[Música] Enquanto o mundo permanece distraído por guerras, avanços na inteligência artificial, colapsos econômicos e tensões geopolíticas cada vez mais intensas, algo de profundo significado profético está acontecendo [Música] silenciosamente, longe das manchetes e da cobertura jornalística em Jerusalém, o epicentro espiritual do plano divino, uma notícia de proporções eternas começou a se desenrolar. Um homem foi nomeado sumo sacerdote em Israel. Seu nome é Baruk Cahane, um descendente da linhagem sacerdotal de Arão, um rabino e especialista na lei mosaica.
Ele foi oficialmente designado por um grupo de rabinos do Instituto do Templo em Jerusalém, em preparação para um momento muito aguardado, a restauração do serviço no terceiro templo. Este evento não é um simples ato simbólico ou uma iniciativa religiosa insignificante. É inum sinal claro que nos aponta diretamente para o cumprimento das profecias bíblicas sobre o fim dos tempos.
Embora o terceiro templo ainda não tenha sido construído, tudo está pronto. Os utensílios sagrados foram cuidadosamente elaborados de acordo com as escrituras. As vestes sacerdotais já estão feitas.
Os levitas foram treinados e agora, pela primeira vez em mais de 2000 anos, Israel já tem um sumo sacerdote preparado para oficiar sacrifícios. Para muitos, isso pode parecer um evento menor, um simples movimento dentro do judaísmo ortodoxo. Mas para aqueles que conhecem as Escrituras, este evento ressoa como um eco das profecias do fim dos tempos, onde fala da restauração do templo e do dia em que o anticristo se assentará nele, proclamando-se Deus.
O relógio profético não parou. Cada passo dado em Jerusalém, cada decisão tomada nos aproxima do cumprimento dos acontecimentos que marcarão o destino da humanidade. Estamos testemunhando o prelúdio da realização final.
Será Baruk Kaani, o homem que abrirá caminho para reviver o antigo culto levítico no coração de Jerusalém? Estamos vendo os primeiros passos em direção ao cumprimento do que diz Daniel, capítulo 1, 9, versículo 27, onde uma aliança é mencionada, o restabelecimento dos sacrifícios e uma futura abominação da desolação. Sem dúvida, caro ouvinte, este tópico merece toda a nossa atenção.
Como igreja, não podemos ignorar o que está acontecendo em Israel, porque, como foi dito, Israel é o relógio profético de Deus. Então, se você quiser saber mais sobre o papel deste sumo sacerdote escolhido em nossos dias e o que isso pode significar no contexto da profecia bíblica, nós o convidamos a assistir a este vídeo até o final. O que você descobrir pode mudar completamente sua visão dos tempos em que [Música] vivemos.
Vamos começar. Jerusalém. Nesta antiga cidade onde a fé nasce e onde as profecias encontram seu eco final, um grupo escolhido de homens foi preparado e separado para um propósito transcendental.
Eles não são políticos, eles não são militares, eles são descendentes da linhagem sacerdotal de Arão. E entre eles já há um nome, já há um rosto. Um novo sumo sacerdote está sendo preparado.
Este fato não é menor. O sumo sacerdote, segundo a Bíblia, é o único homem na face da terra que pode entrar no lugar santíssimo e aspergir sangue no propiciatório no dia da expiação. Ele era o mediador entre o povo e Deus.
Seu papel estava no centro de todo o sistema levítico e da história redentora de Israel. Por que isso é relevante hoje? Porque para que o que o profeta Daniel escreveu no capítulo 9, versículo 27, se cumpra, é necessário que haja novamente sacrifícios, um altar, sacerdotes e um templo.
Mas o templo não foi construído no ar. O templo precisa de estrutura, preparação, conhecimento e tudo isso já está em andamento. Vivemos em uma época em que as peças do plano profético estão começando a se encaixar.
O que durante séculos pareceu simbólico está tomando forma literal. O terceiro templo tem sido discutido. Sua possibilidade, sua localização, sua oposição política tem sido debatidas, mas poucos falam sobre o mais essencial.
