SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA - AULA COMPLETA l Prof. Felipe Barros

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Prof. Felipe Barros
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Video Transcript:
E aí [Música] e Fala galera beleza primeiramente bem-vindo todos hoje eu vou estar conversando com vocês um assunto e tem muita gente que tem muita dificuldade na faculdade que a parte de semiologia neurológica E aí eu sempre faço a seguinte pergunta por que tanta dificuldade o semiologia neurológica se a semiologia neurológica nosso tão complexa Assim na verdade toda vez que a gente pensa em semiologia o assunto é sim bastante complexo mas por que que ele é bastante complexo porque para entender semiologia a gente tem que entender a gente tem que compreender todos os processos tá
os processos fisiológicos dos processos anatômicos dos processos patológicos a gente começa a entender então a primeira coisa que a gente tem que entender que significa a semiologia neurológica né que significa semiologia sem hoje o propedêutica é a da avaliação aonde a gente tem como objetivo atingir e não é esse diagnóstico pode ser tipos diferentes tipos de diagnóstico diferentes diagnóstico etiológico diagnóstico topográfico vários diagnósticos diferentes dependendo do meu objetivo da avaliação e dependendo do que eu encontro nessa minha avaliação tá então hoje a gente vai falar um pouquinho semiologia neurológica tá E sobre esse principais síndromes
neurológicos no primeiro eu coloquei para vocês aqui com a gente vai falar então se você não gosta eu vou fazer uma brecha em todo só tá que a gente vai ver nessa introdução aqui toda vez que a gente fala de semiologia neurológica a gente tem que abordar algumas coisas que coisas nessas são sistemas então de dentro do Neurologia a gente vai ter que ir entender e saber reconhecer o que é uma via piramidal quais são as características das funções da Via piramidal O que é uma via extrapyramidal características e funções da extrapyramidal né O que
é uma via cerebella Qual é a função do cerebelo qual a função dos núcleos da base Qual a função então das estruturas do tronco encefálico mesencéfalo ponte burro diferente porque não tem que saber a função de todas essas estruturas é mesma coisa que eu perguntar para você o seguinte quando você leva o carro no mecânico esse mecânico ele vai ter que avaliar esse carro para saber que peça para com defeito agora eu vou perguntar para vocês o seguinte porque esse mecânico vai saber que peça está com defeito se ele não sabe a função das peças
então por isso anatomia e fisiologia são tão importante anatomia conhecimento da morfologia conhecimento da estrutura fisiologia conhecimento do funcionamento dessas isto E então comecei a muito mil fosse conhecer a peça e fisiologia o que fosse conhecer a função da peça EA partir do momento que eu encontro então isso funções dentro do nosso sistema o que que eu vou perceber então que essas disfunções são decorrentes então de uma determinada estrutura ou de outra determinada estrutura mas para isso a primeira coisa que tem que acontecer eu tenho que conhecer essas estruturas por isso a gente vai falar
um pouquinho disso na introdução depois a gente vai evoluir para tipos de diagnóstico ele ficou assim tipos diagnóstico quando a gente dá um diagnóstico a gente não da causa não necessariamente esse diagnóstico a gente vê a causa o que a gente chama de Diagnóstico etiológico Ou seja hoje a gente consegue determinar a etiologia a causa da doença que causou aqui beleza agora eu tenho outros tipos de diagnóstico muitas vezes eu não consigo determinar a causa mas eu consigo determinar a localização e não essa lesão não sei mas eu tenho uma lesão que acomete o tronco
encefálico eu tenho uma lesão que acomete o cerebelo Então eu tenho um diagnóstico topográfico eu não sei o que foi Qual a causa mas eu sei que eu fiquei então com uma lesão se revelar com uma lesão fontina uma lesão mesencefálica que uma lesão cortical causada por que ainda não sei mas a gente tem então diagnóstico topográfico Eu postei um diagnóstico também o outro tipo de Diagnóstico aqui no nosso sindrômico onde a gente observa então tipo de síndromes diferentes e não piramidal síndrome extrapiramidal que tem que vai estar do nosso sindrômico não vai ser sua
Lógico não diagnóstico sindrômico só tô determinando a síndrome né mas eu tenho por exemplo doença de Parkinson né ele vai gerar uma investida terminal parkinsonismo gera Síndrome de Down Coreia atetose balismo distonia mioclonica todas essas sujar a síndrome E por quê Porque eu vou comprometer os núcleos da base ou substâncias assim e consequentemente vão gerar então distúrbios de movimento então aí a gente tem alguns tipos de diagnóstico diferente e a gente vai falar então desses tipos de diagnóstico depois a gente tem que tipo de avaliação avaliação geral e avaliação específica clique Como assim avaliação geral
e avaliação específica então começou colocar aqui para você uma ficha tá eu posso ter uma ficha Oi Gi avaliação em geral E aí você vai perguntar quem matou a ficha de avaliação geral mais ou menos por quê Porque eu posso ter ficha de avaliação específicas especifica Qual é a grande diferença é que uma ficha de avaliação geral como a gente está recebendo Então essa ficha de avaliação geral o que que eu tô observando nessa ficha de avaliação geral a gente vai observar o seguinte que eu tô pegando esse paciente pela primeira vez eu vou partir
do princípio que eu não sei o que ele tem então consequentemente eu tenho que fazer avaliação de todos os sistemas para ver se ele tem só consigo descobrir o diagnóstico etiológico o diagnóstico topográfico diagnóstico sindrômico definir completamente o padrão de isso aqui da doença dele ou da CNBB para depois a gente elaborar o nosso programa de tratamento né pra gente ter uma percepção de prognóstico o prognóstico desse paciente depende agora o que que é uma ficha de avaliação específica eu é um paciente que tem uma distrofia muscular de Duchenne né Eu já acompanho esse paciente
então tem uma ficha de avaliação específica pra ti Sofia muscular de Duchenne Qual o objetivo disso objetivo disso é classificar esse paciente segundo grau de comprometimento dele então tem doenças dentro do sistema nervoso que só evolutivos doenças que não são evolutivos então o que que eu tenho que ter eu tenho que ter esse padrão então eu vou ter que avaliar e reavaliar mas a pergunta o seguinte o que que eu vou submeter esse paciente que eu já tenho um diagnóstico que eu já acompanho há uma ficha de avaliação geral o que que eu vou ficar
testando o reflexo teclando uma série de coisas fazemos obtemos patente uma série de teste se eu já sei o que esse paciente tem então eu vou ter que fazer testes específicos então eu vou avaliar a força muito específica para que para que eles grupamentos musculares mais comprometidos vou avaliar então encurtamento a trabalhar mas andando ainda perguntando boa vale a padrão respiratório Então faça avaliações específicas dependendo do tipo de paciente ou do tipo de comprometimento tipo de doença que eu tem Tá bom então isso é uma avaliação específica Então a gente vai ver as principais e
eu sensitivos principais e os motores as principais síndromes neurológicas E aí então a gente vai enviar avaliação neurológica geral tá então a gente vai dar uma repassada por tudo isso aí para quando a gente chegar em avaliação neurológica geral a gente poder determinar Quais são as principais causas do problema desse paciente é qual o diagnóstico etiológico qual o diagnóstico topográfico como é que eu vou atender Qual o prognóstico desses pacientes a e assim vai beleza então a primeira coisa que a gente vai vir aqui porque a gente vai ter que reconhecer aqui quando a gente
foi estudar tá é isso aqui ó a gente vai ter que ter uma noção Ah tá esse conhecimento básico do sistema nervoso divisão estrutural como é que o sistema nervoso é dividido estruturalmente te mudar cor da caneta aqui para ficar mais visível para gente como é que o sistema nervoso então ele vai ser dividido aqui estruturalmente então estruturalmente o nosso sistema nervoso ele vai ser dividido em encéfalo tá sistema nervoso central mas medula espinhal sistema nervoso central e depois o sistema nervoso periférico que vai ser formado por terminações nervosas nervos cranianos gânglios que raízes nervosas
tá o quê que eu sempre digo meus alunos aqui ficou faltando dentro do sistema nervoso central tá onde a gente tente ser folo e medula espinhal a gente falou de tronco encefálico cerebelo do cérebro perdão que o telencéfalo e o dia Oi e o cerebelo tá aqui a gente tava adivinhar que cerebelo para os elementos e neocerebelo o que que é importante a gente levado aqui tá pensa o seguinte Felipe como é que eu vou decorar quem sistema nervoso central tem esse sistema nervoso periférico lembra a seguinte dica O que é Central quem tá no
centro no centro de quem no centro de osso não toda vez que a gente fala sistema nervoso central significa toda a parte do sistema nervoso localizado dentro do sistema esquelético Então quem está localizado no sistema esquelético quem está localizado no sistema esquelético então é um céfalo que a toda a parte localizada Então dentro da calota craniana olha ele aqui ó então o que você falar comigo tem que ser um tipo mais quem o cérebro que vai ser dividido em telencéfalo e diencéfalo lembrando então que lá no telencephalon a gente dá vai ter os núcleos da
base então ter exemplo não é só aquela PA o cerebral a gente vai ter Áreas corticais Áreas subcorticais e dentro dessas áreas subcorticais e a gente sabe que hora que o hospital do cérebro então era formado por substância cinzenta mas as áreas subcorticais são formadas por substância branca só que dentro dessa substância Branca a gente tem aglomerados de substância cinzenta que nada mais são do que aglomerado de Corpos neurônios esses aglomerados substância cinzenta no meio dessa substância Branca subcortical são chamadas então de núcleos da base e a gente vai estudar e depois separado e depois
a gente vai ter a região do jeans é falo tálamo hipotálamo e epitálamo tálamo o tal no nosso grande centro receptor e modulador de todas as sensibilidade com exceção de uma sensibilidade que sempre verdade essa olfato tá então o primeiro nervo Paty vai ser o nervo olfatório Então a gente vai ter um dos Oi desculpa tório adolescente facial vestíbulo-coclear Grosso faringe o vago acessório e por Grosso somente olfatório o primeiro par craniano não vai para o tálamo ou seja não tem moderação Alan Mika todas as outras sensibilidades passam pelo tal consequentemente Então vão ter moderação
então falando que eu tava no que vai moderar essa sensibilidade tá então é o grande centro receptor e depois ele vai projetar essas informações sensitivas para áreas corticais específicos tão a única que não tem modulação wolpha tá então isso é importante lembrar o hipotálamo ele tem uma grande relação aí com a glândula hipófise um mês que a gente chama de eixo hipotálamo-hipófise tá só que depois a gente vai ter que botar logo hipófise gonadal eixo hipotálamo-hipófise-tireóide o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal então a gente fala aqui o hipotálamo é a parte do sistema nervoso responsável por regular o
funcionamento da glândula hipófise e consequentemente responsável por regular toda a parte hormonal Além disso vai regular diretamente o sono a homeostase ao meu faz corporal vai regular a temperatura corporal se ele vai ter uma série de outras funções aí que são funções automáticas viscerais e depois a gente vai ter o nosso cerebelo que é dividido Então como vocês estão vendo aqui ó em arquicerebelo Palio cerebelo e neocerebelo esse cerebelo então o nosso grande responsável pelo equilíbrio e coordenação motora quando a gente fala então de Periferia ou seja Saiu do sistema nervoso Saiu do sistema esquelético
perdão Saiu do sistema esquelético sistema nervoso periférico E aí eu botei lá então no sistema nervoso periférico e com a minhas raízes de vozes tá então a minha raiz nervosa nada mais é do que o ponto de saída do nervo então é em relação ao nível medular então eu vou ter raiz nervosa ventral motora aí né a volta dorsal sensitiva a junção das raízes nervosas bom formar os nervos tá E aí a gente pode ter nervos cranianos tá que são os doze pares que eu já citei para vocês olfatório e óptico o promotor procriar trigêmeo
abre o sente facial vestíbulo-coclear Grosso Marins Faraco acessórios por Grosso Felipe Mas eles estão dentro da calota craniana nervo craniano também sistema nervoso periférico Sim todo mesmo sistema nervoso periférico regra tá só que os nervos cranianos tem uma relação Direta com o tronco encefálico e os nervos espinhais Como o próprio nome diz tem uma relação Direta com a medula espinhal da medula Ah tá então ele sai não é o sistema comunicação anterior raiz nervosa ventral sensitiva e tem uma comunicação posterior aí nervosa por sal motor dessa raiz nervosa dorsal que é motor Então se apagar
