[Música] Olá, sejam todos e todas bem-vindos. Nós iniciamos nesse ano de 2025 as lives que vão trazer práticas de alfabetização. Essa ação é uma continuidade do nosso semin nós tivemos nos dias 19 e 20 de março e em consequência nós traremos essas lives apresentando práticas de alfabetização no nosso do nosso Paraná.
E hoje nós iniciamos aqui com uma prática de alfabetização lá do município de Vaiorã. Gostaria de agradecer a Secretaria Municipal de Vaiorã que nos concedeu aqui a fala da nossa querida Francine Nogueira Montebeller da Silva. A Francine é pedagoga, possui especialização em gestão escolar, TEA, educação infantil e anos iniciais.
Ela é coordenadora pedagógica escolar do município de Vaiporã e é nossa formadora do grupo Formadores em Ação Municípios desde 2023. E hoje eu tenho aqui comigo também a Danúbia, que estará fazendo a mediação aqui no chat, e o Cadu e o Luiz que farão eh a interpretação de Libras dessa live. Então, com muito eh privilégio, eu chamo a Fran aqui para apresentar essa prática de alfabetização lá do município de Ivaiorã.
Fran, seja bem-vinda. Fran está me ouvindo? Pode abrir seu microfone.
[Música] Ah, eu vou Oi, gente, bom dia. Tudo bem com todos? Muito prazer poder estar aqui, eh, compartilhando um pouquinho do que temos feito enquanto prática em sala de aula, enquanto prática de coordenação.
Obrigada pelo convite, obrigada pela confiança daqui de Vaiorã, Paraná. E hoje nós vamos compartilhar um pouquinho sobre essas práticas de alfabetização. Então é muito interessante quando pensamos, quando a gente faz um comparativo do que significava as práticas de alfabetização eh há um tempo atrás e o que elas representam hoje, como elas mudaram, não é mesmo?
Então, nós vamos compartilhar um pouquinho sobre um componente curricular língua portuguesa. Eh, eu vou focar aqui em práticas de leitura, né? Eu sei que abrange geralmente eh eh é é muito difícil a gente falar de alfabetização sem pensar em leitura e escrita, não é mesmo?
Mas o foco hoje vai ser referente à leitura, eh, visando com o nosso objetivo ali na avaliação de fluência leitora, uma avaliação que a gente acabou de acabou de acabar, né? Aí nós acabamos de encerrar praticamente a primeira avaliação de influência eleitora do ano agora em março. Então é um assunto muito fresco, né, nas escolas, muito pertinente no momento.
O objetivo dessa minha fala e do nosso trabalho com o nosso aluno referente à leitura é realmente ler, escutar, produzir textos orais, escritos e multissemióticos que circulam em diferentes campos de atuação em mídias. É interessante quando a gente fala sobre isso, porque muitas vezes esse eh esse circular em diferentes campos de atuação, digamos que se limita muito as nossas crianças hoje, justamente por conta dessa era digital. Então, nós como escola, mais do que nunca, temos que fazer eh o possível impossível para que eles compreendam e realmente identifiquem, né?
Eh, de que forma que circula esse tipo de texto? De que forma que circula um texto jornalístico, de que forma que circula uma poesia? E muitas vezes parece que antes isso era mais fácil de compreendermos.
Hoje tudo se se centra, se objetiva assim realmente no celular, porque tem tudo ali, né? Então, às vezes é difícil essa compreensão de identificar outros campos mesmo de identifica de de compreensão e de atuação desses textos. Eh, o objetivo com compreensão, com autonomia, fluência, criticidade, né?
Desenvolver esse modo crítico nos nossos alunos de modo a a se expressar, a partilhar informações, experiências, ideias, sentimentos. E eu acho muito, muito rico esse fim desse objetivo que fala e continuar aprendendo, porque isso realmente se eh diz respeito a nós mesmos. Esse objetivo é nós também e continuar aprendendo.
Então, da mesma forma que a gente busca esse continuar aprendendo, a gente precisa vislumbrar, ter como objetivo mesmo isso para o nosso aluno. O nosso público alvo dessas práticas que eu vou compartilhar agora com vocês é deseducação infantil e do ensino fundamental. Aqui eu eu tive um trabalho bem grande de selecionar algumas fotos, alguns vídeos, porque é muita coisa, são muitos registros que nós vamos fazendo.
Eh, nós gostamos muito de registrar mesmo, porque a gente além de eternizar, né, práticas e momentos, eh, a gente consegue consultar depois. Então, eu fiz uma uma filtrada aí de alguns registros nossos aqui do nosso dia a dia e fiz uma mescla aqui para vocês. Então, falando um pouquinho desde a educação infantil, a leitura da educação infantil, ela desempenha um papel muito importante na comunicação, no desenvolvimento dessa criatividade, da imaginação, possibilita o mundo de experiências, histórias e conhecimentos.
