A Rebelião de Lúcifer Ainda por ser Finalizada - PALESTRA COMPLETA (Jan Val Ellam)

28.4k views17629 WordsCopy TextShare
Jan Val Ellam
Essa palestra é a continuação da palestra sobre Toth: https://youtu.be/gT20_1h4-9A?feature=shared I...
Video Transcript:
Bem, vamos nós. Obrigado pela presença de vocês hoje. Nós vamos retomar um assunto que eu falei lá atrás em várias oportunidades e torcia para que eu não tivesse mais que voltar a falar nisso nessa vida, que outros falassem, que outros fizessem, se fosse o caso. Mas, infelizmente — se é que é esse o advérbio de modo que eu devo usar — continua sobrando para a minha condição humana levar adiante os esclarecimentos em torno desse que é muito complexo. E, de novo, infelizmente, eu vou ter que recompor alguns padrões históricos dentro de uma cronologia que
a gente possa entender, dentro de um processo em que haja um fio de um novelo que nos ligue de acontecimentos ocorridos em tempos imemoriais até o ano 2023. Isso é um subtema do tema doutrina dos anjos decaídos, que é um tema dentro do capítulo dos constantes processos de revoltas e rebeliões acontecidas no âmbito de certas classes de seres contra o Criador e seus prepostos, dentro de um contexto maior que nós, humanos, não temos como entender. Então, a gente só entende desse capítulo para baixo, porque é onde as palavras humanas ainda podem ir, ainda que de
maneira bem falha. Mas a gente não tem como, com os valores humanos, reproduzir histórias cujas facetas não eram humanas. Então, assim, não tem como, mas é o que nos resta como possibilidade para tentar entender alguma coisa. Por muita coisa, mas a gente tem que ter a compreensão de que a gente não vai entender tudo e que a parte do que a gente julga entender a gente tem sempre que deixar bem aberta, porque as gerações futuras é que vão poder melhor compreender aspectos desse passado estranho. Mas, explicando algo que eu não havia explicado antes nas palestras
que fiz sobre esse assunto, salvo engano, nos anos 1990 e 1991, eu era funcionário da Caixa Econômica Federal. Nessa época, era gerente de alguma coisa da Caixa e já frequentava reuniões ditas espíritas. Nesse ano, 1991, eu recebi, não saberia precisar mais hoje em dia, mas coisas para mais de uma dezena de recados de diversas reuniões espíritas que ocorreram na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que aconteceram no centro do Rio de Janeiro e outros em Natal, de que a minha condição humana iria morrer com 44 anos. Eu fiquei lidando com aquilo sem
entender o que é que significava, né? Me preparei para morrer aos 44 anos, porque estavam todos avisando. Então, vamos lá. Um determinado centro de Natal também recebeu essa informação e um amigo meu frequentava esse centro e me trouxe a notícia. Esse meu amigo só traz notícias estranhas para o meu lado e a gente estudava junto desde a infância, num Marista. Mas esse meu amigo — todos nós éramos católicos e ele era espírita, já de carteirinha, criança — tornou-se um médium, e ele me avisou isso. Eu fiquei sem entender muito bem o porquê dos Espíritos estarem
fazendo aquilo, e, levado pela curiosidade, eu fui com esse meu amigo a um determinado lugar que era o centro onde ele participava, porque ele insistiu para eu ir. A partir desse encontro que eu tive nesse centro com outro ser humano — aliás, esses dois —, em meses depois dessa data, esse outro ser humano, dentro de uma confusão muito desagradável, porque o temperamento dele é mais complicado que o meu, chegou para mim e eu vou ter que pular aqui muita coisa, senão a gente vai perder muito tempo. Ele disse: "Se você vai morrer com 44 anos,
antes disso, nós temos que resolver um problema muito sério entre eu e você. Eu já lhe matei em outras vidas algumas vezes e, então, já estou acostumado a ver você morrer jovem, não é? Mas você tem que se submeter a algo que eu sei... pá, pá, pá, pá." E eu já falei com Chico Xavier, já falei com Divaldo Franco e é isso, e você tem que fazer... pá, pá, pá. E esse ser me disse: "Eu sou Aquiles na Guerra de Tróia, meu espírito é como Aquiles". E desde essa época que a gente vem tendo desavenças,
mas em todas eu lhe matei. Eu digo: "Maravilha, excelente forma de se começar uma amizade!" Esse cara é um pouco chato, ele era bem mais velho que eu; ele morreu um dia desses, com 99 anos, faz uns dois ou três anos que ele morreu. Nos tornamos grandes amigos, mas, através desse, ele recebeu uma série de mensagens que diziam que eu e ele teríamos que cuidar de Satã e de Lúcifer. Então, a coisa veio desse jeito, para cima de mim, através de uma pessoa que eu não gostava, uma pessoa extremamente truculenta. E que, de fato, eu
olhava assim para ele, mas era um derrubado de cartas de um baralho existencial. De fato, esse cara foi Tiradentes — só para vocês terem noção! Tiradentes brasileiro foi esse senhor. Como ele escreveu um livro contando tudo isso, eu não tenho problema em falar a PR Marluza Vasconcelos, quando se encontrou com esse senhor pela primeira vez no aeroporto, e disse: "Alf, você é um negócio muito esquisito". Então, Chico sabia que isso era verdade! Só para vocês terem noção, esse senhor, antes de eu falar de Lúcifer, quando nós nos tornamos amigos nessa vida, porque a gente teve
que conviver em seis meses para poder lidar com essa questão de Lúcifer, ele me disse da vez que ele foi a Chico Xavier, entrou numa fila lá, tinha umas mil pessoas, sei lá. Ele disse que foi a eternidade, tinha duas senhoras na frente dele, e essas duas senhoras olhavam assim para Chico, e uma dizia para... Outra é, né? É ele, é ele, é aquele jeitinho. Ele é, ele é... aí esse meu amigo chamado Valdemar, que ele me permite citar o nome, tá desencarnado: Valdemar Matoso. Eu queria esganar aquelas duas ali porque a gente estava ali
para falar com Chico e as duas falando mal de Chico, criticando Chico. Aí, quando chegou a vez da gente, um beijou a mão de Chico, pediu não sei o quê, a outra beijou a mão de Chico. Mas Chico ficou segurando a mão das duas, sem deixar as duas. Aí Chico olhou pras duas e disse: "Eu sou Castro", mas soltou. Aí esse meu disse que foi a maior plona que ele teve na vida, em ver como Chico Xavier elegantemente... e assim. Aí o esquisito da história é que, quando Chico olhou para Valdemar, disse, Valdemar, me contando,
aí Valdemar foi se ajoelhando, segurando as mãos de Chico. Aí Chico se ajoelhou junto, começou a chorar e começou a agradecer, beijando as mãos de Valdemar. Valdemar queria tirar as mãos, quase 1,90 m de altura, e Chico segurando. Aí foi segundo... e foi uma coisa ao contrário. Porque a turma lá de Chico pensando que era Valdemar que estava segurando Chico, mas era Chico. E, puxa para cá e puxa para lá. Ele disse que foi o momento mais terrível da vida dele, junto com esse momento maravilhoso em que ele não falou com Chico. Pior que ele
ficou dois dias hospedado lá, esperando, e chegou na hora foi essa confusão: ele foi puxado, Chico voltou para medo e ele foi. Aí Divaldo foi fazer uma palestra em Natal e hospedou-se na casa do Valdemar, alguma coisa assim. Aí Valdemar disse, falando com Divaldo: "Isso tô contando que Valdemar me contou. Divaldo, uma vez eu estive lá em Chico", contou tudo isso, mas Chico ficava segurando minhas mãos e beijando minhas mãos e me agradecendo, me agradecendo. E eu não sei por você, se algum dia souber, os seus espíritos que esclareceram. Aí Divaldo, segundo Valdemar, disse: "Não,
Valdemar, eu sei isso aí. Eu sei porque na época da Guerra de Tróia, o espírito de Chico era o Rei Priam seu espírito." Como você sabe, na Guerra de Tróia, foi a Quídis e você tinha matado o filho dele na guerra e ficou na posse do cadáver. E ele foi lhe pedir humildemente que você cedesse o cadáver do filho dele para ele poder fazer as honras do enterro, blá, blá, blá, blá, blá. E ele foi expulso por você do seu acampamento, mas depois você mudou de ideia e mandou o cadáver do filho, e ele nunca
teve oportunidade de me agradecer. Aí tava agradecendo agora, esses 1300 anos depois, tá? Assim, por que que eu tô contando isso? Pra gente entender de onde é que saíram essas notícias de Lúcifer e Satanás, para cima de mim, logo desse circuito aqui, essas figuras e todas que eu considero top. Porque o próprio Valdemar dedicou a vida dele, isso é uma figura, sustentou 40 anos a formato de crianças. Man, teve... é um bem-feitor, uma pessoa que, meio que forçado pelas circunstâncias, foi assim que eu e esse irmão Valdemar nós lidamos com uma perspectiva de história espiritual
extremamente complicada. E foi assim que me defrontei, enquanto Rogério, com essa coisa que terminou sendo uma reunião. E ó, que está gravado, não sei onde é que Valdemar deixou isso, ele gravava tudo, né? Mas assim, foi quando Lúcifer ou Satanás invadiu lá as nossas defesas e ele foi, vamos assim dizer, caiu numa arapuca amorosa e foi capturado. Foi quando todo um padrão de conhecimento meu, Rogério, associado ao espírito que me anima, se abriu sobre essa questão de rebelião, de uma coisa que começou em cima disso. Aí foi quando eu, nessa época, já estava escrevendo vários
livros, mas ninguém sabia, nem eu sabia que aquilo era livro. Mas assim, então começou de uma maneira muito forte, muito forte, e junto com isso, algumas outras vidas que o espírito que me anima teve, que tinham relação direta ou indireta com essa confusão ocorrida lá atrás, para que eu, Rogério, pudesse compreender. O espírito que me anima foi mostrando os painéis de um... e eu ficava sem entender por que diabos eu tinha que entender aquilo se eu mesmo não queria compreender nada daquilo, porque eu, nessa época, preferia uma boa pílula azul a essa, né? Mas aí
eu fui sendo levado desse jeito, fui começando a escrever essas coisas para organizar. Então, assim, o que eu vou falar para vocês aqui é exatamente produto das informações que foram chegando ao longo desses anos todos. Mas no começo foi esse... Qual é o problema? O problema é que, de fato, o próprio Chico Xavier, no ano 1947-48, através do livro "A Caminho da Luz", falou para a humanidade do século XX que a gênese da humanidade tinha a ver com o exílio espiritual ocorrido em outro sistema estelar; ou seja, no sistema cuja estrela nós aqui chamamos de
Capela, mas é um sistema de mundos da nossa galáxia. E nesse livro, Chico e Emmanuel explicam toda essa questão. E então eu li, obviamente, os livros de Chico, li os livros de Edgar Armond a respeito dos exilados de Capela. Pá, impecáveis, maravilhosos! Mas para minha surpresa, a espiritualidade estava me revelando um sem número de painéis, situados muito além do que ali estava escrito, né? E muitas outras circunstâncias. E eu, ainda sem ter noção de que eu estava escrevendo livro, comecei a tomar apontamentos de várias coisas que me mostraram claramente que a rebelião de Lúcifer não
tinha se acabado; ela tinha passado por fases, por etapas, em que, basicamente, ela meio que tipificava uma escola iniciática. Se escondia no tempo ou submergia para ninguém se lembrar daquilo, e de repente o assunto voltava à tona. Por quê? Porque o... Assunto não é humano. Nós, humanos, somos meio, somos meio que produto disso, mas esse assunto nunca foi tratado no âmbito da lógica humana. É um assunto tratado no âmbito da lógica de seres que têm uma racionalidade a quem, quando comparada com a nossa... Quando essas coisas aconteceram, nós humanos nem existíamos nos termos em que
existimos hoje. Então, assim, essa coisa aconteceu fora do padrão humano, terminou pelos desdobramentos dela, criando a espécie humana, também misturado com outros eventos. Terminou mentalizando certas épocas ou marcando o espírito de algumas das épocas com suas cores, sumiu em outras épocas, passou milênios fora de contexto de análise humana, e o que dela se falava era só a face da queda dos anjos, mas não necessariamente a rebelião de Lúcifer. No início, eu comecei dizendo que a rebelião de Lúcifer é um subtítulo de um capítulo chamado "Queda dos Anjos", que é só blah-blah. Então, assim, essas faces
todas foram desfiguradas pelo tempo, e mesmo as notícias lá atrás sobre essa rebelião sucumbiram em vários livros, a Biblioteca de Pérgamo, de Alexandria, a própria biblioteca que nós falamos ontem das cidades sumérias, tipo de Eridu, a de Nipur. Mas nos livros de Enoque, que é algo que sobrou em parte dos 366 livros de Enoque, dois pedaços de dois livros e mais coisas ainda sobraram. Então, dá para se ter noção de Enoque; a gente vai ter que falar nisso hoje. O fato é que em Enoque isso aparece, mas é confundido... O próprio Enoque não distinguiu muito
bem de outra rebelião de seres que aconteceu na época em que Enoque estava vivo, e seu pai, Jared, e seu filho, Matusalém, porque na época de Jared, pai dos Anjo, na verdade, uma certa parcela de Anon fez a rebelião contra Enoque. Mas no livro de Enoque, isso também está chamado de rebelião dos anjos, já que anjo era um nome que se aplicava a qualquer ser que não fosse humano. Só que a rebelião dos Anon, que desobedeceram as regras e coabitaram com humanas, isso se deu há 16, 17 mil anos atrás; a de Lúcifer, 700 mil
