[Música] [Música] O vendedor ele tem que ele não pode se emocionar, entendeu? Porque é um estilo de vida ser vendedor. Eu vou mentorar vocês, vocês me ajudam a crescer no Instagram. Fechado. Fala, pessoal. Hoje é dia de conhecer um dos maiores empresários do Brasil, Alfredo Soares. A gente tá indo encontrar ele na Estonia. Depois a gente vai pro G4. A gente vai acompanhar um pouco da rotina dele. Basicamente não conheço ele pessoalmente. Vai ser a primeira vez falando com ele pessoalmente. Já fui várias vezes no escritório de G4, mas nunca tive essa oportunidade. Mas ele
curtiu um vídeo meu em julho que eu tava viajando, tava de férias. Eu postei muito, muito, muito conteúdo, tanto na minha conta principal que eu tava postando uns quatro vídeos por dia, quanto na minha conta, mas minhas contas de corte. Cara, eu tenho hoje cerca de 10 contas de corte que postam 50 vídeos por dia. Então, a gente tava pegando um volume muito bom. E um dos vídeos chegou até ele, ele curtiu e depois que ele me seguiu demorou um dia, ele mandou mensagem: "Cara, seu conteúdo tá animal, vamos gravar junto". Claro, né? Não tem,
não tem como falar não. A gente vai acompanhar a rotina dele aí por um, por um tempo. A gente vai pegar ele na Estonia, a gente vai no carro dele com o motorista, vamos até o G4. Ali vai ter várias reuniões, vai ter um montão de coisa, vai receber um pessoal, a gente vai acompanhar a rotina dele, vai acompanhar ele e bater um papo e depois mais ou menos umas 4:30 da tarde a gente senta e vamos bater um papo de mercado com muito insight para vocês e ele vai me dar uma consultoria, mas que
eu tenho certeza que vai servir 100% para todos os que estão assistindo aí. Vou mostrando tudo para vocês aí. >> Pessoal, chegamos aqui na Stone. O cara já tá lá saindo, pegamos na hora certinha. >> Estamos indo >> aí, Alfredo. >> E aí? Tá bem pelão pro G4 que aqui já acabou já. Vamos pro próximo. Vamos pro próximo. >> Caramba, cara, que rotina. >> Bom, fechou. >> E aí, mano? Pô, curto muito teu conteúdo, mané. >> Eu vi, eu vi que você curtiu um vídeo lá em julho, né? >> Vejo todos. Acho maneiríssimo que você
tá fazendo de documentar a parada. A geração de vocês, cara, é uma geração abençoada, porque vocês vão ter a oportunidade de documentar a criação de negócios bilionários. vocês vão vão contar a história ao vivo de negócios muito inovadores, muito ruptivos sendo construídos ao vivo. A nossa geração é uma geração que a gente conta como foi. A gente teve esse prazer >> de virar canal de comunicação para ter o direito de contar como foi, >> né? Óbvio que agora com G4 a gente também tem documentado, tem tem surfado essa segunda geração, né, de documentar a construção.
Antigamente você era totalmente refém de um veículo de mídia. >> Sim, >> né? O veículo de mídia ele precisava te aprovar, gostar da tua história para contar tua história. A nossa geração já, [ __ ] teve o prazer de ter o o Instagram, o Facebook, o LinkedIn para contar a própria história. Vocês, meu irmão, estão tendo a oportunidade de documentar a história, meão. Isso é muito porrado. >> Hoje se o cara tiver um conteúdo que conecta, não tem erro. >> E no final do dia todo conteúdo conecta, né? Porque todo conteúdo tem seu público. >>
Sim. É, a galera precisa entender essa sacada de que uma coisa é você produzir conteúdo e aí você produz conteúdo para um público. Então você decide um público e produz para aquele público. >> Isso é uma forma, né? Então, pô, eu quero falar com o vendedor, pô. E aí você traduz eh constrói o conteúdo, o cenário, a roupa, a forma de falar, a edição para aquele público. A outra coisa não, cara. A outra coisa é você capturar o conteúdo, simplesmente transformar a sua vida em conteúdo, conteúdo, >> né? >> Exato. >> E são duas coisas
