[Caco] Os senhores Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas apresentam o Caldeirão Furado. Oi! [vinheta] Fala aí, bruxões!
Beleza? Tá no ar mais um episódio do quadro Matérias de Hogwarts. Nesse quadro, pra você que tá chegando agora eu falo um pouquinho sobre cada matéria de Hogwarts e bem resumidamente o que é ensinado em cada uma delas.
Já falei sobre Feitiços, já falei sobre Transfiguração, já falei sobre Poções já fiz um apanhado geral do que ocorre em todos os anos, né em todos os anos letivos de Hogwarts. Tá tudo nessa playlist aqui, você pode assistir. E hoje a aula vai ser sobre Defesa Contra as Artes das Trevas.
Eu peço que você já deixe o seu like desde agora porque construir esse conteúdo é bastante complicado, bastante complexo. E são vídeos bem trabalhosos e que infelizmente os últimos não tiveram o resultado tão legal por isso até que eu demorei um pouco mais pra continuar esse quadro. Então colabora aí comigo, deixa o like, beleza?
Defesa Contra as Artes das Trevas é uma entre as sete matérias que são obrigatórias em Hogwarts do primeiro ao quinto ano. Ela é indispensável na formação de jovens bruxos e bruxas tem uma abordagem teórica, mas também um lado muito prático. As Artes das Trevas são apresentadas aos alunos em níveis e como se defender delas.
E quando a gente fala em Artes das Trevas isso abrange um campo muito extenso. E é impossível dizer se existe um começo pras Artes das Trevas porque ela existe desde que o mundo é mundo. Onde há luz, há sombra, onde há bem, há mal.
E é uma coisa que existe porque depende da outra. É um equilíbrio criado pelo universo. “Artes das Trevas” é um termo bastante genérico que se refere a qualquer coisa que tenha intenção de atacar, ferir ou matar alguém.
E obviamente, dentro das Artes das Trevas não está incluso somente feitiços, tem muito mais coisa. A parte que mais impressiona nas Artes das Trevas é que elas nunca podem ser derrotadas definitivamente. Uma vez que se conhece aquela Arte das Trevas específica e se sabe como combatê-la, é isso que é possível fazer.
Mas as Artes das Trevas não vão acabar, não vão ser derrotadas como diz o próprio Alvo Dumbledore: "O mal não pode ser erradicado, só combatido. " Então é possível apenas conter as Artes das Trevas. Assim como nas outras matérias as Artes das Trevas também tem suas categorias e subcategorias.
O Ministério da Magia dividiu em cinco: os Feitiços das Trevas as Poções das Trevas, as Criaturas das Trevas os Artefatos das Trevas e as Práticas das Trevas. Na categoria Feitiços das Trevas, nós temos três subcategorias. Essas subcategorias são: Azarações e Maldições.
Eu falei que nós tínhamos três subcategorias, certo? E por quê que eu mencionei só Azarações e Maldições? Simples, no idioma original, nós temos os Jinxes, os Hexes e Curses.
Mas os Jinxes e os Hexes foram traduzidos como Azarações os dois foram colocados ali como Azarações mesmo não sendo especificamente Azarações. Os Jinxes não causam tanto dano, eles não são extremamente perigosos mas eles têm um efeito incômodo. Já os Hexes têm um efeito que causa mais dano que é um pouco mais perigoso.
E as Maldições são feitiços extremamente poderosos extremamente perigosos, e que podem até matar. Então pra ficar mais simples, a gente vai chamar: Jinx de Azaração Leve, e Hex de Azaração mais Intensa. Um exemplo de Azaração Leve é o feitiço Furnunculus que causa pústulas doloridas na pele, que estouram, com bastante pus.
Ou o feitiço Tarantallegra, que faz as pernas da pessoa ficarem se mexendo descontroladamente a pessoa acaba perdendo o equilíbrio. Um exemplo de Azaração mais Intensa é o feitiço Densaugeo que faz os dentes da pessoa crescerem descontroladamente e isso pode causar um dano um pouco mais sério. Ou o feitiço Bat-bogey, que faz morcegos saírem da narina da pessoa.