anos atrás; e outras que aconteceram antes de Lúcifer, há milhões e bilhões de anos. E o pior: talvez daqui a algumas décadas ou séculos, alguém conte essas histórias todas. Mas, por enquanto, a gente também tem o vazio entre elas. Não dá para fazer o link hoje, ainda que eu já tenha feito uma palestra antes, em que eu relacionei mais ou menos algumas coisas, mas assim, o que hoje eu vou tentar fazer é vincular painéis ou etapas da rebelião de Lúcifer, mas principalmente dos desdobramentos dela na época da gênese da humanidade e tentar explicar o porquê
disso não ter acabado ainda. Aí, voltando aos meus anos 90, quando eu estava escrevendo livros, o primeiro livro que eu publiquei foi em 1996, e publiquerei forçado, porque eu não pretendia publicar. Mas encontrei com um casal num certo hotel, e a senhora disse que eu tinha que publicar o livro lá. Foi essa senhora que foi atrás, editou, e assim eu comecei a publicar. Mas assim, entre os anos 90 e 96, basicamente eu recolhi muitas das coisas do que eu viria mais tarde a publicar na primeira trilogia que lancei: "Integração Cósmica", "Caminhos Espirituais" e "Carne Compromisso",
onde eu falo da rebelião de Lúcifer, mas principalmente na trilogia que eu lancei depois: "Terra Atlantis", "Sinal do Len", "Frota Norte" e "Era Sapiens", que eu vou um pouco mais a fundo na rebelião de Lúcifer. Mas em nenhuma dessas duas trilogias eu falei claramente que acabou, porque eu não tinha coragem de dizer isso. Mas também não deixei claro que não havia acabado; eu simplesmente falei os fatos. E, devido à minha insegurança na época, porque eu entendia claramente que, fosse lá quem estava me revelando aquilo, estava querendo me dizer: "Ó, isso não acabou, isso vai ter
que ser finalizado, mas não acabou." Mas os espíritos me sinalizavam algo um pouco diferente, a modo do que Chico Xavier e Emmanuel tinham sinalizado no livro lançado em 47, "A Caminho da Luz". E, em respeito a esses fatos, eu escolhi a estratégia de falar várias coisas sobre a rebelião de Lúcifer, mas sem deixar claro algumas coisas. Nos livros eu digo: "Ó, estou falando aqui o que é possível ser falado, e o que eu compreendi pode ter equívocos aqui, mas acima de tudo, vai ter ainda uma finalização que as estruturas é que irão deixar isso claro,
mas isso continua de pé." Só que hoje estou acrescentando mais uma etapa informativa, não porque eu quero fazer isso, não porque eu goste, não gosto e nem quero, não desejaria, mas é pela insistência desses seres e pelo fato de Sofia não ter ainda assumido o controle. Então, devido a esse aspecto, uma parcela de seres basicamente me obrigou a refletir sobre a necessidade de fazer essa palestra. Claro que essa palestra, para nós vinculados à Revelação Cósmica, os que estão estudando esses assuntos, é só mais um capítulo de coisas esquisitas e certas estranhezas, e hoje a gente
vai ter que falar em mais algumas outras. Mas assim, na ótica em que a rebelião de Lúcifer ainda permanece sendo um assunto das manchetes diárias, a humanidade não sabe nada sobre isso; só uma pequena parcela já ouviu falar disso ou estudou isso, que é a rebelião de Lúcifer, quais os seus desdobramentos, as suas publicações. Mas torno a dizer que, para o canal H, esse assunto ainda é o mais vigente. Portanto, essa palestra de hoje tem a ver com esse tipo de situação. Por quê? Porque não há nada, nada do que já tem acontecido ao longo
desses 13,8 bilhões de anos desde que... Essa criação teve início com a produção de dois universos: matéria e antimatéria. Então, não há nada que tenha acontecido desde esse momento zero até o surgimento da pên-Hum, e que esteja pendente de resolução. Não há nada que se encontre pendente de resolução que não tenha sido, e que não esteja sendo, e que não venha a ser repassado para o genoma humano, para que a racionalidade humana resolva essas tendências. Para isso, está tudo no nosso DNA desativado. O nosso DNA tem 28.869 genes, mas a gente só produz 2% a
3% de proteína. O resto é desativado, exatamente porque aqui está guardado um conjunto de pendências, encriptografadas em genes. Freud chamava isso de inconsciente. Forças ocultas terríveis, segundo Freud, moravam e moram no inconsciente, mas ainda bem que é uma barreira que divide o inconsciente do consciente humano. O consciente humano só lida com cerca de 1% e poucos genes, diretamente, produzindo proteínas. O resto da produção proteica está desativado. Isso aqui, fazendo um paralelo com o inconsciente de Freud, isso aqui é o consciente que Freud fala. Se coisas daqui forem despertas e vierem habitar o nosso consciente, a
gente vira bicho. Nós somos só animais por enquanto. Nós viramos bicho, por isso que isso aqui está desativado. Mas, compreenda, tudo que está desativado aqui é a essência dos problemas da criação de Javé que ainda não foram resolvidos por nós, humanos. Estamos tentando resolver isso aqui com o uso do nosso eu e através das mutações genômicas que pudermos promover no campo da adaptabilidade ou da própria modificação. Isso está sendo feito pela influência da vida. Por isso, o eu da gente é um produto fenomenológico do nosso cérebro. Se o eu humano despertar, compreender tudo isso, tiver
força e tomar a resolução de ser ele o comandante dessa parcela, assim que ele pode ser comandante, ele fazendo isso mantém a outra parte desativada e poderá até cirurgicamente ativar uma outra coisa. Isso foi o que o espírito que me anima fez em mim para que eu pudesse ter acesso a painéis desse passado esquecido, mas que não me causam mais nenhum tipo de inquietação além da conta, para que eu pudesse, ao falar disso, acionar esses mecanismos além da condição humana, vinculados a um tal de um processador. E esse é um jogo que conta para esses
fósseis. Assim, feita essa introdução, eu preciso só repor um pouco da rebelião de Lúcifer para deixar os cérebros que estão escutando isso nivelados em um certo padrão de entendimento mínimo, para que a gente possa evoluir no âmbito da palestra e verificar exatamente quanto ainda está por ser resolvido no âmbito dessa rebelião. E talvez Sofia não tenha ainda voltado exatamente porque essas coisas não foram também resolvidas. Então, o que foi a rebelião de Lúcifer? Se nós observarmos por uma certa perspectiva, ela se torna algo até simples de ser compreendido. Por quê? Se nós imaginarmos que o
que nós entendemos como criação é uma espécie de Matrix com duas bandas e uma blindagem, em que aqui nós temos o universo antimaterial, aqui nós temos o universo material biológico e aqui nós temos a eraticidade, ou seja, a espiritualidade. A espiritualidade teve que ser construída para que espíritos que estruturam esses dois tipos de universo possam existir. E, para além dessa blindagem, existe esse tipo de espiritualidade pré-existente que já existia desde todo o sempre, que vai continuar a existir e que independe dessa confusão. Então, como as próprias notícias mitológicas lá de trás diziam, alguém aqui criou
algo, planejou algo. O que ele planejou foi isso aqui, mas quando ele planejou, o corpo mental dele foi engolido pelo modelo de planejamento. Aí, o corpo mental dele foi esfacelado em pequenas coisas nos dois universos, mas o eu dele caiu aqui porque ele preferiu improvisar esse universo, já que este, no subconsciente dele, estava planejado quando ele ainda estava aqui fora. Mas qual o detalhe? Esse foi planejado, esse foi improvisado na hora da queda. Mas nenhum dos dois foi finalizado porque, quando ele estava aqui fora, antes de finalizar esse que ele começou a planejar, ele... Então,
quem finalizou isso aqui foi uma outra figura do lado de fora, que injetou nessa criação, que a gente entende como sendo entropia ou a força tamás. A gente diz que foi Chiva que fez isso. Pronto, mas a vida surgiu primeiro aqui. Aqui só surgiu depois de 7 bilhões de anos. Depois, essa coisa estava existindo. Então, nesse universo aqui têm três tipos de ser: têm os clones do Criador, têm os seres demoníacos, que foram surgindo a partir de Chiva virgem e, por último, um tipo de ser que eu sou obrigado a chamar de fenan, que é
uma espécie de demo moderno. Todas essas três classes de seres nunca conseguiram evoluir; nenhuma delas. Todas elas falharam. São zilhões de seres que moram em locas nesse universo lisinho. Cada loca tem um ser que se sente o dono. E esse universo, diferente deste, segue as regras que fazem com que prótons se reúnam com nêutrons, criando um núcleo atômico. Um elétron se reúne ao núcleo atômico, cria elo químico, elementos químicos se unam, formam moléculas, moléculas se unam, formam matéria, matéria se una, forma nuvem de gás, nuvem de gás se transforma em estrela, estrela explode, cria elementos
químicos, cria planetas e nisso surgiu vida. E isso aqui vai acontecendo desse jeito. Este aqui não. Esse aqui, o cara que caiu teve que improvisar moldes de última hora. E foi... mas quando foram surgindo outras figuras, poderosas também queriam ter o espaço aqui dentro para criar seus modelos. Então, por isso, esse universo aqui é totalmente dividido em locas, em gêneros ou elos, ou seja, em moradas, e em cada morada dessas tem uma figura que se sente o dono da morada, e a mente dele é que define o que tem aqui. Figuras, ou seja, são chamados
arcontes. São os donos disso aqui. Esse universo se organiza. Sim, esse aqui não. Esse aqui é sob a forma de galáxias. Cada galáxia tem estrelas, planetas. Isso aqui tudo faliu, mas tá funcionando. Algumas locas já colapsaram. Isso aqui tudo vai colapsar a curto prazo. Aqui não, como foi planejado. Vai continuar existindo durante bilhões de anos enquanto tiver hidrogênio para queimar, a coisa vai rolar. Aqui, devido a isso, a rebelião de Lu já teve lugar aqui, porque já trouxe sementes de problemas que estavam guardados lá e que lá não se resolve. Teve que vir para cá.
Então, aqui surgiram o quê? Os seres biológicos. Aqui não tem ser biológico. Todos os três tipos de seres têm corpos de plasma, à exceção dos Clones. Esses dois aqui se metamorfoseiam. Então, o que foi a rebelião de Lu? Os três seres da Trim criaram três fornos de replicação de vida biológica. Um nunca funcionou, mas os outros dois funcionaram. Esse forno de replicação chamado Amon era comandado por uma loca aqui de V. Esse outro forno, chamado Aing, era comandado por outra loca, Chiv, que mandava e que começou a ser semeada nos mundos desse universo através de
códigos que surgiram nesses mundos. E assim seres foram surgindo. Mas, no tempo em que isso aqui foi feito, isso se chama Projeto Tal. Um dia, se o tempo de vida eu tiver, ainda vai sair um livro com esse nome: Projeto Tal. Desse forno de V, há cerca de 932 milhões de anos atrás—932 mil milhões de anos—um certo gênero que a gente vai chamar de biodo surgiu. E ao longo desses 932 milhões de anos, V, entre aspas, há cerca de 7 bilhões de anos depois que surgiu esse universo, criou um Avatar chamado Rockman em árabe e
Sofia em grego. V criou Sofia de acordo com a benção de... Sofia é o suserano desse universo biológico. Aqui é Trim que manda. Sofia, o representante da Trim nesse universo biológico. Então, esse Sofia começou a espalhar o código de vida dele através de vários gêneros, e o último gênero que ele criou é esse aqui. Sofia atua nesse universo há mais de 6 bilhões de anos. No último um bilhão, depois de ter criado insetos, baratas, dragonoides, uma série de coisas extremamente exóticas para nós humanos. Chiva também criou uma porrada de seres com duas cabeças, três cabeças,
sexualidade... blá! Tudo isso veio a partir desses dois. Fas a Aai, maior aai... ninguém sabe. Só que esses seres biodo criados por Sofia são seres produtos da matemática, não são seres que têm emoção, não são seres que são sexuados. Eram seres que sempre foram criados em casulos. Hoje existem quase 250.000 famílias diferentes de seres biond. São 29.400... não sei quantos. A última criada é algo que eu chamo, nos livros, de família V, que foi interrompida a criação dela exatamente porque eclodiu a rebelião de Lúcifer. Foi a última criada devido ao problema da rebelião de Lúcifer.
Então, esses seres biodo... nenhum desses... e vejam só: nós estamos falando de quase 250.000 famílias. Cada família tem alguns milhões de seres, centenas de milhares de seres, dezenas de milhares de seres. Só a V tem menos de 1. São 736 porque, devido ao problema que ocorreu na rebelião de Lúcifer, ela começou a ser criada muito recentemente. Mas, assim, esses seres todos foram criados em casulos, em naves. Nenhum desses seres biod nasceu em planeta, nenhum deles. Anu nasceu inibido. Nós, humanos, nascemos na Terra. Os seres biodo, nenhum deles nasceu em nenhum planeta, sempre nascemos nas naves.