E o nosso ponto de partida pode ser o quê? O nome da criança, né? Sua inicial referência de leitura escrita.
Naturalmente os nossos pequenos começam a demonstrar interesse nas junções e sons das letras, possibilitando a novas hipóteses de aprendizagem. É interessante quando a gente fala sobre a leitura na educação infantil, porque a gente pensa assim: "Leitura na educação infantil, mas como, né, nós não alfabetizamos na educação infantil, mas o processo de alfabetização, ele precisa se iniciar na educação infantil. A criança que de repente não faz essa educação infantil ou não faz com uma qualidade de repente essa essa educação infantil, isso eh reflete em cheio na alfabetização dessa criança.
Então, veja, na educação infantil a gente precisa eh desenvolver ali conceitos no que diz respeito aos campos de experiência, né? Eh, de acordo com a BNCC. Mas por que não a gente já colocar o que é um objetivo nosso enquanto professor de educação infantil, já com essa prática de leitura e de escrita também, né?
Então ali na na primeira foto ali, por exemplo, o meu objetivo como professor é desenvolver essa coordenação motora, né? esse toque, eh, esse movimento mais minucioso, o modelar, que a gente já sabe, infinidade de de habilidades que a gente desenvolve com esse movimento. E se eu coloco ali então o nome da criança como referência, ela pode modelar o que ela quiser, mas naquele momento ela tá modelando ali as letras do nome dela.
Falando sobre isso, é interessante que antes nós tínhamos como modelo de início, né, de ponto de partida, eh, na leitura e na escrita, na alfabetização, esse ensino apenas como um processo de decifração. Então, assim, o nome não era usado muitas vezes como referência para essa criança, como um ponto de partida. O objetivo ali era essa decifração, né?
Aonde se emitia sons para cada uma das letras e ali a gente ficava nisso. Quem lembra das cartilhas, né? As cartilhas.
O que o que que muito se fazia nas cartilhas? Repetições. Repetições.
Famílias silábicas, né? B com a bá, bom e b e ficava ali, né? por horas na cabecinha da criança.
Mas é interessante, gente, que hoje, se formos pensar por nós mesmos, mas se levarmos em consideração as crianças que nós temos hoje nas nossas escolas, isso não faz sentido, né? Essas repetições elas não fazem sentido. Então hoje nós sabemos que a leitura ela é um processo que vai muito além dessa atividade realmente de decodificar, porque a criança ela não vai ver esse esse processo, esse aprendizado como algo isolado.
Aí então hoje eu vou aprender a letra B. A letra B. Agora nós vamos aprender a a família da letra B.
E ali eu vou ficar agora. Esquece a letra B. nós vamos aprender a letra C.
E não se vê mais dessa forma, porque a criança naturalmente, principalmente da educação infantil, ela vai desenvolvendo essa essa habilidade, essa curiosidade de fazer as próprias junções. Por isso que elas não aprendem de forma isolada. Nós não podemos esquecer que as nossas crianças, elas chegam para nós com um conhecimento prévio muito estabelecido.
Umas mais, digamos, outras menos, mas algum conhecimento prévio, alguma vivência de mundo, elas têm. Então, é muito interessante quando elas começam a estabelecer relações com aquilo que ela tá vendo e com aquilo que faz parte da realidade dela, né? Então, eh, continuando aqui nessas nessas fotos, eh, pera aí, deixa eu só voltar aqui paraa minha apresentação.
Aí, continuando aqui nessas fotinhas, por exemplo, esse momento eles podem acontecer na rotina, sabe a chamadinha que a gente faz, gente, nessa chamada, tantas coisas as crianças vão se apropriando, né, através de uma música ou a música ela já tá ouvindo, ela já tá guardando os sons palavras. Eu já espalho ali. É um exemplo, né, da aí essa foto é uma foto de infantil quatro, por exemplo.
É um exemplo, mas desde antes ali, desde infantil dois, a gente já começa essa prática de chamada com o nome da criança aonde ela tem essa referência. Então nós vamos desenvolvendo isso nelas como na questão de conceitos que nós vamos estabelecendo com elas, né? conceitos importantíssimos de aprendizagem, de agilidade, de equilíbrio, de salto, eh de uma coordenação motora ampla, uma coordenação motora fina, mas colocando ali as questões do nome.
Depois eu já vou colocando ali a os dias da semana, eh fazendo o calendário ali, tudo na minha rotina. E aos poucos essa criança vai se apropriando, primeiramente da composição ali do seu nome. Gente, eh, fazendo um paralelo, é muito triste quando a gente recebe alunos lá do ensino fundamental que ainda não se apropriou da escrita do seu nome, né?
Coloca aqui o seu nome, gente. Isso não é uma realidade eh impossível ou distante. Infelizmente isso acontece.
alunos muitas vezes do quarto, dointo ano que a gente recebe de outros municípios, às vezes de outros estados e essa criança chega até nós já com uma idade, mas ainda não se apropriou do seu nome, que é aquela primeira referência de de leitura e de escrita para ele. E a partir disso eu vou levantando, possibilitando ali com a minha turma hipóteses de aprendizado. Gente, esses recursos são todos de educação infantil, são todas práticas.
