o Olá pessoal hoje iremos falar dos tratamentos térmicos de materiais metálicos e também citaremos os efeitos da influência dos elementos de liga o primeiro que é um tratamento térmico tratamento térmico vai ser a operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido que compreendem o aquecimento a permanência em temperaturas específicas e o resfriamento e da que a gente utilize tratamentos térmicos a gente utiliza para conferir o material determinadas características é importante ressaltar que os tratamentos térmicos eles irão alterar a microestrutura dos materiais metálicos e isso afeta diretamente as suas propriedades mecânicas então esses tratamentos Eles
serão feitos visando exatamente essas alterações de propriedades mecânicas e também algumas vezes de propriedades químicas bom Existem duas classes de tratamentos térmicos aqueles que vão alterar completamente a estrutura de material por exemplo a gente tem o tratamento de recozimento normalização têmpera e revenimento e tá em alterar o material por inteiro desde o exterior até o interior do material EA gente tem os tratamentos térmicos superficiais como exemplo a gente tem a nitretação a cementação entre outros então esse superficiais Como o próprio nome diz é eles irão alterar apenas uma camada superficial da peça e não a
peça e não interior da peça e o recozimento gente é muito utilizado após algum trabalho a frio que é feito num material esses materiais depois de trabalhar está frio eles ficam muito duros é e com maior facilidade aí com uma maior fragilidade né assim então a gente pode realizar esse procedimento de recozimento para untar a Dulce de toxicidade do material e reduzir a dureza deixando ele mais fácil de ser novamente trabalhar e existem diversos tipos de recozimento e qualquer um deles vai vai vai ser constituído de três estágios no primeiro a gente faz o aquecimento
do material até a temperatura de recozimento desejada Lembrando que essa temperatura nela pode ser alterado pode ser alterada desculpa alterando portanto tipo de recozimento após a gente tem a manutenção ou encharque daquela naquela temperatura então uma o material ele vai ficar naquela temperatura por determinado tempo e por último a gente tem um resfriamento que normalmente vai a temperatura ambiente esse resfriamento ele pode ser brusco ou ele pode ser meio depende do tipo de cozimento e das características é que você deseja opção material final e durante esse aqui é o aquecimento ou resfriamento Netão etapa de
aquecimento e resfriamento a gente vai ter gradientes de tem a cura entre a região externa do material da peça EA região interna e esse ingrediente vai depender muito da dimensão da peça do formato da velocidade também né de aquecimento e resfriamento então é essa variação de temperatura dentro da peça foi muito grande pode ocorrer um internamento que é distorção do material em relação a forma desejada ou até mesmo 30 minutos então a gente tem aqui ó uma peça que tá levemente flexionado aí por causa de um empenamento era para ela tá totalmente plano e a
gente observa aqui ó essa parte aqui ó sofreu uma inflexão bom então os três estágios principais do recozimento primeiro no início temperaturas menores a gente tem estado de Recuperação é que vai aconteceu o que a gente vai ter esse aumento da temperatura da provocar um aumento de difusão atômica e essa essa difusão EA reorganização dos átomos vai ocasionar uma diminuição das discordâncias né no interior da amostra e também das energias dessas discordâncias então a gente vai ver a inicialmente uma reorganização dos átomos e uma diminuição das energias internas e após a gente tem é tapa
de recristalização nessa etapa que vai pro corrente temperaturas maiores aqui que a temperatura recuperação a gente vai ter a formação de novos conjuntos de grãos livres e de formação e também é que axiais mas eu clico e axiais com grão é não alongados né eles vão ser aproximadamente as mesmas dimensões em todas as direções então eles vão ser aproximadamente esféricos então a gente observa aqui ó nessa região aqui de recuperação a gente tem esses grãos aqui deformados eles estão na forma alongada E à medida que a gente vai avançando aqui na temperatura entre as etapas