O templo não pode funcionar sem um sumo sacerdote e hoje aquela figura que esteve ausente por quase dois milênios retornou. A instituição do sumo sacerdote não é uma invenção moderna. foi estabelecido pelo próprio Deus no Sinai e sua função foi mantida por séculos, desde Arão até o último sacerdote ativo antes da destruição do templo, em 70 depois de Cristo.
Então veio o grande silêncio, um silêncio que durou gerações, mas agora esse silêncio está sendo quebrado. Um novo nome está circulando, Barush Kahani, um rabino descendente dos Kohanim, treinado nas leis do serviço do templo, de acordo com a Mishn, o Talmud e a Ralaxa, nomeado formalmente pelo Sinédrio restaurado em Jerusalém em 2016 como sumo sacerdote interino. E o mais impressionante é que ele está pronto para ministrar assim que o altar é ativado.
A profecia está se cumprindo. Este é o início da contagem regressiva para o pacto com o anticristo. Estamos testemunhando o renascimento de um cenário que, segundo Daniel, será fundamental para os últimos dias?
Esta não é uma história simbólica, é um sinal real, concreto e tangível. E isso está acontecendo agora. Agora, para entender a importância do que está acontecendo hoje em Jerusalém, com o restabelecimento do sacerdócio e a formação de um novo sumo sacerdote, é essencial retornar ao ponto de partida, o Monte Sinai.
Foi lá que Deus, em uma manifestação gloriosa e aterrorizante, estabeleceu pela primeira vez o desígnio divino do sacerdócio levítico. Não foi uma invenção humana, nem uma tradição cultural. Foi uma instituição celestial revelada pelo próprio Deus a Moisés.
Registrado em Êxodo, capítulo 28, versículos 1 a 3. Aqui é estabelecido que Arão, o irmão mais velho de Moisés, seria separado para servir como sumo sacerdote, em hebraico, Coren Gadol. Esse ato de separação não era meramente uma escolha humana, mas uma consagração divina, com ritos solenes e vestimentas sagradas que refletiam a glória do ofício.
Em Êxodo, capítulo 29, versículo 7, Deus ordena: "Então você pegará o óleo da unção, derramará sobre a cabeça dele e o ungirá. " A unção do sumo sacerdote era feita com olho sagrado, símbolo do espírito de Deus e da autoridade divina conferida ao escolhido. Sua principal função.
O ponto culminante de seu ministério era o Yom Kipur, dia da expiação, onde ele deveria entrar no lugar santíssimo do tabernáculo ou templo uma vez por ano, carregando o sangue de um sacrifício expiatório para interceder pelos pecados de toda a nação. Levítico, capítulo 16 versículo 14, nos diz: "Então ele pegará um pouco do sangue do novilho e o espargirá com o dedo em direção ao propiciatório no lado leste. Ele aspergirá um pouco daquele sangue com o dedo em direção ao propiciatório sete vezes.
" Este ato representou o momento mais sagrado do ano para Israel. O sumo sacerdote agia como um intercessor nacional, simbolicamente levando a culpa do povo diante de Deus para perdão. As vestes do sumo sacerdote descritas em Êxodo, capítulo 28, não eram meros ornamentos, mas símbolos vivos de seu papel como mediador entre Deus e Israel.
Cada peça falava de santidade e representação espiritual. O peitoral do julgamento, com 12 pedras preciosas, representava as 12 tribos, lembrando que o sacerdote carregava todo o povo em seu coração diante de Deus. A placa de ouro na Mitra, gravada com santidade a Jeová, declarava a necessidade de pureza absoluta no ministério.
O manto azul com sinos e romãs tocava quando alguém entrava no lugar santo, alertando que a vida da pessoa dependia de estar em comunhão com Deus. Por fim, os misteriosos Urim e Tumim, guardados no peitoral, eram meios pelos quais a vontade divina era consultada. Cada detalhe apontava para realidades celestiais, antecipando a figura do Messias, o eterno sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquizedec.
