Cientista Carlos Nobre fala sobre "enorme risco" de a Amazônia sumir

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Em mais de quatro décadas de pesquisas guiadas por perguntas intrigantes, a Amazônia quase sempre es...
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o que ali no sul da Amazônia que nós estamos na beira do precipício desse ponto de na Record a floresta Lilian tá todos os sinais que ela está entre "está agonizando Amazônia está correndo o nome e desaparecer e perder a maior biodiversidade do planeta e a inúmeros elementos o que mostra que o potencial econômico da Floresta em pé é muito maior do que retirar Floresta então muito dessa política expansionista da agropecuária das minerações ela tem muito mais a ver com o valor cultural no agronegócio bastante atrasado do Brasil que valoriza muito mais o tamanho da
propriedade agrícola do que o valor econômico da produção daquela área o maior de estudar do planeta somos perder a biodiversidade é um valor humano manter a biodiversidade decisão humano mas em benefícios ecológicos tem benefícios de manter também todos os microrganismos ali no Amazonas a gente começar a perder desfigurar essa complexa relação entre as espécies na Amazônia mas corremos o risco de Minas Gerais números quando eles e E aí o Carlos Nobre pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas espaciais INPE e pesquisador associado ao Instituto de estudos avançados da USP a Universidade de São Paulo você
acaba de ser reconhecido como cientista internacional Por parte da sociedade mais antiga do mundo ligada à produção ciência a Royal Society do Reino Unido o que esse reconhecimento representa para você e para ciência brasileira um prazer falar com você nada e eu acho que é um reconhecimento além da preocupação mundial da ciência não sabe a ciência todo o planeta pressão toda a população mundial Inclusive a brasileira inclusive países Amazônicos o futuro da Amazônia Amazônia está correndo o nome rico e desaparecer de perder a maior biodiversidade do planeta bom E como eu tenho me dedicado mais
de quatro décadas a pesquisa da Amazônia e muito preocupado E demonstrar científicamente exercícios acontecendo com Amazonas o impacto das mudanças climáticas No Impacto do desmatamento e degradação do Povo eu acho que esse foi o reconhecimento da contribuição da ciência para mostrar completo nós estamos desse ponto de não retorno e eu sou pesquisador que trabalha muito que muito envolvido por um experimento científico da Amazônia ao longo da minha carreira que por uma estudar como que a floresta interagem com clima como biodiversidade interage com manutenção dessa belíssima Floresta eu Julgo que eles foram prêmio Não não só
reconhecimento individual da minha contribuição científica foi muito mais nem conhecimento e no da coleção de pesquisas que eu participei ao longo dos últimos 40 anos então fato eu sempre é chamado muita atenção sobre a importância da Amazônia para a biodiversidade do planeta importância da Amazônia para estabilidade climática para combater as mudanças climáticas eo risco da Amazônia então eu chamaria tecido amigo como uma preocupação da sociedade científica não só britânicas mais mundial com relação a Amazônia que nós temos que fazer para salvar mas a gente tem muitos temas de Pesquisas para conversar que Afinal são 40
anos né de dedicação a esse bioma mas esse é um momento crítico né da Amazônia em especial por conta do aumento das taxas de desmatamento que a gente tem visto nos últimos anos como que você analisa esse momento uma das ameaças que a floresta seus habitantes tem sofrido e eu avalio que nós estamos longe muito crítico e não só no Brasil a gente pegar os índices de desmatamento por exemplo 2021 nós vamos ver que tudo quase todos os países têm a floresta amazônica Brasil Bolívia peru Equador Colômbia Venezuela a todos mostraram aumento do desmatamento e
