🎄Ela Ficou Presa com o Milionário na Véspera de Natal e Descobriu um Amor que Mudaria Sua Vida!

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Corações Apaixonados
Um amor de natal! 💖 Confira essa história emocionante cheia de drama, reviravoltas e um romance de...
Video Transcript:
Sofia estacionou o carro em frente ao chalé e soltou um suspiro satisfeito ao contemplar a neve que cobria os arredores o Chalé rústico com sua fachada de madeira e janelas enfeitadas por guirlandas simples parecia a imagem perfeita de um refúgio Natalino tudo o que ela queria era paze um pouco de tempo longe do Caos familiar ali escondida entre as montanhas de Aspen poderia passar os próximos dias sem se preocupar com as expectativas da sua mãe sobre relacionamentos ou com os conselhos indesejados do irmão sobre sua carreira era apenas ela a Neve e a lareira acesa
Sofia pegou suas malas e caminhou até a porta sentindo o ar frio que anunciava uma tempestade se aproximando Quando entrou a visão aconchegante do Chalé fez sorrir o cheiro de madeira e Pinho enchia o ambiente ela estava finalmente sozinha pronta para abraçar o silêncio e aproveitar cada minuto daquele isolamento começou a descarregar suas coisas cantarolando baixinho uma canção natalina mas o som de um motor do lado de fora chamou sua atenção franziu a testa pensando que talvez fosse o vizinho mas Se surpreendeu ao ouvir Passos pesados na varanda e a porta se abrir bruscamente e
ali estava ele Emílio Navarro o rosto sério vestindo um sobretudo Preto os cabelos cobertos de flocos de Neve os olhos frios de Emílio percorreram o ambiente e depois se fixaram em Sofia por um momento nenhum dos dois disse nada apenas se entreolharam ambos claramente incrédulos e nada felizes com aquela reviravolta Inesperada O que você está fazendo aqui Emílio finalmente quebrou o silêncio o Tom surpreso mas também ligeiramente irritado Eu que te pergunto este Chalé é do meu irmão e ele me emprestou para passar as festas Sofia rebateu cruzando os braços sentindo sua irritação ao ver
aquele rosto que sempre a desafiava Pois parece que ele se esqueceu de mencionar que também me ofereceu o Chalé Emílio respondeu agora sem esconder a exasperação em sua voz ele fechou a porta atrás de si balançando a cabeça enquanto os flocos de neve derretiam em seu cabelo escuro ótimo isso vai ser interessante Sofia sentiu o estômago apertar de raiva e frustração aquilo não podia estar acontecendo ela tinha planejado essa fuga natalina por semanas e agora Emílio o ce mais frio e indiferente que ela conhecia estava ali prestes a transformar seu natal em algo completamente diferente
do que ela esperava antes que pudessem discutir mais sobre a situação absurda o som de vento ivando do lado de fora chamou a atenção dos dois Sofia se aproximou da janela observando enquanto os flocos de Neve agora caíam intensamente quase obscurecendo a visão das montanhas ao redor o vento havia se tornado uma tempestade e em minutos a neve se acumulou rapidamente ao redor do Chalé formando uma barreira natural que parecia intransponível parece que estamos presos pelo menos por enquanto Emílio disse com uma expressão resignada após dar uma olhada rápida do lado de fora Sofia o
encarou por um momento sentindo uma mistura de frustração e resignação não havia muito que pudessem fazer além de de aceitar o destino com um longo suspiro ela finalmente falou tudo bem mas isso não significa que temos que gostar fique fora do meu caminho e eu fico fora do seu assim podemos sobreviver até essa Nevasca passar Emílio apenas ergueu uma sobrancelha dando um pequeno sorriso irônico parece justo desde que você não tente me empurrar suas tradições natalinas talvez consigamos manter a paz Sofia F claramente já se preparando para os desafios que viriam se ele achava que
ia passar todo o tempo sendo um carrancudo e estragando o espírito Natalino ele estava muito enganado e em sua mente ela já começava a bolar formas de tornar aquele Chalé mais Natalino possível apenas para irritá-lo enquanto os dois seguiam em direções Opostas para se acomodar o Chalé de Aspen antes um refúgio tranquilo se tornava o palco de uma convivência forçada cheia de faíscas a tensão entre eles era inevitável mas mal sabiam seria também o prenúncio de algo muito mais intenso que ambos jamais esperariam encontrar o amanhecer chegou em um branco infinito com a neve cobrindo