É da cultura desses seres, e sempre foi essa a cultura normal. Até porque, lá atrás, os mundos ainda eram muito cheios de armadilhas. Hoje é que, depois da evolução da terceira geração de estrelas do nosso universo biológico, é que os mundos foram se estabilizando. E a estabilidade, né... assim, vulcão toda hora, terremoto... mas antes era muito pior. Então, a turma preferia viver em ambientes seguros. Essa coisa de viver em mundos é mais recente nessa escala de 13 bilhões de anos. Compreendam isso, pelo menos nesse lado do universo. Lá, aqui a história é outra. Mas aqui
é sim. Então, nenhum biodemográfico... presos assim... o vínculo que nós temos de pertencer a algo, eles têm em relação às naves. Para eles, eram coisas sagradas. Nos livros que eu produzi, eu explico o nome dessas naves, de várias famílias... blá, blá, blá, blá, blá, blá. Então, assim, como eram produzidos esses seres, se tem 250.000 famílias biodo, isso implica dizer que na cabeça de Sofia surgiram 50.000 problemas. Se tem 249, é um número exato de problemas que ele... Lou. O problema que ele não podia resolver, ele criava um tipo de ser para resolver aquele problema. Problema
sempre de ordem técnica. É um tipo de percepção de problema que não passa pelo nosso lado humano de análise das coisas. É um outro tipo de análise. Então, compreendam: quando a vida só existia aqui, faliu criar o Projeto Tal para mandar os códigos para cá. As vidas foram surgindo aqui nesse universo e Sofia foi identificando os problemas que os códigos que viveram daqui para cá produziram. E, diante desses problemas, ele foi criando vários seres. Funcionava, até que ele começou a criar seres bioden sem nenhuma emoção, genoma matematizado para resolver problemas. E esses seres nasceram nas
naves. Então, Sofia é pai e mãe de todos esses seres, se a gente quiser chamar assim. Mas, torno a dizer, nenhum deles tem sexo. Se a gente fosse fazer uma pergunta sobre qual identidade de gênero desses seres, a gente teria um choque, porque primeiro teria que dizer para vocês: "Ei, cada família dessas tem uma identidade de gênero diferente." Não, mas se eles não têm sexo, como é que a gente vai entender identidade? De gênero porque a gente só entende identidade de gênero em relação a Mach F, mas é aí que a humanidade vai ter que
mudar loucamente. Porque é uma questão muito mais complexa: esses seres nem são Maros nem são F, e ainda assim cada família tem um jeitinho diferente de ser. Ou seja, o tipo de identidade, se a gente colocar gênero na história, aí não vai ter palavras humanas. Então, só aqui, pelo menos, a gente tem 249.000 gêneros diferentes, só para vocês terem uma ideia. Na Terra são dois F; então, tem algo de muito errado na maneira como a gente define as coisas. Mas as gerações do futuro é que vão ter que resolver isso. A família Yel foi uma
família criada para resolver um problema específico. Um dos seus membros, chamado Di Lusbel, olhou e viu que tinha um problema ali, um defeito na criação, um problema no genoma, uma coisa que não funcionava nos termos em que a cultura comum imaginava. E disse: "Aí temos um problema." Quando ele disse isso, toda a cultura Biod ficou: "Mas qual a questão?" Sofia, então, olhou para o problema e não percebeu o que Di Lusbel havia percebido. Qual a questão? Os anjos, ou seja, os clones que vieram cercar Sofia nesse universo, mandados pela tributo, também olharam para o problema.
Usaram toda a sua maquinária, porque esses anjos são meio assim, são robôs; eles só servem para... e também não fizeram a leitura que é LMF. Aí, pela primeira vez, surgiu um impasse desse tipo. A coisa foi tão profunda que nem mesmo os membros da família Yel na época faziam a leitura. Mas qual o problema? E Lusbel não conseguia deixar de pensar naquilo. Os nossos amigos Bioden são livres, mas eles obedecem um comando. É quando Sofia diz: "Se concentrem nesse ponto.” Eles põem o foco lá: obediência, Sofia. Mas eles são livres para analisar outras coisas de
forma mais... Mas Eusbel não conseguia parar de pensar naquilo. E qual o problema? Cada uma dessas famílias foi criada dentro de uma nova tecnologia biológica, os chamados processadores de gênero familiar. Então, se a família tinha 5.000, quase 6.000 membros, cada um deles era ligado a um processador da família. Esse processador funciona como um campo MFO, que registra toda a atividade mental de todos os membros da família e devolve para esses membros uma ou outra orientação. Os membros da família têm isso que a gente chama hoje de WhatsApp, de rede, uma rede normal. Entre com um
só deles, devido ao processador, cada família Biod é desse jeito. E por que Lusbel tinha que parar de pensar naquilo? Porque ele infectou o processador da família, e o pior: o processador da família Yel deu guarida à informação de L, como se dissesse: "Isso tem procedência." Instantaneamente, toda a família Yel se contaminou pelo vírus. Esse vírus não só surge aqui na Terra, surge... Vocês não têm noção do problema. Aí isso começou a se espalhar pelos outros processadores das famílias Bodem. Quando chegou perto de 200 bilhões de seres contaminados pelo vírus de Elos Bele, aí Sofia
e os clones — torno a dizer: Sofia, soberano desse universo — tomaram a iniciativa, a de separar uma quantidade X de mundos e obrigar que, nesses mundos, as famílias que estivessem contaminadas com o problema passassem a residir neles até que se encontrasse uma solução. O termo não é bem "Sofia obrigou", porque até esse ponto da história, todos esses seres são 100% pacíficos. Os próprios seres que estavam contaminados iam de bom grado; estavam também atrás de uma solução para impedir a contaminação total. Mas o fato é que Sofia tomou essa decisão. Todos foram se distribuir nesses
19 mundos, em vários sistemas. Aqui, no nosso sistema solar, só a Terra foi um desses 19 mundos. Mas qual o problema? Com o tempo, uma questão que era saúde pública foi tornando esses seres nervosos, a mutação, o genoma deles foi se modificando devido ao isolamento que esses 19 mundos foram tendo — uma espécie de quarentena —; não podiam conviver com o resto, e esses seres foram ficando cada vez mais nervosos. Aí as palavras falham porque é um contexto não humano. Aí a coisa piorou quando alguns outros membros desses rebelados começaram a verbalizar muito fortemente críticas
à postura de seu filho. Porque, assim, seentes de Lúcifer tivessem errado, o vírus deveria deixar de existir com alguma medida de contracepção, algum remédio, vamos dizer assim, uma vacina. Mas devido à postura de Sofia e dos clones em sempre dizer: "É isso, e não há negociação", "É isso, e não há..." Isso terminou criando, da parte dos doentes, uma atitude de rebelião. Aí foi quando, já nervosos, esses seres... e tinha que ter um comandante. O coitado do Luer, que nunca pretendeu comandar porcaria, teve que ser o comandante, né? Porque ele sabia explicar as coisas relativas àquele
problema. E foi quando começou o jogo entre rebeldes e a gestão de Sofia, que representava o criador do universo vizinho, já que Aur estava aqui, né? Isso começou a complicar. Mas foi quando surgiram perguntas: "Ó Sofia, quem é esse ser que você diz que representa no universo vizinho, esse Deus?" Aí não existia o nome Deus. Ah, não sei... "O que é, pá? Esses clones aí que também não fazem nada, mas têm poder neles que pode destruir a gente. Nós não temos poder nenhum, mas vamos construir poder, porque se vocês quiserem se sobrepor..." Aí já começou
todo o processo, e nunca Sofia mudou, entre aspas, a postura. Aí os clones de Sofia tentaram ir à frente para poupar a Sofia, ou fizeram isso por iniciativa deles, porque nessa época já começaram a destravar a robotização, ou porque receberam ordem daqui. Mas, nesse ponto, a coisa virou um problema sério, porque houve um primeiro embate dos clones de Sofia com parte... Dos rebeldes, famílias mais nervosas, principalmente Chomon, Mion. Essa primeira forrada, a partir daqui, a coisa descontrolar-se. Esses seres eram pacíficos; ninguém tinha algoritmo de raiva, de tristeza, de agressão. Surgiu nessa confusão, com o tempo,
Sofia diz que os gestores dele iam percebendo que, em um daqueles 19 mundos, uma certa parcela da população, normalmente a maioria, já tinha se livrado do problema do vírus. Mas tinha lá outra parcela que ainda estava doente. O que é que eles faziam? Eles pegavam essa parcela doente, redistribuíam para os outros 18 mundos doentes e aquele mundo era reintegrado à convivência. E assim foi essa maneira que Sofia encontrou para um dia acabar a rebelião. A cada mundo cuja população, uma certa parcela da população, normalmente a maioria, meio que cansasse daquilo, ou seja, naturalmente a pandemia
passasse, se ele tivesse alguém sujo ali, o sujo ia se juntar aos outros mundos e aquele planeta era reintegrado. Sob essa perspectiva, resumindo a história, há cerca de 100.000 anos atrás, só tinham dois mundos ainda rebelados. Mas se a gente for para 1 milhão de anos atrás, ainda tinha uns... ô, desculpa, se a gente for para 200, 300.000 anos atrás, desculpa, ainda teria uns oito. Nessa perspectiva, a família V, que estava, foi presa no meio da história, mas não era uma família totalmente infectada; não era uma família mentalmente rebelada, até porque, devido à proximidade que
os V tinham com Sofia e com alguns clones, eles foram acusados de espiões, de traidores. E há 600.000 anos, 500.000 anos, eles já haviam se estabelecido aqui na Terra. Então, assim, quando os Anun chegaram aqui há 450.000 anos, a família Vol já estava, as naves da família Vol já tinham pousado aqui, as três. Mas os V não têm sensação de ser dono de nada; eles estavam na Terra. Os Anun chegaram depois. Os Anun sabiam que os Vol estavam na Terra porque... Mas os ANX, vendo que os V não tinham mecanismo psíquico de posse, eles passaram
a dizer que a Terra era deles. E os Vol estavam ali, tendo chegado antes, mas os Vol estavam só aqui resolvendo um pequeno problema: que pequeno problema? Rebelião de Luo. Sai do âmbito da rebelião de luz. Nessa época, quando os V chegaram aqui na Terra, isso são coisas fora de tudo o que é tipo de crônica. Tô falando isso pela primeira vez. A noção, a notícia de que aqueles Anun, que foram chegando lá na altura dos 380.000, 350.000, os V chegaram na Terra, ficaram milhares de anos dentro das naves, sem nunca nem ter pisado da
Terra. Ninguém queria sair. Nave é um lugarzinho; é igual a formiga que vive lá embaixo e que tá lá embaixo porque é o lugar bom para eles. Então, assim, os Vs nunca interagiram com os Anun nesse tempo, mas as fofocas rolavam nas comunicações e foram se adequando. E a turma V entendeu que aqueles Anun que chegaram depois, o chefe deles do planeta, era alguém considerado pelo criador desse universo vizinho com Sofia como um rebelde. Mas não era um rebelde da rebelião de Luo; já é uma outra ordem de problema que nunca foi explicado a um
ano. Idade e também não vai ser por mim, ainda que eu tenha noção da questão, pois eu não tenho, não é não tenho, né? Como fazer isso. Então, assim, os V já estavam aqui, os Anunaques chegaram e os Vol foram ficando por aqui, foram perdendo a nave deles, foi perdendo o poder porque começou a se tornar obsoleta, começou a ser canibalizada para construir isso e aquilo. Mas, há cerca de 100.000 anos, como eu disse para vocês, nos 19 mundos só dois estavam ainda isolados, e o último mundo isolado, chamado A e Elus Belel, estava lá
com quartel-general da rebelião. E vieram para cá há 98.000 anos atrás, às seis; mas luciferianos, seis Nbes foram, entraram no sistema solar e vieram pra Terra porque os V estavam. Ainda que V e El tivessem brigado lá atrás porque os acusaram de serem traidores ou coisa que vai, quando eles chegaram aqui, outras naves também vieram para cá, mas menores, que eu nunca me preocupei em citar. Mas assim, das quase 250.000 famílias, biod X se envolveram com a rebelião de L. Dessas X, as famílias Vo,lel, Momin, Ch vieram pra Terra. Esses nomes também não têm importância
e se estabeleceram por aqui. Mas, entre essas figuras, estava o quartel-general da rebelião de Lúcifer e as duas figuras mais proeminentes desse processo, que eram Belel e Leion, que mais tarde viriam a ser conhecidas como Satã. Essa história durou 98.000 anos e, há cerca de 60, 50.000 anos, os seres rebeldes que estavam na Terra sempre tiveram absoluta certeza, entre aspas, de que as forças de luz... Desculpa, as forças de Sofia viriam à Terra para prendê-los porque o resto da rebelião, que estava tendo no mundo, nos mundos de Antares e outros sistemas, os An de Sofia
trucidaram todo mundo; acabou, morreu mesmo. Só faltava a turma que tinha fugido na Terra. Então, todos eles tinham certeza que... Éber, desculpa, que Sofia viria prender Satã e todo mundo aqui. Então, o psiquismo dessas pessoas se... eles pensavam no problema científico. Nos últimos 98.000 anos, todos que estão aqui na Terra só pensavam que, a cada instante, qualquer coisinha que aparecesse no céu, lá vem qualquer coisa detectada em tecnologia se dirigindo à Terra, lá vem Sofia. Sofia nunca mais, mas o medo era permanente. E foi quando o Toba, que é um supervulcão aqui na Terra, explodiu
uns 70.000 anos atrás, ferrou com a luminosidade, ferrou com tudo. Foi quando Ius Bel resolveu criar... Eles tinham tecnologia para criar faixas de realidade simultâneas. Criaram uma faixa de realidade simultânea para todo o quartel-general de Lú ser teletransportado para essa faixa de realidade, porque, caso Sofia chegasse aqui com os clones, não encontrariam. O quartel-general de Lúcifer, vivendo na superfície da Terra, como estava todo mundo aqui vivendo, só que no meio desse processo houve um problema técnico e não deu para passar todo mundo para essa faixa de realidade paralela. Nossa, não é esse universo paralelo; não
são faixas de realidade simultâneas que podem ser criadas. É chamado de metaverso. Isso pode ser criado, e um dia a gente vai entender melhor. Então, no metaverso, ou na faixa de realidade para onde o quartel-general de Lúcifer foi teletransportado, foram vários. E esse rapaz que está aqui sentado era um vo na época; foi um que tinha morrido lá atrás. E, quando criaram essa faixa de realidade, o espírito dele ficou preso aí pela ressonância. Engraçado. Então, assim, os rebeldes foram ficando juntos: os que viviam aqui na Terra, os que estavam nessa faixa e os que já
