a história da psicologia clínica se confunde com a trajetória da própria psicologia e desde a sua origem esta foi a área preponderante de atuação dos psicólogos a face mais visível da psicologia clínica é o atendimento em consultório particular mas existe desde o início uma vertente igualmente importante de modelos de trabalho e atendimento na esfera pública a psicologia como ciência e profissão começou a ser definida e delimitada na década de 30 em relação à psicologia clínica sua trajetória inicial em são paulo esteve associada à psicanálise e as atividades do médico durval marcondes e ele achava que
a psicanálise estava ligada mais ao lado psicológico sociológico antropológico de do conhecimento de filosofia de de religião disso daquilo do que propriamente a medicina e ele achava que o psiquiatra podia resolver o problema médico mas que teria que ser feito um trabalho de psicologia de psicoterapia e diagnóstico muito mais que o a pessoa indicada seria um psicólogo uma formação mais humanística mesmo por iniciativa de dorival marcondes foi criada em 1939 uma clínica de orientação infantil com atendimento clínico formação de técnicos ea realização de pesquisa sobre os distúrbios psicológicos dos escolares os primeiros profissionais a trabalharem
nela eram formados no instituto de higiene era um trabalho que as educadoras sanitárias elas se deram aulas com o doutor do vol e elas foram é treinada para selecionar os casos que a gente chamava de crianças problema então essas crianças eram encaminhadas com os pais precisam de alimentação escolar na rua epitácio pessoa travessa da avenida ipiranga centro da cidade de são paulo no serviço de higiene mental escolar os diagnósticos orientações e psicoterapias eram supervisionados e discutidos com a equipe é francês e sábado começará às 9 horas e hoje é meio de uma hora onde se
discutir todos os casos mais difíceis o que é aquilo que era muito simples que não chamava atenção não mas aquilo que tava um diagnóstico nem aberto se era cada pessoa que trabalhou com casa apresentava depois todos discutiu nesta época existiam em são paulo outras clínicas infantis como a da cruzada para a infância que seguir um modelo norte-americano oferecendo diagnóstico e orientação aos pais as psicólogas clínicas que não eram da outro mais conhecidas na época a doutora bética design sangue também é era estrangeira amiga da cantora daniela a doutora daniela 15 b e e e tenho
doutorais desenhando pessoas que e alguns outros pessoas que vieram de forma se sim que faziam um trabalho em consultório particular basicamente psicodiagnóstico infantil a partir da década de 40 foram fundadas as primeiras associações que reuniram os que atuavam no campo da psicologia como a sociedade de psicologia de são paulo fundada em 1945 mas não existe ainda uma formação específica e sistematizada nesta área a gente era meio aprendiz de feiticeiro não era como o método da idade média a gente aprendia com os os artesãos o ofício porque não tinha um curso formal névoa ensinar então tinha
umas poucas pessoas aqui e ali principalmente psicanalistas e isso tinha os consultórios particulares na década de 50 tiveram início os cursos de especialização em psicologia clínica na usp e nas faculdades de filosofia sede sapiência e são bento foi nesses três núcleos que o ensino de psicologia clínica efetivamente começou em são paulo os primeiros e corpos são formados em cursos muitos a informar seus cursos de especialização e psicologia clínica eu mesmo vocês um curso na puc é que era um dos dos lucros da informação ea minha formação era pedagoga é a especialização em psicologia clínica então
eu acho que as origens da psicologia clínica se misturo com as origens da própria profissão e no brasil a psicologia não era uma profissão reconhecida e não tinha curso de formação de psicólogos né então exercia a profissão sociólogos filósofos pedagogos quem se interessar pela matéria psicologia na usp a especialização começou em 1953 quando anita marcondes cabral convidou como acordes e um grupo de psicanalistas que atuava na clínica de orientação infantil entre os quais me xinga bicudo policial câmera e posteriormente judith andrew tio ele era um professor ele nasceu peixe night idéias novas ele e trazia