aqui porque tomar uma bagunça já Lusa bem essa a ida e a volta dorsal Então a gente vai encontrar o câmbio ou gânglios da raiz dorsal Felipe O que são gigantescos aglomerados de corpos de neurônios sensitivos do sistema nervoso periférico para tudo tá o que que você tem que lembrar aqui a gente só tem aglomerado de Corpos neurônios no sistema nervoso periférico nos campos da raiz dorsal e outra coisa muito importante o único neurônio que possui no seu corpo fora do sistema nervoso central é o neurônio seu do unipolar Ou seja é um neurônio sensitivo
o nervoso periférico tá aonde fica localizado o corpo desse neurônio no gânglio da raiz dorsal todos os Mas e o motor do sistema nervoso periférico o motor do sistema nervoso periférico pelo seu corpo localizado no cor no interior do Rio Douro e a única coisa que sai é o axónio então axônios ai forma mais nervosa ventral que ela motora e vai então se juntar com a raiz nervosa do sal para formar o que a gente chama então de nervo espinhal então todo nervo espinhal Diferentemente dos nervos cranianos todo meus Pinhal misto que significa isso sensitivo
e motor O que diferente do nervo craniano que nem o ucraniano posso ter só se incentivo de pôster só motor ou posso ser um erro nisto até mesmo exemplo disso nervo olfatório só sensitivo nervo óptico só sensitivos são relacionado a visão ok a procriar docentes o motor relacionados a motricidade ocular e facial é misto trigêmeo é misto trigêmeo é responsável pela sensibilidade da face e pelo controle do músculo da mastigação na especialmente uma Center tá então isso que a gente vi lá nos cranianos a gente não consegue ver então nos espinhéis e por isso que
a gente tem que lembrar Band anatomia todos os seus cranianos de onde Eles saem função de todos eles que isso vai ser muito importante da nossa semiologia tá quando a gente foi investigar tá as raízes nervosas Então são os pontos de saída e depois a gente vai ter as terminações nervosas lá no sistema nervoso periférico ainda o quê que é uma terminação nervosa se for motora a gente vai chamar de placa motora se for sensitiva então aí a gente vai ter receptores esses receptores então eles podem ser receptores químicos receptores mecânicos receptor Ester é muito
bater os nossos receptores e são os receptores com capa a informação referente a sensibilidade dolorosa eu vou ter mecano mecanoceptores que um captar informações então referentes ao movimento em frente receptores articulares receptores musculares assim vai a gente vai ter receptores térmicos em localizados na pele são capazes de perceber variação de temperatura a gente vai pode ter né a gente vai encontrar então receptores visuais na retina Então os cones e bastonetes receptores auditivos cada tipo de sensibilidade vai ter o seu receptor quando esse receptor for estimulado e despolarizar então ele vai gerar um potencial de ação
que vai ser conduzido por essa via específica sensitiva até chegar no nosso corpo que cerebral a partir do momento que essa informação chegou no córtex cerebral que que acontece chegou no qual tem que cerebral então e essa informação Tá bom eu preciso vamos falar então das principais dias e principais síndromes motoras antes de entrar lá tá então principal Via Principal via motora é o que a gente chama parte via piramidal então consequentemente a principal síndrome motora mas será síndrome piramidal Felipe que quer via piramidal a nota via piramidal é a principal via de motricidade voluntária
não para tudo Peraí principal dia de motricidade voluntária assim então de onde ela começa onde ela começa ela começa no nosso gatilho do movimento e quem esse gatilho do movimento o nosso gatiro do movimento Então vai ser o nosso giro pré-central também chamado de área quatro de próxima ou área motora primária tá Inês o leite então essa via que a gente chama de via piramidal ela vai ser dividido até lá de em duas vias diferentes tá que a gente chama de face trakto ouvia córtico ou espinhal que depois vai se dividir lateral e anterior o
feixe cacto ou peixe fraco ouvia a mesma coisa Face se não eu vou Central trata-se então eu vou Central via sistemas você entrar crente trata os dias são conjuntos axônios que estão conduzindo uma informação costco que sair do córtex Hugo porque ele vai tomar de pulsação no buquê aí fecha mais de pulsação piramidal espinhal porque vai para a medula espinhal só que quando chegar na medula espinhal ela pode ir descer pelo funículo lateral então tracto córtico-espinhal lateral que é o que a gente fala que noventa porcento das fibras cruzam e depois a gente vai ter
o tracto córtico-espinhal anterior tá Ou seja que desce pelo funículo anterior da medula espinhal e a gente tem o Face cóptico sai do córtex nuclear Preto Então vai para os núcleos da base não vai para os núcleos dos nervos o Leandro tá aí apareceu o momento então que ele vai poder eu ganhar ele tá sendo do córtex vamos supor nervo óculomotor responsável pela motricidade do olho sai do corpo vai até o mesencéfalo do mesencéfalo com as sinapses sai o segundo neurônio Então esse neurônio então né que tá saindo do núcleo do nervo craniano ele vai
sair então formar o nervo óculomotor já periférico e vai chegar então aos músculos a muito a maioria dos músculos então que estão que tem a função né então relacionados então com a motricidade ocular tá por isso é importante córtico-nuclear meu corte por nos nervos cranianos córtico-espinhal ou copo espinhal como muitos autores são sai do quarto e vai para espinha porque burro o que acontece a de pulsação pela metal antes da gente passar o próximo slides mostrar vou fazer um desenho rápido aqui para vocês aqui a gente vai o córtico-espinhal e o que que vai acontecer
nessa vida então na nossa vida aqui córtico-espinhal deixa eu apagar esse aqui que entrou que que vai acontecer que que vai acontecer aqui na nossa via córtico-espinhal na nossa via córtico-espinhal Então a gente vai encontrar o seguinte a gente tem um cerebral ou para o inferno cerebral de cada hemisfério cerebral Então tá tá saindo um pacto que vai descer quando chega lá no burro eu vou fazer um desenho pirâmide aqui tá é como se a gente tivesse então encontrar essas pirâmides bulbares então ele vai se dividir noventa porcento cruza e desce pelo outro lado os
10 por cento de assim pelo mesmo lado tá então a gente vai ter dez porcento que são chamados de uma lateral ou Y lateral e noventa porcento compra lateral daqui como lateral do mesmo lado aquele que significa isso significa aqui esse hemisfério aqui vamos supor que eu tô usando o cara entrou de frente esse mistério aqui que o hemisfério direito ele como anda noventa porcento do meu m corpo esse ano o e comanda 10 por cento do meu hemicorpo direito por isso a gente se fala então que a gente tem uma predominância lateral cruzada por
quê Porque o hemisfério direito comando noventa porcento deu e corpo esquerdo hemisfério esquerdo comando a 90 porcento do hemicorpo direito e os outros dez porcento dos outros dez porcento tem pelo mesmo lado então se a gente fosse pegar aqui uma canetinha de azul eu vou perceber que daqui tá saindo noventa porcento passa para cá e dez porcento passa para cá E aí o que que a gente vai ter a gente vai ter 100 porcento de um lado sem por cento do outro Felipe se eu tiver uma lesão Então tá botar uma canetinha diferente aqui é
esse eu te dou uma lesão então do meu de mídia o outro meu hemisfério direito ó lesão do Hemisfério direito o que que acontece eu e noventa porcento do lado esquerdo e 10 por cento do lado direito Felipe então esse paciente vai ser hemiplégico não hemiparetico que significa isso ele vai ter uma metade comprometida mas nela não é 100 porcento comprometido Por que que ela não é 100 porcento comprometido ela não é 100 porcento comprometida por causa desses dez porcento que descem pelo mesmo lado é por isso que todo paciente o quase todo paciente que
tem AVC acidente vascular cerebral tá ele consegue andar a Mas ele tem mais facilidade maior o espaço cidade menor mas noventa porcento desses pacientes andam por quê Porque eles preservam 10 por cento então a Como se eu tivesse o lado esquerdo ele é muito comprometido e o lado direito em menos comprometido mas eu não tenho nenhum lado 100 porcento tá então isso é bem importante que a gente falar então e lembrando toda vez que a gente for abordar isso aí depois a gente vai ter aqui no que a gente chama de córtico-espinhal lateral acabei de
falar para vocês tá o que significa o tracto córtico-espinhal lateral como a gente acabou de ver trato córtico-espinhal lateral ele vai começar a área motora primária assim como o outro córtico-espinhal ou seja como córtico-nuclear também aonde no córtex cerebral Mais especificamente na área quatro de próxima ou giro pré-central tá logo à frente né no e no lobo frontal logo à frente então do sulco Central depois ele vai passar pela ficar pela coroa radiada cápsula interna tronco encefálico vai descendo vez em que Serra falou ponte cubo quando chega no Google Então a gente vai ter uma
região que é chamado de pirâmides bulbares Então a gente vai ter ela decussação das piramides por baixo e nessa decussação das piramides bulbares então se eu tô falando meu Face cofres Pinhal até ao que vai acontecer ele vai descer pelo funículo lateral quanto que ele representa noventa porcento das minhas fibras descem pelo funículo lateral da medula espinhal e a partir do momento que ele deve pelo menos ou espinhal se eu tiver uma lesão na medula e eu vou ter uma sequela ou uma lateral dali para baixo se eu tiver uma lesão encefálica eu vou ter
uma certa uma sequela contra lateral dele para baixo porque o que se tiver acima do burro ou antes do cruzamento a compra lateral se tiver abaixo do bumbum após o cruzamento aí homolateral tá segundo que a gente já viu também Face córtico-espinhal anterior então esse nosso Face aqui Costa espinhal anterior hora que que tá acontecendo mesma coisa começa então lá na área quatro próxima área motora primária giro pré-central pa procurou Rajada cápsula interna e só uma observação a cápsula interna é o local mais comumente afetado pelos acidentes vasculares cerebrais e aí ele vai ter uma
cometimento muito grande então a prevalência muito grande e comprometimento então da artéria cerebral média depois ele vai passar pelo tronco encefálico mesencéfalo ponte e bulbo chegou no Google o que aconteceu não tem que eu sou chegou do Google esse córtico-espinhal anterior e 10 o ovo lateralmente pelo funículo anterior representando 10 por cento das fibras e vai descer então para medula espinhal tá então vocês não tão noventa porcento do córtico-espinhal lateral mas o 10 por cento do córtico-espinhal anterior eu tenho 100 porcento da minha vida córtico-espinhal tá que a ser aqui então peixe córtico-nuclear como eu
falei para vocês Será córtico-nuclear e saindo de onde para onde do córtex lucro dos nervos cranianos tá não conjuntos a base essa é uma grande confusão que as pessoas fazem então eles também saio da área quatro de brodmann no giro pré-central área motora primária O que significa área motora primária área motora primária é área gatilho do movimento ou seja onde acontece a não instala do movimento primeiro a primeira despolarização para geral movimento é claro que eu botei outras fios futuros que depois vamos ser moduladora do movimento tá mas ele vai começar aqui e aí depois
daqui é que ele vai seguir em diante beleza e depois então a gente vai daqui os núcleos dos nervos cranianos olha queria simples área cortical área motora primária núcleos dos nervos cranianos que fica onde no tronco encefálico na grande maioria depois do núcleo do meu craniano siga no tronco encefálico exemplo núcleo do nervo facial fica na ponte meu Face ao sétimo par craniano que ele vai esse responsável pela motricidade né da musculatura da Face então consequentemente ele vai sair dali mas nem vá toda a musculatura da face o nervo facial e o núcleo é Central
então se eu tiver uma paralisia facial Central significa que eu tive uma lesão do núcleo ou da Via antes de sair da ponte quando eu falo que eu tenho aparência facial periférica noventa e nove porcento das paralisias faciais são periféricas acontece o que o comprometimento do nervo facial e normalmente as comprometimento então ele se dá por compressão do nervo facial na passagem então próxima aqui do ouvido interno né do meato acústico interno então às vezes relacionado com o Tite tá Às vezes eu posso ter um otite inflamação do ouvido interno inflamação edema edema é que
