hoje em dia existe um uso generalizado da palavra limpa para todo lugar que a gente olha a gente encontra essa expressão seja na linha startup seja no link kanban no link safe na linha ti parece que tudo hoje em dia está tentando se tornar lins a gente vai parar pra pensar que a única coisa que ainda não ali é a dieta ainda não inventaram uma dieta limpa pelo que eu esteja também se você sempre quis saber o que é linda de onde surgiu esse termo e por que é tão importante que a gente use isso
no nosso dia a dia para os nossos projetos e para as nossas organizações têm sucesso então fique comigo porque eu sou o andré gomes e nós vamos falar sobre isso vale lembrar pra todo mundo que hoje é o dia que eu vou fazer o sorteio de um desses livros que estão aqui atrás então se você gosta de ler e ainda não se inscreveu no canal lembra de fazer isso agora vai lá clica no botão se inscrever clique no sininho também pra você ser notificado de todos os vídeos que vão lançar no canal e você já
está concorrendo a uma dessas obras aqui super clássicas do ágio pra acrescentar à sua coleção o resultado vai ser divulgado hoje à noite às 20 horas no meu instagram o link pra ele está aqui na descrição do vídeo clica lá e confere se você foi o sortudo ganhador o sistema de manufatura lin foi inventado pela toyota durante a década de 50 e se tornou a principal filosofia responsável por garantia toyota essa fama que ela tem hoje disse uma empresa que entrega produtos da mais alta qualidade possível esse negócio é tão poderoso que ele foi imitado
por virtualmente todas as empresas de manufatura do mundo e nas últimas décadas ele tem se alastrado para fora da manufatura e vem passando a ser utilizado em outras disciplinas como gestão de projetos e em vários frémaux e metodologias ágeis que existem hoje no mercado a principal filosofia por trás de mim é a redução do desperdício e o que isso pode ajudar a aumentar a qualidade ea produtividade de tudo que a gente faz existem sete tipos de desperdício no link ea idéia do vídeo de hoje é falar um pouquinho sobre cada um desses sete tipos de
desperdício e como eles podem ser aplicados às mais diversas situações o primeiro desperdício que ele trata é o desperdício de inventário o desperdício de inventário é todo desperdício trazido quando a gente compra coisas que ficam paradas no nosso armazém ficam paradas no nosso estoque e não são utilizadas para a produção outro tipo de desperdício é o desperdício do trabalho que está em andamento o working programas do inglês esse tema é super famoso ele é bastante utilizado no cambeba e ele disse que tudo aquilo que a gente está produzindo ainda não está trazendo valor para o
nosso negócio e portanto quanto maior o tempo de produção maior o desperdício que ele traz para a nossa empresa para nossa organização na produção de software por exemplo isso é muito comum de acontecer quando a gente tem software pronto esperando para ser enviado para a produção nos métodos tradicionais em que a gente tem release semestrais ou anuais ou que a gente só renova os produtos a cada alguns anos e isso acaba fazendo com que a gente tenha um desperdício muito grande porque a gente está produzindo software e esse software que a gente produz não está
sendo utilizado pelos nossos clientes finais ele não está sendo vendido e portanto ele não traz valor para nossa organização é por isso que todos os métodos ágeis utilizam ciclos curtos de entrega e que a gente consegue entregar um produto funcional depois de algumas semanas no máximo um mês de trabalho para mandar isso pra produção e começar a gerar retorno começar a gerar lucro e valor para as nossas organizações o segundo tipo de desperdício que o livro aborda é o desperdício de movimento no caso da manufatura por exemplo é toda a movimentação de matéria prima pela
fábrica que acaba sendo demorada é o próprio processo de produção que gera movimentos que geram uma espera que não estão gerando resultados nas palavras dos próprios criadores do linn o único movimento que faz com que o parafuso fique apertado é o último todos os outros são só um movimento que te levam a chegar lá então quanto menos movimento você faz quanto menor for a quantidade de movimentação que você gera melhor é o seu resultado final porque você está produzindo as coisas mais rápido no caso dos trabalhadores do conhecimento a gente tem pessoas que estão se
locomovendo para reuniões a gente tem pessoas que estão viajando a trabalho muitas vezes até pra outros países e toda essa movimentação gera uma espera que é um desperdício então a gente precisa evitar toda essa movimentação reduzir ela o máximo para que as pessoas possam focar na melhora entrega possível para poder gerar valor para a gente o terceiro tipo de desperdício que a gente aborda no link é a espera toda vez que a gente tem que esperar por algo ou alguma pessoa realizar uma ação a gente acaba tendo um desperdício também a gente pode otimizar as
esperas nosso dia-a-dia otimizando nossos sistemas de aprovação otimizando a forma como a gente se comunica com outras pessoas a gente pode tentar paralisar mais etapas do nosso processo de produção para que uma não fique esperando pela próxima toda vez que a gente otimiza o movimento por exemplo que é o nosso segundo tipo de desperdício a gente acaba também diminuindo o tempo de espera que a gente precisa esperar menos tempo para que as coisas aconteçam para que as coisas cheguem de um lugar para o outro então toda vez que a gente diminui o nosso tempo de
espera toda vez que a gente implementa por exemplo um processo automatizado de deploy devops a gente está reduzindo a nossa espera e com isso a gente está aumentando a nossa eficiência no geral o quarto tipo de desperdício que é tratado no ning é a super produção ou houver production do inglês quando a gente está produzindo acima do que a gente consegue vender quando a gente está produzindo mais do que a gente precisa e isso é um desperdício de recursos que a gente poderia estar empregando em inovação ou em alguma outra coisa que traga mais valor