Eh, essa professora em questão, ela tem a minha admiração, professora Misline, porque ela faz acontecer de forma que assim é natural. Então assim, à medida que os alunos vão correspondendo, ela vai entregando, eles vão correspondendo, ela vai entregando. Então, veja só, meu objetivo como professora, é desenvolver o objetivo da educação infantil, certo?
Eu não tô fugindo de nada disso, né? Quando eu tô ali numa atividade de grampo, né? Esse aperta, esse solta, né?
Esse movimento de pinça, eu tô preparando o meu aluno paraa escrita, então não tô fugindo de objetivos da educação infantil, mas olha só, junto com isso, eu já vou colocando ali como ela como ela eh como a gente organizou ali, né? Eh, as iniciais de cada imagem, esses da colherinhas é um amor, porque a criança vai fazendo as suas construções. Ah, então eles já, minha turminha do infantil, beleza, já identifica as vogais.
E se eu pegar a colherinha A e juntar com a colherinha I, eu vou formar a, então ali eu já tô no encontro vocálico, né? Mas paraas paraa criança da educação infantil, ela tá fazendo essa junção, esse esse movimento mesmo de pesquisa, de ação, de reação. Ali com a referente às letrinhas, eu tô desenvolvendo uma coordenação motora enquanto tesouro, enquanto corte, que é tão importante, né?
Da mesma forma, muitas vezes a gente tem crianças do fundamental que não se apropriaram desse movimento de tesouro, de coordenação, de cortar em cima da linha. Os nossos materiais geralmente vem com esse alfabeto. Ao invés de eu ir lá destacar tudo, ficar 10 horas lá destacando todas as letrinhas e dar pronto pros meus alunos ou mandar para casa pros pais fazerem isso, os meus alunos podem fazer isso.
Ah, mas não vai ficar retinho, não tem problema. Eles estão desenvolvendo a sua coordenação motora, mas ali eles estão identificando. Então lá, de acordo com a chamadinha que a gente vai fazendo, eh, nossa, eu vi que o R é do meu amigo Rafael.
Olha aqui, Rafael, isso aqui é a sua letra, né? E ali eles vão fazendo as suas descobertas e um vai dando, vai dando uma dica, outro vai dando outra. E esse momento fica um momento de muita aprendizagem.
Uma um dos pontos muito importantes da educação infantil é a questão do equilíbrio. Eu sempre falo assim: "Façam um circuito, professores de ensino fundamental, professores de quarto, terceiro, quarto, quinto ano, faça um circuito lá na no espaço externo da escola de vocês. Coloquem corda, coloquem cadeira, coloquem eh corda para equilibrar, corda para pular.
Aqueles alunos que você vê, leva o teu caderno e vai anotando. Aqueles alunos que você vê que não tem equilíbrio, eh, não tem agilidade no pulo e a coordenação no pulo da corda, gente, é nítido. Com certeza essa criança terá dificuldades na questão da interpretação de texto, na questão da leitura, na questão da escrita.
Por quê? Porque esses conceitos da educação infantil, eles refletem em cheio nesse desenvolvimento da alfabetização. Por que que eu tô falando isso?
Porque olha só, ali nós temos um circuito de educação infantil, aonde com essas letronas eh de EVA grandonas, a gente faz um circuito. Ah, então agora vocês vão eh da letra A da letra B se equilibrando, da letra B, da letra C até letra D, só com um pé direito. Já vamos pegando a lateralidade junto, né?
ou eh agora com o só pulando com o pé esquerdo, agora de costas. Ali eu tô desenvolvendo os conceitos que eu preciso enquanto educação infantil, mas eles estão ali em contato com as letras, eles já identificam. E é muito, é muito lindinho de ver, gente, que eles vão fazendo as suas junções, eles vão descobrindo de acordo com o que você coloca no quadro, eles identificam que dentro daquela palavra tem, por exemplo, mão.
Professor, encontrei mão, né? Professor, encontrei eh babá dentro de tal palavra. Então eles vão fazendo essas verificações.
Por isso que é interessante começar esse processo de alfabetização, de leitura, né, lá na educação infantil. Mas veja, nada forçado, né? Nada com caderno, aquilo que copia.
Gente, antes de dar um lápis de escrever copia do quadro, galera, para uma criança de educação infantil de primeiro ano, eu eles precisam estar com conceitos como esse de equilíbrio, de movimento, de pinça, eh, de agilidade, muito bem estabelecidos. Então, aqui são ideias de alguns dos recursos de educação infantil, né? Aí você vai vendo conforme eh a correspondência deles.