eram desencarnados, cujos espíritos conseguiram se potencializar nessa faixa e passaram a existir também nessa faixa com os seres astralization. Ou, pelo menos, foi na época, e isso ficou assim até que a entropia foi acabando com tudo. Sofia, eu nunca vi. Todos as inspirações que a gente imaginar foram Lúcifer e a Luzbel. Entrou em depressão e a Luzbel, de vez em quando, falava dos últimos 40, 30, 1000 anos. E Ausb aparecia em certos núcleos porque a turma dessa faixa vizinha conseguia projetar a figura dele. Então, Luzbel, Lem e outros faziam discursos para núcleos aqui na Terra,
na época de Atlântida, Hiperbórea. Aí, uma loucura! Continente de Mu: são situações que ainda estão por ser contadas. A cultura terrena nessa época, os humanos eram animais de estimação dos seres íticos. Essa coisa acabando, essa história, para a gente poder chegar no tempo, né, quando Lúcifer ficou aqui na Terra e Outland foi reintegrado. A Terra ficou sendo o último planeta isolado, mas a Terra não só tinha o azar de ser o mundo que recebeu o rebelde, todo o lixo da re. Aqui, a Terra já estava recebendo lixo de outras coisas também e, ao mesmo tempo,
foi acontecendo uma maluquice aqui que deu surgimento a um tipo de espécie com uma sagacidade que nenhuma outra espécie jamais havia visto. Aí, foi quando Javé olhou para Eva e Adão, depois que Eva disse: "Mas que tipo de ser é esse aí que sabe mais do que a gente, que compreende e que tem uma sagacidade?" Então, assim, se isso for verdade, parece que nós, humanos, surgimos disso aqui, de todo esse caldeamento. Mas assim, são várias influências que foram ocorrendo em momentos distintos, modificando as coisas, e nós humanos somos o produto dessas modificações. Então, há cerca
de 20.000 anos atrás, os rebeldes sobreviventes na Terra estavam com o seguinte problema: quantos rebeldes eram? Isso, cerca de 1.300, não, 1.700 e pouco, perto de 2. O nosso comandante estava, ou seja, na tal realidade paralela, e estava perdendo força, já quase não aparecia para dar ordens aos que ficaram aqui. Só que o processador V, que era uma espécie de relíquia de todo esse processo, e dos quase 250.000 tipos de processadores criados, havia sido o último, ou seja, o mais moderno dos Bioden. Estava numa navezinha pequena, porque os Vô chegaram com três naves: duas muito
grandes e uma pequena. As duas grandes foram sucateadas para construir outras coisas, e estava essa navezinha, o processador lá dentro. Qual o problema? O problema é que essas cinco famílias: V, Eel, Cron, Mion e Shanum, essas quatro últimas aqui, quando vieram para a Terra, no meio da vinda de Outland, fugiam. Eles tinham deixado os processadores de suas famílias no meio da guerra, que foram destruídos. Os clones, Javé ou de Sofia, destruíam tudo. Quando essa turma chegou, que Bodema não sabe e não pode, não tem como viver se não estiver ligado a um processador. Então, os
V ficaram discutindo uma maneira do que fazer para o processador V acatar Eolus, Bele, Linion e os Chomon. Então, várias uniões de DNA foram feitas para convencer o processador V, que é só um computador, a aceitar ser uma espécie de madrinha ou padrinho de todos esses seres. O que se conseguiu fazer? O processador V ficou aqui nessa faixa de realidade até cerca de 20.000 anos atrás anotando tudo que os Bioder que estavam aqui faziam, mas também não perdia contato com a turma que estava no astral. E, com o tempo, não perdia contato nem com os
espíritos dos Bodem que desencarnaram aqui na Terra. Ele conseguia detectar, mas com o tempo, os poucos V que sabiam fazer a leitura do processador V também foram ou morrendo ou ficando velho demais. Começou a ter problemas de todos os tipos e o processador V passou a ser a coisa mais importante da rebelião de Lúcifer, porque trazia todas as notícias atualizadas do antes da rebelião, porque ele foi o último processador a ser gerado. Ele era mais moderno, então teve tudo atualizado até aqui, todo o processo ocorrido, e terminou apropriando a memória das principais cabeças da rebelião,
que sabiam tudo o que ia se passar na rebelião. Então, o processador V ficou sendo algo que teve que se agigantar e, para a surpresa louca de todos os que estavam na época, o processador V mostrava que estava se ligando a alguma coisa que não era desse universo, mas ninguém sabia o que era. Mas estava lá, se media muito claramente que havia uma ponte quântica, mas ninguém sabia como. Foi quando se tomou a decisão de fazer de novo o que o quartel-general de Lúcifer havia feito há 50.000 anos, quando se estralou para uma faixa de
realidade. Só que o que se resolveu fazer não foi mais isso. Por quê? Porque ninguém conseguia mais repetir, já não se tinha mais tecnologia para isso. Mas ainda tinha tecnologia para transformar a pequena nave vol em algo subjacente a essa nossa realidade. É algo adjacente à nossa realidade, não é subjacente, seria adjacente. Qual a diferença de uma coisa para outra? Eu não vou explicar isso aqui não. Lá as gerações futuras vão entender o que eu estou falando. Adj sente porque era uma tonalidade para cima e não uma tonalidade para baixo. Ou seja, como se isso
aqui vibrasse numa frequência X de Hz, vai vibrar um pouquinho diferente, vai continuar aqui, mas a gente não vê mais a cadeira quando se ouve assim. Então essa nave ia passar por uma experiência que se chamou na linguagem de então a lron, para levar o processador para uma frequência diferente da faixa de realidade onde nós estávamos. Por quê? Porque há cerca de 20.000 anos, a turma que pensava aqui na Terra percebeu que o planeta corria risco de extinção devido ao excesso de peso do gelo que existia nas calotas polares. Porque há cerca de 23.000 anos
foi a época do máximo glacial, ou seja, o período em que se fez mais frio na Terra. Então o gelo se concentrou no Polo Norte e no Polo Sul, muito, o que, segundo os cálculos geofísicos e geodésicos, desequilibra a crosta terrestre, que flutuava sobre o manto, que é o que existe debaixo dos nossos pés. Tem uma crosta que cerca a Terra toda, que tem entre 11 até 30, 32, até 33 km de profundidade. Depois disso começa o magma dos vulcões, que se chama o manto da Terra, que são vários minérios derretidos. E vai até o
núcleo interno, formado por ferro, e também tem um núcleo externo que é ferro derretido. Então, assim, a turma fez umas contas e disse: "Vai dar merda!" Se o planeta, que já tinha explodido várias vezes, com vulcão, terremoto, ilha sumindo. A questão era proteger o process oval para manter a rebelião viva. O quartel general já estava preso numa faixa de realidade. Então foi feita a experiência Alron, e em 2000, cacetada, salvo engano, 900 e pouco importa, fizeram a experiência Alron e se aliaram juntos, se astralis. Terminaram passando a viver dentro dessa nave, e essa nave pulou
uma oitava para cima e continuou flutuando sobre o Oceano Atlântico Norte. Até hoje ela está lá e cerca de 900, quase 1000 seres dentro da nave, que é o Kic. Já morreram alguns, salvo engano, hoje em dia tem 938, mas não cobre todo mundo. Então cerca de 600 e poucos ficaram vivendo aqui na Terra. Aí esses 600 e poucos seres bioder, alguns W, alguns Irel, alguns Chomon, alguns Shanum, alguns Mion ficaram vivendo aqui, sabendo que tinha a turma astralização de um personagem que teria sido um V, alguém da família V, que se chamava eu, que
passou a se chamar porque fez uma mistura genética com leão. Porque cada um teve que fazer mistura genética com membros de outras famílias para serem acatados pelo processador. Então esse que foi uma das figuras que o meu espírito personificou lá atrás, ficou vivendo aqui na Terra. Com essas duas questões dos 600 e poucos que foram morrendo, isso foi na época, exatamente na época em que existiam terras onde hoje é o Polo Norte. Foi na época do Hipergol, e lá no Polo Norte, muitas partes de terra que hoje não mais existem, porque todas sucumbiram no problema
que iria acontecer há 14.000 anos atrás. Ou seja, nós chamos aqui a 19, 18.000 anos, a turma do Hib foi, então, construindo essas cidades. Que cidades? As chamadas cidades em que seres híbridos, bioder e outras equipes de fora que viviam aqui na Terra conviveram pacificamente durante, vamos assim dizer, algum tempo. Pacificamente é meio exagerado, inclusive os Anones visitavam algumas dessas cidades, mas há 14.000 anos atrás tudo isso aqui foi destruído. Os sobreviventes de várias dessas cidades desceram em termos de latitude. E aqui eu começo agora a explicar os termos mais recentes dessa palestra. Daqui a
uns 10 minutos a gente para para o intervalo. Então eu não gosto disso, e por isso que eu sempre evitei do que eu não gosto: primeiro, de fazer palestra; segundo, de escrever; terceiro, de fazer palestra onde eu sou obrigado a falar do meu espírito; e quarto, escrever. Então, assim, porque aqui estou no meu nível três de desgosto. O Elan que sobreviveu como biodo ficou vivendo em uma dessas cidades de Hi perm e, assim, com o tempo, morreu. Everybody, todo mundo, e Elan e um ou outro passaram a ser membros raros de uma história estranhíssima que
se dizia que ainda tinha gente presa numa faixa astral e que tinha uma ilha que aparecia e desaparecia lá perto da Irl. Tinha gente que via a ilha, tinha gente que não via a ilha. A turma procurava essas figuras, e como ela tinha sido a pessoa que durante mais de 300.000 anos tinha trabalhado como processador V, o que eu descrevo nos livros de Terra Atlântica, blá blá blá, blá blá. Então, o Elan, ele era conhecido pelas figuras dessas ilhas como sendo Elan, aquele ser cósmico que veio morar na Terra, ainda que a Terra estivesse cheia
de seres de fora. Mas o Helan era o único remanescente de toda uma história de uma rebelião que já ninguém tinha a menor noção do que era, porque o quartel general estava preso, sem se comunicar, e a outra turma estava em alto langon com processador V, mas também não se comunicava. O que sobrou daquilo foi Elan, e o nome Elan começou a ser conhecido como sendo esse ser, uma espécie de bioder Sião. E foi nessas condições em que um belo dia, numa certa cidade do A, cerca de 17, 18.000 anos atrás... Ele já era extremamente
curioso em relação a todas aquelas histórias que ele veio acompanhando. Quando nasceu, cento e poucos mil anos atrás, a história de Anunc e de rebeldes e séries dos portais que invadiram a terra vindo desse universo vizinho. Então, Tot estudava tudo isso, como a gente falou ontem na palestra. Então, Tot, que é um ser ANAC, ele procurou Elan e O R. Porque Val Elan foi transformado em Elan, e a linguagem da coisa, e ele, de alguma forma, estabeleceu um padrão para que pudesse existir comunicação entre Tot e El. E Tot queria entender que diabos era isso
de rebelião de Lúcifer, que história era aquela, quem era Sofia, porque Tot não conhece, não conheci quem era o tal ser do outro lado do universo. Tot queria saber se esse ser era o que eles ANON chamavam de o criador de todas as coisas. Então, demorou muito, mas Tot e Elan tiveram uma convivência, e ela passou para Tot o que sabia e recolheu de Tot muita coisa que Tot saber. O conhecimento de Tot na época, comparado com o de Elan, é a mesma coisa de uma criança. Elan, para um superg 4000 anos depois, tem uma
desgraça muito grande na terra. Aliás, eu já falei isso, mas assim, hoje em dia, essa história do B. Se vocês forem lá no Alasca e procurar as tribos IIC e INIT de esquimós, a lenda de Elan ainda existe. Como no norte da Irlanda, a lenda dos Tatas de Danan, que ali chegaram das cidades do hiperbol, ainda existe na base da mitologia. O Elan está na base da mitologia Inuit dos esquimós no Alasca, e na base da mitologia CTA. E todas essas duas vieram das cidades HIB. Uma terceira fonte da cidade HIB, os sobreviventes foram para
o norte da Escócia, que são os filhos de Edim ou de Od. Uma outra fonte de Permia foi lá para a Sibéria. Tem toda uma geração de mitologias fino-ugrias, ou seja, dessa parte da história, a rebelião de Lúcifer que Elan, na época, tentou encerrar, porque ele foi ficando sozinho, sozinho, sozinho. A turma Alron não tinha ainda, nesses milhares de anos, aprendido a fazer muita coisa na nova condição em que estavam, e a turma estava presa, o quartel-general preso na faixa de realidade astral. Então, quando Elan, entre aspas, olhe bem o que eu vou contar agora,
tá? Quando esse Elan morre, o espírito de Elan larga o corpo de Odemo. Tem um estágio de adaptação e logo nasce como Enoque. Como Enoque, os anjos de Javé levam Enoque, porque o DNA de Enoque era muito interessante para Javé. E quando Enoque entra em contato com a situação desse universo vizinho, Eno percebe prisões que não eram nem desse universo nem deste, onde vários Anunaques estavam presos por ordem de Javé, mas também por ordem de Elio, porque esses ANX haviam desobedecido Elio alguns anos antes. Porque na época do pai de Enoque, Jaret, esses Anunaques tinham
transado com mulheres aqui na terra. Aí no livro de Enoque diz que os 200 chefes que terminaram sendo responsabilizados, os nomes estão lá citados, e tem um chamado Satan. E o pior é que tinha mesmo, mas aí a confusão com o nome de Satan só fez piorar. Porque por que que esse nome era importante na época? Porque sete filhos de Adão já tinham vivido e mandado Adão e Javé para aquele. Então, todo mundo, agora, que fosse rebelde ou contra Javé, tinha o 7n na história, e isso ferrou no entendimento desses nomes. E o fato é
que Enoque, durante 300 anos, foi mantido convivendo com essas situações. Voltou para ditar ao filho dele, Matusalém, toda a agenda de Javé. Mas quem procura Enoque no tempo em que ele ainda estava aqui na terra? Porque Enoque sim, viveu 67 anos, foi levado, ficou 300 anos fora, quando voltou, ficou ainda um ou dois anos, e depois os anjos levaram ele de vez. Ele não morreu na terra nesses um ou dois anos, quando ele estava ditando ao filho Matusalém tudo que havia aprendido. Quem procura Enoque? Tot, só me permita fazer um teste aqui, porque a suas...