psicanálise para são paulo e trazia também a clínica de orientação infantil que era também coisa nova no e tinha visto nos estados unidos e criou que então ele era uma pessoa que criava coisas e ele precisava de colaboradores ele conseguia conquistar gen pouco depois foram organizados os cursos de especialização nas faculdades sede sapiência e são bento ambas ligadas à puc mais ou menos no início da década de 50 os edis começou como uma clínica de formação então primeira espécie de formação foi essa clínica que era destinada a quem tivesse interesse numa formação clínica psicológica né
e é esse foi o embrião depois da faculdade de psicologia dentro dos sexos e eu o cursor dos edis era um curso foi voltado para uma aplicação na era bastante prático ea vaga postiga tinha uma formação assim mais ampla e ela eu acho que o curso tinha essa característica e o curso da puc que foi montado pelo doutor elson a z ele tinha era mais ambicioso porque ele procurava juntar a formação prática com estágio tal mas ele estava muita ênfase à parte de teoria de pesquisa nas áreas de pesquisa e o doutor act de um
grande impulso nisso porque ele realmente era uma pessoa encantadora encantada com a psicologia ele apresentava aquilo pra gente com um entusiasmo que era uma coisa incrível o estilo funcional no lugar a ganhar disse me que era ali no pátio da cruz da puc da são bento no prédio velho tinha umas aulinhas pequenas para atendimento muito poucas e o doutorado então conseguiu alugar uma casa na cardoso de almeida 1021 i ana maria popovic ficou encarregada de montar a primeira clínica psicológica para atendimento ao público que cada núcleo tinha uma figura então roubar cordas amada cristina eu
uso a 0 o filho eram pessoas que se comunicavam vou dizer mas que tinham posturas bem característica seu eu diria a partir dos anos 50 começaram a se difundir em são paulo as atividades diagnósticas e terapêuticas vinculadas à faculdades clínicas e consultórios particulares e outras instituições eles acabavam oferecendo algum tipo de serviço de psicologia embora não tivessem ensinava na época se falava e psicomotricista psicologia tinha nove diferentes então eram iniciativa velho um trabalho prático voltado para a orientação e as opções de pais de crianças e eu sou lado da cada um num ponto é de
são paulo que a gente mais atendia na clínica eram crianças e adolescentes e crianças com que se descolaram de comportamento e adolescente com problemas de relacionamento com os pais vital que a gente trabalhava naquele sistema bem clássico né na psicologia positivista quero que a gente aprende e que ela inclusive há a crença total na na na competência né dos testes na validade dos testes de medirem aquilo que ele se propõe no meio dia a gente acreditava nisso seriamente então a gente fazia uma bateria de testes de acordo com a queixa às vezes a queixa era
de bom aproveitamento escolar era muito grande a porcentagem então ia pra fazer um teste de avaliação de inteligência andando nus em 1954 o teste era um bebezinho de mim 1908 hotel em penha antiguinho era bem simples vizinho mas dava uma no chão e depois então fazemos 11 parecer articulando dentro nem articulando todas essas e teste de personalidade sem principalmente projetivos taschen bateria todos e e desenhos e observação né observação lúdica tal daí a gente faziam parecer é aquela supervisionado pela maria pela doutora daniela e aí ele chamava os pais e fase então a a célebre
devolutiva né então era focado num na vamos dizer nesses desvios de comportamento mas eram desvios na época que eu estudei psicologia pesquisou veneno uma coisa e temida z deus me livre de entrar um paciente que se despejou engano meu consultório eu falei entende porque era realmente visto como alguma coisa que não tinha cura que não tinha o que fazer por isso o destino era o hospital psiquiátrico e ea gente então ficava pra você colocou as neuroses o caminho para a delimitação do campo de trabalho profissional do psicólogo a valorização social ea legitimação do conhecimento próprio
pois sendo construído ao longo da década de 50 leva muito pouco eram seis horas de trabalho e você ganhava duas letras a baixa professor bernard então porque não tinha nível universitário um tinha nenhum privilégio tinha um campo que tinha uma actividade que tinha nos países desenvolvidos que já tinham uma uma enfim uma plataforma um ser uma coisa é uma disciplina mesmo com o objeto e método específico com técnicas terapêuticas variadas de várias várias várias linhas né psicanálise gestalt e tal e e que aqui é a gente estava justamente é deixando-a e aí um campo a
