fala pessoal boa noite sejam bem-vindos a sua aula de colunas cromatográficas e as suas especificações Vocês são muito bem-vindos aqui aos nossos ao nosso canal do YouTube ao cromac é o canal Educacional com tudo relacionado à parte de cromatografia tanto gasosa quanto líquida eu sou oago sou responsável pela linha de cromat líquida aqui do canal e nós temos o Bruno Carvalho que é o especialista da linha de cromatografia gasosa para vocês que no já nos acompanham aqui né já nos conhecem eh é uma satisfação muito grande ter vocês aqui acompanhando o nosso canal ter vocês
aqui eh acompanhando todo o conhecimento que é distribuído e na verdade é um conhecimento que a gente acaba lidando sempre com uma troca né com os o pessoal que tá aqui no nosso canal muito mais uma troca do que eh um ensinamento propriamente dito né É lógico que a gente já tem alguma bagagem né de caminhada na linha de cromatografia igual eu tava comentando Agorinha a pouco aqui na nossa Live eh do Instagram que eu tenho 14 anos de caminhada na linha de cromatografia líquida e espectrometria de massa por isso que eu tô aqui conversando
com vocês e hoje a gente vai falar sobre colunas cromatográficas é um assunto muito interessante é um assunto muito bom de você ficar por dentro porque no dia a dia a gente acaba tomando decisão na hora do desenvolvimento de met baseado nesse conhecimento de colunas cromatográficas Então vem comigo fica até o final desse vídeo que você vai aprender muito hoje sobre partículas das colunas cromatográficas Boa noite a todos Olha só o pessoal já tá aqui ó Orlando sempre aqui presente Orlando Que bacana cara que legal ter você aqui no nosso canal novamente né conversando com
a gente aqui já no no nosso chat aqui a Karina também grande abraço Karina sejam todos bem-vindos vão se acomodando a gente tem dois minutinhos aqui somente que a gente iniciou Então nesse comecinho aqui aproveito para dar alguns recados para vocês falar um pouquinho sobre as aulas como elas são distribuídas e já na sequência a gente vai começar aqui com todo o conteúdo hoje é uma aula galera que tem muito conteúdo mas muito conteúdo assim e e eu fico muito feliz de compartilhar esse conteúdo com vocês porque a lá no começo da carreira eu tive
bastante dificuldade em encontrar essas informações né de cromatografia líquida é um assunto muito complexo e difícil de de ser encontrado ainda mais porque a maioria dos dos materiais elas estão em inglês eh olha aí o pessoal vai chegando Letícia Leila Boa noite Tati tudo bem que legal pessoal convido vocês quem é eh da área né de cromatografia talvez vocês já trabalham já atuam na linha de cromatografia a aproveite para enviar o link aqui do YouTube para um colega de vocês de trabalho alguém que se interessa pelo assunto porque essa aula de de colunas cromatográficas de
fato ela é muito útil E aí galera para vocês que estão chegando agora aqui gostaria de passar um recado também rápido para vocês né aqui como vocês estão assistindo esse vídeo nós estamos dentro de um curso chamado cromatografia a jornada O que que a gente decidiu aqui por fazer a gente optou e quando eu falo a gente somos eu e o Bruno Carvalho que cuida da parte de cromatografia gasosa resolveu bolar todas as aulas semanalmente para vocês terem acréscimo de conhecimento na linha de cromatografia tá Então pessoal hoje tá tendo aqui a terceira aula mas
nós já tivemos a aula 1 de cromatografia líquida do qual a gente passou todos os partes básicas da linha de cromatografia entendemos O que é um hplc o processo cromatográfico depois na sequência o Bruno veio também com a parte básica de cromatografia osa e hoje eu vou pisar um pouco mais aprofundado na linha de colunas cromatográficas tá e as suas especificações afinal de contas o número de informações relacionadas à coluna cromatográfica elas são muito grandes mas muito vastas então eu espero acrescentar um pouco mais o conhecimento de vocês também beleza galera um último recadinho aqui
antes da gente começar é o seguinte né todas as aulas que a gente fornece aqui a gente gera também é possível de ser gerado uma Um certificado de participação Deixa eu só perguntar uma coisa para vocês aqui antes desse recado pessoal meu áudio ele tá funcionando certinho vocês estão me escutando bem peço a ajuda de vocês para colocar aqui no chat fala thago tá ok o áudio aqui o o visual Eu acredito que sim também porque eu tô conseguindo me ver aqui numa segunda tela que eu tenho mas aguardo o ok de vocês com relação
ao meu áudio para saber se tá tudo bem se estão me escutando de uma maneira clara eh porque faz muita diferença né um áudio bom aí para vocês entenderem de fato tá o que eu tiver passando ah Leila Muito obrigado já mandou aqui que o áudio Tá OK qualquer detalhe pessoal como a aula é ao vivo A aula é online eu conto com a ajuda de vocês também tá fiquem à vontade para compartilhar alguma informação que possa est ocorrendo aqui eh no no ao vivo né E também se vocês tiverem qualquer dúvida sobre a linha
de cromatografia eu também vou est à disposição aqui pra gente tirar essa dúvida combinado Conto com a ajuda de vocês eu tava dando um recado rapidinho aqui sobre a questão do certificado de participação Então galera rapidinho antes da gente começar a aula não vou Enrolar aqui tá vamos direto pro conteúdo mas é o seguinte você que quer Eh receber o certificado de participação dessa aula é possível aqui embaixo na descrição do vídeo Se vocês procurarem vocês vão ter alguns links disponíveis dentre eles tem o site do cromac que é o canal Educacional da Matrix lcms
a Matrix é uma empresa que trabalha com todos os produtos relacionados à cromatografia líquida gasosa espectrometria de massa trabalha também com a Parte Educacional do qual tem o cromac como braço Educacional e também atua com uma linha de manutenção em equipamentos Mais especificamente em hplc uplc espectrômetros de massa e CG tá então você encontra todos esses links aqui embaixo embaixo dos links da empresa que estão aqui embaixo vocês vão encontrar alguns links dos cursos mais aprofundados que a gente tem tanto na linha de cromatografia líquida quanto na linha de cromatografia gasosa o curso de cromatografia
líquida chama-se hplc com propriedade esse curso é para você que quer transportar né o seu conhecimento do básico para algo bem aprofundado galera esse curso tem 26 aulas são 28 horas aulas falando só sobre cromatografia lída falo de colunas cromatográficas falo de fase móvel falo de detectores falo de desenvolvimento de métod falo de resolução de problemas também e tá tá bem em conta esse curso Então se vocês quiserem aprofundar tá lá embaixo o link é só procurar cliquem lá procurem mais informações sobre tá tem o curso de cromatografia gasosa também do Bruno do básico ao
desenvolvimento de método e logo abaixo pessoal tem dois links para quem não faz parte ainda do nosso grupo de WhatsApp grupo do telegram a gente tem esses grupos para enviar informações para vocês de quando as aulas estão começando alguns materiais que vocês podem baixar para acompanhar a aula beleza inclusive hoje eu mandei o material de suporte aqui da aula de colunas cromatográficas lá para vocês tá então entrem no grupo que vocês vão recebendo sempre essas informações também e o último link da de toda a descrição é o link que é um formulário você preenche o
formulário e ao longo dessa aula aqui eu vou falar uma palavra-chave com essa palavra chave a gente constata que realmente você participou da aula então a gente consegue confirmar como se fosse uma chamada né da aula aqui e aí com essa chamada a gente consegue emitir o certificado beleza para vocês comado vamos nessa já temos 8 minutos aqui de aula tem uma galera aqui esperando Ah Maravilha tá is Que bom obrigado pessoal boa noite para quem chegou agora e vamos nessa vamos vamos começar aqui tá pra gente não se atrasar tanto porque tem bastante conteúdo
vou tentar me manter dentro de uma hora de aula Beleza então vamos lá galera prestem atenção agora quem quer aprender realmente sobre colunas cromatográficas pega a caneta pega papel e vamos anotar tá E por falar em caneta e papel tem uma surpresa para vocês no final da aula tá fiquem ligados fiquem ligados que hoje tem surpresa para vocês beleza vamos nessa Então pessoal Olha só o objetivo da aula hoje né vou fazer um breve resumo sobre cromatografia líquida tá o que é o HPC e como ele funciona pra gente contextualizar onde que a gente tá
atuando hoje com as colunas cromatográficas beleza do lado direito aqui pessoal eu tenho uma visão geral da cromatografia jornada então aula um que já teve quem não assistiu fica o convite aqui para ir lá assistir aula dois que nós estamos falando aqui sobre colunas cromatográficas e suas especificações teremos uma aula três que é a parte dois vou explicar porquê aula quatro fatores que influenciam na separação cromatográfica aula c e assim por diante ou seja é uma jornada mesmo então para você quer aprender mais fique com a gente aqui no canal beleza Eh hoje aqui pessoal
além do resumão em si né que eu vou falar aqui sobre a aula passada depois a gente vai decifrar as características de uma coluna cromatográfica vamos entrar em fases estacionárias passando por características da coluna cromatográfica base de ligantes empacotamento de colunas formas de partículas de coluna depois nós vamos falar da equação de vinter e a sua importância na decisão das colunas cromatográficas vamos falar sobre eficiência cromatográfica pratos teóricos relação ldp e como escolher uma coluna Com base no na partícula das colunas cromatográficas ou seja lá no final você vai poder distinguir o que de fato
você tem que saber para poder decidir por uma coluna cromatográfica baseado nos na base de ligantes nas partículas cromatográficas seus respectivos tamanhos beleza é esse o objetivo aqui da nossa aula e eu espero entregar essas informações para você galera meu eu tava eu tava grande grande aqui né e o slide pequeninho né eu nem tinha mostrado para vocês ó Então vou até voltar aqui O slide aqui só para deixar claro essa informação aqui para vocês né Acho que fica mais fácil beleza Olha só vamos lá então entendendo a separação cromatográfica vamos mergulhar com a gente
de novo aqui no processo cromatográfico vamos nessa a cromatografia pessoal como a gente já viu na aula passada é um método físicoquímica de separação de componentes de uma mistura então onde que essa técnica é aplicar toda vez que a gente tem uma mistura e a gente quer separar os componentes dela tá mas especificamente aqui a gente direciona sempre pra parte analítica de separação então todas as vezes que a gente tem um aprofundamento de necessidade de detecção em pequenas concentrações a gente direciona pra cromatografia líquida de alta eficiência tá Ah a cromatografia aqui pessoal como a