Cada centímetro do mundo exterior fazendo parecer que o Chalé era a única coisa restante no meio de uma imensidão fria e silenciosa dentro o clima também não era dos melhores Sofia desceu para cozinha pronta para comear seu dia Boa xícara de café e quem sabe uma panqueca mas a primeira coisa que ouviu foi o som da voz grave de Emílio reclamando Quantos infit são necessários para uma pessoa se sentir No Natal ele resmungou enquanto segurava um pequeno boneco de neve de porcelana Isso parece uma loja de decoração Sofia revirou os olhos pegando a cafeteira com
uma expressão claramente irritada bom dia para você também Emílio se o Natal te incomoda tanto talvez você possa eu não sei se esconder embaixo da cama até ele passar respondeu com sarcasmo enquanto ligava o fogão para aquecer a água não se preocupe eu já estou tentando evitar o máximo que posso ele rebateu colocando o boneco de volta em um lugar ligeiramente diferente do original o que fez Sofia suspirar de frustração parecia que ele fazia questão de estragar qualquer coisa que a deixasse contente o dia apenas come e a convivência entre os dois já era uma
guerra de quem conseguia mais sarcasmo enquanto Sofia tentava cozinhar Emílio remexia as gavetas claramente à procura de algo que não conseguia encontrar o que você está procurando perguntou Sofia tentando não soar aborrecida mas falhando miseravelmente uma faca aparentemente alguém decidiu reorganizar a cozinha do jeito mais complicado possível Ele respondeu sem olhar para ela não reorganizei nada só organizei você sabe tem um sistema explicou Sofia apontando para o gaveteiro facas ali colheres ali e coisas de cortar ali Se você prestasse um pouquinho de atenção ao invés de resmungar o tempo todo talvez entendesse Claro claro o
sistema perfeito de Sofia como eu poderia esquecer Emílio murmurou pegando finalmente a faca e se afastando depois de um café da manhã repleto de olhares tortos e respostas curtas chegou a hora de decidir em onde cada um iria ficar o Chalé tinha dois quartos mas um deles tinha vista direta para as montanhas cobertas de Neve e era evidentemente o mais desejado eu fico com o quarto da frente Sofia declarou enquanto subia às escadas carregando sua mala Desculpe mas eu cheguei aqui primeiro Emílio respond eseu bloqueando o caminho com seus ombros largos e eu já estou
instalado lá Sofia olhou para ele com os olhos se estreitando você está brincando comigo não é não ele disse simplesmente sem um pingo de remorço na voz Sofia bufou sua paciência já esgotada sentia como se estivesse lidando com uma criança birrenta e não com um adulto de 32 anos ela deu um passo a frente olhando para Emílio como se estivesse pronta para desafiá-lo fisicamente mas ele apenas cruzou os braços inclinando levemente a cabeça para o lado como se dissesse tente você não vai me vencer nessa ele finalmente disse com Um meio sorriso arrogante nos lábios
certo que fique claro que eu estou cedendo apenas porque sou a adulta aqui Sofia afirmou voltando-se para pegar suas malas e indo para o outro quarto o qual dava de frente para o pátio e tinha uma janela Menor Mas mesmo saindo ela fez questão de dar um pequeno esbarrão em Emílio ao passar fazendo o rir baixinho mais tarde os dois se encontraram na sala de estar onde Emílio se esparramou no sofá enquanto Sofia tentava ler um livro próximo à lareira O problema é que a simples presença dele parecia perturbá-la o espaço parecia pequeno demais para
os dois você pretende passar o dia inteiro aí Sofia perguntou tentando soar casual mas havia uma ponta de irritação que ela não conseguiu esconder Este é um Chalé Sofia não há exatamente muitos lugares para ir a não ser que você queira dar um passeio pela Nevasca Ele respondeu sem sequer olhar para ela mantendo a atenção em seu tablet quem sabe isso fosse uma boa ideia murmurou Sofia para si mesma balançando a cabeça assim o dia passou em uma sequência de pequenas provocações e tensões eles discutiram sobre como ajustar o aquecimento da casa está calor demais
Sofia é um Chalé de inverno Emílio sobre quem iria cozinhar o jantar eu não confio em você para fazer algo comestível perfeito então cozinhe você mesmo Mr chefe e até sobre quem estava ocupando o melhor lugar no sofá você pode se mexer um pouco eu cheguei aqui primeiro cada pequena tarefa cotidiana se tornava uma disputa velada com olhares desafiadores e comentários afiados o que era para ser um Natal tranquilo estava se transformando numa verdadeira guerra de nervos ambos estavam decididos a não ceder terreno um ao outro e ao mesmo tempo havia algo intrigante naquela batalha