mercedes de pessoas né a revistas afinal gente que se intitulava também terapeuta é assim a formação adequada então eu acho que as pessoas em função desta preocupação maior começaram a se reunir e discutir uma proposta tanto de uma principalmente uma formação adequada precisa dessas pessoas que queriam fazer psicologia como há a idéia de uma profissão fosse passível de fiscalização e aí justamente o grande ferozes embate foi de novo a mesma coisa de sempre a questão dos médicos o ato médico já aqui já apareceu naquela época né então eles queriam porque queriam que o psicólogo trabalhar
se sob a ordem orientação do médico então terapia só quando indicada por um psiquiatra um profissional nas instituições sempre o médico-chefe do psicólogo é que ele que sabia quem tinha que fazer psicoterapia principalmente porque nós estávamos ali competindo com uma categoria forte poderosa que era da medicina que até hoje por causa do nome clínica não quer saber de muita aproximação à profissão de psicólogo foi regulamentada pela lei número 4.119 de 27 de agosto de 1962 com a ressalva de que a palavra psicoterapia foi substituída por solução de problemas de ajustamento a partir dos anos 60
e 70 houve uma expansão dos cursos de psicologia e da actividade clínica em consultório particular ea diversificação das linhas teóricas entrar na faculdade de psicologia e 1970 tinha uma marca importante também porque a gente estava na época da ditadura mas de cristina era uma pessoa muito importante na defesa dos direitos humanos e combate á aos sistemas autoritários neh nah na discussão do que podia ser um atendimento à população de uma forma mais ampla nem no campo do atendimento público havia apenas algumas experiências isoladas e alternativas ao modelo então hegemônico dos hospitais psiquiátricos entre eles os
centros comunitários de saúde mental esse momento foi um momento onde muitas danças dos psicólogos dessa geração optar por trabalhar no serviço público era uma escolha uma escolha ideológica trabalhar no serviço público né de poder levar para o serviço público muitas das experiências que estavam sendo feitas nessas redes alternativas mas o que tinha de psicologia clínica era muito dentro compactada até no consultório e para poucos né temos poucos poucas opções de psicologia de trabalho na área pública em 75 76 começam na experiência que ela carrega isso que tinha sido lido no centro comunitário de parelheiros que
são os trabalhos nessas nesses nessas unidades básicas ou chamar assim mas enfim nos centros de saúde onde se propõe uma equipe mínima que tinha psicólogo psiquiatra assistente social enfermeira que fizesse visitas domiciliares e que tivesse um trabalho de acolhida para os regressos dos hospitais psiquiátricos porque essa era a proposta de abrir os hospitais mas que tivesse serviços ambulatoriais que dessem conta desse atendimento dessa integração de novo no meio social dessa possibilidade de se inserir socialmente de voltar à vida uma forma e até um grande desafio elas novas pessoas que tivessem crise elas não sair sem
saída então assim se formou o lucro em são paulo pra tensa anticicatriz para processar essa experiência que estava acontecendo na itália para começar um movimento de transformação da lei né dos leitos obrigatórios nos hospitais gerais da abertura de hospitais psiquiátricos na década de 80 é muito rico enquanto iniciativas não é ea ver uma iniciativa na secretaria de saúde do estado acho que o governo do montoro se não me engano pra pra criar condições da psicologia antel possuir parte de uma equipe que atenderiam vamos nos saúde não espacial é essas experiências foram ganhando uma dimensão maior
e se criaram vários modelos de atendimento então os serviços na época da erundina a gente já tinha outros modelos é uma rede maior é de integração dos produtos dos hospitais como as unidades básicas com os ambulatórios saúde mental com as os projetos nas comunitários nos nos parques públicos né com os albergues nem aí já tinha uma rede maior tentando dar conta disso o movimento dos trabalhadores de saúde mental a luta antimanicomial a constituição de 1988 ea implantação do sus tiveram consequências importantes na instauração de novas práticas de trabalho em psicologia clínica no setor público instituindo