significa inchar cumpre-me esse mesmo gênero que a gente chama de axónio praxia que é um tipo de lesão por compressão e consequentemente a gente vai ter uma sequela temporária a maioria das paralisias faciais elas são temporárias elas não são permanentes Tá bom depois quando a gente fala de síndrome piramidal olha como é que vai ser importante agora tá Trip o paciente que lecionou a via piramidal e uma coisa importante quando eu falo te via eu tenho que lembrar do trajeto como um todo tá então havia ela não vai ser só aonde começou só aonde o
trajeto onde chegou em seu trajeto todos é mesma coisa que eu dei o exemplo para vocês seguinte se eu tenho uma televisão sua televisão tem que ser ligado na tomada só calada não tá funcionando televisão não funciona se o fio né hoje tem ação da televisão tá quebrado a televisão não funciona se a televisão Tá queimada televisão não funciona então como a gente tá sistema nervoso trabalhando com cargas elétricas o que que acontece essa carga elétrica ela tem que ter um começo um meio e um sim tá a partir do momento a visão dessa via
Independente de que parte da Via é por isso que a gente tá falando de síndrome agora você paciente tiver um desses sinais ele vai apresentar o que a gente chama síndrome piramidal e aí a gente vai entrar no que a gente chama de Diagnóstico sindrômico Olha só sentiu uma síndrome piramidal com o quê Porque ele apresenta espasticidade espaço cidade então é um sinal de lesão de via piramidal deixa apagar aqui com esse vestido ficou bom então é esse para a cidade é um sinal de lesão tá da Via piramidal e sua cidade é um sinal
patognomônico de lesão piramidal todo paciente que tem sua cidade tem lesão piramidal Obrigatoriamente tá essa aí pessoal essa isso a cidade nada mais é do que o que a gente chama de hipertonia elástica tá E essa hipertonia elástica ela pode se manifestar com a gente chama de sinal do canivete O que é o sinal do canivete é quando a gente tenta alongar a longa alongar você vai ganhando ganhando ganhando mesmo coexistência quando você só o que acontece ele volta para mesma posição que isso então o que a gente chama de sinal do canivete clipe todo
paciente que tem ensino experimental vai apresentar sinal do canivete não porque porque a gente uma cidade ela por ser muito leve né mas se tem sua cidade é piramidal depois todo paciente que tem síndrome piramidal apresenta hiperreflexia Profunda o que é hiperreflexia profunda aumento ou exacerbação dos reflexos profundos que são reflexos 1109 então aonde que a gente vai misturar isso reflexo bicipital reflexo Radial reflexo tricipital reflexo patelar reflexo quadricips o reflexo de tendão calcâneo ou reflexo do tendão de Aquiles tá então através de percussão nesses tendões a gente vai fazer avaliação avaliação ela sempre tem
que ser comparativa avalia um lado com outro lado eu nunca vou comparar Nossa mas esse sinal aqui esse reflexo tá muito exacerbado exacerbado comparado com quem com outro lado testou de um lado pessoal tem bater todo o outro fez acervado significa que aqueles acervado Na verdade é um comum ao para ele estou indo lá testou do outro o reflexo então aparece e com menor intensidade o quê que isso vai significar Então já tirou normal para ele então não tem uma regra de pessoa para pessoa O que que a gente vai ter Então a gente vai
ter comparar um lado com outro alguns pacientes podem apresentar o que a gente chama de Cronos nem todo paciente apresenta como é que a gente vai mensurar o Chrome conta como você faz o movimento de um alongamento rápido sustentável Eu pego por exemplo a mão dele passa o rápido sustento e ele vai ficar tremendo isso é Cronos tá eu posso fazer isso em qualquer população tá depois eu vou ter o sinal de babinski E aí é importante a gente ressaltar o seguinte não existe reflexo de uma 20 existe sinal de babinski o que que é
o sinal de babinski o sinal de babinski Na verdade é um sinal patológico do reflexo ou do teste de babinski o teste de babinski então é aquele teste a gente vai fazer avaliação cutâneo plantar ou avaliação de reflexo cutâneo plantar parte do calcâneo passando pela parte lateral do pé e depois lá em cima indo de lateral para Medial e quando a gente faz essa ter função então quando a gente faz esse estímulo né o que que acontece com paciente Ele estende o Alan Felipe mais eu O que é um reflexo um sinal de babinski acontece
a extensão do hálux e abertura dos Dedos em Leque seu casco tá nem todo paciente vai apresentar abertura dos Deuses inglês mas se ele apresenta abertura e leque Beleza agora é o clássico se ele Estendeu o hálux e se Estendeu ao Fabinho que que seria então uma resposta normal uma resposta fisiológica ao teste de eldest reflete na avaliação de reflexo cutâneo plantar a resposta fisiológica em flexão ou seja dedos em garra quando a gente passa a tendência de retirar o pé e fazer flexão dos dedos é claro que tô mostrando aqui na mão mas avaliação
Então vai ser lá na planta do pé Oi e o sinal de Hoffmann no final de volta quando a gente fazer a promoção então na unha do paciente e toda vez que eu pego a sua ruim tinha o pontinha do dedo então passa pela função dela ele vai ficar então tremendo tá o quê que é patognomônico aqui o que a gente vai ter que lembrar sempre espasticidade e hiperreflexia profunda E babinski então Toda vez que você pensar em síndrome piramidal o que que eu penso síndrome piramidal espasticidade e hiperreflexia profunda sinal de babinski e aqui
ainda a gente poderia acrescentar a e reflexiva ia superficial todo paciente vai ter nem todo mas se tiver também eu posso estar associando a isso então é claro que quando a gente vai fechar um diagnóstico a gente vai pegar tudo isso Vai somando todas essas informações e quanto mais informação eu tiver então o que vai ser me ama a minha avaliação depois depois da síndrome piramidal e antes a gente falava a síndrome extrapiramidal a gente tem assim nome dela chamada de síndrome do neurônio motor inferior Felipe quem é o neurônio motor inferior e a coisa
que vocês nunca podem confundir neurônio motor inferior não é sistema nervoso periférico neurônio motor inferior corresponde ao segundo neurônio motor que fica localizado então do corno anterior da medula espinhal tá então ó também conhecida como síndrome do segundo neuromotor e a síndrome causada por doença ou lesão do sistema nervoso central que a cometa o corno anterior da medula espinhal tão sistema nervoso central cor no interior da medula espinhal principais doenças esclerose lateral amiotrófica amyotrophy a progressiva apoia o que o limite a siringomielia ela já foram erradicadas há bastante tempo mas a gente não vê casos
aí e síndrome pós-pólio medicina e depois serem número ia ser interesse de uma doença cavitária da medula espinhal ela ia pegar também cor posteriormente pega muito cor no interior a poliomielite é uma doença então que comprometia toda a parte de cor no interior da medula então a doença clássica não assino e clássica de neurônio motor inferior Mas a gente não tem muitos casos de esclerose lateral amiotrófica e diabo eu trouxe espinhal progressiva não são tão comuns mas a gente de muito então na clínica Neurologia e o quê que é a síndrome como é que vai
caracterizar a síndrome síndrome nada mais é então do que os sinais e sintomas for gist usou patognomônicos referentes aquela síndrome então o paciente que tem lesão de forno anterior Ah tá o quê que ele vai ter hipotonia ou flacidez qual a diferença se a lesão era piramidal eles plástico se a lesão é de couro anterior da medula ele é flácido Opa então quando eu tô fazendo minha avaliação de tônus é só avaliando todos os plástico Eu ja descarto neurônio motor inferior esse plástico é Plácido eu já descarto síndrome piramidal e dessa forma Então a gente
vai direcionando a nossa variação de acordo com que a gente vai encontrando esse paciente aí quando eu vou ver ó ele tem lá quando vai ver a variação de reflexo ele tem hiporreflexia ou uma arreflexia profunda lembrado piramidal a piramidal hiperreflexia e aqui no neurônio motor inferior arreflexia eu fiz o teste lá do martelinho lá no tendão patelar nem reagiu e pa e não porque porque se fosse pra mudar e tá e exacerbado pote neurônio motor inferior pode também pode ser revelar que a gente vai ver lá na frente é a gente vai anotando aí
depois ó a gente vai ter uma hipotrofia ou uma atrofia Aqui tá o grande segredo porque o grande segredo porque nesse caso aqui ó da hipotonia e da arreflexia a gente também pode confundir isso aí que uma ciúmes servelares só que ciúmes é vê-la não gera hipotrofia ou atrofia por quê que isso acontece na síndrome do neurônio motor inferior ficou toda vez que eu tenho uma lesão de neurônio motor inferior consequentemente eu vou perdendo a comunicação com músculo e isso vai gerar para mim sinal de desnervação e esse sinal de desnervação consequentemente vai fazer com
que eu perca trofismo diminua a quantidade de fibra muscular consequentemente vai gerar uma pretinha depois mas não precisa uma Player por e na falta então de inervação por falta de comunicação desse músculo com o sistema nervoso e aí ele vai gerar um grande sinal então eu vou botar a estrelinha desse lado ele vai gerar um grande sinal então que vai ser um sinal que a gente chama de miofasciculações sinal de miofasciculação significa o sinal de desgravação e quando você olha para o restaurante por exemplo quadris e o quadríceps então ele tá tremendo ele tá fasciculando
que significa isso você tá tremendo eu passo circulando parado significa que a comunicação dele com o sistema nervoso central está débil ou seja ele tá perdendo essa comunicação com o sistema nervoso central então e quem eu vou prestar mais atenção aqui ó hipotonia e hipotrofia perdão tá E miofasciculações tá para cima do neurônio motor interior depois outra síndrome aí né não é a nossa concorrente mas sempre a gente estuda junto com síndrome piramidal o Extra Pirão Tais síndromes extrapiramidales primeiro tem que entender o seguinte síndrome em um conjunto de sinais e sintomas patognomônicos da lesão
de uma via beleza Quem é essa via então assim do trabalho vai ser causada por doenças ou lesões que comprometo nunca base e as estruturas afins então quando a gente fala de via Extra fio dental a gente tem várias Só não vai seguinte aqui tá E aí ela vai depender então da nossa relação do córtex cerebral tá com os caudado e putâmen fomos criado então com o pálido lateral remédio com a substância negra do mesencéfalo que é uma substância afim responsável Então ela produção de dopamina o meu transmissor modulador do movimento e conta meus lucros
subtalâmicos e o talão Então na verdade ela não havia conectada com vários núcleos e a grande função da Via extrapyramidal é a modulação do momento lembra havia de motora primária vai ser a via piramidal ou trato córtico-espinhal o tracto córtico-nuclear que que ela vai fazer ela vai ser uma via direta tá ou seja era uma vez que vai do córtex não é profundo o BO para a medula medula para o músculo Para quê Para mandar o músculo contrair agora é quem vai determinar a velocidade de movimento né intensidade de contração ou seja modular e organizar
todo esse movimento que a nossa via extrapyramidal através dos núcleos da base e substâncias afins Então vamos voltar para ele quem são os núcleos da base caudado Lobo paga o claustro e amigdalóide tá então são os nossos cinco núcleos da base e a gente estuda e depois de forma separada em anatomia e fisiologia e quem são as estruturas afins substância negra no mesencéfalo muito importante muito Vista né porque esse bate muito mesmo quando a gente fala de doença de Parkinson é uma doença de Parkinson Então a gente tem um comprometimento a substância negra do mesencéfalo
consequentemente uma redução da produção de dopamina e consequentemente então uma falha da modulação de movimento que vai gerar então todas as sequelas relacionadas à doença de Parkinson principal sequela em a bradicinesia ou seja alteração de velocidade movimento O que que a gente pode levar em consideração quando a gente fala de símbolos Extra piramidais todas assim sexta pedais todas com exceção da doença de Parkinson relação hipercinéticos ou seja elas eram aumento de velocidade de movimento exemplo atetose balismo distonia mioclonica está todas elas eram aumento de voltar de movimento agora quando a gente fala da doença de
Parkinson não tem uma alteração de velocidade muito mesmo mas ela não é hiper cinética é a única doença então ou a única cima Extra extrapyramidal hipocinetica em vez de gerar uma equipe acinesia vai gerar uma bradicinesia então não muito característica então da doença de Parkinson do comprometimento então da substância negra no século e consequentemente da diminuição da produção de lo Pan Ah tá Felipe Qual é a grande diferença entre doença de Parkinson e parkinsonismo as duas apresentam a mesma síndrome tá só que a grande diferença é que a doença de Parkinson ela é idiopática Ela