como se de alguma maneira perversa eles gostassem de cutucar um ao outro Sofia sabia que aquele seria um Natal muito diferente do que havia imaginado mas ela estava determinada a não deixar Emílio ganhar o que ela não sabia era que por trás das provocações e dos olhares desafiadores algo diferente já começava a se formar algo que nem ela nem Emílio estavam preparados para admitir o vento uivava lá fora como se quisesse fazer com que o Chalé se curasse a sua vontade a tempestade parecia cada vez mais feroz subitamente tudo ficou em silêncio a luz se
apagou mergulhando o chalé em uma escuridão profunda Sofia e Emílio trocaram um olhar surpreso antes de a escuridão ser quebrada apenas pelas luzes de emergência dos pequenos dispositivos que eles tinham à mão ótimo agora estamos sem luz também Emílio resmungou colocando o tablet de lado e suspirando profundamente poderia ser pior Ah não seja tão dramático A gente já Sobreviveu ao dia todo juntos Acho que um blackout não vai ser o fim do mundo Sofia retrucou com uma pitada de S mas por dentro também sentia uma pontada de ansiedade não havia luz Nem sinal no celular
e o vento lá fora fazia com que qualquer pensamento de sair para pedir ajuda fosse impossível você sabe fazer uma fogueira Emílio perguntou já se levantando do sofá e indo em direção à lareira eu sou arquiteta não escoteira Sofia respondeu com um sorriso de canto Mas logo se aproximou disposta a ajudar com a luz suave do isqueiro que Emílio encontrara ambos começaram a improvisar uma fogueira na lareira trabalharam em silêncio os estalos da Madeira sendo a única trilha sonora as sombras dançavam pelo ambiente e a chama finalmente acesa trouxe um calor acolhedor que quebrou a
tensão fria entre eles bom pelo menos conseguimos isso Sofia murmurou aliviada enquanto se sentava próxima à lareira tentando absorver um pouco do calor Emílio por sua vez fez o mesmo ocupando um lugar ao lado dela mas ainda a uma distância respeitável por alguns minutos os dois apenas ficaram ali cada um absorvido em seus pensamentos enquanto a luz da fogueira os envolvia o barulho da tempestade e a sensação de isolamento criavam um clima que por algum motivo impelia um tipo diferente de conversa Sofia olhou para emilo de soslaio E então quebrou o silêncio eu sei que
pareço uma criança obsecada por Natal ela começou com um sorriso sem humor mas eu acho que para mim tem um significado diferente sempre foi uma das poucas épocas em que eu sentia que a minha família realmente se reunia de forma genuína sem as cobranças e sem a super proteção sufocante Emílio a encarou por um instante notando a seriedade em seu tom de voz havia algo mais profundo ali que ele não esperava ouvir super proteção ele perguntou curioso Sofia deu de ombros mexendo em um fio solto do suéter que usava meu irmão Sempre foi o protetor
da família e como eu sou a mais nova ele meio que assumiu que precisa me salvar o tempo todo só que ela fez uma pausa respirando fundo antes de continuar isso me faz sentir que nunca posso ser boa o suficiente por conta própria sabe sempre existe alguém para me lembrar de que eu preciso ser cuidada eu só queria ter a de mostrar que posso lidar com as coisas sozinha sem um resgate constante Emílio observou um pouco surpreso pela vulnerabilidade em sua voz não era algo que ele esperava de Sofia que sempre parecia tão determinada e
cheia de vida ele ficou em silêncio por um momento escolhendo as palavras antes de falar eu entendo ele finalmente disse a voz mais suave do que o normal meu problema com o natal é o quando eu era criança o Natal era só um monte de expectativas esperar pelo momento perfeito pela família perfeita mas era uma farça meus pais não se suportavam e fingiam estar felizes só para manter as aparências depois de um tempo eu comecei a achar essa época do ano incrivelmente vazia não passava de uma desculpa para mentir e tentar fazer tudo parecer melhor
do que realmente era Sofia o observou vou atentamente a seriedade no rosto de Emílio e a mágoa contida em seu tom de voz fizeram-na perceber que havia muito mais por trás da fachada fria e calculista dele do que ela imaginava pela primeira vez viu Emílio não como aquele seou arrogante que odiava Natal mas como alguém machucado pelas memórias do passado deve ter sido difícil ela disse sua voz agora sem qualquer traço de ironia Imagino que seja por isso que você não gosta da ideia de fazer parte disso tudo eu só não vejo sentido Ele respondeu