Então esse menininho que tá com alfabeto móvel ali colorido, veja, nós estávamos em uma em uma aula de alimentação saudável, que nós temos um um material de alimentação saudável no nosso município. E a fruta do dia, gente, nós vamos, cada semana é uma fruta, é um legume, é uma verdura. E a fruta do dia desse dia era jabuticaba.
E, né, eu, nesse caso, eu que tava em sala, eu coloquei a palavra escrita no quadro e depois ali naqueles minutinhos antes de ir embora, eh, eles têm acesso a esse alfabeto móvel. Então ali uns vão vão formando o seu nome, outros precisam da pesquisa do seu crachá para fazer, outros já sabem sozinhos e outros como eh o Kauin já fez essa essa olha, professor, o que que tá escrito aqui, né? Jabuticaba.
Então assim, ele me contou porque ele sabia que lá do quadro tinha jabuticaba, né? Então é muito interessante ali o que tem nessa caixinha, gente, é um tapacerto, aonde essas letrinhas de alfabeto móvel fica espalhadas. A professora colocou durex invertido, né, na pontinha e ela fala, né, letra B.
Aí primeiro que bate lá na letra B como tapa certo. Então são jogos que nós vamos adaptando eh ali no nosso dia a dia. Essa esse outro material ali do do canto direito aqui superior, vejam que tem é um papelão com as letrinhas alfabeto.
Esses grampos, no caso, estavam todos soltos, né? Aí a criança vai identificando a letra e vai colocando. E ali embaixo vocês estão vendo que tem uma faixa de durex, né, essas fitonas largas.
E eles vão manuseando ali esse alfabeto móvel e colocando ali em ordem. Então veja, eu vou dificultando conforme eles vão correspondendo. Ali embaixo já tem aqueles aquelas palavrinhas em sílabas que eles já estavam conseguindo fazer.
É claro que num primeiro momento eles vão usar como referência a imagem, a figura para fazer essa junção, mas depois eles já vão reconhecendo também a estrutura da sua palavra. Aí do ensino fundamental em diante nós vamos expandindo esse processo, né? De forma que agora a criança começa a identificar melhor as cadeias fonéticas, ampliando seu repertório de palavras, juntamente com a sua estrutura para aprendizagem de um sistema de representação.
Porque lá na educação infantil era uma questão de, né, eh, de curiosidade, de instigar eles, deles estarem fazendo, né, ali as suas junções e a gente vai ali correspondendo. Agora, eh, eles já vão entendendo melhor essa questão dessa estrutura da palavra e, e também relacionando com palavras que já fazem parte do seu repertutório. Então, com a representação em que signos, né, são os grafemas, representa os sons da fala, os fonemas.
Então, eles começam a entender que cada letra tem o seu som e duas duas letras juntas em uma palavra às vezes formam um outro som. Ah, eu tenho aqui a letra D, o nome dela é D, mas não é esse o som que ela faz. Ah, e se eu junto então com a A, né?
Então eles vão se apropriando. Aí, gente, percebam que eh olha como o ensino da leitura, da alfabet, né, da alfabetização enquanto leitura e escrita não se dá em processos isolados, né? A criança vai vendo esse todo.
As crianças hoje têm essa agilidade muito maior de prestar atenção no que está à sua volta, de de repente em casa já tá fazendo ali as suas tentativas de leitura, de escrita. E aqui eu coloquei alguns alguns exemplos eh do nosso da nossa rotina. Pera aí, deixa eu só baixar isso aqui um pouquinho.
Eh, em atividades de rotina é interessante que nós vamos desenvolvendo com as nossas crianças habilidades de da alfabetização, mas habilidades, claro, que dizem respeito a essa decodificação, né? Nós temos um alfabeto, nós temos um conjunto de de signos que a gente fala, então eles vão aprendendo a decodificar. Eh, isso não muda, digamos assim, com o que nós tínhamos antes.
Nós aprendíamos a a fazer essa decodificação, né? nós identificávamos as letras do alfabeto, nós íamos aprendendo a relacionar a figura, eh nós íamos identificando ao vir uma palavra o número de sílabas que ela tem. Então, quando eu falo disso, eu falo de habilidades dessa decodificação.
Mas como eu já mencionei que as nossas crianças de hoje, elas têm todo um conhecimento, elas têm toda uma opinião, né? Muitas vezes é interessante nós desenvolvermos habilidades de letramento também com elas. Então assim, nós eh alfabetizamos numa perspectiva de letramento.
Nós precisamos preparar essas crianças para viver em sociedade, né? Então ela não pode ler, por exemplo, lá na cartilha como tinha eh o bebê baba, né? Ela não pode ler isso.
Ah, só por ler, né? O que que isso tem a ver para ela? Ela vai estabelecer uma relação com que ah, de repente, se ela, se uma ela tem um irmãozinho, ela pode, é verdade, professor, o bebê baba, porque o meu irmãozinho, ele vive babando e não sei o quê.
