Olá pessoal Essa é a segunda aula referente ao sistema digestório e nela nós vamos falar da anatomia da língua das glândulas salivares maiores da faringe e do esófago espero que vocês aproveitem a [Música] aula em relação à Anatomia da língua turma a gente costuma dizer que a língua é um músculo mas a língua na verdade não é um músculo ela é constituída por vários músculos isso sim né na verdade nós temos um total de oito músculos quatro músculos estão dentro da língua e a gente nem enxerga esses músculos é claro que é possível estudar né
na lá na na anatomia buco Dent facial né na Odonto eles estudam lá os músculos da língua aqui eu só vou dizer que os músculos da língua os os quatro deles estão dentro da língua a gente chama de músculos intrínsecos da língua esses músculos intrínsecos da língua quando eles se contraem eles alteram o formato da língua tá ela fica mais afilada né e mais longa ou mais curta e mais larga e nós temos quatro músculos extrínsecos da língua os músculos extrínsecos da língua eles não alteram a forma da língua e sim a posição da língua
em relação à boca Vejam Só eu também acabo não descrevendo eles mas eu vou citar aqui para vocês ó esse músculo aqui que insere a língua ao eh eh ao mento aqui né a mandíbula as as genianas a gente chama de gênio glosso ó tudo isso aqui ó todo esse músculo aqui é o gênio glosso esse músculo aqui que fixa a língua ó a ioide esse todo aqui ó né o osso ioide tá aqui embaixo é o hioglosso esse músculo aqui ó que fixa a língua ao processo estiloide é o estiloglosso e esse músculo aqui
ó que e conecta a língua ao o pato mole é o patog glosso então repetindo genioglosso iog glosso estiloglosso E palatoglosso esses são músculos extrínsecos da língua a língua né a inervação motora da língua é feita pelo hipoglosso tem um único músculo aqui ó o pato glosso que não é enervado pelo hipoglosso Mas isso não é muito considerado a gente considera que motricidade da língua é feita pel o nervo hipoglosso 12º par de nervos cranianos bom isso aqui é uma vista superior da língua né e eu vou dizer para vocês que a gente vai dividir
a língua em Raiz e em corpo da língua a raiz corresponde ao terço né a 1/3 posterior enquanto que o corpo vai ser eh é constituído pelos 2 terços anteriores e essa divisão se dá por um suco bem nessa região zinha aqui que nós vamos chamar de su suco terminal ele forma um v invertido então ó corpo da língua raiz da língua Isso aqui é uma vista superior a gente tá vendo a língua de cima né e a gente chama esse suquinho aqui de suco terminal no centro do suco terminal nós encontramos uma depressão que
não é um foram é uma depressão e nós chamamos de forame cego por isso cego porque ele não se abre ele é fechado bom como eu falei anterior ao suco terminal corpo né posterior ao suco terminal raiz essa parte superior que nós vemos aqui do corpo da língua a gente chama de dorso da língua e a pontinha nós vamos chamar de Ápice inclusive aqui na região mediana nós encontramos um suco chamado de suco mediano aqui na Pontinha eu tenho o ápice da língua nas regiões laterais As Margens da língua ó o suco mediano e vejam
ó existem quatro tipos de elevações na mucosa da língua que nós vamos chamar ó de papilas linguais essas papilas linguais elas são de quatro tipos o primeiro tipo que eu apresento para vocês tá está só na margem da língua nessa região zinha aqui essas folhinhas que eu mostro aqui ó essa estrutura são conhecidas essas estruturas né são conhecidas como papilas folhadas Então as papilas folhadas elas vão estar eh eh elas vão eh estar localizadas como eu falei nas margens da língua o segundo tipo de papila ó a gente fez deu um zoom aqui nessa região
eu só encontro nessa região forma uma espécie de vezinho invertido ó eu tenho elas aqui e tenho elas aqui essas papilas nós vamos chamar de papilas circunvaladas porque elas são circundadas por um valezin ó vejam que tá aqui tá a papila e ao redor dela eu ten um valezin ó eu tenho um terceiro tipo de papilas que vão estar distribuídas no dorso da língua Mas elas são um pouquinho maiores do que as últimas que eu vou falar ó aqui por exemplo eu tenho uma aqui por exemplo eu tenho outra aqui eu tenho outra ali eu