O teólogo Mary Anger resume profundamente. O sumo sacerdote era um mediador temporal, uma sombra do verdadeiro e eterno mediador. Nele convergiam o perdão dos pecados, o culto nacional e a expectativa messiânica.
Esta figura não era o cumprimento final, mas uma sombra profética apontando para o verdadeiro sumo sacerdote celestial, Jesus Cristo. O sacerdócio levítico, com toda a sua glória e solenidade, foi abolido em Cristo. Mas a sua restauração simbólica nos dias de hoje, como se vê em Jerusalém, não deve ser encarada de ânimo leve, pois faz parte da maquinaria profética do fim.
Quando o anticristo buscará ocupar esse espaço espiritual e religioso em um futuro templo terrestre, como adverte segunda Tessalonicenses, capítulo 2, versículo 4, que se opõe e se exalta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração. Tanto que ele se senta no templo de Deus como Deus, fazendo-se passar por Deus. Agora, para entender o peso profético do fato de um sumo sacerdote estar sendo treinado novamente em Jerusalém, precisamos traçar a história desse ofício sagrado, desde sua origem divina até seu prolongado silêncio hoje.
A história do sumo sacerdócio não é meramente uma sucessão de nomes ou ofícios. É um fio espiritual que liga o monte Sinai ao destino final da humanidade. Deus estabeleceu o sumo sacerdócio diretamente em Arão, o irmão mais velho de Moisés.
Em Números, capítulo 20, versículo 28, diz: "Então, Moisés despiu Arão das suas vestes e as vestiu em Elazar, seu filho. E Arão morreu ali no topo do monte, e Moisés e Elezar desceram do monte. A partir daquele momento, Elezar assumiu o papel de segundo sumo sacerdote de Israel.
Ao longo dos anos, o cargo passou de pai para filho, permanecendo na tribo de Levi, especificamente na linhagem de Arão. Mas com o passar do tempo, na época dos juízes, houve um desvio. Eli, um descendente de Itamar, outro filho de Arão, ocupou o cargo em Siló.
Entretanto, seus filhos Hofne e Fineias corromperam o sacerdócio deshonrando os sacrifícios e cometendo atos perversos dentro do santuário. Deus não ignorou esse pecado. Em julgamento, ele levantou uma palavra profética que anunciou o fim daquela linhagem sacerdotal.
Em Primeiro Samuel, capítulo 2, versículo 35, diz: "Esscitarei para mim um sacerdote fiel, que fará segundo o que está no meu coração e na minha mente, e lhe edificarei uma casa firme, e ele andará sempre diante do meu ungido. " Esta profecia mais tarde encontraria seu cumprimento na figura de Zadoque, o fiel sacerdote durante o reinado de Davi e Salomão. Zadoque pertencia à linhagem de Eleazar.
E Deus apoiou seu ministério mesmo séculos depois, como confirmado pelo profeta Ezequiel durante o tempo do exílio. Vamos ler Ezequiel, capítulo 44, versículo 15. Mas os sacerdotes levitas, filhos de Zadoque, que tinham a guarda do santuário quando os filhos de Israel se desviaram de mim, eles se aproximarão para ministrar diante de mim e se porão diante de mim para me oferecer a gordura e o sangue, diz o Senhor Deus.
Com a queda de Jerusalém e o exílio na Babilônia, o templo foi destruído e o sacerdócio foi suspenso. Contudo, Deus não se esqueceu de sua aliança. Ao retornar do exílio, sob a liderança de Zorobabel, o sacerdócio foi restaurado na pessoa de Josué, filho de Josadaque.
O livro de Esdras o mostra como uma figura central na reconstrução do altar e na retomada do culto. Vamos ler Esdras, capítulo 3, versículo 2. Então se levantaram Jesua, filho de Josadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel e seus irmãos, e construíram o altar do Deus de Israel para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na lei de Moisés, homem de Deus.
Anos mais tarde, o profeta Zacarias teve uma visão profundamente simbólica de Josué, vestido com roupas imundas, representando os pecados do povo. O anjo do Senhor interveio graciosamente. Vamos ler Zacarias, capítulo 3, versículos 3 e 4.