gente viu na na outra aula né ela tem sempre a distribuição entre do seu analito né da sua mistura e interesse interagindo com a fase móvel e com a sua fase estacionária a gente sabe que essa Tríade aqui ela tá em contato íntimo ela tá muito próxima e baseado nesse contato e nas interações especialmente do analito com a fase estacionária a gente consegue uma migração diferencial dos componentes dessa mistura e com essa migração diferencial a gente consegue separá-los quantificá-los e até elucidar algum tipo de molécula dependendo da técnica de detecção que a gente tem combinado
Esse é o contexto então aqui pessoal na aula de hoje a gente vai aprofundar em um dos elementos dessa Tríade que a gente tem aqui a gente vai aprofundar na fase estacionária a gente tem um processo cromatográfico eh sempre com a relação desses três componentes a gente aprendeu na aula passada que é possível a gente classificar a cromatografia líquida Baseado Em algumas eh polaridades das moléculas da fase estacionária e da fase líquida também da nossa fase mora certo vocês se lembram lá que quando a gente tem uma uma uma um composto com característica polar a
gente quer induzir ele a ter interação com a nossa fase estacionária então o Polar vai interagir com uma fase estacionária também polar e a automaticamente a gente precisa utilizar uma fase móvel Apolar porque a gente sabe que a interação entre a fase móvel e a fase estacionária tem que ser também de imbil a gente não pode solubilizar essa fase estacionária tá quando a gente tem essas características de polaridade a gente chama cromatografia de fase normal quando a gente tem um inverso fase analito com característica Apolar fase estacionária com característica Apolar e fase móvel com característica
polar a gente chama cromatografia de fase reversa que é a cromatografia mais utilizada cromatografia mais difundida disparado nas nossas aplicações de cromatografia líquida nos hcs em si beleza bom dito isso agora a gente vai começar a mergulhar na nossa fase estacionária pessoal a fase estacionária aqui a gente vai começar a descobrir a seguinte situação a gente pode classificá-la com relação à polaridade Só que essa polaridade da minha fase estacionária ela tá relacionada a uma coisa chamada ligante da fase estacionária a gente vai ver daqui a pouco que e é possível fazer uma divisão da classificação
de uma partícula cromatográfica tanto com relação à base do ligante e o ligante a polaridade da nossa fase estacionária ela tá relacionada com o ligante da nossa partícula então existem alguns ligantes ou a ausência do ligante Então a gente tem uma característica de fase estacionária muito polar que é somente a base do ligante chamado sílica por exemplo ou então a sílica com um diol um Amino um ciano um fenil um C8 ou um c18 o que vai caracterizando uma polaridade diferente pra nossa fase estacionária na na próxima aula pessoal vou falar só sobre ligantes vou
falar sobre polaridade desses ligantes as interações com os analitos vou falar também sobre a seletividade desses ligantes hoje nessa aula nós vamos falar sobre só a base do ligante e as partículas cromatográficas já eu explico porquê e tem muita informação relacionada a essa questão tá vamos lá vamos pro próximo slide aqui e nesse slide muito conhecido de vocês né quem aqui já viu esse slide aqui né na nas outras aulas tá bem afiado aqui né quem aqui opera já um hplc né diz aqui eh no chat por favor enquanto eu tomo uma água eh Quem
opera já um hplc aqui e comente para mim quanto tempo de experiência vocês já têm Quem opera por favor B bom tomei uma água aqui enquanto isso vou colocar o videozinho de novo Enquanto vocês respondem aqui pessoal aqui esse exemplo esse videozinho é uma característica de um hplc né que é um sistema cromatográfico de alta performance ele tem a capacidade aqui de fornecer pra gente um efeito Opa parou aqui meu carregamento do meu videozinho Vocês estão vendo ele aqui deixa eu voltar vou colocar de novo aqui minha apresentação que ele deu uma travadinha tá ah
lá agora ele vai olha só nosso hplc Olha só Fabian da Cunha Carvalho Que bom Ó Karina 3 anos que legal pessoal olha só a experiência de de cromatografia líquida vem embarcada aí nesses 8 anos hein Fabiano eu tenho certeza né Que bacana cara eh cararina também 3 anos já é bastante coisa aí muitos desafios né na linha de cromatografia líquida todo o sistema cromatográfico aqui pessoal eh tem basicamente um recipiente para solventes uma bomba cromatográfica para manter os solventes eh sendo bombeados de uma maneira constante e também realizá-los a mistura deles a gente consegue
conectar e transferir esses solventes pro nosso injetor para coletar as nossas amostras através de tubulações bem compactadas bem apertadas que não deixem não permitem nenhum tipo de vazamento a gente sabe que o injetor ele é responsável por introduzir a amostra Nossa fase móvel e baseado nessa introdução ele vai chegar na nossa coluna cromatográfica que é onde acontece a mágica é onde acontece a interação entre o analito e a fase estacionária quando tem essa interação pessoal essa interação ela é específica e eu consigo ter uma migração diferencial então baseado nessa migração diferencial e no caminho desses
analitos pro nosso detector eu consigo captá-los em um gráfico chamado cromatograma que vocês já conhecem bem já entender na última aula mas que eu vou explicar mais alguns componentes daqui a pouquinho nos próximos slides como hoje nós vamos mergulhar aqui nas colunas cromatográficas e eu já expliquei na aula passada também a coluna cromatográfica ela tem características muito comuns né como uma entrada do solvente sempre a coluna cromatográfica ou melhor nem sempre mas é uma recomendação que a coluna cromatográfica vem acompanhada de uma pré-ca a pré-ca ela tem a função basicamente de segurar partículas na entrada
dessa coluna entenda uma coluna cromatográfica como sendo um grande filtro Então os filtros eles tendem a entupir quando entra algum tipo de partícula né as pré-casamento de entupimento tá então as pré-colisão sempre eh antes das colunas cromatográficas né aqui eu tenho uma coluna cromatográfica na minha mão eu vou mostrar aqui rapidamente para vocês talvez vocês estejam vendo né Então essa aqui é uma coluna cromatográfica de 5 cm né 50 mm bastante característica Eh aí para desenvolvimento de métodos bem simples né que a gente vai descobrir aqui que colunas mais longas e com tamanho de de
partícula menor são capazes de resolver problemas de misturas eh mais complexos né Essa Coluninha aqui ela não consegue separar eh misturas tão complexas assim por conta do tamanho em si tá então a coluna cromatográfica ela tem essa cara aqui ó que vocês estão vendo tá por isso que eu fiz questão de trazer ela aqui para vocês para mostrar né nada mais é do que um como se fosse um tubo de metal né de aço inoxidável aqui com duas pontas Então essas duas pontas aqui são para conectar as tubulações propriamente DIT tá essa coluna cromat gráfico
e Aqui vocês têm que ter agora um pouquinho de fé comigo vocês vão nessa aula aqui ter que ter um pouquinho de fé em vários momentos para poder visualizar o que acontece dentro da coluna cromatográfica tá então o que que acontece né Depois que eu passo a pré-ca aqui eu tenho alguns discos porosos aqui nessa coluna para poder eh segurar Todo o material particulado que eu tenho dentro da coluna que a gente chama de partículas cromatográficas então partículas de fase estacionária que é quem vai interagir com o meu analito no final dessa coluna cromatográfica eu
também tenho um disco poroso aqui para permitir que o solvente passe e os seus analitos passem mas a partícula cromatográfica não saia de dentro da coluna essa partícula cromatográfica ela tem que ficar dentro da dentro da coluna cromatográfica tá e uma tubulação de saída eu queria chamar a atenção de vocês aqui para essa setinha que eu tenho aqui tá sempre e todas as colunas de cromatografia líquida Elas têm uma uma seta no seu corpo e de da coluna cromatográfica toda vez que você olha para uma coluna cromatográfica Você pode procurar ou na etiqueta ou no
corpo dela uma flecha e o que que quer dizer essa flecha significa o sentido do fluxo cromatográfico Então quando você vai instalar uma coluna cromatográfica você necessariamente precisa colocar e no sentido dessa flecha por Tho ao longo dessa aula a gente vai pisar em alguns termos que um senhor chamado van dter ele relaciona eh com relação a todo o processo cromatográfico e lá a gente vai entender que quando a fase móvel entra na coluna cromatográfica então Imaginem um fluxo de fase móvel entrando na coluna cromatográfica e lá tá cheio de partícula essa entrada no na
na coluna cromatográfica o fluxo ele pode se dispersar esse fluxo ele pode ter interação com a partícula ele pode se difundir dentro da partícula cromatográfica e quando você tem um sentido cromatográfico o caminho ele fica mais preciso dentro da coluna cromatográfica e quando eu tenho esse caminho mais preciso dentro da coluna cromatográfica Eu evito dispersão dos meus analitos lá dentro da partícula cromatográfica e dentro da coluna respectivamente o que que isso traz vantagem pra gente traz uma eficiência maior cromatográfica uma separação cromatográfica muito melhor então aos pouquinhos a gente vai entender o por que essa
coluna ela tem que ser aplicada de uma maneira correta tá então o sentido da coluna tem que ser respeitado E aí vocês vão perguntar assim para mim Tiago eu posso inverter uma coluna numa análise cromatográfica eu falar assim depende por quê que que você quer e fazer com a separação a com a inversão de uma coluna cromatográfica para quê geralmente o pessoal inverte uma coluna cromatográfica porque a entrada dela tá entupida e aqui a gente tem um baito de um problema porque assim você pode inverter a coluna cromatográfica sim só que você tem que tomar
alguns cuidados Primeiro só se inverte uma coluna cromatográfica quando ela realmente já não tá sendo mais capaz de ser utilizada ou por um aumento de pressão por um entupimento na entrada da coluna ou então porque ela já não tem mais eficiência caso contrário você tem que sim manter sempre a flecha da coluna na mesmo sentido diz PR mim aqui quem já inverteu a coluna Em algum momento tá eu a a gente tem dentro da jornada cromatográfica uma aula só de resolução de problemas e lá eu vou falar sobre entupimento de colunas perda de eficiência separação
e aí a gente volta a tocar nesse assunto de inversão da coluna cromatográfica eu vi aqui que tem mais gente aí com experiência em hplc também a Daniele a Patrícia que legal falem aí agora para mim quem já inverteu a coluna aí eu tenho certeza que Fabiano já inverteu né Fabiano Com certeza aí nesses longos anos aí de de trajetória vocês já inverteram né algumas tamanhos de partícula característico aqui tá a gente viu também eh que o processo cromatográfico e a entrada eh a gente tem uma interação Então vamos vamos viajar agora por dentro da
