Aula: Silvio Gallo

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Especialização em Ensino de Filosofia UnB/UAB
Video Transcript:
olá professor ou professora eu sou silvio gallo professor da faculdade de educação da universidade estadual de campinas e nesta aula vamos trabalhar alguns elementos de uma metodologia para o ensino da filosofia nós vamos trabalhar basicamente em três momentos mas abordando primeiramente a questão do método alguns esclarecimentos sobre o método e as implicações do método para o ensino da filosofia em seguida discutiremos um pouco as principais abordagens relativas ao ensino da filosofia trabalhando com a possibilidade de uma abordagem histórica com a possibilidade de uma abordagem temática e por fim com uma abordagem problemática para o ensino
da filosofia discutiremos um pouco cada uma dessas três mais dando ênfase para a terceira e concluiremos com uma sugestão de quatro passos didáticos ou quatro caminhos que o professor pode tratar o que o professor pode traçar na organização da sua aula de filosofia [Música] [Música] também de baixo pra poder subir do bem de cima pra poder cair estou dividindo os pra poder sobrar desperdiçando pra poder faltar devagarinho para poder saber vem me leve pra não ter dois tudo dando pra saber ignorar eu to aqui comendo para vomitar eu estou te explicando pra te confundir com
isso pode confundir dinheiro pra que esclarecer o iluminado pra poder chegar do ficando cego pra poder ir à escola tô ficando cego pra poderia suavemente pra poder razão olho fechado pra te ver melhor com alegria parado de chorar desesperado para ter paciência carinhoso para poder ser lenta médica não atrasa atrás da vida pop morrer faltou me despedindo fato de votar mas iniciamos esse módulo com uma música de tom zé intitulado tô composta por tom zé e elton medeiros também de baixo pra poder subir do bem de cima pra poder cair como vocês puderam perceber com
essa música de tom zé é eu utilizei porque ele parece que ela é uma boa metáfora para a filosofia a filosofia é aquilo que confunde para poder explicar e que explica nos confundindo quando pensamos então na filosofia como não sendo uma explicação da maneira tradicional que nós estamos acostumados a pensar a explicação a questão do método ganha uma dimensão bastante importante como pessoal método em filosofia como pensar o método no pensamento como pensar o método no ensino de filosofia como pensar o método pra aprender filosofia esses são os desafios que nós precisamos enfrentar quando nos
preocupamos em ensinar a nossa disciplina vamos então tentar abordar a questão do método na filosofia como compreender o problema do método o método como todos nós sabemos tem há uma palavra que tem uma origem grega método em grego significa o caminho que percorremos para chegar a um determinado fim mas não é simplesmente o caminho que percorremos é o caminho que percorremos conjuntamente o método tem sempre essa idéia ou essa noção de um caminho pelo qual nos dirigimos para atingir uma determinada finalidade é bom o caminho da filosofia é o caminho do pensamento o método na
filosofia é o método no pensamento como pensar então esse problema do método ou essa questão do método na filosofia ou especificamente no ensino de filosofia como nos interrogarmos em relação ao método é possível um método para ensinar filosofia é possível um método para aprender filosofia como trabalhar nessa perspectiva como trabalhar nessa direção se a filosofia é um trabalho do pensamento se a filosofia é o desenvolvimento de um determinado percurso no pensamento como nos colocarmos nesse percurso numa direção metodológica ou no sentido metodológico que passagens no pensamento que experiências de pensamento que situações do pensamento evidenciam
e possibilitam um determinado aprendizado de filosofia ou mesmo um determinado ensino de filosofia quais são os percursos que nós fazemos no nosso pensamento como é que nós nos orientamos no nosso pensamento pra dizer que ensinamos filosofia para alguém ou pra dizer que aprendemos filosofia com alguém todas essas questões são questões que nós podemos trabalhar quando nos colocamos numa discussão metodológica sobre o ensino da filosofia mas nós sabemos também que a questão do método no ensino no ensino da filosofia e no ensino de qualquer disciplina é uma questão que pode ser abordada didaticamente na direção da