Esse feitiço, se usado em alguma criatura menor do que um bruxo um ser humano, pode ser fatal. E é aí que entra a Defesa Contra as Artes das Trevas porque existem as Anti-azarações as Contra-azarações e as Azarações de Defesa. As Anti-azarações são feitiços pra se prevenir de uma Azaração antes dela ser lançada.
As Contra-azarações são feitiços utilizados pra finalizar uma Azaração que já foi lançada. E as Azarações de Defesa são Azarações usadas justamente pra defesa não só com outras Azarações. Por exemplo, o feitiço Riddikulus é uma Azaração de Defesa usada contra Bichos-papões.
Então a Azaração de Defesa não vai ser especificamente usada contra Azarações que é o caso das Anti e Contra-azarações. Um exemplo de Contra-azaração é o Salvio Hexia aquele feitiço pra proteger, que a Hermione usa, lembra? Um exemplo de Anti-azaração é o feitiço que o Snape tá usando ali pra tentar impedir o Quirrell de derrubar o Harry da vassoura no primeiro ano.
E ainda dentro das subcategorias de Feitiços das Trevas nós temos as Maldições que como eu disse, são mais graves, são mais intensas muito mais intensas do que as Azarações Leves e as Azarações mais Intensas. As Maldições normalmente têm a intenção de ferir de forma muito grave ou causar um dano irreversível, ou até mesmo matar uma vítima. Existem várias Maldições, porém as mais conhecidas são as Imperdoáveis justamente porque elas são as mais hediondas do mundo bruxo.
A Maldição da Morte, a Maldição da Tortura e a Maldição do Domínio conhecidas respectivamente pelos seus encantamentos Avada Kedavra, Cruciatus e Imperius. É muito mais difícil se defender ou reverter uma Maldição. Inclusive é por isso que as Maldições Imperdoáveis são classificadas como Imperdoáveis, porque elas não têm defesa.
Não existe um meio de se defender da Maldição da Morte. Não existe um meio de se defender da Maldição da Tortura muito menos da Maldição de Domínio da Mente. E quando eu digo “se defender” eu tô dizendo com magia, é impossível fazer isso.
Claro que a gente vê o Dumbledore colocando uma estátua pra defender o Harry de uma Maldição da Morte lançada pelo Voldemort durante a Batalha do Departamento de Mistérios, lá no Ministério da Magia. Mas não existe uma magia pra defender isso e não tem como reverter, por isso elas são Imperdoáveis. Claro que o caso do Harry, quando bebê e depois de se entregar na floresta é um caso totalmente atípico e que chegou naquele estado por vários outros fatores, então não dá pra gente usar como regra.
Agora, uma Maldição que não é Imperdoável que nós conhecemos é a Maldição Sectumsempra, que foi criada pelo Severo Snape e que ela é usada pra machucar a vítima, fazer cortes no corpo da vítima e cortes que sangram muito, causam muita dor e que se não forem contidos, podem levar sim a pessoa à morte. Então a Contra-maldição, que é o Vulnera Sanentur precisa ser utilizado pra curar essa Maldição pra reverter o efeito dessa Maldição. E não existem Maldições causadas somente por feitiços, tá?
Existem Maldições causadas por poções existem Maldições de sangue Maldições que são transmitidas de forma hereditária como Maledictus ou como a licantropia que é transmitida através de mordida, através de infecção. E agora nós vamos pra categoria de Poções das Trevas. Na categoria de Poções das Trevas se enquadra de forma bastante vaga qualquer poção que tenha sido dada a outra pessoa na intenção de feri-la ou de atacá-la, ou de matá-la.
Mas isso não é o mais certo a se considerar porque se eu der pra alguém uma poção Felix Felicis e essa pessoa tomar muito, muito, muito, muito, mais do que deve ela vai acabar sofrendo uma intoxicação. Isso torna a Felix Felicis uma poção das Trevas? Claramente não.
Então a gente precisa ser mais específico quanto a isso. Então entendendo isso, uma poção das Trevas é aquela que tem o efeito de ferir alguém ou a si mesmo. E dentro da categoria das Poções das Trevas, existem quatro subcategorias.
