Revelação do Eterno x Expectativa do Futuro

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Paulo Borges JR
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Video Transcript:
Aleluia! Muito bom, muito bom. Saudades demais, meu Deus, como é bom estar aqui, estar em família, na nossa casa, aqui encontrar nosso povo, sentir o cheiro, abraçar demoradamente.
De forma muito especial, é a Aninha está aqui. Cadê a Ana? Aqui tá lá!
A Ana é filha de um português, lá no Brasil, Paulinho, que não sabe que é português. Ela é neta do Paulinho que não sabe que é português. Eu tenho insistido para ele vir ao Brasil, para ele reencontrar a natureza dele, para muita coisa na vida dele fazer sentido.
Então, a neta dele está aqui e vai trazer. O Paulinho já esteve aqui um tempinho, mas eu quero que ele venha morar aqui, pelo menos seis meses, para ele se entender. E ela está aqui nesse intercâmbio, né, nessa troca, exatamente da gente poder ter filhos aqui como tivemos filhos de vocês lá com a gente.
A gente quer continuar insistindo. E por que a gente insiste nisso? Porque às vezes a gente manda filhos para faculdade, para escola, e aí eles vão percebendo a coisa numa perspectiva técnica e não familiar.
E a gente quer continuar insistindo em mandar os nossos filhos para cá e ter os filhos de vocês lá, para eles entenderem isso como família e não como serviço. Amém? E às vezes leva um tempinho até a pessoa entender que não está lá para prestar um serviço, ele está lá para conhecer a família.
Eu tive a oportunidade de escrever um pequeno boletim, é pena que a gente não tem mais nenhum exemplar aqui porque esgotou, sobre verdadeira república. República foi uma palavra cunhada aqui em Portugal, na região de Coimbra, para falar de uma casa de estudantes. Por isso que lá no Brasil, República passou a ser o nome de uma casa de estudantes.
Por quê? Porque os empresários de Coimbra, mais os dirigentes das universidades que tinham lá em Coimbra, mais o governo, diante do desafio de estar recebendo alunos de quantos lugares do mundo para estudar, eles criaram uma casa de estudantes e batizaram isso de República. Então, a ideia era que República fosse um lugar que pudesse abrigar filhos como irmãos, de várias nacionalidades, para que eles pudessem viver como família.
Interessante isso! E quem sabe, né, as nações não estão precisando recuperar o conceito e ideia de república como um lugar de morada para pessoas de culturas e pensamentos diferentes, como verdadeira República, não como forma de governo ou controle, mas como lugar de hospedar. Porque o evangelho nada mais é do que aquilo que Deus nos ensina para a gente poder cuidar de viúvas, órfãos e estrangeiros.
Amém, amados? Um lugar de família onde não há viuvez, onde não há orfandade e onde não há estrangeirismo, porque a gente senta na mesa como família, como irmãos. Amém?
Toda viúva tem parente, mas não tem família. Todo órfão tem parente, mas não tem família. Todo estrangeiro tem parente, mas não tem família.
Aqui é o lugar da gente se libertar da ideia de parente e finalmente ter o quê? A convicção de família. Glória a Deus, aleluia!
E é exatamente sobre isso que eu quero compartilhar com vocês a partir de um texto que é a promessa de Deus sobre bem-aventurança. Está bom? Antes de repartir, a gente trouxe alguns materiais aqui que, na verdade, são um esforço de compartilhar conteúdo.
Então, o nosso papel não é vender livro, mas é compartilhar alguma coisa que acrescente aquilo que a gente vai repartir como conteúdo, que fundamenta o que a gente compartilha, mas também que acrescenta o que a gente compartilha. Então, nós temos um livro aqui que nem foi lançado ainda no Brasil, que é um livro escrito por vários autores. Eu tenho o privilégio de fazer o prefácio, que é "Quando pouco é o bastante", que vai ajudar a gente a entender exatamente que aquilo que é compartilhado em família, apesar de muitas vezes parecer pouco, é o bastante, porque ele ensina mais sobre repartir do que ter suficiência.
Outro conteúdo aqui é "DNA e propósito", que a gente compartilha. É um texto que a gente escreveu para edificar a igreja na compreensão da igreja, não no sentido institucional, organizacional ou na sua rotina, né, mas entender a igreja quanto à sua natureza, quanto à sua identidade e ao seu propósito. É uma reflexão sobre a vida da igreja numa perspectiva de essência, aquilo que é a natureza da igreja quanto ao seu propósito.
E a gente teve o privilégio de reeditar isso em parceria com o ministério Disus Scop, lá no Brasil, e isso está sendo lá difundido por todo o território brasileiro. Outra coisa: se você tiver que escolher um dos três, escolha esse e faça. Você já leu, né?
Está lendo? Não? Mas eu recomendo, porque isso aqui é redentivo.