Ó, a criança estabeleceu uma relação, mas às vezes para outros não. Então, é interessante quando eu vou colocando eh leituras que façam eh sentido em sentido de sociedade, de contextos para elas, para ela também. Através dessa dessas habilidades de letramento, o meu aluno, ele vai desenvolvendo, por exemplo, previsões que ele pode fazer a partir do título de um livro.
né? Se ele vê o título do livro, ele já vai conseguindo fazer previsões a esse livro vai falar sobre isso, sobre aquilo, né? Eh, ele já pode identificar de repente um gênero textual que você já foi ali desenvolvendo com ele.
Ah, isso aí, professora, é uma poesia. Ah, isse aqui é um é um manual eh de um jogo que nós aprendemos. Então assim, quando eu falo de habilidades de letramento é referente a isso, é conseguir seguir instruções, por exemplo, na montagem de um aparelho, eh, para saber usar um determinado equipamento, para ir de um lugar pro outro, né?
Quando a gente se orienta pelo mapa. Olha que a importância que que é a gente da gente alfabetizar, desenvolver essa habilidade numa perspectiva de letramento com o nosso aluno. Será que as nossos nossos adolescentes hoje eh eles estão sendo capazes disso, né, de você dar soltar um não, celular, soltar um mapa na mão dele?
Será que eles têm essa essa questão de localização de eh para onde que eu vou? Como que é o nome dessa rua, eu preciso chegar lá? Então assim, é uma coisa que vai eh refletindo, gente, por anos, por anos, por anos à frente.
Então, é muito interessante termos isso em foco. Ali, gente, eu coloquei eh uma foto de eu fazendo uma leitura com a turma. Essa turma era de primeiro ano.
É interessante que muitas vezes nós somos o único modelo leitor desse aluno. Às vezes, isso não é assim uma ai em situações raras. É isso não, gente.
Muitas vezes são muitos casos numa sala de aula, né, aonde você, professor, é o único modelo de leitor que esse aluno tem. Então é interessante a gente ter isso em mente, porque você pode ser a o incentivo e o exemplo de leitor para essa criança. É interessante que para eh segundo Razinsk, ele fala, ele defende o quê?
Ele ele fala assim de uma estratégia para ensinar os alunos de que a fluência em leitura, ela não pode ser depressa, né? Por isso, porque assim, às vezes, ah, para eu ler bem, eu preciso ler muito rápido, não é isso? Mas às vezes que defende que para isso é necessário fazer leitura modelo para eles.
Ou seja, o que que é essa leitura modelo, né? A modelagem da leitura feita por um leitor fluente, que nesse caso é o professor a princípio, mas depois eu posso pegar uma criança lá do um estudante do terceiro ano para fazer essa leitura. Aí eu posso pegar um do 5º ano, eu posso, a coordenadora pode vir fazer uma leitura para paraa minha turma, eu posso trazer uma uma avó, como já aconteceu aqui no nosso município, eh nós já fizemos projetos aonde a avó fazia leitura para essa criança, né?
Então eu pego um modelo de leitura para eles de um de um leitor fluente. E para que essa ação surta efeitos desejados, o professor deverá ler como? Com expressividade.
Aí nós vamos falar melhor sobre isso, né? Recorrendo aos recursos prosódicos. Já vamos falar melhor sobre isso, mas o que eu chamo atenção realmente é para isso que muitas vezes, gente, nós seremos o único modelo leitor dessa criança.
Eh, aqui nós temos algumas práticas que nos ajudam, principalmente desde o lado infantil, mas principalmente ali, ó, primeiro ano, segundo ano, palavra do dia. É muito importante essa prática na nossa rotina, essa palavra do dia, gente, eles vão criando assim, é, habilidades de reconhecer, de já identificar a letra inicial. No início vocês vão ver que é difícil que eles não entendem qual letra que começa, tipo, né?
Não, no começo é difícil e depois eles vão se apropriando dessa habilidade, identificando a letra inicial, a letra final, quantas letras tem. Agora nós vamos identificar quantas vogais, quantas consoantes, né? Eh, agora eu vou já partindo paraas sílabas.
Quantas sílabas tem essa palavra rima com o quê? Ali eu já vou trabalhando com rimas, né? Esse som final dela combina com o quê?
Rima com o quê? Então é muito interessante quando nós fazemos a palavra do dia como parte da rotina. Na nossa rotina a gente faz a chamada, a gente faz o calendário ali, toda aquela parte de cabeçalho, né?
E isso, gente, eu fazia quando eu estava em sala desde a educação infantil, fazia o cabeçalho. Como que é o nome da nossa escola? Como que é o nome da nossa cidade?
Muitas vezes você entra em turmas de quarto ano, por exemplo, e eles não sabem o dia da semana, que mês que nós estamos. E são eh propostas ali que fazem parte da rotina. Então, desde o infantil fazia eh nome da cidade, que dia do mês que é hoje?