A primeira categoria é a Reversível Não-letal. Essas poções vão ferir, obviamente, vão causar algum incômodo alguma coisa na pessoa que ingerir. Mas ela não vai morrer, não vai matar a pessoa.
E o efeito não vai ser muito duradouro não vai ser alguma coisa que deixe sequelas. E por sua vez, também pode ser desfeito, existe um antídoto pra essa poção. Já a poção Reversível Letal é aquela poção que possui um antídoto mas se não for ministrado corretamente for feito com rapidez, a pessoa pode morrer.
Essas são definitivamente poções mais perigosas. Também existe a categoria Irreversível Não-letal. Em teoria, essas poções são muito mais perigosas do que as das duas subcategorias citadas anteriormente porque elas não têm um antídoto.
Elas não são letais, mas não existe um antídoto conhecido que funcione nelas. Então o efeito não vai matar mas se for um efeito permanente, por exemplo, sei lá… Deixar a pessoa com… Na pior das hipóteses, roxa pro resto da vida ou deixar a pessoa… Sei lá, nascer um… chifre de unicórnio na pessoa, na testa da pessoa. Tipo, não vai ter como desfazer, porque ela é irreversível, mas não mata.
E a quarta subcategoria vocês devem imaginar, que é a Irreversível Letal. Essa vocês devem imaginar o que acontece, né? Elas não têm antídotos e muito menos uma forma da pessoa que ingerí-la sobreviver.
Não tem como, a pessoa vai morrer de algum jeito. Isso pode levar dias, pode ser na hora, pode levar semanas pode levar um mês, mas a pessoa vai acabar morrendo. Essa é a subcategoria mais perigosa entre das Poções das Trevas.
Um exemplo de Poção das Trevas é a Poção do Morto-vivo. Quando essa poção é preparada de forma adequada uma gotinha dela pode colocar qualquer pessoa em sono profundo. E por quê que essa poção é considerada uma Poção das Trevas?
Colocar alguém num sono profundo não é intencionalmente querer feri-la ou matá-la, ou qualquer coisa do tipo, né? Mas um detalhe sobre o efeito dessa poção é que a pessoa não pode acordar naturalmente a pessoa não acorda de forma natural. Desse jeito, ela depende de outra pessoa.
Além disso, qualquer errinho, por menor que seja no preparo dessa poção, pode tornar ela um veneno. E se isso acontecer, a pessoa vai morrer lentamente enquanto dorme. Mas isso, é claro, é se a poção for preparada de forma errada.
Mesmo assim o seu efeito comum é deixar a pessoa dormindo e a pessoa vai ficar dormindo pra sempre se ninguém colocar o antídoto nela. E o único antídoto que existe pra Poção do Morto-vivo é a Poção de Wiggenweld. Na época em que os bruxos viviam entre a realeza, um príncipe tinha vestígios restos dessa Poção de Wiggenweld nos lábios e ele beijou uma princesa que estava adormecida há muitos anos por ter sido espetada com a agulha de uma roca que estava cheio de Poção do Morto-vivo.
E esse acidente foi uma vingança da megera Leticia Somnolens. Então quando o príncipe a beijou enquanto ela dormia com a Poção de Wiggenweld no lábio, essa princesa retornou ela acordou do seu sono acometido por conta da Poção do Morto-vivo. Obviamente essa história é de muitos, muitos e muitos anos quando os bruxos ainda viviam em meio à realeza viviam em meio aos trouxas, e virou uma lenda no mundo dos trouxas que inspirou vários contos de fadas e aquela coisa do beijo do amor verdadeiro.
Um outro exemplo de Poção das Trevas é a Poção Weedosoros. Ele é um veneno tão potente, mas tão potente que a menor gota pode causar danos gravíssimos. Os primeiros sintomas que alguém que ingere essa poção tem são convulsões e a medida que o veneno progride dentro do organismo da pessoa todos os órgãos dela vão parando de funcionar, até que a pessoa morra.
