E aí E aí E aí E aí [Música] Oi boa noite a todos sejam bem-vindos a mais um encontro do nosso Clube do livro TCC hoje chegamos ao nosso 12º capítulo sobre identificação dos Pensamentos automáticos um ponto bem importante é uma dúvida bem recorrente Como identificar que pensamentos precisam ser identificados como eles podem se manifestar quais as dificuldades que temos ao identificar-se devemos ensinar o paciente a identificar ou não enfim vamos ver tudo isso aí hoje tá então vamos chegando já dei um like aí para aumentar a relevância do vídeo se puder compartilhar com os
grupos da faculdade quem tem outros colegas aí que podem se interessar por TCC Fiquem a vontade para compartilhar né então nessa semana essa semana difícil em um pouco complicada né tanto as notícias em tristes entre elas o aironback na faleceu no ano do seu Centenário e é não podia deixar de citar isso já que estamos estudando a fundo né Capítulo a Capítulo a base da sua teoria da TCC através do filho do livro escrito pela sua filha a Judith Beck Então acho que o que nós podemos fazer de melhor para honrar a vida é a
memória do aeroback É nos qualificarmos e praticarmos a TCC da forma mais competente possível né e assim faremos com que o trabalho dele permaneça frutífero dando resultado sair benéficos para os nossos pacientes e contribuindo para nossa evolução também enquanto profissionais né E aí e Vejam Só Acabou ele acabou também de lançada sua mais recente obra que é justamente o livro sobre a terapia cognitiva orientada a recuperação para quem não viu a novidade ainda vou compartilhar aqui com vocês veja já tá lá no site da artmed o livro Terapia cognitiva orientada a recuperação está por enquanto
apenas a venda o e-book está com desconto aí de 120 por 84 reais ele está em pré-venda para a versão impressa mas logo vai sair aí dia dois de Dezembro Eles já começam a comercializar a versão impressa tá então quem tiver interesse aí eu acho que é uma hora muito legal eu já andei fuçando ali no e-book tarde mais eu já vou pensar em alguma novidade aqui para a gente também para estudarmos mais a fundo a teoria que vem complementado esse ser né a gente sabe que às vezes uma uma crítica que é feita a
TC é justamente ela até então não ter conexão com o repertório funcional do paciente com os valores na com [Música] significados subjetivos por exemplo como valores aspirações a verdade Nessas questões que são relevantes para o paciente assim como os pontos fortes o repertório funcional dele e às vezes era uma crítica né o foco muito direcionado as as questões problemáticas do paciente né o passado problemático a história de aprendizagem disfuncional desse paciente e o beck então junto com toda sua equipe né estruturou e deixou aí de e para nós essa esse complemento né Essa faceta da
terapia cognitiva que é terapia cognitiva orientada a recuperação que vai Justamente a propor um complemento da TCC onde ela não vai só apenas estudar as crenças né disfuncionalidade dos padrões do paciente mas também tudo aquilo que pode direcioná-lo a um caminho valoroso né a conectar o paciente com seus valores e isso muitas vezes é utilizado até mesmo como como um remédio né para diz funcionalidade do paciente então sempre que nós propomos uma mudança conectada com o valor do paciente os faz muito mais sentido para ele e aí Isso serve como um motivador para a mudança
é nela tem uma boa integração já com a teoria existente nesse livro aí é o pé que fez bem focado para quadros desafiadores quadro que apresentam sintomas críticos como alucinações e delírios não é uma série de questões características de pacientes mais graves por exemplo mas a gente sabe que aqui no início do livro da Judith ela fala que ela EA equipe também já estão estendendo os estudos para os pacientes ambulatory Ice ou seja para quadros mais leves né que que não precisa não precisam necessariamente de uma internação ou algo assim para que também seja aplicado
Então acho que o livro é fundamental para termos os princípios as bases né e ens a acompanhamos acompanharemos aí a evolução dessa abordagem também e os seus desdobramentos para casos mais leves também como a Judite E propõe né então fica aí já novidade para vocês também acompanharem quero trazer esse conteúdo também para vocês de alguma forma é porque é fundamental agora já não tem mais como falar da TCC clássica sem falar da TCC orientada a recuperação e eu sugiro que você já tem na avaliação já comecem a fazer a conexão com esses valores esses princípios
da terceiro orientada a recuperação que vai ser mais uma ferramenta né para você utilizar com o paciente à medida que ele mantém a a consciência do seu repertório funcional mais próxima né mais acessível e de todos os pontos que ele tem de funcionalidade e isso pode fazer com que o quadro de Sofrimento dele também seja beneficiado Então já desafio vocês a também implementarem esses pontos né as meninas da mentoria sabem que eu sempre falo sobre isso também e aos pouquinhos a gente vai adaptando aprendendo mais sobre essa parte da teoria e colocando em prática né
É vamos ao capítulo então né a mais uma vez dando aí Boa noite a todos que que entraram vamos começar né que hoje esse tema é bem importante é bem relevante a primeiro nós precisamos Então antes de entrar na identificação do pensamento automático quero fazer uma breve retomada até porque às vezes tem gente que chega direto aqui nesse e no 12 vem por temas e vocês podem assistir os as aulas assim não tem problema às vezes eu recebo lá no meu Direct o pessoal Raiana eu não assisti eu tô lá no dois ainda posso assistir
agora ao vivo gente pode Claro que pode normalmente as aulas gente faz por tema do capítulo né eu tento fazer de uma forma independente é claro que se a pessoa tem o fundamento facilita muito a construção EA própria didática do livro Ela foi construindo um raciocínio né mas é importante não perder as aulas e nesse momento eu acho importante a gente relembrar rapidamente porque é exatamente assim que o capítulo começa fazendo uma revisão do que é o modelo cognitivo e vamos lembrar então gente a gente sabe que o princípio da TCC fala sobre a o
