jornalistas e comunicadores de todas as partes do mundo que aceitaram o convite para esse primeiro encontro, Papa Leão 14, com os comunicadores. Um longo aplauso ao nosso Papa. [Aplausos] Realmente um longo aplauso ao Papa Leão.
14. E vamos às suas palavras, então. Bom dia.
Obrigado pela essa recepção. Esse primeiro encontro. Muito obrigado por esse aplauso.
[Aplausos] Irmãos e irmãs, dou-lhes as boas-vindas, representantes da mídia de todo o mundo. Agradeço-lhes pelo trabalho que fizeram e estão fazendo nesse tempo que para a igreja é essencialmente um tempo de graça. No sermão da montanha Jesus proclamou: "Bem-aventurados os pacificadores!
" Essa é uma bem-aventurança que nos desafia a todos e que lhes diz respeito de perto, chamando cada um ao compromisso de levar avante uma comunicação diferente, que não busque o consenso a todo custo, que não se revista de palavras agressivas, que não adote o modelo da competição, que nunca separe a busca da verdade, do amor, com o qual humildemente devemos buscá-la. A paz começa com cada um de nós, com a maneira como olhamos para os outros, ouvimos os outros, falamos sobre os outros. E nesse sentido, a maneira como nos comunicamos é fundamental importância.
Devemos dizer não à guerra de palavras e imagens. Devemos rejeitar o paradigma da guerra. Permitam-me então reiterar hoje a solidariedade da igreja para com os jornalistas presos por buscar e relatar a verdade.
E com e com essas palavras pedir a libertação desses jornalistas que estão presos. [Aplausos] A igreja reconhece nessas testemunhas, pensando naqueles que relatam a guerra, mesmo com o curso de suas vidas, a coragem daqueles que defendem a dignidade, a justiça e o direito dos povos de serem informados, porque somente os povos informados podem fazer escolhas livres. O sofrimento desses jornalistas.
O sofrimento desses jornalistas presos desafia a consciência das nações e da comunidade internacional, convocando todos nós a proteger o bem precioso da liberdade de expressão e de impressão. Obrigado, queridos amigos, por seu serviço à [Aplausos] verdade. Vocês estiveram em Roma nessas semanas para contar sobre a igreja, sua variedade e ao mesmo tempo sua unidade.
Vocês acompanharam os ritos da Semana Santa, relataram depois a tristeza pela morte do Papa [Aplausos] Francisco. corrida, porém, na luz da Páscoa, essa mesma fé pascal nos introduziu no espírito do conclave, que o viu particularmente oculpado em dias cansativos. Também nesta ocasião vocês conseguiram narrar a beleza do amor de Cristo que nos une a todos e nos torna um só povo guiado pelo bom pastor.
[Aplausos] [Música] Vivemos em tempos difíceis a serem percorridos e a serem narrados. que representa um desafio para todos nós e do qual não devemos fugir. Pelo contrário, eles pedem que cada um de nós e nossas diferentes funções e serviços de não nos rendermos nunca à mediocrididade.
A igreja deve aceitar o desafio do tempo e da mesma forma não pode haver comunicação e jornalismo fora do tempo e da história. nos lembra Santo Agostinho que dizia: "Vivamos bem e os tempos serão bons. Nós somos os tempos.
[Aplausos] Obrigado, portanto, pelo que fizeram para sair dos estereótipos e clichês, através dos quais muitas vezes lemos a vida da igreja e a vida da própria igreja. Obrigado porque vocês conseguiram captar o essencial do que somos e transmiti-lo com todos os meios ao mundo inteiro. Hoje, um dos desafios mais importantes é promover uma comunicação capaz de nos fazer sair da torre de Babel, em que às vezes nos encontramos da confusão de linguagem sem amor, muitas vezes ideológicas ou sectárias.
Portanto, seu serviço com as palavras que vocês usam e o estilo que adotam é importante. A comunicação, de fato, não é apenas a transmissão de informações, mas a criação de uma cultura, de ambientes humanos e digitais que se tornem espaços de diálogo e confronto. E considerando a evolução tecnológica, essa missão se torna ainda mais necessária.
Estou pensando em particular na inteligência artificial com seu imenso potencial, que exige, no entanto, responsabilidade e discernimento para orientar as ferramentas para o bem de todos, de modo que possam produzir benefícios para a humanidade. E essa responsabilidade diz respeito a todos. proporcionalmente à idade e aos papéis sociais.
Queridos amigos, vamos nos conhecer melhor com o tempo. Vivemos, podemos dizer juntos, dias muito especiais. Nós e vocês os compartilhamos com todos os meios de comunicação, TV, rádio, web, mídias sociais.
Gostaria que cada um de nós pudesse dizer que eles nos revelaram um pouco do mistério de nossa humanidade e que nos deixaram com um desejo de amor e paz. É por isso que repito hoje a vocês o convite feito pelo Papa Francisco em sua última mensagem para o próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais. Vamos desarmar a comunicação de todo preconceito, rancor, fanatismo e ódio.
Vamos purificá-la da agressividade. Não precisamos de uma comunicação estrondosa e musculosa, mas sim de uma comunicação capaz de ouvir, de colher a voz dos mais fracos que não têm voz. Vamos desarmar as palavras.