Apesar de ser uma poção altamente perigosa, ela ainda possui um antídoto. E indo agora pra categoria de Criaturas das Trevas dentro nós temos três subcategorias: os Seres, os Animais e os Espíritos. Essas três subcategorias dividem, na verdade, todas as criaturas num geral, não só as das Trevas.
E quando eu digo “criaturas” eu estou dizendo todas incluindo bruxos, seres, não-seres, espíritos, tudo. E é muito difícil classificar criaturas que são das Trevas porque na maioria das vezes, as criaturas vão atacar porque elas vão se defender. Se ela se sentir ameaçada, elas vão se defender.
Isso é extremamente normal. Um centauro é um ser das Trevas se ele se defender de alguém que entrou no território dele? Não.
Um sereiano é um ser das Trevas? Não. Um dragão que às vezes é considerado por alguns um ser das Trevas porque é uma criatura difícil de combater feitiços não penetram a pele de dragão é muito, muito difícil lidar com essa criatura.
Ela é uma criatura das Trevas? Não. E é de extrema importância a gente saber diferenciar um ser, um animal e um espírito.
Um ser, segundo o Ministério da Magia é qualquer criatura que tenha capacidade de entender interpretar e cumprir as leis do mundo bruxo. Essa criatura tem que saber os seus deveres e os seus direitos então entre eles nós temos os bruxos, nós temos os centauros que eles quiseram sair dessa categoria e ficar como animais por conta de um protesto, uma revolução. Os sereianos, que também quiseram sair disso.
As megeras, e as megeras são seres que se enquadram na categoria Criatura das Trevas. As megeras são seres selvagens capazes de utilizar uma magia rudimentar. Elas atraem as pessoas, as crianças mais comumente pra poder comer a carne dessas crianças.
Sua aparência é o que os trouxas relatam como “bruxas” nos contos de fadas deles. Idosas, com verrugas, queixo protuberante, nariz grande. Sabe aquela coisa que dá medo nas crianças?
Então, as megeras têm a aparência mais ou menos assim. E pelo fato delas viverem assim, fazendo vítimas que elas são tão espalhadas nas lendas dos trouxas como bruxas. Uma forma de se reconhecer uma megera, e prestem muita atenção é pelos dedos dos seus pés, porque elas têm apenas quatro, e não cinco.
Obviamente você pode saber mais sobre elas no vídeo detalhado aqui no card. Já dentro da subcategoria Animal, segundo o Ministério da Magia toda criatura que não tenha capacidade de interpretar e seguir as leis do mundo bruxo. Um animal que se enquadra na categoria aí de Criaturas das Trevas é o Barrete Vermelho.
Por exemplo, o Barrete Vermelho é uma criatura anã que vive onde já houve derramamento de sangue, mais comumente trincheiras. E eles atacam, atraem pessoas e matam pessoas matam pessoas que estão perdidas, enfim. É um animal e está dentro da categoria de Criaturas das Trevas.
E outro animal dentro dessa categoria que é bem conhecido é o Basilisco. Uma das criaturas mais mortais que já foram criadas e inclusive criada por um bruxo, né, uma criatura que não existia. Ela saiu de um experimento de um bruxo, que era o Herpo, o Sujo um dos primeiros grandes bruxos das Trevas conhecidos, que viveu na Grécia Antiga.
O Basilisco, ele é criado. . .
Ele nasce a partir de um ovo de galinha chocado por um sapo. O Basilisco, entre suas propriedades extremamente malignas como veneno extremamente poderoso, tem também um olhar fatal ele mata qualquer pessoa só de ter contato visual com ela. Sem contar que o Basilisco é uma serpente gigantesca pode atingir até 20 metros e vive mais de mil anos.
Eu nem preciso falar que a criação de um Basilisco é proibida, contra a lei, né? E um questionamento aqui que eu coloco pra vocês: Os lobisomens, o que são os lobisomens? Eles são seres ou eles são animais?
Porque um lobisomem passa um mês inteiro na sua forma humana, certo? Um bruxo que tem uma vida comum, que é uma pessoa… Na maioria dos casos, uma pessoa boa uma pessoa que tem toda capacidade de seguir e compreender as leis da magia. Mas durante uma noite, durante a lua cheia, ele é transformado em fera.