modelo cognitivo é a palavra o Pilar o grande Pilar da TCC e ela fala então que não são as situações em si que nós vivenciamos que impactam o nosso comportamento o nosso pensamento que trazem sofrimento nesses aspectos para nós mas sim a interpretação que nós fazemos dessas situações e a partir dessa compreensão que nós sabemos que quando interpretamos as situações quando percebemos os nossos pensamentos eles passam a ser elaborados também e os nossas cognições elas são caracterizados em três níveis os pensamentos automáticos as crenças intermediárias e As Crianças Sem E hoje vamos falar então dos
Pensamentos automáticos sabemos que os pensamentos automáticos eles têm algumas características né próprias que o diferenciado das crianças intermediárias e das crianças centrais que também tem as suas características EA Judite definir aqui o pensamento automático como sendo um fluxo de pensamentos que coexiste com fluxo de pensamentos mais manifestos essa uma definição do bec de 1964 Nossa que legal não entendi nada como assim então é um fluxo de pensamento que coexiste com um fluxo de pensamento mais Manifesto então na prática você está aqui prestando atenção no que eu estou falando não existe um esforço cognitivo teu em
acompanhar o raciocínio a entender que eu estou falando e isso é o seu pensamento fluxo de pensamento no Manifesto você está fazendo um esforço para lembrar do que você já estudou o livro que você tá aí na mão mas os pensamentos automáticos eles podem vir mesmo assim mesmo que você tem aqui um fluxo de pensamento Manifesto pensamentos automáticos podem vir né pode ser tanto sobre a própria situação se pode ter pensamentos automáticos referente à aula referente a minha e referente a sua vida um compromisso seu que você tem que fazer que você teve que fazer
alguém próximo a você enfim são pensamentos que de forma involuntária automática com existem junto com um fluxo de pensamento mais intencional que você tem muitas vezes né Principalmente para quem não tá nesse mundo da TCC que não Faz terapia esses pensamentos automáticos nem são percebidos e na maioria das vezes nós temos o temos como verdade ou seja se eu pensei isso eu já vou agir em razão disso porque foi que eu percebi nem sempre paramos para questionar Nossa porque será que eu pensei isso será que isso condiz com a realidade com a verdade nossa esse
pensamento pode ter sido impactado pela minha emoção eu não tô legal hoje percebi um pensamento mais pessimista né no processo terapêutico paciente vai aprendendo fazer isso porque nós sabemos e é o que ajude coloca aqui que quando existe então sofrimento psicológico um quadro de Sofrimento psicológico os pensamentos automáticos tendem a sofrer o impacto dessa desse estado nem tão diz podem ser distorcidos sabemos que em quadros depressivos os pensamentos automáticos tendem a ser mais pessimistas aí a gente tem aquela Ah tá né das distorções cognitivas ele pode ser muito catastrófico ou ele pode ser um pensamento
de extremos de tudo ou nada os pensamentos anciosos também né que acabam fazendo previsões negativas e tudo isso pode ser Manifesto através dos Pensamentos automáticos e a partir desse desse movimento que nós fazemos a reestruturação cognitiva com a identificação a avaliação EA resposta aos pensamentos automáticos e é normalmente os pensamentos automáticos disfuncionais eles possuem um conteúdo negativo como eu falei né pode ser pessimista e segue de Todas aquelas listas de aquela lista de distorções cognitivas que a gente conhece mas existem É algumas situações e onde esses pensamentos automáticos eles não são negativos eles não tem
um conteúdo negativo mas são situações muito específicas então por exemplo pode ser que um cliente um paciente né que estejam um episódio maníaco ou hipomania aco ele tem um pensamento que é disfuncional porém como conteúdo positivo então ali no livro e dá um exemplo aí é uma hora Nossa que legal eu vou andar rápido aqui com o carro quero ver até quanto eu consigo andar né a velocidade do carro aqui então Aquele momento que ele tem o pensamento conteúdo não é negativo mas é disfuncional no episódio maníaco hipomaníaco também pode exemplo o paciente que tem
traços narcisistas né de toda aquela aquele pensamento automático de superioridade de autor valorização o conteúdo também não é negativo e funcional é que o cliente esteja dando permissão para se engajar em um comportamento mal-adaptativo por exemplo tudo bem beber demais porque todos os meus amigos estão fazendo a mesma coisa então é aquela desculpa que você tem para justificar um comportamento mal-adaptativo mas um pensamento automático com o conteúdo positivo acaba amenizando isso mesmo que ele tem uma carinha e que ele seja disfuncional né É quando que a gente identifica que o pensamento automático é disfuncional tem
alguns critérios então é sempre preciso atentar isso quando você verifica na fala do paciente né quando esse pensamento automático distorce a realidade é então é o estica disfuncional do pensamento automático quando eles estão Associados a uma reação emocional ou uma reação fisiológica inútil não vejo que ele é dentro do modelo cognitivo o pensamento automático vai impactar está inter-relacionado com os outros fatores Então ele pode estar associado a uma reação emocional ou fisiológica inútil assim como a um comportamento também inútil e interfere no sentimento de bem-estar do cliente e na habilidade de dar passos para atingir
os seus objetivos então ele é disfuncional quando ele impacta a o paciente na sua sensação de bem-estar também e naquelas condições que ele teria de seguir adiante dos seus objetivos e o pensamento automático se manifesta de forma a evitar que ele continue caminhando em razão dos seus objetivo é isso caracteriza a disfuncionalidade dos Pensamentos automáticos isso porque nem todo pensamento automático é disfuncional Então veja quando você está com seu paciente você não precisa identificar todos os pensamentos automáticos você precisa verificar quais são relevantes para aquele quadro que ela queixa que o paciente traz porque muitos