dando de ombros e talvez eu tenha decidido que ao me afastar de tudo isso seria mais fácil não me importar Sofia assentiu sentindo um pouco mais de compaixão por Emílio do que gostaria de admitir talvez a gente esteja mais parecido do que pensávamos ela murmurou um sorriso leve aparecendo em seus lábios eu fugindo para provar a a mim mesma você fugindo para evitar se machucar no fundo estamos apenas tentando escapar Emílio soltou um suspiro olhando para o fogo como se absorvesse aquelas palavras ele não respondeu mas Sofia percebeu um relaxamento em seus ombros pela primeira
vez parecia que as barreiras entre eles estavam se desfazendo Nem que fosse um pouco a noite avançou em silêncio confortável e ambos ficaram ali lado a lado absorvendo o calor da fogueira E as novas descobertas um sobre o outro havia algo reconfortante em dividir suas vulnerabilidades e o peso que parecia pairar no ar antes se dissipava lentamente Eles não sabiam o que aquilo significava ou como as coisas seriam no dia seguinte mas naquela noite no Chalé perdido na imensidão da neve Sofia e Emílio encontraram uma trégua e mais importante um vislumbre de quem o outro
realmente era o céu estava coberto por um Branco imenso quando Sofia acordou sentindo a leve brisa gelada que escapava pela pequena fresta da janela Ela desceu as escadas em Passos animados Ainda sentindo a conexão que havia estabelecido com Emílio na noite Anterior havia algo nele que começava a se mostrar algo além da frieza costumeira e isso despertava nela uma vontade ainda maior de provocar e ao mesmo tempo criar memórias mais alegres Sofia olhou ao redor do Chalé que já tinha alguma decorações básicas um galho com luzinhas um boneco de neve e alguns enfeites que ela
havia trazido mas para ela aquilo não era suficiente se Emílio odiava tanto o Natal ela faria de tudo para transformar aquele lugar em um verdadeiro Refúgio Natalino algo tão alegre que ele não teria como escapar da magia e assim começou sua missão com Emílio ainda dormindo Sofia abriu algumas caixas que havia deixado no carro enfeites que ela trouxera sem qualquer expectativa de usá-los encontrou guirlandas extras luzes piscantes fitas douradas e até algumas bolas decorativas ela começou a trabalhar movendo-se pelo Chalé com cuidado posicionando cada item meticulosamente enrolou guirlandas na escada pendurou luzes ao redor das
janelas e colocou enfeites extras na lareira quando Emílio finalmente desceu com seu usual ar rabujento foi recebido por um verdadeiro o espetáculo de luzes e cores que fez com que seus olhos se arregal assem ele ficou em silêncio por um momento apenas observando o resultado do ataque Natalino de Sofia isso é sério ele perguntou apontando para a nova e extravagante decoração que agora enfeitava Praticamente todo o Chalé Sofia virou-se segurando um pedaço de fita vermelha com o sorriso satisfeito totalmente Sério Achei que se estamos presos aqui que ao menos deveríamos aproveitar e transformar o lugar
fazer parecer um Natal de verdade ela respondeu cheia de entusiasmo Emílio Balançou a cabeça visivelmente desconfortável ele suspirou como se estivesse tentando reunir paciência você sabe que tudo isso não vai mudar como eu me sinto sobre o Natal certo Eu ainda acho tudo isso exagerado Sofia riu percebendo que que ela era uma oportunidade perfeita para provocá-lo exagerado é a palavra preferida dos cínicos Emílio Que tal um desafio Se eu conseguir te provar que o Natal pode ser divertido você terá que participar das festividades até o final ela o desafiou cruzando os braços e dando-lhe um
olhar determinado Emílio ergueu uma sobrancelha como se Sofia tivesse acabado de sugerir algo absolutamente Ridículo ele se recostou na porta da cozinha os braços cruzados e se você falhar ele perguntou curioso claramente cético de que Sofia pudesse mudar qualquer coisa em sua visão sobre o natal se eu falhar bem eu paro com as decorações e prometo não mencionar o natal de novo até irmos embora Sofia respondeu sabendo que tinha tudo a ganhar havia uma Faísca em seus olhos uma vontade de ver Emílio Pelo menos tentar mesmo que relutante você está realmente determinada a me provar
algo não está Emílio comentou Um meio sorriso se formando em seus lábios ele sabia que Sofia Era teimosa mas ainda assim havia algo na maneira como ela o desafiava que era intrigante com certeza e Então aceita ou vai correr de um simples desafio ela provocou cutucando no peito com um dedo Emílio olhou para o dedo que o cutucava e e depois para os olhos de Sofia por um momento ele ficou em silêncio e então soltou um suspiro profundo tudo bem aceito mas saiba que sou um caso perdido ele disse e Sofia quase pode ver um