Ele vira uma fera incontrolável, sanguinária. O quê que o lobisomem é? Obviamente que o lobisomem é um ser.
Isso é um debate gigantesco! Foi um debate gigantesco durante muito tempo no meio da política bruxa, né. Porque existiam bruxos muito radicais quanto aos lobisomens.
Um deles era Lyall Lupin, o pai do Remus Lupin. E existia, por outro lado, Newt Scamander que criou ali todo um documento, um amparo para os lobisomens o Ministério da Magia reconhecia alguns direitos pros lobisomens e colocou essa reflexão aí deles serem seres e não bestas, não feras. E mesmo assim, ainda é visto, em Defesa Contra as Artes das Trevas como se defender ou como reconhecer um lobisomem.
Porque mesmo quando eles estão na sua forma humana eles são seres e são pessoas de bem, na maioria das vezes quando transformados eles passam a ser uma criatura extremamente perigosa. Então acaba sendo enquadrada neste quadro de Criaturas das Trevas transitando entre Seres e Animais. E entre os meios de se reconhecer um lobisomem eu espero que vocês saibam, porque vai cair na prova e vocês são estudantes muito dedicados, né.
Os olhos, os olhos são mais parecidos com os olhos de um ser humano o focinho é mais curto, certo? O focinho não é tão comprido quanto o dos lobos de verdade o do lobisomem é um pouco mais achatado. Eu quero que vocês citem aqui nos comentários quais são as formas de reconhecer um lobisomem.
Vamos ver que nota vocês tirariam no seu NOM de Defesa Contra as Artes das Trevas. E dentro da última subcategoria de Criaturas das Trevas nós temos os Espíritos. Um espírito é, segundo o Ministério da Magia, qualquer ser não corpóreo.
Mas não necessariamente algum ser não sólido. Apesar de não serem classificados como seres os fantasmas têm total compreensão de como funciona o mundo bruxo as leis e todos os direitos e deveres, eles foram seres enquanto vivos, né. Uma vez que somente bruxos podem se tornar fantasmas.
Então apesar disso, eles não são seres eles se enquadram nessa subcategoria de espíritos. E entre as criaturas que se enquadram nessa subcategoria de espírito nós temos várias delas, várias delas! E eu tenho certeza que você conhece pelo menos uma.
Os Dementadores, por exemplo. Os Dementadores, eles se enquadram nessa subcategoria porque eles são não-seres. Os Dementadores nunca estiveram vivos eles surgem e se proliferam através das emoções humanas como a angústia, o medo, o pavor, a tristeza.
Todas essas coisas misturadas, assim essa depressão mesmo, faz os Dementadores surgirem. Eles se proliferam como fungos. E a única forma de se combater um Dementador já… Né, ali um Dementador presente.
Evitar que um Dementador nasça é diferente, que ele surja, é diferente. Mas combater um Dementador que já está ali presente somente é possível com o feitiço do Patrono uma magia que é extremamente complexa, extremamente difícil. Os Dementadores afetam muito as pessoas porque eles se alimentam de tudo que tem de bom na pessoa.
Eles sugam tudo que é de bom da pessoa, todas as boas lembranças as coisas felizes, e a pessoa é forçada a ficar lembrando momentos terríveis que ela teve na vida e só fica com aquilo. Só fica a tristeza e a angústia na pessoa. Então ela acaba definhando, muitas vezes até a morte.
E o pior ataque de um Dementador é o beijo do Dementador que suga a alma da pessoa deixando a pessoa num estado pior do que viva ou morta. A pessoa fica num estado vegetativo, sem alma, ali existindo. Outro não-ser que se enquadra também nessa categoria de espíritos é o Bicho-Papão.
A gente vê lá numa aula do professor Lupin ele ensinando sobre o Bicho-Papão também vemos o professor Dumbledore ensinando sobre o Bicho-Papão. O Bicho-Papão, assim como o Dementador também é um não-ser que se alimenta de emoções humanas de alguma forma, né, através do medo da pessoa. Ele usa o medo da pessoa pra aterrorizá-la pra assumir a forma daquilo que a pessoa mais teme embora um Bicho-Papão não seja tão perigoso, ele não pode matar alguém.