pensamentos automáticos eles são adaptativos eles são eles não causam esse Impacto não tem essas características de disfuncionalidade né até por isso que a gente precisa atentar a esses pensamentos Principalmente quando eles se manifestam durante a sessão de terapia que a ajude chama são aquelas cognições quentes né que são as que vão acontecendo ali no setting terapêutico [Música] OK seguindo ali e continua dando mais algumas características desse pensamento automático Normalmente eles são muito Breves são rápidos a e por isso acontecer por essa brevidade e claro a espontaneidade muitas vezes o paciente tem mais consciência da emoção
associada a aquele pensamento e não propriamente ao pensamento né então por exemplo às vezes na sessão o paciente pode estar se sentindo ansioso triste envergonhado mas ele pode não ter consciência desses pensamentos até que você o ajude ou ensine também ah eu vou calor as emoções muitas vezes são mais percebidas o passem sabe que ele não tá legal mas ele não tem habilidade ainda de identificar o significado do cognitivo daquela emoção né Qual o pensamento estaria associado eu ia ajude eu te falo que as emoções que o cliente sente logicamente estão associadas ao conteúdo dos
seus pensamentos automáticos o que acontece que às vezes ele não está identificado ainda E aí nós vamos caminhar com o paciente na identificação porque Justamente a pode haver uma disfuncionalidade uma distorção desse pensamento o qual está impactando as suas emoções além do paciente perceber muitas vezes mais a emoção do que o pensamento também pode acontecer dele ter um comportamento e no útil como a Judite chama sem que ele tem a clareza da influência da relação que o pensamento automático teve naquela ação então ela dá o exemplo por do bebe né aquele personagem com um quadro
de transtorno depressivo moderado que ele reconhece que tem evitado entrar em contato com o tu tens isolado tem deixado de realizar tarefas cotidianas um apartamento então ele percebe ou comportamento veja que muitas vezes a queixa do paciente se refere ao comportamento a descrição da situação web não foi diferente Ah eu não tenho saído muito não tem respondido às mensagens não tem deixado de realizar tarefas no apartamento mais uma vez esses comportamentos inúteis né disfuncionais estão Associados a um pensamento então por exemplo nessa situação do EB o pensamento seria eles podem me criticar pelo fato de
eu não estar trabalhando E aí o comportamento dele é evitar o contato com esses amigos para evitar o julgamento Então veja que essa primeira e se essa primeira cognição esse pensamento automático de que as eu for eles vão me julgar pelo não está trabalhando Esse é o que se inter-relaciona com o comportamento dele não querer ir mas muitas vezes o paciente tem mais clareza sobre o comportamento do que sobre o pensamento mas quando identificamos o pensamento automático associado podemos manejá-lo adequado para que o comportamento também responda dessa mesma forma e seguindo os itens Então os
fatores que compõem o modelo cognitivo o cliente também pode estar mais consciente da sua resposta fisiológica dos seus sintomas fisiológicos do que os seus pensamentos tem a Judy traz o exemplo da Maria que ela paciente que tem traços de personalidade borderline onde a queixa dela foi a percepção de sensações de tensão ela se sentiu tensão assistente irritada bom então ela percebeu isso antes a reação fisiológica dela atenção antes do pensamento automático associado então vejam que o paciente ele pode ter pensamentos automáticos referente às outras partes do modelo cognitivo né dos fatores que compõem o modelo
cognitivo ele pode ter pensamento sobre as suas emoções sobre o seu comportamento sobre as emoções fisiológicas as reações fisiológicas E ainda sim inicialmente ele ter dificuldade de identificar né E aí que entra o processo terapêutico para facilitar o e seguindo aqui então a Judite nos lembra que a TCC tradicional ela tem a tendência de focar em situações problemáticas referentes ao que já aconteceu da semana anterior a sessão É principalmente investigando Em que momento paciente esteve mais angustiado apresentou emoções negativas e quais eram os pensamentos automáticos Associados a essa queixa e na terapia cognitiva orientada para
a recuperação então vejo que é um trabalho complementar o foco é mais no pensamento daquilo que o cliente prever então é a orientação do tempo ela é voltada para o futuro para as coisas que estão para acontecer e o que dentro desses pensamentos automáticos que podem servir como um obstáculo para atingir o objetivo proposto para frente né E aí ela continua dizendo aqui que o paciente pode ter a pensamentos estressantes ou inuteis tanto em relação a uma situação quando uma previsão do que pode acontecer então antes da situação como seria ali ela colocou então quando
a previsão é feita durante a situação ou depois vejo que o pensamento ele pode se dar nesses três momentos por isso é importante que não relato do paciente estejamos atentos independente da localização Temporal da situação paciente Pode emitir um pensamento automático sobre aquele desconforto aquela situação vivida né Ah e não sabemos que um princípio da terapia cognitiva e comportamental é o caráter psicoeducativo o e pensando em pensamento automáticos não seria diferente nós precisamos fazer com que o paciente compreenda então desde o modelo cognitivo então ele vai começar a perceber a importância da identificação desses pensamentos