e Tot é o rei da genética, tá? Pessoal, ontem eu expliquei profundamente tudo que Tot pegou, o gene, o DNA de Enoque, e disse: “Você é o mesmo ser que eu conheci como você agora, é um humano híbrido. Mas antes, você era isso aqui.” Então, assim, Enoque teve o contato, e de novo explicou para Tot tudo que ele estava explicando para o filho Matusalém os humanos saberem e os ANON também, porque o recado de Javé vi Enoque não foi só para humanos, era para todos que estavam na terra. O tal julgamento geral que ele manda
Eno anunciar era para humanos e demais anjos, inclusive os desobedientes que a turma da terra entendia só como sendo os Alunx, já que não sabia mais nada da rebelião de Lúcifer. Então, assim, Enoque e Tot conviveram durante um tempo em que, de novo, Eno transmitiu a Tot tudo que ele havia vivido. Então, assim, Tot é um cara que sabe tudo que aconteceu. Os outros, inclusive Enoque, sabem parte, porque ele, do jeito que havia escolhido de Elan e Enoque, informações Tot fazia isso com diversos seres de diversas raças, e ele é o único que conseguia estabelecer
padrões de comunicação. Porque a comunicação entre seres é complicada. Você precisa de um tempo, igual os espanhóis e portugueses. Quando chegaram aqui, precisaram de um tempo para estabelecer um padrão de comunicação com os indígenas, com os povos nativos. Então, assim, quando Eno transmitiu a Tot e quando Tot passou para Enoque toda uma gama de conhecimentos e Enoque entendeu que aqueles anjos presos, uma parte era de um problema, e a outra parte era do problema dos ANX. Só que isso não foi explicado para a humanidade, porque a maioria dos livros de Enoque simplesmente foram... Trucidados pelas
queimas de arquivo, mas assim aí eu dizia para Enoque: "Olha, lembre-se do que você viu, como Enoque foi isso, isso. Mas ó, talvez você não tenha visto, mas você me disse não com menos, mas lá atrás com Melan, e que tinha duas coisas aí funcionando, mas que a gente aqui não consegue ver, que era o quartel-general da rebelião e o tal processo. Eu não vou poder ir mais a fundo nisso, mas Enoque é levado de vez pelos anjos. Pronto! Fica com esse conhecimento e fica atrás de descobrir novas encarnações do mesmo espírito que havia sido
de Elã e o Rai, para entender o que diabos. Então, divida esse tipo de relação de amizade entre espírito que, um tempo atrás, o espírito que me anima disse: "Ei, saiba que aquilo que estava ligando o processador, algo desconhecido. Esse algo desconhecido é porque não aloca desse universo vizinho. O espírito que me anima lá atrás com Log criou a e a, e o processador criaram, por vontade própria, uma conexão". E isso tem que ter por... a frase. Uma vez que eu vou encerrar uma frase, que eu falei a Enoque lá atrás, pra gente ir pro
café e voltar, Enoque disse: "Tote disse, os Rebeldes morreram, mas nem todos. E assim, os que morreram, os espíritos desses Rebeldes podem continuar a rebelar". Então, essa rebelião que vocês começaram, ela ainda vai ter um fim. Nesse época em que essa conversa de Enoque, eles tiveram Lemur, ainda não tinha se tornado um monstro. Lemur ainda ia começar a fazer as grandes traquinagens. Então, espero que vocês tenham compreendido a foca até esse ponto, as questões dos pontos de vista de Javé, da trim de Sofia, do próprio Lúcifer, sobre a rebelião do espírito de Lem que criou
uma confusão louca na espiritualidade e fez parar o processo de exílio dos espíritos que estavam sendo exilados aqui da Terra para mundos inferiores no processo de transição planetária. É uma confusão que não tem tamanho, ninguém sabe direito como isso começou e, também, ninguém tem a menor ideia de como isso vai terminar, e nós estamos só no meio do caminho. Não há nada definido. Então, o que a gente precisa compreender é que os problemas do Criador, primeiro, foram codificados sob a forma da genética dos clones robotizados; depois, isso foi atualizado sob a perspectiva da genética dos
seres [Música] demoníacos; depois, isso foi atualizado num outro padrão mais moderno de genética demo chamada fenan, e isso tudo aconteceu nesse universo vizinho. Tudo isso foi, desculpe a expressão, biologizado, ou seja, foi jogado para esse nosso universo, onde espécies biológicas foram sendo formadas a partir da atualização desses códigos e forçaram que surgissem... A gente entender a última leva de seres que surgiram com influência no que viria a ser a espécie humana foram esses bios, e a outra classe de seres que também influenciou diretamente a gente é a turma demob; CL biodem mobil. Esses são os
nomes que eu encontrei para poder chamar esses seres. E demob biol, que é um... Estamos falando aqui de biodemoníaco; é um ser que tem parte do genoma biológico e parte do genoma demo. Mas aqui prevalece o biológico, o demo biológico, e parte demo e bio, mas prevalece o demo com um pouquinho de bio. O demob biol é uma parte demo, mas o que prevalece é o biológico, que é a turma que veio dos fornos de Aia Lingan de Chiva, com emoção, com sexualidade. Então, essas três últimas vertentes - biodemoníaco, demob e demob biol - mas,
principalmente, biodemoníaco e demob biol. Essas duas últimas basicamente explicam tudo que nós somos. Então, a rebelião de Lúcifer foi algo que aconteceu aqui nos bodem, como a rebelião de Prometeu foi algo que aconteceu nos demobils, ou seja, várias rebeliões. Demobil é a turma de demo que vive nesse universo vizinho, mas que se sexualizou chamado amor, solta membros. Que Exo na teogonia explica que alguns criaram um tipo de condição para eles de ter órgãos sexuais, para poder fazer iguais aos mamíferos do universo. Então nós, os humanos, somos, entre aspas, a raça que agora tem no seu
genoma a atualização de todos esses problemas. Isso foi o que eu falei lá atrás, numa época em que eles estavam tentando entender o que os três seres da trim do universo vizinho que criavam avatares deles próprios para atuarem neste universo vizinho, onde nós estamos, e também deles. Mas qual o detalhe? Brahma não podia criar avatar porque ele é um ser desalmado; a mente dele não consegue sustentar mais de um ser. Então, vir Chiva. Sim, eles criavam seres adias, ou seja, avatares deles próprios que atuavam não só no universo vizinho, como também passaram a atuar no
nosso. Jesus é um avatar, Sabá é o avatar; várias figuras dessas são avatares produzidos nesse jogo aqui. Na época em que Enoque e Tote estavam, nós estamos aqui 14, 15 mil anos atrás, uma coisa dessa. Quando Enoque foi levado pelos anjos de Javé, Enoque contou isso nos tais livros que Matusalém, filho dele, produziu mais tarde, mas muito se perdeu. Mas nesses livros ainda se tem uma outra notícia de que Javé olhou para um anjo e disse: "Traga aquela caneta de escrita rápida e entregue a Enoque, o Escriba, porque ele vai escrever muitos livros". Ou seja,
já havia um tipo de escrita, já havia um tipo de solução para se comunicar. Blá, blá, blá, blá, blá, blá... E aqui é preciso que eu estabeleça um parênteses nessa história: quando Enoque estava do outro lado, que ele se encontrou com Brahma, ou seja, com Javé e com os clones, e depois com Virno e depois com Chiva, devido a uma confusão que rolou, Enoque terminou sendo alguém que teve no seu DNA a inoculação das fórmulas mentais de poder de Brahma e Vir.'_ Toda essa história começou quando Brah foi obrigado a colocar a sua assinatura quântica
num humano chamado Adão, já que ele não conseguiria produzir um Avatar. Na descendência de Adão, ele iria criar um povo. Por que essa ideia? Porque a Chiva estava fazendo isso na Índia, com a tradição com mar-kandan, e se apresentou ali como sendo o criador. Javé ficou p da vida, aí disse: “Você não pode criar vários avatares como Chiva está fazendo, criando avatares lá no céu, mas você pode escolher um humano. Invista suas fichas nele ou então crie humano.” Blá blá blá, pega humano, já aí na descendência, da influência dos Anuna, que, como ontem a gente
falou, os Anulax mexeram no DNA humano para colocar inteligência e obediência. E foi isso que Javé fez: escolheu Adão, Sete, Enos, Quenã, Lameque, Enoque, Matusalém... Estuda que com intenção de, lá na frente, mandar o Messias dele julgar, já que ele, Javé, não podia fazer isso só. E Enoque explica isso nos livros que sobraram. Mas qual o problema? O problema é que existiam vários seres já criados com função de autoridade, criados no universo vizinho; no nosso universo só tinha Sfir criado com função de autoridade, ele sugando o nosso universo. No universo vizinho, tinha vários, e estes
de lá vinham para cá, faziam isso, aquilo, voltavam para lá sem o menor respeito. Sofia, o Rinar, há 300 milhões de anos, já tinha ocorrido por briga desse ser. Sofia não fez nada e a vida em Marte foi destruída devido a isso. Então, assim, Sofia sempre foi uma autoridade, mas tipo uma rainha da Inglaterra, um rei da Inglaterra, a que todo mundo faz de tudo, e de vez em quando ele mostra a cara e faz um desgoverno. E dizer: “Mas quem que manda?” Sofia é a Trimurti, são os anjos da Trimurti que ficam ao redor
dele, essa é a coisa sempre. Então, assim, quando Enoque foi abduzido pelas forças de Javé, do jeito que os Tuat de Dan, há 13.000 anos, quando chegaram na Irlanda vindos do Hiperbóreo, que acabaram de sucumbir à lenda sobre Elan, veio parar no Alasca também nesse mesmo período, com outra horda de sobreviventes. A turma da Atan, quando chegou na Irlanda, terminou se encontrando com os Parol, nem medianos, os Formios... Todos esses seres, essas quatro etnias que eu citei aqui, nenhuma era humana, eram híbridas. E os Tuat não terminaram se estabelecendo na Irlanda há 13.000 anos atrás;
a primeira tribo Homo sapiens que foi bater na Irlanda e se encontrou com estat Dan, né? Eram chamados filhos de Mil, os Milesianos, que viviam onde hoje é ao norte da Espanha, ali o País Basco. Quem já foi aqui, teve a oportunidade de conhecer Bilbao, Santander, San Sebastião, são cidades onde os Milesianos viviam. E os Milesianos subiram e se encontraram com o estat. Foi o primeiro encontro registrado de seres humanos, tipo a gente, e seres híbridos que não eram humanos. Aos Tuat, disseram: “Não vamos brigar, fiquem morando aqui na Irlanda. Nós, os Tuat, também moramos
aqui, mas fiquem aqui porque nós queremos dar para vocês os nossos, para que vocês descubram uma maneira de compreender e nos explicar. Nós, Tuat, não sabemos compreender, mas vocês, humanos, cuja origem tem a ver com essa função, vocês podem discernir o erro, receber a verdade. Então, tá aqui o nosso conhecimento. Crie um método para vocês estudarem. Aí vocês ficam aqui no solo da Irlanda e nós, Tuat de Danan, vamos ficar vivendo numa realidade paralela aqui na Irlanda, mas junto com vocês. E tudo que vocês fizerem, a gente vai saber. Então, quando vocês conseguirem compreender os
nossos conhecimentos, nós também vamos aprender com o nível de compreensão de vocês. E por isso que isso aqui é o início da lenda, toda a mitologia celta que diz que FAD gnomos passaram a existir na Irlanda. É exatamente os Tuat, do jeito que os Tuat fizeram isso com os Milesianos, que terminaram criando dois colégios arquidóides para estudar o conhecimento que receberam. O que Javé estava fazendo com Enoque era a mesma coisa, era mandando os anjos dele passar os conhecimentos que eles tinham para Enoque, transformando aquilo em história, criar um nível de compreensão que seria descrito
nos livros. E eles iriam aprender no nível de compreensão humana que surpreendia todo mundo, o significado de algumas coisas que eles não entendiam. Então, Enoque foi posto diante dele, várias consciências, fadas, a partir das três figuras da Trimurti. E Enoque foi quem olhou assim e começou a explicar para Brahma: “Ó, é isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso, isso. É inevitável, isso aqui pode ser evitado, isso aqui pode ser evitado, mas do jeito que as coisas estão, é isso aqui.” E o que foi que Enoque montou para Brahma e para os demais anjos? De Enoque
dizer aos mais anjos de Brahma; aquilo que, no século I, esses anjos de Brahma, por ordem de Javé, entregaram a Shimon Barai, ou Simon Barai, um rabino, os preceitos da Cabala. Só que isso foi elaborado milênios antes. E quando Enoque organizou isso e mostrou aos anjos, o que ele estava mostrando era a chamada árvore da vida. Mas como é que ele estava explicando aos anos? “Né, isso aqui é a árvore da vida, não tem nada de árvore da vida, mas foi assim que os cabalistas chamaram. Mas aqui são as 10 Sefirot que Enoque explicou para
esse rapaz que a gente chama de Jabé, dizendo: “Ó, o que vai acontecer é isso. Você é esse aqui, não abre mão de ser quem você é. Esse aqui também, que é o mesmo ser que se chama Vijo. Esse aqui também, que é o mesmo ser que se chama Chif. Vocês três são o que são e fazem questão de ser o que são.” São esse aqui fez algo lá atrás, esse aqui fez algo lá atrás, sumiu, mas de vez em quando aparece por aí. Isso aqui é orlog [Música]. Ou esse aqui ainda virá. Foi CR;