de recristalização a gente começa a ter essa formação de novos grãos e o que que vai usar nessa formação de novos graus a difusão atômica né a reorganização do mapa e esses novos e já vão ver essas formas mais e fui axiais mesmo como uma tendência histérica não é perfeitamente esféricos Mas eles vão tem uma uma maior proximidade desta geometria circular o e durante a etapa de recristalização a gente vai ter a recuperação de todas as propriedades que o material tinha antes da realização de qualquer trabalho a frio é que tenha sido feito na peça
Então essa etapa de recristalização ela vai remover aí os efeitos nas propriedades mecânicas na da peça né de defeitos que foram ocasionados pelo trabalhar frio EA temperatura de a temperatura na qual a recristalização todo esse processo de representação em ocorre em uma hora essa temperatura ela costuma ser entre um terço e metade da temperatura de fusão da amostra então é a amostra ela vai estar ainda né estado sólido cerca de um terço à metade da temperatura de fusão e por último a gente tem etapa de crescimento do grão E aí pessoal quando ela acontece né
se amostra ela continuar em Temperatura é suficientemente elevadas a gente vai ter a novamente né o processo de difusão ele continua ocorrendo e a gente sabe né que quanto maior a temperatura maior vai ser a velocidade de busão e essa difusão que vai provocar esse crescimento nos grãos então quanto maior e mais facilitada folha de fusão é mais rápido vai ser esse crescimento desses grãos e o que a gente tem um outro tipo de recozimento né então recozimento intermediário Esse reconhecimento ele acontece quando se deseja ter apenas os processos de recuperação e recristalização ocorra é
não deixando aí a temperatura o tempo suficientemente elevados para aqui é tenha a gente tava de crescimento dos grãos é esse conhecimento intermediário ele vai ser utilizado em processo de fabricação de materiais que eles precisam de grande deformação plástica da peça sempre ocorra fratura ou um consumo excessivo de energia então se faz esse recozimento intermediário aí durante o processamento da peça e né a gente pode evitar oxidação superficial do material durante o recozimento utilizando temperaturas mais a menos né mas que sejam acima da temperatura de recristalização e também atmosfera não oxidante então deixam e é
injetando em gaze net durante o processo de recozimento e agora a gente vai estudar o processo de normalização dos ossos e os Aços né que eles são deformados eles vão ter normalmente aí a presença de grãos de perlita e também de Fases troca é outra Toys né que pode ser no caso a ferrita ou a ser metida depende é isso nosso laço vai ser hipoeutetóide ou hipereutetóide no Ippo alto é Toddy a gente vai ter aqui ó a conversão aqui em ferrita para depois a gente ter a transformação da austenita é do restante da austenita
né que sobrou em permita já não aço hipereutetóide a gente vai ter conversão de parte da austenita em semente ida e posteriormente aquela austenita que sobrou que vem ser transformada em tem Lita então é permanece mim essas fases pronto e tod's aqui tá mostrando para o IPO é até tão é tipo interior e E aí Oi e essa valorização do Zap né nela a gente vai ter grãos é relativamente grandes e irregulares né devido aí a aquela deformação plástica que o que ocorreu iluminação você já falou E essa normalização e vai ser utilizada para fazer
um refinamento desses graus e reduzindo o tamanho médio e organizando-as a distribuição de graus deixando eles aí que uma distribuição mais homogênea em relação à amostra antes da etapa de normalizar só isso é vai ser feito para que para aumentar assim na cidade do material para permitir que ele continue se deformando mais facilmente sem que ocorra fratura ela normalmente ela vai ser feita por pelo aquecimento para uma temperatura cerca de 55 graus Celsius maior que a temperatura crítica superior Então a gente vai ter aqui ó como se fosse essa faixa Rosinha aqui ó a a
