmo vamos verificar cá Será que subiu será ou será que eu quebrei a cara aqui Eis a questão ah lá boa ah lá subiu certo e aí e aí um outro e E aí um outro ponto muito importante tá aqui né subir eu vou fazer o seguinte eu vou deixar aqui ó fazendo refresh de dois em 2is

segundos Tá eu vou iniciar aqui E aí vai fazer aqui ó refresh de dois Em 2 segundos e agora eu vou fazer o seguinte eu vou mudar a versão da minha aplicação eu vou vou fazer isso direto no github tá Gente Não façam isso em casa crianças tá façam alterem localmente D comit faz um p request e tal né boas práticas né mas eu vou aqui no caso eu vou fazer aqui direto eu vou vir aqui e vou mudar aqui o partial Vou botar aqui no meu header tá e eu vou botar aqui um V2

né aqui e no botão nesse botão aqui de cima tá e eu vou fazer o seguinte vou botar esses dois lado a lado tá botar aqui Opa esse aqui não deixa eu cadê Aqui o meu Cadê aqui a minha janelinha do do Git Ah tá aqui vou botar aqui lado a lado e vou fazer aqui o commit vou fazer aqui o commit e e a gente vai ver que automaticamente ele vai disparar aqui a automação á já disparou já tá rodando e a gente vai ver que em tempo real aqui junto com vocês Down time

zero né já tem já teve gente aí que acessou e tal e a gente vai ver aqui ó Down time zero a gente vai ver que a nossa aplicação ela vai tá rodando vai ser atualizada aqui vai pro pro V2 sem que o usuário fique sem utilizar sem que você fique sem utilizar ó lá É isso aí receba í devop receba receba ó lá aqui a gente tá enviando a imagem né processo de enviar imagem tá aqui rodando aqui já completou né tá rodando aqui a pipeline agora ele vai para CD que é o que

vai fazer realmente o Deploy E aí ó ele vai atualizar Ó lá tá fazendo agora o processo e a gente vai ver a versão lá mudando cara eu não fiz nada eu não fiz nada não executei uma linha de comando aqui galera não executei uma linha de comando e tudo isso que eu tô mostrando para vocês é facilmente replicável então aquele papo de que ah devops é caro pô meu irmão depois que você implementa depois que você eh faz o template e você padroniza cara replicar nos outros projetos é muito rápido e fica muito barato

que você vai fazer isso uma vez e vai replicar você vai fazer uma vez e vai replicar então esse custo né que a gente tem de desenvolvimento dessas soluções ele dilui olha lá ó já tá V2 E aí alguém caiu aí vocês viram cair funcionando não parou aí ó o Patrick falou ah não é possível é possível brother tá aí ó já mostrei para vocês ao vivo e a cores ao vivo e a cores certo então galera quem aí agora agora que depois disso tudo quem aí viu que ser trabalhar com devops entender devops quear

soluções de devops não só é fundamental pro dev mas também é maneiro alguém aí discorda alguém discorda do que eu tô falando e que isso não é coisa de infraestrutura P que tá achando que é mágica ah não não é magia cara é tecnologia que é uma magia né vamos vamos a gente faz umas coisas muito boa para ser sincero show de bola cara então é isso que eu queria mostrar para vocês Eh cara eu eu Espero realmente que esse conteúdo ajude vocês a entender mais sobre devops não é só sobre ferramenta não é só

sobre utilizar docker e tem ali os conceitos que são importantes também tanto de desenvolvimento quanto de infraestrutura mas cara quem domina devops quem é capaz de criar esse tipo de solução e praticar devops no dia a dia nos projetos junto com definição de arquitetura e desenvolvimento é aquele profissional que vai se diferenciar no mercado e eu tenho certeza que vocês querem isso para vocês com total para aprender pessoal curtiram como é que foi aí a nossa aula Eu particularmente Tava hipnotizado aqui então nem falei só fiquei quietinho só observando olinho brilhando olig Letícia muito bom