nos últimos anos Colômbia houve uma pequena redução 2019/2020 e depois momento 2021 os únicos países que têm floresta tropical também partes da Amazônia que não tiveram aumento de deslocamentos só para isso que tem ainda lá na grande área e com a floresta protegida a Guiana Suriname e Guiana Francesa porção menor de uma grande parte da Amazônia onde assim 85 porcento Amazônia está demonstrando uma grande preocupação aqui os mandamentos cresceram nos anos e além dos desmatamentos está crescendo muito quem sabe gradação Florestal que quer degradação Florestal é quando por exemplo que começa a retirar a madeira
na Amazônia brasileira quase totalmente legal é roubo de madeira indústria criminosa do corpo de madeira e aí tira aquelas árvores que tem valor comercial e começa a se abrir Floresta para chegar na árvore que faz uma pequeno pelo caminho para passar o trator aquele caminho depois serve de entrada para outras pessoas que vão lá tiram as árvores cortam coloca o fogo para eventualmente e acabando com a floresta e aquilo se tornar o Mar Sem Floresta para uma atividade pecuária ou agricultura Oi e a gente ligar na Amazônia brasileira nos últimos 15 anos a área degradada
o dobro da Mata a Amazônia como todo 6,5 milhões de quilômetros quadrados Originalmente Floresta sétimo bom Extra bacia amazônica sete milhões de novos programas tem várias outros tipos de vegetação Nossa nascentes de vários quilos nós temos errado né para os fios lado sul do Amazonas nas enterrado mais circula cinco milhões de quilômetros de floresta nós já tiramos dezoito por cento desmatados e dezessete por cento degradados e o que que acontece quando a degradação aumenta muito vocês põe o solo da Floresta E aí nós temos aquecimento global aumentando a temperatura já tá 1,5 Bros mais quente
em toda Amazônia o e nas áreas desmatadas ainda mais quente E você começa a fazer a floresta aqui e milhões de anos depois muito resiliente álcool o que quatro por cento da radiação solar que atinge a Copa das Árvores chega na superfície ou se você já andou dentro da floresta amazônica você vê que tem pouca luz bom e é muito úmido tudo muito ruim em toda a serrapilheira os troncos das Árvores as raízes e se cai uma descarga elétrica lhe o fogo não propaga o que toda a vegetação tá muito me ou propaga um pouquinho
quando você começa a desmatar abre o sol seca o sol aí o poupança 95% ou mais dos incêndios Amazônia por décadas eles são humanos não são incêndios causados por descargas elétricas e hoje esse número me sentisse aumenta exponencialmente e o incêndio nessa área degradada ele não é propaga que área degradada fez o pão chegar aos perfis seu corpo toda aquela vegetação nas superfícies curso ou propaga o pagar centenas de metros às vezes até quilômetros quanto fogo a queima os troncos fogo de dois três quatro metros só é aquela água normalmente vai morrer nos próximos dois
anos ela morre e perde toda vegetação aí eu só entra e começa a secar mais ainda então processo de degradação que está acontecendo muito do fogo é criminoso ele é colocado nessa Floresta degradável pai queimando acabou em para Floresta outras para São Vicente que parte do uso do fogo na agropecuária na Amazônia principalmente se na renovação de pastagens é muito comum o pecuarista usar o fogo aí ele coloca o fogo ali então uma floresta do lado da pastagem degradada aí fogo pula é fácil Popular mostrar a área de Floresta ele entra e começa a degradar
ainda mais então esses são risco enorme vendo em toda Amazônia Especialmente na Amazônia brasileira e que nós realmente temos que Lu o que nos policiar a gente tem uma atitude muito diferente então nós vamos de fato passar desse ponto de não retorno nossas residências esse ponto o que que nós estamos na iminência de se não é forma que a sua observação ões e eu há muitos décadas 32 anos atrás que os primeiros pesquisadores a fazer uma simulação naquela época 1990 publicamos um artigo posso te interromper um minuto porque era isso que eu ia te perguntar