temperatura dentro aqui dessa faixa rosa é do desse diagrama de Fases aqui Oi e a realização pessoal é a posse o aquecimento do material e feita a normalização o tratamento normalmente vai ser encerrado pelo resfriamento ao ar o que resulta nessa formação desses grãos pequenos e homogêneos de perlita Fina e essas fases pré-operatória e Ah e por quê que a gente tem a formação dessa pergunta assim a gente é importante porque quando a gente faz o resfriamento ao ar essa velocidade desses ferramenta a taxa de ensinamento é muito elevada Então tem que alimenta a temperatura
Ele é bem rápido e aí com isso a gente tenha uma ação da permita fina E não depende da grosseira porque tá que tem a formação da ferrita grosseira a gente tem que permitir uma difusão aí durante essa etapa de resfriamento que não vai ocorrer e a gente um outro tipo né de tratamento térmico que existe ao recozimento pleno é esse recozimento pleno para ocorrer aqui nessa faixa de temperatura que tá em azul tá vendo Então Quando que a gente vai utilizar esse recozimento pleno ele é muito empregado em Aços de baixo e Médio carbono
que vão ser usinados o que vão sofrer alguma deformação plástica significativa durante é alguma etapa aí posterior e nesses Aços hipoeutetóides né no caso dessa região aqui para baixo óleo a gente vai ter a peça cena é sensível em Temperatura 50 graus maior do que essa superior Então vai ser aqui ó acima dessa linha aqui ó e já quando o aço hipereutetóide dia dessa é composição qd-08 por cento para cima mais ou menos né a gente vai ter esse recozimento pleno acontecendo e temperatura de 50 graus maior do que a temperatura crítica do que é
essa temperatura crítica inferior essa linha inferior é que a então linha Aços hipoeutetóides 50 graus a mais que a atriz em Aços hipereutetóide 50 graus a mais do que é a 1 e aí a gente vai ter no caso né para os Aços hipoeutetóides a formação de austenita aqui ó durante o processo de recozimento pleno já aprovado zíper altoids a gente vai ter austenita com cementita que a gente vai estar dentro dessa faixa aqui ó bom E como que vai ser o resfriamento do recozimento Pleno então normalmente ele vai ser feito dentro do próprio chormo
o que vai garantir uma baixa taxa de resfriamento como essa taxa vai ser menor a gente vai ter um resfriamento lento dando origem aí a grãos de perlita grosseira né porque se resfriamento lento vai permitir a difusão dos atos e também né a gente vai ter a presença e dessas fases própria altoids E aí o recozimento subcrítico né mais um tratamento térmico ele vai ser fez em Aços com médio e alto carbono com uma estrutura de perlita grosseira e eles costumam tema uma dureza muito elevada O que é impede né o dificulta bastante uma boa
Usinagem do material ou qualquer deformação plástica então não recozimento subcrítico a gente vai ter a geração de uma estrutura de cementita globulizada São esses graus aqui visse a mente tá mais ou menos esféricos e essa estrutura de cementita globulizada ela vai possuir uma ductibilidade dutilidade muito alta e uma baixa dureza o que Vai facilitar aí a Usinagem ou deformação plástica é desse Aço de média alto carbono 1 Oi e a gente pode fazer esse recozimento subcrítico de diversas formas é primeiro né A que se é pelo aquecimento e manutenção até uma temperatura imediatamente abaixo aqui
ó da da eu te Todd aqui embaixo dessa linha há um aproximadamente 700 graus olha e por longo período cerca de 15 a 25 25 horas então fica nessa temperatura aí por esse período maior também pode ser feito pelo aquecimento aí é uma temperatura imediatamente superior essa linha a um seguida de um resfriamento muito lento do Forno o a manutenção até uma temperatura imediatamente abaixo da outra Toy a gente pode aquecer aqui ó numa temperatura a imediatamente superior e depois resfria e deixa nessa temperatura imediatamente inferior por um longo período a e por último a