é evolutiva e ela tem uma perda progressiva da produção de dopamina na substância negra do mesencéfalo e o parkinsonismo acontece quando a gente tem uma lesão na substância negra que você falou consequentemente apresenta os mesmos sinais sintomas pode haver perda da produção de dopamina Mas ela é estável Então esse paciente que tem parkinsonismo ele vai daqui para melhor o paciente que tem doença de parque eu sou mesmo com tratamento a tendência é ele tá sempre orando por que que a doença vai ser evolutiva tá Depois a gente vai ter também o nosso núcleo subtalâmico do
nosso núcleo rubro a luz soltá-la mental no hospital o núcleo rubro então no mesencéfalo E aí então tenho que a gente viu né que a nossa via extrapyramidal esquema da Vista pela glória é toda conectada então a gente fala que a via piramidal dela é havia motora primária ou seja ela vazia motora direta ela sai do corte que o gatilho sentado do movimento sai do corte aqui em direção ao músculo como a gente tem dias moduladoras essas vias moduladores ração indiretas sai do corte aí ela vai passar passear pela região então né dos lucros a
base para modular a esse movimento e não tá aparecendo a imagem mais um cerebelo também vai entrar não foi Tá mas ele não era como como vi extrapenal mas ele que a série também na modulação de movimento para depois então ele chegar na medula espinhal esse direcionado Então por último tá aí o que que acontece aqui olha só e as doenças principais doenças então botar o branco aqui de novo pra gente principais doenças que acometem aqui então havia extrapyramidal Parkinson aí a gente lembra doença de Parkinson idiopática progressiva caracterizada pela perda progressiva da produção de
dopamina no na substância negra do mesencéfalo tá olha a causa não sabe tá então não é conhecido causa mas ela vai ser sempre progressivo e o parkinsonismo nem Branco parkinsonismo lesão na substância Negra mesencéfalo perda tá proporcional parcial ou total se ela da substância negra da dopamina né na substância negra do mesencéfalo mais ela é estável dois pacientes com parkinsonismo tem sinais e sintomas que estáveis paciente com doença de Parkinson têm sinais e sintomas evolutivos Coréia a e existem a Coreia de realmente então é correta A Iá Coreia desse lá são dois tipos principais de
Coreia Coreia diante então também é chamada de doença de Diante Então mas aí nesse caso paciente apresentar movimentos coreicos que são hipercinéticos atetose a gente vai apresentar a movimentos atetóides também que são hipercinéticos né esses movimentos atetóides então são caracterizadas por movimentos muito rápidos e muito violento não normalmente até geram fratura no nesse paciente porque ele faz movimentos involuntários muito rápidos a doença de alzheimer a gente colocou com observação aqui ela pode acometer havia extrapyramidal principalmente na evolução da doença mas ela não é uma doença extrapyramidal tá primariamente está previdao Ela é primariamente uma doença
cortical Aonde esse paciente inicia então com perda de memória recente depois perda de mim e depois ele vai alterando todas as vias as minhas cognitivas né e consequentemente ele vai chegar primeiro na Via extrapyramidal gerando movimentos então eu voluntários até que ele vai perdendo a capacidade de movimento que vai comprometer então dia permitam uma evolução da doença de alzheimer então a pessoa tem de evoluir para uma posição fetal que ela vai enfiar dentro toda parte sensitiva cognitiva e motora e depois a gente também tem aço Stone as famosas distonias musculares também e também são movimentos
hipercinéticos e quem é e assim doença perguntar você vai se os sinais e sintomas patognomônicos então da síndrome extrapiramidal alteração do tônus gripe Como assim alteração do tônus tá quando a gente coloca alteração do tônus é porque em algumas doenças em alguns casos Você pode ter uma hipotonia mas a grande maioria dos casos você vai ter uma e ter todo dia porém um a hipertonia plástica que diferente da espasticidade a gente vai chamar de higidez tá então rigidez é a hipertonia plástica e a outra a gente vai ver para ele um paciente com Parkinson a
gente colocar alteração de Thomas porque nem sempre vai ter um todos esses acervado mas eu queria plástica pode ter uma diminuição de todos em alguns casos a alteração do Ritmo de movimento essa aqui ó a principal alteração tá principal característica da Silva espiritualidade alteração do Ritmo de movimento que lembra que eu coloquei para vocês como vai ser essa alteração de ritmo de movimento esse paciente vai apresentar uma hipercinésia ou seja um aumento da velocidade dos movimentos movimentos involuntários e rápidos Trip Porque que a gente não coloque não direto hipercinésia porque a gente pode ter a
doença de Parkinson que tem uma prática dizia então a gente colocar alteração de ritmo de movimento é porque a gente tem que levar em consideração tinha doença de Parkinson e parkinsonismo também são síndromes Extra pela idade mas que porém né diferente das outras em vez de apresentar hipercinesias não apresentar bradicinesia alteração postural por quê que esses pacientes apresentam alteração postural vai depender do tipo de movimento que esse paciente apresentar então o paciente por exemplo a Coreia que apresenta a ter dose de ironia balistas nem pare tá esses pacientes que apresentam esses tipos de discinesia então
é de alteração deste movimento e essas e essa alteração de movimentar acelerado uma hipercinésia eles vão ter que compensar com alguma alteração postural vai ser clássica dessa doença o que que é clássico aqui na alteração postural no paciente com doença de Parkinson um parque infantil A gente vai encontrar tal postura do esquiador e o que que essa postura vez que a dor o estudo dos criadores Então aquela postura em Tríplice flexão ou seja de paz uma semente flexão de joelho uma sempre flexão de quadril e aumento Então essa curvatura se foca porque que ele vai
se projetando para frente porque ele vai tendo mal operação do seu centro de gravidade devido então a rigidez que vai aparecendo na musculatura do seu corpo como um todo então essa alteração do centro de gravidade mais gerando uma alteração de postura e no parkinsonismo lá doença de Parkinson a gente chama de postura do esquiador e aqui tão importante quanto à presença de movimento involuntário todo paciente que possui síndrome extrapyramidal possuem movimento involuntário Felipe o tic é assim mesmo pedal sim quem é o movimento involuntário é esse Afinal só não tem consequências maiores é mais Coreia
tem movimentos coreicos atetose movimentos atetóides fariseu o meus balísticos mioclonia distonia né O parkinsonismo que vai ter o nosso tremor de repouso né todas elas vão apresentar algum momento e voluntário então lembra aqui ó ó pensei em ti estudo de movimento o aparecimento de movimento involuntário ou pa síndrome extrapiramidal pensei esse nome extrapyramidal eu vou ter que avaliar Que tipo de movimento involuntário tá aparecendo ele aí pra cinético a hipocinético vamos caracterizar E aí consequentemente a gente vai avaliando até a gente tentar chegar então nem que doença Então tá comprometendo esse paciente então seria o
caso então do diagnóstico etiológico é descobrir a causa aqui a gente tem as principais síndromes periféricas lembra a gente falou lá no comecinho da nossa aula sobre sistema nervoso central e sistema nervoso periférico a central a quem fica dentro não quem é meu o sistema nervoso central meu sistema nervoso central Então vai ser encéfalo e medula espinhal tão quem não se assim no espelho técnicas síndromes periféricas são aquelas cinzas então que gera um comprometimento o acometimento das estruturas periféricas que são raízes nervosas sensitivas ou motoras né planos terminação nervosa sensitiva ou motora e nervo a
principal estrutura comprometida assim nos periférica você hoje nervos só que é que eu tenho alguns exemplos de doença tá então as polineuroradiculopatia Polly muito neuro nervos radiculo já raízes nervosas partes de patologias Então são doenças que acometem múltiplos nervos e múltiplas raízes nervosas exemplo clássico os podem leu o Matias diabéticas ou seja causadas pela diabetes faz a diabetes também podem tá pode causar mononeuropatias né e assim vai mas quando a gente fala de polineuroradiculopatia São patologias que acometem muitos nervos e muitas raízes nervosas outro exemplo clássico Então sindrome-de-guillain-barre tá assim nos Grande Bahia é uma
polineuroradiculopatia ia desde Minimizar inflamatória aguda você ADP é uma polineuroradiculopatia - anti inflamatória crônica não quando você pega e tá falhando e percebe que os sinais são de comprometimento de raiz nervosa um monte net neutros um monte polineuroradiculopatia aí que a gente tem que ver sede me avisar se não é de mediante tem inflamatórios não é inflamatório se foi a culto você não quer Buda vocês foi que forma Sultão não é está avaliado sair outra a miastenia gravis miastenia gravis é uma doença clássica de terminação nervosa motora EA Nossa terminação nervosa motora ver se a
nossa placa motora tá e assistem as miopatias que são as doenças musculares Só temos que torcer muscular de Becker miopatias assim todos capilar meu partir da cintura pélvica melhor para mim várias meu batismo e aí o comprometimento vai ser aonde na junção neuromuscular ou seja nasce na junção neuromuscular E aí você vai ter o comprometimento então do músculo esse tá essa assim does periféricas então e eles vão gerar alteração sensitiva quando se eu pegar o meu eu tenho que elas são sensível porque eu tô do nervo espinhal então ele é nisto se eu pegar um
receptor sensitivo ele vai ter alteração sensitivo não posso ter alteração sensitiva posso sem não sempre posta alteração motora Claro você pega um neuro o neuro também espinhal e também tem né É axônios motores que somos diferentes não posso ter mas pode ser mais sensitivo pode pode ser Ministro pode pode ser motor pode não pode ter mostra alteração de todos pode também até porque é regra não é regra Mas eu posso ter alteração de sono normalmente relacionada à diminuição do tônus porque você tem normalmente nós não periférica prejuízo tá posso o teu alteração de reflexo sim
se alteração de reflexo eu vou ter de forma mais prevalente hiporreflexia ou uma arreflexia tanto superficial com Ah tá e a grande característica aqui que a gente vai marcar aqui é alteração do sistema nervoso autônomo Lembrando que o nosso sistema nervoso autônomo dividido em simpático e parassimpático fazem parte do nosso sistema nervoso periférico a partir do momento que eu tenho ciúmes periféricas eu tenho disautonomia e o que que a disautonomia é uma perda então o prejuízo do meu sistema nervoso autônomo que pode comprometer inervação da bexiga que pode comprometer sudorese então esses pacientes podem apresentar
maior sudorese mas não sudorese ele pode apresentar uma perda de controle de esfíncter uma perda de controle de vestido urinária e assim vai então a gente tem que observar todos esses sinais e que podem estar relacionados então com algum tipo de diz autonomia ou seja comprometimento do sistema nervoso autônomo tá depois disso ainda em Oi gente vai ter ciúmes cerebelar que que a gente tem que lembrar que o cerebelo é o grande órgão responsável pelo equilíbrio e coordenação motora tônus e postura Então se a gente tá pensando em equilíbrio coordenação motora Então se postura a
gente tem que pensar no cerebelo então o que que vai acontecer todo paciente que tiver lesão ou cervelar ou na via que vai do cerebelo para a medula o que que vai acontecer então né Essa Via cerebroespinhal aí o que que vai acontecer ele vai ter alteração de equilíbrio é um frequentemente ele vai ter uma alteração de marcha como é que vai ser essa marcha dele é o que a gente chama de baixa e curiosa Tá esse paciente vai ter uma dificuldade de se mantém em pé tá toda vez que a gente vai testar ele
então não precisa fechar o olho que fechado amor então teste ombro basta colocar ele em pé manda juntar os dois pés diminuiu a base se ele não consegue né ele já fica já vai ter essa alteração aí a gente já desconfia do cerebelo coordenação motora então ele vai apresentar o que a gente chama de diz diadocos heresia uma dificuldade de realizar movimentos repetitivos e coordenados o mal alteração de tombos que vai ser uma hipotonia o ator hipotonia ter pa né não é isso aprendam não é piramidal que ela pode ser neurônio motor inferior que que
ela pode ser cerebella só os principais Então olha só como é que a gente já vai conhecendo sinais sintomas e já vai descartando algumas coisas na nossa avaliação EA postura também vai estar alterada dependendo do tipo de doença ou dependendo do tipo de manifestação ver se o paciente vai ter E aí a gente tem que lembrar que você bebeu vai ser dividida em três porções o ar que servi-lo responsável pelo Equilíbrio O para o cerebelo é responsável pelo torno de costura e o neocerebelo o grande responsável pela coordenação dos movimentos finos Então o que acontece