para a nossa empresa um exemplo de superprodução dentro do desenvolvimento de produtos é quando a gente acaba criando uma funcionalidade que nunca ou raramente utilizada pelos nossos clientes pelos nossos consumidores porque se a gente tem lá dentro do nosso software ou do nosso hardware algo que é muito pouco utilizado a gente investiu uma energia que não vai ter um retorno que não traz um retorno sobre esse investimento se a gente elimina esse tipo de desperdício a gente usa esse tempo e esses recursos que seriam utilizados para o desperdício para produzir alguma coisa que seja efetivamente
usada que as pessoas realmente gostam e que eles realmente consigam aproveitar no nosso produto ou no nosso software o quinto tipo de desperdício amor nada no link é o super processamento ou processamento acima do necessário toda vez que a gente está demorando mais tempo para concluir uma tarefa do que ela realmente precisa toda vez que a gente está fazendo mais do que a gente realmente deveria fazer a gente está super processando alguma coisa dentro das nossas empresas isso acaba acontecendo quando a gente precisa de muitos níveis de aprovação para poder conseguir alguma coisa seja pra
poder mandar alguma coisa em produção seja para poder adquirir alguma coisa ou comprar alguma coisa você acaba desperdiçando tempo de uma cadeia inteira de pessoas porque você não consegue ter as pessoas certas aprovando aquilo uma única vez toda vez que a gente tem reuniões sucessivas para discutir um mesmo tema e essas reuniões nunca chegam a um acordo ou pior ainda elas já chegaram a uma conclusão mas elas continuam discutindo o mesmo tema a gente chega aqui no vernáculo popular a gente chama de enxugar o gelo a gente está ali só desperdiçando o nosso tempo trabalhando
em alguma coisa que não precisa de mais trabalho na gestão de projetos a gente tem um nome pra isso que é o gol de playteam a gente está fazendo coisas que ninguém é a gente está fazendo coisas que ninguém precisa e investindo tempo nesse tipo de ação nesse tipo de entrega que a gente precisa parar o mais rápido possível de fazer o sexto e penúltimo desperdício que a gente tem no link é o transporte na manufatura e se refere exclusivamente ao transporte de materiais e ele fala que isso é um desperdício muito grande porque durante
o transporte principalmente transportes longos isso pode danificar os nossos produtos e isso pode danificar a nossa matéria prima e isso acaba jogando investimento nosso para o lixo ele é diferente do movimento que é o nosso segundo desperdício porque geralmente o movimento ele está se referindo à linha de montagem aquilo que você precisa montar na manufatura dentro das organizações o transporte é muito focado na comunicação então você está levando informações de um ponto a outro você tá fazendo pessoas conversarem e quanto mais longa for essa cadeia de comunicação quanto mais longa for a quantidade de pessoas
que passam por essa troca de informações e horas se a qualidade final do nosso entendimento não pode ser que a gente tenha alguém da área de negócio que está falando com alguém que um analista de negócio que fala com analista funcional que vai falar com alguém que faz o desenho técnico que depois vai falar com o desenvolvedor a gente tem todas essas pessoas isoladas partindo de departamentos separados em localidades separadas fazendo um transporte da informação que acaba virando um telefone sem fio e prejudica a nossa habilidade de entregar e isso acaba gerando outros tipos de
desperdício que prejudicam a gente e isso acontece porque os diferentes tipos de desperdício estão sempre muito relacionados que é um tipo de desperdício acaba levando a outro e aí isso acaba se multiplicando e construindo uma cadeia de desperdício na organização geralmente quando a gente otimiza um dos tipos de desperdício quando a gente começa a reduzir qualquer um dos sete tipos de desperdício isso acaba nos ajudando a reduzir os outros tipos também e otimizar o nosso fluxo completo toda a nossa cadeia produtivo e o sétimo e último tipo de desperdício abordado no link é o desperdício
causado por defeitos na produção toda vez que a gente produz alguma coisa e essa coisa tem um defeito isso acaba aumentando o nosso tempo total para disponibilizar isso para os nossos clientes porque a gente tem que analisar os defeitos identificar a causa deles e corrigir então a gente faz certo desde a primeira vez a gente acaba evitando esse desperdício de tempo e de recursos para correção de defeitos o defeito é pior ainda quando é identificado depois que o nosso produto já foi enviado para a produção já está com um cliente porque a gente já teve
esse desperdício do transporte do nosso local de produção até o nosso cliente final e aí a gente precisa do cliente final voltar para a nossa unidade inicial pra entender o efeito realmente saber se existe um defeito lá e ter todo o nosso processo de correção então notem como mais uma vez o efeito acaba se relacionando com outros tipos de desperdício como de transporte ou de movimentação que acabam afetando a nossa cadeia como um todo nas nossas organizações dos defeitos acabam acontecendo dessa mesma maneira então toda vez que a gente tem um defeito seja de software
seja num relatório seja um produto a gente acaba sendo penalizado por esse defeito investindo mais tempo e mais recursos para fazer essa correção e é isso pessoal espero que vocês tenham entendido esses sete tipos de desperdício que a gente tem no link que vocês tenham entendido porque isso acaba influenciando tanto métodos ágeis como kanban como lynn safe como o próprio schramm e como vocês podem usar isso para reduzir o desperdício nas organizações de vocês contem para mim os comentários se vocês sofrem com algum desse tipo de desperdício e como vocês fazem para reduzir eles no
dia-a-dia das suas tarefas e nas suas organizações eu espero que vocês tenham gostado e espero ver vocês na próxima até mais pessoal