Enki versus Enlil A Guerra Que Dividiu os Céus e a Terra - Zecharia Sitchin

[Música] henil versus enk a guerra que dividiu os céus e a [Música] terra a primeira visita de anu ao planeta terra marcou o início de uma série de eventos que moldaram profundamente a história humana ao longo dos milênios as decisões tomadas durante essa ocasião culminaram eventualmente na criação de Adão o homo sapiens como o conhecemos hoje mas também deram origem a uma rivalidade que desencadeou conflitos épicos entre enk en liil e seus descendentes antes de Tais disputas porém as hostilidades já haviam se manifestado entre a casa de anu e a casa de alalu uma Richa

antiga que se intensificou na terra culminando na chamada guerra dos Titãs este confronto envolveu os deuses do céu e os deuses da terra de tons escuros e teve como Ápice a rebelião dos zidi conforme descrito no texto Realeza do céu esses conflitos ocorreram nos primeiros estágios da colonização Nibiru logo após a visita inicial de anu os adversários mencionados são identificados como poderosos deuses antigos aqueles que rein em tempos ancestrais o relato descreve uma sequência de eventos que inclui a ascensão e queda de lideranças como a usurpação do Trono de nibir A Fuga de alalu a

chegada de anu à terra e seu confronto com kumarbi a narrativa expandida por textos itit e hurritas conhecidos coletivamente como o ciclo kumarbi foi reconstruída com base em tábuas de argila danificadas minucioso trabalho Arqueológico pesquisadores como H GB e h oten reuniram fragmentos e diferentes versões para montar uma cronologia coerente essa reconstrução revelou detalhes fascinantes mas também deixou lacunas intrigantes um exemplo disso é a incerteza sobre quanto tempo kumarbi permaneceu em órbita após seu confronto com anu o que se sabe é que depois espelir as pedras amaldiçoadas em seu ventre ele desceu a terra por

razões desconhecidas Possivelmente descritas em partes perdidas das tábuas kumarbi dirigiu-se ao abzu em busca de Ea nesse ponto o texto já fragmentado introduz o Deus tempestade texu identificado pelo sumérios como isur adad o filho cula de enlil aena enfurece kumarbi Especialmente quando no Deus é anunciado como herdeiro de atributos incluindo a sabedoria que seria retirada de kumar tomado pela Ira kumar foi até nipur o quartel general de embora os trechos seguintes estejam danificados é mencionado que após meses kumar retornou a abzu para consultar-se novamente com ea este então kumar aender aos céus e bucar a

auda de lama descrita como mãe dos dois deuses eá matriarcais da eere para karé mores deid cares conhecido pelos acadianos como tiita o veículo voador entretanto ao perceber que EA se aproximava sem a devida autorização da Assembleia dos Deuses lama lançou ventos com relâmpagos contra sua nave obrigando-o a retornar à terra em vez de retornar completamente a terra após sua derrota kumarbi optou por permanecer no firmamento terrestre junto aos Deuses que orbitavam o planeta esses Deuses eram conhecidos pelos itit como ir os que veem e orbitam e identificados pelos sumérios como os igid com tempo

de sobra em suas mãos kumarbi foi consumido por pensamentos perturbadores Que rondavam sua mente ele começou a tramar o mal movido por uma ideia fixa tornar-se o pai de todos os deuses e assim alcançar o status de deidade suprema para concretizar esse plano kumar buscou apoio dos irir que aderiram à sua causa em seguida calçou os sapatos ligeiros e desceu à terra onde enviou emissários para exigir dos líderes divinos o reconhecimento de sua reivindicação este Ultimato porém foi o Estopim para que anu decidisse encerrar a rebelião de uma vez por todas determinado a derrotar o

neto de alalu seu velho adversário anu convocou texu o Deus tempest e também seu próprio neto com a missão de eliminar kumarbi em uma das batalhas travadas entre texu kumarbi a luta envolveu a participação de 70 Deuses todos em seus respectivos veículos Celestiais apesar de muitas cenas dessas batalhas estarem perdidas devido à fragmentação das tábuas de argila o que se sabe é que tchub saiu vitorioso no entanto a derrota de kumarbi não foi suficiente para encerrar o conflito outros textos do ciclo kumarbi revelam que antes de ser derrotado kumarbi havia inseminado uma deusa da montanha

gerando assim um herdeiro e vingador o Deus pedra chamado ulumi kumarbi Manteve o filho Escondido entre os deuses irra onde começou a prepará-lo para sua missão ele instruiu o jovem Deus a crescer forte eando chegasse o momento atacar a bela cidade de cumia de texu a ordem era Clara enfrentar o Deus tempestade destruí-lo completamente e derrubar todos os deuses do céu como se fossem aves depois de conquistar a terra o lium deveria ascender aos céus e tomar pela força o trono de Nibiru após dar essas ordens kumarbi desaparece dos textos Enquanto isso o Lumi cresceu