e porque identificar esses pensamentos ele precisa entender que está inter-relacionado com a forma que ele se sente com o desconforto emocional às vezes com o comportamento que ele tem comportamento de evitação de isolamento de impulsividade enfim dependendo do quadro de precisa entender a que também e as suas reações fisiológicas podem sofrer esse impacto é e como é que nós fazemos então a psicoeducação desses pensamentos automáticos para o cliente assim como todos os todo o processo de psicoeducação eu sempre surgirão que o próprio relato né o exemplo que o paciente traz a descrição das situações sejam
utilizadas para a explicação dos Pensamentos automáticos isso porque vai fazer muito mais sentido do que eu simplesmente trazer um gráfico para ele ali e explicar Teoricamente O que é o modelo cognitivo que são pensamentos automáticos Pode ser que na hora e assim ele é ou não dependendo do perfil do paciente mas se você utiliza o relato do paciente a queixa que ele acabou de descrever E você já conseguiu ali identificar a a cognição a emoção o que ele relatou você utiliza isso para facilitar a compreensão do paciente e a Judite daí traz um exemplo aqui
da Maria a ela faz ali o exemplo do Diálogo então falando para Maria né bom então vamos trabalhar agora ao teu objetivo que é de se relacionar melhor com a sua irmã é a Maria concordou e a Maria falou assim Aí a gente falou assim então pensando na melhora do relacionamento com a sua irmã O que que você deveria fazer durante a semana aí ela percebe que a Maria falou assim Ah acho que eu vou chamar ela para almoçar mas numa costura né numa atitude um tanto desanimada E aí a gente já pergunta como é
que você tá se sentindo e a Maria responde Tu não é eu não sei tô triste deprimida e a Judite Manda então a pergunta da identificação dos Pensamentos automáticos e o que que está passando pela sua mente veja utilizou a situação ali que estava acontecendo na sessão E aí a Maria respondeu à ela tem tanta sorte eu jamais eu consegui ter uma vida como a dela a identificação Então ela relatou um pensamento automático veja que o pensamento intencional né aquele mais Manifesto estava trabalhando o objetivo terapêutico dela que era pensar no experimento comportamental relacionado a
aproximação com a irmã ela estava ali planejando com a Judite a chamar a irmã para almoçar mas a partir da percepção da mudança do da atitude do Estado de humor da paciente a Judite fez a abordagem Então como é que você tá se sentindo E aí ela conseguiu descrever a emoção triste deprimida E aí veio a pergunta da Identificação do pensamento automático está passando pela tua cabeça aí ela responde aqui de fato pensamento que ela teve aqui a arma tem tanta sorte eu nunca vou conseguir ter uma vida como a dela né Então veja que
o paciente aí vai percebendo que aquele pensamento que ela que ela teve imediatamente impactou o seu estado emocional e aí a Judite utiliza dessa situação para fazer a explicação do pensamento automático para Maria e ela fala assim para Maria ó não é de admirar que você esteja se sentindo triste já veja o caráter psicoeducativo da fala dela você acabou de identificar o que chamamos de pensamento automático jamais vou conseguir ter uma vida como dela Todos nós temos esse tipo de pensamento Eles parecem simplesmente surgir em nossas mentes o mesmo quando estamos tentando pensar em outra
coisa e é por isso que chamamos de automático na maior parte do tempo eles são muito rápidos temos muito mais consciência da emoção e aí ela ponta nesse caso como você se sentiu triste né Então teve mais consciência primeiro da emoção do que dos pensamentos e ela explica então que quando as pessoas estão deprimidas como eu caso dela também ocorre com frequência que esses pensamentos automáticos não são verdadeiros justamente por ser influenciados pelo quadro de depressão e aí existe a distorção cognitiva mas a reação do paciente e ela continua explicando isso por paciência para Maria
é como se esses pensamentos fossem verdadeiros nós dentro do quadro que a Maria se encontra Ela explicou que pode acontecer de termos esse pensamentos automáticos de tomarmos como verdade em razão do Estado atual dela porém ela já faz a psicoeducação que eles nem sempre são verdadeiros E aí ela pede então para que a Maria a explique lá eu vejo que tá verificasse ela compreendeu a como é esse funcionamento do que ela acabou de ir fazer a psicoeducação Ea Maria então resumi com as palavras dela né Eu acho que você está dizendo que é que eu
tenho esses pensamentos rápidos e como eu estou deprimida eles podem não ser verdadeiros né Então veja que a paciente entende que ela pode começar a identificar esses pensamentos e que eles podem não ser verdadeiros ou seja aquela tem autonomia de questionário verificar isso em relação à realidade dela se existe uma forma mais adaptativa e aí a gente pega Exatamente esse exemplo e faz e a nota ali do modelo cognitivo então a descreve situação pensando sobre a irmã o pensamento automático jamais conseguir ter uma vida como a dela e a emoção que é a tristeza então
vejo que eu vou faz muito mais sentido para o paciente entender dessa forma do que se simplesmente ela trouxesse a arte ali situação pensamento emoção passei de começa a ele mesmo ter contato com a dinâmica do modelo cognitivo e isso é muito importante faz toda a diferença tá Tá certo então sabemos da importância sabemos o que são os pensamentos automáticos sabemos que é importante e fazer a psicoeducação desses pensamentos com o paciente utilizando o contexto dele e agora ela vai colocar aqui para nós no capítulo Como identificar os pensamentos automáticos E ela diz que essa
é uma habilidade né a identificação dos Pensamentos automáticos ela acontece no processo de aprendizagem como um de qualquer outra habilidade então não fique à desanimado se você nesse momento está sentindo dificuldade de ajudar o seu paciente a identificar os pensamentos automáticos porque é uma habilidade que você encontra terapeuta vai desenvolver a medida que avançar É porque tem alguns clientes que identificam de uma forma mais rápido assim como terapeutas que tem um manejo com mais facilidade e outros precisam de mais orientação e demais prática né mas que bom que é uma habilidade treinável e a gente