agora Nobre quando você lá há mais de 30 anos publicou esse artigo né que trouxe o chamado tipping Point esse ponto de não retorno usando modelagem cálculos matemáticos se você imaginava que viria isso acontecendo você imaginava que essa realidade chegando o que que você viu naquela época da publicação e o que você tá vendo agora e olha a o 1990/91 com nós publicamos os dois trabalhos iniciais de se esse estudo que modelos matemáticos aí né 32 anos atrás os modelos matemáticos muito mais eficaz do que nós temos hoje todos os modelos que nos permitem projetar
O que as mudanças e marcas vão fazer exatamente vai fazer hoje os modelos são muito mais sofisticados e ao longo desses 32 anos muitos alunos meus colaboradores nós usamos modelos é muito mais sofisticado mas mesmo assim já deu para ver lá trás e a gente tirar essa Floresta e a floresta não voltaria em todo o sul da Amazônia o que o clima no sul da Amazônia resultado Vale 1990/91 beijinho de carro aqui sem a floresta a estação seca Ficava muito linda e seria o clima uma estação seca de seis meses é o clima do Cerrado
é por isso que eu criei o tempo atrás entre "a organização risco de savanização das florestas e olha 1990 o mais que a gente já tivesse saído da ditadura militar que é quem patrocinava a substituição da floresta o modelo de uso da vista dos recursos da Amazônia tirar Floresta as árvores é obstáculos e movimentos que queima a água para gerar os fertilizantes lá para pastagem aquilo foi muito forte principalmente de meados da década de 70 até 85 e governo militar depois a constituinte no Brasil é até hoje ela cria o Marco legal que estabelece a
proteção muito maior para todos os ecossistemas brasileiros em todos os idiomas As populações tradicionais os povos indígenas e a criação de áreas protegidas a demarcação de terras indígenas e tal a Constituição de 88 ela começou a sinalizar um caminho de redução mas não necessariamente isso aconteceu nós tivemos um super recordes pagamento maior o registro histórico foi 94 29.000 km quadrados de matas da Amazônia brasileira e depois 27 mil quilômetros quadrados desmatados em 2004 mais de qualquer modo e lá atrás e 90 aquilo parecia se o risco muito distante que talvez em meados do século deste
século é o dia que poderia acontecer e nós desmarcar muitas Amazônia quase tudo e também 1990 nem tínhamos ainda acontecido a rio-92 ainda não se falava tanto de mudança cima né então minha expectativa Principalmente quando o Brasil fez o seu plano de controle tratamento As queimadas o chamado ppcdam em 2004 e depois nós temos um enorme sucesso país com maior sucesso de 2004 até 2012/2013 14 redução de desmatamento de florestas em todo o mundo e Tropical também só aquilo nos deu um grande otimismo é para a zerar as suas edições rápidas a partir de 2012
13 14 mas infelizmente que nós vimos a partir da receção porta seção Econômica aqui 2015 nós vimos uma diminuição muito grande né efetividade daquelas políticas públicas do plano de controle do desmatamento e das queimadas o PV Sedan e o que diminui muito a eficácia dos órgãos de fiscalização se diminuiu muito o número de reservas indígenas demarcadas ainda continuaram sendo marcar e também unidades de conservação ainda criadas mas aí nos últimos três anos e meio o governo federal atual do governo do Brasil nós vimos um descontrole proposital política pública de expandir agro-pecuária uma política pública de
generalizar a mineração principalmente aí legal para tomar pubg terras indígenas áreas protegidas então é um vulto Por incrível que pareça e para a década de 70 e 80 e quando nós seguimos por exemplo na década de 80 chegando até 20 mil garimpeiros no território original Romano nós estamos agora com mais divertido além de ser totalmente fazendo totalmente o garimpo ilegal trazendo sérias consequências de saúde para quase que risco de extinção e vários povos indígenas não só ser humano então é é um de quatro quando publiquei o trabalho vai atrás jamais podia imaginar que 30 e