em segredo e atingiu proporções gigantescas quando finalmente foi avistado foi pelo Deus solar utu shamash que o notou durante uma de suas jornadas celestes alarmado u dirigiu-se imediatamente à Morada de tchub para alertá-lo sobre a aparição do Vingador após receber a notícia tchub serviu comida e bebida autu para acalmá-lo e em seguida instruiu a subir em seu carro Celestial e o observar o lium diretamente texu determinado a avaliar a ameaça por si mesmo acendeu à montanha de observação onde pode finalmente contemplar o Deus pedra com seus próprios olhos teub ao se deparar com a Colossal

figura do Deus pedra foi tomado por uma onda de Ira ele cerrou o punho em um gesto de determinação ciente de que não havia outra escolha senão enfrentar seu em combate preparando-se para a batalha tchu ordenou que seu veículo Celestial fosse aprontado os textos e titas referem-se a ele pelo nome sumério duga traduzido como o Cavaleiro de chumbo que flutua as instruções detalhadas para a preparação do veículo fortemente baseadas na terminologia suméria são dignas de nota pela complexidade técnica descrita começa com a conexão do veículo ao grande quebrador uma poderosa unidade mecânica na parte frontal

foi instalado o touro que acende uma unidade de energia responsável por sua ignição já na parte traseira posicionaram o touro do Altíssimo míssil coberto com ouro para maior proteção e desempenho o sistema de navegação chamado de o que mostra o caminho fo ajustado e ativado com as pedras de energia provavelmente cristais ou dispositivos que forneciam a força necessária como armamento principal o veículo foi equipado com o trovejado uma arma capaz de disparar projéteis até 30 Léguas de distância o trovejado foi carregado com 800 Pedras de Fogo que forneciam o poder destrutivo necessário para a batalha

disso o Relâmpago que brilha assustadoramente outro componente do Arsenal foi retirado de sua câmara de armazenamento e preparado para o Confronto Final por fim o veículo completo referido como mar Guida estava pronto para ser usado em combate enquanto isso teub dos céus e por entre as nuvens observava o imponente Deus pedra preparando-se para enfrentar seu rivalet os primeiros embates foram intensos mas desfavoráveis a texu que não conseguiu vencer sozinho foi então que seu irmão ninurta entrou na batalha para auxiliá-lo apesar do esforço Conjunto O Deus pedra mostrou-se impenetrável avançando implacavelmente até os portões de kumia

a cidade do Deus tempestade no interior da cidade hebat esposa de tchub acompanhava a batalha com ansiedade recebendo relatórios dos eventos em uma câmara destinada às comunicações divinas porém a força destrutiva dos mísseis lançados por ul e kumi foi tamanha que a Forçou a abandonar sua posição rebate impedida de continuar ouvindo as mensagens de tchub ou dos outros Deuses tomou uma decisão desesperada Ela enviou um mensageiro com sapatos rápidos para encontrar os deuses reunidos e obter informações sobre o desenrolar da Batalha o temor que ela carregava era profundo a possibilidade de que o Deus pedra

tivesse derrotado texu seu marido e o Nobre príncipe texu apesar das adversidades havia sobrevivido aconselhado por seu camareiro a buscar refúgio em uma região montanhosa ele recusou categoricamente declarando que se o fizesse não haveria mais um rei no céu determinados a enfrentar a crise decidiram juntos procurar ean abzu em busca de um oráculo capaz de interpretar as antigas tábuas com as palavras do destino ao compreender que kumarbi havia criado um monstro cuja ameaça ultrapassava todos os limites EA buscou imediatamente em li para alertá-lo do perigo iminente o lium que Ará o acesso ao céu e

às casas sagradas dos Deuses com essa advertência foi convocada uma assembleia dos grandes aunque onde os deuses debateram a situação sem conseguir encontrar uma solução a resposta veio quando EA num lampejo de engenhosidade sugeriu uma estratégia Ele ordenou que trouxessem de um depósito lacrado um antigo instrumento o velho cortador usado pelos cortadores de pedra o plano era simples porém ousado cortar os pés de ulumi o Deus pedra a execução foi bem sucedida deixando o monstro aleijado quando a notícia se espalhou os deuses reuniram-se no local da Assembleia e em uníssono clamaram contra ulumi celebrando a

fraqueza imposta ao Colosso mesmo debilitado ulum não cedeu a encerrar o confronto subiu em seu veículo Celestial e Partiu para enfrentá-lo no mar a batalha foi feroz mas o Deus pedra Manteve sua postura desafiadora proclamando cumia destruirei da casa Sagrada me Apodi os deuses expulsarei subirei ao céu para assumir a realeza infelizmente as linhas finais do texto e Tita que narrava esse embate estão completamente destruídas no entanto é possível que a conclusão fosse semelhante ao relato sânscrito sobre a batalha final entre Indra e o demônio vritra descrita em detalhes aterradores nesse mito raios e trovões