gente pode fazer aquecimento e resfriamento sucessivos aí ó em mais ou menos 50 graus da temperatura crítica é interior da então a gente é aquece né acima da um depois resfria abaixo da um aquece de novo resfria Aquece e resfria e faça essas aquecimento e resfriamento sucessivos Então são as três formas de a gente fazer esse recozimento subcrítico aí Oi e a gente tem um tratamento de têmpera né que vai ser feito para quando se deseja o seu obter no aço martensítico minimizando aí a formação de banir tô permita então para isso a gente vai
precisar de uma taxa de resfriamento muito alta podendo ela né Se poder Esse resfriamento sem realizado em óleo a água eo ar e de acordo com o meio né pessoal essa taxa vai ser alterada de um do outro Ah é difícil né é de se garantir que você conseguiu uma taxa de resfriamento homogênea pelo material então a gente vai ter esses gradientes de temperatura e é com isso a gente vai ter uma variação da microestrutura e em função da posição interna do material devido a esse gradiente de temperatura que foi foi produzido né e quais
são os fatores que vão acertarem a têmpera a composição na mostra o tipo e o meio da têmpera e o tamanho e forma na mostra então isso tudo vai acabar afetando as propriedades finais do material e quando a gente fala de tipo e meio de tempo era tá ruim forma da amostra a gente forma da mostra a gente vai extrair alterando é aquele cliente de temperatura que vai ser produzido aí no material durante o resfriamento O que as paredes externas do material ela sempre irão elas e resfriados mais rapidamente o teste que pode ser realizado
para análise da influência da composição da amostra é na têmpera do material é o ensaio de homem de extremidade temperada Então nega a gente tem aqui Um corpo de provas que tem 25,4 MM de diâmetro e 100 mm de comprimento e esse corpo de prova se ele vai ser a organizado aí numa temperatura em um tempo pré-determinar feito isso ele vai ser removido do fogo inserido aí é no suporte latinha decisão só para o teste feito isso a gente vai até a temperatura pela extremidade inferior da mostra a água aqui que realmente tempo ele vai
entrar em contato apenas com a extremidade inferior da amostra e com uma vazão e temperaturas predeterminadas aí pessoal feito isso a gente vai ter a a gente vai realizar chance nos planos a 04 MM de profundidade aqui ao longo da nossa amostra E aí vão ser realizar as medidas de dureza do material aqui nos diversos pontos com isso a gente ver como que é para aquelas condições né de temperatura vazão e para temperatura lá é para determinar as lá do meio é como que essa variação da temperatura ao longo da amostra vai influenciar na dureza
do material ao longo também dá a nossa nossa ao ano da profundidade determinados temperada ela costuma ter uma microestrutura de 100 porcento de martensita e vai ser a parte mais dura da nossa mostra quanto mais distante a gente tiver aqui aqui é 110 da nossa seminários temperada onde a gente tem a dureza máxima à medida que a gente vai abrir entrando aí pelo material e é quanto mais distante daquela região que foi em que o meio de têmpera entrou em contato a gente vai tendo aí uma redução da dureza da amostra E por que que
a gente tem essa redução é quando a gente tá mais longe aí do jato da água a gente vai ter menor taxas de resfriamento e com essas menores taxas de resfriamento a gente vai ter uma maior ocorrência né de grau de perlita e bainita que são menos é duras né que a martensita é por isso que a gente tem aqui uma diminuição da dureza do material ó e aqui pessoal a gente tá mostrando a gente tem esse diagram aqui mostrando bem Como que a gente exatamente como ocorre essa influência então quando a gente tá aqui
ó nós estamos na insanidade temperada tem aqui nessa região aqui ó jato de água entrou em contato a gente vai ter uma taxa de resfriamento aqui ó mais rápida e com essa taxa de resfriamento mais rápida austenita ela vai ser transformada diretamente aqui para Marta em visita já nasce à medida que a gente vai reduzindo essa taxa de resfriamento a gente já começa a ter aqui ó conversões para perlita mas nesse ponto ainda sobra austenita né sem ser transformado entendida que a partir de abaixo dessa temperatura aqui vai ser transformado em março visita então nessa