coloca aí mas ela destaca então que existe basicamente duas perguntas principais que nós podemos utilizar para identificação do pensamento automático O que é o que está passando que está Estava ou estará a né dependendo aí da orientação temporal passando pela sua mente ou o que é o que você está Estava ou estará pensando então sempre abordar perguntar para o paciente O que está passando pela cabeça dela naquele momento né E quando que a gente tem que perguntar isso toda hora todo pensamento toda a situação que quando que a gente tem que perguntar e ela destaca:
primeiro quando existir e com o cliente descrever uma situação Uma emoção um comportamento ou uma reação fisiológica problemática então quando um dos itens do modelo cognitivo foi descrito pelo paciente de uma em um contexto problemático a aquele teve né seja na semana anterior ou que ele espera que vai ter E aí isso tem gerado algum tipo de sofrimento nele você pode fazer essa pergunta né começa a identificar e quando o paciente Experimenta uma mudança negativa no seu afeto então você pode também fazer a psicoeducação do paciente para Quando ele perceber uma mudança no seu afeto
no seu humor que ele passe a perceber a atentar para os pensamentos automáticos tão tanto quando ele percebe uma o seu afeto quanto quando ele está emitindo um comportamento disfuncional ao inútil como a Judite coloca Principalmente dentro da própria sessão de terapia quando o paciente tem essa mudança de afeto com a linha sempre ficou o caso na Maria ela já abordou ali né então dessas duas situações quando o paciente descrever uma situação Uma emoção comportamento uma reação fisiológica problemática tanto em relação ao que passou quanto o que virá e também quando o paciente experimentaram uma
mudança no seu estado emocional o seu afeto ali certo e a Judite segue dizendo que o negócio fica mais divertido ainda porque não essa não é linear dessa forma só né teve um pensamento TV mostrar um teve comportamento ela começa a colocar para nós aqui a é do ser humano né que nós podemos ter pensamentos automáticos adicionais Ou seja você identifique o pensamento automático com o paciente e pode ser que mais um suja em decorrência daquele primeiro e nós sabemos que isso acontece mesmo por exemplo um pensamentos anciosos né pensamentos eles vão ligando um no
outro é muito difícil paciente fique só em cima de um pensamento e isso pode acontecer também na sessão durante a sessão e ela coloca um exemplo aqui com a Maria também daí ela fala então para Maria então quando você então Maria quando você acordou de manhã pela ressaca pela manhã de ressaca você pensou eu não deveria ter bebido tanto na noite noite passada o que mais passou pela sua mente E aí a Maria responde não acredito que eu fiz isso de novo então fiquei pensando a Maria falou De que adianta tentar nada vai mudar mesmo
então ela teve um pensamento de que ela não deveria ter bebido tanto e na sequência que não iria adiantar ela tentar mudar porque nada vai acontecer mesmo né então são pensamentos a gente chama isso de pensamentos automáticos adicionais E aí esse pensamento automático adicional ele começa a caracterizar um modelo cognitivo estendido que se a gente for pensar é o jeitão que a gente funciona né Ou seja é um pensamento uma situação que nós interpretamos e isso gera um pensamento que está relacionado com uma emoção que pode essa emoção pode impactar e se relacionar com um
pensamento automático de no o que pode gerar uma emoção e assim a gente vai funcionando durante os dias não era é veja que a isso isso vai fazendo com que seja caracterizado um modelo cognitivo estendido ele não é linear apenas né chega o pensamento tive uma emoção pronto acabou não às vezes a gente tem o pensamento tem emoção tem um comportamento que pode ser por exemplo disfuncional esse comportamento pode gerar uma situação que pode gerar uma nova interpretação e assim a vida vai seguindo somos desse jeito complicado mesmo né e aqui a gente só organizou
então dizendo que isso pode acontecer e que a partir disso nós temos dessa compreensão nós temos que acompanhar o paciente no seu relato né que muitas vezes ele por isso que às vezes pode descrever a primeira Uma emoção depois um comportamento Mas eles podem estar em e relacionados então quando a gente já vai com esse olhar clínico né amplo a gente vai ter mais facilidade de reconhecer os fatores envolvidos né certo então a aprendemos Então quais as perguntas fazer e quando fazer vamos seguir aqui no capítulo vendo que formas que esses pensamentos se manifestam é
só através daquele pensamento clássico né Assim Que a Gente reconhece não muitas vezes eles podem a se apresentar na forma verbal na forma mais verbal Mas algumas vezes eles podem se apresentar também forma de imagens é então isso também precisa ser percebido e ser orientado o paciente do seu dentada em relação a isso para que Ele atende né porque às vezes não declara porque ele ele acha que teve um é uma imagem pensamento em forma de imagem não associa isso com o pensamento automático Então como é que os pensamentos automáticos podem ser paciente pode contar
sobre as interpretações das suas experiências então às vezes ele emitir um comportamento um pensamento automático através da sua interpretação de um comentário que ele tá fazendo ele pode incluir os pensamentos automáticos no discurso como se fosse uma opinião ele pode expressar em frases curtas soltas né aquela aquela aquela reação que ele teve ali pode indicar um pensamento automático ou relatar ainda pensamentos automáticos como perguntas Então são alguns formatos que podem acontecer e sabendo disso a gente pode ficar atento né e ajude te coloca então também a importância de diferenciarmos o pensamento a parte que o