O que ele causa é usar o medo da pessoa contra ela e isso é apavorante. E uma forma de repelir o Bicho-Papão é o feitiço Riddikulus, uma Azaração de Defesa. Existem várias outras… Várias outras Criaturas das Trevas!
A gente pode sentar aqui e ficar horas falando sobre elas. Mas eu preciso fazer um resumo geral de Defesa Contra as Artes das Trevas e não vai dar pra falar sobre tudo não. Indo agora pra categoria de Artefatos das Trevas onde existe também uma variedade gigantesca de possibilidades.
E um Artefato das Trevas vai desde algo amaldiçoado pra matar uma pessoa ou algo pra trazer benefício a si próprio. E muitos desses artefatos podem ser encontrados na Travessa do Tranco principalmente ali na Borgin and Burkes. Um exemplo de Artefato das Trevas é a Mão da Glória.
A Mão da Glória é um artefato que dá luz somente a quem a porta. Como uma espécie de lanterna, mas… não é só isso. Ela não ilumina tudo, ela ilumina somente pra aquela pessoa que possui a Mão e tornando aquela pessoa invisível pras outras.
Porque tá uma escuridão total, só aquela pessoa vê tudo as outras pessoas não veem nada. E por que uma espécie de lanterna é um Artefato das Trevas? Começando pelo fato da Mão da Glória ser uma mão humana real decepada de uma pessoa que foi enforcada.
É um item extremamente cobiçado por ladrões e malfeitores. Um detalhe muito interessante sobre a Mão da Glória é que ela realmente existe. Ela está mumificada e exposta no Museu Whitby que fica no condado de Yorkshire, na Inglaterra.
E a mão realmente foi cortada de um criminoso morto enforcado. Ela foi decepada e foi preservada de alguma forma e foi encontrada por Joseph Ford em 1935, que era um pedreiro e historiador. E aí ele acabou doando pro museu, e essa mão tá lá até hoje.
E certas crenças antigas europeias atribuem vários poderes à Mão da Glória. Essa mão teria que ser combinada com uma vela feita com a gordura do cadáver também. E assim que essa vela fosse acesa, todas as pessoas que tiveram contato com o dono da Mão da Glória ficariam paralisados.
Então era um item bastante cobiçado. E você consegue pensar em algum outro Artefato das Trevas? Vem em mente algum?
Eu sei que talvez você tenha pensado no Colar de Opalas amaldiçoado mas tem um bem… bem, bem, bem presente, assim, que é… Horcrux. As tão conhecidas Horcruxes, que fizeram o Lord Voldemort se tornar um dos maiores bruxos das Trevas que a gente já conheceu um dos mais perigosos e que foi quase um imortal. Uma Horcrux é um objeto ou uma criatura, né.
Depois que o Lord Voldemort utilizou aí desse meio. Um objeto ou uma criatura no qual um bruxo coloca parte de sua alma através de um ritual. Um ritual que eu não posso ensinar aqui na aula de Defesa Contra as Artes das Trevas pra vocês… Infelizmente aí não tem nos livros, não tem em lugar nenhum então eu vou fingir que eu não posso ensinar.
Mas que parte deste ritual é o assassinato de uma pessoa. O assassinato de uma pessoa corrompe a alma. E assim, com parte de outras coisas de um ritual tão sombrio tão repugnante, tão nojento, se faz uma Horcrux.
Assim como o Basilisco, a primeira Horcrux foi criada por Herpo, o Sujo. Horcrux é um tipo de Artefato das Trevas tão perigoso e tão repugnante que é proibido se falar em Horcrux em Hogwarts. É proibido se falar sobre isso.
E é muito importante que vocês saibam que pra se fazer esse ritual não é na hora da morte da pessoa. O assassinato é uma das partes do ritual, as outras partes são feitas depois. Eu espero que nenhum de vocês saia procurando como se faz uma Horcrux ou coisa do tipo.