A gente não imagina o quanto de culpa nós estamos imprimindo nos nossos relacionamentos familiares e de igreja. Então, há uma tendência muito forte de, pensando em responsabilidade, estar praticando a culpa. Muitas pessoas hoje estão escravizadas pela culpa, pensando que estão cumprindo a sua responsabilidade.
Então, eu queria recomendar isso. Isso foi um texto escrito por Paul Tournier, mais ou menos nos anos 70, e quem encomendou esse trabalho ao Poner foi a comunidade médica na Suíça. Ele era suíço, cristão e muito capaz na área médica, como médico, como terapeuta, como psicólogo, e a comunidade médica pediu para ele um estudo científico que pudesse ajudar a comunidade médica a tratar uma coisa que eles não estavam conseguindo tratar, que é o aspecto emocional na vida das pessoas e as deformidades emocionais a partir da culpa.
Então, isso aqui às vezes é uma literatura que você não está acostumado, porque hoje em dia o povo está muito acostumado com literatura técnica, pragmática. Ela é mais reflexiva. Tem recomendado às pessoas a fazer isso com mais de um, fazer pequenos clubes de leitura, dois ou três, até para você não desistir quando um cair, o outro ajuda a levantar, porque é uma tendência.
Às vezes, você não quer continuar, mas eu tenho certeza de que, a partir dos primeiros capítulos, você vai ver que é extremamente relevante pra vida da família. Tá bom? Abre a sua Bíblia lá no Salmo de número 126.
Salmo 126 diz assim: "Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos, pois comerá do trabalho das suas mãos; feliz será, e irá bem a sua mulher, será como uma videira frutífera aos lados da sua casa e os seus filhos, como plantas de oliveira ao redor da sua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme o Senhor. O Senhor te abençoará desde Sião, e você verá os bens de Jerusalém em todos os dias da sua vida; e verás os filhos dos seus filhos e a paz sobre Israel.
" Então, isso é uma promessa feita a todo filho e filha de Deus. Deixe o Espírito de Deus ministrar nosso coração. Nós temos a tendência de gastar muito tempo e um tempo desnecessário pedindo que Deus abençoe nossos filhos, Amém?
E a gente gasta muito tempo preocupado com o futuro dos nossos filhos. Então, deixe Deus ministrar algo do Seu coração. Tudo que é gerado da carne é carne e da carne nada se aproveita.
Então, o Espírito Santo é para iluminar os nossos olhos, para que a gente conheça de fato qual é a origem dos nossos filhos, para que a gente possa entender a eternidade e o propósito deles. Quando você não entende a eternidade dos seus filhos, você não vai entender o propósito deles. Se você não entender a eternidade deles e o propósito deles, você vai ficar preocupado com o futuro deles.
Ansiedade em relação ao futuro é incredulidade. Qualquer tipo de ansiedade em relação ao futuro é incredulidade e, portanto, é pecado. Só que ansiedade é uma coisa que Deus não trata pra gente; a gente que tem que tratar em Deus.
Então, ninguém vai ser curado por Deus da ansiedade, não tem jeito, porque ansiedade é uma forma de rebeldia ao que Deus está tentando nos ensinar. Por isso, é uma coisa que Deus resolve; a gente tem que resolver. Eu só vou resolver ansiedade se eu prestar atenção.
Jesus diz assim: “Olha, não andeis ansiosos de coisa alguma”. E aí, só tem um jeito de você não andar ansioso: se você prestar atenção. Então, Jesus diz que a cura para ansiedade é você ser um pouco mais sensível ao que Deus quer te ensinar.
Amém? Vamos deixar o Espírito de Deus ministrar algo ao nosso coração. A ansiedade é fruto.
. . presta atenção: a ansiedade é o resultado de uma sinceridade sem nenhuma sensibilidade.
Então, toda forma de ansiedade é sincera, toda amargura é sincera, todo medo é sincero, toda raiva é sincera. Portanto, toda a ansiedade é sincera. Então, não falta sinceridade na nossa ansiedade; portanto, não falta sinceridade na nossa amargura.
Então, vou falar uma coisa aqui que pode parecer chocante para você: o diabo é o pai da mentira, e ele só é o pai da mentira porque ele é sinceramente magoado. Então, o que não falta no Satanás é a sinceridade. Por isso, o diabo é o pai da mentira, não porque ele mente, mas é porque ele não diz a verdade.
Então, o diabo não mente; ele engana sinceramente, porque ele se sente sinceramente enganado. Então, o diabo é magoado porque ele trabalhou sinceramente para Deus, na expectativa de que Deus iria recompensá-lo na medida do seu esforço. Amém?
O diabo era nada mais, nada menos do que o melhor funcionário do céu. Então, se você quiser saber de serviço de qualidade, se você quiser saber assim, padrão de qualidade no serviço, não converse com Jesus; converse com o capeta, porque quem sabe tudo a respeito de qualidade de serviço é o capeta, porque ele era a referência de qualidade. A Bíblia diz que Lúcifer era o cetro da perfeição.