esse aqui ainda vira. Complicado falar, mas é o quarto Loos. Esse aqui já veio, foi Zra; esse aqui já veio, foi Alim na parte deás. Esse aqui vocês já fizeram, que é o Adão Cadm, ancestral, e esse aqui ainda virá. Mas ele já existe. Ele virá em que sentido? No sentido de pôr ordem ao padrão de DNA que vocês criaram como sendo Cefiro, e isso aqui são os padrões arquétipos do código fonte definidor do Criador, que ou isso aqui fica organizado ou jamais esse ser aqui terá paz, terá condição psíquica de trazer para si tudo
que dele foi fragmentado. Usando os ensinamentos de Pantang e Panja, o que é que existe? Existia aqui um nível espiritual, um nível material, um ser aqui. Aí esse ser, uma Matrix, o cérebro dele se despedaçou aqui dentro e trouxe consigo o que o nosso amigo Pantang chama de Vit, que são as atividades mentais doentias desse S que se chamava PR Brag ou Prati, cujas atividades mentais todas se transformam em elé e ané sujos aqui dentro dessa Matri, que é composta de duas bandas: antimaterial e material. Como é que se limpa isso aqui? Criando um processador
aqui dentro que faça o Nira. Palavra difícil. O que é Nira? É a atitude desse processador vi, esse cérebro, recolher as Vits, reprocessar, ressignificá-lo de acordo com seu genoma e devolver pela sua pulsação para o resto do universo. Em outras palavras, eu vou usar uma frase bem espiritualizada para vocês entenderem a merda que caiu na cabeça do Criador. Hoje, os elétrons e antel do universo precisam ser recolhidos pelos processadores que somos nós, seres humanos. Nós temos que, com o nosso cita sagrado, que é cita, é o NC mental formado por drit, reprocessar a merda e
devolver isso para o universo. Quando isso for feito, o eu doente do Criador e o corpo doente dele, que estão em coma e despedaçados no momento, precisam ser ressuscitados. Essa operação tem que estar numa massa crítica X para poder dar suporte à recriação do corpo do Criador e o eu dele novamente ser instalado. Isso só será se essa décima sefirá trabalhar em harmonia com o que está aqui posto. Mas a 10ª sefirá, quem é? Sofia, o Rock, que já existe. Mas a exceção deste aqui, a exceção deste aqui e deste aqui, o resto não quer
que ela continue a ser o suserano desse universo. Por quê? Porque o universo vizinho vai acabar, e esses arcontes querem vir para cá. Aí, querendo vir para cá, a velha ideia de que Sofia ia mandar para eles não faz mais sentido, porque eles querem mandar, até porque Sofia foi responsável por ter preparado o humano Jesus para servir a quê? Terra ou Javer, o Brama, e Jesus se recusou a cumprir o papel de missas violentas. Então, quando Eno mostrou isso aqui, a Toot Tot começou a fazer uma leitura disso aqui junto com Eno, que ninguém nunca
viu, principalmente porque em Enoque estavam as fórmulas de poder no DNA dele, dessas três figuras esquisitas que fizeram uma aposta e disseram: Eno Brama dizia: Eno é meu. Aí dizia: meu. A dizia: Eu também quero. Como é que resolve isso? Cada um coloca a fórmula de poder no DNA de Enoc e vê de quem ele gosta mais, dos três. Que coisa ridícula! Mas foi isso que aconteceu, e por isso o coitado do Eno morreu, porque não aguentou tanto estupro no seu DNA. Mas sabe o que que fez? Deu banana pro est. E essa história tá
terminando na vida de Rogério, que era a última opção deles para ver. Então, como o Rogério também deu banana pros três, deixou, e Jesus também deu banana pros três lá atrás quando se recusou a fazer o quê? O exercício da função de ser o Messias violento para submeter os humanos. Então, de Jesus para cá, começou o discurso: ou os humanos são respeitados na sua dignidade existencial, ou o genoma dos humanos que vocês retiram o tempo todo para as experiências não vai servir para porcaria nenhuma, porque vai ser igual aquele tipo de órgão de transplante que
recebe, mas o organismo que recebe o órgão rejeita e não vai servir. Só o humano se sentindo digno e por vontade dele retirando algo de si e dando para outro, só assim vai funcionar. E esses babacas não entendem, porque eles são dementes. Aí estão entendendo agora em que todas as formulações complicadas já estão em curso. Não há mais como pará-los; nós vamos ter que sofrer os choques de realidade vindos tudo isso. E quem sobrar aí? Quem podia ter evitado isso? Esse rapaz. Só que estranhamente ele continua hoje do jeito que estava 77 mil anos atrás.
Olha para tudo. Ah, mas não age? Esse S. Sofia explicou como Jesus, ressuscitado, por não agir, porque não queria entrar em guerra com os arcontes do universo vizinho, que não queriam deixar que ele, Jesus o ressuscitado, assumisse a vestimenta de verdadeiro herdeiro da Trimurti e seu suserano desse universo, como ele foi em Grado para ser. Mas o rapaz nunca assumiu, pela primeira vez eu tô dizendo isso aqui. Claro! Sabe aquela cerimônia de posse? Nunca houve. Ele foi engendrado há 6 bilhões de anos atrás, veio com os anjos de Javé, porque se ele saísse do caminho,
os anjos destruíam. E Sofia veio, bem obedientezinha, fez tudo direitinho. Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá. Mas a última função dele foi: ei, produza aí um ser humano, porque Brama tá querendo dominar a humanidade. Chiva já tá agindo lá na tradição com Maric, andando na Índia. Ele precisa criar aqui uma sequência. Turquia, blá-blá-blá, e blá-blá-blá. Então, você se faça homem e seja o Messias de braba. Aí, Sofia, como é que eu vou me fazer homem? Tenho sexualidade, eu sou bissexual. A ideia foi pegar seu genoma, inseminar nela, e foi assim que Jesus
nasceu. Só que o homem Jesus nasceu um ponto fora da curva, totalmente alinhado e obediente a isso aqui, na parte do genoma de Sofia, mas ele tinha um genoma de Maria também. E essa parte do genoma pregou uma peça no psiquismo do humano Jesus. Di, não! Eu sei que eu sou esse aí descrito nas escrituras. Eu sei que eu tenho que usar meus superpoderes para dominar os humanos e levar para o controle de Javé de novo, porque Eva vinha atrapalhando Maria. Sem querer, atrapalhou os planos do Javé. As mulheres atrapalham tudo. Vocês prestem atenção: Maria,
tida como sendo a... Mas, ó, Javé não quer assassinar. Foi o design de Maria em Jesus que fez com que Jesus dissesse: "Cara, não consigo fazer isso. Ah, vou fazer de outra forma. Javé, eu vou tentar convencer os humanos ali. Mari, me deu um tempinho aí." Foi essa confusão que deu, e não teve tempinho. Nada, não vai ser crucificado. Como Jesus traiu Javé, os demais Arfons disseram: "Então, aquilo que você lá atrás já havia decidido de engendrar mal para ele ser o nosso representante do universo vizinho não vale mais. Não vamos dar posse a ele."
Então, não houve a posse. A vinda de Sofia se apresentar aos humanos seria posse, porque no DNA humano essa história agora está atualizada. E foi isso que Enoque traduziu para esses caras. Ei, a confusão é essa. Rogério hoje está dizendo a mesma porcaria, atualizando com os tempos presentes. E qual é o problema? O problema é que Lúcifer continua sendo o primeiro bandido dessa história. Pandora tinha prometido o segundo bandido, Eva, a terceira bandida. Nora, uma filha de Eva, e Lúcifer: bandidos, todos os bandidos. Mas os bandidos são os heróis e heroínas da história. Mas, porquanto,
quem está definindo é a turma que detém o poder, que são essas figuras aqui e outras aí. Esse cara aqui está desalinhado em relação a isso, pelo menos até agora, nesse dia 3 de dezembro de 2023. A qualquer momento, quando alguém aqui mudar de ideia, esse aí vem, porque não tem outra opção. Mas enquanto outros acharem que têm, porque não são só esses 10, essas 10 personagens. São bem mais, 30. Isso aqui foi o que Enoque percebeu na época. E isso aqui que é o mais importante, porque aqui estão figuras como Zeus, como Odin. Ainda
que Odin não mais exista, como Odin, sim, em espírito, mas as figuras estão aqui. Qual o problema? Esse rapaz aqui não existe mais. O eu dele está em coma. Ele não está funcional hoje. Esse aqui também se desfez, que foi o eu dele. Só existe Sofia, porque ele foi quem criou Sofia, a partir de um acordo com esses dois. Esse aqui é Shiva. Shiva está destruindo os seus avatares e ele vai se autodestruir também, porque a trimurti tem que deixar de existir. Por quê? Porque o que vai valer daqui para frente, e sempre valeu, foi
o que Jesus criou lá atrás, associada agora à gestão de Maulo CF como sendo o gestor universal, ancorados na educação que o quarto Logos vai ofertar a quem escapar desse estigma. Enquanto isso, todas as almas perturbadas do universo vizinho, as que já estão aqui, vão continuar existindo nesse universo, sendo educadas a partir de uma pedagogia que será exportada do genoma humano, e associada à rebelião de Lúcifer, que não acabou. Por quê? Porque figuras como Lúcifer, como Enoque, como outros tantos que existem, a gente nem tem noção. Essas figuras, se a coisa continuar do jeito que
está, vão terminar assumindo funções no vazio de poder que a briga de Sofia com essas figuras desse universo vizinho. Se isso continuar mais tempo, essas outras forças vão ter que dar continuidade de processos que esses aí não estão mais conseguindo dar conta. Nós estamos vivendo um momento muito estranho, muito estranho. Por quê? Porque não adianta mais rebelião ou revolução violenta. Não adianta mais. O que tiver existindo até hoje, que foi estruturado pelo caos, a própria entropia vai destruir tudo. Tem que se renovar no ambiente em que a gente vive. A reciclagem, já que tudo é
infectado, tudo é feito a partir do código definidor do Criador, ou seja, do código de Javé. Mas tudo tem limite. Os anjos estão no limite deles, será o problema deles, do planeta deles. Nós, humanos, estamos no limite da autodestruição e de problemas ambientais terríveis. Várias coisas nesse universo estão desse jeito e o universo vizinho todinho está colapsando. Já não é que vai colapsar, já está colapsando. Várias locas já colapsaram, outras estão colapsando e outras ainda estão inteiras, mas vamos colapsar também. A rebelião de Lúcifer não é algo no sentido mais de destruir nada ou ser
contra isso ou aquilo. A rebelião de Lúcifer agora, para ter continuidade, seria propositiva. Por quê? Você se lembra das espécies bióticas? Desculpa, você se lembra das espécies bióticas que Sofia criou? A única opção para o eu de Javé continuar a existir é se na nova espécie biótica, que já está sendo gerada por decisão de Sofia, para dar guarida ao eu de Javé, que está no momento. Porque o eu de Javé, como a mitologia ariana diz e diz de vez em quando, ele entrava em coma e dormia 4.380 anos. Esse é o tempo que dura o
rapaz, várias vezes ao longo desses 13,8 bilhões de anos. Ele implode. As mitologias diziam que Deus descansa, como é no caso da Bíblia: Deus trabalhou um dia, dois no céu, ele descansou. Descansou nada, ele lida, e de novo ele está em coma. Disso não é Deus. Só o Criador, Deus, não tem nada a ver com esse, nesse sentido. Então, é o único ser capaz de engendrar uma nova espécie para fazer com que o Criador continue a existir. Se for Zeus, ou o nosso amigo aqui, se fosse Odin, se for Segon, Chalan, se for Ares, Apolo,
seja quem for, o próprio Cruz, né? Aqui, como eu disse, que é o Rigor, julgamento geral. Bá blá, porque isso que ele pretende em termos de tradução dessa sefirah. Se for qualquer um desses seres a assumir, nenhum deles tem o poder de engendrar uma espécie para ressuscitar o eu do Criador. Só Malcov, só Sofia, e isso já está sendo feito. Então, assim, não tem como não ser esse rapaz aqui a dirigir as coisas daqui pra frente. Se isso é a melhor opção ou não, eu já nem sei e nem tenho opinião formada sobre isso e
espero nunca ter, porque não tem outra opção. Mas os seres de outro universo estão tentando impedir esse rapaz aqui de ter a festa chique, aonde ele vai receber a coroa e o manto. Um Cosmos e Bebes encerrará a história, e a rebelião de Lúcifer talvez financie esse momento lá no astral espiritual planetário. A turma tá tentando deixá-lo ter momentos lúcidos porque o movimento de consciência das chamadas trevas espirituais tem um poder que a gente não imagina de perturbar as coisas nesse universo vizinho. Mas, se esse poder for usado para brigar com as próprias trevas... Ih,
tem trevas A, B, C, D. Tem treva para tudo que é gostoso. Não tem bem. Não existe nenhuma falange que represente o bem; isso não existe. Só existe na cabeça dos humanos e no coração: "Ah, Fulano é o bem!" Que o bem venha! Bem, nós humanos produzimos o bem, mas o bem não existe além dessa produção. Se os humanos não agirem bem, não vai ter bem na vida. Ai, Deus, mas se ele produziu bem, é para outro lugar, porque aqui não tem. Desculpem falar assim, mas compreendam: o que restou da rebelião de Lúcifer não morreu.