Se ontem foi dia 10, hoje é dia 11. Que mês que nós estamos? março, hoje é o último dia de março, amanhã já temos um novo mês e assim por diante.
Nós vamos construindo um calendário com eles, né? Veja, eh, as crianças vão se apropriando de tantas questões, mas junto ali eu puxo para essa questão da leitura, que também faz parte. Então assim, eu coloquei esses exemplos no quadro, gente, para vocês verem assim que muitas vezes eh não é desculpa.
Ai, mas é que eu ainda não fiz o meu cartaz Palavra do Dia, eu ainda não fiz o meu recurso com EVA, eu ainda não tem problema. Aqui a gente pode fazer no quadro também, né? Então, essa esse alfabeto móvel que eu também coloquei, eh, para eles estarem fazendo ali as suas junções e fazendo ali a sua leitura, né?
Esses jogos que nós vamos contando, a quantidade de sílabas, né? batalha das sílabas, eh, ou eu pego uma imagem, eu preciso fazer a junção, preciso identificar a letra inicial. Então, são todas atividades que eu posso priorizar na minha rotina, naquele primeiro momento ali quando a gente entra em sala de aula ou parte de jogos.
Eu preciso colocar na minha rotina semanal eh a todo e eles se apropriam dessa rotina, gente, que é a coisa mais linda, porque quando vocês deixam de fazer, eles já vão falar: "Professora, hoje tá faltando a palavra do dia". Nós não fizemos a palavra do dia, porque às vezes, dependendo da dinâmica ali da escola, não dá tempo mesmo, né? Então assim, é bem eh importante mesmo, porque eles vão se apropriando dessa rotina.
E daí o que que acontece? Chegamos então ao segundo ano, né? Segundo ano de cara ali já em março, nós temos o quê?
Avaliação de fluência leitura. E eu acho muito curioso, gente, que eh a escola muitas vezes como um todo, não tem conhecimento. Ué, mas que que é isso?
Avaliação de influência leitora. Aí eu sei que tá tendo uma avaliação lá na escola, mas não, eu não sei do que se trata. É interessante que a fluência ela pode ser entendida como um conjunto de habilidades que permitem uma leitura sem embaraço, sem dificuldades em relação ao texto.
Então, eh esse é o meu objetivo, eh fazer com que o meu aluno tenha essa leitura desenvolvida, essa leitura fluente sem embaraço. E por que que é tão importante eu desenvolver essa leitura confluência? Eh, nos meus alunos, quando a nossa criança está aprendendo a ler, o foco dela está ali em identificar as letras, em fazer as junções, né?
Então, essa tá ali está concentrada a energia dela. Então, ela ela terminou de ler a palavra. Beleza, que palavra que você leu?
Ela não conseguiu prestar atenção que palavra que ela leu, porque ela tava preocupada ali. Ai, B com I faz, né, às vezes sílabas mais que eles têm um pouquinho mais dificuldade, de repente eh, o M, o M, o N, né? Então ele o R, então eles vão fazendo essas junções, o foco deles está nisso, eh, a energia deles está sendo empregada nessa compreensão desse texto.
Aí é muito difícil pensar e ler o que está escrito ao mesmo tempo, né? E nisso a gente já pensa no quê? numa questão de interpretação.
Esse é um dos principais eh desafios que nós temos enquanto escola hoje. Esse ano, por exemplo, 5inº ano, 5inº ano vai estar fazendo a avaliação do SAEB, né? uma avaliação tão importante enquanto escola, enquanto município, mas é necessário que para essas crianças a interpretação.
Então veja, se o meu aluno chega lá no 5º ano e não desenvolveu essa leitura fluente, como que ele vai bem nessa prova do SAEP, né? Como que ele vai ali eh mostrar, olha aqui, ó, eu aprendi, eu me apropriei de todos os conteúdos que a minha professora passou. se ele não consegue ali interpretar, entender o que tá falando ali a questão, ver as opções que ele tem a essa aqui.
Então assim, é muito importante isso, gente. Nós estamos falando enquanto escola, mas e então se a gente falar enquanto sociedade, né? Quando com as minhas cursistas, dos formadores, eu sempre coloco o exemplo assim, eh, esse é um é um problema, digamos assim, é uma deficiência enquanto sociedade.
No Facebook, no WhatsApp, nas redes sociais aí da vida, tem alguém vendendo bolo de pote. Então, ela faz um anúncio, né? Eh, hoje temos bolo de pote, sabores?
Morango, dois amores e coco. Aí vai alguém ali embaixo e comenta o quê? Que sabor que tem.
Então veja, gente, eh as pessoas não estão lendo mais hoje. El e se lê é aquilo que passa reto, aquilo não existe mais uma interpretação. Aí muitas vezes a gente quer exigir algo mais complexo, né, ali na na eh referente à interpretação de uma pergunta.
Então realmente fica muito difícil. Então, a avaliação de influença leitora, ela serve para que a gente consiga eh identificar quais níveis que os nossos alunos estão ali do segundo ano. Essa avaliação de influência leitora, gente, eh elas são divididas em três partes.