cruzam os céus enquanto Indra e vritra travam uma batalha Apocalíptica vritra lança dardos afiados e relâmpagos escaldantes enquanto Indra com orgulho e ferocidade responde com uma chuva de ferro e trovões brilhantes que culminam no fim de seu adversário pisoteado perfurado e esmagado o demônio cai de Sua torre feita de nuvens derrotado pelo raio final que Indra arremessa em seus ombros se formos conectar essas lendas é possível que a guerra entre os Deuses e os titãs da mitologia grega tenha sua origem nesses relatos ancestrais o significado do termo Titãs permanece incerto Mas se for de origem

suméria poderia derivar de titaan traduzido literalmente como aqueles que moram no céu este termo é surpreendentemente apropriado para descrever igid liderados por kumarbi enquanto seus adversários seriam os anun os que estão na terra os textos sumérios realmente fazem referência a uma batalha antiga e decisiva entre um neto de anu e um demônio pertencente a um clã rival este embate é registrado no relato conhecido como o mito de zu que talvez tenha servido de base para os contos e tias e hindus além de inspirar outras tradições mitológicas ao longo do tempo o protagonista da lenda é

ninurta filho de enlil com sua meia irmã Sud e a história ocorre pouco tempo depois da visita de anu à Terra durante esse período os anun estavam completamente envolvidos em suas designadas tarefas tanto no abzu quanto na Mesopotâmia o ouro extraído das profundezas da Terra era fundido e refinado antes de ser transportado para o espaço Porto de sipar lá ônibus espaciais realizavam viagens constantes carregando O Precioso metal para as estações orbitais operadas pelo igid de lá o ouro seguia em Naves maiores rumo ao planeta mãe Nibiru transportado em intervalos regulares conforme a aproximação dos dois

planetas em suas órbitas distintas toda essa operação complexa era cuidadosamente gerenciada a partir do centro de controle da Missão em nipur nesse local erguia-se uma plataforma elevada Onde ficava a sala dirga o espaço mais restrito e sagrado conhecida como o dos Santos a sala abrigava os mapas celestes e os painéis que continham os dados orbitais fundamentais para coordenar as viagens interplanetárias as tábuas dos destinos a narrativa ganha um tom Sombrio quando Zu um Deus malicioso consegue acesso a essa Câmara Secreta e rouba as tábuas essenciais com elas em sua posse Zu passou a controlar Os

destinos dos anun tanto na terra quanto em nibir a história que chegou até nós por meio de fragmentos de textos originais somados às versões assírias e babilônicas permaneceu incompleta por muito tempo detalhes cruciais como a identidade real de zu e como ele conseguiu invadir a sala dir P ga estavam ausentes devido às partes danificadas das tábuas de argila o mistério só foi resolvido em 197 quando os pesquisadores ww H ou E WL Moran utilizaram uma tabuinha encontrada na coleção babilônica da Universidade de Yale para reconstituir o início da lenda Foi então que o enigma começou

a se esclarecer no idioma sumério o nome Zu significa aquele que sabe indicando alguém com grande conhecimento em várias passagens da lenda o vilão é referido como anzu Ou aquele que conhece os céus evidenciando sua ligação com o programa espacial que conectava a terra a Nibiru de fato o trecho restaurado da história revela que Zu era um órfão que fora adotado pelo igig os astronautas responsáveis pelos ônibus espaciais e plataformas orbitais sob a tutela deles Zu aprendeu os segredos do céu e das viagens interplanetárias adquirindo o conhecimento que o tornaria uma ameaça aos anun a

narrativa começa com os igig reunidos vindos de todas as partes decidindo levar uma queixa a enil eles reclamavam que até aquele momento não havia sido criado um local na terra onde pudessem descansar e recuperar-se da exaustiva rotina espacial marcada pela ausência de gravidade e longos per de trabalho nas plataformas orbitais em outras palavras eles reivindicavam um centro de recreação e lazer zuul foi escolhido como o porta-voz do grupo e enviado a nipur para apresentar o pedido em Liu o pai dos Deuses recebeu Zu no Duran o elo entre o céu e a terra e refletiu

sobre a solicitação enquanto ponderava a reivindicação do igig estudava com atenção o o Celestial Zu algo sobre ele parecia estranho apesar de estar vestido com o uniforme dos astronautas era Evidente para enlil que Zu não fazia parte do grupo habitual essa desconfiança aumentava à medida que o comandante supremo observava o emissário enquanto isso EA meio irmão de enlil e conhecedor da verdadeira origem de zu sugeriu uma estratégia para ganhar tempo ele ou que en Lil permitisse que Zu permanecesse no quartel general adiando sua decisão sobre o pedido do zidi deixe que ele entre a seu