Isso quer dizer o seguinte: tudo aquilo que acontecia no céu, em termos de serviço, tinha que passar na escrivaninha do capeta. Até então era o Lúcifer, e o Lúcifer é que dizia se aquilo estava dentro dos padrões de qualidade do céu. Então, quem dizia que alguma coisa estava conforme o padrão de qualidade no céu era o Lúcifer.
E é exatamente porque ele era referência de qualidade do serviço que ele acreditou que, se um dia alguém merecesse a intimidade de Deus, seria ele. E, como Deus desapontou todo mundo revelando que a intimidade não é uma questão de mérito, a primeira pessoa sinceramente desapontada foi o Lúcifer. Sinceramente.
Por isso que, quando o diabo nos engana, ele acredita naquilo que ele tá falando. Então, a mentira que o diabo diz para nós é muito mais complexa do que aquilo que a gente entende como mentira, porque, quando ele tá falando algo com você, ele não está mentindo; porque ele acredita piamente naquilo que ele está falando. Então, o diabo é crente, entendeu, irmão?
Por isso que, quando Jesus fala de incredulidade, ele não fala de ausência de fé. Jesus usa como símbolo da incredulidade o fariseu, que acreditava sinceramente e piamente naquilo que ele praticava. E ele acreditava piamente que, no fim de tudo, ele ia ser reconhecido pelo serviço que ele prestava.
Então, incredulidade não é ausência de crença; incredulidade é acreditar piamente que nós seremos recompensados e reconhecidos naquilo que a gente realiza. Amém, irmão? Por isso que tem tanta gente desapontada.
Por isso que hoje o mal desse século é a depressão, porque é fruto do quê? De uma expectativa frustrada. Então, muitas pessoas continuam vindo à presença de Deus para ter as suas expectativas contempladas.
Por isso a gente gasta a maior parte. . .
Do nosso tempo, não ouvindo o que Deus quer nos ensinar, mas a gente ainda gasta a maior parte do nosso tempo querendo que Deus nos ouça naquilo que a gente tem para pedir. Então, a gente não quer conhecer os filhos que Deus nos deu a partir da eternidade; a gente quer que Deus realize o futuro dos nossos filhos conforme a gente acha melhor. Por isso, Babilônia não foi uma cidade construída contra Deus; Babilônia foi uma cidade construída em Nome de Deus, com uma torre que ia cutucar Deus.
Então, a ideia de Babilônia é: vamos construir uma cidade com uma torre tão alta que ela consiga cutucar Deus, e quando ela tocar Deus, Deus vai perceber o nosso esforço e vai garantir o nosso futuro. Então, expectativa de futuro é demoníaco! Amém!
Porque a fé não é para te garantir expectativa do seu futuro; a fé é para te dar uma consciência, uma convicção de eterno. E quem tem convicção de eterno não tem expectativa de futuro. Aleluia!
Porque ele tem convicção do quê? Do eterno! Então, quando eu conheço os meus filhos a partir da minha convicção de eterno, eu sei que eles já vêm abençoar de fábrica.
Então, não tem que ficar perdendo tempo pedindo que Deus abençoe, porque já vieram abençoar de fábrica. Glória a Deus! Aleluia!
Porque se eles fossem meus filhos, não tinha salvação para eles, porque eles seriam filhos da minha carne, e da carne nada se aproveita. Mas como eles são filhos de Deus gerados através de mim, eles não estão aqui para serem salvos; eles estão aqui para me salvar da ideia de que os filhos são meus, para me ensinar que eles são filhos de Deus. E eu tenho uma convicção de que o eterno habita minha casa.
Glória a Deus! Amém! É isso, para que a gente possa ver aquilo que Deus quer gerar através de nós como expressão do eterno, e não como expectativa de futuro.
Por isso, que a bênção não virá depois daquilo que a gente fez; aquilo que a gente faz revela a bênção que já veio. Então, quando a gente abre a palavra de Deus, é pra gente entender que Deus nos abençoou para que tudo aquilo que a gente fizer revele o quão abençoados nós já somos, para que a gente não fique aqui na posição de fazer alguma coisa para ser abençoado. O quanto a gente gostaria!
Aleluia, irmão! Então, que a gente não faça nada para ser abençoado, quanto a gente gostaria! Eu acho que merece, porque isso é coisa do capeta: fazer alguma coisa para ser abençoado quanto a gente gostaria, quanto a gente merece!
É ensino de demônios, porque o Espírito Santo revela para você o quanto você foi abençoado, para que tudo aquilo que se fizer seja uma expressão plena e absoluta de quem você já é, e não da pessoa que você gostaria de ser. Então, Deus nos revelou eterno e quem inventou o futuro? O capeta!
