Fase Anal, Comportamentos de Afronta e Auto Estima

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Instituto Yadá
É a segunda fase do Desenvolvimento psicossexual, que podemos pensar através psicanálise!
Video Transcript:
o olá a gente vai falar agora um pouquinho sobre a fase anal é a segunda fase quando a gente fala das fases do desenvolvimento infantil pensadas pela psicanálise cansada por winnicott tá então vai falar um pouquinho sobre ela pão a fase anal ela vai mais ou menos de um ano e meio de idade da criança até uns três anos e meio 44 anos e meio varia um pouco de criança para criança depende também da criação dos tinha mãe filho e aí a gente vai saber identificar isso a partida de comportamento que a criança apresenta mesmo
um dos motivos ser chamado de fase anal é porque quando a criança começa por exemplo a passar pelo desfralde ela começa a ter o controle do xixi do cocô né a gente vai ter ali uma questão tão mais voltada para esse desfralde e é um dos motivos de ter esse nome o que que a gente tem de muito importante nessa fase e também subjetivo no aspecto emocional em filho é a quando a gente fala com mães de crianças nessa fase etária nessa faixa etária é comum a gente odeia nós falamos de crianças muito levadas que
fazem muita besteira que faz a dança que costumam ficar be rendas então existem até algumas matérias na internet falando sobre a crise dos 2 anos que quando a criança fica ali meio revoltada e começa a trazer uma certa um bucha para família de como editar com todas essas birras as afrontas net comportamento de afronta em que acontece nessa fase uma das coisas é o que a gente pode chamar de uma grande ativação do sistema límbico você está mais lindo todos nós temos né é um dos responsáveis pela manutenção do nosso prazer vamos ver bom então
a gente tem situações que nos trazem prazer e a gente não quer perder esse prazer então sistema límbico ele tenta defender e tenta manter esse trazer tá então a criança nessa idade ela tá ali sentindo prazer se a gente chega e tenta cortar isso é o suficiente para ela estude ela brigar para ela gritar tá então é como você vê ali a criança por exemplo deitadinha no chão tá ali sozinha brincando com carrinho dela com a bonequinha dela e aí você chega filho vamos tomar um banho quentinho com a mamãe vamos brincar vai ser legal
no banho e ele diz não não quero ele não filho poxa mas vai ser legal a mamãe vai tomar banho com você um banho quentinho ele diz não ao teto e bate perna levanta chora aí você mesmo assim leva ele para o banho mesmo ele não gostando e ele vai reclamando para é né e aí quando adianta no bom e ele vai reclamar que a água tá muito quente só que a água está muito gelada ai tá puxando meu cabelo ai tá me machucando e ele vai reclamando aí sabonete caiu ai você me empurrou e
ele reclama banho inteiro quando sai do banho e você vai secar a criança vai botar a roupa pentear o cabelo e aí quando você bota a roupa ele reclama com essa roupa tá feia não é essa que eu quero essa blusa pequena essa cueca me incomoda essa calcinha me incomoda né você vai pentear o cabelo e ai tá puxando tá doendo para tu não queira e ele vai reclamando tempo inteiro né como manda um banho você fala para criança fazer alguma coisa vamos parar para comer e vamos parar pra fazer o trabalho de casa e
ela sai revoltada bate à porta do quarto não quer não gosta né e aí a gente tem uma coisa muito importante que acontece nessa fase nesse comportamento todo e começa aí a construção da autoestima da criança né que vai ser levado até a vida adulta e quantos adulto a gente conhece com muitas dificuldades de autoestima né com muita insegurança como que começa construção nessa fase a criança vai apresentar então esses comportamentos de mais de afronta qualquer coisa que você tire do trazer dele eles podem e aí as famílias têm uma tendência a responder de duas
maneiras possíveis tá uma dessas maneiras é a família acaba tomando de igual para igual essa afronta ela se sente a mãe o pai leva para o lado pessoal se sente ofendida como se fosse um adulto que tivesse ofendendo ela como assim eu tô aqui querendo levar você para um banho quentinho e você faz esse show comigo não não vai ser assim e abriga uma criança manda ela tá bom e quando a criança volta uns dez minutinhos depois com rabinho entre as pernas essa mãe diz não agora eu não quero não agora eu também não sou
mais sua amiga eu não gosto mais de você estou muito chateada volta para o seu quarto e quando eu quisesse a sua amiga quando eu voltar a gostar de você eu voltar a chamar a gente conversa essa é uma das opções que acontece muito é esse embate de igual para igual entre uma mãe e um pai e uma criança de dois anos de idade tá e aí essa criança ela vai criar uma capacidade estética de gostar desse ou seja e consegui inconscientemente ela começa a entender que ele só é possível gostar dela amarela se ela
apresenta um bom comportamento uma boa apresentação de quem ela é e pode errar ela não pode se descontrolar ela não pode nunca ser boba feia chata porque as pessoas vão deixar de a mala e aí se quiser e aí essa criança cresce um adulto que por exemplo quando precisar apresentar um trabalho em grupo quando precisar apresentar uma palestra ele vai ter a sensação de que se ele errar qualquer coisa você ligar ele já se ele fala uma coisinha errada isso vai ser suficiente para toda a plateia deixar de acreditar nele deixar de ver o potencial
que ele tem a seriedade do que tem ali para apresentar é uma insegurança por causa de uma capacidade estética de gostar de ser tá no contrário se essa criança faz toda essa cena vai lá para o castigo no quarto porque gritou desrespeitou os pais você que a mãe que é pai tá aí sentadinha no sofá dá uns 10 15 minutos a criança a conta com rabinho entre as pernas pede disso com o ouvem você chegando mudando de assunto se nesse caso você vira para criança e diz olha mamãe não gostou do que você fez foi
muito feio não é assim que você se comporta mas tenta aqui vamos ver um filminho vamos comer alguma coisa vamos pegar aquele biscoitinho que você gosta fica criança entende inconscientemente caramba eu fui feia eu fui boba eu fui chata e mesmo assim a minha mãe meu pai me ama mesmo assim existe espaço para eu me colocar e acertar dessa vez tá nesse caso essa criança vai criar uma capacidade ética de gostar dela mesma e não estética ela entende que existe espaço para o erro e que existe espaço para o acerto logo em seguida ela entende
que ela vai ser amada o mesmo não são 100 porcento perfeita sem por cento de acerto na vida ela vai querer ser um adulto que se diante de uma palestra ele esqueceu conteúdo ele vai falar parece um pouquinho que eu me perdi era aí a minha achei e volta e a segurança permanece intacta tá bom então a gente tem uma construção da autoestima que começa nessa fase que está atrelada a esse sistema límbico que traz uma angústia e uma necessidade de tentar preservar o prazer que acaba sendo mais forte que a criança então você vê
que ela realmente se arrepende e no outro momento ela vai de novo tem esse comportamento e dói de verdade se arrepender de novo até que ela comece a amadurecer a passar dessa fase e a conseguir controlar melhores comportamento mesmo diante do desejo dela tá então a gente tem esse o canal que tem a ver também com espelho desfralde tem a ver com essa questão do sistema límbico e tem a ver com a construção de auto-estima dessa criança é muito importante atuação dos pais de uma maneira adequada nessa fase pra gente conseguir produzir construir ser humano
e saudáveis emocionalmente então isso é um pouco simples a gente tem para falar da fase anal e a próxima é a fase fálica fica para um outro momento
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