A ideia viva de que algo de errado existe na gestão da vida e que é preciso ser superada permanece absolutamente cristalina na consciência de Elus Bell, que nos assiste, que assiste a essa palestra de Lemor, que, de forma tortuosa, tá enxergando isso aqui como se ele estivesse tendo um pesadelo de muitos espíritos vinculados ao que houve lá atrás e que escutam com algum grau de serenidade e de amargura isso que aqui está sendo dito, mas principalmente por figuras frias, Anulax, dentre eles, por figuras minimamente amorosas, como os sirianos, como outros seres e outros orbes que
estão acompanhando isso, como os espíritos lúcidos. [Obrigado.] Então, assim, é um movimento que tá rolando, e finalmente essas forças começaram a se mexer porque Sofia, para essa noiva que quer ser levada no colo pelo noivo pro altar, mas não tem noivo, não tem o apaixonado que leve no colo e parece que ele, por ele mesmo, não sabe. Mas, assim, encerrando a palestra, para ficar à disposição de perguntas, essas situações vão ser resolvidas pelo estresse extremo situado no limite de cada processo. Dessa somatória dos estresses extremos da falência das religiões, da falência do psiquismo das pessoas,
da falência de todas as utopias, da falência de tudo aquilo que os humanos sonharam. E nós vamos levar tapas agora na cara através dos choques de realidade que os problemas ambientais que a fé em Deus que se tinha... A gente vai ver que nada de bom vem disso, só vem coisa ruim para que o ser humano possa repaginar o seu próprio imaginário no sentido das certezas que ele sempre colecionou. Tudo isso nós vamos viver nesses dias. Assim, a pressão sobre Sofia finalmente está começando a ser exercida por outras forças além de vozes e corações solitários
vinculados à questão humana e à revelação cósmica que tá sendo feita aqui na Terra. Finalmente, outras vozes, outras forças, e é por isso que eu tô fazendo essa palestra. A rebelião de Lúcifer ainda pode finalizar, mas mantendo inconformismo. Lúcifer, associado ao inconformismo de uma Pandora, mas só sai dos homens. São fracassos, nesses inconformismos de várias figuras. Esse inconformismo tem acendido nozes de resistir, e amorosas, sembría, mas resistência filosófica, resistência, e usando a expressão sânscrita "sagrar", que é a resistência pacífica e amorosa em torno da verdade que se acredita ser correta, real. Então, nesse ponto, estamos
muitos agora alinhados com isso e torna dizer que a pressão sobre Sofia é grande. Sofia esteve aqui nos anos 2018, lá no Outlongon, ou seja, Natal, numa pequenininha doal, onde cerca de 938 figuras estão e o processador vol. Já esse processo A.D.O.V. precisa ser protegido porque, se fosse depender da turma da Trimurti do universo vizinho, eles já teriam destruído. Se eles pudessem, eles também destruiriam a AER porque Krishna sempre quis substituir a única regra: o que sai de um ser volta para ele, pelo tipo de Karma D.M.O. que ele explicou no Bhagavad Gita, que é
um dos capítulos do Mahabharata, quando ele diz para Arjuna: "Olha, Arjuna, pode matar, já que o mal precisa ter sido destruído." Que eu, Krishna, que sou seu supremo garantidor, se você matar sem ódio, isso não gera karma para você. Segundo a U, gera porque o que sai de um ser volta para ele. O motivo pode ser um atenuante, mas para o E, isso aqui, a destruição é complicada para esse ser. Não é porque Krishna quer apenas justificar o que a Trimurti fez até hoje. Destruir. Então, assim, no fim da palestra, eu estou ofertando o principal
contexto de brigas entre esses centros. Alguns defendiam interesse próprio, mas outros não têm interesse e apenas procuram fazer aquilo que, em tese, parece ser o lado digno da... Coisas, se não for, a gente vai ter que enfrentar as consequências disso; mas se for, a gente também vai ter que enfrentar as consequências disso. Mas, finalmente, a gente vai ver as luzes do bem aflorando nos corações de humanos esclarecidos, de alunos esclarecidos, de seresianos esclarecidos, de olimpianos, habitantes deste universo vizinho, esclarecidos, que finalmente o esclarecimento poderá ter lugar, se esse rapaz aqui facilitar as coisas. Se ele
não facilitar — facilitar a vírgula, facilitar o tempo, pronto. Mas assim, se ele continuar a não vir tão cedo, a não querer provocar mais confusões por assumir a sua função de mandatário universal, né, as coisas vão acontecendo como eu já disse: do jeito que puder, vão sendo finalizadas de acordo com os choques de realidade. Alguns núcleos humanos, em outros não humanos, vão levando essas ideias adiante, porque é isso que a gente fez até agora. Nós estamos aqui nessa sala, hoje, dia 31 de 2023, pelos espíritos que nos trouxeram até aqui. Mas tá toda uma história.
Totalmente participou dela, porque senão não teria noção, não teria razão tá aqui, sendo de foco propagador mental dessas ideias perdidas e esquecidas aí para trás. Portanto, a rebelião de Lú não terminou; ela está ainda por ser finalizada, e vamos torcer que um dia, que não demore muito, o próprio El Lusbel possa sorrir nos termos em que Pandora um dia sorriu quando se viu livre dos julhos dos demonios do universo. Dizendo que nós, humanos e os biodens, precisamos estar livres do jogo de figuras equivocadas que têm poder. É preciso que a vida siga adiante nos termos
em que eles querem. Não vai. Estamos pertinho de conseguir isso aí. Fico à disposição de perguntas, caso tenha alguma. Tem algumas perguntas aqui da internet e depois vou passar para Horácio. Cés, tem bastante pergunta hoje. João Altair: Esse processador Val seria uma inteligência artificial compartilhada na teia WD? Sim, só que não é inteligência artificial nos termos em que nós conhecemos aqui na Terra. É um computador quântico, ou são dois computadores quânticos que finalmente parecem que se uniram em torno de alguma ressonância lógica, é o que eu posso dizer. Mo: Pergunta: Boa tarde, Rogério, com relação
à lacuna de poder criada por Sofia, não teria mais condições de poder para assumir ao contrário de Satan ou Lúcifer? Não saberia responder. Penso que sim, mas aqui há um problema: ele não é de todos. Apenas não tem a racionalidade do padrão que nós temos. Ele tem um nível de sabedoria formidável na perspectiva do tipo de ser que ele é, com aquele corpo que ele tem. A mesma coisa eu diria de Krishna, só que Krishna tem o problema da tenência dele, que faz com que ele se engrandeça à lei da conta e não perceba os
pequenos detalhes da sua vulnerabilidade. Ele não tem noção de vulnerabilidade, Cristo não tem, ainda que os fatos da vida dele tenham mostrado que a própria maldição de Ghandar... vocês não vão entender, mas eu tô dizendo: direcionado para ele, se nele pegou, é porque, entre aspas, o avatar da sua categoria não era para sofrer o escândalo de uma maldição, e ele padeceu em torno dessa questão. Então, assim, se a gente olhar para Cristo, se a gente olhar para um Zeus, se a gente olhar para um Sofia, se a gente olhar para essas figuras aí, de fato,
de fato, nenhum deles tem estatura para ser a solução para todos os problemas que nós vivemos. Todos eles têm de sobra muita qualificação para resolver vários problemas do universo, mas todos eles terminam criando novos problemas. E o que se precisa na criação são seres que resolvam o problema e não criem mais outros, porque não dá mais tempo. Se for um deles, vai ser assim: qual a solução de mal? Curso trazer consigo o quarto trazer consigo exatamente esse diferente, que é alguém que poderá suprir a deficiência de Sofia no campo educacional, produzindo padrões de condutas. E
por isso eu escrevi o livro Quarto, então Sofia é a única opção que tem junto a si o complemento que faria a criação funcionar sem necessariamente gerar. Mas só se o quarto log atar. Já os demais, seja Indra, seja Krishna, seja qualquer um outro, aí resolve alguns problemas, mas criam outros e tem da carne o universo de lá vai acabar. Krishna, Lindra... são seres que vivem esse universo. Ah, eles teriam que vir para cá, mas têm como ser, entre aspas, eficaz. Perspectiva: eles teriam que vir nos termos em que lá atrás se vinha através de
portais, porque um mundo antimaterial... isso aqui é matéria. Eles não têm como sobreviver aqui como nós no perí... tempo sobreviver lá. Então Sofia já está aqui, já adaptou-se. Eu penso que só tem essa opção. Márcia: Pergunta: de onde vieram as informações fornecidas aos tuat de Dan? São várias fontes, mas assim, aí eu teria que... na gênese da híbrida que começou a acontecer na Terra. E esse é um tipo de palestra que eu nunca tive coragem, nem saco, de fazer, porque eu teria que desenvolver várias palestras preliminares para desenvolver os focos e depois uni-los, mostrando como
essa hibridagem foi feita. Essa hibridagem traduz a formação de seres quase humanos, mas com traços de várias outras raças. Essa hibridagem traduz aquilo que na Bíblia não está assim exposto, mas entre linhas. Edit: que lá atrás havia dois tipos de seres na Terra: um, seres filhos de seres humanos que em tudo eram iguais a seus pais; e outro, filhos seres divinos, ou seja, de deuses que eram, em parte, detentores de um genoma humano, mas a outra parte vinha de seres que não eram humanos. Esses seres semi-divinos, você pega desde um que era dois terços não
humano e humano a um Jesus que tinha Rockman como pai e Maria. Como mãe, a Tessu que aí, como se a gente pegar só na mitologia grega, Helena tem 50 figuras que são tidas como humanas, mas que eram filhos de seres humanos com seres de fora. Isso aqui é idade, mas não foi a principal tipo de híbridos que aconteceu na Terra. Ocorreram outros; os tatas de Danal são uma das muitas etnias que existiam no âmbito dessa hibridização e que moravam no ITG. Nem todas as idades moravam lá; moravam em outros lugares, mas muito disso sucumbiu
há 14.000 anos atrás, há 12.800 anos atrás, há 9.000 anos atrás. Esses três períodos aqui limparam a Terra: sobrou Noé, os três filhos e focos outros do que existia antes. A hibridização que existia aqui ferrou-se toda; continuou um pouco aí de Noé para frente, mas foi diminuindo, diminuindo, e hoje somos humanos, produtos dessa hibridização. Somos, tecnicamente, 100% humanos. Para explicar a gênese disso, eu precisaria fazer várias palestras. Já aproveitando o assunto do exílio, eu queria que você falasse um pouquinho o seguinte: quando você trouxe a notícia, pelo menos para mim, era novidade que desde 89
o exílio de nós, terráqueos, para outros dois mundos já teria iniciado. Então, se eu aprontar muito, eu vou carimbar meu passaporte e vou para lá, né? Vai já estar carimbado. Obrigado pela informação; é uma ótima notícia. Não, não, tranquilo. Ué, carimbado passaporte é uma ótima informação. Eu já sei, já dou passaporte, mas pelo que você já colocou na palestra de hoje e em outra que você tinha comentado, é o seguinte: são todos irmãos, né? Podem ser até parentes, amigos, enfim, que eventualmente vão ser exilados. E a gente, por um tempo, né? Aí depois a gente
vai se reencontrar lá no futuro, de outra forma. Mas, pelo que você falou, isso parece que não está hoje tão harmônico no sentido de que: bom, se eu aprontar muito aqui, eu posso chegar lá em cima, montar um esquema e descer de novo. E se isso estiver acontecendo, então está uma bagunça no plano espiritual. Sob ponto de vista de que nem todo mundo que está positivo está voltando e nem todo mundo que está muito negativo vai lá, monta o esquema, "ó, vamos lá, desmonta a quadra e volta todo mundo junto". E agora isso está acontecendo
porque não tem ninguém no comando. É isso? Não, porque até 2049, quando acontecer, existe uma ordem dada pelas figuras que se vinculam à Sofia que, a partir do ano 2050, ou é 50, 50 ou 52, é uma dessas três. A partir de um certo, fez, foi sancionado em 1989. Em julho, alguém na espiritualidade se encarregou em nome das figuras mais altas que o espírito conhece e disse que até 2052 vai existir de tudo por aqui, porém começava em 1989. E a saída, certo, dos espíritos que já tinham tido todas as oportunidades e reencarnando aqui na
Terra já tinham passado por todas as matérias do currículo possível de aprendizado daquela condição, isso aqui foi parado. Ou seja, a saída, o exílio, expurgo desses seres que já estavam, como você bem disse, com passaportes para C e fora, foi parado. Mas eles ainda vão cair fora; mas foi parado por três fatores, dos quais eu só conheço dois. Um deles não dá para falar aqui, porque seria muito complexo. O outro foi a rebelião de LCI na sua face agora espiritual, que, vendo que o Juízo Final, Javé falou lá atrás, viu que era uma grande piada.