segunda linha a gente vai ter mas tem gente te irrita nessa terceira e a gente já tem austenita totalmente transformada que entende tá mas essa taxa de resfriamento aqui ela é relativamente alta ainda então vai dificultar a difusão EA gente vai ter a formação de permita cima já aqui nessa linha de a gente já tem uma taxa de resfriamento mais lento que vai permitir uma maior difusão E aí a gente pode ter aí a formação de uma perdida grosseira por exemplo 1 E aí e aqui a gente vai ter o efeito da composição né então
a gente vai ver como que os elementos de liga irão acertar é a dureza da amostra então primeiro aqui gente tem aqui essa linha laço 1040 que é um aço é só o ferro carbono no aço criar ficou muito a carbono a gente observa aqui ó que para esse aço Então a gente tem aqui o zero né que a a distância aqui a partir da extremidade temperada E aí a gente vai adentrando aqui pelo material e distanciando cada vez mais aqui em relação àquela aquela parte inferior que foi o presidente entrou em contato com a
água então para o caso do de um laço né que que possui aí uma quantidade muito pequena não tem inferior aí de de outros elementos de liga a gente vai ter então é um detalhe a natureza muito elevado em uma distância relativamente pequena que Deus terminar temperada agora a medida que a gente vai tendo aí a presença dos elementos de liga a gente observa aqui perfis totalmente diferentes Então esse acho aqui 4340 que é um ácido tem níquel-cromo olho de dentro ele a gente tem uma dureza aí o decaimento da dureza muito baixo aí ao
longo da da amostra mesmo em regiões bem distante bem mais distante sair da extremidade liberada e para cada tipo de Aço né alterando aí a composição daquele aço a porcentagem desses outros elementos de liga a gente vai tendo aí o perfis bem diferentes mas né independente disso a gente observa que a presença desses elementos de liga é vai dificultar aí a transformação da austenita Oi bonita Oi bonita tem mentindo aí maiores teores de martensita inclusive aqui ó essa essa outra escala aqui da direita ela em função da porcentagem de Marquezine que está sendo formado Então
dependendo aí da composição do aço a gente vai ter diferentes porcentagens de martensita na nossa nossa é e aqui pessoal a gente tem um efeito também da composição só que em função do teor de carbono esse primeiro gráfico então quando a gente tem quando a gente vai aumentando a porcentagem de carbono a gente também consegue observar aí ó que a gente tem uma menor redução da dureza do material é em relação aqui a distância da extremidade temperada Então acho que tem menos carbono eles vão ter uma alteração mais brusca da dureza em função do comprimento
e as raças que tem maiores teores de carbono eles vão ter aí também é menores reduções ainda dureza no caso ó e aqui a gente né como se fosse uma média né É porque na verdade eu não tem oscilações desses valores né dependendo do material da estrutura dele e por aí vai bom então a gente não obtém uma linha assim totalmente perfeita nessa a gente faz diversos lotes de materiais a gente acaba tendo essas variações mesmo e são são normais e fala sobre a influência do meio de temperar gente a gente tem que lembrar que
é operando esse meio de têmpera a gente vai ter alteração da taxa de resfriamento e portanto do gradiente de temperatura que vai se vai aparecendo material a taxa de resfriamento na água ela ela vai ser maior do que no óleo que é maior do que ao lar E aí pessoal o que que acontece a gente tem que tomar cuidado com essas taxas de com a temperar em Água porque Qual o resfriamento ainda parede Externa ele de ser feito muito rapidamente a gente vai ter um gradiente de temperatura em relação ao meio da nossa peça muito