E nessa avaliação de fluência leitora também eu consigo identificar três pontos importantes da leitura que eu preciso saber identificar isso no meu aluno. Ele já tem esse automatismo para fazer a leitura, né? Eh, essas oportunidades para ampliar o vocabulário mental dele.
É um processo automático já aonde ele bate, nós lemos de de forma automática, né? Eh, nós temos esse automatismo, a gente bate o olho, vai lendo, né? Tem aqueles testes aonde tem números ali no meio das letras e a gente bate o olho e consegue ler, porque o nosso cérebro ele já se condicionou a essa habilidade.
Então, o meu aluno já tem essa capacidade. A prosódia, o que que é essa prosódia que eu vou desenvolvendo uma leitura fluente com o meu aluno? essa habilidade realmente de ler em voz alta, eh, de ler sem hesitações, sem ver, sem tentar pensar o que tá ali escrito, aonde eu consigo colocar expressões.
Gente, quando o nosso aluno começa a ler com essa prosódio, com essas expressões, é a coisa mais linda do mundo, né? Quando nós pegamos um aluno como leitor fluente para os demais que ainda não são, eh, aonde ele consegue mudar sua afeição, quando ele vai dizer ler ali a fala de uma bruxa, por exemplo, eh, e o menino ficou triste, né? Então, assim, eles vão fazendo a expressão junto.
É a coisa mais linda, é identificar pontuação, pergunta, interrogação, né? e também eh essa questão dessa precisão, né, de compor, de decompor palavras e de acrescentar ali nesse seu repertório, de ter uma leitura com mais precisão, com mais rapidez. E na avaliação de influência leitora, nós temos o seguinte, a leitura de palavras.
Aí veja, nossa, eu já tenho praticado com a minha turma na palavra do dia, então de repente essa leitura de palavras ela se torne mais simples, porque eles já estão habituados a isso. Mas aí de que forma que eu posso trazer recursos para ficar mais divertido, mais prazeroso esse momento de aprendizado que eles estão ali se desafiando e aprendendo. Então eu posso fazer uma caixa surpresa surpresa, aonde cada criança ali vai tirar a palavra do dia.
Eles esperam ansiosamente por esse momento deles poderem tirar a palavra do dia, a palavra surpresa, aonde eu vou est ali, né, colocando aquela palavra, quantas letras e tal. Então esse pode ser um momento muito esperado na nossa rotina. Então a leitura das palavras, beleza, né?
Mas nós também temos a leitura de pseudo palavras. A gente nem usa mais esse termo pseudo palavras, mas são palavras estranhas, são palavras que não existem, são palavras eh que são parecidas com alguma coisa. Na avaliação de influência leitora, nós temos esse eh esse momento onde as crianças vão estar lendo eh essas palavras estranhas, né, onde chamamos de cento palavra palavras antes.
Você tá me ouvindo? Eu tô aqui falando para vocês, nós temos que levar em consideração aquilo que o nosso aluno já tem de conhecimento, tentar contextualizar da melhor maneira aquele ensino, colocar ali de forma prática. Como que do nada eu vou fazer eles ler um monte de palavra estranha que não existe.
O objetivo, gente, é muito interessante a leitura dessas pseud palavras, dessas palavras estranhas. O objetivo é é nessa leitura a gente observar a palavra pelo seu aspecto fonológico, né? já que não vai existir de repente um envolvimento de memorização dessa palavra, porque os bichinhos são muito esperto, eles vão memorizando as palavras, então isso vão ajudando eles na leitura, né?
Já nas pseudopalavras, nessas palavras estranhas, não tem como isso acontecer. Só que se eu não contextualizo de alguma forma, o negócio fica muito embaraçoso, fica muito tipo nada a ver, né? Então eu contextualizo.
Se eu coloco, gente, vocês não acreditam. Eu tenho uma lata aqui que são palavras de outro mundo, são palavras extraterrestres. Eles vão entrando ali na tua onda de uma maneira que é é muito engraçado.
Eh, e depois isso vai caracterizando assim, ó. Por exemplo, alguma criança lá em outra coisa, em outra atividade, escreveu uma palavra errada. Aí ele já falam assim: "Ah, o fulano escreveu uma palavra de outro mundo, escreveu uma palavra extraterrestre, né?
Então essa prática nós fizemos esse ano das palavras de outro mundo, aonde colocamos ali as palavras que não existem da fluência leitora, da avaliação. E eles iam, gente, eh, pegar a palavrinha nessa lata com tanta expectativa, porque assim, era algo que definitivamente eles não conheciam e eles pegavam e ele era interessante eles tentar descobrir algo semelhante que pudesse ter. Então assim, eu contextualizei.
Aí quando ele lê, ele não vai ficar ali. Mas como assim, professora? Mas não sei o que.