coluna pra gente entender como que é esse processo Patrícia muitas vezes né já inverteu a coluna né a maneira de de salvar às vezes né muitas vezes né ah lá Laí também ó já inverti inverti ontem ó Fabian eu já eu sabia que vocês já tinham invertido né quem nunca né inverteu e abrir a coluna vocês já abriram também alguma vez ou não conta aí para mim hein Olha abrir a coluna já é um passo mais complicado né Vocês podem perder o recheio aí de Fato né da coluna cromatografica Então vamos lá pessoal a a
gente já tinha aprendido aqui né já sabia muito bem tem aqui sobre esse processo cromatográfico vou voltar aqui meu vidinho mas é só pra gente mergulhar de fato aqui na nossa eh análise cromatográfica então viagem comigo agora sendo a fase móvel né então nós somos a fase A ali nós estamos entrando dentro da coluna cromatográfica e essa fase móvel imagina que ela foi eh passou pelo injetor e coletou as nossas amostras né Então a partir do momento que ela coleta essas amostras ela leva pra cabeça da da da coluna aí ó a Patrícia abriu também
as moléculas elas elas vão pra cabeça da coluna né Então olha só as moléculas chegaram aqui na cabeça da coluna cromatográfica e essa fase móvel vai empurrar esses analitos aqui para dentro da nossa coluna cromatográfica Então os analitos eles basicamente têm características específicas e baseado nessas características específicas eles vão interagir com a nossa fase estacionária ou não vão interagir porque Por que que é importante vocês saberem isso porque baseado nessas interações dos analitos com a fase estacionária a gente vai ter de fato uma migração diferencial Então nesse exemplo que eu trago aqui para vocês a
gente já consegue ver que o analito verdinho aqui ele tem pouca interação com a nossa fase estacionária então ele vai sair rapidamente da nossa coluna cromatográfica enquanto que o azulzinho ele tem um pouco mais de interação em relação ao analito amarelinho que tem uma baita interação aqui com a nossa fase estacionária e baseada nessa migração diferencial eu consigo obter um cromatograma tá esse cromatograma ele já foi exemplificado para vocês né na aula passada mas tô trazendo aqui esse essa a gente tá recapitulando aqui né o que acontece e olha só trouxe como exemplo aqui os
três analitos que a gente estava vendo tá Ah toda vez que a gente tem uma injeção o nosso detector ele começa a adquirir os dados né então a gente chama essa aquisição básica aqui que vocês estão vendo de linha de base esse gráfico que vocês estão vendo né é um gráfico de tempo de aquisição cromatográfica pela intensidade propriamente dito de sinal cromatográfico Então fez a injeção o meu detector começa a fazer aquisição toda vez que esse detector tem uma resposta diante da chegada de algum analito no detector eu tenho uma resposta também cromatográfica que nós
chamamos de pico cromatográfico tá toda vez que eu tenho um pico cromatográfico quando eu pego o ápice desse pico é possível direcionar e dimensionar o tempo que ele levou para sair da nossa coluna cromatográfica A gente chama de tempo de retenção do analito em si tá a gente tem também uma informação muito importante que a área sob essa curva que nós chamamos de pico ela é proporcional à concentração desses analitos nós temos que a da base ao Ápice desse pico a gente chama de altura de pico e nós temos também a diferenciação entre dois Picos
a meia altura com uma nomenclatura chamada de resolução entre Picos tá dito isso e sabendo essas nomenclaturas aqui do nosso cromatograma é importante passar para vocês que todo o cromatograma toda a análise cromatográfica tem um objetivo de reprodutibilidade dos dados que estão sendo adquiridos então você pode alterar concentração analítica você pode alterar a amostra que você tá utilizando mas os seus analitos de interesse eles têm que ser reprodutíveis E aí você vai me perguntar thgo o que que isso tem a ver com as colunas cromatográficas aí eu digo para vocês uma vez que você define
uma coluna cromatográfica para uma análise cromatográfica um desenvolvimento de método ela tem que te entregar alguns fatores específicos um método só é possível de ser validado uma vez que ele atende algumas diretrizes como reprodutibilidade analítica como precisão como linearidade como sensibilidade analítica e todos esses fatores eles eh trazem segurança paraa quantificação das moléculas ou então Eh caracterização dessas moléculas Hoje nós estamos falando de base de ligantes e você vocês vão ver que ao final dessa aula você vai conseguir decidir qual coluna selecionar tendo a segurança de que o seu método vai ter uma reprodutibilidade de
tempo de retenção uma seletividade adequada um fator de assimetria adequado também você vai entender o por eh tudo isso é necessário ao final Eu trouxe aqui uma um mapa mental né das diretrizes de cromatografia da USP Capítulo 621 que rege alg alg umas informações necessárias que o método cromatográfico precisa atender para você eh protocolar um método a você eh validar o método propriamente dito tá essa árvore decisória aqui pessoal esses esse mapa mental ele foi disponibilizado lá no nosso grupo de WhatsApp e vocês vão poder baixar também depois que vocês preencherem os links que estão
eh o link que tá aqui embaixo na descrição do vídeo para obtenção do certificado em si beleza tanto esse mapa mental quanto esse aqui quando a gente pensa em decifras características das colunas cromatográficas eu trago para vocês algumas informações super interessantes agora pessoal quando a gente pensa em partícula cromatográfica partícula da coluna cromatográfica então quando eu pego uma coluna dessa aqui na mão Imagino que dentro dela tem uma infinidade eh milhões de partículas ali dentro eh é é um tanto quanto é intangível né a gente eh pensar nisso só que quando a gente olha de
uma maneira microscópica para essas colunas né para essas partículas cromatográficas a gente consegue ver algo do tipo dessa figura aqui do meu cursor então isso aqui é uma partícula cromatográfica Dá para ver que ela tem uma certa rugosidade aqui na superfície né e dá para imaginar até que são partículas porosas aqui né então uma partícula cromatográfica de uma visão aqui microscópica e aqui um desenho ilustrativo dessa coluna cromatográfica em que eu tenho sempre Imaginem isso aqui como sendo a base das minhas partículas cromatográficas e aqui eu tenho os ligantes das minhas partículas cromatográficas então é
possível a gente dividir a partícula em base de ligantes e ligantes propriamente dito tá as bases de ligantes elas dão suporte físico eh essas esse suporte físico ele pode eh fornecer e ser baseado em sílica polímeros algumas substâncias orgânicas ou inorgânicas essa base de ligantes ela influencia na escolha eh a influência da Escolha desse material da base de ligante tá relacionada a estabilidade química porosidade dessas partículas tamanho das partí tículas eficiência e seletividade e tem alguns requisitos específicos pra gente formar essa base de ligantes como serem químicamente inertes E e ter uma superfície capaz de
ter uma ligação efetiva caso a gente queira ter algum ligante então quando a gente olha pra partícula Hoje a gente vai ver tudo sobre base de ligantes e na próxima aula a gente vai ver tudo sobre ligantes tá esse material aqui essa esse mapa mental também tá para vocês baixarem lá no no arquivo que eu que eu disponibilizei para vocês tá é legal da gente acompanhar e e vocês saberem no detalhas de ligante X em detrimento de uma Y né então a gente vai ver aqui que a base de ligante muito comum é uma base
de sílica Por quê Ela tem característica de ser quimicamente inerte ou quase isso né a gente vai descobrir eh e também tem uma superfície de ligação muito efetiva não tá demonstrado aqui mas tem uma característica muito clara assim da da base de ligantes que é uma característica de eh ela tem uma área superficial muito grande e também tem ter uma característica de não ser o produto mais caro possível eh eu disponibilizei para vocês um material com descrição de base de ligantes então vocês têm outros tipos de base de ligantes além da sílica vocês podem ter
eh Alumina vocês podem ter polímeros vocês podem ter e carbonato de cálcio por exemplo mas todos esses materiais eles têm algumas particularidades que não são tão cabíveis que não são tão vantajosas em relação à sílica em si tá pessoal para você que tá tendo contato Ah com uma coluna cromatográfica agora tá aprendendo um pouco mais sobre todas as colunas cromatográficas elas trazem pra gente quando a gente vai busar buscar as informações alguns tipos de nomenclatura diferente tá então vamos tentar decifrar uma nomenclatura de uma coluna cromatográfica que para alguns parecem muito básicas mas pode ser
uma informação muito útil aqui para algumas pessoas né então toda vez que vocês verem o nome estão vendo aqui ó no meu cursor o nome de uma coluna cromatográfica o começo desse nome da coluna cromatográfica geralmente é o nome comercial aliado a base do ligante E também o ligante da coluna cromatográfica Então esse nome que vocês estão vendo aqui ó aqui LC é o nome comercial da coluna BH é a base do ligante o c18 é o ligante da coluna cromatográfica tá então o BH aqui e ele ele quer dizer nesse caso que é uma
ponte de etano da base do ligante a gente vai falar um pouquinho mais sobre daqui a pouco e o c18 é um ligante um dos mais comuns que a gente tem no mercado eh que confere uma interação muito boa com a maior parte das moléculas que a gente tem hoje eh como Desafio na cromatografia líquida tá esse numerozinho que vem depois aqui de 130 angstron significa abertura do poro eu vou mostrar numa imagem para vocês como que funciona a abertura do poro em seguida vem 1.7 micrm que significa o tamanho da partícula ou o diâmetro
da partícula cromatográfica 2.1 por 250 2.1 é sempre o diâmetro da minha partícula cromatográfica então é o diâmetro da minha partícula cromatográfica pelo comprimento da minha eh coluna cromatográfica certo esses tamanhos pessoal evidentemente eles podem variar né e tamanhos mais comuns que a gente tem no mercado hoje é de tamanho de partícula de 1.7 micrm 1.6 algumas a 10 mic né quando a gente fala de 10 micrm de tamanho de partícula a já tá chegando na casa de uma cromatografia preparativa até que é um assunto outro assunto tá aqui hoje não é dia tá da
gente falar disso então diâmetro da coluna varia de 1 mm a 4.6 às vezes até um diâmetro um pouquinho maior para alguns outros fabricantes né comprimento de coluna muito comum né ou pouco comum são de 3 cm ou 30 mm muito comuns de 250 MM 300 MM ou 30 cm tamanho do poro pode variar de 80 amstrong A 350 ou Até em alguns casos até poros maiores o tamanho do poro pessoal ele tá relacionado justamente à entrada do analito e na partícula cromatográfica ou não então se eu tenho um analito né com tamanho muito maior