30 anos depois nós teremos voltado para aquele modelo de acabar com a floresta amazônica Esse é um enorme disco que nós temos realmente atacar como talvez a mais importante prioridade de políticas ambientais para um planeta sustentável maiores desafios maiores desafios todos os países do mundo tem Elsa o país amazônicas e principalmente do Brasil e salvar a floresta amazônica EA sua equipe cima máxima biodiversidade já já sabe o que que é preciso fazer para manter a floresta ali né a política EA economia elas precisam vir junto então para para que a floresta tem o seu valor
em pé nesse mundo econômico que a gente conhece Sem dúvida EA o número de elementos o que mostra que o potencial econômico da Floresta em pé muito maior do que retirar folhas são muito dessa política expansionista da agropecuária das minerações ela tem muito mais a ver com o valor cultural no agronegócio bastante atrasado do Brasil e valoriza muito mais o tamanho da propriedade agrícola do que o valor econômico da produção daquela a produtividade da pecuária na Amazônia é baixíssima se conectar fazer um estado do Pará próprio Governador Helder Barbalho reclama em público em um hectare
de pecuária no Estado do Pará gera cerca de 70 80 Kg de carne por ano como é que tá a 10 mil metros quadrados em uma fazenda há alguns exemplos e fazendas pecuárias no Estado do Pará o que isso os exemplos mais usar que são muito produtivos como chamado sistema integrado lavoura-pecuária-floresta Você tem uma rotação em paz e essa pecuária ela gera 400 500 até mais 500 Kg de carne Porã conectar veja bem Sete Vezes Mais produtivo aqui América pecuária almoço então essa parte sua produtividade ela ela não tem um valor econômico é passo a
justificativa dela é pura de posse de terra que Histórica no Brasil na histórico agronegócio brasileiro sempre valorizou muito pelo tamanho das propriedades e não pela produtividade e bons exemplos agricultura muito mais do que tem vários locais do Brasil mas infelizmente quando a gente olha o total dos quase 3 milhões de quilômetros quadrados já alterado e homens naturais brasileiros Vinte por cento na Amazônia cinquenta por cento do Cerrado mais de oitenta por cento da Mata Atlântica nós vamos ver que ainda a maioria das propriedades agrícolas principalmente essas Amazônia Elas têm baixíssimo de vida alegria Então nesse
explica que a expansão é necessária para gerar Mais Alimentos mais produtos agrícolas agropecuárias o quê Porque nessa época de 2004/2012 de ouvir o resultado 83 por cento dos mandamentos produção de carne exposta na zona do grupo pecuária é em 64 por cento de toda a área desmatada passagem quatorze por cento são várias culturas agrícolas e vinte por cento Como Eu mencionei eles estão abandonados há florestas felizmente está gerando aí a pergunta é e o potencial econômico da floresta inúmeros estudos hoje já mostro tu potencial econômico e sistemas agroflorestais que são as culturas agrícolas entre "Mas
é uma cultura de Floresta você aumenta um pouco a necessidade de várias espécies de Valor Econômico por exemplo açaí Castanha Cacau e mão de obra que serve 800 uma cooperativa chamar tomé-açu Sul de Belém ela produz mais de 120 produtos de 64 diferentes espécies da França Oi e essa cooperativa já fez os seus cooperados atingir todos atingiram classe C O que é muito chegar acidente só que o acidente e o que uma cooperativa muito bem estruturar e desenvolver sistemas a corações ao longo nos últimos cinco anos e utiliza também modernas tecnologias preci cultivo agroflorestal em
algum processamento já nos produtos da floresta uma melhoria de qualidade de vida e todos os cooperados e produzir produtos de alta qualidade esse valor econômico vamos mostra o seguinte como é que tá e Pecuária a mais produtiva and $100 Porã se conectar sistema agroflorestal como este diploma é a Sul um brinde entre 500 e 1.000 dólar segura a soja produtiva mais produtiva na Amazônia rende $200 Por muito menos do que sistema operacional tão o potencial econômico dos produtos da floresta e sistemas agroflorestais é muito superior agricultura também nem se compara com madeira que oitenta por