Quem falou de futuro foi o capeta, porque Deus. . .
O capeta falou assim: no dia em que. . .
Quando ele falou: no dia em que, o dia deixou de ser hoje e passou a ser amanhã. Então, quem me trouxe expectativa de amanhã? O diabo!
Quem nos deu convicção de que todo dia se chama? O Espírito Santo! Então, todo dia eu estou vivendo o meu hoje eterno, porque no dia de hoje eu revelo para o dia de hoje aquilo que são as minhas convicções de eternidade, para que eu não tenha nenhuma ansiedade quanto ao dia de amanhã.
Então, eu vou completar bem o meu dia hoje! Aleluia! Amém!
Para que eu possa cumprir meu dia amanhã! Então, é o seguinte: aquele que espera no Senhor não se cansa. Por isso que quando você termina o dia, você tá com sono e não cansado, porque quem tá cansado perde o sono; o cansaço tira o sono!
Amém! Então, nunca termine o dia como quem está cansado. Termine o dia como quem está exausto, porque se entregou no seu dia tudo que você tinha para entregar.
Então, você vai dormir como quem morre para acordar como quem ressuscita. Glória a Deus! Aleluia!
Porque Deus dá os seus enquanto dormem. Por isso, em paz me deito e logo pego no sono, que eu não tô cansado; eu tô morto! E sabe por que eu tô morto?
Porque eu entreguei naquele dia tudo que eu tinha para entregar e não guardei nada para amanhã. Porque a tentativa de guardar o de hoje para salvar um pouco do amanhã faz com que você não durma, porque no fundo quem tá dando é você mesmo para você. Você só tá pedindo que Deus abençoe o que você guardou.
Então, tem muita gente pedindo que Deus abençoe a sua ansiedade. Alguém aqui tá entendendo o que eu tô falando? Amado, Deus não vai abençoar a nossa ansiedade; Deus vai frustrar a nossa ansiedade!
Então, a igreja é o lugar onde todo filho e filha de Deus pode ser frustrado com segurança. Amém! Então, a gente vem aqui para ser frustrado com segurança, ficar livre das expectativas para conhecer o eterno.
Aleluia! Viver em paz, a paz de que não tem expectativa de futuro, portanto não tem ansiedade! Então, estamos aqui para encorajar uns aos outros a respeito do eterno de cada um.
Então, eu sou para você a expressão do eterno que você não saberia nem conheceria se não fosse nós aqui para dar um testemunho. Então, eu vim aqui para dar testemunho do eterno da nossa família! Reviver!
Glória a Deus! Então, falando sobre a eternidade de vocês, o texto aqui, o Salmo 128, diz assim: "Vocês são bem-aventurados. " Eu vim aqui para falar o quanto esta congregação, esta família que é bem-aventurada, ela é bem-aventurada pelos frutos que ela produz.
E aí, a palavra de Deus diz que o sinal da bem-aventurança está nos frutos. Não nas obras, aleluia! Glória a Deus!
Meu, porque Deus não é glorificado nos frutos. Ele é glorificado nas obras; ele é glorificado nos frutos. É assim que a gente glorifica Deus.
Está lá no Evangelho de João, no capítulo 15, que diz o quê? É assim que o nosso Pai é glorificado: em que vocês produzam muito fruto, não que vocês realizem muitas obras. Então, Deus é glorificado não no tipo de serviço que a gente presta, mas no tipo de gente que a gente forma.
Aleluia! Glória a Deus! Deixa eu te explicar uma coisa: como é que um homem perdeu a sua alma?
Sabe como é que um homem perdeu sua alma? Ele perdeu sua alma porque, quando ele foi lá e colheu muito, ele aumentou o celeiro. Sabe o que quer dizer isso?
É quando você colhe muito e transforma tudo que você colheu em grão. E Deus não tem compromisso com celeiro; Deus tem compromisso com a sementeira. Deus nunca prometeu para você aumentar seu celeiro.
Muitas igrejas hoje estão sofrendo porque elas estão achando que o fruto do trabalho delas é aumentar o celeiro, e por isso elas passam a reunir muito grão. E grão é uma semente que morreu, porque só serve para consumo. Grão tem cara de semente, jeito de semente, cor de semente, tamanho de semente, mas não é semente; é grão.
E grão só serve para comer; grão resolve a necessidade de quem é ansioso. Então, quem guarda grão é porque está ansioso com o dia de amanhã. Porque os filhos de Deus não guardam grão; eles multiplicam semente.
Eles entendem que tudo que eles colheram é para quê? Para continuar semeando, amém? Então, uma semente vale porque ela pode produzir trinta por um; ela pode produzir quanto?
Trinta por um; ela pode produzir sessenta por um; e ela pode produzir o quê? Cem por um. O que é que produz trinta por um, sessenta por um e cem por um?