Então você vai falar assim me dá um exemplo então de um analito muito grande proteínas pessoal lipídeos por exemplo são moléculas geralmente muito grandes Então essas moléculas quando elas entram lá na cabeça da coluna cromatográfica e entra dentro da partícula ou melhor elas tentam entrar dentro da partícula elas acabam não conseguindo por quê a abertura do poro então entendam como sendo essa cavidade aqui a abertura do poro eh não permite com que a partícula entre dentro da coluna cromatográfica no aliás dentro da partícula cromatográfica e como a a molécula não entra dentro da partícula cromatográfica
ela não consegue interagir com os ligantes quando eu não consigo interagir eu não consigo reter esses analitos se eu não consigo reter os analitos eu não consigo quantificá-los de uma maneira precisa entenderam aonde entra a abertura do poro a escolha de uma coluna adequada para a sua parte analítica então pra gente compreender de uma maneira um pouco mais Clara até pessoal olha só a coluna cromatográfica quando eu corto ela Na transversal ten um pouco de fé agora um pouco de imaginação a gente tá olhando de frente pra coluna ela cortada transversalmente Quando eu olho pra
coluna cortada transversalmente eu consigo ter o diâmetro da coluna que vocês viram ali que pode variar de 1 mm até 4.6 MM que é muito comum e dentro dessa coluna eu tenho as partículas cromatográficas certo essa partícula cromatográfica também tem um di diet de partícula então isso aqui é o diâmetro de partícula Quando eu olho para uma partícula cromatográfica é possível medir o diâmetro dela tá então ah eu espero que vocês tenham entendido essa parte né do da do do diâmetro da partícula em si quando a gente dá um zoom na partícula um pouco maior
lembra que eu falei para vocês que quando você injeta uma mistura e dependendo da tipo de mistura que você tem você tem analitos de interesse e analitos que não são de interesse no caso aqui são proteínas e lipídeos os analitos de interesse eles têm que entrar dentro do por interagir com os meus ligantes e baseado nessa interação a gente vai ter uma retenção e depois uma migração diferencial al alguns analitos não são de nosso interesse aqui estão exemplificados proteínas e lipídios esses analitos eles passam direto pela coluna cromatográfica eles não são quantificados aí você vai
me perguntar assim thgo mas se eu quiser quantificar então proteínas e lipídios existem colunas específicas para terem uma abertura possível e a receber essas proteínas esses lipídios poderem interagir com os ligantes E aí sim a gente ter uma migração diferencial adequada E aí quando a gente fala nessa migração diferencial a gente tá falando de ligantes e de seletividade que nós vamos ver nas próximas na próxima aula beleza pessoal trouxe uma imagem aqui para vocês para vocês terem uma ideia do que a gente tá falando de diâmetro de partícula dentro da coluna tá para vocês terem
noção aqui a o pessoal falou ali ó A Patrícia falou eu já abri uma coluna né quem mais aí já abriu uma coluna vocês conseguiram ver as partículas cromatográficas ou não já pegaram na mão se você abrir uma coluna cromatográfica você vai ver que é praticamente um pó né que tem lá dentro né um pozinho realmente né então aqui uma figura ilustrativa né a figura de um arquivo da Wats esse aqui né que compara né o tamanho pra gente ter uma noção né do tamanho do fio de cabelo que às vezes a gente nem consegue
enxergar tão Fino que é partículas de 5 micrômetros partículas de 1.7 micrm partículas de hplc 5 micrm partículas de 1.7 micrm são partículas de ultra performance tá temos uma aula aqui no canal vamos falar só de diferença de hplc e de uplc depois eu abordo com muito mais eh propriedade aqui essas informações tá de diferenciação tá hum queria chamar atenção aqui para vocês para uma coisa Vocês conseguem notar que nessa figura Aqui vocês têm tamanhos de partículas diferentes e aqui tá partículas de 5 micrm uma curiosidade na verdade o tamanho de partícula é uma média
que é feita né então na produção das partículas cromatográficas existe um momento de peneirar essas partículas né e baseado na penação né a gente penera essas essas partículas Então passa alguns algumas partículas muito pequeninhas outras um pouquinho maiores quando a gente fala 5 micrômetros é uma média de 5 micrm né cerca de 95% das das partículas Estão realmente aí em torno de 5 micrm né fase estacionária vamos e começar a pisar agora na base de ligante né eu comecei aal falar para vocês que a maior parte da da base de ligantes ela tem uma relação
eh eh muito clara assim desde da dos anos 90 por uma evolução e um direcionamento de base de ligantes para partículas de sílica e a gente vai ver daqui a pouco que a partícula de sílica ela tem uma flexibilidade de utilização muito grande então para exemplificar né nada mais é a partícula eh de base de ligante como uma estrutura eh em que a gente tem os os silanóis todos eles ligados entre eles formando uma estrutura propriamente dita né então a sílica como base de ligante como material de suporte ela é muito utilizar Então vou até
pegar uma canetinha aqui ó acho que vocês continuam vendo minha tela bem aí vou pegar essa amarelinha aqui ó a sílica ela é frequentemente usada como material de suporte na cromatografia de fase normal e modificação da base eh química propriamente dita então quando a gente tem pessoal uma fase eh normal É como se a gente não tivesse esses ligantes aqui e pudessem ter uma cromatografia baseado na interação do seu analito somente com a base do ligante que nesse caso aqui é cí tá a sílica pessoal ela é eh porosa tem uma uma alta área superficial
que leva as as colunas a terem e alta eficiência por isso que a sílica é tão aplicada né olha só imagina o material que é praticamente inerte ele consegue receber um determinado ligante E além disso ainda ele consegue ter uma área superficial muito grande pra ligação propriamente dita eh com os nossos interação com os nossos analitos tá essa base de ligante de sílica eu posso ter né inúmeros ligantes presos a ela ela né né Eu sinceramente aqui né na nas aplicações de cromatografia líquida exceto ah algumas colunas poliméricas e exceto colunas de permeação em gel
todas as outras que eu conheço são de base de ligantes de cívica e todas essa base de ligante só tem uma variação com relação aos ligantes propriamente ditos Então os oct deciis ou os os octis os fenis Ah o ciano o amino que que pode ser direcionado pra coluna e cromatografia de fase reversa né fase estacionária polar ou então algumas eh fases estacionárias polares né a própria sílica o diol o amino que também pode ser utilizado de uma maneira polar tá bom dito isso para vocês pessoal a gente já sabe né que a sílica ela
é muito utilizada como base de ligante né Por quê Ela consegue hoje conferir pra gente algumas características que são essenciais paraa separação cromatográfica tá então os seguintes fatores são importantes eh na fabricação eh de colunas à base de sílica né a pureza dessa sílica especialmente conteúdos eh metálicos Imaginem só pessoal a polimerização dessa sílica aqui né E quando a gente olha pela Ótica de Pureza dessa sílica em si a gente não tem ali só silanóis a gente não tem ali só silício oxigênio a gente pode ter alguns outros eh elementos presentes né alguns que são
indesejáveis como os metais e a gente vai ver que tem algumas colunas que propositalmente são incluídas algumas espécies alguns carbonos nessa malha para poder conferir um pouco mais de estabilidade pra base do ligante Então nesse caso aqui a gente tá falando de pureza da cí aí você vai falar assim thgo mas o que que isso influencia para mim numa decisão eu tô comprando lá uma coluna do meu fornecedor de coluna lunas e quem tem que saber da Pureza dessa sílica é ele Eu concordo com você que né todos os fabricantes têm que ter um controle
de qualidade dessa dessa sílica Mas dependendo da origem desse fornecedor ele pode estar fornecendo para você uma coluna cromatográfico que não tem nem às vezes controle entre lotes de coluna então a qualidade dessa sílica da produção dessa sílica ela é importante E como que você vai descobrir isso na sua rotina de análise cromatográfica fiz as análises hoje tava tudo funcionando certinho cheguei com um um lote novo de coluna cromatográfica de repente parou de funcionar pode ter uma relação com a coluna cromatográfica e a produção dela a pureza da sílica tem uma relação muito grande com
isso só que dos anos 90 em diante a gente tem que a pureza da cívica ela tá muito bem estabelecida já hoje no mercado assim como a desativação de alguns grupamentos que não são desejáveis existe uma possibilidade de hibridização dessa sílica aqui que vai conferir pra gente uma estabilidade até maior eh de de eh base de ligantes então daqui a pouco a gente vai ver nos próximos slides que é possível a gente ter colunas à base de sílica com ligantes ou então ter colunas a base de sílica misturada com carbono ou seja uma hibridização dessa
base de ligante com uma flexibilidade um pouco maior de uso também tá então é importante pureza desativação hibridização as formas da partícula influencia muito a maior parte hoje das das colunas cromatográficas T partículas esféricas e não irregulares também é um Marco da história da da evolução das colunas cromatográficas a gente num passado bem remoto tinha só colunas cromatográficas com partículas irregulares Agora imagina partículas irregulares dentro de uma coluna cromatográfica ela elas não conseguem manter a reprodutibilidade então a forma esférica Ela é bem interessante pra gente o tamanho da partícula evidentemente influencia e é o que
mais influencia a gente vai falar no detalhe sobre isso aqui hoje e a distribuição do tamanho também influencia tá seguindo aqui pessoal só para exemplificar para vocês né a presença de ions metálicos na sílica pode causar cauda no pico então se você abrir um lote novo tá tendo problema tem uma Desconfiança de com o fabricante da cola não tem uma produção adequada né Eh vocês podem sim desconfiar né de dessa cívica ou da qualidade dela né hoje a gente tem fabricantes de coluna de nome muito nome no mercado né Eu imagino que todos eles têm
um controle de qualidade muito grande nós somos distribuidores da Wats eh na linha de colunas cromatográficas nós sabemos que eles produzem a própria sílica e dentro dessa produção da própria sílica tem um controle rigoroso de qualidade evitando ions metálicos mas caso isso venha acontecer dentro das colunas cromatográficas vocês vão ter esse tipo de característica aqui ó vocês estão vendo nesse cromatograma então a presença de iom metálico pode fazer um eh quelar os seus Eh ligantes Ou então você pode ter uma uma ligação desses ions metálicos com o seu analito de interesse E aí aos pouquinhos
a migração desse desse analito ou em alguns casos ele nem vai sair mais da coluna né Você pode ter uma distorção cromatográfica tá queria trazer esse exemplo aqui para vocês queria trazer o exemplo também de com relação à produção das das bases de de ligantes né e a a desativação e tratamento da superfície da sílica né os materiais mais comuns hoje de produção eh das colunas cromatográficas são as sílicas eh que são denominadas sílica gel né Essa sílica gel pessoal ela passa por uma polimerização né Então existe um procedimento a ser feito algumas reações químicas