tenho outra ali notem que elas se destacam entre as bem pequenininhas aqui e outra aqui e outra ali bom essas papilas alguém olhou e disse que parecia um formato de cogumelo de fungo e elas foram chamadas de fungiformes bom essas três papilas que eu acabei de apresentar para vocês papilas folhadas circunvaladas e fungiformes elas vão ser eh eh elas vão ser eh constituídas né Elas vão possuir botões gustatórios ou seja qual é a função dessas dessas papilas captar estímulos gustatórios então a gente capta através dessas papilas tá função gustatória agora as papilas mais numerosas que
essas eu não falei ainda elas são fininhas assim elas são afiladas elas são pontadinhas essas papilas afiladas que nós vemos elas são conhecidas como papilas filiformes E essas papilas filiformes elas eh eh elas não possuem função gustatória mas sim elas dão um aspecto aveludado pra língua você vai dizer Professor mas por para que isso pelo seguinte motivo se a língua fosse Lisa a gente teria dificuldade para misturar o alimento com a saliva jogar o alimento para um lado pro outro deglutir então Esse aspecto e e Esse aspecto aveludado que a língua tem ajuda na formação
né da do bolo alimentar misturar com a saliva jogar para um lado pro dente para macerar jogar para outro lado para depois deglutir esse alimento então das quatro papilas que eu citei as folhadas as circunvaladas e as filiformes possuem função gustatória as ou melhor deixa eu repetir aqui porque eu acho que eu acabei confundindo olha as as papilas folhadas as circunvaladas e a fungiformes possui função gustatórias as filiformes não possuem essa função bom na raiz da língua nós encontramos aqui ó uma estrutura que não é uma que não são papilas o que que são são
as tonsilas linguais a gente pode chamar de tonila lingual aqui no singular ou no plural tonsilas linguais essas tonsilas ó Ou seja que estão na raiz da língua elas não tem não t função gustatória função delas é imunológica assim como eu falei para vocês que aqui na região das falces ó olha só aquela prega né Ou aquele arco é pato glosso olha aqui ó a prega o arco pato farino e vejam essa aqui é região das fales o que que nós encontramos ó as as tonsilas palatinas aquelas que quando aumentam a gente chama de a
gente diz que tá com amidalite né é o que a gente conhece como amídala propriamente dito o certo nome mais correto hoje é tonsilite Então veja função imune Assim como as tonsilas linguais essas que estão aqui ó na raiz da língua essas elevações aqui ó também são e possuem função imune né é sistema imune é sistema linfoide e não função gustatória embaixo da língua nós encontramos uma preguinha que nós vamos chamar de frênulo da língua ela limita a elevação da língua algumas pessoas possuem esse frênulo curto e vão ter né dificuldade de pronunciar né algumas
alguns sons algumas palavras muitas vezes é feito uma frenuloplastia ali para liberar né a gente às vezes conhece não como ah a língua presa na verdade é o freno curto né tem que liberar para que o a língua consegue consiga tocar o pál em algum um as palavras que a gente vai falar né pronunciar a letra L E por aí vai bom eu vou falar rapidamente aqui da inervação da língua Ela é bem complexa né faz mais sentido lá no sistema nervoso periférico mas eu já vou falar aqui para vocês terem eh eh noção bom
a motricidade da língua Ou seja inervação dos músculos da língua é feita pelo hipoglosso 12º par como eu já falei agora a sensibilidade da língua ela é feita de duas formas primeiro a sensibilidade Geral do terço Primeiro vamos vamos falar dos dos 2is teros anteriores do corpo da língua a sensibilidade geral dessa região né dos dois terços anteriores ou seja Tato dessa região dor dessa região o espeto é mordo minha língua dói né Tato dor pressão dessa região e temperatura eu toco algo quente eu sinto é feita pelo eh pelo nervo Ramo mandibular do trigêmeo
ou seja do quinto par de nervos eh cranianos então sensibilidade geral dos dois teros anteriores da língua Ramo mandibular do trigêmeo sensibilidade gustatória né ou seja sensibilidade especial ou específica dos dois terços anteriores da língua ner facial através de um ramo lá que a gente vai conhecer como corda do tímpano vamos falar disso lá em sistema e nervoso né bom eh então dos dois terços anteriores sensibilidade geral Ramo mandibular do trigêmeo tem um nervo específico né o nervo lingual Mas isso não vem um caso agora e sensibilidade gustatória ner facial do terço posterior da língua