serviço no santuário na Câmara mais interna sugeriu EA que seja ele aguardar o caminho seguindo o conselho de Ea enlil ordenou que Zu assumisse uma posição de Guardião na entrada da câmara mais Secreta de nipur assim um Deus adversário um descendente de alalu foi admitido no coração do Santuário de acordo com a lenda Zu agora em seu novo posto observava continuamente em Liu em seu papel de pai dos Deuses e como guardião do vínculo entre o céu e a terra ele constantemente avistava as tábuas dos destinos a visão dessas tábuas que controlavam os decretos celestes

e terrestres inspirou zul a elaborar um plano ambicioso e traiçoeiro o afastamento de enlil ele concebeu no coração pegarei a Tábua dos destinos os decretos dos Deuses governare estabelecerei meu trono serei o mestre dos decretos celestes os idig no espaço com andarei Zu viu a oportunidade perfeita no dia em que en Liu buscando um momento de descanso deixou a câmara para nadar sem hesitar zu adu a sala Secreta apoderou-se das tábuas dos Destinos e montado em seu pássaro fugiu para o hurso a montanha das câmaras Celestiais no momento em que Zu roubou as tábuas ocorreu

algo extraordinário e devastador suspensas ficaram as fórmulas divinas a claridade se apagou o silêncio prevaleceu no espaço os igigi estavam confusos o brilho do Santuário fora retirado inicialmente enlil ficou em choque boqu aberto ele processava a gravidade do ocorrido enquanto as comunicações eram gradualmente restabelecidas à medida que a notícia do roubo se espalhava os deuses da terra iam se reunindo um a um em nibir anu também foi informado do incidente e reconheceu a urgência de capturar Zu para recuperar as tábuas dos Destinos e restabelecer a ordem a questão era quem teria coragem de enfrentar Zu

agora incrivelmente poderoso escondido na longínqua montanha diversos Deuses jovens conhecidos por sua bravura foram consultados Mas nenhum se dispôs a aceitar a missão o motivo era Claro ao roubar as tábuas Zu havia usurpado o brilho de enlil um poder tão grandioso que tornava impossível confrontá-lo diretamente aquele que se opuser azul se tornará como barro diante do brilho os deuses se consomem nesse moment Nino de apresentou-se como volun su mãe suando deai de Zu não apen de mas também privava ninurta e seus descendentes de sua legítima herança Sud percebendo a magnitude do desafio aconselhou ninurta a

adotar uma abordagem estratégica ela sugeriu que ele atacasse Zu com uma arma de brilho mas apenas após se aproximar do inimigo sob a cobertura de uma nuvem de poeira para ajudá-lo Sudi ofereceu-lhe seus sete turbilhões que levantam a poeira com coragem renovada e seguindo as instruções de sua mãe ninurta dirigiu-se à montanha Raz um local associado também às lendas de kumarbi lá Ele preparou seu carro Celestial anexando as armas e os turbilhões Antes de Partir para confrontar Zu em uma guerra pavorosa uma violenta batalha nas faldas da montanha ninurta e Zu finalmente se enfrentaram ao

avistar seu oponente Zu explodiu em fúria fazendo a montanha brilhar como o dia com o poder de seu brilho raios foram a deiros turbilhões de ninurta obscureceu sua visão frustrando seus ataques sem reconhecer quem o enfrentava gritou eu me apodere de toda a autoridade dos decretos dos Deuses que agora dirijo Quem és tu que vem lutar comigo explica NTA sem se intimidar por ouv ISO apagou se brilha emeta escuridão mesmo assim ninurta sua investida el disparou um relâmpago diretamente de seu carro na dire de zu ataque foi inef o Relâmpago voltou incapaz de penetrar barreira

de poder que Zu havia adquirido com isso A Batalha foi interrompida as armas pararam no meio da montanha elas não venceram Zu confuso sobre como prosseguir ninurta enviou um pedido de ajuda ao seu irmão mais novo iskur hadad pedindo que consultasse seu pai isur obediente levou o relato da Batalha A en que respondeu com palavras de encorajamento Não canse da Batalha prove tua força Além disso en enviou uma solução prática um tio u um tipo de míssil para ser acoplado ao trovejado de ninurta um lançador de projéteis ele instruiu o filho a aproximar-se de zu