aqui síndrome cerebelar tá então na síndrome cerebelar ele vai apresentar o que a gente chama de dismetria que pode ser uma hipometria ou uma hipermetropia ele como é que a gente realize teste faz o teste index nariz pede para esticar o braço e colocar o dedo na ponta do nariz tópico e fecha o olho coloca o dedo na ponta do nariz esse paciente ele vai apresentar uma hipermetropia ou passar o marido cometeria ou chegar antes Tá bom então a gente vai estava adiando isso aí dismetria sinal de cima me segue lá disdiadococinésia ou a diadococinésia
O quê que significa isso dificuldade de realizar movimentos coordenados rápidos para a gente vai apresentar e ficar fazendo assim com a mão esse assim para baixo e forma coordenada quando movimento entra no automático ele perde completamente a coordenação não consegue realizar isso aí tá decomposição dos movimentos porque decomposição de movimento ele vai ter uma tendência de fazer quebra do movimento então ele quer levar a mão na cabeça que que ele faz o primeiro levanta o prazo para levanto um depois vai se ajeitando até ele conseguir chegar aonde ele quer chegar isso a gente chama então
de decomposição de movimento um tremor de intenção cremoso intenção é diferente do tremor do Parkinson o Parkinson e apresenta um temor eo tremor de repouso Então seja aquele paciente Um parte não está tremendo ali né nossa finalmente com a mão para baixo e fica assim ó essa conta dia e aí quando você pede para ele fazer alguma coisa ele vai lá e Estica e pára de tremer como é que o tremor de intenção ele não tá termino Pará né quando você vai fazer o teste index nariz quando ele vai chegando ele começa a tremer quando
eles a próximo do alvo isso a gente chama de cremoso intenção e é um dos sinais então é patognomônico de síndrome cerebelar displasia ou a fantasia dificuldade ou incapacidade de ficar em pé diz vazia ou a base ia dificuldade ou incapacidade de deambular a disartria dificuldade de articular a palavra o que a gente faz que a gente Depende de coordenação motora fala o dela só motora de língua então ele vai apresentar o que a gente chama de fala escondido do mesmo jeito que ele tem uma alteração de marcha vamos ver se aparece aqui alteração de
Março massa e curiosa que a marcha do bêbado ele anda sem coordenação nenhuma a fala e Cândida seria como se a fala do mesmo então ele vai falar todos organizados como se estivesse embriagado e ele vai andar todos organizados como se estivesse embriagado como ele tem contra essa motor a tendência dele é ter uma macrografia ou seja aumentar a letra quando espere para escrever alguma coisa no paciente com Parkinson ele vai ter uma micrografia diminuindo a letra no paciente com lesão cerebelar com ataxia cerebelar ele vai aumentando a letra tá ele pode apresentar instagno né
o Instagram um sinal clássico quando esse paciente está olhando fio E aí o olho dele ficar tremendo e não consegue fixar o olhar porque o olho dele então ele vai ficar tremendo globo ocular ele vai ficar sem mesmo e a gente dá tempo que a gente chama de seu nome ou do rechaço que que significa o nome do rechaço a gente pede para ele fazer segurar por exemplo faz uma contração isométrica quando eu tiro a mão que a gente faz a gente freia nesse paciente ele vai fazer um movimento quando a gente tirar ele vai
e vai fazer o movimento completo então quê que a gente pede para fazer o como é que a gente teste esse paciente a gente pede para ser tirar o rosto do outro lado faz a força porque porque se ele não criar um movimento ele vem para cá se ele tiver olhando para o braço ele não freio braço bate no próprio rosto tá o seu nome do rechaço então com ele não feio ao movimento ele não tem essa percepção rápida de que você tirou a resistência que ele precisa frear aquele movimento e eu te peço que
a gente vai fazer um teste de assim me ajuda de tronco que significa assumir a gente tronco ele vai ter dificuldade e coordenar musculatura abdominal direita para esquerda consequentemente toda vez que ele não tá podendo fazer uma flexão ele não consegue fazer uma flexão de tronco porque um lado compra mais do que o outro e ele não vai ter uma dificuldade muito grande de fazer flexão de tronco Então olha pronto sinais cerebelares que a gente avaliar não vários testes só que aí lembrando nem quando a gente falou lá no comecinho que eu tenho ficha de
avaliação geral e ficha de avaliação específica por isso que é tão importante porque na ficha de avaliação geral eu não sei nada disso não é área Como prometido vou fazer todos os testes se eu tenho uma ficha de avaliação específica ou creio que significa que esse paciente é que eu já sei que ele tem uma lesão cerebelar então o que que eu vou fazer só os testes cerebelares só avaliação cerebelar Por que que aí eu vou né otimizar o meu o que está exatamente aquilo que meu paciente vai apresentar ou que eu espero que ele
apresente é depois agora que a gente já falou de todas assim dormir principais nos motores a gente vai falar da simples sensitiva tá então como eu tô aqui em cima e sensitivos primeira síndrome síndrome funicular dorsal também conhecida como síndrome cordonal posterior ou síndrome do cordão posterior da medula espinhal que que significa isso tá cordão posterior da medula espinhal né ou essa via funicular do sal é a grande responsável pela palestesia que a nossa sensibilidade vibratória e pela nossa própria opção que a capacidade de perceber o corpo no espaço então se eu tenho uma perda
de sensibilidade vibratória como é que a gente vai testar como já façam né então a gente vai testar a sensibilidade vibratória com diapasão agora seu tempo dentro da própria opção o paciente ele vai apresentar o que a gente chama de Rúbia clássico ou seja peço para o paciente ficar em pé em costuma mão na outra e fecha o olho quando fecha o olho a gente tem na verdade um tripé da estática quem striped as táticas visão cordão posterior da medula e vestido se eu tiro a visão eu fico só com cordão posterior da medula né
ouvia funicular dorsal e o vestido se esse paciente Fecha o olho cai toda hora para o mesmo lado ou então seis pacientes ele fecha o olho e cai para qualquer lado né a carga uma ficar do outro lado para o outro cômoda clássico pelo de propriocepção se esse paciente cai sempre para o mesmo lado lesão vestibular tá aí a gente vai diferenciar né o Homer clássico que é o de lesão devia com o donar o posterior ouvia funicular dorsal do Honda vestibular da onde ele vai cair sem e lá ele vai cair na verdade para
o lado contralateral a lesão se ele tem uma lesão de vestir por uns quilos ele vai cair para o lado direito que ele tem uma lesão divertir no direito ele quer que lado esquerdo e no caso da lesão vestibular então ele vai apresentar uma alteração de marcha a gente chama de baixa em Estrela quando ele vai andando e vem andando tendendo a cair para o lado contralateral tá e quando ele vende costas ele vem encosto atendendo a cair para o lado homolateral Tá mas a gente tá falando funicular dorsal com o plástico alteração de marcha
Felipe como é que vai funcionar essa Marcha desse paciente ele vai apresentar uma massa que chamada de marcha aparelho espástica ou seja como ele tem uma perda de percepção ele vai andar batendo pego mais força para tentar aumentar a percepção né e consequentemente gerar uma maior percepção do corpo não viu aquele cara andando na rua e batendo com força no chão normalmente ele tem uma ataxia né cordonal e não é causado Então como a síndrome funicular dorsal né e alteração então de sensibilidade profunda sensibilidade profunda a gente acabou de falar parestesia um tipo sensibilidade profundo
do mesmo jeito que a própria excepção é um tipo de sensibilidade profunda e depois aqui a gente tem a síndrome Serimbura me Érica só que assim mistério médica na verdade terminei já foi né assistindo faz horas né A gente já não tem mais paciente com cerimônia ele mais ela era uma doença cavitário Então ela causava resumo de algumas vias queria saber essas bicho eu tava anterior não era comprometida a vista e outra lá na lateral era comprometida e a coluna o posterior não comprometida o que que eu tenho que lembrar a estima tá lá no
Khan lateral é responsável pela sensibilidade térmica e dolorosa então o paciente com síndrome 100ml tinha alteração de percepção térmica e dolorosa porém não tinha alteração de percepção tátil por quê que havia responsável pelo Tato espino-talâmico anterior e também não tinha alteração de própria opção por que que a própria opção é função da Via cordona o exterior o funicular dorsal também já viu a gente pode encontrar para mim a síndrome digitação fingiu que normalmente são identificadas aí aos movimentos e quando a gente faz o teste aí né para identificação e e coloco essa menina um pouco
estresse e depois a gente vai ter ciúmes corticais né quando a gente pensa no corte aqui então a gente tem que pensar o copo tem que ser é o grande responsável por mandar informação mas ao mesmo tempo é o grande responsável por esse é bem informação então nessa assim nos cais vou entrar as demências alteração cognitiva alteração mental e alteração motora ou então os distúrbios da linguagem as afasias afasia motora dificuldade de programar afasia sensitiva dificuldade de elaborar dificuldade de programar o que ele vai falar e a gente vai ter ido as afasias transcorticais e
as afasias talâmica são todos os distúrbios de linguagem as ações comportamentais tá elas podem acertar também sistema Limpo que o sistema pré-frontal e área para frontal são relacionados então com emoção e comportamento não pode gerar agressividade alteração de um morro morre aqui é o riso sem nexo Ou seja você conta uma notícia triste o paciente o paciente dá uma gargalhada e sorri muito uma notícia muito triste que são muito sem nexo e pode apresentar também apatia na fatia a gente vai ver muito disso né no paciente está evoluindo Então tá com Alzheimer e chega no
final do Alzheimer então ele evolui com a tia tá e depois apraxia EAG nos dias então para quem não sabe práxis tá é a capacidade de realizar movimentos previamente conhecidos tá então apraxia então não a pérola motora EA denuncia uma piada a efetiva O que significa que nos guia de Luzia capacidade de perceber estímulo já conhecido de reconhecer estímulos já conhecidos O que significa dar um exemplo de agnosia né eu posso ter uma agnosia visual eu tô vendo Felipe né eu vejo forma distância tudo certinho mas eu não reconheço você não reconhece lesão de área
sensitiva secundária Olha eu tenho dificuldade para executar um movimento previamente então conhecido exemplo levar o garfo até a boca do paciente olha para o garfo Ele olha para o prato pode para comida ele sabe o que tem que fazer só que ele não dá conta de executar aquele movimento eu isso aí vai ser o mar apraxia Então tá aqui na verdade vai ser uma alteração motor tá isso aí cortical e aí a gente chega então na nossa ficha de avaliação e Felipe você falou até agora cara para chegar em ficha de avaliação sim agora que
a gente vai ver a ficha de avaliação geral por que que a gente tem que correlacionar tudo que a gente estuda a ficha de avaliação Geral com a síndromes para depois a gente chegar à noite agnóstico dorme que acontece dados pessoais extremamente importante nome do paciente a onde que ele mora Quantos anos ele tem que ter por quê que é tão importante essa ficha então esses dados pessoais Porque dependendo de onde ele nasceu por exemplo né a gente pode perceber que ele pode ter nascido em um lugar que uma época teve um susto né então
a gente daqui um tempo a gente vai perceber que a gente vai ter alguma ciúmes Pórtico vídeo então aquele paciente da seu que passou por aquele período ele pode apresentar algumas coisas dessa síndrome pós convide pessoas que dentro depois não antigamente a gente tinha a e a cerimoniaria poliomielite hoje em dia não tem mais então você pegar uma pessoa mais idosa ou para cair eu posso levar em consideração a possibilidade uma síndrome pós pólio a possibilidade mas ele comeria você pega uma pessoa mais jovem eu não vou considerar isso né outra coisa também em consideração
a raça tem pessoas negras que têm mais tendência a uma doença pessoas brancas têm mais tendência outras doenças são Oscar ocasionando tão tudo isso tem que ser levado em consideração na ficha de avaliação geral depois o diagnóstico clínico é o diagnóstico que o médico e o Buzz muitas vezes esse diagnóstico ele vem em aberto com a gente ou seja porque o médico também não chegou um diagnóstico então ele ó provável síndrome tal provável doença de charcot-marie-tooth provável porque porque ainda tem que acompanhar evolução da doença para ver quais são os seus próximos sinais sintomas que