didática nós nos perguntamos por exemplo quais são os procedimentos quais são os recursos quais são as estratégias que favorecem um determinado ensino de filosofia quais são os procedimentos os recursos as estratégias que possibilitam e que facilitam um determinado aprendizado da filosofia ou ainda mais de que maneiras seria possível nós provocarmos determinados deslocamentos no pensamento se a filosofia é esse movimento que se processa no pensamento de cada um como provocar esses deslocamentos como fazer com que alguém que pense de uma determinada maneira a partir da experiência filosófica ou através da experiência filosófica consiga se reorientar no
pensamento consiga encontrar uma outra direção do pensamento e passe a pensar de uma outra maneira é isso que precisamos estabelecer quando discutimos a questão da metodologia do ensino da filosofia focando então essas duas direções que são ambas importantes e que são complementares primeiro uma direção de um trabalho com o método no estritamente filosófico o método na filosofia o método no pensamento o método na produção da experiência filosófica e numa outra direção o método no ensino da filosofia o método tomada em seu aspecto didático quais as estratégias dos recursos os procedimentos que possibilitem que alguém que
não conhece a filosofia se coloca no processo de aprender filosofia ea partir desse aprendizado da filosofia se coloca então na possibilidade de pensar filosoficamente quando pensamos o ensino da filosofia podemos tomá-lo das mais diversas maneiras podemos pensar o ensino da filosofia por exemplo como uma transmissão daquilo que os filósofos pensaram ao longo da história uma transmissão dos conhecimentos filosóficos produzidos historicamente nesse aspecto o ensino da filosofia é não vai muito além dessa transmissibilidade daquilo que foi produzido trata se de o professor é transmitir elaborar é aquilo que os outros filósofos já pensaram que trata se
para o estudante de repensar aquilo que já foi pensado o estudante vai assimilar um pensamento que já foi produzido e vai repensar o vai produzir o seu próprio pensamento a partir desse pensamento que já foi produzido mas nós também podemos numa direção distinta dessa uma diversão um pouco diferente pensar o ensino da filosofia como ensino de uma experiência filosófica não ensinar a reproduzir aquilo que já foi pensado não ensinar transmitindo conteúdos filosóficos e retomando esses conteúdos no pensamento de cada um mas ensinar justamente como a instauração de uma experiência originária ou de uma experiência original
do pensamento é como pensar o ensino da filosofia então nessa direção de oportunizar uma experiência verdadeiramente filosófico uma experiência em que o sujeito se coloque ele pro eu como sujeito do pensamento será essa uma tarefa possível será que podemos dizer que um professor de filosofia que tem a sua própria orientação no pensamento que tem a sua própria orientação de pensamento pode ensinar alguém como se orientar no pensamento ou ainda numa outra direcção uma outra pergunta que podemos fazer será que é possível que alguém o aprendiz de filosofia o estudante de filosofia aprenda essa orientação do
pensamento será que ele consegue se colocar na posição de quem precisa aprender essa orientação de pensamento será que essa orientação é ensiná viveu podemos dizer por um lado e será que essa orientação por outro lado é possível de ser aprendida para trabalhar essas questões eu proponho é que recorramos a um texto de um professor francês stephan do ale é o texto de uma conferência que o esse professor realizou aqui no brasil há alguns anos atrás e é um texto interessante porque nesse texto e nessa conferência stefan do ali e coloca uma tese bastante original e
bastante interessante qual é a tese que ele anuncia nesse texto a tese é de que toda a filosofia é dotada de um poder de começo o que ele chama de poder de começo poder de começo é justamente a idéia de que cada filósofo começa por si mesmo a filosofia nós sabemos que a filosofia tem uma história uma história já longa uma longa tradição uma história que já alcança quase três mil anos muito bem dizer se professor francês cada um de nós ao se colocar na filosofia recomeça a filosofia como se recomeçar do zero portanto há