Uma semente. Então, não adianta ter cem grãos se, no meio de cem grãos, eu não acho uma semente. Então é melhor ter uma semente que pode produzir cem grãos do que ter cem grãos que não valem uma semente.
Amém? Quem está abençoando aqui? Porque aqui é um lugar de sementes!
Cada um aqui vale por trinta, vale por cinquenta e vale por cem. Eu estou aqui para dar esse testemunho: que cada um aqui vale por trinta, vale por cinquenta e vale por cem. Então, não tente fazer as contas da comunidade RIV, porque você vai ficar doido da cabeça.
Porque a conta de vocês não fecha, amém? Sabe por que a conta de vocês não fecha? Porque não pode fechar, porque fechar é fechar celeiro.
Sementeira você não fecha! Então, conta de sementeira não fecha; só fecha conta de quem? De celeiro.
Quando você fecha um celeiro, você é capaz de contar quantos grãos tem num celeiro. Mas você não é capaz de contar quantos frutos tem numa sementeira. Não!
Porque você pega uma semente lá que pode dar trinta; o outro pode dar cinquenta; o outro pode dar cem. E já começa por aí, porque se todas desse trinta, você sabia que pode ser trinta, pode ser cinquenta, pode ser cem. Então, você nunca sabe, porque a única coisa que Deus prometeu para Abraão é o seguinte: "Ó, eu vou frutificar você.
" A única coisa que você não vai fazer, o quê? Conta! Aleluia, irmã!
Então, se eu vier aqui encontrar uma pessoa aqui um dia, se um dia eu voltar aqui, já encontrei uma pessoa. Encontrei aqui o quê? Fala pra mim, irmão.
Não! Escutei uma semente. E aí eu nunca vou saber se eu encontrei trinta, cinquenta ou cem!
Glória a Deus! Quem crê nisso? Aleluia!
O que é isso que Deus está prometendo como bem-aventurança? Agora, o mais interessante é que, quando a gente olha para o Salmo 128, ele apresenta isso de uma maneira indigesta que tem a ver com a questão da ansiedade, porque a gente acha que Deus prometeu como bem-aventurança muito trigo, muita uva e muita azeitona. Se tem um povo que tinha que entender esse negócio do Salmo 128, esse texto aí é o português, porque vocês fazem parte dessa cultura mediterrânea e a comida básica de vocês é o quê?
É pão, vinho e azeite. Então, não precisava de um brasileiro vir aqui falar sobre isso; vocês tinham que estar lá ensinando para nós. Glória a Deus, amado!
Aleluia! Mas vamos lá, eu vou ficar com a cara e vou falar com vocês sobre trigo, vinho e azeite. E aí, na cultura mediterrânea, o trigo representa alimento.
Amém? Ou seja, trigo representa aquilo que é a sustentação. Então, no trigo eu tenho a sustentação; o trigo alimenta.
Então, o trigo representa o seguinte: na casa de Deus, nunca vai faltar o quê? Provisão! Sustento!
Não vai faltar pão, mas não é pão para comer, não! Nunca vai faltar pão para repartir! Presta atenção: deixa o Espírito de Deus iniciar com seu coração, porque senão você está esperando a coisa errada!
O salmista diz assim: "Eu estou velho já e nunca vi o justo ter falta de pão. " Não é o crente! O crente quer ter pão para comer; o justo quer ter pão para repartir!
Então, não é vergonha para o crente ter falta de pão para comer, mas seria uma vergonha para um cristão não ter pão para repartir. Então pode ser que você passe um dia sem ter pão para comer, mas você nunca vai passar a vergonha de não ter pão para repartir. Amém?
Então, toda vez que for para repartir, nunca vai faltar o quê? Pão! Glória a Deus!
Você crê nisso? Então você não precisa ficar preocupado com Deus lá pedindo pão; você só celebra o pão que ele já te deu para repartir. Então, a oração do Pai Nosso: "Pai, me dá o pão.
" Pai, o pão nosso o Senhor dá hoje. Então, aquilo não era um pedido; aquilo era uma afirmação. Glória a Deus!
Então, nunca vai faltar pão. E também nunca vai faltar o quê? Vinho!
Porque, na sequência do pão, vem o quê? Os pecados estão perdoados. E o que quer dizer "os pecados estão perdoados"?
O sangue foi derramado, a culpa foi tirada. Então, nunca vai faltar o quê? Alegria!
Glória a Deus, hermanos! Amém, manos! Então, na mesa, nunca vai faltar o quê?
Pão para repartir. E na mesa, nunca vai faltar o quê? Alegria!
Então, na mesa, eu vou ter pão que veio do trigo e eu vou ter o quê? Vinho que veio do quê? Da uva.
Então, essa é a bem-aventurança. Deus está garantindo essa bem-aventurança aqui na casa d’Ele chamada Reviver. Enquanto tiver um membro dessa família vivo aqui, nunca vai faltar o quê?