E Josué estava vestido de roupas sujas e estava em pé diante do anjo. E o anjo falou e ordenou aos que estavam diante dele, dizendo: "Tire essas roupas, vis". E ele lhe disse: "Veja, eu tirei o seu pecado e o vesti com roupas ricas".
Esta cena é altamente profética, pois aponta não apenas para a restauração do sacerdócio levítico, mas também para um prenúncio do futuro sumo sacerdote eterno, o Messias. Entretanto, com o passar do tempo e a dominação de potências estrangeiras, o sacerdócio foi distorcido. Durante o período helenístico, o cargo de sumo sacerdote tornou-se objeto de compra e manipulação política.
Durante o Império Romano, os sumos sacerdotes eram nomeados ou removidos conforme a conveniência das autoridades. Nesse contexto aparecem Anás e Caifás, personagens centrais dos Evangelhos. Embora Anás já tivesse sido sumo sacerdote, ele ainda era considerado a autoridade espiritual mais influente.
Seu genro Caifás, naquela época ocupava oficialmente o cargo. Vamos ler João, capítulo 18, versículo 13. E levaram-no primeiramente a Anás, porque era sogro de Caifás, que era sumo sacerdote naquele ano.
Ambos participaram do julgamento ilegal e religioso contra Jesus, selando com sua decisão a sentença do filho de Deus. Este ato não apenas revelou a corrupção do sistema sacerdotal, mas também que o tempo do sacerdócio levítico estava chegando ao fim. E assim aconteceu.
Em 70 depois de Cristo, o exército romano, sob o comando do general Tito, filho do imperador vespasiano, arrasou Jerusalém e reduziu o segundo templo a ruínas, cumprindo a profecia falada por Jesus décadas antes. Essa tragédia não significou apenas a destruição física do templo, mas também o fim do sistema levítico. Os sacrifícios diários cessaram, o altar desapareceu, o acesso ao lugar santíssimo foi interrompido para sempre e o sumo sacerdócio oficialmente deixou de funcionar.
O historiador judeu Flávio Josefo, que foi testemunha ocular dos acontecimentos, relata-os assim em sua obra As guerras judaicas. Tito, entrando no templo com seus soldados, contemplou seu esplendor com espanto, mas as chamas não puderam ser contidas. O santuário foi consumido pelo fogo e tudo foi destruído até os alicerces.
Josefo detalha que mais de 1 milhão de judeus pereceram durante o cerco e que o fogo foi tão intenso que até mesmo o vé do templo, os utensílios e móveis sagrados do lugar santíssimo foram consumidos, cumprindo assim as palavras de Cristo em Mateus, capítulo 24 versículo 2. Ele respondeu e disse-lhes: "Vocês estão vendo tudo isso? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.
Quanto ao último sumo sacerdote, a Bíblia não menciona seu nome, pois o Novo Testamento conclui sua narrativa antes da destruição do templo. Entretanto, a tradição judaica o identifica como Pinchas Ben Samuel, de acordo com registros de fontes rabínicas e estudos posteriores, como os do historiador Heinrich Gretz e referências do Talmud de Jerusalém. Embora alguns historiadores discutam o nome exato, o fato é que desde então nunca mais houve um sumo sacerdote ativo em Jerusalém, que marca um silêncio sacerdotal de quase 2000 anos, conforme profetizado por Oséias no capítulo 3, versículo 4.
Isso mostra que Israel ficará por muito tempo sem rei ou príncipe, sem sacrifícios, colunas sagradas, sacerdotes e nem mesmo ídolos. Depois do ano 70 depois de Cristo, quando o exército romano destruiu o segundo templo, não apenas um edifício foi perdido, mas o próprio centro de adoração a Deus em Israel. O fogo não consumiu apenas o altar, ele também exerceu o ofício mais sagrado de toda a nação, o de sumo sacerdote.