não aparecer para poder diferenciar e caracterizar agora é quê se você já bati o olho em você já tinha que dar um diagnóstico muito mais cedo Olha então eu tô atendendo o paciente que tem trissomia do 21 já vem com diagnóstico lá na gestação você já sabe que ele vai nascer condicionador 21 seja espero sinais e sintomas que ele vai manifestar mas e outras doenças que são adquiridas com o tempo ou seja que um começando a se manifestar devagarinho pra gente tem que percebendo esses sinais então devagarinho para depois fechar queixa principal eu falo que
a principal parte de qualquer avaliação independência do fisioterapeuta o profissional de educação física do médico qualquer coisa a gente tá falando semiologia neurológica né do médico e do fisioterapeuta que vai fazer a reabilitação Por que que a queixa principal na queixa principal o teu paciente vai dizer para você o que ele espera de você né então o que que eu espero olha agora com a queixa principal eu não consigo andar não consigo me alimentar sozinho só dependente para tomar banho não consigo fazer minha higiene Ou seja é em cima disso que a gente vai trabalhar
no nosso dia E aí a gente tem história da doença atual importante na história da doença atual a gente vai anotar tudo que é referente a doença atual daquele paciente então eu não vou pegar por exemplo isso aí fazendo a lotação quando ele tinha três anos ele torceu o tornozelo quando ele tinha falado no mercado da cadeira quebrou o braço tem relevância com a doença atual tem a moto não tem não a nossa então Ó a Então vamos por no caso de uma vez e tava andando de repente paciente na App você já vai ter
não sabe né que ele é diabético que lhe pertence não tomar medicação controlada aquele a causa do Pato ele é isso aquilo e que ele tava andando um belo dia de repente ele desmaiou desmaiou foi internado quantos dias passou internado foi para você ter ido foi para o CTI dependeu de ventilação mecânica não dependeu foi você dava não foi sedado quais os medicamentos foram utilizados lá dentro com esse paciente o quê que foi feito foi feito fisioterapia Que tipo de tudo tudo tudo tudo tudo tudo referente e a essa doença que a gente já mudou
de doença atual história da doença atual não é para contar história de vida dele mas a história dessa doença tá ou seja tudo que pode estar relacionado com essa doença e história patológica pregressa são todas as doenças patológicas das doenças né claro patologias que podem interferir direta ou indiretamente no histórico Clínico desses pacientes tabagismo etilismo se ele tem diabetes se é cardiopata qualquer coisa que possa interferir ou no diagnóstico ou no tratamento da programação de tratamento eu vou fazer uma programação de tratamento do paciente que a casa do Patrick é hipertenso ou pa tem que
ter alguns cuidados eu vou fazer uma programação ontem que tava também de um paciente que não tem nenhuma cardiopatia não há hipertenso não é diabético eu posso fazer o outro tipo de programação de tratamento a atenção a isso paciente vai ser completamente diferente o histórico familiar porque histórico familiar que têm doenças estão genéticas Então você mata o diagnóstico na avaliação já fez avaliação chegou aqui né Exemplo miopatias né então você chega lá no meu quarto pior ele tava acontecendo isso isso isso alguém na sua família tem isso tem alguma doença neurológica tem meu pai tem
que trocar muscular meu tio tem distrofia muscular opa pera aí parou então a gente já chega um diagnóstico são muito mais rápido você não precisa ficar perdendo tempo com isso aí né porque essas doenças ao são genéticas elas comprometem o cromossomo Y Então como o na verdade que comprometem um cromossomo x tudão como um homem deve ter umas completo X e outros o Y como homem ele é XY comprometeu Y ele só vai se manifestar em homem todo homem mulher nunca vai ter nunca vai ter comprometer o X Ele vai sempre comprometeu um homem e
na mulher Às vezes sim às vezes não bom então isso aí a gente vai ter que avaliar tá história social tá história social e se ele sai se ele fuma como é que a qualidade de vida dele se ele deve muito se ele se ele fuma o que que ele fuma ele fuma maconha se ele fuma cigarro se ele fuma crack Com que frequência ele fuma né e assim vai Ou seja você tem que estudar e esse cara vai ter que te dizer porque que a gente tem algumas doenças relacionadas com o álcool ou seja
a utilização do álcool podem induzir algumas doenças principalmente em pessoas que moram na roça e que toma um álcool mesmo desse lado álcool de farmácia setenta por cento Hoje o Felipe mas existe isso bastante interiores espaço antes tem muita gente que fuma cigarro disso que machuca fumo que faz isso faz aquilo' e a gente pode ter algumas doenças associadas é isso e brevemente a gente vai ter algumas doenças também relacionadas ao uso do cigarro eletrônico então se ele fuma fuma Ah mas eu fumo só cigarro eletrônico mas quantas vezes né ah só quando eu saio
mas o cara sai todo bom então tudo isso tem que ser levado em consideração e no tratamento Clínico a gente anotar todos os medicamentos que tu paciente toma porque porque o medicamento ele pode interferir tanto na reabilitação na melhora do paciente mas ele pode interferir também algumas pe horas então às vezes por exemplo se ele Toma um medicamento que é um antidepressivo e eu vou tratar esse paciente ou fazer uma manobra de fisioterapia nesse paciente logo em seguida eu não vou ter um sucesso então a gente tem que ajustar o horário do medicamento com o
horário da fisioterapia com o horário da forno ou seja tudo tem que ser conversado e a gente tem que saber se ele tome este medicamento se ele tá tomando regulamente Esses medicamentos podem ou não interferir na terapia que esse paciente vai fazer tá depois ó toda a gente vai fazer o exame físico aí a gente vai dividir esse exame físico então em inspeção e avaliação através do Olhar Felipe eu posso dar diagnóstico só olhando um exemplo paralisia facial Então a gente vai perceber o seguinte O cara chega na clínica a secretária já chega para você
e fala Felipe chegou um paciente aí para você para você atender com paralisia parcial ou seja não precisa avaliar já deu diagnóstico mas é um diagnóstico baseado em que baseado na descrição por quê Porque ela dela já reconhece ela vê tanto em pacientes com paralisia facial na Clínica Ela já bati o olho já reconhece Olha que ele chegou um paciente com Parkinson aí por quê que já chega com aquela massa típica do Parque no seu macho em petipas já chega em Tríplice flexão já apresenta né um tremor de repouso Então ela bate o olho se
os sinais são muitas acervados eu já vi na expressão do mesmo jeito que a gente vai avaliar então Na expressão quando esses sinais e sintomas são muito gritante a avaliação de Face porque tem muita coisa que expressado na faça exemplo para dizer facial mas eu faço inteira por exemplo dentro do paciente com Parkinson e a gente tem algumas mioclonias e distonias vão ter movimentos de passe movimento involuntário que basta você olhar para Fátima paciente seu para Espera aí a gente já desconfia de alguma coisa e atitude em relação ao movimento EA movimentação daquele paciente principalmente
para síndrome extrapiramidales depois disso a gente já apresenta alguns tipos de marcha ainda tem que fazer avaliação da Marcha essa massa pode ser uma massa típica Trip O que que é uma massa típica massa tipo é uma marcha clássica Ou seja é uma baixa que caracteriza uma determinada doença é um exemplo marcha eu sei Fontes da massa do paciente hemiparético eu tenho a massa em de ti faz-te a massa típica do paciente com Parkinson eu tenho a marcha em tesoura que a paciente que a marcha característica do paciente então com paralisia cerebral então tem várias
marchas eu tenho a marcha tabetica eu tenho a marcha aparelho espaço a marcha tabetica do paciente com lesão do nervo fibular e consequentemente com perda da ação do tibial anterior então não consegue fazer doce toda vez que Leandra Leandra jogando pra cima para bater parente os passos que a gente já falou daquele paciente então que alteração de percepção corporal seja próprio cepção lesão funicular dorsal síndrome folicular dorsal te olhando a batendo pego mais força para aumentar a percepção então quando esse paciente chega com essa massa você falou para e essa massa típica dessa patologia Então
você já vai encaminhando ou seja encaminhando o seu raciocínio direto para aquele tipo de avaliação e eu tenho as marchas são marchas atípicas O cara chega com a marcha todos os quisitos só que não tem um padrão típico de nenhuma síndrome o que que eu tenho que fazer de escrever essa massa ou seja Quais são as alterações a partir do momento que eu conheço a biomecânica da Marcha normal Quais são as alterações mais significativas dessa massa e a partir do momento que eu poder escrevendo as alterações mais significativas dessa massa eu vou caracteriza para depois
eu conseguir chegar a alguma conclusão eu tenho que saber qualidade da Marcha se era uma massa domiciliar se ela é uma marcha é que o paciente consegue sair de casa é ir para Padaria só que a gente chama de Comunitária né porque ele só anda por ali por perto de casa ou se Apesar daquele distúrbio de marcha ele consegue sair p ir para outro lugar então uma Independência tá E também se esse paciente utiliza de órtese ou prótese algum dispositivo aí para ajudar do manual foi um trabalho a marcha principais massas típicas as massas espaços
são sem infantil o helicóptero de massa do paciente com acidente vascular cerebral ou seja hemiparetico masha Pareto espástica tá massa Pareto espaço aqui então ele anda com apenas duas pernas todas todas dura e batendo o pé no chão por alteração de propriocepção e marcha em tesoura paralisia cerebral tá então quando ele tem uma espasticidade da musculatura a doutora de coxa agora as manchas atáxica não seja por falta de equilíbrio ataxia sensitiva marcha talonante ele anda batendo perto mais e tenta aumentar Sua percepção marcha ebriosa tá ou seja marcha do bêbado né ataxia cerebelar e lesão
no cerebelo e massa em Estrela já comentei com vocês também né que ele anda quando ele está andando para frente Leandro uma tendência cair contralateral ao vestíbulo lesionado e quando ele anda de costas ele anda com uma tendência cair homolateralmente ao vestíbulo lesionado essas farmácias Então deve vestibulares eu não tenho massa de lesão periférica marcha escarvante tá que aquela masha então o paciente vai cavando toda vez que ele tem lesão então e não tem a função do músculo tibial anterior marcha com apoio no joelho tá é aquela masha então que eu paciente a massa típica
do paciente com poliomielite eu consigo ir para o espólio mas na verdade nessa marcha ele não tem a função do quadríceps Então como quadríceps aquele cara que freio a infecção durante a massa normal se ele não tem a função do quadril você ficar a tendência toda vez que ele botar o pé no chão a tendência vencer dobrar o joelho e despencar tá EA impossibilidade ficar em conta Então tá quando ele vai ter uma lesão aí ele perde a função dos músculos do tríceps sural vá gastrocnêmio esfoliar ele não consegue fazer posição de ponta marchas extrapiramidais
parkinsoniana que a gente chama de Março em petipas tá é macho em pequenos Passos pode ou não apresentar festinação que quando ele tenta sair do lugar e como fica correr esse é o congelamento né perdão ele fica congelado e não consegue sair do lugar e festinação aí quando ele fica congelado e com Nem sai do lugar ele dá uma arrancada e para tá então só é característica então do paciente com um paciente coréico dependendo dos movimentos coreicos o presentão Mas normalmente vai apresentando muito a simetria e movimentos involuntários e a massa dromedalho é aquela marcha
do paciente que vai ter no múltiplas isquemia cerebrais ou seja vários avc's vai comprometer no múltiplas ar e aí ele vai assumindo uma posição parecida com a posição do paciente com Parkinson em Tríplice flexão porém ele não é rígido e ele vai apresentando uma série de outras disfunções que a gente vai ter que caracterizar Mas é uma marcha característica então de múltiplas isquemia cerebrais tá Depois a gente vai ter Marcha das doenças musculares que a gente chama de marcha anserina cuidado marcha anserina a gente pode vim gestante também só que quando a gente fala de
marcha anserina em gestante O que que a gente tá levando em consideração que a gestante na fase final da gestação ela tem uma abertura do indico consequentemente imputamento do glúteo médio e com Oi gente ela vai apresentar sinal de trendelenburg e marcha anserina mas ele temporária agora quando eu tenho uma evolução com a massa não seria atípica desde criança aí a gente vai apresentar então doenças musculares e aí vai ser bem mais característica depois a gente apresenta ou a gente vai fazer durante Nossa avaliação avaliação do equilíbrio estático e dinâmico que significa avaliação do equilíbrio