Pão, vinho e azeite. Azeite quer dizer o quê? Autoridade.
E esses três elementos estão lá no Salmo 23, quando ele diz assim: "Não vai faltar o alimento". Amém? Não vai faltar o vinho e não vai faltar o quê?
O óleo. Você lembra que lá no Salmo 23 diz assim: "Unja a minha cabeça com óleo, meu cálice transborda", porque o óleo representa o quê? Todas as minhas enfermidades serão curadas, e eu vou exercer isso com autoridade.
Então, o óleo tanto servia para curar a enfermidade quanto servia para falar do quê? Da autoridade. Então, é o Filho; o Filho fala da autoridade, a fertilidade fala do vinho da alegria.
A mulher de Deus é alegre, mãe de muitos filhos. Então, não vai faltar filhos para vocês, não vai faltar alegria. Vocês nunca vão ter falta de alegria aqui, porque quando achar que não está nascendo mais um.
. . Glória a Deus amado, aleluia!
Deus deu a vocês um ventre fértil, Deus deu a vocês autoridade e Deus deu a vocês visão. Nunca faltará pão, nunca faltará vinho, nunca faltará azeite. Só que quando a gente olha pra Palavra de Deus, o trigo pode ser substituído pelo quê?
Pelo figo. Lembra que quando Jesus teve fome, ele não procurou o quê? Pão.
Ele procurou o quê? Figo. Então, o trigo e a figueira são símbolos da mesma coisa.
Por isso, o ministério de Jesus é comparado a três árvores. Quais são as três árvores? A videira, a oliveira e a figueira, porque o figo é alimento como o trigo.
Amém, amados? A uva é o vinho para alegria e o óleo é para testemunho, para autoridade e para completar o projeto de Deus. Então, você vai ter ou o trigo ou o figo.
Por isso que Jesus, quando teve fome, foi aonde? Na figueira. Glória a Deus!
Amém! Por isso que aqui, até interessante que no Salmo 128, aqui fala bem do pão: "Não faltará o quê? Alimento".
Vai comer do fruto do seu trabalho, que pode ser o trigo ou o figo, porque são símbolos da mesma pessoa. Então, isso completa a pessoa de Cristo. A igreja é a família de Cristo levantada na eternidade.
Então, eu não fui parido de homem para ser salvo por Deus; eu fui parido pelo Espírito para revelar a fidelidade de Deus. Então, é isso que foi transformado o meu entendimento: eu não nasci da carne; eu nasci da vontade eterna de Deus, nasci do Espírito. Então, os filhos que estou gerando não são filhos da carne para Deus salvar.
Agora que eu entendi a eternidade de Deus e a Sua promessa, cada filho nascido em casa é um filho do quê? Da Promessa. Já vieram abençoar de fato para ser sinal de quê?
De provisão. Cada filho e filho de Deus representa alguém da sua família. Não tem que ficar preocupado com o futuro; não tem que preocupar.
Essa conta fecha, porque nunca faltará na mesa d’Ele o quê? Pão, vinho e azeite. Só que isso é curioso, porque agora abre lá a sua Bíblia lá no Salmo 104 pra gente concluir.
E aqui no Salmo 104 diz uma coisa interessante que diz assim ó: no Salmo 104, diz assim ó, eh eh verso 13: "Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras". E aí, quando Ele vai falar do fruto das obras de Deus, Ele separa em dois tipos, duas características de fruto que a terra produz: a erva também, a erva para os animais e a verdura para o serviço do homem, para que tire da terra o alimento. Aí, o que Ele vai falar assim: uma coisa é comida de passarinho; uma coisa é comida de animal, a comida de animal é sem entendimento.
Ele vai lá e come o alimento na sua condição o quê? Natural. Então, deixa o Espírito de Deus ministrar o seu coração.
Se eu não tiver o entendimento, se eu não tiver o meu entendimento transformado pelo Espírito, eu vou achar que o que Deus quer prover na minha vida é uma suficiência na sua forma natural, que Deus está atendendo à minha necessidade. Não é! Na vida do Filho de Deus, Ele nos alimenta com o processo e não com a satisfação da necessidade.
Então, às vezes eu estou querendo que Deus satisfaça a minha necessidade; eu contemplo meu interesse. Não! Deus está querendo que eu cumpra o meu propósito.
Para completar o propósito, eu tenho que entrar na dimensão da vontade de Deus. Então, para entrar na vontade de Deus, eu tenho que ser liberto dessa ideia de que Deus vai ouvir o meu clamor para ter a necessidade satisfeita ou a minha insistência para ter um interesse contemplado. Então, eu tenho que sair do nível instintivo dos animais.
Então, os animais têm o quê? A planta se fora só para ter sua necessidade satisfeita; você, nascido, só para ter o seu interesse contemplado. Você.