De Arão a fânas bem Samuel, o último a ocupar esse cargo em meio ao caos da revolta judaica, houve mais de 80 sumos sacerdotes ao longo da história. Mas depois da queda do templo, o sacerdócio levítico cessou. O historiador Flávio Josefo, testemunha ocular da tragédia, escreveu: "O fogo devorou o lugar santo, a fumaça cobriu os céus e assim terminou o serviço perpétuo do templo.
Desde então, o judaísmo se voltou para o estudo da Torá, da oração e da sinagoga. Mas entre as orações rabínicas e os textos talmúdicos, uma esperança permaneceu viva. Nos dias do Messias, o templo será restaurado juntamente com o sacerdócio e os sacrifícios.
Hoje essa esperança milenar está saindo do papel e tomando forma concreta em Jerusalém. Esse silêncio, no entanto, parece estar prestes a ser quebrado com os recentes preparativos em Israel para restaurar o sacerdócio levítico. Desde aquele dia até hoje, Israel não teve um sumo sacerdote.
O silêncio sacerdotal, que durou quase 2000 anos, está prestes a acabar. Fundado em 1987 pelo rabino e Israel Ariel, um veterano da guerra dos seis dias e um profundo estudioso da tradição bíblica, o Temple Institute tem uma missão clara: reconstruir cada utensílio, cada vestimenta e cada elemento necessário para reiniciar o culto levítico, como Deus ordenou na Torá. Esta instituição não opera por simbolismo ou nostalgia religiosa, mas pela convicção de que vivemos em tempos que exigem preparação literal para o restabelecimento do templo em Jerusalém.
Localizado no coração do bairro Judeu, a poucos metros do muro das Lamentações, o Instituto é uma entidade oficialmente reconhecida, com endosso rabínico e acesso público. O que está sendo feito lá não é segredo, mas também não é compreendido pelo mundo em toda a sua magnitude profética. Todos os utensílios necessários para o serviço do templo foram reconstruídos com rigorosa fidelidade às descrições em Êxodo, Números e Michiná.
Tigelas, jarras, conchas de ouro e prata, facas rituais, trombetas de prata mencionadas em Números, capítulo 10, Misraque, para coletar o sangue dos sacrifícios, conchas de incenso, a mesa dos pães da proposição e o altar de incenso foram criados sob a supervisão de especialistas em relaxa, arqueologia bíblica e lei do templo. Uma das peças mais impressionantes é a menorá de ouro puro, pesando mais de 45 kg. Construída em uma única peça sólida, conforme exigido no capítulo 25 de Êxodo.
Hoje ele pode ser visto protegido por um vidro na praça que leva ao muro, brilhando como um lembrete de que o que permanece não é um símbolo, mas um ensaio profético. Mas a reconstrução não se limita a objetos. O instituto criou as vestes sacerdotais dos Coranim e do sumo sacerdote com absoluta precisão.
Isso inclui o Efo de tecido com linho fino e fios de ouro, o peitoral do julgamento com 12 pedras reais, representando as tribos de Israel, a túnica azul com sinos de ouro reais que tocavam enquanto ele caminhava e a mitra sacerdotal com a inscrição gravada em ouro puro. Santidade a Jeová. Essas peças não foram feitas para exposição em museu, mas sim para serem usadas.
O rabino Israel Ariel declarou inequivocamente: "Ess não foram feitos para serem admirados. Eles foram feitos para serem consagrados. A reprodução do óleo sagrado da unção também foi alcançada seguindo a receita dada em Êxodo, capítulo 30.
mirra pura, cálamo aromático, canela e azeite de oliva prensado de acordo com o método antigo. Este óleo era usado para consagrar sacerdotes, utensílios e reis. Sua preparação foi proibida durante séculos, até mesmo pela própria Ralaxa, devido à sua santidade.
Mas em nossos dias, ele foi restaurado como o incenso sagrado, cuja fórmula havia sido cuidadosamente preservada pela tradição rabínica e agora foi retrabalhada para estar pronta quando o altar for aceso novamente. Em dezembro de 2018, o Instituto do Templo tomou uma atitude ousada. dedicou publicamente um altar de sacrifício em tamanho real, feito de pedras brutas, conforme ordenado em Êxodo, capítulo 20, versículo 25.