O diretor não vai gostar nada de saber disso. E por último nós veremos o que são as Práticas das Trevas. Desenvolver uma criatura como um Basilisco pode ser considerado uma Prática das Trevas.
Mas nós temos alguns outros exemplos disso, como a necromancia. Para os trouxas, a necromancia é um método de se conversar com mortos pra ver o futuro, entender coisas. Já no mundo bruxo, a necromancia é uma Arte das Trevas é uma Prática das Trevas.
Uma vez que a morte é irreversível, a morte é um caminho natural da vida a necromancia é uma Prática das Trevas. E entre essas Práticas conhecidas está, por exemplo, a criação de um Inferius ou de um exército de Inferi. Os Inferi são cadáveres reanimados com essa Prática das Trevas com essa magia das Trevas, pra se tornarem marionetes fantoches que não sentem dor, não sentem fome não sentem frio, não sentem nada.
Não são pessoas que são trazidas de volta à vida porque isso é impossível. Então é uma Prática das Trevas. E você sabe como se defender de um Inferius ou de muitos Inferi?
É bom que você tenha aprendido muito bem Feitiços de Fogo porque é a única forma de se defender deles. E uma outra prática de necromancia que vocês talvez nem fizessem ideia de que isso era uma prática de necromancia é através da Pedra da Ressurreição. Cadmus Peverell era um bruxo extremamente talentoso e que utilizou muito da necromancia para criar a Pedra da Ressurreição.
Sim, porque a Pedra foi criada por ele, tá? Assim como a capa foi criada pelo Ignotos e a varinha foi criada pelo Antíoco. A história da Morte, a lenda da Morte ter dado os artefatos pros irmãos é lenda mesmo, é só um conto do mundo bruxo.
E por que a Pedra da Ressurreição é considerada uma Prática das Trevas mas não um Artefato das Trevas? Um artefato tem a intenção de matar, ferir, machucar. E a Pedra não faz isso.
Mas é uma Prática das Trevas porque tem a necromancia que tenta reverter algo natural da vida, que é a morte. A Pedra "traz de volta", entre muitas aspas aquelas pessoas que já se foram, né? Ela traz uma espécie de eco dessa pessoa mas essa pessoa não pertence ao mundo dos vivos porque ela seguiu o seu caminho ela seguiu a trajetória natural da vida, que é a morte.
Então por isso a prática de ter feito a Pedra da Ressurreição é considerada uma Prática das Trevas. Como eu disse, existem diversas, diversos exemplos de Artefatos das Trevas de Criaturas das Trevas, de Feitiços, de Poções, de Práticas. Muitos, muitos, muitos.
Mas isso tudo é aprendido durante cinco anos em Hogwarts. E se o aluno passa nos NOMs ele faz por mais dois anos essa matéria, né, no sexto e no sétimo. Então ao todo, são sete anos de estudo.
Não teria como eu trazer isso em um vídeo só em um episódio só do Caldeirão Furado. E a ideia desse quadro é trazer um apanhadão geral, um resumo. Eu espero que você tenha gostado dessa aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, meu bruxo, minha bruxa!
Olha só que legal, tem um site chamado Hogwarts is Here que tem as aulas, eles são tipo um RPG… Não é bem um RPG, mas eles têm as aulas, com os professores com lições, e lá tem de todos os anos e tem todas as matérias. Então se você quiser fazer, é em inglês, você pode usar o tradutor aí da internet, do Google, pra fazer, mas é muito legal. Eu peguei uma base lá da aula de Defesa Contra as Artes das Trevas.
Esse lance de dividir em categorias e tal achei bem interessante, então eu trouxe pra cá. Tá aí o site deles pra quem quiser dar uma conferida, é bem legal. E é legal porque eles fazem as coisas… Eles fazem as aulas realmente baseadas no que tem na história eles não inventam, tipo, coisas muito mirabolantes, sabe?
Tipo, eles criam uma coisinha ou outra ali da história dos professores em si mas é bem legal conferir, vale a pena, tá aqui embaixo. A gente se vê num próximo episódio do Caldeirão Furado. E até lá, Malfeito Feito!