. . Nascia bicho é porque a planta não tem rito e tem sua necessidade satisfeita, e o animal, porque é um pouco mais complexo; o animal não é só instintivo, ele é também intuitivo.
Então, o animal, quando percebe que a necessidade dele pode não estar sendo satisfeita totalmente, desenvolve o rito para contemplar o interesse. Assim, o animal agrega o interesse à necessidade. Vou explicar isso melhor: o cachorro faz culto, late, dança e reza para receber o quê?
O alimento. O cachorro escolhe a comida, a não ser que ele esteja tão faminto quanto uma planta. Um cachorro mais sofisticado não come qualquer coisa, porque ele já é mais intuitivo.
Igual alguns crentes: quando o cara está apurado mesmo, qualquer igreja serve. Ele vai ficando mais bonzinho um pouco; ele deixa de ser planta e passa a ser cachorro. Aí já começa a escolher a igreja que vai frequentar e faz culto para poder ser a comida que ele gosta.
Alguém aqui está entendendo o que eu estou falando ou não? Amado, então cuidado! Você não está formando em casa uma planta, uma planta que acha que a vida é ter a necessidade satisfeita, ou um animal que vai sofisticar um pouquinho.
Se ele estiver desesperado, ele casa com qualquer mulher e acha bom, mas ele casa com ela achando bom porque ele não prestava. Aí ele melhora um pouquinho, e começa a devolver ela para Deus para ver se Deus dá para ele a mulher que ele merece. Alguém está entendendo ou não, amado?
Sendo que o filho e a filha de Deus estão na intencionalidade, e a intencionalidade se revela em que eu me submeto ao processo. Para entendendo o processo, me aproprio daquilo com intensidade. Eu cumpro, eu me transformo em alguém que finalmente materializa e revela a vontade de Deus.
Então, nós não estamos aqui para ter necessidade satisfeita nem um interesse contemplado. Nós estamos aqui para viver o processo, para entender o que de fato Deus quer revelar da natureza dele e que estava invisível em nós. Por isso, Deus não te prometeu trigo, porque trigo é comida de passagem.
Deus não te prometeu uva e nem te prometeu azeitona; Ele te prometeu o quê? Pão, vinho e azeite. Então, o trio tem que ser esmagado: o trigo tem que ser moído, a uva tem que ser pisada e a azeitona tem que ser esmagada.
Então, não é a simples satisfação da minha necessidade; é viver os processos que vão frustrar minha expectativa, vão fazer eu perder meu senso de proteção. Glória a Deus! Eu vou parar de pedir que Deus me proteja e vou começar a pedir que Deus me oriente.
Então, o povo não está precisando de ajuda; o povo está precisando de quê? Orientação. E quando eu venho aqui para pedir ajuda, eu estou querendo que Deus me faça comedor de trigo, chupador de uva e apreciador de azeitona.
Então, fico ali meio no petisco. Alguém está entendendo o que eu estou falando ou não? Mas não, Deus não garantiu encher sua casa de trigo; Ele prometeu encher sua casa de quê?
De pão. Amém! Ele está dizendo aqui no Salmo, não é isso que Ele está dizendo?
Ele prometeu vinho que alegra o coração, azeite que faz reluzir o rosto, e pão que fortalece o coração. Então, o que vai sustentar nossa casa, o que vai trazer alegria para nossa casa e o que vai trazer autoridade para nossa casa é viver os processos que Deus quer que a gente viva. Para que, no fim, você tenha o quê?
Autoridade e não seus problemas resolvidos. E foi isso que aconteceu lá nos dias de Gideão. Gideão era o menor da tribo e, por causa dos inimigos, ele estava moendo trigo no lagar.
O lagar serve para pisar uva, para esmagar a azeitona, e na emergência serve para quê? Moer trigo. E aí ele estava tentando salvar o que ele protegia, tentando salvar o futuro, até que Deus levantou ele para ser aquele que ia salvar o povo.
E foi interessante que, quando Gideão finalmente salvou e devolveu o povo à liberdade, assim que Gideão morreu, os filhos dele se levantaram para liderar o povo. Entre os filhos de Gideão, levantou-se um único filho. Presta atenção nisso aqui, porque é grave!
Gideão tinha 70 mulheres e um filho de cada mulher, então ele tinha 70 filhos. E ele tinha um único filho de escrava, Abimelec, e o único filho—um para 70. Um para 70 de serviço!
70 é um número de perfeição. Glória a Deus, amado! Estão entendendo ou não?
7 x 10 é a perfeição, no seu sentido sublimado; é todo tipo de filho que um homem pode ter. Isso não é para você ter 70 mulheres, isso é para você entender que você pode ter filho de tudo quanto é tipo. Gideão deixou um povo livre, com filho de tudo quanto é tipo, um filho de cada mãe, para você entender que você pode ter filhos parecendo que esse foi filho de uma mãe diferente.