Esta cerimônia realizada em Jerusalém não foi uma dramatização, era uma prática real, onde sacrifícios simbólicos eram feitos com animais permitidos pela lei israelense, demonstrando ao mundo que o sistema pode ser reiniciado a qualquer momento, assim que o acesso total ao monte do templo for permitido. Mas a restauração não se limita a utensílios ou roupas. também se concentrou nas pessoas desde a década de 1990, com o avanço da genética moderna, o Temple Institute.
Em colaboração com geneticistas como o Dr Carles Coreek, ele identificou um marcador genético exclusivo presente em homens que se identificam como Kohanin, o aplótipo modal de Cohen. Essa sequência genética transmitida pela linha paterna serviu para confirmar cientificamente o que a tradição oral sustentava há séculos. Como o próprio Scorec afirmou, o que a tradição ensina às gerações, a ciência confirma hoje.
A partir dessa base genética e documental, o instituto reuniu e está treinando centenas de descendentes da linhagem de Aaron. Esses levitas estão sendo instruídos nos procedimentos rituais de sacrifício, no manuseio de objetos sagrados, nos códigos de pureza e santidade do sacerdócio e também na música levítica, aprendendo a cantar os salmos com instrumentos bíblicos antigos, segundo a ordem estabelecida no primeiro templo. Todo esse treinamento é conduzido de acordo com a Michna, os escritos de Maimôides e a Ralaxha, com a intenção não de preservar uma cultura extinta, mas de reviver um serviço que, de acordo com os rabinos, será novamente central nos dias do Messias.
O rabino Shin Richman foi claro ao afirmar: "Não esperamos que o templo desça do céu. Deus nos chamou para reconstruí-lo com nossas próprias mãos, como Esdras e Neemias fizeram. Tudo está pronto, só precisamos de permissão.
A única coisa que atualmente impede o renascimento total do culto não é a falta de materiais ou sacerdotes, mas o acesso total ao monte do templo, atualmente controlado pela administração islâmica do Waff e protegido por acordos internacionais. Mas os líderes do instituto observaram que se as condições permitirem, todo o sistema poderá ser ativado em questão de semanas. Depois de quase dois milênios de exílio, dispersão e silêncio, o sacerdócio está respirando novamente e o que parecia impossível agora está à beira da realização literal.
O altar está pronto. As roupas foram costuradas, os instrumentos são consagrados, os descendentes de Arão foram reunidos e um sumo sacerdote já foi nomeado. A questão não é mais se isso é possível.
A verdadeira questão é quanto tempo até tudo começar. Em setembro de 2016, em um evento que passou quase despercebido pela grande mídia, o sinédrio restaurado em Jerusalém fez um anúncio que marcou uma virada na história profética de Israel. Eles nomearam oficialmente um sumo sacerdote interino, um homem vivo, treinado, vestido e consagrado, esperando o momento em que poderá entrar no templo e apresentar uma oferta diante do Deus de Abraão.
O nome dele é Rabino Barhane, estudioso da lei judaica, descendente da linhagem de Arão, treinado nas complexidades do serviço levítico, de acordo com a Michiná, o Talmud e os escritos de Maimôides. Ele não é ator, não é um símbolo, ele é um verdadeiro padre e está pronto. O porta-voz do sinédrio, Hilel Wise, declarou abertamente: "O rabino Cahani foi preparado para servir como sumo sacerdote, não como uma teoria, mas como um dever imediato.
Ele já participou de verdadeiros julgamentos sacrificiais, conforme permitido pela lei israelense. O rabino Baru Kahani não é uma figura da mídia. Ele é um homem de estudo, silêncio e preparação.
Durante anos, ele foi formado nos corredores ocultos do mais rigoroso pensamento rabínico, investigando as leis do templo de acordo com as instruções da Mishn, Halaxha, Talmud e Maimôides. Ele é descendente dos Corhanim, a linhagem sacerdotal que vem diretamente de Arão, irmão de Moisés. Segundo a tradição, essa linhagem foi passada pela linha paterna por gerações.