Gabriel achou sensacional João também curtiu show de bola É isso aí então galera e aqui ó rapidinho galera rapidinho ó para encerrar para encerrar eu não vou esperar até meia-noite né para para encerrar aqui eh a minha a minha infraestrutura né para destruir aqui o meu cluster kubernetes não não vou esperar mas na programação que eu fiz aqui na estrutura que eu fiz eh meia-noite ele seria executado aqui e destruiria né o cluster kubernetes mas aqui no caso Ah já acabei aqui já já utilizei beleza já apresentei aqui para vocês agora eu vou rodar e

ele vai fazer aqui eh o processo de eliminação da minha infraestrutura ele vai começar aqui ó rodar lá ó ele vai fazer todo o setup do terraform ele vai fazer o init né vai verificar aqui tudo e aqui depois ele vai destruir certo beleza e aí tem ali o tempinho vai levar mais ou menos ali uns 6 10 minutos depende ali do cluster mas é assim que funciona show de bola muito bom cara parabéns pela excelente explicação como sempre E aí pessoal tem alguma dúvida aproveitar que o cluster tá sendo destruído ali vamos fazer aqui

um espaçozinho para dúvidas galera que tem dúvida Manda aí no chat pra gente agora é a hora pode ser de devops pode ser de carreira também né Às vezes a pessoa ali Ah vou migrar para devop não vou o Pedro perguntou aqui ainda não consegui ver Como apresentar o andamento para um chefe que sequer abre abrir o r devops Cara faz uma poque brother faz uma poque e mostra o quanto você vai eh ganhar né de você vai entregar de valor na no projeto que que cara o o eu tenho certeza que ele vai enxergar

isso e cara vai comprar a ideia se não enxergar brother Talvez seja momento de você mudar de empresa entendeu Porque também assim aquele negócio a gente eu eu eu sou de uma de uma teoria de uma linha que assim eh a gente tem sempre que tentar fazer a transformação nos lugares mas realmente tem lugares que infelizmente as pessoas não estão abertas à transformação a mudança você brother procur um lugar que esteja entendeu então assim eu acho que você deve tentar sim mostrar mas assim mostrar realmente não só falar entendeu e mandar ver brother uma coisa

que talvez seja legal você falar tambémo aqui comão menores e tal você acha que faz sentido Não faz galera eu vou contar uma parada para vocês né o Luciano ele falou aqui queria ter entendido a metade Luciano A ideia aqui cara é Fica tranquilo Se você não não não entendeu tá e se você não entendeu cara faz parte tá o importante é que você veja as possibilidades e que você busque isso para aprender tá isso isso é importante o importante é isso tá eh mas assim cara vou falar a primeira vez que eu implementei docker

vou contar aqui para vocês tá PR galera que acha que ah não dá para implementar e tal ah galera primeira vez que eu implementei doc foi o seguinte foi foi uma história curiosa eh eu rodei aqui eu tava desenvolvendo uma aplicação né para um Marketplace um para um um e-commerce que eu trabalhava e cara como eu disse para Vocês trabalhava com dtnet c sharp ambiente 100% Microsoft E aí esse projeto que eu tive que encarar lá para manter era um projeto escrito em Python cara nunca tinha visto Python na vida assim tinha visto né sabia

o que era mas nunca tinha programado e aí cara eh a pessoa desenvolveu né com em Python e tal e aí tinha que passar o conhecimento né passar o bastão lá para poder eh para poder assumir o projeto e aí ele falou para mim pô Fabrício mas vou te contar uma coisa eh esse projeto eu fiz em Linux aí tinha umas bibliotecas do Linux que usava e tal e cara a gente tá falando de 2018 galera não tinha wsl 2017 2018 não tinha wsl saca eh e aí o que que que eu fiz cara eh

eu tive que fazer em contêiner eu foi quando eu comecei a debugar né projeto usando contêiner comecei a debugar e aplicações utilizando contêiners doc então o primeiro contato foi aí e quando eu coloquei docker em produção quando eu tive que rodar essa aplicação em produção eu peguei a aplicação aí o pessoal ah eh falou assim o pessoal falou assim Ah tem que instalar Python não sei que e assim galera como eu disse cara não tinha a menor ideia como rodar não tinha a menor ideia de Python tava começando com python não sabia direito como fazer