Mas não, não é tudo filho de uma mulher só, mas é 70. Aí estão lá, esses filhos vão reinar. Aí aparece um único filho de escravo, um para 70, e uma pessoa com cabeça de serviço entrou lá e falou assim: "Ô, vocês não podem reunir sem eu, porque eu tenho o direito de sentar aí.
" Aí eles ponderaram e falaram: "Não, é que ele tem direito mesmo, porque afinal de contas ele é filho. " E puseram o empregado para sentar com os filhos. Quando eles puseram o empregado para sentar com os filhos, ele matou os 70.
Uma semente de serviço pode destruir uma plenitude de filhos da relação. Deixe o fermento do serviço entrar no. .
. Seu coração, e ele vai destruir completamente os filhos da promessa. Não é o diabo que está nos destruindo; são os filhos da carne que nós estamos produzindo.
A gente ouviu o diabo e começou a gerar filhos da carne porque o diabo não tem a autoridade que tem sobre nós, como um filho produzido pelo nosso serviço. Abimeleque matou 70 quando ele já tinha matado 69. O último, Jotão, levantou e falou assim: "Ó meleca, vou falar uma coisa sobre você.
As árvores do campo sentiram falta de governo; elas queriam governo na vida delas. E elas foram em todas as árvores. Elas foram primeiro na figueira e pediram para a figueira governar sobre nós.
E sabe o que a figueira respondeu? 'Eu não fui levantada para governar; eu fui levantada para abençoar com o fruto da minha vida. Não é controle, é fruto.
' A figueira não quis governar. Aí eles foram na videira e falaram: 'Videira, organiza nossa vida, governa nossa vida, fala pra gente o que a gente tem que fazer. ' E a figueira falou: 'Não, eu não tenho que dizer o que vocês têm que fazer, eu só tenho que mostrar como é que é; é comer o fruto que eu vou abençoar vocês.
' Ela nem falou de fruta, falou de vinho. A videira falou assim: 'Eu sou o vinho. ' E aí foram, por último, aonde?
Na oliveira. A oliveira falou: 'Não, não é isso; não é o meu serviço, é o meu testemunho de vida. É o fruto, é o meu óleo.
' Então a oliveira falou: 'É o meu óleo. ' A videira falou: 'É o meu vinho. ' E a figueira falou: 'É o meu alimento.
' Aí sabe onde eles foram? No espinheiro. E sabe o que é um espinheiro?
É uma coisa que tem cara de árvore, cor de árvore, jeito de árvore, folha de árvore, só que não tem fruto, tem espinho. E aí a Eva, braba, lá, o espinheiro falou: 'Governa! ' E sabe o que o espinheiro falou?
'Eu governo! Eu organizo a vida de vocês. Eu falo pra vocês tudo que vocês têm que fazer.
Eu não sou capaz de dizer quem vocês são, mas eu sou capaz de dizer tudo que vocês têm que fazer. Mas é o seguinte: se alguém não funcionar do jeito que eu estou falando, eu lanço fogo do meu espinho e destruo a vida de vocês. ' E sabe o que as árvores do campo falaram?
'Então faz isso. ' Isso é só pra gente entender que Deus está fazendo uma promessa de processo e as pessoas estão optando por uma alternativa de controle. Deus levantou vocês para ser um sinal de esperança pelo tipo de fruto que vocês produzem.
Glória a Deus, independentemente de quantos vocês são! Porque aqui só tem figueira, videira e oliveira; aqui não tem lugar para espinheiro. Aleluia!
Mas muitas pessoas vão querer que vocês sejam um espinheiro, porque atrás disso que elas estão. Mas não deixem de cumprir a vocação de vocês como videira, como figueira e como oliveira. Não aceitem ser na vida das pessoas o que elas estão pedindo que vocês sejam; continuem a ser o que elas precisam que vocês sejam.
Amém! Eu amo essa casa e, quando eu venho aqui, eu não saio daqui sapecado com o fogo do seu espinho. Eu saio daqui abençoado com o pão que eu como aqui, com o vinho que eu bebo aqui e com o azeite que é derramado sobre minha cabeça nesse lugar.
Eu venho aqui, sou renovado em esperança, a continuar vivendo os processos. Amém! Muito obrigado por me deixar, na minha casa, andar no jardim de vocês.
Amém! Glória a Deus! Obrigado, viu, Ti, pelo coração de vocês.
O pão daqui é muito bom, o pão que é feito nesse lugar, mas eu sei que custa muito porque vocês são moídos toda semana. O vinho que a gente bebe aqui é top da gama, mas eu sei que, para isso, vocês são pisados. E o óleo que cai sobre a nossa cabeça aqui é maravilhoso, é renovador, mas eu sei que isso custa: que muitas pessoas aqui sejam esmagadas.
Continuem! Amém! Obrigado.
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