em seu pássaro turbilhão até que ambos estivessem asa com asa A partir dessa posição estratégica ninurta deveria mirar as penas das asas do pássaro dezu e liberar o míssil deixando o tio o voar como um raio Quando o brilho flamejante conta das penas as asas vibrarão como borboletas então Zu será vencido embora as cenas da Batalha estejam ausentes nas placas de argila que contém a lenda fragmentos encontrados nas ruínas de um arquivo e Tita em sultan tep revelam que mais de um pássaro turbilhão participou dos combates ninurta seguindo as instruções de seu pai reuniu sete

turbilhões para levantar a poeira equipou seu carro Celestial com as armas dos 111 ventos e Partiu para enfrentar Zu a terra tremeu os céus escureceram as penas da asa de zu foram vencidas Zu foi capturado e levado para nipur a Tábua dos destinos foi devolvida ao seu lugar de direito Restaurando a soberania e a ordem como descrito a soberania novamente entrou no ecur as divinas fórmulas foram devolvidas após ser capturado Zu foi levado a julgamento diante de Uma Corte Marcial formada por sete grandes anun declarado culpado ele recebeu a sentença de morte sendo ninurta o

encarregado de Executar a decisão cortou sua garganta desenhos antigos retratam o julgamento com Zu associado aos igigi representado como um pássaro Demoníaco Ostentando um olho extra no centro da Terra um relevo mesopotâmico mostra claramente sua execução a derrota de Zu foi celebrada como uma grande libertação pelos anun contudo para garantir que o Espírito de zu associado à traição e ao mal não causasse mais infortúnios o relato de sua execução foi transformado em um ritual que perdurou por gerações humanas esse ritual incluía a escolha de um touro para representar zu queia males nõ assas eic da

lenda longões su como primado com um caniço O sacerdote susurrava no ouvido direito animal touro você é o culpado Zu no 15º dia o touro era apresentado diante das imagens dos sete Deuses que julgam e dos símbolos dos 12 corpos celestes do Sistema Solar ali o julgamento de zu era reencenar o acusador dirigia-se à imagem de enlil o grande pastor e fazia perguntas retóricas que expressavam a indignação dos Deuses Como você pôde dar o tesouro guardado ao inimigo como permitiu que ele fosse morar no lugar Puro como permitiu que ele tivesse acesso aos seus aposentos

em seguida EA e os outros Deuses eram chamados para aplacar a fúria de enlil que estava tomado de raiva diante do interrogatório nesse momento O sacerdote que fazia o papel de ninurta dava um passo à frente e pedia ao pai aponte minhas mãos na direção certa dê-me as palavras de comando corretas após essa cena de dramatização do pedido de ajuda ao pai o ritual avançava para a apresentação das provas e em seguida a execução da sentença o touro representando Zu era morto de acordo com as instruções cerimoniais enquanto isso os sacerdotes recitavam o veredicto final

o fígado do animal era cozido em uma panela sacrificial enquanto pele e músculos eram Queimados dentro do templo Entretanto a língua malvada do touro era deixada do lado de fora simbolizando a expulsão do mal depois da execução os sacerdotes que representavam os outros Deuses entoavam um hino em honra a ninurta Lave as Mãos Lave as Mãos agora é como em Liu na terra que os deuses se rejubilam contigo esse momento Ava a promessa feita pelos Deuses ao procurarem um voluntário para enfrentar Zu aquele que triunfasse seria grandemente exaltado teu nome será o maior na Assembleia

dos grandes Deuses entre os deuses teus irmãos não terás igual glorificado e poante será teu nome diante dos Deuses ninurta havia cumprido sua missão e agora a promessa tinha de ser honrada contudo a exaltação de de ninurta trouxe à tona a constante rivalidade pela sucessão um tema recorrente que semeou as futuras guerras terrestres entre os deuses como o filho legítimo de enlu ninurta era o herdeiro ao trono de Nibo mas não ao comando na terra entretanto com sua vitória ele agora era proclamado como enlil na terra um título poderoso que carregava implicações Profundas nos textos

sumérios A Hierarquia dos Deuses era expressa por números do sistema sexagesimal anu como governante Supremo era representado pelo número 60 o mais alto em Lil seu herdeiro legal era e o primogênito que assumiria na ausência de tinha o número 40 a declaração de que ninurta agora era igual a em li na terra indicava que ele havia recebido o número 50 elevando sua posição na ordem Divina o texto dos rituais termina parcialmente mutilado mas ainda contém trechos legíveis que mencionam outras divindades sendo instruídas a reconhecer a nova posição de ninurta ó mardu ao seu rei diga

as palavras eu desisto ó hadad ao seu rei diga as palavras eu desisto é provável que as partes faltantes incluíssem a aceitação de sim o primeiro filho de enlil nascido na terra reconhecendo a ascensão de ninurta na hierarquia sabemos que sim era representado pelo número 30 enquanto seus irmãos shamash istar e hadad tinham os números 20 15 e 10 respectivamente essa redistribuição hierárquica talvez tenha sido consequência Direta do prêmio concedido Ao Vencedor mas o número de mardu não é mencionado nos reg a conspiração de z e suas ações malignas também permaneceram vivas na memória humana