setup e tal cara conclusão eu botei para rodar no servidor Dock lá e falei para ninguém o importante é que rodou no final né não rodou aí assim tipo uma semana duas semanas depois a galera pô Fabrício e cadê aqu aquela aplicação que a gente rodou e tal barará Eu falei não tá servidor sei lá xpto lá da vida aí dis pô mas não tá lá não tô vendo o processo aqui rodando falei não eu botei para eu botei para rodar num docker aí dis pô que parada é essa aí depois eu fui explicar e

tal aí depois a galera começou a usar e tal e E aí depois a gente evoluiu pra kubernetes e e e foi mas assim cara eh começa pequeno brother começa montando ambiente de desenvolvimento cara se você começa com ambiente de desenvolvimento cara risco zero brother é risco zero e você traz produtividade aqui ó a galera que tava querendo ver e galera que tava querendo ver depois aqui ó a pipeline de de eliminação ó terminou de rodar né terminou de rodar E se eu for aqui no ure se eu for aqui no lá já não tenho

mais aqui o meu o meu kubernetes e matou show de bola e aqui é o Storage que eu fiz uhum certo bacana ó temos mais algumas dúvidas aqui antes da gente encerrar são dúvidas muito boas inclusive Então essa aqui da empresa pequena já respondemos o Júlio perguntou se o conteúdo de devops enfim está na full cycle sim está na full cycle tá está no curso e full cycle tá também no MBA enfim a gente tem eh diversas Vertentes né Vai depender do seu nível de conhecimento e aonde você quer aprofundar tá Júlio se você quer

algo um pouco mais prático vai de curso se você tá avisando algo eh um pouco mais alto nível nível mais de gestão de arquitetura vai no MBA beleza ah Washington Luis fez uma pergunta aqui que eu confesso Washington Luiz não Jeferson Jefferson uhum como que a gente faz para trabalhar com tudo que você mostrou aí ou melhor deixa eu até Refazer a pergunta dele que vai ficar mais fácil Tem como a gente fazer devops em ambiente on premise tem tem devops assim como a gente fala devops ele tá relacionado ao conjunto de prática onde você

integra desenvolvimento e operação e você tem as ferramentas que ajudam ali no processo como containers como pipeline CCD como eh observabilidade enfim eh tudo isso que eu falei aqui Você consegue implementar em cenario on premise também você não vai ter certas facilidades por exemplo aqui eu subi o kubernet cara eh subir com terraform subir aqui num ambiente gerenciado então assim é muito mais simples rodar Ah mas FAB você tá querendo dizer que a automação um ambiente on premise não existe não disse isso ela é mais complexa porque você vai ter que gerenciar eh não só

o serviço de cloud Mas você vai ter que também fazer a criação da infraestrutura fazer configuração e aí entra eh ferramentas também para gerenciamento de configuração como an então assim eh você tem mais processos você vai ter mais eh etapas E aí você vai ter que criar mais automações mas é totalmente possível você utilizar isso num cenário premise você pode o github Actions no caso você só consegue botar um agente de execução né você não tem um github Action um github self hosted mas você tem outras ferramentas que você consegue utilizar Sem problema nenhum show

show de bola de bola Washington Luiz perguntou sou software engering já trabalhei com a maioria das coisas que o Fabrício mostrou parabéns parabéns parabéns você é Júnior parabéns parabéns mesmo não seja Júnior é isso que eu ia falar mas quero evoluir entender mais a fundo qual curso é mais indicado pro meu caso GO ou ou NBA bom analisando o cenário que você já trabalhou com a maioria das coisas eu indicaria para você o full cycle tá porque vai te dar uma base prática e teórica também médio conceitual ali muito bacana para para que você consiga

evoluir na sua carreira e aprender muito mais coisas ali que o Fabrício mostrou mas também existem alguns outros conceitos e práticas que a gente faz ali no dia a dia Exatamente exatamente a gente tem um aqui também que é legal que é sobre carreira Foi o Gabriel que perguntou devops tem alguma coisa a ver com senioridade ou seja o Júnior pode começar como devops cara então quando a gente fala do cargo devops né ele abrange como você pode ver abrange diversos conhecimentos não só desenvolvimento mas também infraestrutura Cloud automação então assim dá para um Júnior

