olá pessoal aqui quem fala é professora raquel na passos das disciplinas de dentística clínicas integradas da universidade católica de brasília dando continuidade ao tema das aulas anteriores falaremos hoje sobre as técnicas de fotoativação os vídeos anteriores comentamos sobre a importância de se utilizar a técnica de inserção incremental para garantir os melhores resultados possíveis as nossas restaurações mas para que se entenda esse assunto é necessário discutir e compreender os conceitos de fase pra gel ponto gel e fase por gelo no início da reação de polimerização as tensões decorrentes da contratação são dissipados pela deformação da resina
composta principalmente nas superfícies livres em direção às avenidas essa informação é possível graças à mobilidade que as moléculas apresentam durante a fase inicial da reação que a fase para jean a partir do momento em que a complexidade das cabeças poliméricas impede o reposicionamento molecular que é o ponto gel o compósito não é mais capaz de sofrer uma deformação sem que ocorram tensões internas a fase por jel ocorre desde o ponto g ou até o final da reação de polimerização durante essa fase toda a contração é acompanhada de stress à literatura a respeito desse tema é
escassa e controversas sobre as reais vantagens de utilizar essas técnicas algumas pesquisas demonstram que as técnicas de polimerização podem reduzir o stress final prolongando-se a fase projel enquanto em outros estudos não demonstra haver diferenças ou até mesmo sugerem que a taxa de conversão pode ser reduzida quando são utilizados esses métodos de polimerização sendo assim as mais diversas técnicas são aceitas dentre elas destacamos a uniforme continua onde intensidade de luz é mantida constante do início ao fim da fotoativa são em geral utilizando se a potência máxima do fotopolimerizador já na técnica de passos a emissão de
luz intensidade baixa durante os primeiros segundos passando a intensidade máxima e nela permanecendo até o final do processo essa variação da intensidade pode ser obtida por uma programação e alguns aparelhos ou pelo afastamento da ponteira entrou oral da superfície da restauração o que pode ser feito em qualquer aparelho alguns estudos defendem que esse método promove uma melhor integração de imaginar as restaurações na técnica de rampa a intensidade aumenta progressivamente até atingir a máxima e é mantida até o final da polinização já a técnica de pulso tardio é feita uma rápida ativação inicial de 3 a
5 segundos em baixa intensidade e em seguida um intervalo de alguns minutos após realiza se uma segunda ativação com uma alta intensidade por um tempo adequado para garantir a polimerização do material por fim temos a técnica intermitente que é um método que alterna os momentos com luzes sem luz em uma mesma intensidade alguns estudos defendem que os períodos sem luz promover uma redução da taxa de polimerização o que pode ser responsável pela diminuição do stress ea maior probabilidade de preservação da adesão alguns fotopolimerizador es permitem o ajuste de potência e técnicas de fotoativação por exemplo
nesse vídeo podemos observar que cada nos vende corresponde a 5 segundos de incidência de luz e as diferentes técnicas que podem ser utilizadas com o mesmo aparelho sendo assim é importante que se tenha um radiômetro para que se conheça potência de cada uma das canalizações do fotopolimerizador assim como para saber sobre a efetividade de cada uma delas não há uma calibração exata entre os idiomas transportando o mesmo fotopolimerizador pode apresentar diferentes valores quando testado em diferentes a de ombros no entanto os radiohead cruz são as únicas ferramentas disponíveis para esse tipo de avaliação apesar de
os dados não serem nada fez bem essas foram as referências utilizadas nesse vídeo então dúvidas caso tenham alguma encaminho para nós em qualquer um desses canais do youtube facebook twitter nosso e mail instagram e nos encontramos em um próximo vídeo