ó tanto sensibilidade geral quanto sensibilidade gustatória vai ser feita pelo nervo glosso farino né o ah nono par V lembrar que o facial é o sétimo par tá então anteriormente trigêmeo quinto par e facial sétimo par e posteriormente Gloss fío tanto sensibilidade geral Quanto gustatória que é o nono o nono par bom em relação às glândulas salivares maiores bom Por que maiores toda a nossa mucosa oral possui glândulas salivares só que em alguns pontos essas glândulas se aglomeraram se organizaram e formaram uma um uma glândula maior né Nós temos três pares de glândulas salivares maiores
primeiro par que eu apresento para vocês é a glândula parótida a glândula parótida ela se localiza anterior em relação à orelha e posterior em relação ao ramo da mandíbula e né Eu tenho um par né ou seja uma glândula parótida de cada lado essa glândula parótida ela vai possuir e um ducto as glândulas exócrinas Ou seja que liberam algo para fora do meu corpo né diferente das glândulas endócrinas né exemplo tireoide tireoide é uma glândula endócrina produz hormônios que são liberados diretamente na corrente sanguínea essas glândulas endócrinas por exemplo a tireoide não possuem ind ductos
o que elas produzem é liberado diretamente lá nos capilares né e ganha corrente sanguínea agora as exócrinas exemplo a glândula parótida elas produzem é o que elas produzem né E vai ser liberado para fora do corpo s mas tá liberando na boca Sim boca é a cavidade mas não é lá dentro lembram que a gente conversou isso lá na primeiro no primeiro slide então vejam essa essa na primeira aula né Essas glândulas exócrinas elas normalmente possuem um ducto um canal para direcionar a substância que elas produziram tá então a parótida possui um ducto que a
gente chama de ducto parotídeo esse ducto ducto parotídeo eu já tinha comentado em um outro momento ele vai se abrir ó ele vem pra região anterior ele perfura o músculo bucinador e ele se abre aqui ó na altura do segundo molar superior ó e forma uma papil minha que eu vou mostrar para vocês tá ali a papila papila do ducto parotídeo essa papila do ducto parotídeo né é a abertura a elevação que o duct Tozinho faz quando chega eh quando se abre ali na mucosa e é por ali que ele vai tá liando saliva então
a saliva produzida pela glândula parótida é liberada no vestíbulo da boca através do ducto parotídeo abaixo da mandíbula nós encontramos a glândula submandibular essa glândula submandibular também possui um ducto Zinho ó esse ducto ele é tortuoso ele vem e desemboca aqui do lado do frênulo da língua ó então glândula submandibular aqui eu tenho ducto submandibular e ele se se e abre né A P linha desse ducto submandibular vai est aqui no que a gente chama de carúncula sublingual que nada mais é do que essa pequena elevação que a gente tem né e eh abaixo aqui
da língua do lado do freno da língua nós encontramos então a papila né do do ductos mandibular aqui na carúncula sublingual essa glândula muitas vezes quando a gente tá com a boca aberta ou vai bocejar ou tá no dentista a gente vê um um jatinho né jorrando esse jatinho é da glândula submandibular porque ela possui esse ducto Zinho tortuoso aqui né E E estreitinho que se abre nessa região e por fim nós encontramos o terceiro par de glândulas salivares eh maiores que é a glândula sub lingual ela fica bem abaixo da língua aqui ó por
fora né baixo da margem da mandíbula a gente consegue ver a glândula submandibular agora a sublingual a gente não consegue ver porque ó ela tá ela tá muito próximo lá da mucosa sublingual notem que foi cortada a mandíbula aqui ó pra a gente conseguir observar essa glândula a glândula sublingual ela não possui um ducto ela possui vários pequenos ductos conforme nós estamos vendo aqui ó que se abrem diretamente na mucosa né sublingual então vejam ó tanto a glândula submandibular quanto a glândula eh sublingual liberam né o seu a saliva na cavidade própria da boca e
não no vestíbulo da boca bom vocês já notaram que muitas vezes vai no Quando você vai no dentista né o dentista pega afasta sua bochecha e joga um chumacinho de algodão aqui nessa região depois ele dá um tempo ele vai lá tira esse chumacinho é bem rapidinho joga para um para um potinho e coloca outro Às vezes a gente acha Ah ele quer afastar a bochecha mas o objetivo é drenar né não que não seja muitas vezes também afastar a bochecha mas é drenar o lí o a saliva que tá saindo aqui da glândula parótida
passa no núcle parotídeo desembocando diretamente ali então pode ver que é bem nessa região onde coloca uma chumacinho bom Vale lembrar que a glândula parótida ela é enervada pelo ner gloss farin ou seja não a sensibilidade dela a sensibilidade é trigêmeo se tiver com dor nela por um processo inflamatório por exemplo é é é trigêmeo mas eh a inervação motora dela não no sentido de mobilidade né porque aqu não se movimenta mas sim de produção de saliva e liberação né a a a atividade neurose secretora dela né é feita pelo nervo eh glosso farin nono