Mas isso não existe. Porque assim, uma coisa é fato. São palavras de outro mundo, a gente não vai entender.
É um idioma diferente, sabe? Ou também outra professora, né, professora Ana colocou palavras malucas. São malucas.
Essas palavras aqui são malucas. Aí também isso pegou lá na sala dela. Eh, olha aqui, professora, o fulano escreveu uma palavra maluca.
Daí ela vai lá e coloca no quadro a palavra maluca e eles tentam corrigir juntos. O que que você tentou escrever? Aí eu tentei escrever isso aí.
Você escreveu o que aqui? Eh, tal coisa. Nossa, ficou maluca mesmo.
Vamos tentar corrigir então ali nessa proposta diariamente ali de rotina, eles pegavam uma palavrinha do outro mundo, uma palavra dos ETS, e mostrava pr os amigos liam, né, e escreviam no quadro essa essa palavrinha de outro mundo. Eh, no caso, outra proposta, a professora dividiu pela sala palavras simples que faziam parte lá da da avaliação de fluência leitora e as palavras estranhas. E cada um tinha sua vez de levantar e colocar a minha palavra é uma palavra que existe.
A minha palavra é uma palavra maluca. e colocava ali, eles estão se apropriando de uma estrutura de palavra, né, de som que cada sílaba, que cada palavra faz. E e como que eu vou preparando esse meus alunos para essa avaliação de influência leitora em dinâmicas assim que desafiem eles, que de ali um prazer da brincadeira onde eles estão empenhados, animados, né?
Nessa outra proposta, professora, entregou essas imagens para cada um e daí ela sortear, ela sorteavam daí as palavras e mostrava. Todo mundo tinha que ficar emoço. E só quem estava com aquela imagem, eh, que podia se levantar, tá aqui, o par tá aqui.
E eles iam montando essa essa sequência ali na beiradinha ali do quadro. Então, vejam, gente, isso aí é tudo material que a gente tem na escola, né? Não necessariamente eu preciso confeccionar algo.
Dá também com uma palavra aí de outro mundo, a caixinha surpresa no que eu fiz, dá também, mas eu posso utilizar dos recursos que eu tenho na escola. Então, com práticas simples, eh, prazerosas, eu vou preparando o meu aluno paraa avaliação de influência leitora. A gente costuma dizer que a avaliação de influência leitora, ela é um fim, digamos assim, eh, ela vai mostrar ali o que meu aluno sabe no fim, mas eu não preciso esperar esse momento chegar para desenvolver essas habilidades nela.
Veja só, aqui eu coloquei que a leitura ela faz parte do convívio de todos e nós como docentes temos o desafio de criarmos condições para que as crianças experimentem ao mesmo tempo. O gosto pela leitura gente, né? o prazer mesmo de de ler, de pegar um livro, fazer uma leitura.
Eh, isso tem se perdido, gente. Nós precisamos resgatar, nós precisamos resgatar isso sempre, né? Eh, então eu vou passar um vídeo aqui que a FRA trouxe também de uma prática, né, para que vocês possam visualizar ali para do como que isso é feito lá na prática, né, FR?
Acho que a gente teve um problema ali de retorno que ela não conseguiu me ouvir, mas nós vamos passar por aqui o vídeo. [Música] [Aplausos] How can you miss someone you [Música] I need you now. But I don't know you yet.
But can you find me soon because I'm in my head? Yeah, I need you now. But I don't know you yet.
Lately it's been hard selling me [Música] for and I don't w to be but I only got have heart to Acho que ela Gente, esse vídeo é para deixar claro que não importa a disciplina, né, que nós estejamos, nós podemos praticar e desenvolver essa prática de leitura e essa prática de escrita. Essa aula era uma aula de ciências, aonde eles faziam as observações deles e anotavam, né? e depois compartilhava com os amigos.
É interessante pegar também eh brincadeiras que falem sobre, que desenvolvam isso. Ali nessa última foto, nós temos eh enquanto da gestão, será que o meu professor ele sabe os perfis leitor? Será que ele sabe identificar aonde o meu aluno se encontra, em que perfil, que habilidades desenvolver?
E é sobre isso, é deixar esse, é fazer com que esse momento se torne prazeroso e eficaz. Muito obrigada, gente, pela oportunidade. Beijo grande.
Obrigada, FR, pelas suas considerações aqui, por trazer um pouquinho dessa prática tão importante aí de alfabetização, que nós começamos esse trabalho com o mundo da escrita, da leitura lá na educação infantil, né? para pensar ali eh até o momento que você trouxe aqui no segundo ano, como que é essa avaliação de fluência, como que vocês trabalham. Então nós agradecemos aqui, agradecemos a sua participação, agradecemos a participação de todos e todas deixamos o convite aí no próximo mês, agora de abril, nós teremos novas lives, enviaremos o convite para vocês com outras práticas de outros municípios do Paraná.
Obrigada e até a próxima.