estático teste de onda tá primeiro a gente vai pedir para o paciente fica parado encostar as duas mãos encostar os dois pés de olho aberto sempre de olho aberto é homem não tô testando cerebelo né Se tiver dizer que já colhi aberto cerebelo pedir para fechar o olho caiu cada hora para um lado funicular do sal seja ia acordar uma posterior lesão proprioceptivo e caiu toda hora para o mesmo lado aí eu vou levar em consideração para que lado cá o vestíbulo conta na lateral tá teste de roupa que só se inicia tá quando e
quando o paciente fecha o olho tá a Felipe Honda sensibilizado pode botar um pé na frente pode botar pode tá mas o rombo é clássico é juntou que tá com pede não tomar um mão fechou o olho aí eu vou avaliar cai para o mesmo lado ou cai para qualquer lá tá depois avaliação do equilíbrio dinâmico eu vou fazer a marcha da Ajuda o paciente Tá bonitinho ali parado só que quando anda Acontece uma série de coisas tá então já valia estática e dinâmica depois outra coisa nós vamos variar atitude de movimento Como é o
movimento espontâneo de paciente né então eu peço para ele fazer movimentos e gesticulações espontâneos isso a gente Avaliar na própria conversa com ele movimentos padronizados com nós já pedi para ele levar o dedo no nariz quando pede para levar a mão na cabeça quando pede para fazer uma flexão de cotovelo uma flexão de ombro flexão de quadril e quando a gente Abadia então movimentos funcionais pede para ele pegar um copo levar a boca pede para ele pegar um pente Oi Cida como ele consegue realizar os movimentos e suas funções e depois disso avaliação de força
muscular Lembrando que está na ficha de avaliação geral testando tudo na avaliação de força muscular a gente vai testar grau de força com esse grau 0 1 2 3 4 5 né mas tem escalas então que vão até 40 um dois três quatro em escalas que vão 1 + 2 + 3 + 4 + 1 porta que você tem que saber qual escala que você vai utilizar caracterizada naquela escala de para você poder avaliar e fazer a sua avaliação de força muscular toda vez que a gente faz avaliação de força muscular a gente faz como
contração isométrica e sempre levando em consideração que a força muscular sempre vai ser comparada de um lado para o outro e não vi um indivíduo para o outro então testei bíceps Aqui Esta bíceps aqui eu não vou testar tudo no lado para depois testar tudo de outro por quê Porque eu tenho que testar e comparar o vídeo aqui desse lado com bíceps esse lado E se eu fizer um monte de teste de um lado quando eu for para o outro lado eu já perdi o meu parâmetro de avaliação então consequentemente eu tenho que fazer testei
isso aqui e estamos aqui três temos aqui esse daqui quadríceps aqui quadris aqui pessoas aqui pessoas aqui a gente vai lá no tanto e outra coisa que é importante levar em consideração se essa perda de força ela é assimétrica ou seja de um lado em relação outro mas todo o corpo ou se ela é distal-proximal tá ou seja os dois lados eu tenho musculatura mais proximal perdeu força nos fatura mais estao tá com força preservada porque fica muito característico de miopatia faz meu patins a gente vai ter uma tendência de perder muito mais força proximal
e distal nas outras doenças mais comuns perder primeiro força de sal do que força proximal e para isso a gente tem também dentro da mensuração de função muscular o que a gente chama então de testes específicos o teste de falha vamos ver se aparece aqui então chamado de manobras deficitárias as manobras deficitárias então um testar se a gente consegue se manter essa é uma nova deficitária para mão vou pedir para colocar os dois braços aqui e vou ver se a minha mão desaba que meu braço desaba se o meu prejuízo que fosse a mais distal
ou mais proximal a avaliação de movimentos involuntários lembrando se tem movimento involuntário síndrome extrapyramidal aí eu posso ter movimentos coreicos movimentos atetóides básicos de histologia microbiologia espasmos tremores tiques e discinesia tardia observação o que que a discinesia tardia disse existe uma dificuldade de realizar movimento e aparece com movimentos involuntários e são tardes por quê Porque elas são decorrente da utilização de medicamentos de forma contínua e alguns medicamentos quando utilizado de forma contínua a podem promover essa discinesia tardia tá então Esse é um dos grandes problemas que pode acontecer também tá então quando a gente pensa
em mim discinesia tardia então todos esses momentos que a gente viu Aqui tá todos todos todos que eles são e ver se o único que hipocinético verdade é são os momentos debates energia que são apresentados no paciente com Parkinson que nem tá aparecendo aqui nessa lista para mim falei para você agora então mano brown deficitária sentam manobra dos braços estendidos o que eu mostrei para vocês né fica com bastante pra perceber o que se primeiro cai a mão se primeiro com abraço e cansa algum lado primeiro que o outro então a gente está testando teste
tá motor mingazzini a gente coloca o paciente deitado em decúbito dorsal Pede uma Tríplice flexão flexão de quadril flexão de 90 graus de joelho em flexão de tornozelo e a gente vai testar se a coxa marcar e primeiro se apela vai cair primeiro ou se o pé vai cair primeiro e balé é a menos utilizada que a gente volta o paciente em decúbito ventral como se fosse fazer então uma avaliação do uma avaliação quem tem fome só que a gente não pede para ele deixar a perna cair uma para cada lado a gente vai para
sustentar e a gente vai avaliar se a perna vai cair para cabelo ondulado fraqueza tipo de forma ou chapéu não vai ter ser para que os usos tá então isso é uma variação deficitária bastante específica papiriforme e isto avaliação de tônus muscular e toda vez que se faz avaliação de todos os celular todo teste de avaliação de todos ele tem que ser com velocidade rápida tá o fez de alta velocidade então toda vez que eu vou pegar por exemplo que ela vale à todos da mão que eu faço vou pegar a fazer movimentos rápidos por
quê Porque no momento rápido que essa alteração de todos vai se manifestar se foram todos fácil então vai ficar muito molinho se foram tão despacho ele vai quebrar esse movimento se for Antônio Xisto ele vai se apresentar então sinal da roda denteada que a característica do paciente compact tá então a gente tem várias formas de avaliação normalmente com movimentos rápidos como a gente tem hora que não dá para colocar vídeo mas depois eu vou disponibilizar alguns vídeos para vocês aí no canal também sobre formas específicas de avaliação e pronto tá e a gente vai avaliar
se ele tem espaço cidade apresenta o novo sinal do canivete lembrando esse para a cidade síndrome ir o ciúme piramidal a primeira coisa que vem à cabeça a vc a rigidez sinal da roda denteada momentos fragmentados primeira coisa que vem na cabeça parkinsonismo ou doença de Parkinson hipotonia a primeira coisa que vem na cabeça então porque ele paciente que apresenta uma diminuição do tônus né claro que não trissomia do 21 ele vai ter uma Face mais característica né mais normalmente as lesões cerebelares distonia nascendo Extra piramidais quando esse paciente apresentar movimento hipercinéticos beleza bastante coisa
né avaliação e intervenção motora clica preciso fazer todos esses testes não você Vai eleger alguns teste index nariz tá índex-nariz com olho aberto índex-nariz com molho fechar indeciso do terapeuta Aí é claro que ele vai ter que estar de olho aberto que ele sabe onde está o dedo terapeuta e levar lá a fragmentação do movimento se ele tem uma equipe acinesia uma hipocinesia tremor de intenção lembra de tudo que a gente já falou todos esses sinais quando você característicos então de alguns lesão índex-índex economia espere que ele encostar a ponta do dedo da outra fechado
tá calcanhar-joelho tá esse é o caso ele então para avaliar a coração então tinha calcanhar-joelho Cristo da tíbia pede para botar o calcanhar na patela e depois deslizar pela Cristã tive ver se tem coordenação para isso manobra do rechaço segura e tira de uma vez só para ver se ele tem ou não o movimento não freou o movimento cerebella lembrando lá de Haddock o sinésia gente tá fazendo um teste de coordenação motora para ver se ele consegue realizar movimentos coordenados rápidos não realizou movimentos coordenados rápidos e agora Felipe falta de contenção cerebella Olha eu só
e eu não quero a vista aqui alterações cerebelares né prova escrita prova gráfica O que que a gente vai avaliar tamanho de letra micrografia parkinsoniana macrografia cerebelo sinergismo de tronco que ascende a gente no tronco então a gente uma alteração de controle então a gente viu que lá nas alterações CV lattes esse paciente pode apresentar uma a sinergia de tronco Então a gente vai ver se ele consegue ou não ter uma sincronia entre os dois lados avaliação da fala para ver se ele tem uma fala escandido tá fala escandida você vê lá né que fala
parecida que eu falo do bêbado mas ele pode ser também mas fazia de brocar se ele estiver então uma lesão na área de brocar cortical ele pode ter uma fazia de wernicke se ele tiver uma lesão na área sensitiva da fala na área de wernicke é que é uma área de transição ele pode tomar afasia transcortical ele pode ter uma fazer a tala se lembra que a gente falou de afasia transcortical ia fazer palanca na síndromes então corticais da hora como é que as coisas vão começando a se encaixar e a valiação na massa para
saber se esse paciente ele tem uma massa típica se ele tem mamar chat fica com a qualidade da Marcha delícia domiciliar se a Comunitária é extra Comunitária nessa esse paciente é dependente eles paciente usa óculos e usa prótese ou seja todo o auxílio que esse paciente possa ter aí tá para a gente está trabalhando depois disso a gente não vai avaliar os reflexos avaliação de reflexo tá nos reflexos profundos a gente vai testar bicipital que corresponde a C5 C6 principal que pega C6 C7 C8 estilo Radial que pega C5 e C6 patelar tá raízes nervosas
de L2 L3 L4 AC leu que pega ele 5S umas 2 é que aqui na pontinha do dinheiro então a gente está testando então né C7 C8 e T1 né então com média inferior do plexo braquial e os reflexos superficiais a gente vai testar o cutâneo plantar linha para cutâneo-plantar não é mesma coisa que babys babinski é o sinal patológico ao reflexo cutâneo plantar a onde o paciente apresenta uma extensão do hálux Agora se a gente faz o reflexo cutâneo plantar Ele tá em flexão normal que eu tenho pra testar raízes ele cinco assim umas
dois depois abdominal sempre comparando de um lado pro outro testando de 6 até 12 cremasteriano que material então a gente testa na face interna da coxa lá e a gente vai perceber então elevação na mulher dos grandes lábios no homem dos testículos e o a mal para quem está avaliando então S4 S5 normalmente o reflexo anal como ele é texto é uma manobra invasiva no reto esse teste é avaliado ele é feito então principalmente aqueles pacientes que apresentam lesão medular E aí que a gente quer saber qual é o nível medular exato para saber qual
é o prognóstico daquele paciente qual vai ser Estimativa de tratamento como é que a gente é programa ao tratamento desse paciente ele tem estimativas voltar ou não anda e aqui aparece alguns sucedâneos de babinski vocês podem encontrar com esse nome aí tá bom do Chefe ao 30º esposel e o pai não sucedâneo de babinski Trip o que que são sucedâneos lapins são testes que a gente vai realizar e que a gente espera uma resposta parecida com uma Biz ou seja né Se for uma pinça que extensão do hálux Quando que a gente vai utilizar o
sucedâneo de babinski a gente só utiliza assusta dando de babinski quando o paciente não consegue fazer o teste reflexo cutâneo plantar Sem muitas cócegas não gostam por exemplo é uma compreensão muito intensa da panturrilha a gente perde tanto a panturrilha que a tendência dele é seja grato normal seleção dos dedos resposta fisiológica se tiver Parabéns que vai fazer extenção do aos tá E esse nosso projeto do esposa então vai ser o deslizamento e atração apliques a estudar tíbia né então assim são reflexos que incomodam bastante a gente só utiliza então é quando não é possível
fazer o teste ou reflexo cutâneo plantar como é que você as interpretações esse reflexo Então ele pode ter uma arreflexia arreflexia significa a ausência reflexia reflexo então reflete abolido não tem trânsito nenhum tá que é diferente de uma hiporreflexia tem uma diminuição do reflexo Felipe ele tem uma diminuição do reflexo patelar testei um lado testei o outro lado normal outro lado ele tem uma diminuição do reflexo para ter uma barra aqui só aparece um pouquinho baixo aqui só aparece um pouquinho será que uma diminuição do reflexo até lá ou será que aquele reflexo patelar ou