que o paciente tem as vezes de uma interpretação que o paciente faz da situação né às vezes ele interpreta o que ele estava sentindo e pensando e não necessariamente emitir o pensamento tá então ela dá o exemplo da Maria ali quando a Maria é acha que ela teve uma uma interpretação sobre uma situação ali de quando ela viu a recepcionista e que ela estaria negando um sentimento real Então ela interpreta né Eu acho que eu estava negando o meu sentimento ela faz uma interpretação e isso é importante que a gente comece a diferenciar também para
saber o que que quer dizer né aí eu acho que eu estava negando a minha emoção aí a Júlia te coloca mas o que que você estava realmente pensando né e até que ela chega então a e a conclusão junto com a Judite de que ela queria chamar a atenção da recepcionista enfim depois vocês vem ali o diálogo mas ela vai exemplificando a diferença entre uma interpretação dos seus pensamentos é um julgamento que você faz sobre a sua emoção e o seu comportamento e um pensamento automático que vem da percepção da situação e do que
você está vivenciando também tá Olá Seguindo aqui nós temos o alerta da Judith dizendo que muitas vezes os pensamentos automáticos também podem estar implícitos no discurso as vezes o paciente Não tem aquela clareza de Ah é isso né a forma que ele manifesta às vezes gera dúvida então por exemplo como ela dá aqui né acho que eu estava preocupada com que ela ia me dizer é E aí a forma mais concreta do pensamento automático significado disso é ela vai me criticar porque se não houvesse de fato essa preocupação provavelmente não teria essa dúvida Inicial né
Então veja a primeira a primeira forma que pensamento de se manifesta É acho que eu estava preocupada com o que ela ia me dizer né mas isso a ponta tem um significado de um medo de uma preocupação em relação a uma crítica por exemplo Então é eu acho que isso é muito para a gente perceber na forma que o paciente se expressa às vezes ele pode expressar com uma incerteza E aí nós precisamos verificar qual o pensamento automático que está fundamentando aquela incerteza que paciente manifesta justamente porque ele está no processo de aprendizagem né de
identificar os seus pensamentos e ele pode se manifestar muitas vezes dessa forma através de uma incerteza outra forma que o pensamento automático pode se manifestar às vezes é por interjeições então ela dá o exemplo aqui do Baby né que ele lá diante de uma pergunta ele faz uma intervenção ou não ah não aí a gente fala bom mas o que que significa esse ah não né E aí junto com e com ele ela vai identificando assim a minha mulher estivesse lá isso seria desagradável então às vezes na o que ele falou aí não é um
pensamento automático referente àquela situação então a Judite o ajudou a a a traduzir a descrever aí né e outra forma que o que pode acontecer em forma de pergunta então o paciente pode trazer a Será que eu vou conseguir por exemplo fazer isso né Veja essa dúvida que eles Prime a acaba apontando para um medo uma preocupação que ele tem referente àquela situação né então por exemplo a afirmação seria não vou conseguir lidar com isso então pode servir também em forma de pergunta tá Então veja que os pensamentos automáticos eles têm esses diferentes formatos através
de interpretações de perguntas de interdições e de interpretações muitas vezes também das situações certo e aqui na última parte do capítulo a Judite a ponta Então quais as dificuldades na identificação dos Pensamentos automáticos né veja que aqui retomando do capítulo e ela não usa contou para definição do pensamento automático como é que ele se caracteriza como nós precisamos identificar e facilitar com que o paciente aprenda esse processo de identificação dos Pensamentos automáticos Quais as formas que esse pensamento automático se manifesta e ela finaliza o capítulo falando então sobre as dificuldades na identificação dos Pensamentos automáticos
e a gente lembra que várias técnicas podem ser utilizadas e aqui a gente vai passar por seis delas que ajude te descreveu e esses pensamentos automáticos a essa essas dificuldades elas se dão quando você Então pergunta para o paciente que está passando na sua mente ele não consegue responder né E essa pergunta pode se direcionar como nós iremos tanto a identificação de pensamento de uma situação passada para prever uma situação futura ou para situações E aí na própria sessão a gente tão atenta em Paraíso muitas vezes não é só identificado pensamento de uma situação passada
estejam atentos às reações emocionais do paciente ali durante a sessão as reações né a interjeição por exemplo como aconteceu durante a sessão também a situações futuras que o paciente pode vivenciar também tão diante das dificuldades que o paciente tem como é que nós vamos reagir como é que nós vamos lidar né que técnicas nós vamos utilizar para facilitar isso a primeira delas a primeira técnica ajude que sugerem então que seja feita a intensificação das respostas emocionais ou fisiológicas então que através da nossa condução a gente ajude o paciente a detalhar um pouco mais aquela queixa
a fim de que às vezes ele até Experimente ali aquela emoção que ele estava descrevendo para que daí ele consiga emitir ou identificar o pensamento automático associado então por exemplo estava dar o exemplo do rugby que relatou aqui no determinado o dia ele acha que estará Ansioso né numa situação que ele estará ansioso E aí a Judite fala intensificando isso né onde você acha que você vai sentir essa ansiedade aí ele fala aí eu acho que aqui no estômago aí ajuda te pergunta você consegue ter essa mesma sensação agora Então veja eu estava relatando a
situação futura que ele vai viver e a Judite intensificou isso Onde que você estava sentindo estarei você acha que estará sentindo essa ansiedade aqui no meu estômago você consegue ter a mesma sensação agora e ele concordou aí ajude eu te Ah então você está em casa está pensando em sair Olha está intensificando está se sentindo ansioso você pode sentir isso no seu estômago né e paciente vai acompanhando aquilo e aí ela pergunta o que está passando pela sua mente aí ele consegue identificar aqui se eles não é verdade não quiserem ir e esse na verdade