par embora tá que a gente veja o nervo facial passando aqui dentro da GL isso eu falo no sistema nervoso periférico o nervo facial sétimo par passa dentro da glândula parótida mas ele não enerva a glândula parótida ele só passa dentro dela por passar poderia passar por em outro local então comprometimento na glândula parótida pode né comprometer também né alterações na glândula podem comprometer o nervo facial uma vez que ele se passa dentro dela e se divide dentro dessa glândula bom então produção de saliva né na parótida e liberação dessa saliva né A neurosecretoras pelo
glosso farino non par enquanto que a glândula submandibular e a sublingual né essa atividade motora aí neurose secretora é feita pelo nervo facial o sétimo par através de um ramo também que a gente chama de corda do timpano Mas isso é detalhe né então aqui nono par aqui as duas sétimo par em relação à Anatomia da faringe agora eu vou falar de forma um pouquinho mais dinâmica porque a gente já viu faringe em sistema respiratório bom a faringe ela subdividido em três porções né em naso faringe oro faringe e laringo faringe como vocês já viram
né ó naso faringe oro faringe e laringo faringe aqui É uma vista posterior das mesmas estruturas que eu já apresentei para vocês né né a a naso a oro e a laringo e aqui a gente vê a faringe por via posterior né e eu disse que existem três músculos que fazem a constrição dessa faringe o músculo constritor superior da faringe o músculo constritor médio e o músculo constritor inferior eh da faringe bom eh na naso faringe aqui nós vimos o óo faringe da tubo auditivo eu já expliquei né lembram que é para passagem de ar
né para equalizar a pressão né quem não não relembra vai lá em sistema respiratório dá uma revisadinha ali porque eu já falei bastante né ao redor do ost farin da Turbo aditiva nós encontramos o toro tubário a continuação a preguinha que é chamado de prega salpingo farin atrás do toroto bar da prega salpingo faringe nós encontramos um recesso né que é o recesso farino na parte mais alta da nasofaringe nós encontramos a tonsila farinha Lembrando que a tonsila farinha é tecido linfóide tecido linfático né quando ela é está aumentada nós chamamos de adenoide Lembrando que
a nasofaringe é via respiratória enquanto que a orofaringe é digestória e respiratória né Lembrando que aqui na hora nós encontramos a valécula epiglótica eu já expliquei a importância né colocado laringoscópio né Tem um local que encaixa aqui bom E aqui na laringofaringe nós vimos né a epiglote Vale lembrar que a laringofaringe é via respiratória e digestória e ela vai ser um divisor de águas né porque ó a o alimento vai ser direcionado aqui paraa laring faringe e consequentemente pro esôfago e o ar vai ser direcionado tanto pela cavidade oral quanto pela cavidade nasal né ó
para laring faringe e para laringe traqué a gente falou disso aqui em sistema respiratório agora a gente vai seguir esse caminho inferior aqui né vemos a epiglote a prega área epiglótica o recesso piriforme e aqui é só uma revisão profor mas eu queria dar uma olhada com mais detalhes aí né volta lá em sistema respiratório porque lá eu expliquei bem bonitinho para você em relação à anatomia do esôfago bem o esôfago é um órgão muscular né Ele é constituído inclusive por duas camadas musculares Aqui tá o esôfago ó ele é constituído por duas camadas musculares
a externa né que que são fibras e longitudinais né enquanto que a a camada muscular interna são fibras circulares né mas tem uma condição bem importante aqui bem interessante os outros órgãos do sistema digestório que eu vou falar daqui paraa frente estômago eh intestino eles são revestidos por uma cerose se a gente for olhar assim ó a histologia né de interna da parte mais interna lá dentro na luz paraa parte mais externa o que que eu tenho eu tenho a mucosa lá dentro do estômago né ou do do esôfago enfim normalmente Vamos pensar no estômago
eu tenho a mucosa por fora da mucosa né ou melhor profundamente em relação a mucosa ou por fora a gente tá indo de dentro do estômago para fora tá Eu tenho a submucosa por fora eu tenho a muscular a camada muscular e por fora eu tenho a cerosa que é peritônio que envolve o estômago Então existe um um peritônio envolvendo o estômago que a gente diz que é a cerosa que revolve o est envolve o estômago intestino a mes mesma coisa no esôfago eu tenho mucosa submucosa muscular e para por aí só a partezinha inferior