um começo histórico da filosofia na antiguidade grega mas há inúmeros outros começos da filosofia porque cada filósofo que começa a filosofar tem o seu próprio começo na filosofia porque essa questão é importante é importante porque no ensino de filosofia se nós queremos trabalhar a perspectiva do ensino da filosofia como a o dar oportunidade ao estudante que faça a sua própria experiência filosófica o que nós trabalharemos é justamente com a idéia de que o estudante produzirá o seu próprio começo na filosofia o que nós faremos nós professores faremos é convidar esse estudante para que comece na
filosofia para que produza o seu próprio começo o que significa esse começo de um determinado filósofo pra isso pra entender melhor essa questão podemos recorrer a um exemplo histórico e eu vou utilizar aqui aquele que talvez seja o exemplo mais clássico o mais conhecido de todos que é o exemplo da relação de platão com sócrates platão é necessariamente aprendeu a filosofar com sócrates platão não se colocou na filosofia sozinho platão não se colocou na filosofia é é autonomamente ele aprendeu o que sabia de filosofia com seu mestre com sócrates então há a figura de sócrates
é uma figura central é uma figura importante uma figure uma figura fundamental na experiência filosófica de platão ele não conseguiria se colocar na filosofia ele não conseguiria produzir filosofia não fosse com sua a partir de sua relação com sócrates muito bem então a marca se a entrada de platão na filosofia na sua relação com sócrates aí uma relação do mestre sócrates com o discípulo platão ea a nessa relação mestre e discípulo a possibilidade justamente de platão se encontrar com a filosofia no entanto como nós sabemos platão só começa a produzir efetivamente filosofia depois da morte
de sócrates é chocado com a morte do seu mestre que platão se coloca a pensar por si mesmo podemos dizer então e essa é a metáfora que utiliza stefan zoller no texto que eu estou citando aqui podemos dizer então que para que platão começasse a a filosofia foi necessário que morrer se o seu mestre foi necessário que morresse sócrates se sócrates continuasse vivo talvez platão não tivesse começado a sua própria filosofia ele permaneceria na filosofia mas permaneceria na filosofia reproduzido as idéias de sócrates permaneceria na filosofia dialogando com sócrates permanece permaneceria na filosofia à sombra
do seu mestre para que alguém comece na filosofia para que surja um novo filósofo para que surja um novo autor na filosofia é necessário que ele pense autonomamente e ele só pode pensar autonomamente quando supera o mestre quando mata o mestre há o exemplo de sócrates e platão é um exemplo interessante porque ele passa pela morte é específica pela morte física de sócrates e platão ver o seu mestre morrer e é a partir da morte do seu mestre e querendo homenagear o seu mestre que ele se coloca então na filosofia ele começa a produzir filosofia
é evidente que nós não vamos dizer que nós professores de filosofia precisamos morrer para que nossos estudantes comecem na filosofia mas a metáfora aqui do alli utiliza ao buscar o exemplo da relação de platão com sócrates é a metáfora que nós precisamos ter em mente e que precisamos ter é com clareza na nossa relação como professores de filosofia né para que os nossos estudantes efetivamente comecem na filosofia é necessário que eles não supere em si nós nos colocamos na posição de mestres nós nos colocamos na posição daqueles que precisaram ser superados o professor de filosofia
portanto se nós defendemos um ensino de filosofia que seja um ensino da prática filosófica da experiência filosófica não apenas a transmissão dos conteúdos filosóficos mas se nós defendemos um ensino que seja o convite para que o estudante faça experiências autônoma ea sua própria experiência de pensamento então nós professores filosofia somos feitos para desaparecer isso significa que nós temos um papel importante nós temos um papel fundamental porque sem a presença do professor o estudante não se inicia na filosofia sem a presença do professor o estudante não se coloca no processo do filosofar mas se esse professor