novos modelos de atendimento ea doação um divisor de águas no trabalho da psicologia em geral ea química em particular que a maioria de nós psicólogo sentávamos na escola para ser clínicos terão um gostoso uma placa escrito o que fazem e tal foi exatamente a constituição que ela disse sobre o direito à saúde o acesso universal as pessoas têm direito estado provedor a gente é trabalho é baseado em políticas o sus coloca universalidade integralidade e equidade a gente está falando que dê garantia do direito à saúde é um direito básico né ea psicologia vai contribuir com
esse olhar então assim a gente passou a poder fazer clínica é nos espaços públicos houve um todo o crescimento do trabalho é não apenas por essa coisa intersetorial mas também ela começa interdisciplinar de você poder trabalhar não só a psicologia a terapia ocupacional o seguir social a medicina 6 em deixar vir falar que as próprias entidades como conselho eles tiveram a canções muito importantes nesse fio clã eles passaram a ampliar o seu tipo de ação não sou realizando apenas a fiscalização mas investindo um pouco na questão do reconhecimento dessa profissão a reforma psiquiátrica aprovada em
lei em 2001 propôs a reformulação do modelo de atendimento ea substituição dos hospitais psiquiátricos poeta hoje propõe que os manicômios sejam acabados encerrados fechados destruídos e que ao invés disso surja uma rede de cuidados que são os capítulos ex-assistente estratégicas vários serviços e mais do que isso isso é ruim porque eu acredito também é a lógica manicomial né que não é só um manicômio como instituição física mas como as práticas manicomiais exclusão do poder sobre uma pessoa que tem a ver com um louco né transtorno a pessoa que usa transtorno mental ser vista como cidadão
assim como com qualquer professor hoje a psicologia o psicólogo do trabalho psicólogo ele está inserido em várias possibilidades né desde é a questão e são considerados atividades clínicas né tanto nos capes quanto no centro de convivência quanto nas casas e nas residências terapêuticas é e antes se você considerar no hospital psiquiátrico no grande instituição total no manicômio o psicólogo não tinha papel a proposta dos quatro que são centros de atenção psicossocial é de substituir o ícone mas substituir não sendo pequenos manicômios mas de prover o cuidado principalmente as pessoas serem cuidados em territórios sem precisar
ser internado em longas em hospitais de longa permanência topic a tudo e tudo mais só que ele sozinho não funcionam tem que ter também leite hospital geral pra uma crise maior enfim se precisar sei lá serviços de lazer os séculos tem que ter posto saúde junto tentei estratégica das pessoas que estão internadas há muito tempo e isso tudo articulado sempre conversando além do programa de saúde mental as diretrizes atuais do ministério da saúde e humanização implantação da estratégia saúde da família propiciaram aos psicólogos clínicos mais modalidades de trabalho e de atendimento na rede pública entre
eles os núcleos de apoio à saúde da família a icon com a aas políticas e da reforma psiquiátrica né outros modelos desde ent de atenção nem a saúde mental veio contribuir para que fosse ampliado nem houvesse transformações da evolução nem tap para a clínica ampliada para olhar mais pro nem pro para a saúde integral nem pensando no na construção dos projetos terapêuticos singulares então acho que hoje a gente com a estratégia da saúde da família atenção básica vêm ampliando esse horizonte de ti ti enfoque de atendimento assim eu realmente sou apaixonada pela estratégia de saúde
da família que eu acho que essa vinculação essa coisa do outro estar lá na família vendo como ela está funcionando como ela tá disfuncional ou quais são as dificuldades e você trabalhar o tempo todas essas questões muito de interativas mesmo eu acho que fez com que assim e mais as capacitações e mas eu acho que a gestão desenvolvimento disso mas é uma necessidade também porque como saber de você olhar essa pessoa e pensar o que você pode oferecer presta à comunidade para ela ter uma vida melhor antigamente a gente tinha filas e filas de pessoas
querendo passar psicólogo né então como se dá conta disso em saúde pública o que se faz com isso ea onde você complementar o olhar da equipe de saúde da família que a equipe de referência que aquele indivíduo tem no território onde ele está né é a gente vai é dessa forma complementar trazendo outras possibilidades de atuação de intervenção na medida em que você amplia esse leque de possibilidades você vai acionando outros serviços na outras instituições que existam na rede de apoio seja uma rede de apoio é institucional mesmo mel algumas ongs terapia comunitária detém centros