vislumbre de diversão em seu rosto veremos sobre isso Ela disse com um sorriso Triunfante e assim começou o desafio Natalino Primeiro eles se aventuraram na Sofia estava determinada a fazer biscoitos de Natal com Emílio sendo seu ajudante a princípio ele ficou apenas observando claramente hesitante mas eventualmente ela o envolveu nas etapas Emílio se mostrou incrivelmente meticuloso na medida dos ingredientes o que resultou em discussões engraçadas entre ele sóbrio quão exata deveria ser a quantidade de farinha enquanto Sofia usava a criatividade e uma pitada de diversão Emílio insistia que o controle era essencial o que levou
a uma cena Hilária envolvendo farinha sendo acidentalmente derramada sobre ambos mais tarde Sofia decidiu que o próximo passo seria ao ar livre apesar do frio Emílio cedeu aos insistentes convites dela para saírem e aproveitarem a neve Sofia fez questão de levá-lo a uma pequena batalha de bolas de Neve algo que Emílio inicialmente achou infantil demais no entanto após uma bola de neve atingir seu seu ombro ele não resistiu à provocação e acabou participando tentando acertar Sofia de volta o que começou como uma pequena guerra de bolas de Neve logo se tornou uma risada Sem Fim
com Emílio se soltando e finalmente sorrindo um sorriso sincero sem o sarcasmo de costume o dia terminou com os dois sentados novamente perto da lareira cansados e ainda com vestígios de farinha nos cabelos Emílio olhou para Sofia que Sorria satisfeita com a conquista de ter feito Emílio se soltar está vendo isso não foi tão ruim foi ela perguntou tentando esconder a satisfação Emílio desviou o olhar Um meio sorriso em seu rosto não foi péssimo mas também não vou admitir que gostei Ele respondeu e Sofia apenas riu Isso já é uma vitória ela murmurou ajeitando uma
mecha de cabelo atrás da orelha enquanto o calor da envolvia os dois Emílio percebeu que de alguma forma a presença Alegre de Sofia começava a quebrar suas Barreiras lentamente mas de forma inegável talvez apenas talvez houvesse algo de especial naquele Natal ou quem sabe na pessoa que estava fazendo daquele um Natal diferente a tempestade lá fora havia diminuído deixando para trás uma Neve macia que cobria todo o Chalé e os arredores dentro o calor da lareira aquecia não apenas o ambiente ente mas também os momentos que Sofia e Emílio compartilhavam o desafio Natalino se tornará
mais do que apenas um jogo para irritar Emílio havia se transformado em algo mais profundo quase Uma Jornada para descobrir quem eles realmente eram quando estavam longe das expectativas externas naquela noite Sofia trouxe de volta um velho projeto montar uma árvore improvisada de Natal não havia uma árvore de verdade no Chalé mas ela havia encontrado alguns Galhos caídos do lado de de fora e usará sua criatividade para montá-los juntos decorando-a guardado era algo simples mas para Sofia tinha significado para Emílio era complicado ele a observava com os braços cruzados e aquele sorriso contido que ela
já havia aprendido a identificar como um sinal de que ele estava desconfiado uma árvore de Galhos Você não acha que isso é meio patético Emílio provocou a voz carregada com aquele tom de ironia tão característico dele Sofia parou o que estava fazendo voltando-se para ele e levantando uma sobrancelha patético isso é o espírito do natal improvisar dar significado às coisas simples Ela respondeu colocando uma bola vermelha em um galho torto Ah claro o espírito do natal Emílio bufou e Sofia podia perceber a sombra de sarcasmo em seu sorriso é sempre sobre fingir que está tudo
perfeito mesmo que não esteja não é Sofia respirou fundo ela sabia que Emílio tinha dificuldades em ver o natal da forma como ela hava mas havia algo em sua descrença constante que a frustrava como se ele estivesse sempre a um passo de destruir qualquer Faísca de felicidade não é sobre perfeição Emílio ela argumentou com a voz ficando mais séria é sobre encontrar algo bom algo para Celebrar mesmo quando tudo parece estar desmoronando Mas você você parece querer sabotar qualquer chance de felicidade Emílio descruzou os braços sua expressão endurecendo ele se aproximou um pouco mais a
tensão crescendo entre os dois talvez porque eu não Ache que precisamos fingir o tempo todo você coloca um sorriso no rosto pendura algumas luzes e acha que tudo vai magicamente melhorar ele rebateu os olhos fixos nos dela isso é irrealista Sofia Sofia sentiu o sangue subir à cabeça ela colocou a mão na cintura claramente irritada dando um passo em direção a Emílio não é sobre fingir Emílio é sobre esperança sobre acreditar que podemos criar algo melhor mesmo que seja pequeno e Imperfeito você sempre se esconde atrás desse cinismo e nunca dá uma chance para sentir