que tem os detalhes no documento que eu mandei para vocês lá no grupo do WhatsApp no grupo do telegram e também vocês vão poder baixar depois de preencher o link que vocês vão encontrar lá aqui na descrição do vídeo né mas basicamente Acontece uma polimerização essa polimerização né ela acaba tendo A conexão aqui de de uma malha de silanóis em que existe e fica uma abertura que a gente chama de poro certo ah Taí tem uma pergunta sua aqui né Já eu respondo só vou terminar essa linha de raciocínio Aqui tá o mé de fabricação
das das partículas né de sílica varia de fornecedor para fornecedor tá eh isso isso depende de Fato né porque existe mais de um tipo eh de produção e a produção inclusive pessoal até para esclarecer né pode ser patentes dos Fabricantes tem muita coisa que não é divulgado né então por exemplo Como Eu mencionei a gente tem uma relação muito próxima com a Wats Wats é um grande fabricante de cromatógrafos líquidos espectrômetros de massa e tem uma qualidade muito grande com relação às colunas cromatográficas propriamente ditas a Wats tem hoje no mercado uma coluna cromatográfica chama
chamada hss que significa que as bases delantes TM uma estrutura muito mais rígida muito mais sólida Então as as colunas hss que eu não sei como funciona de fato a produção mas baseado nessa produção da base do ligante a gente tem que essa coluna chamada hss confere uma estabilidade com relação à pressão muito maior Isso significa que na prática Você tem uma coluna cromatográfica que vai durar muito mais injeções tá então a produção dessas colunas cromatográficas elas são em alguns casos patentes tá que é o caso dessa coluna chamada hss que eu citei tá passando
aqui indo na mesma linha de raciocínio aí já eu te respondo tá aguenta só só um pouquinho tá mas só para não perder a linha de raciocínio aqui né Com relação à produção da sílica em si tá Ahã O que que a gente tem aqui né além da própria base eh de de sílica aqui o que que a gente eh observou ao longo do dos anos que foram passados tem um Marco aqui pessoal que eu preciso abrir um parêntese rapidinho eh também foi nos anos 90 aconteceu o seguinte pessoal todas as colunas de base de
sílica se você procurar pode procurar no mercado descritivo eh manual dessas colunas cromatográficas tá lá coluna na base de sílica que tá aqui só podem ser usadas com ph de 2 a o Por que que não pode sair dessa faixa de PH porque a sílica ela pode sofrer uma Hidrólise em PH muito altos ou phs abaixo de dois e essa Hidrólise O que quer dizer pra gente na prática significa sangramento da coluna significa perda de eficiência e aí como que você resolve isso com a hibrid ação da sílica então foi descoberto pessoal que com a
adição de alguns carbonos né então monômeros Eh orgânicos foram adicionados aqui aos silanóis e formando e Poli alquil oxic silan com essas partículas aqui pessoal que vocês estão vendo ah a gente tem que esses materiais essa base de sílica esse radical que tá aqui ó adicionada a base de sílica confere uma propriedade pra base do ligante com uma estabilidade de PH muito mais alto mas muito mais alto então as partículas de coluna com essa hibridização podem variar com métodos de 1 de PH até 12 então o que que isso quer dizer para mim na prática
falar assim poxa thgo mas e daí né Será que um PH de 2 a 8 não resolve para mim muitas vezes resolve mas caso você esteja envolvendo o método talvez você tenha que lançar a mão de testes com uma fase móvel de PH mais alto testes com uma fase móvel de PH abaixo de dois para você ver como que os analitos se comportam propriamente dito tá então essa base de ligante aqui pessoal hoje ela é uma das mais difundidas disparadamente por qu Você tem uma característica de resistência muito grande analítica você tem colunas muito com
muita qualidade de eh suportar muitas injeções já vi colunas dessa com essa base de ligantes com 13.000 injeções eficiência voando então Eh Além disso você pode ter ter uma flexibilidade no desenvolvimento de método propriamente dito tá é esse o objetivo antes de falar da fómula de partículas então eu vou responder aqui essas duas perguntas tá só um parêntese rapidinho aqui né quando a coluna é nova É recomendável fazer a eficiência da el antes primeiro uso Então como que a gente direciona muitas vezes aqui thí Respondendo a sua pergunta né as colunas elas vêm geralmente empacotado
em um determinado solvente então é recomendado sim você fazer uma ativação dessa coluna passando né o mesmo solvente que ela vem empacotada e é possível você fazer um teste nessa coluna com um padrão conhecido para você captar todas as informações de System suitability que a gente chama né então parâmetros como simetria do pico pratos teóricos com os tempos de retenção entre outros parâmetros eh é recomendado você guardar essa informação para você periodicamente fazer novos testes nessa coluna e saber se ela tá funcionando direitinho ou não Tá então essa é a recomendação sim tá pessoal só
vou ah daqui a pouco eu respondo outras eu vi que o Orlando mandou aqui algumas coisas também porque a gente tem muitos slides ainda não queria atrasar todos vocês aqui tá mas já a gente chega lá no final e eu vou responder tudo com calma beleza beleza renado como eu falei pessoal sem delongas né a gente tem dois tipos de partículas geralmente partículas e esféricas e partículas irregulares partículas irregulares elas elas não são tão aplicadas Hoje existe colunas de partículas irregulares e analíticas existe tá são partículas eh colunas um pouco mais baratas né que são
encontradas no mercado mas que não entregam uma reprodutibilidade tão alto além de você ter que tomar alguns cuidados com relação à pressão aumento de fluxo de fase móvel as colunas esféricas elas são muito mais aplicadas disparadamente eh atualmente Tá além disso né Elas têm a capacidade de receber altos fluxos elas aguentam o choque mecânico né também uma alta pressão eh sem sem tantas preocupações aqui beleza pessoal seguindo né aqui pensando no empacotamento e até a título de curiosidade aqui deixa eu voltar aqui meu meu cursor aqui só para apresentação aí para vocês verem inteiro aqui
né pensando no empacotamento ficou um pouquinho maior daqui agora mais fácil da gente visualizar então assim pensando no não é uma curiosidade assim Thiago mas como é que acontece empacotamento né E aí até a título de curiosidade mas também com aplicabilidade a gente tem três tipos de empacotamento básicos aqui né E vocês podem ver aqui Eh esses mapas mentais né com descrição de cada tipo de empacotamento vantagens desvantagens mas queria chamar a atenção de vocês para esse eh empacotamento aqui chamado slur packing que é o mais aplicado hoje disparadamente que nada mais é do que
a sílica gel eh ela tá em bebida e um solvente baseada numa máquina com alta pressão como se fosse um cromatógrafo né com bombeamento através dessa coluna cromatográfica ela consegue fazer o empacotamento E por que que isso é importante de passar para vocês porque historicamente talvez vocês tenham escutado já de algum professor propriamente dito né falando assim olha só Fulano quando você for utilizar HPC você tem que tomar cuidado com o aumento do fluxo da fase móvel já escutaram ou já não escutaram isso né quando você tava na graduação começando a utilizar eh aelc na
prática você precisa realmente fazer isso outra coisa que você eh já deve ter escutado é eh Será que essa coluna suporta essa determinada pressão E aí essa parte do empacotamento é importante pelo seguinte as colunas cromatográficas que a gente tem hoje em dia elas são Preparadas para suportar pressão elas são eh criadas para suportar pressão elas são empacotadas em uma pressão muito maior do que você tá utilizando no seu hplc então não precisem se preocupar tanto assim com a pressão que tá lá na sua coluna cromatográfica analítica por quê Porque você tem outras variações de
colunas cromatográficas isso que eu tô falando aqui não se encaixa por exemplo em colunas de permeação em gel por quê é uma das característic que você tem que tomar cuidado eh com o aumento de pressão e uma coluna de permeação em gel Tá mas queria deixar claro esse ponto por na prática a estabilização de colunas cromatográficas ela tá muito relacionada ao fluxo da fase móvel que você tá utilizando Ah você fica monitorando a pressão também então as colunas atuais com tecnologia moderna de produção elas são Preparadas para receber pressão sim no seu sistema tá pessoal
aqui nós vamos dar uma respiradas estão vendo esse vídeo aqui porque a informação as informações que vem agora elas são bem pesadas no sentido de eh informações que influencia diretamente no seu entendimento do processo cromatográfico tá olha só o Orlando comentou aqui né que utiliza coluna por exclusão de tamanho da Wats coluna caríssima para eh separar oligômeros e bebitos eh formação de agregados que legal eh Orlando essa essa essa separação né Por GPC aí nesse caso né colunas de por exclusão de tamanho na verdade não sei se são de GPC né as colunas Sec né
Elas têm uma característica de base de ligante com um pouco de diferença das colunas analíticas Então nesse caso em específico eu não criei essa aula aqui para falar sobre colunas eh Sec né mas eu falo dela no curso de hplc com propriedade e também lá no futuro talvez a gente esse assunto aí para falar um pouco mais sobre essa aplicação que é bem interessante também né Eu falei para vocês respirarem porque agora nós vamos aprofundar um pouquinho mais tá com relação às colunas cromatográficas nós já entendemos eh que existem milhares de partículas dentro da nossa
coluna cromatográfica A gente já entendeu o diâmetro da partícula a gente já entendeu eh que dependendo da partícula e da base do ligante a gente pode ter interferência e e a aqui eu convido vocês agora a olhar e mergulhar eh na equação de vinter propriamente dita tá Ah o processo cromatográfico pessoal é um processo dinâmico né então uma vez que os analitos eles chegam na cabeça da coluna cromatográfica A partir do momento que eles estão solubilizados na fase móvel eles entram para dentro da coluna e o que acontece ali dentro não é uma coisa estática
esses analitos eles podem se difundir dentro da coluna eles podem se espalhar dentro da coluna eles podem migrar diferencialmente dentro da coluna eles podem ter uma transferência de massa dentro das partículas da coluna de uma maneira totalmente diferente dependendo da aplicação que você tiver então pra gente organizar essa linha de raciocínio existe esse senhor chamado vanin Ele criou uma equação em que ele relaciona a eficiência da coluna cromatográfica a eficiência do seu processo cromatográfico eh com relação ao tamanho da coluna e o número de fos teóricos que está envolvido dentro dessa coluna tá entendam essa