elevado e isso pode levar ao aparecimento de trincas e ao empenamento do material então muitas das vezes é indicado aliás interagem óleo tá bom e quando a gente faz a frente aranhinha e pode tema né muitas vezes aí a formação de estruturas que vão ser quase que exclusivamente é permitidas Então esse resfriamento aí para gente ter uma noção né de como que isso como que o resfriamento ao ar ele é considerado uma taxa de resfriamento lento então quase não se forma martensita vai tudo tá permita ó e aqui mostrando o efeito do meio de têmpera
para uma amostra em água e para mostra em óleo mostrando aí ó olhando analisando aí né as taxas de resfriamento aí ao longo da extremidade aí da distância em relação à extremidade internada então a gente vê aqui ó que perto da superfície a gente tem uma uma taxa de resfriamento e levar vi cima já a medida que a gente vai adentrando o material olha só a linha vermelha tá aqui Azul tá aqui a verde Itatim e amarelinha essa daqui tem no meio então no meio da amostra a gente já tem uma taxa de resfriamento bem
menor e aqui é pra Mostra com as mesmas dimensões só que em óleo então a gente observa aqui em óleo a taxa de resfriamento vai ser bem mais inferior aqui do que em água ó e aqui novamente né o efeito do meio de de têmpera e também do diâmetro da nossa Então a gente tem aqui ó amostras cilíndricas né as duas né de Aço tanto 1040 quanto 41/41 atender agem em água e aqui em óleo e tá essa tag olha aqui a gente tem a peça com 50 mm de diâmetro e aqui ó a peça
com 75 MM de diâmetro e mostrando como é como está qual o perfil né de dureza da amostra em função aí é do diâmetro né ao longo aí do interior da amostra então quando a gente tem uma mostra de 50 milímetros essa daqui de cima a gente vê que a redução da dureza não é tão elevada quanto uma mostra de 75 MM então na mão há 75 a gente tem ó uma variação bem brusca da dureza e aqui como o diâmetro da mostra é menor a gente acaba que se você tem um menor gradiente de
temperatura aí ao longo do interior da nossa morte e aqui mostrando uma coisa semelhante no caso as duas amostras de 50 milímetros e mostrando mais uma vez né aquela variação aí ó de acordo com a composição não Nossa então aqui é um aço carbono 1045 que a gente já tem um aço-liga e aqui pessoal mostrando né que não acho liga a gente realmente tem uma avaliação da dureza bem menor do que o açúcar bom e agora a gente vai olhar um outro tratamento térmico que o tratamento de revenimento então ele vai ser um processo de
aquecimento abaixo da temperatura é o território abaixo daquela linha um de uma peça temperada a gente vai ter que ela peça que sofreu ou no processo o processamento de têmpera e ela vai ser aquecida e as transformações né que ocorreram na microestrutura da amostra Elas irão depender da temperatura na qual é o revenimento acontece quando ele é feito de 100 a 200 graus a gente não vai ter modificações estruturais visíveis mas a gente vai ter um milhão aquelas pensões do interior da amostra elas vão começar a ser aliviados e a gente tem aí uma uma
leve redução da dureza da amostra Então a gente tem aqui ó é três amostras né na verdade 3 imagens é mas tem visitas temperadas cada imagem tá com uma com aumento né Hum hum diferente mas aí a gente vê que ele perfil da mas tem visita mesmo normal né e quando a gente passa aumenta né para 200 e 260 com a Sueli vai continuar atendendo dureza mas também a gente não vai ter aí nenhuma alteração estrutural notável já entra 260e 300ce senta a gente já vai ter uma alteração aqui bem visível é da microestrutura do
material EA gente vai ter um início de formação de precipitação de camponeses finos que para original uma uma microestrutura com aparência de um agregado escuro que é isso daqui ó que é uma estrutura de prostituta EA dureza continua caindo aí e vai para aproximadamente 50 há entre 360 730 a gente vai ter as maiores transformações né O que já era de seis de ser esperar Devido as maiores temperaturas e quanto mais elevada for a temperatura mais grossa serão as partículas de semente das que vão começar a se precipitar aí nessa Matriz técnica essa estrutura chamada