não foi dispensado num determinado momento tampouco ele é capaz de fazer a experiência filosófica concluindo essa discussão é é é vale a pena e em formar aqui está falando ali e nesse texto aqui citado ele se baseia nas teses de um outro professor de filosofia francês contemporâneo já que a chance é que no final dos anos 70 e início dos anos 80 publicou um livro bastante interessante intitulado o mestre ignorante você também pode ver na tela a referência completa dessa publicação que eu convido cada uma dela porque é ela traz aporte muito interessante para nós
que ensinamos filosofia e nessa publicação desse livro já que o chanceler faz uma crítica aquilo que ele chama de sociedade pedagogia usada essa sociedade moderna na qual vivemos em que o professor é visto visto como explicar a dor e que parte do princípio de que alguém só pode aprender quando alguém explica ranciaro faz justamente a discussão dos problemas dessa sociedade pedagogia usada e nos convida a pensar a educação como um processo de emancipação o mestre como aquele que emancipa e o mestre que emancipa é aquele mestre como foi sócrates o mestre que ignora o mestre
que tem consciência da sua ignorância tem consciência de que ele não sabe absolutamente tudo e se ele não sabe absolutamente tudo ele não pode explicar tudo indefinidamente é esse mestre que nos convida a pensar chance é esse mestre de filosofia que nos convida a pensar stefan do mali e do professor então que tem uma tarefa inicial importante de fazer com que o processo do filosofar comece com os estudantes mas que tem também uma tarefa importante quer sair de si para que o estudante possa compreender o seu processo e fazer o seu próprio processo fazer o
seu próprio movimento no no próximo bloco nós vamos trabalhar um pouco com as diferentes metodologias do ensino da filosofia podemos identificar três diferentes abordagens metodológicas para o ensino da filosofia podemos falar em uma abordagem histórica do ensino da filosofia podemos falar em uma abordagem temática e podemos ainda falar em uma abordagem problemática para o ensino da filosofia o que faremos agora é delinear rapidamente cada uma dessas três abordagens para tentarmos identificar as que mais se aproximam a da nossa prática cotidiana e das nossas necessidades das nossas possibilidades para ensinar filosofia em nossas escolas se os
professores de filosofia atentarem para os documentos produzidos recentemente pelo governo brasileiro para orientar o ensino da filosofia e nós temos como vocês sabem basicamente três documentos de referência os parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio que foram publicados em 1999 em seguida a um documento intitulado pcn mais ciências humanas e suas tecnologias que é são uma tentativa de complementação aos paremos parâmetros curriculares de 99 esses publicados no ano de 2002 e por fim temos aonde as orientações curriculares nacionais para o ensino médio que são uma publicação de 2006 é esses três documentos ou essas três
políticas de ação governamental para o ensino é focaram também nas várias disciplinas e focaram também a na filosofia na disciplina de filosofia os seus elementos e se nós examinarmos esses documentos nós podemos perceber que no documento de 2002 os pc e mais nós temos uma abordagem temática da filosofia se propõe que os conteúdos filosóficos sejam organizados em torno de temas e se nós focarmos as orientações currículo antes de 2006 nós temos uma abordagem que tem demais ao histórico são listados uma série de autores decorrentes da filosofia desde a antiguidade grega até o pensamento contemporâneo com
o intuito de orientar ao professor para que faça suas escolhas dos elementos dos conteúdos dos trabalhos que ele queira abordar que ele queira direcionar da mesma maneira se nós consultarmos aquilo que tem sido produzido no brasil nas últimas décadas como livros didáticos para o ensino da filosofia nós vamos notar que há alguns deles têm uma orientação histórica eles apresentam os conteúdos de filosofia de um modo histórico em geral começam com as origens da filosofia entre os gregos fazem um percurso pela filosofia grega e pela filosofia medieval apresentam depois o pensamento moderno e por fim o