transformando-se com o tempo em histórias de demônios com aparência de pássaros esses seres temidos por sua capacidade de causar aflições e pestilências ganharam nomes como Lil u que evocava seu comportamento noturno e seus uivos ameaçadores a figura feminina mais notória desses espíritos Liu que se tornou a Lilith da tradição bíblica era retratada como uma deusa alada nua com pés de pássaro os muitos textos charpu ou fórmulas de purificação pelo fogo encontrados em sítios arqueológicos eram usados como encantamentos contra esses maus espíritos eles representam os precursores dos rituais de feitiço e bruxaria que continuaram a perdurar

ao longo dos milênios apesar dos votos solenes de respeitar a supremacia de enlil e a posição de ninurta como segundo no comando os fatores que geravam rivalidade e disputas não haviam sido eliminados essas tensões continuaram ressurgindo ao longo dos séculos prevendo que ninurta enfrentaria a oposição anu e enlil decidiram equipá-lo com novas e poderosas armas de anu ele recebeu o x.or Supremo caçador e o chargas Supremo Exterminador de enw veio uma arma singular chamada IB descrita como tendo 50 cabeças letais essa arma a mais temida e única de todas fez com que ninurta passasse a

ser conhecido como o senhor de IB nas crônicas sumérias com esse Arsenal extraordinário ninurta tornou-se o principal guerreiro de enlil preparado para enfrentar qualquer desafio à posição de seu pai e consequentemente a sua própria o primeiro Grande Desafio surgiu quando os anunaki que trabalhavam nas minas de ouro do abzu se rebelaram esse levante os eventos que o antecederam e suas consequências são descritos em detalhes no épico atrahasis também conhecido como a crônica da terra um texto que registra os acontecimentos que levaram a criação do homo sapiens de acordo com o épico após o retorno de

anu aniro e a divisão da terra entre enlil e en os anun do abzu trabalharam nas minas por 40 períodos contados ou seja 40 órbitas de Nibiru equivalentes a cerca de 144.000 anos terrestres o trabalho era árduo e incessante dentro das montanhas nos profundos os anun labutavam excessiva foi sua Faina por 40 períodos contados as operações de mineração nunca paravam os anun labutavam noite e dia com o passar do tempo enquanto os túneis das minas se aprofundavam a insatisfação crescia eles se queixavam rangiam os dentes resmungam nas escavações preocupado com a disciplina ninurta ao abzu

para resolver a situação mas a presença dele apenas intensificou as tensões com enk em seguida enlil decidiu visitar as minas pessoalmente para avaliar a situação Foi então que os anun descontentes aproveitaram a oportunidade para se amotinar a crônica atra rassis com uma narrativa vívida descreve os eventos com clareza ela relata como os Rebeldes frustrados jogaram suas as ferramentas ao fogo e no meio da noite marcharam até a moradia de enlil clamando vamos matá-lo vamos nos livrar do jugo entre os Rebeldes um líder desarmado tentou dissuadi-lo lembrando-a o principal oficial dos tempos antigos e sugerindo negociações

enquanto isso en Leo enfurecido pegou suas armas para confrontar os amotinados no entanto Seu camareiro morto o conteve dizendo meu senhor Estes são seus filhos preso em seus próprios alojamentos pelos Rebeldes en Lio enviou uma mensagem urgente a anu pedindo que viesse à Terra quando o chefe Supremo chegou os grandes anun se reuniram em uma corte Marcial para discutir a crise en que como governante do abzu também estava presente en Liu indignado exigiu saber quem havia liderado o moo e pediu a pena de morte para o instigador no entanto ao não obter o apoio de

anu para sua reivindicação enlil expressou seu descontentamento apresentando um pedido de demissão ó Nobre governante tira meu cargo tira meu poder subirei aos céus contigo anu porém conseguiu acalmar em li reconhecendo os rigores da vida dos mineiros o líder Supremo buscou uma solução mais equilibrada para ver o conflito encorajado en abriu a boca e dirigiu-se aos Deuses ele destacou que algo precisava ser feito para aliviar a carga dos anun que trabalhavam arduamente no abzu aproveitando a presença de sua irmã Sud que ocupava o cargo de primeira oficial médica da Missão em que propôs uma solução

ousada deixem na criar um trabalhador primitivo que ele suporte a carga que o trabalhador se encarregue da labuta dos Deuses que ele fique com o jugo nas 100 linhas seguintes do atra racis bem como em diversos outros textos sumérios que relatam a criação do homem os procedimentos de Engenharia Genética realizados pelos anunc são descritos com impressionantes detalhes en que sugeriu que um ser já existente a fêmea de um símio antropoide uma espécie de mulher macaco fosse utilizado como base para criar o lulu amelu o trabalhador misto A ideia era combinar o molde dos Deuses com