equação aqui pra gente simplificar como sendo o h aqui uma altura do prato teórico e a altura do prato teórico entendo como sendo a relação de pontos de interação da coluna cromatográfica com o seu analito tá ponto e aí esses três termos aqui a b e c são termos que influenciam de como as moléculas se comportam dentro da coluna cromatográfica e eu vou pedir a concordância de vocês agora e vocês vão concordar olha só que interessante aqui ah existe um termo chamado e que ele chama de a né que significa ele chama Na verdade uma
teoria aqui né de Ed né existe a difusão de Ed Então essas partículas Quando essas analitos quando eles entram dentro da coluna cromatográfica eles podem se difundir através dos diferentes caminhos da coluna coluna cromatográfica então quando a gente compara aqui ó na difusão de é de uma coluna com tamanho de partículas maiores irregulares com partículas mais regulares e menores a gente tem que a difusão dessas moléculas elas são muito maiores em partículas maiores e eh partículas irregulares em relação a partículas menores e menores partículas vocês concordam com isso então assim a difusão dessas partículas quanto
maior é a difusão pior pro meu cromatograma entendam o cromatograma e o pico cromatográfico como eh uma necessidade de ser Picos altos e finos toda vez que a gente tiver Picos altos e finos a gente tem uma boa cromatografia a gente tem uma alta eficiência a gente tem a equação de Ed a equação a equação de vinter sendo bem atendida Então se a gente conseguir atender uma baixa difusão dessas partículas dentro da coluna cromatográfica isso é positivo tá como que eu faço isso atendendo um bom fluxo ah na minha fase móvel com partículas pequenas e
partículas esféricas eu minimizo a difusão de Ed aqui dentro tá quando eu olho para eh difusão longitudinal eu tenho que quanto maior a minha coluna mais tempo eu levo para colocar as minhas moléculas e tirar as minhas moléculas da minha coluna cromatográfica Ou seja eu tenho uma difusão muito maior então colunas menores também trazem ou melhor partículas ou analitos que saem rápido da coluna também tem uma relação positiva aí com a qualidade da cromatografia e por último a resistência para transferência de massa então entendam que um caminho maior para essas moléculas que entram na coluna
percorrer as minhas partículas não é interessante quanto menor o caminho para as os meus analitos percorrerem dentro da minha partícula cromatográfica melhor mas você vai falar Tiago me na prática Então cara o que que eu faço com todas essas informações fica mais fácil se você entender que quanto menor a partícula cromatográfica melhor pra sua análise cromatográfica quanto menor a sua coluna cromatográfica mais eficiente é a sua cromatografia Mas você vai ver daqui a pouco que você tem menos pratos teóricos você consegue diferenciar as moléculas menos quando você tem partículas eh colunas menores e quanto menor
é a partícula melhor para você ter porque você tem menor resistência na transferência de massa propriamente D tá se eu avançar aqui com esse termo né então ah existe uma uma um direcionamento aqui né da da cromatografia líquida e da da da análise por hplc de uma relação Igual eu falei lá na parte do do do cromatograma que a gente precisa ter uma diferenciação entre dois Picos quando a gente tem uma diferenciação tempos de retenção diferente a gente consegue concluir que tem uma resolução diferente né você consegue resolver esses dois Picos a resolução cromatográfica ela
tá relacionada com a seletividade fator de retenção e também eficiência cromatográfica tá são três termos que eh atuam na resolução cromatográfica aqui como nós estamos tratando de partículas cromatográficas a gente tá tendo só eu tô falando só com vocês da relação de eficiência da coluna cromatográfica tá existem outros dois termos que acompanham e lá na aula quatro a gente vai ver os fatores que influenciam eh na seletividade de um analita Então a gente vai compondo esse raciocínio da ação cromatográfica para chegar em um momento em desenvolvimento de métodos depois tá quando a gente relaciona né
um prato teórico ou eficiência propriamente dita eh das minhas colunas cromatográficas a gente tem que o comprimento da coluna influencia e os números de pratos teóricos também influenciam tá e o que que isso quer dizer no meu eh hplc vou trazer um videozinho aqui bem simples para vocês para caracterizar o que significa um prato teórico e a altura dos Pratos teóricos então assim para resumir e deixar bem claro para vocês quanto maior o número de pratos teóricos do meu pic cromatográfico melhor e quanto menor a altura do meu prato teórico melhor também para cromatografia Então
esse termo prato eh teórico e a altura do prato teórico vem lá da Separação eh de resinas de da relação do do petróleo e as suas diferentes camadas possíveis de serem retirado tá do do refino do petróleo né então entendam como sendo uma coluna né então a altura ou o comprimento da coluna aqui quando a gente tem diferentes eh traps né diferentes camadas aqui diferentes pratos a gente consegue diferenciar de fato né diferentes itens aqui desse óleo cru tá então quanto maior o número de pratos teóricos aqui melhor pra gente diferenciar essas diferentes e separar
essa diferença aqui do Óleo cru para ficar mais claro um uma mesma coluna de mesma altura só que com um número de pratos teóricos muito maior aqui então eu consigo diferenciar Eh esses componentes aqui me óleo cru de uma maneira muito mais clara quando a gente transporta essa informação pra coluna cromatográfica ou gasosa ou líquida a gente tem que é possível a gente relacionar o tamanho dessa partícula aliás dessa coluna né o tamanho dessa coluna cromatográfica com o número de pratos teóricos então quanto maior o número de pratos teóricos melhor pra gente fazer a separação
propriamente dita quando a gente transporta para cromatografia líquida eh o número de pratos teóricos tá relacionado com o tamanho da partícula e quantas partículas cabem dentro de uma coluna cromatográfica então automaticamente quanto menor o tamanho da partícula melhor pra gente ter uma separação cromatográfica e aí na nossa realidade na nossa rotina Laboratorial como é que funciona essa equação de vinter né se a gente transportar eh essa informação pro nosso dia a dia né a gente tem quando a gente olha pro tamanho da partícula cromatográfica propriamente dita né um dos parâmetros mais importantes da coluna é
o tamanho da partícula da fase estacionário né na curva de vandin invertida aí você vai falar assim Thiago Eu não sei nem a a curva de vanin certa você tá colocando uma invertida aqui né mas eu vou explicar a certa também para vocês tá na e curva de vand inter invertida você pode ver que e em qualquer taxa de fluxo a as as partículas menores elas são mais eficientes aqui eu tenho um gráfico de fluxo de fase móvel por número de pratos teóricos né então lembra que eu falei quanto maior o número de pratos teóricos
melhor para nossa separação cromatográfica e aí quando eu coloco uma curva uma coluna de 5 micrm em relação a uma coluna de 3.5 micm eu tenho que a eficiência cromatográfica que vai ajudar na resolução cromatográfica é muito melhor para uma partícula de 5 3.5 micrm em relação a uma partícula de 5 micrm né esse gráfico aqui é a equação de vinter eh de uma maneira correta né de uma maneira normal Então eu tenho como otimizar o fluxo da minha fase móvel baseado no tamanho de partícula diferente e eu consigo ver a altura aqui nesse caso
do número de eh a altura do do prato teórico né Vocês viram anteriormente naquele vídeo eu mostrei para vocês que ah quanto maior o número de pratos teóricos melhor quanto menor a altura do prato teórico melhor também Então nesse gráfico de vinter equação de Van interter normal eu tenho que uma relação de altura de pratos teóricos altura de pratos teóricos pela velocidade linear da nossa fase móvel então eu tenho essa curva aqui para cada tamanho de partícula diferente vocês vão notar que a região de eficiência de partículas de 1.7 micrm elas são muito melhores em
relação a qualquer outra partícula que vocês estão notando aqui tamanho de partícula que vocês estão notando thgo O que que significa na prática Isso significa que no desenvolvimento de método quando você tem uma coluna de 5 micrm Você pode ter sim um ponto máximo de eficiência essa curva aqui quanto menor é essa esse ponto aqui mais eficiente é a sua análise cromatográfica Ah quando você tem uma coluna de 5 micrômetros Você tem uma região ótima também de 10 você também tem uma região ótima só que você precisa descobrir o fluxo eh de fase móvel correto
para poder respeitar transferência de massa eh você respeitar a difusão de Ed você poder respeitar também a difusão longitudinal através dessa coluna tá espero ter atendido a expectativa de vocês com relação à explicação de da curva de Band interter é uma explicação muito mais complexa do que isso que eu tô propondo aqui para vocês a gente tem que aprofundar um pouco mais no no conhecimento mas basicamente eu queria passar algumas informações que são úteis para vocês tomarem a decisão de escolher uma coluna ou de 3.5 micrm ou então uma coluna de 1.7 micrm tá E
aí você vai virar para mim e vai falar sago Então vamos lá né se eu posso escolher uma coluna cromatográfica de 1.7 micrômetros que ela vai entregar uma eficiência muito maior cromatográfica para mim por que que eu não escolho logo ela então e porque eu eu tô escolhendo uma chegou para mim uma coluna aqui de 5 micrm ah eu vou te explicar por quê Por colunas de 1.7 micrm elas são empacotadas com um número de partículas muito maior em relação a uma coluna de 5 micrm isso dentro do hplc quando a gente coloca essa Coluninha
aqui lá dentro do hplc e começa a bombear o fluxo da fase móvel a fase móvel tem que passar através dessas partículas Imaginem só uma partícula de 5 micrm cabe o número X eh dentro dessa coluna cromatográfica uma coluna de 1.7 micrm cabe um número de 100x lá dentro passar através de uma coluna de 1.7 micrm passar a fase móvel através é muito mais difícil do que passar por uma coluna de 5 micrm e a pressão do meu hplc vai lá em cima ao ponto de estourar a pressão exceder a pressão e por um mecanismo
de eh Cuidado que o hplc tem ele para de funcionar Tá então ah por esse motivo né pelo aumento de pressão em si a gente não consegue utilizar Tá mas eu fiz questão de trazer aqui aqui a diferença de dois cromatogramas para vocês deixa eu pegar a canetinha vermelha aqui né então isso aqui é um cromatograma né de tempo por intensidade também né coluna de 3.5 micrm coluna de 5 micrm tá Ah o cromatograma um aqui vou chamar de um e esse aqui de dois Desculpa minha letra não tá tão bonito aqui né mas acreditem