Em sua genética, Barushka carrega o raplótipo modal de Coen, o marcador cromossômico identificado pela ciência moderna como característico dos descendentes de Aaron. Sua identidade não é uma presunção, mas uma combinação de herança, vocação e preparação jurídica. O sinédrio restaurado, composto por 71 rabinos e juristas bíblicos, o selecionou não apenas por sua linhagem, mas por seu conhecimento e treinamento prático.
Ele estudou profundamente os rituais de sacrifício, a purificação sacerdotal, as leis de santidade, o calendário levítico e os procedimentos meticulosos do serviço diário do templo. O rabino Channi supervisionou as cerimônias práticas, incluindo a dedicação do altar de sacrifício em tamanho real, realizada publicamente em dezembro de 2018. Ali, diante dos olhos de Jerusalém, um sacrifício permitido pela lei moderna foi oferecido, mostrando que o sistema pode ser reativado a qualquer momento.
O professor Gerson Nerel, historiador judeu especializado em movimentos messiânicos, alertou: "Muitos têm falado durante séculos sobre a restauração do culto, mas esta é a primeira vez que um sumo sacerdote foi formalmente nomeado desde 70 depois de Cristo. " Não é apenas um ato religioso, é um sinal histórico. A nomeação de Baruk Kahane não foi oficialmente reconhecida pelo Estado de Israel ou pelas principais instituições rabínicas, mas foi aceita dentro do círculo de rabinos que apoiam a reconstrução do templo e o restabelecimento do culto levítico.
De uma perspectiva escatológica, sua existência não deve passar despercebida. Como disse o teólogo John Wal, um renomado especialista em profecia bíblica. A retomada do sacrifício diário em Jerusalém é necessária para que as profecias das 70 semanas de Daniel se cumpram.
A existência de um sumo sacerdote atuante é um pré-requisito essencial para tal cenário. Esta nomeação não é acidental, não é apenas religioso, é profético. As escrituras não deixam espaço para a ambiguidade.
Daniel, capítulo 9, versículo 27, declara com precisião profética: "Durante uma semana, esse governante fará um pacto com muitos, mas no meio da semana ele porá fim aos sacrifícios e ofertas. E ele estabelecerá no templo a abominação que causa destruição, até que venha o fim desastroso que foi decretado para ele. Esta declaração escrita mais de 500 anos antes do nascimento de Cristo descreve um evento futuro que ainda não ocorreu.
A cessação repentina dos sacrifícios em Jerusalém no meio de uma semana profética de 7 anos. A maioria dos estudiosos pré-milenistas e dispensacionalistas concordam que esta semana representa o período conhecido como tribulação e a metade marca o ponto exato de 3 anos e meio. Mas aqui reside uma dura verdade.
Para algo cessar, primeiro precisa ter começado. Este versículo implica que no fim dos tempos os sacrifícios levíticos estarão ativos novamente em Jerusalém, sob um sistema sacerdotal restaurado com um altar. e um templo funcionais.
Ou seja, antes da quebra da aliança e da revelação do homem do pecado, o culto mosaico deve ter sido restabelecido. E hoje, pela primeira vez em séculos, todas as condições estão reunidas. O altar já foi dedicado em Jerusalém em uma cerimônia pública conduzida pelo Instituto do Templo.
As vestes do sumo sacerdote e dos outros coranim foram feitas com precisão bíblica. De acordo com Êxodo capítulo 28. Os utensílios de ouro, prata, bronze e linho já foram consagrados.
trombetas, menorá, facas, misraque, conchas, jarras, tigelas e a mesa do pão. Os descendentes de Eron foram identificados e validados geneticamente usando o marcador rapótipo modal de Coen. E o sumo sacerdote Rabi Baruk Cahani foi nomeado, treinado e declarado pronto pelo sinédrio restaurado.
Nunca antes, desde o ano 70 depois de Cristo, estivemos tão perto de ver o cenário de Daniel, capítulo 9, versículo 27. literalmente cumprido. E isso nos leva à questão que abala os fundamentos da escatologia.