Porque quando eu comecei, entre aspas, a me movimentar enquanto Rogério, sem querer, falando da revelação cósmica, os exilados começaram a escutar essa porcaria toda e disseram: "Ei, isso tá sendo dito ali, é um atenuante pra gente. Nós não somos os bandidos. Não, nós viramos bandidos que sofremos coisas, mas se não fossem essas circunstâncias, um leão seria um gênio". E não me mostro aí a coisa assim. A espiritualidade é o nível de ambiente que responde à força da mente que expressa as coisas aqui na Terra. Todo mundo é farinha no mesmo saco; se dez pessoas falam,
"você é mais esperto porque convenceu mais", mas às vezes do melhor daquele dez vai tirar o último lugar, que vai ser o mais elegante, mais isso, mais aquilo, e não vai. Na espiritualidade, ele vem com todos os defeitos dele; quando ele adquiriu força, e eu penso que o próprio El Lúbel transmitiu isso para ele, via o esclarecimento da revelação cósmica. Quando ele bateu, a própria espiritualidade da Terra acusou, o go, se vendo que não tinha autoridade para carimbar passaporte, aí começou o problema. Deu um stop na história, uma parada, só que eles foram contra-atacados por
uma força que eu não sei de quem é e de novo foram anestesiados, mas não saíram falando da suma da reunião de Oso C. E isso aqui não foi muito legal de ser feito, porque terminou acendendo luzes de perhum. E é por isso que essa palestra está sendo feita, deixando claro: ó, não acabou, e não vai acabar desse jeito. Por quê? Porque, mal ou bem, os rebelados são os mais esclarecidos. Ou foram os únicos que tentaram se esclarecer, pois ainda que não conseguiram, e ainda que entre eles tenham figuras totalmente depravadas, perversas, terminaram se tornando
seres humanos horrorosos. Mas isso vai demorar a ser resolvido. Mas até o ano 2049, 50, 51, 52, isso aqui vai continuar acontecendo. Mas eu não penso que o que você disse aconteça: alguém aqui se tornou o filho da mãe, saiu já totalmente habilitado no sentido de negativado para ser expurgado, e ele consegue ainda montar um esquema e voltar. Acho que não volta; fica meio que perambulando, aí criando confusão, mas voltar à condição humana... esse aí do exemplo que você deu, eu estou só repetindo. Não volta! Ah, mas, caramba, nesse momento ainda tá nascendo no mundo
gente sem futuro. Que a gente para não tanto, mas ainda com muita coisa desagradável. Os piores já saíram, só que assim, criar monstro é muito fácil. E em países como os Estados Unidos, que é a favor de ninguém mostrar, mas a mediocridade de uma população faz dos seus líderes a cara dela, qualquer L que seja. Falando aqui de direita e esquerda, toda parada junta um problema generalizado. A gente para no contexto de assumirem as funções de Sofia, né? E isso significa que pode haver um improviso em relação ao que foi profetizado por João ali no
final do Apocalipse. É porque o que tá profetizado por João no final do Apocalipse é tremendamente enigmático. Responde só o capítulo 11, o resto está predefinido, e mais a morte das duas testemunhas, o ressuscitar das duas testemunhas, um superterremoto em um certo lugar, e blá, blá, blá, a sétima trombeta tocada, e todos os olhos verão a scia vir por sobre as nuvens. Isso aqui está definido. Agora, o tempo entre os fatos não está sendo explicado. Mas isso não quer dizer que outros fatos possam ser modificados. Entendi que tá ali, tá ali, e vai ser obrigado.
Rogério, eu tentei identificar nos livros da Jane Miranda, não consegui, e até hoje também eu nunca consegui identificar corretamente. Toda vez que é falado o primeiro questionamento de Lúcifer, que Sofia não respondeu, que ninguém respondeu: pá, pá, pá, qual foi esse primeiro questionamento? Objetivamente falando, porque todo mundo fala: "Ah, Lúcifer questionou um problema no universo; Lúcifer questionou um problema no criador", mas nunca foi, pelo menos que eu me lembre, falado especificamente qual foi esse problema identificado por Lúcio. Porque é difícil você falar: "É o problema de algoritmo de protocolo". Era um pequeno ser numa certa
natureza planetária que, pelos esforços desse ser, deveria fazer algo que ele já era para ter feito. Aí, Lúcifer percebeu que ele não fazia aquilo que ele demonstrava. Algoritmo e vi os protocolos da mente daquele ser. Aí percebeu que o problema estava na gênese da genética daquele ser. Aí disse: "Quem diabos fez esse ser com esse problema aqui na gênese?" E Sofia não sabia responder, e nem os outros. Mas isso é a genética podre do Criador, são as vítimas. Esse foi o problema número um, o vírus surgiu disso aqui. Ponto. O resto, isso era só uma
questão científica. Dá tempo de responder mais uma? Que eu acho. A entropia irá destruir as faixas de realidade onde estão situados o quartel-general de Lúcifer, o processador e a teia de Orlog. A entropia destrói tudo; não há nada que esteja nesse universo ou nesse universo vizinho quando da finalização disso. Sobre todas as informações produzidas aqui dentro, nesse momento, já deverão estar escaneadas nas mentes dos espíritos que fora dessa Matrix apropriam todas as informações produzidas aqui dentro. Então, por enquanto, o herdeiro processador, V cérebro de Rogério, cérebro de não sei quem, nós existimos para guardar essas
informações, mas a cada vez que esse cérebro aqui morre, o espírito que anima esse corpo escaneia as informações para passar para um outro cérebro. E, enquanto esse jogo durar, vai ser assim. Mas no final, tem que se tirar tudo, e o resto tem que estar limpo para essa criação se apagar igual um fogo de artifício. Quando você solta um foguete... É foguete o nome daquilo? Sei lá, aqueles fogos de artifício maravilhosos, aquela luz. A luminosidade vai, vai, vai apagando até que ação de brilhar. Só que, no momento, a gente ainda tá no meio da explosão.
O universo vai se expandindo, esse universo vizinho vai implodindo. Enquanto tiver hidrogênio para se juntar com mais hidrogênio e acender estrelas, vai ter luzinha piscando nesse negócio. Quando o estoque de hidrogênio se acabar e o espaço-tempo começar a ser rompido pela entropia, isso se desfaz. Até lá, a erraticidade que a espiritualidade em torno desses dois universos tem que estar ali. Até lá, todo mundo já tem que ter retornado à espiritualidade ou ido para a espiritualidade superior, ou ido para um novo nível de espiritualidade que a turma tá tentando criar. E, inclusive, o eu do Criador
com o seu corpo maná, que foi despedaçado, totalmente reconstruído. Só quem pode fazer isso é Malicurso, porque ele foi engendrado há 6 bilhões de anos atrás para fazer isso, mas naquela época não se podia ver tudo. Então, ele foi engendrado dentro das novidades da época; era o ser mais moderno. Hoje, ele é vanguarda, a vanguarda do atraso. Sofia hoje é vanguarda do atraso, porque qualquer ser humano tem dois cérebros, duas câmaras cerebrais. Ele só tem um. Qualquer ser humano tem emoção; ele não tem, porque no cérebro radiante dele não funciona. O nosso é bilateral. Para
ele sentir emoção, a gente tem que criar um organoide para ele, para ele colocar lá. Ou seja, tem muita água para rolar. Pessoal, obrigado, desculpem qualquer coisa, e até um próximo dia. Vamos simbora! Espero que você tenha gostado do conteúdo do nosso vídeo. E se você chegou até aqui, significa que você tem interesse em aprender mais ainda sobre a revelação cósmica e todos os painéis que fazem parte desse conhecimento. Por isso, gostaria de convidar você a conhecer a comunidade Orum, a nossa plataforma ativa de ensino, com milhares de horas de conteúdo sobre os mais diversos
tópicos e assuntos. É só tocar no link que está na descrição desse vídeo para conhecer e se juntar à nossa comunidade de estudos sobre a revelação cósmica. [Música]
Related Videos
Mayse Braga | NA CONSCIÊNCIA: O QUE ACONTECE QUANDO IGNORAMOS OS SEUS SINAIS? (PALESTRA ESPÍRITA)
1:11:52
Mayse Braga | NA CONSCIÊNCIA: O QUE ACONTE...
Comunhão Espírita de Brasília
52,781 views
AS ESFERAS DA CONSCIÊNCIA - Lúcia Helena Galvão da Nova Acrópole
1:42:08
AS ESFERAS DA CONSCIÊNCIA - Lúcia Helena G...
NOVA ACRÓPOLE BRASIL
563,017 views
Cachorrinha com problema renal, pés rachados, pessoa que pede tudo e criança lembra vida passada
25:05
Cachorrinha com problema renal, pés rachad...
CRISTINA CAIRO OFICIAL
4,094 views
Conversa Timeline - 12/12/24
Conversa Timeline - 12/12/24
Revista Timeline
POSSESSÃO na I.A??? PERIGO!!!
21:31
POSSESSÃO na I.A??? PERIGO!!!
Cortes do Venus [OFICIAL]
130,685 views
Mayse Braga | HÁBITOS: DEIXE DE SER VÍTIMA DOS HÁBITOS. ASSUMA O CONTROLE! (PALESTRA ESPÍRITA)
1:06:18
Mayse Braga | HÁBITOS: DEIXE DE SER VÍTIMA...
Comunhão Espírita de Brasília
164,645 views
A Mudança é Real: Sinais de que Você Já Está Vivendo na 5ª Dimensão
13:22
A Mudança é Real: Sinais de que Você Já Es...
Ampliação da Consciência
272 views
Luigi Mangione, Folk Hero? | Trump To Send Don Jr.'s Fiancée To Greece | RFK Jr.'s Corn Problem
11:53
Luigi Mangione, Folk Hero? | Trump To Send...
The Late Show with Stephen Colbert
505,775 views
Quem é Jesus? com Rodrigo Silva
2:17:38
Quem é Jesus? com Rodrigo Silva
Rodrigo Silva Arqueologia
1,975,957 views
A Personal Announcement
1:10:42
A Personal Announcement
Candace Owens
1,522,377 views
KARMA INDIVIDUAL E O PROJETO TERRA | Prof. Laércio Fonseca
32:45
KARMA INDIVIDUAL E O PROJETO TERRA | Prof....
Laércio Fonseca
7,923 views
Diálogos com Jan Val Ellan
2:29
Diálogos com Jan Val Ellan
Hermann Reipert
14,336 views
Toth, o Enigmático Hermes Trismegisto - PALESTRA COMPLETA (Jan Val Ellam)
2:35:47
Toth, o Enigmático Hermes Trismegisto - PA...
Jan Val Ellam
163,255 views
News da Manhã Brasil – Alexandre Pittoli - 12/12/2024
News da Manhã Brasil – Alexandre Pittoli -...
AuriVerde Brasil
2025: O Fim do Velho Mundo | Junior Legrazie
1:29:22
2025: O Fim do Velho Mundo | Junior Legrazie
Junior Legrazie
17,249 views
ONDE FICA O PARAÍSO? (WHERE IS PARADISE)
1:01:50
ONDE FICA O PARAÍSO? (WHERE IS PARADISE)
Vida Inteligente
48,620 views
Javé, Fator Extraterrestre e Espiritualidade com Jan Val Ellam
2:26:00
Javé, Fator Extraterrestre e Espiritualida...
Consciência Próspera
74,908 views
Dark Violin & Cello Music for Deep Focus
2:00:00
Dark Violin & Cello Music for Deep Focus
Nocturnal Soundscapes
182,902 views
CUIDADO com as EMOÇÕES que você emite na partida do seu pet!
11:10
CUIDADO com as EMOÇÕES que você emite na p...
Jan Val Ellam
18,783 views
How to use Tamas - Befriend Your Darkness
27:32
How to use Tamas - Befriend Your Darkness
Siddha Tantra Arts
10,314 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com