eles não quiserem ir lá e se eles não quiserem me ver né então ele faz as perguntas veja o pensamento automático aí se manifestou através de pergunta e é apontando para o significado né para os motivos dele estar se sentindo ansioso e que inicialmente ele não estava identificando estava apenas falando que ele provavelmente se sentir ansioso mas sem conseguir discriminar porque e assim através dessa intensificação das respostas a o paciente consegue identificar Então essa é a primeira técnica a segunda técnica é muito parecida com essa mas ela tem um caráter mais de descrição da situação
em detalhe Então você pede para que o paciente passe a descrever mais detalhadamente como ela coloca aqui você pode descrever a cena para mim que horas eram O que que você estava fazendo sobre o que vocês conversaram onde estava o Fulano a tava lá daí descreve até o local estava em tal lugar dela fala bem você consegue ver essa cena como se estivesse É nesse momento você está na sala você tá sentado Então você conduz o paciente a um detalhamento da situação porque nós sabemos que existe né o investimento emocional também E aí a a
Judite Então faz a pergunta do que está passando a na cabeça que você está pensando nesse momento e aí ele consegue identificar tá Então essa é a segunda técnica a terceira técnica é recriar uma situação interpessoal por meio da dramatização ou seja se existe por exemplo uma situação futura de um encontro de alguma situação onde vai requerer uma interação com outra pessoa ou que isso já aconteceu na Lembrando que pode ser uma situação passada futura ou durante a sessão é recriar esse diálogo fazer com que o paciente recrie esse diálogo essa interação para que daí
ele consiga então a ficar quase pensamentos automáticos estavam Associados aquela situação o Papa E ai a quarta técnica é a investigação de imagens Então veja é isso pode acontecer quando você percebe que o paciente por exemplo está fazendo a previsão de uma situação futura E aí você junto com o paciente começa a investigar a imagem relacionada aquela preocupação para que aí ele compondo esta imagem ele consiga avaliar o pensamento associado tá então aqui ela dá uma um exemplo do Edi também e fala para ele algumas vezes é difícil identificar os seus pensamentos automáticos deixe-me perguntar
quando você pensou veja que poderia ver a sua ex-mulher na festa de aniversário você conseguiu visualizar como ela estaria então leva o paciente a visualizar aquela e pra que daí você consiga fazer a abordagem sobre o pensamento automático certo quinta técnica é sugerir um pensamento oposto tão paciente ele descreve uma situação e aí quando você pergunta o que está passando pela cabeça ele trava né aí aqui a Judite sugerem Então o que a gente faça a a menção a um pensamento oposto aquilo que a gente sabe que é completamente Improvável de acontecer para que daí
ele consiga ajustar então onde está o pensamento automático dele Calma vou dar um exemplo aqui como ela fala né É web diz então assim nossa eu não sei o que vai passar pela minha mente enquanto eu me arrumo para uma entrevista de emprego eu não sei eu não consigo identificar isso é tudo que eu sei que eu vou estar ansioso ele tem É mas eu não sei o que tá passando pela minha cabeça aí a gente fala para ele assim bom Eu imagino que você não estará pensando no quanto a entrevista Vai ser ótima maravilhosa
então pegou aqui a situação e jogou uma possibilidade lá pelo para o outro sistema porque pode se ele está se sentindo ansioso provavelmente pensamento não é que a entrevista seria fantástica maravilhosa que daria tudo certo que a gente sabe pensamento ansioso ele tem os conteúdos pessimistas negativos Então ela jogou lá para o extremo positivo para que ele consiga verificar identificar nessa linha onde está o pensamento ansioso dele aí ele responde com certeza não Provavelmente vou estar pensando que vou estragar tudo né então ele teve ali ó a realidade de um pensamento oposto E aí conseguiu
identificar o pensamento automático que ele teria nessa situação tá Oi e a sexta técnica então Essa é a identificado significado da situação quando os cães têm dificuldade para acessar o pensamento Você pode perguntar o que que significou a situação então por exemplo a Judite pergunta O que significou para você ser o fato de não ter conseguido emprego porque ela deve ter tentado perguntar antes né você não conseguiu emprego que passou pela cabeça eu não sei eu sei que eu tava triste mas não sei né aí ela usa essa técnica Então o que significou para você
o fato de não ter conseguido emprego aí o web com ficou mais claro proíbe e ele conseguiu se expressar que eu não sou bom o suficiente que provavelmente eu jamais vou conseguir o emprego tá então essas seis técnicas é e são facilitadores né eu sempre digo pelas Minhas alunas assim que as técnicas elas são algumas ferramentas que nos ajudam a chegar em alguns objetivos Mas o mais importante é a nossa sabemos os fundamentos é qual que é a base desse processo que que é importante eu saber e passar para o paciente nele eu preciso estar
Atento e garantir que ele está compreendendo qual é o modelo cognitivo né ali dentro dos seus exemplos que ele sabe por quê que é importante começar a identificar esses pensamentos né como isso se relaciona com a forma que ele sente que ele age e que ele reage fisiologicamente também estão Caminhando com o paciente nesses Passos todos você sempre vai saber em qual direção caminhar Você não vai aplicar as técnicas de uma forma aleatória é simplesmente por e por encher linguiça ali na sessão mas porque você sabe qual o objetivo que você precisa pode eu preciso
ajudá-lo a identificar os pensamentos automáticos como é que ele está se manifestando Alisson universo tá muito através de pergunta é ele faz interpretações então eu acho que essa forma didática que a Judith coloca serve muito mais para nos treinar Enquanto terapeutas porque muitas vezes o paciente ta verbalizando e o pensamento automático dele através de pergunta através de habitação através da forma que ele percebe as suas emoções o seu pensamento e às vezes a gente não está conseguindo identificar Então essa organização que ajude fez sobre como os pensamentos se apresentam como que a gente pode encontrá-los