de súbita e ela tem uma dureza próxima aí a 30 bem inferior amostra de uma estendida original e quando a gente fica aí próximo aquela linha lá é o tetoide lá que ela alma né 720 graus Celsius a gente vai ter a estrutura de ser metida esferoidal na matriz é rica essa esferóide tá aqui ó esse Benedita e ela vai ter valores de dureza entre cinco e oito ou seja uma dureza muito baixa que vai dar uma boa Usina usina nibilidade o Barreto falar e no caso de aço liga o comportamento ele pode ser bem
diferente aí devido aqueles fenômenos que a gente viu aquela aquela maior dificuldade né de transformação que a gente viu para perita Para Anitta e por aí vai então a gente tem a gente pode ter uma amostra se comportando aí de de forma totalmente diferente e agora a gente tem né influência desses tratamentos de têmpera seguido de revenimento tem outras propriedades mecânicas né além da dureza Então a gente tem aqui né o limite de resistência à tração é que vai ser reduzido aí né De acordo com a temperatura do revenimento e a gente tem que também
o limite de escoamento também vai sofrer aí uma redução e por último adulto ductilidade que no caso vai ser aumentada material e vai ficar mais do que eu eu ir agora que a gente já viu todos aqueles tratamentos né que vão alterar a nossa mostra como um todo a gente vai estudar aqueles tratamentos superficiais e vão alterar apenas uma leve camada superficial aí é da nossa Mostra aí não não vai ter pela alteração da estrutura interna do material e muitas das vezes né gente vai ter uma têmpera superficial e também tratamentos termoquímicos e a gente
vai estudar e esses tratamentos termoquímicos Tumblr o primeiro a têmpera superficial então é que isso que o que faz essa têmpera superficial Então vai ser um aquecimento da superfície do aço bem rapidamente o aquecimento muito rápido de forma a que se atinja aquela zona austenítica apenas na superfície do material é é claro né pessoal a profundidade é que vai vai ser convertido em austenita vai depender das condições né da dessa têmpera e vai ser algo pré-determinado algo testado e de acordo com o que se deseja para o material final e vai ser seguido de um
resfriamento bem rápido então aqui a gente tem uma uma montagem mostrando como seria feita essa têmpera superficial Então a gente tem que o bico de chama que vai estar que aquecendo o material até a zona austeníticos e logo em seguida a gente já tem um jato de água aqui sendo abre e é informando né se para que esse relacionamento rápido ocorra então a gente vê que realmente o crescimento muito rápido em um mês de aviso também muito rápido isso tem que ser feito né uma em taxas maiores justamente para que a gente não tem alteração
aqui ó Tá parte interna da nossa mostra e aqui a gente tem outros tipos de temperar né então é diferente daquele primeiro que a gente viu então a gente tem aqui por exemplo para uma amostra tipo uma engrenagem um outro tipo de 30 que pode acontecer e aqui mais um terceiro tipo de têmpera Então depende muito da forma da mostra é E por aí vai o mal todo tipo de têmpera que pode ser realizado é aquela têmpera superficial né é a têmpera por indução Então esse calor superficial ao invés de ser produzido pela chama ele
vai ser produzido por indução eletromagnética e prefeito já urgente todos estudaram já lá no ensino médio lá então a gente tem esse aquecimento aqui pelo efeito jaule e logo em seguida se vocês repararem aqui ó a gente já tem o resfriamento da amostra aqui ó por esses atos de água então é bem parecido com outro só que só o tipo de aquecimento que vai ser diferente Oi e a gente pode né o ter a corrente ali da indução eletromagnética né A corrente elétrica lá e isso vai ocasionar aí ó em camadas mais finas ou mais
espécies o meu Deus diferentes é modos né de se realizar temperatura indução aí alterando-se a Il de acordo com o formato da peça também né gente a gente vai utilizar cada um desses tipos de têmpera aqui a gente tem uma Peça cilíndrica se a gente quiser realizar a temperar por exemplo aqui ó só no nesse meio aqui então só dentro dessa área aqui que vai sofrendo salva que vai ter o aquecimento e que vai portanto né sofreu processo de têmpera Então o que a gente tem um outro né que a mostra aqui o o Google