culturais que vão oferecer outros tipos de atividades que são terapêuticas também não necessariamente fico terapêutica mas que vai trazer um resultado no tratamento do paciente então assim além do apoio às equipes de saúde da família nós temos também horários para atendimento clínico no modelo mais tradicional digamos assim né pra adultos para crianças enfim algumas atividades em grupos grupos educativos né e muito trabalho é intersetorial e tem um outro aspecto interessante também que a gente consegue fazer a capacitação dessas equipes no sentido de ela desenvolver em uma escuta é terapêutico é que é que até facilita
o nosso trabalho né então a gente faz muito consulta compartilhada com os outros profissionais da área de saúde ea nossa própria inserção na equipe ela também vem com esse apoio pedagógico para instrumento a instrumentalizar a ea tem poder às pessoas de uma escuta mais qualificada de um conhecimento das informações importantes de cada caso e da pessoa de modo integral então é só voltado nas questões de transtornos psíquicos netão tem as próprias questões clínicas mesmo que vai gerando neste espaço uma é as observações o estudo minucioso de quem é esta pessoa nessa integralidade quando a gente
vem dessa linha é dessa quebra de paradigmas é dessa linha mais tradicional de trabalho psicoterapêutico de clínica a gente está falando de uma maneira diferente de levar o olhar ea prática da psicologia para outros ambientes no nosso caso mente da rua então é a gente tem que se pautar pela mesma ética e pelo respeito considerar que não são paredes que tratam e sem relações humanas que esse trabalho é técnico ele é fora do set tradicional de um consultório mas ele é técnico né então quando a gente fala de sentimento a transferência contratam será está ocorrendo
a todo momento né então a gente está lá o quê vinculando esse usuário através desse vínculo há as pessoas nessa relação ela vai retomando os seus potenciais suas qualidades seus projetos de vida sonhos ele quer a gente tem que garantir para ele que ele tenha os direitos é diante do local onde ele está eu acho que esse foi o maior aprendizado eu tive que aprender a ouvir esse usuário e entender que ele sabe em última instância mesmo quem não sabe ele tem o direito de escolher o que é melhor pra ele o prescritor né é
para uma pessoa não é mais o que o psicólogo ou que eu me o médico acha né mas o prescritor de algum acompanhamento é um projeto terapêutico que a pessoa faça parte ela concorde não concorde ela até admite mas ela quer fazer ela né é negociado é essa também a grande diferença a pessoa passa a ser visto e passa a entender e recobrar sua história a sua identidade ea gente vai intensificando isso dentro de um projeto terapêutico singular de um cuidado integral então a gente faz rede pensando não só na saúde mas a gente já
articula de uma forma intersetorial agente articula com a cultura e já articula com o sport com a educação pensando que esse usuário ele ele é um ser completo de saúde não é só ausência de doença tem a ver com a z tem a ver com você sair tendo que seu namorado trabalhar estudar ou fazer nada mas está feliz lá então eu acho que o trabalho multidisciplinar é bom porque ele reforça ele ajuda você a não ficar só na sua área você consegue ter uma visão ampliada da pessoa e da situação e também pra você aprendeu
os outros aprender que tem outras coisas junto né então assim o consultório e pode ter importância que ele tem tá mas ele não é o o fundamental com aquelas regras naquele set e fecharam a então a equipe essa forma de encarar esse sujeito em relação o papel de cada um de nós essa troca é das nossas possibilidades ou o trabalhar na equipe que não é só a nossa formação ela vai levar gente pra gente é tem chamado essa é uma clínica ampliada né não é ampliada dos sete né não é ampliada porque a gente vai
pra rua perry patética como diz o lancet ou mandando com as pessoas conversando não é não é por isso no hospital em qualquer lugar desse mas é porque mudou o objeto sempre objeto eu acho que a própria forma de de inserir quando o profissional se inserir vai mudando um pouco a forma como ele é visto nos diferentes campos então ele eu tenho a abertura ele passa a ser um profissional não só reconhecido como um profissional necessário pra você tem um um serviço de atendimento completo