do esófago lá dentro já do abdômen que possui uma uma porçãozinha de cerosa grande parte do esófago né ou quase todo o esófago não possui cerosa Professor Por que que tá frisando nisso é importante a gente saber porque não existe essa camada externa essa camada externa é uma camada de contenção exemplo uma ruptura no esôfago Você tá comendo algo né uma um comendo peixe e engolir uma espinha espinha rasgou o esôfago é mais fácil de ter uma infecção por quê Porque daí rasgando abrindo a camada muscular você já tá fora do órgão não tem uma
cerose envolvendo outra coisa um tumor no esófago é mais fácil ser disseminado para outras regiões que fazem contato com ele por quê Porque não tem uma camada né por fora para segurar essas células e não deixar elas disseminarem n exemplo aqui ó o tumor no esôfago pode se disseminar facilmente pra traqueia né pros bronquios pro ah paraa horta por exemplo então esôfago não possui cerosa bom eh o esófago ele começa lá no pescoço né passa pelo tórax e termina lá no abdômen e o esófago ele possui três pontos de constrição três pontos em que se
fizer uma uma endoscopia digestiva alta vai vamos verificar que ele realmente é mais estreito isso é anatômico tá isso é fisiológico alguns autores colocam cinco mas classicamente coloca descreve-se três o primeiro ponto de constrição que inclusive vai ser um local de válvula de sfincter é a gente chama de de constrição cricofaringea o local onde a gente vai ter o esfinter superior do esôfago nem todos os livros trazem ele mas eu vou explicar para vocês o que acontece daqueles três músculos constritores do esôfago constritor superior o médio inferior o o inferior aqui é o mais importante
por qu esse constritor inferior da faringe ó ele vai ser subdividido em duas porções em uma porção que tá relacionada à cartilagem tireode a gente vai chamar de porção tiof faría e uma porção relacionada ao músculo inserida aqui no músculo no músculo perdão na cartilagem cricoide que a gente vai chamar de porção cricofaringea como o a cartilagem cricoide é um anel completo e atrás eu tenho esse músculo aqui é um ponto de constrição e esse músculo Ou melhor essa porção cricofaringea do músculo constritor inferior da faringe vai servir como uma espécie de válvula então eu
digo que nesse local Eu tenho um esfincter superior do esôfago que Teoricamente permite que o conteúdo passe mas não retorne às vezes ele retorna né Depende muito de pessoa para pessoa mas essa seria a principal função mas ele não é o spinter mais importante tá vou falar depois para vocês lá no estômago Qual é o mais importante então o primeiro ponto de constrição do esófago é conhecido como como constrição cricofaríngea aqui ó pelo arco da horta e cruza também também o o o bronquio principal né esquerdo bronquio fonte esquerdo Então essa esse ponto de constrição
aqui é conhecido como constrição bronco aórtica o terceiro ponto de constrição é o local onde o esófago ele cruza ele passa pelo iato esofágico a abertura que o diafragma forma Ó aqui tá o diafragma em cima eu tenho tórax embaixo eu tenho um abdomen e aqui eu tenho uma abertura essa abertura que é essa mesma que eu vejo aqui ó é conhecida como iato esofágico o ponto em que o esófago cruza pelo iato esofágico Ele também é um pouquinho mais estreito né a gente chama de terceiro ponto de constrição do esôfago Vale lembrar o seguinte
que se esse ato esofágico tiver muito frouxo muito alargado é possível que uma parte do estômago que eu vou falar depois ela consiga subir por essa abertura se esse ato aqui tiver muito aberto ele consegue subir por essa abertura e parar aqui no tórax a gente chama isso de hérnia Deia o que que é herna de ato uma parte do estômago normalmente o fundo do estômago fundo gástrico consegue subir passar né Por esse ato esofágico que deveria passar só o esófago e chegar aqui na região do tórax bom função do esófago esófago como eu falei
um órgão muscular faz movimentos peristálticos é direcionar o conteúdo né lá da boca da faringe para o estômago Essa é a função dele ó o iato esofágico que eu apresentei para vocês né aqui eu vejo o mesmo iato esofágico aqui já é abdômen tá ó o do oden aqui ó V A cava inferior tá aqui em cima seria tórax e aqui embaixo é abdômen certo encerramos assim mais uma aula e nos vemos na próxima um grande abraço