cento da Madeira rouba o cubo de madeira no esse sistema econômico e e também é é muito mais produtiva para as populações amazônicas O que por exemplo a mineração República ao e tem uma enorme concentração do roubado muro e dos produtos na mão de poucas pessoas associadas grande parte delas ao cliente ao Crime Organizado então é essa um pouco a realidade o grande desafio é nós transformamos a economia não azul da Amazônia no que nós chamamos uma pia economia de Floresta em pé grande potencial o desafio países amazônicos e nós temos defendido muito que esse
é o caminho para salvar Amazonas eu participei como presidente do painel sentir para Amazônia lançamos o relatório durante a cop-16 em Glasgow em novembro e o relatório que é um documento grande 1300 páginas superior após avaliação científica mas sim há algumas conclusões muito fortes relatório são será a mata é moratório dos matamento da degradação do corpo em todos os Amazônia em negar para salvar a floresta que ali no sul da Amazônia que nós estamos na beira do precipício desse ponto de não retorno a floresta Lilian tá todos os sinais que ela está entre "está agonizando
eu gosto de falar entre aspas como explicar isso para audiência porque o cerrado brasileiro que a massa para Tropical ele se desenvolveu e cinquenta milhões de anos e ele é o cerrado a Savana tropical de todo o planeta que tem a maior biodiversidade da Vans a mãe nome em nome armazenamento de carbono maciço evolução e cinquenta milhões de anos e o cerrado evoluir totalmente em sintonia com o fogo fogo é parte e da evolução Ecológico erradas armação resistente socorro e tem uma enorme quantidade de raízes que armazenam muito agora essa savanização da Amazônia no bairro
fazer Amazônia virar o cerrado ela vira não é o sistema com clima do Cerrado com a São cerca de seis vezes mais quente com descargas elétricas gerando o fogo mais uma biodiversidade muito reduzida e uma quantidade de carbono muito menor a terceira conclusão importante do painel Oi um amplo projeto de restauração Florestal eu estou chamando esse projeto de o arco do reflorestamento para ser a contrapartida do arco do desmatamento essa enorme área que vai desde o Oceano Atlântico até quase os Andes Mega reforçamento nessa área de recuperar as de a base também áreas degradadas para
ajudar a floresta talvez se salvado porque estou dando retorno aqui a estação seca ela já cresceu em todo sul do Amazonas cinco semanas em relação à década de 80 se ela crescer mais cinco semanas Ela já tá no clima dos a estação seca muito longa não até Por essa grande potencial Samsung econômico da Amazônia está na riqueza na sua velocidade e também aprender muito com os conhecimentos tradicionais dos povos originários das populações locais e Meriti uma bolas que eles vivem a milhares de anos de digio não há séculos os povos locais esses Fundos locais deram
muito bem com a floresta em pé não tem que combinar com ciência inovações tecnológicas um dos conhecimentos tradicionais pressa nova economia de flor SP Então essas são os quatro principais mensagens no painel científico da nossa porque que a Floresta Amazônica é tão importante para o mundo em primeiro lugar e a gente quer se salvar de hibisco esse vídeo climático planeta nossa última de carbono nas florestas ela for pessoa outro estado de riachos organização ela perde long 300 milhões de toneladas o máximo que nós podemos emitir para ficar em um droga e-mail 400 bilhões de toneladas
isso queima de combustíveis fósseis agricultura só Amazônia já pega três quartos desse limite nós temos a maior biodiversidade do planeta bebê a biodiversidade é o valor humano manter a biodiversidade som decisão humano mas em benefícios ecológicos tem benefícios e manter também todos esses microrganismos ali na Amazônia maior lugar de organismo bactérias vírus protozoários do mundo ela trouxe a gente começa a perder desfigurar essa complexa relação entre as espécies na Amazônia uma em Minas Gerais números quando eles e também é o que começou dei o maior potencial econômico das florestas tropicais está na sua biodiversidade Então
essas são as razões principais e salvaram
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