algo de verdade Emílio ficou em silêncio por um momento sua expressão endurecida misturando raiva e Algo Mais ele olhava nos olhos de Sofia e a proximidade entre os dois parecia eletrificar o ar ao redor algo estava mudando ali algo que ambos sentiam mas não podiam explicar talvez Emílio começou sua voz um pouco mais baixa agora mas ainda carregada de tensão talvez eu simplesmente não saiba Como acreditar nisso Sofia Ficou sem palavras por um segundo ela via finalmente o que Emílio escondia por trás daquela Muralha uma vulnerabilidade que ele nunca deixava transparecer e algo naquela confissão
por mais Sutil que fosse a tocou profundamente a tensão estava insuportável Emílio estava perto seus olhos fixos nos dela suas palavras ainda ecoando no espaço entre os dois Sofia não soube dizer quem deu o primeiro passo Mas de repente o espaço entre eles se desfez Emílio segurou Sofia pela cintura e sem mais palavras puxou a para perto dele os lábios se encontraram em um beijo inesperado e arrebatador carregado de toda a tensão que haviam acumulado nos últimos dias Sofia sentiu seu coração disparar enquanto os braços de Emílio a envolviam o calor da Lare próximo mal
comparado ao calor daquele momento ela retribuiu o beijo com igual intensidade sentindo a firmeza dos braços dele e a maneira como ele parecia finalmente baixar a guarda mesmo que apenas por um segundo quando finalmente se afastaram ambos estavam ofegantes os olhos arregalados em surpresa e uma mistura de choque e desejo Evidente nos rostos Emílio soltou Sofia devagar ainda com a expressão de Quem não acreditava no que havia acabado de acontecer Sofia também estava sem palavras ela observou por um momento tentando compreender o que aquilo significava mas as palavras pareciam inúteis eu Emílio começou mas logo
parou balançando a cabeça como se não soubesse o que dizer ele deu um passo para trás sua expressão voltando a se fechar um pouco desculpe Sofia sentiu uma pontada de frustração mas também entendia Emílio estava lutando contra sentimentos que ele não sabia como lhe dar e por mais que ela quisesse uma resposta imediata ela sabia que aquilo era o máximo que ele poderia oferecer naquele momento tudo bem Ela respondeu sua voz Suave um pequeno sorriso surgia em seus lábios como se dissesse que não era preciso palavras agora acho que podemos deixar isso se resolver por
si só Emílio assentiu desviando o olhar para a lareira e Sofia voltou ou para a árvore improvisada tentando recuperar o fôlego e entender o que acabará de acontecer aquele beijo fora intenso inesperado e tudo o que ambos precisavam no momento mas ao mesmo tempo trazia uma promessa de algo mais em um Chalé perdido em meio à Neve enquanto o vento rugia lá fora Sofia e Emílio Descobriram que havia algo além da raiva e do sarcasmo algo que estava se formando entre eles como uma Faísca que não poderia mais ser ignor a atmosfera no Chalé havia
mudado desde o beijo mas não da forma que Sofia esperava Emílio que já não era a pessoa mais acessível do mundo havia se fechado ainda mais ele evitava olhá-la nos olhos suas respostas eram curtas e sempre monossilábicas e qualquer tentativa de conversa significativa se transformava em silêncio desconfortável havia um peso no ar que nem mesmo as luzes piscantes e os enfeites natalinos conseguiam aliviar sentia uma mistura de Emoções frustração mágoa e até raiva ela queria entender o que Emílio sentia queria saber se aquele beijo havia significado algo para ele ou se era apenas mais uma
coisa que ele pretendia fingir que nunca aconteceu mas Emílio parecia determinado a enterrar qualquer sinal de vulnerabilidade que havia mostrado naqueles Breves e intensos segundos ela caminhava pelo Chalé organizando coisas de forma distraída seus pensamentos sempre retornando em não entendia porque ele precisava tornar as coisas tão complicadas porque ele simplesmente não podia aceitar que havia algo ali entre eles o que a deixava ainda mais frustrada era que apesar da raiva ela se importava com ele havia algo em Emílio que a fazia querer se aproximar mesmo quando ele parecia determinado a afastá-la Emílio por sua vez
estava em conflito constante desde o momento em que beijou Sofia ele não parar de pensar no que aquilo significava ela era a irmã de seu melhor amigo alguém que ele sempre considerou fora de alcance Emílio estava acostumado a manter as coisas sob controle a não deixar suas emoções interferirem em suas decisões mas com Sofia tudo parecia fugir ao seu controle o jeito dela sua energia e o desafio constante o faziam sentir coisas que ele não queria sentir e isso o assustava na Aqua tarde uma nova tempestade começou a se formar a neve caindo em densos