pensamento contemporâneo essa é uma forma de organizar aquilo que foi pensado aquilo que foi construído historicamente pela filosofia mas nós temos também manuais didáticos que optam por uma reorganização temática são abordados em uma série de temas filosóficos e e sistemas apresentam é por sua vez autores e correntes filosóficas que ajudem a perceber que ajudem a delinear ea trabalhar esses temas quando nós optamos por uma abordagem temática nós podemos nessa abordagem temática ter ou não o auxílio da história da filosofia mas tentemos então trabalhar um pouco rapidamente cada uma dessas três abordagens e comecemos com a
abordagem histórica abordagem histórica é certamente uma das mais presentes de uma das mais importantes entre nós porque ela sofre uma profunda influência dos estudos universitários de filosofia no brasil nós sabemos que há as faculdades de filosofia no brasil os cursos de graduação em filosofia é tem uma forte influência da vertente francesa do estudo da filosofia e o estudo da filosofia entre os franceses se baseia numa forte abordagem a da história da filosofia nós conhecemos também aquela piada que corre entre os estudantes de filosofia de que os alemães são excelentes pensadores e os franceses são excelentes
explicadores daquilo que os alemães pensaram os alemães pensam bem são muito criativos mas ninguém entende que os alemães escrevem e os franceses que não tem toda a criatividade dos alemães s/a se diferenciaram o se mobilizaram justamente em explicar aquilo que os alemães conseguiram criar no pensamento é claro que estuda uma brincadeira na brincadeira de estudantes de filosofia mas sabemos que a criatividade em outros em outras pátrias da filosofia mas a eu tô me valendo dessa piada que todos nós conhecemos para entender um pouco essa perspectiva que nós tivemos aqui no brasil nos estudos universitários de
filosofia com essa forte tendência francesa de estudos de história da filosofia a abordagem que foi é construída aqui nos nossos cursos universitários de filosofia então é essa abordagem que está muito centrada no método de leitura estrutural dos textos filosóficos especialmente a aquela abordagem proposta por pelo professor francês victor hugo o time diz que é imperou e e e tem imperado na maioria dos nossos cursos de graduação e há nessa abordagem se pensa que ensinar filosofia é aquilo que foi pensado historicamente pelos filósofos e como nós podemos conhecer aquilo que foi pensado pelos filósofos lendo os
seus textos é através da leitura dos textos filosóficos é através da leitura dos textos dos filósofos que nós aprendemos filosofia e que nós aprendemos a filosofar que nós aprendemos a pensar filosoficamente portanto nesse tipo de abordagem é fundamental a leitura do texto filosófico e é fundamental que nós aprendamos a ler estruturalmente um texto é apenas pela compreensão do texto filosófico é apenas pela leitura filosófica do texto filosófico que nós teremos condições de compreender o movimento de pensamento que aquele filósofo fez para poder escrever aquele texto e é é isso o aprender filosofia o problema é
que em geral essa metodologia que é muito utilizada nos estudos universitários de filosofia a tendência é que o professor da educação básica professor do ensino médio de filosofia ele é procura reproduzir na educação média aquilo que foi a metodologia trabalhada por ele no ensino superior e nem sempre a reprodução daquilo que é possível na educação superior é é possível na educação média e isso faz com que nós enfrentemos alguns problemas por exemplo com a dificuldade dos textos filosóficos e à dificuldade de leitura dos nossos estudantes muitas vezes os nossos estudantes não têm condições de ler
textos simples o que dirá de ler textos escritos pelos filósofos às vezes um texto escrito há dois mil anos atrás de dois mil e trezentos anos atrás né essa é uma das principais dificuldades dessa abordagem metodológica no entanto por outro lado há um outro problema que eu gostaria de anunciar em relação a essa abordagem mais histórica a tendência dessa abordagem histórica é nos levar a uma perspectiva que podemos chamar de mais conteudista do ensino da filosofia porque enfatiza aí nessa abordagem aquilo que foi pensado se enfatiza muito mais aquilo que já foi pensado do que
o pensamento do pará
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