normal para ele é o fisiológico dele né então isso tem que ser levado em consideração que eu vou ter que fazer testar todos os outros para ir testando uma Norma reflexia quando ele tem um padrão normal o reflexo vivo com aquele paciente tal pode divido ele apresenta uma exacerbação mas dentro de um padrão de normalidade E aí perto flexível coisa tá muita safados e aí quando ele tá muito é só sábado a gente já até sabe e eu também que a gente vai correlacionar Quais são as síndromes então geram hiperreflexia profunda piramidal Quais são as
síndromes que geram A reflexão uma hiporreflexia profunda né então vai ser quem cerebella amasse no caso do extrapyramidal sexta-feira me dá um gera nem ir para ninguém popa Então vai ter outras características que normalmente são associadas a disfunção de programação de movimento e de vê-lo se velocidade de movimento E aí a gente vai avaliar sensibilidade subjetiva que a sensibilidade subjetiva eu vou percebo perguntar para ele o que ele sente por que é Felipe sensibilidade subjetivo que é subjetiva ele fala o que ele quiser né e aquilo ali vai depender de pessoa para pessoa é a
forma como ele para ser E aí assim sensibilidade objetiva ela é tempo de estado através dos dermátomos onde a gente vai ter sensibilidade tátil que a gente trabalha na sensibilidade tátil e diz Ino fica anterior tá então sensibilidade tátil Dias pediu um talão que anterior sensibilidade tempo de sensibilidade dolorosa E [Música] aí a gente vê normalmente as pessoas testando sensibilidade tátil com esteve ombro tá Eu particularmente não gosto muito porque fica muito difícil você conseguir mensurar exatamente uma apostasia que às vezes você pode pegar o estejam em cor diferente mas como você faz uma pressão
maior que o outro você faz uma pressão menor então normalmente têm e poesia e hiperestesia ou na uma má nestesia e assim by a resposta ao pode ser diferente tá agora aqui é muito importante térmica e dolorosa mesma via espinotalâmica lateral pergunta é pra que testar sensibilidade térmica porque fiquei para testar o tempo toda vez que eu encostar eu vou estar perdendo temperatura do corpo então encosta alguma coisa que é quente não vai trazer temperatura posta alguma coisa gelada ele vai ganhar a temperatura que o negócio do outro lado e já vai ter uma diferença
hoje vim Então como é que eu faço para testar não testa é só dor porque porque esse é a mesma havia todo paciente de tiver alteração de sensibilidade dolorosa obviamente vai apresentar a mesma alteração de sensibilidade térmica não precisa testar as duas só testa quem tá tu tá no caso a gente está falando de Tato protopático é que o tatu o tatu não discriminativo e a gente está testando também a dor né que dor quando a gente esta dor né em paralelo a gente já tá testando a temperatura sensibilidade profunda a gente atestando a própria
concepção a gente cola isso a testar para concepção então a gente faz movimentos pede para esse paciente ficar de olho fechado e faz movimento lá no ar quer saber se se ele sabe se o aluno tá mexendo não mínimo de contato possível e depois para ele perceber então se a Lu está indo assistencial que está em quando se tem flexão tem extensão e assim vai EA sensibilidade combinada a gente vai testar então a sensibilidade mais específicas capacidade de reconhecer objeto pelo Tato Stereo Luzia capacidade de reconhecer né através do tato a grafia então a gente
chama de gato estesia não tem várias sensibilidades combinadas sensibilidade: ele percebe: sendo tocado tá isso é muito mais importante e muito mais específico tá e depois a gente vai ter interpretação dava sensibilidade anestesia não sentiu nada tá tocar a ligação estesia sensibilidade hipoestesia diminuição normal lembrando e sempre comparando um lado com o outro lado comparações ficou outros filhos hiperestesia nesse momento a sensibilidade Nossa importantes Lapa normal pessoal tá muito intenso Opa vamos parar aqui vamos ver que tipo de sensibilidade é Pátio te perguntar lá no anterior térmica dolorosa espino-talâmico lateral e a disestesia fornecer uma
confusão Eu dou um tipo de estímulo Mas ele foi a sede outro estímulos então eu tô passando algodão é para ele sentir o tato e de repente ele sente dor sente queimação sente pontada uma disestesia tá E aí você vai perceber o que qual foi o tipo de estímulo que eu dei se ele tem uma disestesia Pátio disestesia térmica disestesia dolorosa dizer qualquer coisa mas mais específico para gente conseguir caracterizar então havia para depois disso mando né na nossa avaliação geral e caracterizando e percebendo aonde ele tem problema onde ele foi tanta dificuldade E aí
a gente chegar então no diagnóstico sindrômico num diagnóstico topográfico e até Possivelmente no diagnóstico Então deixe o lógico que eu mais difícil depois então a gente vai fazer o avaliação EA do Estado neurovegetativo desse paciente principalmente relacionado então com a parte do hipotálamo Estado de avaliação mental então quando a gente tá fazendo uma avaliação mental muitas vezes a gente faz através da conversa da anamnese você já começa a perceber se ele tem perda de memória e se tem pena de comissão como é que tá o estado estado geral dele né avaliação de fala e linguagem
também a gente fala na entrevista na avaliação na anamnese você tá conversando com esse paciente e a gente já tá avaliando essa fala linguagem esse paciente e se tem o rosto faço tem um monte de linguagem se esse distúrbio então é um distúrbio cognitivo médico linguagem tu me fala se ele tem uma fazia de brocar você fica mais fazia de e quem está associado as áreas corticais Possivelmente comprometidos e depois a gente tem que fazer uma avaliação específica dos pares cranianos todos os pares cranianos olfatório e óptico visão óculos eu tô pro criar eap docente
motricidade do olho é trigêmeos sensibilidade da face parcial motricidade da Face vestíbulo-coclear a gente vai testar Então bate vestibular que a gente testou então na avaliação estática EA particular através da audição encostando aproximando né o diapasão vibrando no ouvido no outro perguntar se ele consegue escutar que ele sonda de pressão depois duas farinha de vago acessório por Grosso a gente tem que testar um por um aqui para saber se ele pode ter uma lesão de nervo craniano se ele pode ter uma lesão no tronco encefálico porque fica maioria dos nervos cranianos saem do tronco encefálico
né então a gente tem o primeiro e o segundo são os diretos do trem certo depois do terceiro quarto óculo-motores troclear sai do mês inseto quinto sexto sétimo oitavo né abre trigêmeo docente facial em vestíbulo-coclear saindo da ponte depois Grosso farinha de vago acessório e por Grosso saindo burro Então a gente tem que testar a parte do nervo periférico e a parte do núcleo desse Meu Alvo então que vai ser Central E aí na nossa avaliação a gente vai caracterizar Quais são os sistemas acometidos dentro da minha avaliação ele tem comprometimento motor esse comprometimento motor
é piramidal é extrapyramidal é síndrome do motoneurônio inferior é cerebelar tem algum outro tipo de comprometimento avalia lutando lá para depois ficar mais fácil de caracterizar esse meu paciente ele tem alguma pé alguma alteração sensitiva sensorial né Não entendo exam um texto falando qualquer aos que não falando que eu não tenho via cordonal funicular do sal a gente vai avaliando lá o que ele pode ter pedra estátua pode ter perda de temperatura pode ter fenda de dor pode ser feita de próprio opção peso de parestesia humano ele tem comprometimento da visão né porque porque no
Insta química cerebelar que ele tem tremor ele vai comprometer a visão é óbvio você não consegue fixar um pouco mas ele pode ter um comprometimento do nervo óptico né que vai tomar vai ser projeção assim como o vatorio projeção direto do telencéfalo Então ele pode ter uma neurite óptica e a neurite óptica por exemplo ela é um dos primeiros sinais e sintomas que aparecem no paciente com esclerose múltipla Então esse cara vai ter uma piada visão e só que não tem nada e aí você vai avaliar de que maneira it off Nossa mas ele pode
ter só informação da minha avó que pode mas vamos anotar aqui e vamos observar como é que ele vai evoluir o quê Porque na esclerose múltipla ele vai evoluir para o comprometimento de Oi e aí a gente fica fecha o diagnóstico de esclerose múltipla a primeira vez a gente vai observando como é que essa doença vai evoluir para ver como é que vai chegar lá na frente alteração de comunicação né se ele tem uma alteração de entendimento de convenção ou se ele tem uma alteração de expressão tá E aí a gente vai entrar em linguagem
verbal e linguagem não verbal dentro da linguagem verbal afasia de wernicke afasias de brocar tá dentro da linguagem não-verbal a gente vai testar Então as expressões faciais e fáceis do paciente ta e alteração de comissão compreensão e tudo que o que a gente tá falando vocês todos os sistemas foram comprometidos como eles foram comprometidos aqui é como se fosse um resumão da minha avaliação Para depois a gente pegar isso aqui lá atrás eu vamos ver que que foi comprometido que não foi comprometido como foi comprometido e como que a gente vai ter um prognóstico e
é uma relação onde ela é em relação programação de tratamento desse paciente E como está a mobilidade no leitores paciente Cola com água cola para o outro deita sozinho levanta sozinho é independente é dependente porque fiquei só interfere diretamente na nossa programação de tratamento Como estão as atividades de vida diária toma banho sozinho se alimenta sozinho se alimentar sozinho significa consigo cortar o meu vivo sozinho consigo me servir sozinho consegui fazer no alimento sozinho ou se fazer tudo sozinho só independente não sou dependente só parcialmente dependente é parcialmente dependente quando né Então tudo isso aí
vai entrar consegue amarrar seu tênis sozinho né consegue abotoar a sua camisa sozinho tudo que ele consegue fazer e depois a gente vai avaliar a parte transferência e locomoção se ele é um cadeirante por exemplo se ele consegue transferir da cadeira para o carro do carro em qualquer lugar ao Independência nesta cadeira e como ele se locomove ele se locomovem com cadeira de roda ou e se locomove com uma órtese com andador se ele utiliza um artifício para sua locomoção tá aqui uma avaliação mais funcional então se ele tem a capacidade de subir e descer
escadas e aqui a gente tá valendo já ó deficiência os versos em capacidades deficiência é aquilo que o paciente tem que mexer ele tem um assim no meio da piramidal não vou conseguir curar ele tava Assine piramidal lá no vou conseguir curar agora ele tem uma incapacidade de subir e descer escada Opa se a gente pode treinar e pode conseguir melhorar ele tem uma incapacidade de progressão e Bruno o supino ou seja de sair do chão de barriga para baixo ou de sair do chão da posição de barriga para cima vamos trabalhar vamos conseguir todos
os exames complementares possíveis que esse paciente tiver você vai ter que saber interpretar o quê Porque os exames complementares vão ser fundamentais para complementar o diagnóstico Então tá Fiz uma variação muito específico eu tô aqui as duas horas falando para vocês já avaliação e você não vai pegar o exame que pode ser a chave para você chegar e bater o martelo e falar é isso né e a partir do momento você pega o exame por exemplo uma ressonância é uma tomografia ultrassom qualquer coisa que você bateu em uma biópsia né porque às vezes aqueles é
isso. Bateu certinho que eu tô avaliação cheguei um diagnóstico etiológico a partir de agora do meu diagnóstico etiológico eu sei como aquela doença vai evoluir em que estado ele vai estar pego a sua ficha de avaliação geral arquivo ela e abre uma ficha de avaliação específica para que para avaliar em que estágio ele chegou montar meu problema de tratamento e ficar reavaliando para saber como tá eu volução da doença nesse consciente diferente dos traumas net são fixos e que depois na verdade a tendência é só melhorar é que a gente avaliem então as deficiências e
incapacidades que eu tinha até colocado aqui pra vocês deficiência tudo aquilo que eu paciente tem que comprometimento você não consegue mexer no capacidade do que ele não consegue fazer mais que com treinamento a gente vai ter um objetivo de devolver aquelas funções para ele e fala galera quanta coisa mesmo então mas o ideal cara a gente tá estudando tudo isso de forma separada e a gente está estudando através de aula prática Como se realiza a cada um desses teste teste de sensibilidade avaliação de marcha teste de comissão teste de reflexo superficial teste de reflexo profundo
mas depois a gente está somando todas essas informações tá e fazendo as correlações que foram que a gente tava fazendo aqui aqui eu fiz muita correlação com vocês mas na verdade a gente não viu os testes você já aplicabilidade desses testes tá e futuramente então A ideia é que no canal vocês encontrem vários vídeos com testes específicos de cada uma dessas novas beleza um grande abraço e espero poder ter ajudado vocês E aí E aí [Música]
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