O que falta para que tudo seja ativado? A única barreira que impede a restauração completa do culto é o acesso ao monte do templo, o local do templo de Salomão e do segundo templo, e hoje é dominada pelo complexo islâmico do domo da Rocha e da Mesquita de Alaxa, um ponto nevrálgico intensamente contestado, vigiado pelos poderes mundiais e no centro das profecias do fim. Mas os rabinos do Temple Institute foram claros.
Se as circunstâncias permitirem, tudo poderá estar pronto e funcionando em poucas semanas. Não há anos, não há décadas. Em semanas, a maquinaria profética já está montada, as peças já estão no lugar.
O mundo continua distraído por guerras, inteligência artificial, crises econômicas e política global. Mas Jerusalém está se preparando. Quando isso acontecer, o mundo saberá que a contagem regressiva começou, porque o que Daniel viu não é mais futuro, está despertando em nossos dias.
E quando o sacrifício começar, a reta final desta era também começará. Mas de acordo com a profecia, esse novo culto levítico não durará muito. Daniel, capítulo 9, versículo 27, anuncia isso precisamente, mas no meio da semana ele porá fim aos sacrifícios e ofertas.
Esta demissão não será acidental nem diplomática. será o resultado de um ato deliberado, sacríleo e profundamente satânico. O anticristo, o homem do pecado, se manifestará e usurpará o lugar santíssimo, interrompendo os sacrifícios que Israel restaurou tão meticulosamente.
O apóstolo Paulo explicou desta forma em segunda Tessalonicenses, capítulo 2, versículo 4. Ele se exaltará e se oporá a tudo que as pessoas chamam de Deus e a todo objeto de adoração. Ele até se sentará no templo de Deus e afirmará que ele mesmo é Deus.
Esse será o clímax da abominação da desolação. O anticristo entrará no templo de Jerusalém, sentará como se fosse divino e interromperá o sacrifício diário. E o mundo, confuso por falsos sinais e maravilhas, o adorará como um Messias mundial.
Mas esse Messias será falso, esse trono será ilegítimo e esse templo, embora físico, não será o verdadeiro santuário da nova aliança. Então, enquanto o mundo olha para Jerusalém e os rabinos se preparam para receber um sumo sacerdote humano, a igreja de Jesus Cristo deve olhar para o alto. Já temos um sumo sacerdote, não uma terrena, nenhuma limitada por anos ou linhagem, mas uma é eterno, santo, perfeito e imutável, Jesus Cristo, o filho de Deus.
O autor de Hebreus afirma isso com autoridade no capítulo 4, versículos 14 a 15. Portanto, visto que temos um grande sumo sacerdote que penetrou os céus, Jesus, filho de Deus, retenhamos firmemente a nossa confissão, pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas. Antes foi ele tentado em tudo, a nossa semelhança, mas sem pecado.
Caro ouvinte, enquanto os judeus aguardam seu sumo sacerdote na terra, nós vivemos sob a intercessão do sumo sacerdote celestial, que já entrou no lugar santíssimo no céu com seu próprio sangue e sentou-se à direita do Pai para sempre. Este é um momento de alerta, não de indiferença. Pois se tudo estiver pronto em Jerusalém, se os levitas já estiverem treinando, se o altar já tiver sido consagrado, e se o sumo sacerdote já tiver sido nomeado, então o cenário do anticristo está mais próximo do que o mundo ousa admitir.
O sacrifício começará e então ele será demitido. Mas o povo de Deus não deve temer. Cristo é o nosso refúgio.
Cristo é nosso mediador. Cristo é o nosso santuário. Cristo é nosso sumo sacerdote para sempre.
Então, chegamos ao final deste vídeo. Esperamos que este conteúdo tenha sido uma bênção para sua vida e ajudado você a entender o quão perto estamos do cumprimento profético. Os sinais são claros e o relógio de Deus está correndo.
Vejo vocês no próximo vídeo, se Deus quiser. Deus o abençoe.