o indutor ele vai percorrer aqui ao longo da amostra E aí a gente vai ter a temperagem né na dessa região externa toda aqui também a mesma coisa e aqui ó se a gente for realizar tem interação dentro dessa região aqui ó entendeu então de acordo com vai depender de que do que lógico né da forma da peça ir da região que você tá querendo fazer aquele processamento se você quiser realizar na lateral todo aí se vai ter que ter o indutor aqui passando pelo material inteiro vai depender muito do que você deseja aqui quando
se deseja só a parte interna tá vendo da peça Então depende muito daquilo que você realmente quer a e agora né pessoal entrando aí nos tratamentos termoquímicos vão ser os últimos tratamentos que nós vamos estudar eles estão bem eles vão ter o objetivo de provocar esse endurecimento superficial Mas ou reações químicas e não somente devido às transformações do próprio material então material ele vai e sofreu uma reação química superficial a cementação também chamada de carbonização vai ser uma reação no dia enriquecimento com carbono Então a gente vai deixar aquela região superficial mais rica ainda bola
e nós já vimos ali anteriormente que essas peças é essas essas áreas nessas amostras que são mais ricas em carbonos em carbono elas são mais duras que as que as que têm menores teores de carbono então assim que vai pro voltar aí o endurecimento até o enriquecimento mesmo tá a vó e o vô os principais carbonetante é o metano ch4 monóxido de carbono Senhor então aqui a gente tem mostrando aqui as as reações de enriquecimento no carbono então aumetando aqui por exemplo ele tá reagindo com ferro formado essa medida no caso do senhor a gente
vai ter uma reação também de produção de ser medida só alterando realmente o reagente aí que vai ser a fonte de carbono EA profundidade da cimentação né Vai depender da temperatura e do tempo de contato Lembrando aqui que a gente tem uma difusão e estado não estacionar essa difusão ela vem é variar com o tempo né De acordo com o tempo e após a cementação a gente vai ter também a têmpera é que e o tipo de tempo ela vai depender muito objetivo final do que que você quer é um outro tratamento termoquímico é a
nitretação que vai ser uma relação de enriquecimento também com nitrogênio em temperaturas E aí entre 500 e 600 graus e que vai promover superfícies de alta dureza resistentes ao desgaste e a escoriação Além disso também tem esse melhorias na resistência à fadiga à corrosão e ao calor a até a temperatura lá de nitrito Nitrato ação E aí esse reagente nitrogenado né que vai dar o que vai fornecer o nitrogênio ele pode estar em estado gasoso ou líquido é depende aí no estado gasoso a gente vai ter a formação do nitrogênio devido a essa relação e
no estado líquido a gente vai ter uma mistura de sais alguns deles se recuse nitrogênios que e essa mistura ela vai ser fundida é um outro tratamento é assim a meditação e daí promover também o enriquecimento é inserindo átomos tanto de carbono quanto de nitrogênio no material EA temperatura na qual ela ocorre a maior e já presta ela vai ser inserida num banho contendo os pais né Desse aneto sou cianatos metálicos após ela vai ser resfriada ou em óleo Olha a mais de parafina salmoro água e aqui a gente tem as reações aí ó e
vão estar produzindo os dois em a gente sair que vão de fato contribuir né para impressão desses átomos de carbono e nitrogênio material Oi e o tempo de operação né também da mesma forma que os outros é quando a gente deixe maiores tempos de contato a gente vai ter maior profundidade aí é desse tratamento de nada assim anotação é a gente também tem outros tratamentos a carbonitretação a boretação é que vão provocar né também aí eh diferentes tipos de enriquecimento do material bom então aqui as referências bibliográficas que foram utilizadas para produção desses slimes eu
espero que vocês tenham gostado e é isso aí gente Obrigadão e agora vamos colocar o estudo em prática né