flocos do lado de fora e o vento assobiando ao redor do Chalé Sofia olhou pela janela e franziu a testa ela havia deixado sua bolsa no carro e precisava pegar alguns itens que estavam ali Vestiu um casaco Grosso colocando um gorro na cabeça determinada a não deixar o clima impedir seus planos quando ela abriu a porta o vento quase a empurrou de volta a a força da tempestade era ainda maior do que parecia de dentro mas Sofia teimosa como era deu alguns passos em direção ao carro Emílio que estava no andar de cima notou quando
ela saiu pela porta e franziu o senho algo dentro dele se apertou uma sensação de preocupação crescente ele desceu as escadas rapidamente e viu Sofia lutando para andar na Neve o vento chicoteando o seu rosto sem pensar duas vezes Emílio pegou seu casaco vestindo o de de qualquer jeito e saiu atrás dela a neve estava cada vez mais alta e o vento frio queimava a pele exposta Ele alcançou quando ela tentava abrir a porta do carro o que você pensa que está fazendo Emílio gritou por cima do vento segurando o braço de Sofia e a
virando para ele Sofia se assustou mas logo reconheceu a voz dele havia algo nos olhos de Emílio que a fez parar preocupação genuína ela tem tentou se soltar eu só precisava pegar minha bolsa Emílio não precisa fazer tanto drama ela rebateu sua voz cheia de frustração Você está maluca está vendo essa tempestade Emílio disse ainda segurando o braço dela os olhos fixos nos dela a preocupação Evidente você poderia se machucar não percebe o risco Sofia parou por um momento o vento ao redor deles como uma barreira que isolava o resto do mundo havia algo na
maneira como Emílio assegurava como ele falava que demonstrava um medo real por um segundo sua frustração diminuiu e ela viu além da fachada de frieza de Emílio eu não sabia que você se importava tanto assim ela murmurou sua voz suavizando havia uma vulnerabilidade em seu olhar algo que pedia para Emílio confirmar o que ele estava sentindo Emílio a Puxou um pouco mais para perto O vento forte empurrando ambos de volta para a direção do Chalé Ele olhou nos olhos dela e Sofia pode ver a batalha interna que acontecia ali Emílio não queria admitir o quanto
se importava o quanto aquele beijo havia mexido com ele mas agora com Sofia ali a neve caindo ao redor ele não conseguia esconder claro que eu me importo Sofia ele finalmente disse sua voz baixa mas carregada de emoção talvez eu só não saiba como lidar com isso mas você não pode simplesmente se arriscar desse jeito Sofia respirou fundo absorvendo As palavras dele ela sentiu lentamente e Emílio começou a guiá-la de volta para o Chalé protegendo-a do vento com seu corpo quando finalmente chegaram à entrada fecharam a porta atrás de si e ficaram em silêncio por
um momento respirando fundo o ar quente do Chalé contra rastando com o frio intenso lá fora Sofia se virou para Emílio seus olhos encontrando os dele havia tantas coisas que ela queria dizer mas naquele momento apenas deu um passo à frente e o abraçou Emílio ficou rígido por um segundo surpreendido mas logo relaxou envolvendo-a em seus braços o abraço era algo simples mas carregava uma intensidade que ambos sentiam profundamente Obrigada por se importar Sofia murmurou contra o peito dele seus olhos se fechando por um segundo Emílio apertou um pouco mais o abraço como se pela
primeira vez estivesse disposto a mostrar que o que sentia não era apenas preocupação mas Algo mais algo que ele ainda não sabia como expressar completamente enquanto o vento rugia lá fora dentro do Chalé Emílio e Sofia mesmo sem palavras sabiam que aquele era um ponto sem volta por mais que Emílio tentasse evitar por mais que Sofia tentar se entender havia algo inegável crescendo entre eles e finalmente ambos começavam a aceitar que se importavam muito mais do que gostariam de admitir a neve caía suavemente lá fora cobrindo tudo com um manto branco e dentro do Chalé
uma sensação de tranquilidade finalmente começava a se instalar com o natal se aproximando algo mudou entre Sofia e Emílio uma trégua tácita uma aceitação mútua de que havia algo importante demais entre eles para ser ignorado a aquele abraço na tempestade Parecia ter feito as barreiras começarem a ruir uma abertura que ambos precisavam na manhã seguinte Sofia acordou com a decisão de não forçar nada ela queria que Emílio estivesse ali com ela de coração aberto e para sua surpresa foi Emílio quem a encontrou na sala perguntando o que podiam fazer juntos naquele dia o olhar dele