esse ser menos evoluído utilizando técnicas avançadas de manipulação genética o processo começou com su purificando A Essência de um jovem anunaki que foi combinada com o óvulo de uma fêmea sía o óvulo fecundado foi então implantado no útero de uma mulher aunque onde passou pelo o período de gestação necessário quando finalmente nasceu a criatura mista suia ergueu nos braços e proclamou eu o criei minhas mãos o fizeram assim surgiu no mundo o trabalhador primitivo o homo sapiens este Marco na história da humanidade ocorreu há cerca de 300.000 anos por meio de técnicas de Engenharia Genética

e implantação de embriões métodos que a ciência moderna apenas começou a entender e replicar embora a evolução natural eventualmente tivesse resultado na aparição do ser humano os textos sugerem que os anunc aceleraram significativamente esse processo com sua intervenção durante séculos os cientistas buscaram o chamado Elo Perdido na cadeia evolutiva humana os textos sumérios indicam que esse Elo foi na verdade um feito de manipulação genética realizado em no entanto esse avanço não aconteceu de forma imediata as crônicas deixam claro que os anunaki enfrentaram inúmeros problemas e fracassos antes de alcançar o modelo perfeito do Trabalhador primitivo

uma vez obtido o modelo ideal os anuna iniciaram uma produção em massa 14 deusas do Nascimento recebiam implantes de óvulos fecundados divididos igualmente para gerar sete e sete fêmeas à medida que os trabalhadores cresciam eram enviados para as minas aliviando a carga dos anun com o tempo essa nova população começou a assumir cada vez mais funções braçais substituindo os Deuses em grande parte do trabalho pesado no abzu o conflito armado entre enil e en que logo ocorreria foi desencadeado precisamente pelos trabalhadores primitivos à medida que a produção de minério no abzu melhorava também aumentava a

carga de trabalho dos anunc que operavam as instalações na Mesopotâmia apesar do clima Ameno comparado ao abzu a região sofria com chuvas constantes e inundações causadas pelos Rios para controlar esses problemas os anunaki eram obrigados a realizar trabalho pesado como construir diques e aprofundar canais com o tempo a insatisfação dos anuna da Mesopotâmia cresceu eles também passaram a exigir escravos as criaturas de fisionomia Alegre e espessos cabelos escuros segundo os textos os anun aproximaram-se de en Liu pediram-lhe os de cabeça preta ao povo de cabeça preta que seja entregue à picareta esses eventos são descritos

no texto conhecido como O Mito Da picareta estudado por Samuel n Kramer embora faltem alguns trechos fica claro que en que se recusou a atender o pedido de enlil de transferir os trabalhadores primitivos para a Mesopotâmia enlil determinado a impor sua autoridade recorreu à força cortando as comunicações com o planeta mãe ele fez um rasgo no vínculo cé terra em verdade lançou um ataque armado contra a terra das Minas no abzu os anun reagiram reunindo os trabalhadores primitivos em um recinto fortificado no centro das instalações de mineração reforçando suas muralhas contra uma invasão mas en

Leo chegou com uma arma extraordinária chamada Alani Machado que produz poder equipada com um chifre e um cortador de terra essa arma era capaz de perfurar Muros e aterros em oua para abrir um buraco nas fortificações à medida que o orifício se ampliava os trabalhadores primitivos começaram a sair ao seu encontro ele olhava os cabeças pretas fascinado a partir desse momento os trabalhadores primitivos foram designados para executar tarefas braçais Em ambos os lugares no abzu eles continuaram enfrentando o trabalho e suportando a fadiga enquanto na mes Mesopotâmia com paz e Picaretas construíam as casas dos

Deuses e as bordas dos grandes canais cultivavam alimento para o sustento dos Deuses desenhos antigos em brasões cilíndricos mostram esses Lulu NS como animais realizando várias tarefas textos sumérios também registram esse estágio Inicial e rudimentar do desenvolvimento humano quando a humanidade foi primeiro criada eles não con comer pão não sabiam usar roupas comiam plantas com a boca pastando como Carneiros bebiam água nas poas no entanto um problema começou a surgir Por quanto tempo as mulheres anun poderiam ser solicitadas ou forçadas a desempenhar o papel de deusa do Nascimento sem o conhecimento de en mas com