começar com devops dá falar que dá vou falar que não dá tem casos de pessoas que começam como Júnior em devops Mas normalmente esse profissional é é um profissional que já tem que ter uma certa bagagem então assim eh é importante você saber que vai ter essa a muitas vezes você vai ter que ter essa bagagem em que você vai ter que correr atrás eh por outro lado como tem a demanda do mercado muitas vezes as empresas contratam esse profissional Júnior e muitas vezes também você não necessariamente é Júnior Como por exemplo o caso do

Washington Ah sou engenheiro de software Júnior e já trabalhei com a maioria dessas ferramentas aí cara talvez você não seja Júnior talvez você e e muitas vezes eh você assim se acha Júnior né e e Ah vou ter eu sou desenvolvedor e vou começar como Júnior em devops Não cara você já tem uma bagagem você já sabe a parte de desenvolvimento de software vai na parte de cloud de infraestrutura e manda verb mas assim não necessariamente você é Júnior você pode ser um pleno pode ser muitas vezes até um Sênior sim sim sim e temos

aqui também o do C5 we Fabrício teria como usar esse conceito de Dev container remotamente exemplo contêineres que são gerenciados dentro de Rancher dá e dá para você inclusive utilizar o kubernetes como ambiente de desenvolvimento você trabalhar remotamente você desenvolver direto direto num cluster kubernetes e utilizar o vs code remotamente dá para você fazer isso dá para você inclusive criar uma que eu chamo de pipeline de desenvolvimento contínuo onde você utiliza uma ferramenta que faz Hot Reload para você toda vez que você tá codificando e salva o arquivo ele vai atualizando lá para você e

você consegue debugar então dá para você fazer isso sim cara assim existem realmente existe assim infinitas possibilidades galera show de bola show de bola Ah eu já trabalhei Ah o Washington respondeu aqui a gente eu já trabalhei com as ferramentas mas quando eu cheguei já estava tudo pronto eu só usufruir queria entender para conseguir fazer do zero cas Ah não beleza entendi é Entendi então você já sabe aonde você vai entender isso lá no nosso CC show de bola gente mais algum alguma dúvida algum comentário Valeu oston bom é isso então galera Fabrício Muito obrigado

Mais uma vez pela sua presença galera Curtiu bastante como sempre Ó o Antônio vamos fechar agradeço Vamos fechar com essa dúvida aqui o Antônio Nunes perguntou em negócio pequeno aí eu entendo que é um negócio talvez ali de duas três quat cinco pessoas no máximo essa prática seria recomendada cara assim eu não vejo porque não tudo que você você tá executando manualmente e você pode automatizar você deve automatizar porque não se trata só de Ah vai ficar Ah vou ficar automático cara é garantir que vai ser executado porque se você faz isso manualmente você vai

esquecer você não vai fazer você vai pular uma etapa então sim você pode sim implementar negócio pequeno é é até melhor que você acaba fazendo com mais facilidade sim eu começaria muito pelo pelo ambiente de desenvolvimento exato automatizar tudo ali que é necessário já vai dar um bom adianto para para você vai ter mais segurança mais confiabilidade então sem dúvidas nenhumas eu acho que é totalmente aplicável show de bola galera Então finalmente Muito obrigado Fabrício pela aula não acho que foi mais do que uma aula foi um um show Aí sim hein foi um show

agora falando sério cara muito obrigado aí tá pelo pela aula por comparecer aqui mais uma vez com a gente casas abertas sempre e vamos para cima pessoal bom pessoal amanhã temos mais uma live Tá então não se esqueça dá o like aqui compartilha com todo mundo e amanhã vocês já sabem aqui no mesmo horário a gente vai falar sobre vários outros assuntos aí que envolvem o mundo de arquitetura de software de solução devops enfim programação tudo ali beleza galera muito obrigado valeu até mais Fabrício abração valeu