estava mais suave a expressão menos carrancuda eu pensei Emílio começou parecendo um pouco hesitante como se as palavras fossem difíceis de sair talvez possamos terminar de decorar a árvore acho que não fiz um bom trabalho em não sabotá-lo Da última vez Sofia olhou para ele um sorriso sincero surgindo lentamente em seu rosto era um gesto simples mas para Emílio significava muito significava que ele estava disposto a dar uma chance a tentar enxergar o que ela tanto queria mostrar a ele o espírito de esperança do Natal Claro acho que ainda temos algumas luzes sobrando ela disse
suavemente tentando não transparecer a alegria que sentia por dentro como se qualquer entusiasmo pudesse fazer Emílio recuar juntos passaram a tarde montando a árvore improvisada desta vez sem discussões ou sarcasmos Emílio realmente se empenhou em ajudar fazendo questão de pendurar cada enfeite com cuidado enquanto Sofia o guiava com carinho eles Riam das pequenas imperfeições Galhos tortos luzes que piscavam de forma errática mas aos poucos Emílio começou a ver a beleza do improviso Sofia o ensinava que o Natal não era sobre perfeição mas sobre os momentos sobre o significado por trás das ações durante aqueles dias
que antecediam o Natal Emílio se permitiu viver ele até mesmo ajudou Sofia a fazer biscoitos novamente dessa vez sem se preocupar tanto com as medidas perfeitas e acabaram rindo juntos das formas estranhas e malfeitas dos biscoitos decorados ele assistiu Sofia cantarolando suas canções natalinas e embora não cantasse junto ele sorria com afeto enquanto ela rodopiava pelo Chalé Sofia por sua vez percebeu que não precisava que Emílio mudasse completamente mas sim que ele se permitisse ser ele mesmo de uma forma um pouco mais aberta vulnerável não queria pressioná-lo apenas apreciava os momentos em que ele escolhia
estar com ela e isso já era o suficiente na noite de natal Emílio surpreendeu Sofia ele havia passado os últimos dias em segredo improvisando algo para ela um presente ele se aproximou dela quando a árvore estava toda acesa o brilho das luzes refletindo nos olhos de Sofia e entregou-lhe uma pequena caixa embrulhada com papel simples Sofia olhou surpresa e tocada você não precisava ela começou mas Emílio apenas fez um gesto para que ela abrisse o presente dentro havia um pingente em forma de uma pequena estrela feito à mão com madeira que ele encontrara do lado
de fora Emílio apesar de todo o seu ceticismo havia esculpido aquela estrela simbolizando as noites que haviam passado Sob a Luz da lareira compartilhando suas vulnerabilidades era imperfeito mas bonito e representava o esforço que ele estava fazendo para se conectar é só uma lembrança desses dias Emílio disse parecendo um pouco envergonhado mas seus olhos estavam nos de Sofia esperando pela reação dela Sofia sentiu os olhos marejarem ela Segurou o pingente com cuidado e sem palavras olhou para Emílio havia tanto que queria dizer sobre gratidão sobre amor e sobre esperança mas ao invés de falar ela
se aproximou dele os dedos ainda segurando o pingente ficou na ponta dos pés para beijá-lo dessa vez Emílio não recuou ele a puxou para perto envolvendo a nos braços com uma ternura Que ela nunca havia visto antes o beijo foi calmo doce sem A Urgência ou receio do primeiro era um beijo cheio de Promessas de aceitação de abrir mão dos medos e de permitir se amar quando se afastaram Sofia sorriu e se inclinou para a porta puxando Emílio para fora do Chalé a neve caía suavemente sobre eles o mundo inteiro Parecia envolto em um manto
de paz e silêncio Emílio olhou sem entender mas então ele ouviu o som distante dos Sinos da igreja ecoando ao longe anunciando a chegada do Natal Sofia sorria para ele e Emílio sentiu algo dentro de si se aquecer ali sob a neve eles se beijaram novamente enquanto os sinos tocavam e o céu noturno parecia brilhar sobre eles não havia mais ódio apenas uma que durante tanto tempo ambos haviam tentado negar e naquela noite de natal Sofia e Emílio entenderam que estavam dispostos a se arriscar amar e a permitir que de alguma forma um ao outro
se tornasse parte de seus corações Porque afinal a magia do Natal estava exatamente naquilo acreditar que até os mais inesperados sentimentos podem se transformar em algo maravilhoso obrigado por assistirem a história se gostaram não se esqueçam de inscrever no canal e deixar um like isso ajuda muito e agora cliquei no vídeo que está aparecendo na tela é uma história emocionante com mais romance e reviravoltas que vão fazer você querer assistir até o fim não percam
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