a conivência de em que decidiu resolver a questão adicionando uma nova genética ao trabalhador primitivo a capacidade de procriar os trabalhadores primitivos sendo híbridos de duas espécies distintas careciam do conhecimento sexual necessário para gerar descendentes Esse aspecto ecoa no relato bíblico de Adão e Eva no Jardim do Éden embora o texto sumério original que inspirou a narrativa bíblica ainda não tenha sido descoberto vários desenhos antigos e ilustram partes dessa lenda incluindo A Árvore da Vida o fruto proibido e o confronto entre o Senhor Deus e a serpente em um desses desenhos Eva já aparece usando

um saiote de folhas enquanto Adão permanece nu um detalhe encontrado também na descrição bíblica o Deus serpente é uma figura Central nessas representações em uma ilustração de grande relevância o nome ou desse Deus aparece escrito em sumério arcaico por meio de uma pictografia a estrela que simboliza Deus é combinada com um símbolo triangular lido como Bur Buru ou busur termos que podem ser traduzidos como Deus que decifra Segredos Deus das minas Profundas ou variações similares no hebraico bíblico o Deus que tentou Eva é chamado de nahash frequentemente traduzido como serpente mas cujo significado literal é

aquele que decifra Segredos Ou aquele que conhece metais Paralelos exatos ao nome do Deus serpente nos textos sumérios outro detalhe significativo dessa ilustração é que o Deus serpente aparece com pés e mãos em grilhões sugerindo que enk foi aprisionado após modificar geneticamente os trabalhadores primitivos sem a devida autorização superior Esse ato que concedeu aos humanos a capacidade de procriar enfureceu em Lio furioso com essa inovação en li ordenou a expulsão de Adão o homo sapiens aprimorado de A Morada dos justos expulsos dos povoados dos anun os humanos comearam a vagar pela terra como descrito na

Bíblia e Adão conheceu Eva sua mulher e ela concebeu e deu à luz Caim e deu a luz seu irmão Abel a introdução da humanidade marcava um momento crucial na história da terra os deuses não estavam mais sozinhos neste planeta e embora ainda não tivessem plena consciência disso os anunc logo descobririam o papel decisivo que os trabalhadores primitivos desempenhariam nas guerras entre eles a história que emerge dessas antigas narrativas sumérias nos convida a repensar não apenas as origens da humanidade mas também os papéis que os deuses desempenharam na nossa Formação Cultural e existencial os textos

descrevem uma terra habitada por seres avançados os anun que enfrentaram desafios não muito diferentes dos nossos rivalidades crises de liderança e decisões moralmente ambíguas a criação do homo sapiens retratada como um ato de necessidade pragmática e e não de benevolência demonstra que a nossa existência pode ter sido motivada mais por circunstâncias práticas do que por um desígnio divino os trabalhadores primitivos modelados para aliviar os deuses do trabalho árduo tornaram-se rapidamente peças centrais Em uma sociedade marcada por hierarquias e tensões políticas essa narrativa reflete uma dualidade perturbadora a nossa criação como para o cansaço Divino e

a nossa eventual rebeldia como se a centelha Divina implantada em nós tivesse dado origem a uma autonomia que escapou ao controle de nossos criadores os eventos que se desenrolam desde a intervenção de enk na modificação genética até o confronto entre ele e en sobre o destino da humanidade revelam uma estrutura de poder que frequentemente oscilava entre a cooperação e o conflito a expulsão de Adão a dispersão dos humanos e a nossa capacidade de procriar mostram como pequenos atos de desobediência e inovação podem desencadear consequências que ecoam por eras Os relatos também nos sugerem que muito

antes de nossas próprias guerras e disputas A terra já era palco de conflitos entre forças superiores a introdução da humanidade como um fator nesses conflitos sugere que talvez desde o início fomos destinados a desempenhar um papel maior do que imaginávamos não como meros servos mas como agentes de transformação em um planeta compartilhado entre os mortais e Os Imortais essas narrativas que transcendem o mito e flertam com a história nos desafiam a considerar a possibilidade de que os deuses antigos não eram meramente Abstrações espirituais mas seres tangíveis agendas e limitações ao investigarmos suas ações motivações e

rivalidades não só entendemos melhor o passado mas também iluminamos aspectos de nosso presente questionando até que ponto nossas próprias estruturas sociais crenças e conflitos são heranças dessa história primordial Se a humanidade foi realmente criada como uma solução para os problemas dos Deuses Então somos paradoxalmente tanto um reflexo de sua genialidade quanto um lembrete de suas falhas e talvez a maior lição que essas narrativas nos oferecem é que a busca pelo equilíbrio entre criação e autonomia entre autoridade e liberdade é tão antiga quanto à nossa própria existência a história dos anun se verdadeira não é apenas

a história deles é também a nossa Obrigado por assistir ao vídeo se você gostou por favor deixe um like e se inscreva no canal para nos apoiar e torne-se membro e obtenha acesso exclusivo às versões em áudio de nosso material isso nos ajuda muito não se esqueça de ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo até a próxima Y