isso aqui é um um isso aqui é um dois tá ah quando eu óleo considerando que são colunas iguais colunas de 3.5 micrm de 7.5 cm em relação a colunas de 150 MM e 5 micrm eu tenho a mesma análise com a mesma separação em tempos sendo entregue em tempos diferentes então para uma coluna menor e eu notem eu mantenho a mesma eficiência a mesma resolução eh analítico aqui entre os Picos tá eu tenho a diminuição aqui de 50% do tempo de análise por que que eu tô dizendo isso para vocês por n durante a
seleção de colunas cromatográficas Vocês precisam se atentar para isso quando vocês forem adquirir uma coluna talvez eh trocar algumas informações com alguém do fornecedor ou então eu fico à disposição de vocês para vocês trocarem uma ideia também e a gente debater qual seria a melhor coluna pro seu método analítico Por às vezes você comprar uma coluna eh ou Direcionar para uma coluna muito longa Beleza você vai conseguir uma separação cromatográfica mas pode ser que uma coluna menor com tamanho de partícula menor também entregue a mesma eficiência aqui a gente tem essa nomenclatura aqui ó chamada
de n né então para essa eh análise Eu tenho um número de pratos teóricos de 10.500 e para essa coluna aqui eu tenho de 12.000 12 praos teóricos em relação a 10.500 não tem tanta diferença assim eu consigo uma separação adequada e um tempo de análise aqui dividido pela metade Com certeza o gerente da área do pid ou do controle de qualidade depois vai ficar muito feliz com essa diminuição do tempo eh analítico né porque significa menos solvente utilizado significa menos tempo de máquina sendo utilizada menos tempo e menos trabalho de um analista de laboratório
ali presente na frente da máquina também tá então você sabendo dessas informações fica muito mais fácil de você direcionar a sua decisão interna tá passando aqui pro nosso próximo eh slide né vou voltar aqui apresentação rapidinho tá Ah nesse próximo slide aqui eu trouxe fiz questão de trazer né a nível mundial a distribuição do tamanho de partícula né é muito comum a partículas de 3.5 micrm né existe uma média aí das das das colunas eh em torno de 3.65 micrm mas a coluna mais adequada mais usada hoje disparada a nível Mundial é de 3.5 micrm
tá eh só a título de curiosidade eh quando a gente olha pro tamanho pro comprimento da coluna cromatográfica e pro tamanho da partícula existe um termo chamado relação ldp então o l é de comprimento da coluna cromatográfica e o DP é diâmetro da partícula e esse termo ele é muito importante pessoal por eh quando a gente tem colunas muito longas a gente eh tem um tempo analítico assim como vocês viram no gráfico anterior um tempo de análise muito grande também só que como que você descobre que você pode diminuir esse tempo de análise baseado na
relação ldp quando você divide o comprimento da coluna pelo tamanho da a partícula ele vai te dar um número vocês concordam que partículas muito longas com tamanho de partícula muito grande vai dá uma determinada eh informação quando eu diminuo o tamanho da coluna e diminui o tamanho da partícula essa esse termo pode ser uma constante então a a relação ldp é muito importante de você ter ela na mão relação ldp por definição é uma medida da granulometria da coluna em relação ao seu comprimento tá E isso tem um impacto na eficiência né uma maior relação
ldp eh ou seja quanto maior a coluna e Menor o tamanho de partículas geralmente leva uma eficiência maior da Separação cromatográfica pois as colunas mais longos com partículas menores proporcionam uma área superficial muito maior de interação da fase estacionária com o seu analito acho que já deu para entender aqui que o analito quando ele interage muito bem com a fase estacionária Você tem uma separação muito adequada imagina numa coluna muito longa com muitos pontos de interação eh da base eh dos seus ligantes com o seu analito isso vai conferir uma qualidade de eh separação muito
boa então é possível você fazer uma intersecção entre o valor do ldp eh do comprimento da coluna pelo diâmetro da partícula com a eficiência em si quando você olha para esses dois termos em si você consegue ter essa tabela aqui olha só que interessante essa tabela aqui gente difunda essa tabela por quê essa tabela é o seguinte é uma relação do comprimento da coluna aqui do outro lado a gente tem tempo de análise e aqui a gente tem diferentes comparações de tamanho de partícula em relação a eficiência e cromatográfica também chamado de pratos teóricos aqui
nesse caso então eu tenho que aonde tá pintado de verdinho Olha só uma coluna de 150 MM com tamanho de partícula de 5 micrm confere para gente a intersecção de eficiência né uma o número de pratos teóricos Tá de 12.500 tá entendam que número de pratos teóricos vão entregar a mesma eh separação cromatográfica a grosso modo dá para se dizer assim tem outras coisas que influenciam também na separação cromatográfica mas aqui pra gente ter clareza eh entendam que esses valores Aqui quanto mais próximos significa que a gente tá acompanhando a intersecção de ldp por eficiência
também então colunas de 150 MM tamanho de partícula de 5 micrm eu vou ter um determinado tempo de análise a mesma coluna de 150 MM só que tamanho de partícula 3.5 vai te entregar 21.000 pratos teóricos e a de 1.7 35.000 pratos teóricos que que isso significa uma coluna de 150 cm 150 MM desculpa 15 cm eh de 1.7 cromos tem uma alta eficiência cromatográfica só que thgo eu não preciso dessa eficiência toda aqui uma coluna de 150 MM de 5 micrômetros de tamanho de partícula já é suficiente para eu separar só que cara eu
cheguei à conclusão aqui que tá muito demorado essas minhas etapas analíticas eu gostaria de melhorar isso é lógico gente que aqui existe uma informação Muito importante se o seu processo seu método ele é validado para você você fazer esse tipo de alteração você precisa verificar se você pode fazer essa alteração e se você fizer essa alteração você precisa revalidar o seu método se é um ambiente regulado Existem algumas normativas que você precisa seguir também tá então só um parêntese Breve Aqui não é tão simples assim agora se você tá desenvolvendo o seu método começando um
processo analítico você tá desenvolvendo mesmo do zero ou então você eh tá fazendo o a análise a parte analítica dentro de um ambiente que não é totalmente regulado que aceita muitas vezes uma eh uma curva somente de linearidade ou algo do tipo é possível você pensar pela Ótica de que uma coluna de 7.5 cm ou de 75 MM e de tamanho de partícula 3.5 micrm se entrega uma eficiência quase igual a uma coluna mais longa e o que que significa isso na prática um tempo analítico de 50% menor coincidentemente é o mesmo exemplo que a
gente acabou de ver lá no gráfico mas olha só uma coluna ainda menor de 5 cm ou 50 mm e de tamanho de partícula de 1.7 consistentemente é algo parecido com o que eu t aqui na mão ela te entrega 12.000 prazos teóricos um tempo analítico de 67% menor É lógico que o uso aqui pessoal de uma coluna de 1.7 micrm também leva a gente a ter uma migração da do do próprio sistema cromatográfico então aqui a gente tá falando do uso de colunas cromatográficas de H PLC de 5 cm de 5 micrm e 3.5
e aqui em 1.7 a gente tá falando do uso de um e cromatógrafo líquido de ultra performance dos zlc beleza Esse é uma discussão que vai vir já já nas próximas aulas aí tá Por enquanto era isso que eu queria deixar com vocês rapidamente aqui pra gente ir se direcionando pro final da nossa aula uma evolução rápida aqui né de de colunas cromatográficas então 1970 olha só só partículas irregulares isso aqui é um um pipeline aqui né das das colunas e evolução da Waters em si que é a empresa que a gente trabalha em parceria
tá tem alguns Marcos muito importantes aqui né uma coluna chamada simetry que vocês vão ver que além da Pureza da que ajudou a melhorar o pck shape né a qualidade de separação cromatográfica de simetria do pico também foi lançado aqui nessa época algo inovador o mercado foi eh o capeamento dos silanóis livres né isso conferiu uma qualidade de separação analítica muito boa 1999 lançamento da xter que é aquela partícula híbrida que eu comentei com vocês nos slides anteriores né então a exterra veio para revolucionar assim totalmente o mercado e são alunas usados até hoje a
gente comercializa a gente vê que tem um consumo muito grande ainda de exterra mas são todos métodos eh relacionados a métodos compendia né nesse caso por quê Porque colunas eh exterra por exemplo elas já evoluíram né então em 2005 a gente teve aqui a entrada das colunas xbd que é uma evolução da coluna exterra 2007 hss que aguenta assim um absurdo de número de de de vidas colunas eh csh com uma característica de Pick Shape também eh e de desenvolvimento de método assim extraordinário e por fim aqui em 2013 né tem algumas evoluções ainda né
que não estão aqui mas 2013 pra gente fechar esse portfólio aqui ah teve o lançamento das colunas corda que são colunas de núcleo rígido que eh elas ofertam no mercado quando a coluna tem um núcleos núcleo rígido ela oferta uma eficiência muito maior por quê as colunas de núcleo rígido elas não permitem que o analito passe por dentro totalmente da coluna da partícula cromatográfica elas só vão entrar até uma determinada camada e sair isso confere uma eficiência né uma separação muito melhor tá então pra gente fechar aqui antes de chegar na palavra chave queria deixar
para vocês eh pelo menos uma árvore decis ó básica da seleção de colunas né baseado na partícula cromatográfica aqui eu não tô falando da seletividade ligantes nós vamos falar disso na próxima aula tá eh então assim a seleção de colunas baseada na na base do ligante Quando você vai desenvolver o método o que que você tem que olhar você tem que eh olhar primeiro pro seu analito né antes de mais nada todo desenvolvimento de métod você vai olhar mais nada assim pro seu analit para tentar entender primeiro se ele é ável na sua fase móvel
se é uma molécula ionizável Qual é o log P dessa molécula se é uma molécula muito polar se é uma molécula Apolar se ela tem uma característica ácida ou básica então baseado nessas informações aí sim você vai direcionar para uma coluna cromatográfica de base e de ligante híbrida por exemplo as colunas b e h elas são completamente porosas com Lembra que eu falei que o BH ela tem uma distribuição eh ela tem uma distribuição de ela ela durante o processo de evolução da coluna cromatográfica foi incorporado alguns carbonos alguns radicais na base do ligante que
confere uma flexibilidade de PH então pro desenvolvimento de método dependendo da sua molécula vamos imaginar aqui que é uma molécula que só Ah que não consegue eh se estabilizar ali num PH em 2 a 8 você precisa de de 11 cara só só a a BH vai conseguir resolver aqui e seu problema né vai ser inevitável Direcionar para essa essa coluna aqui não thgo eu preciso de um eu tô aqui trabalhando com uma uma molécula com característica de ser uma molécula básica ela interage com os silanóis Livres me dá um trabalho danado para separar na