no discurso paciente também serve acho que principalmente para que nós estejamos atentos para essa forma né E às vezes nos questionarmos quando achamos que o paciente não o pensamento Será que nós enquanto terapeutas nós estamos identificando estão sabendo identificar lá então isso serve para para ficar bem atento também né E aí ela finaliza o capítulo dizendo então sobre a importância de ensinar o cliente a identificar os pensamentos automáticos né E aí ela dá um exemplo aqui do diálogo com a Maria então por exemplo ela fala para Maria Maria então na próxima semana durante a próxima
semana quando você notar que o teu humor tá piorando ou fazendo alguma coisa que que não é útil né que você tiver algum comportamento disfuncional você poderia parar e se perguntar o que está passando pela minha mente nesse momento e ela concorda então de você poderia então anotar esses pensamentos ou no telefone no papel tudo bem né Então ela Facilite propõe para que o paciente começa e a identificar a fazer a utilizar a mesma pergunta que nós utilizamos durante a sessão na sessão de terapia também e aí ela coloca um como se fosse um cartãozinho
para que a Maria siga essas perguntas para ela tentar identificar também os pensamentos automáticos eu vou mostrar aqui para você só as perguntas que ela propôs Tia Maria verificar um o que está passando pela minha mente o que eu estou pensando o que definitivamente ou não estou pensando nesse momento identificando um pensamento oposto para que possa estimulá-lo a reconhecer o pensamento real né Então essa é porque ela técnica né do pensamento oposto que a gente pode ensinar para o paciente também usar outra técnica também do significado que que situação significa para mim e eu estou
fazendo uma previsão ou lembrando de alguma coisa e um lembrete importante que isso precisa ser feito também na psicoeducação com o paciente né só porque penso em alguma coisa isso não significa necessariamente que ela seja verdadeira E aí a Judite encerra então o capítulo fazendo um breve resumo de tudo o que foi visto na nessa nesse capítulo 12 e propondo o uma reflexão né perguntas para reflexão que a justamente quais são algumas formas pelas quais você pode ajudar os clientes a identificar os pensamentos automáticos como você pode evitar que os clientes sejam autocríticos Se tiverem
dificuldades né e o exercício prático faça uma dramatização com o cliente que está tendo dificuldade para identificar os pensamentos autocrática só isso faz uma dramatização mental aí de como você quais técnicas você utilizaria o que faz esse essa proposta em cada capítulo tá É isso aí o capítulo termina né mas acho que o mais importante disso tudo desse Capítulo é justamente nós atentarmos que esta etapa da Identificação do pensamento automático é a primeira que vai acontecer no processo de conceitualização cognitiva com o paciente lá no início do processo terapêutico nós fazemos a avaliação do paciente
fazemos anamnese Fazemos o exame do Estado mental E começamos a conceitualizar o início é justamente por essa etapa a identificação do pensamento automático muitas vezes na descrição da queixa Inicial o paciente já emitir alguns pensamentos disfuncionais que ele tem né E aí a gente lembra que os pensamentos podem ser sobre ele né pode estar vinculados a crenças sobre ele mesmo sobre as relações o relacionamento dos outros do mundo ou ao futuro então as crenças nucleares de base né elas servem como fundamento para esses pensamentos automáticos transporte sempre atentar para eles e ao Primeiro passo é
o primeiro início da conceitualização Porque a partir dele que a gente vai também identificar o restante dos fatores associados ao modelo cognitivo as emoções é normalmente aparece um pensamento automático e as emoções paciente as vezes que mais facilidade para identificar como ele se sente Então essa etapa E esse capítulo do livro traz muito sobre essa importância né da gente a tentar de nós como eu falo das minhas da mentoria a gente manter ligada à antena ali para saber que naquele relato que muitas vezes a gente entende que é só uma descrição da situação nós precisamos
começar a caminhar em direção da demanda psicológica a identificação do pensamento automático muitas vezes é a porta de entrada para a demanda psicológica certo gente e deixa eu ver se tem alguma pergunta se tá tudo bem por aí e a Gabriele perguntou né seus pensamentos automáticos são soltos ou se eles são ligados a crianças concomitante sim os três níveis de cognição acontecem dessa forma né muitas vezes o sim o pensamento automático ele está fundamentado pela crença nuclear ele ele é como se fosse a pontinha do iceberg ali para fora da água né já viram aquelas
aquelas cenas né ou é a lava do vulcão aquilo que é expelido aquilo que se torna visível mas existe todo Um fundamento ali ao longo das suas interações sociais durante o seu desenvolvimento que fundamentaram um jeito de pensar né as suas crenças que determinaram as crenças intermediárias que são as regras as atitudes que ele tem e que se manifestam muitas vezes na forma que a pessoa interpreta e situações e os manifestos pensamentos automáticos entende que o jeito que o interpreta o e situações se fundamento nas minhas crianças né É o jeito que eu acho que
as coisas são então eu olho as situações através das minhas crenças e esses pensamentos automáticos se manifestam a partir delas também fundamentadas por elas certo Gabriele muito boa pergunta tanto joia gente mais uma vez quero agradecer a presença de todos que bom tê-los comigo mais essa noite semana que vem teremos aí dando tudo certo o nosso próximo capítulo 13 né e eu espero vocês tá bom obrigada gente boa noite e até mais tchau