[Aplausos] Vamos desarmar as palavras e contribuiremos a desarmar a terra. Comunicação desarmada nos permite compartilhar uma visão diferente do mundo e agir de maneira coerente com a nossa dignidade humana. Vocês estão na linha de frente ao narrar os conflitos e as esperanças de paz, as situações de injustiça e de pobreza e o trabalho silencioso de muitos por um mundo melhor.
É por isso que peço a vocês que escolham com consciência e coragem o caminho de uma comunicação de paz. Muito obrigado. Que Deus os abençoe.
Palavras do Papa Leão 14, que agora concede a sua bênção. Dominus domni benedictum domedus patit amo obrigadão 14. E o aplauso que brota de todos os comunicadores presentes da grande sala Paulo VI.
Abraço, naturalmente, a saudação que vai a todos os operadores da comunicação, os agentes da comunicação. Papa que deu as boas-vindas a esses representantes da mídia de todo o mundo, agradecendo pelo trabalho que fizeram e estão fazendo nesse tempo que para a igreja é essencialmente um tempo de graça. E a impressão é que Papa Leão Cadus vai descer para passar por entre os comunicadores, entre os jornalistas.
Nesse momento a saudação vai em direção ao nosso prefeito Paulo Rufini, ao secretário vimos Monsor Ruiz, nosso diretor diretorial Tornielli, Monda, que é o responsável pelo observatório romano, Natasha, diretora teológica temos o nosso diretor também eh técnico, e demais integrantes do nosso do nosso dicastério para a comunicação. Vemos tantos dos nossos amigos que se fazem presente nesse momento da grande sala. Paulo VI.
Obrigado, disse Papa Leão 14, por seu serviço à verdade. Vocês estiveram em Roma nessas semanas para contar sobre a igreja, sua variedade e ao mesmo tempo a sua unidade. vocês acompanharam os ritos da Semana Santa, relataram a tristeza pela morte do Papa Francisco, ocorrido, porém, na luz da Páscoa.
E essa mesma fé pascal nos introduziu no espírito do conclave, que os viu particularmente ocupados em dias cansativos. E também nessa ocasião, disse ainda, conseguiram narrar a beleza do amor de Cristo que nos une a todos e nos torna um só povo guiado pelo bom pastor. Saudação ainda à integrantes do nosso diquestério para comunicação.
Temos alguns representantes da nossa nossa realidade e, é claro, alegria de poder saudá-lo em nome de todos os colegas que nesse momento também estão trabalhando. vemos grande colaborador, padre Fornato, que é o responsável pela revista da Praça de São Pedro, esperando que continue também a responder a carta dos leitores. Temos a presença de Espadaro, padre Espadaro também.
Tantos que são assinatura que faz com uma bola de beisbol. Assinatura do Papa numa bola de beisbol. Mas a primeira novidade do dia, o carinho, o afeto, naturalmente pelo Papa Leão 14, recordando que hoje um dos desafios mais importantes é promover uma comunicação capaz de nos fazer sair da torre de Babel, em que às vezes nós nos encontramos, naquela confusão de linguagens sem amor.
amor, muitas vezes ideológicas ou sectárias. Portanto, dizia Papa Leão 14, né? nosso serviço, com as palavras que usamos, o estilo que adotamos é importante.
A comunicação, de fato, não é apenas a transmissão de informações, mas sim a criação de uma cultura de ambientes humanos e digitais que se tornam espaços de diálogo e confronto. E considerando a evolução tecnológica, essa missão se torna então ainda mais necessária. E pensa em particular na inteligência artificial com seu imenso potencial que exige, no entanto, disse responsabilidade e discernimento para orientar as ferramentas para o bem de todos, de modo que possam produzir benefícios para a humanidade.
E essa responsabilidade, recordava Papa Leão X, diz respeito a todos nós, proporcionalmente a idade e os papéis sociais, recordando que nós estamos na linha de frente ao narrar os conflitos e as esperanças de paz. Saúda neste momento padre Lombarde. O aplauso dos jornalistas neste momento em que saúda Padre Lombard, que foi muito tempo responsável pela Rádio Vaticano Vatican News e também recordamos a sala de imprensa.
Vocês estão na linha de frente ao narrar os conflitos e as esperanças de paz, as situações de injustiça e pobreza e o trabalho silencioso e de muitos por um mundo melhor. É por isso e eu pedido. Peço a vocês que escolham com consciência e coragem o caminho de uma comunicação de paz.
Muito obrigado e que Deus os abençoe. E com esses aplausos encerramos a nossa transmissão diretamente da sala Paulo VI e esse primeiro encontro Papa Leão 14 com os jornalistas com o mundo da comunicação nos estúdios da Rádio Vaticano. Silvana e José, uma boa segunda-feira, um bom início de semana.
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo. [Aplausos] [Aplausos] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Aplausos] [Aplausos] Uh. [Aplausos] [Aplausos] Aparecida.
Aparecida. [Aplausos] [Aplausos] [Aplausos] [Aplausos] [Aplausos] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Aplausos] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Aplausos] Pos para España. Para España.