BH não tô conseguindo Ah tem alguns e alguns Alguns ligantes com uma uma seletividade que até pode te suportar aqui na BH mas eu direcionaria por exemplo para hss com carga superficial controlada simetria de de pico incomparável para bases em ácido fórmico por exemplo Não Tiago eu preciso eu já tenho um método aqui muito desenvolvido numa c18 eu quero fazer 15.000 injeções aqui eu não quero trocar a coluna qual que eu que eu seleciono Talvez uma hss vai te te trazer uma estabilidade de número de injeções muito maior ou não thago eu tô pensando aqui
numa eficiência Eu preciso de uma c18 aqui com método mais rápido possível então o que que vocês acham da gente Direcionar para uma coluna de núcleo sólido que são as córtex né Maior eficiência resolução velocidade eh com contra pressões mais baixas em comparação às partículas totalmente porosas Então essa decisão de qual partícula utilizar ela tá relacionada ao estudo da sua molécula e ao desenvolvimento de método em si às vezes é muito fácil porque você já testou em uma determinada coluna e vai mais ou menos na mesma direção Só que essa discussão aqui ela é muito
válida porque ela vai refletir numa economia futura talvez eh analítica para você e no desenvolvimento de método muito mais adequado se você for assertivo na base dessa seleção aqui de partículas tá Ah aqui também tem a seleção de colunas através da idade de ligantes mas eu vou falar disso na próxima aula e aqui que eu faço convite para vocês para vocês me acompanharem também na próxima aula que não é na semana que vem é na semana daqui 15 dias né a gente vai falar sobre seleção de colunas ah através da dos dos ligantes diferentes ligantes
que a gente tem c18 C8 eh faz estilo de RP eh penta flur fenil o que cada um dessas faz E como você direciona eh né essas essas colunas também tá aqui uma visão geral né dessas colunas todas elas t a mesma base de ligante tem eh ligantes diferentes né então a base de ligante ela é um suporte na verdade né para conferir uma determinada polaridade e direcionar diferentes interações com a sua com a sua molécula tá Ah bom pessoal Essa é a a sua construção de conhecimento nessa jornada aqui da cromatografia Essa é só
a aula três cromatografia é um aprendizado contínuo hoje eu esperava ter uma adição de conhecimento para vocês para vocês decidirem cada vez melhor o desenvolvimento de método né que vocês já utilizam né que vocês já fazem ou então que vocês vão fazer eu espero ter atingido um pouco mais do conhecimento de vocês e antes da palavra chave agora ah conto com vocês aqui pra gente trabalhar junto olha só que legal né Não deixe de assistir as próximas aulas CG e olha só que legal isso cara já tem uma relação com o desenvolvimento de Messa né
otimização das fases móveis em cromatografia gasosa que é o Bruno que vai ministrar na semana que vem a próxima aula de hplc Igual eu falei é de colunas cromatográficas suos especificações a parte dois relacionada a ligantes eh e também a seletividade desses ligantes eh participem dos grupos do chroma no Whats no telegram né semanalmente a gente envia informações Lá tem os choma tips também são informações eh sobre o seu dia a dia né de de rotina de uma maneira um pouco mais interativa um pouco mais eh acessível de como a gente escreve lá e hoje
como eu falei para vocês vocês que ficaram até aqui olha só passei do horário mas cara valeu a pena você quer ver olha só vou mostrar aqui para vocês o que eu tenho aqui de surpresa e como vocês fazem para participar Como Eu mencionei antes vocês vão ter vocês têm o o link aqui embaixo na tamb né na descrição do vídeo lá embaixo o último link tem um formulário você pode preencher inclusive você vai escrever a palavra-chave daqui a pouco e você vai receber o certificado de participação só que junto com isso você vai estar
participando do concurso de sorte o que que é o concurso sorte galera olha só tenho aqui o nosso caderninho anual aqui da Matrix lcms que é a empresa que a gente trabalha né mas não é só o caderninho ó tem um bloquinho de notas também aqui que não tá apareo na minha câmera um bloquinho de notas junto com eh alguns postites e também a nossa caneta que é muito massa essa caneta ela também touch fantástica E aí como é que você faz para você ganhar só coloca preenche a o formulário preencheu o formulário você já
tá participando colocou lá a palavra-chave também aí você já recebe o certificado então convido vocês a a colocar né esse formulário ele vai ficar disponível só por 24 horas então é só quem colocar eh até né a noite de amanhã ah a palavra chave preencher o formulário Mas você vai estar concorrendo e a gente vai fazer esse sorteio E tomara que você ganhe aí para poder anotar todos os desafios que você tem cromatografico aí tá cara que legal aí tô recebendo feedback de vocês que legal galera Poxa obrigado pelo feedback convido vocês a quem tá
aqui também eh seguir a gente aqui no canal do YouTube curtir esse vídeo porque ajuda muito a gente a continuar elaborando mais aulas mais material poder discutir também com vocês é fantástico muito grato por ter vocês aqui junto com a gente também tá ah falei do curso não falei né do curso aprofundado obrigado Fabi Obrigado Letícia Obrigado Fantástico ter vocês aqui tá o curso aprofundado tá aqui na link no nos links também Fi à vontade para comprar o modo eh o módulo individual ou então o curso todo você acha lá dentro do site do chroma
Class beleza antes de falar a palavra chave aqui eh queria agradecer vocês novamente e a palavra de chave de hoje aqui galera pra gente direcionando pro final antes de tirar todas as dúvidas quem tiver uma dúvida aqui eh vamos tirar vamos falar sobre o que vocês precisam saber e a palavra chave de hoje é simples não tem nada a ver com coluna cromatográfica mas tem a ver com essa participação de vocês aqui a busca pelo conhecimento palavra-chave de hoje é Bora beleza ó de novo vou repetir aqui para vocês para vocês não errarem tá a
palavra chave de hoje é Bora por quê bora pra próxima aula Bora aumentar aí nosso conhecimento e tomar decisões mais assertivas com relação à cromatografia aqui estão os nossos contatos fiquem à vontade para mandar um e-mail pra gente entrar no nosso site contact tá pelo WhatsApp a gente tá à disposição aqui eu não sou sozinho no time pelo contrário hoje o time da Matrix conta com uma equipe muito vasta com técnicos extremamente qualificados que estão fazendo manutenção qualificação dentro dos dos clientes ah conta com um time de vendas que tem uma capacidade técnica de colaborar
com os nossos clientes enormemente Esse time é liderado pela tat aqui que atende prontamente todos os clientes aqui PR Direcionar para vocês os produtos os treinamentos de uma maneira mais acertiva então fiquem à vontade para contactar a gente nós teremos a maior satisfação aqui em atender vocês Tá combinado vamos lá olha quem tiver alguma dúvida aqui rapidinho pra gente falar para vocês quais são essas dúvidas né B tinha doando aqui que tava falando sobre colunas cromatográficas permeação em gel vamos pensar em uma aula aí disso Num futuro próximo eu acho que é um assunto super
legal cara muito legal mesmo da gente ter e coluna de permeação em gel tá Orlando Ah que legal cara Eu pelo que eu tenho acompanhado aqui você trabalha com bastante coisa né um gazosa que eu vi que você tava na aula de do Bruno também que Legal cara parabéns aí pela sua trajetória tá Ah quem mais a Francisca pergun aqui olha só que legal isso aqui ó eh Boa noite como eu calculo o volume da coluna cromatográfica Pô muito muito boa pergunta Francisca eu tenho uma aula inclusive que a gente fala sobre cuidados das colunas
né E aí lá nessa aula de cuidados das colunas a gente consegue checar de fato tudo que é possível vocês fazerem para eh ganhar longevidade com essa coluna e tal tudo mais e uma das ações que você você tem que fazer né é a limpeza dessas colunas e para você fazer a limpeza ou fazer qualquer ação com a coluna cromatográfica é interessante que você saiba Qual é o volume da coluna né E aí como que você calcula o volume da coluna cromatográfica tá então vou falar aqui para você rapidamente de uma maneira bem genérica tá
a coluna cromatográfica ela é um cilindro Então existe uma maneira de você calcular o cilindro né o volume de um cilindro né que é pr quadrado né se eu não me engano deixa eu puxar aqui a A história aqui da da vamos lá vamos abrir aqui vocês estão vendo minha tela olha só vocês estão acessando aqui por dentro do do chroma hoje hein que interessante que legal hein ao vivo aqui para vocês então vamos vamos aqui no nosso nosso canva aqui eh deixa eu ver se eu acho aqui a nossa aula de cuidados né de
limpeza com a coluna olha só que interessante isso daqui ó para responder sua pergunta aqui tá Francisco eu vou achar aqui ó como que você calcula aqui ó então ah como que você calcula o volume de uma coluna cromatográfica então ó lá o Orlando respondeu ó PR qu ve c t olha só é a mesma conta que eu tenho aqui Parabéns que bom obrigado aí pela ajuda tá então as colunas cromatográficas por exemplo ó pegando uma coluna genérica aqui né de 100 mm por 4.6 né de diâmetro você vai lá e vai jogar esses valores
aqui dentro né da da coluna cromatográfica então ah você vai vir aqui e vai jogar né jogou aqui ó todos os valores ele vai te dar um valor em em milímetros cicos só que a gente tem que os milímetros cicos eles têm 1 mm c é respectivo a 1 microlit Então temos que o volume da coluna de o volume da coluna de 1661 microlit 1 microlit = 0.001 ml Beleza então temos que o volume da coluna É nesse caso aqui de 1.66 ml por que que você precisa saber porque que é interessante você saber aqui
calcular o volume dessa coluna nesse caso aqui pessoal eu tô desconsiderando o volume das partículas que estão dentro da coluna tá se eu for levar em conta as partículas que estão dentro da coluna o meu volume interno ele é um pouco menor tá só que para efeitos de Equilíbrio da coluna ou de limpeza da coluna você tem que basicamente um tempo de equilíbrio de uma coluna eh você tem Teoricamente que passar 20 volumes dessa coluna então para essa coluna aqui um exemplo exemplo é clássico é que em uma vazão de 1 ml por minuto do
seu hplc você vai levar 33 minutos para equilibrar essa coluna em 20 volumes tá eh assim de uma maneira bem rápida de uma maneira bem breve aqui tá só para não deixar sua resposta eh sua pergunta sem resposta tá queria deixar claro isso aqui tá essa aula pessoal de limpeza de colunas de cuidados com as colunas ela também tá aqui no nosso eh portfólio de aulas tá que a gente vai dar aqui são muitas aulas Então essa aqui também tá aqui combinado Ah deixa eu voltar aqui pro meu muito obrigado Caso vocês tenham alguma dúvida
Ah obrigado Francisca pela pelo feedback H muito bom obrigado vocês se vocês tiverem mais alguma pergunta fiquem à vontade para fazer se caso contrário também Podem me enviar pelo whats ou Ah pode enviar o nosso no nosso e-mail aqui também onde vocês encontrarem o nosso contato a gente vai est à disposição combinado vejo vocês na próxima aula até lá Se cuidem um abraço