diferente. Essa aqui é bom pegar. Uma coisa é você fazer a tua vida ser conteúdo. >> A outra coisa é você fazer as tuas coisas serem conteúdo. E a outra coisa é você fazer o teu conhecimento ser conteúdo. Eu, por exemplo, não evito o máximo de fazer minhas coisas virar conteúdo. Minhas coisas, carro, relógio, são cenários. São cenários. O que eu quero fazer conteúdo é minha vida e meu conhecimento. Então, pô, a minha rotina, a minha correria, eh, pô, a minha perspectiva, a minha opinião. >> Você acha que quem quem se envolve muito em coisas
virarem conteúdo acaba perdendo o valor da pessoa própria e se envolve mais em status simplesmente ou não? Você acha que também tem o seu valor? >> Não, eu acho que tem seu valor. Tem é no final do dia coisas são gatilhos. >> Sim, concordo, >> né? Tanto pra nossa mente. >> Uhum. >> Quanto pras pessoas que estão olhando, né? Eu acho que coisas no final do dia pode ser um gatilho, pode ser uma estratégia. O problema é quando o Carlinho Maia falou isso uma vez, né? Quando as coisas se tornam maior do que você, isso
se torna uma ameaça pra pessoa. >> Caramba, agora fez sentido. Então, tipo assim, o cara que consegue fazer justo da pessoa ser responsabilidade dos resultados e das coisas que ele tem, ele cria uma conexão onde a pessoa dele é tão [ __ ] por conta disso, ele tem o que ele tem. E aí ele relaciona, >> as coisas que ele tem vira cenário, vira objeto, vira só para chamar atenção, só para prender a tua atenção, entendeu? Tem um tem um podcast de vocês, Aldas, sabe? Aldas. >> Sim, pô. >> Sou bem próximo deles lá. Tem
um podcast de vocês quando vocês fizeram lá atrás. Cara, eu percebi muito isso no Talis, como ele aprofundava em cada conteúdo e ele demonstrava que, tipo, não era um eu sei, aí eu fui atrás, estudei, porque eu tô falando tem muita base. Acho que foi um dos podcasts mais profundos que eu vi na época em relação a isso, principalmente da >> Não, ele qualquer assunto pode ser de história, de um relógio que ele quer comprar, de um esporte que ele quer começar a fazer, ele praticamente tem um playbook que é: "Cara, eu vou consumir 100
horas de conteúdo." Eu acho que no final a gente é uma sociedade muito complementar, né? Então, a gente é muito diferente. >> Sim. que eu percebo é exatamente isso, cara. Existe cara estudioso que, [ __ ] tem uma capacidade de memória para armazenar essa profundidade intelectual gigante. Aí já tem o cara que transforma conhecimento em lógica. Nardão é muito esse cara, sabe? Aquele inteligente racional, tudo tem que ter uma racionalidade muito bem. E no final, na vida, irmão, tudo é matemática. >> É >> tudo acaba em matemática. >> A gente, o Nardon tá começando a
aparecer mais também, não tá? >> Também, também tá indo agora. E eu vi que o pessoal da Parla, eu conversei com eles, eles falaram que você ia começar um YouTube. >> Já comecei, só você a hora que vai ar. O YouTube na minha cabeça, ele tem duas tem duas estratégias que eu pensei quando eu comecei a estudar a entrada nesse canal e acho que isso serve para qualquer canal, tá, irmão? Você tem o que você fala e você tem o que os outros falam de você. Isso faz com que o marketing se torne inbound e
outbound. Quando eu penso em YouTube, qual é a estratégia que eu desenhei para mim no YouTube? A gente chegou no G4 agora. Vamos subir pro escritório e depois eu desenho isso pra galera na minha sala. >> Fechado. [Música] >> Alfredo, seguinte, uma dica agora rápida pra gente só pensar num negócio aqui, falando como um jovem, falando com você. Cara, quem tá começando um negócio, eh, hoje tem muito aquele negócio de, cara, você é novo, tem muita gente nova tendo muito resultado, então te provoca entrar no mercado. Só começo, tem o fator de, cara, você precisa
ter uma experiência para você já entrar com algo que o mercado realmente queira conhecer um pouco do mercado, sentir o gosto do mercado. Que que você acha em relação a isso? Para quem tá começando, que que você falaria pr essas pessoas? >> Começar sobre ter experiência, >> tá? Começar é sobre ter coragem, sobre ter atitude, sobre ser bom. Só que, cara, o mundo é tão dinâmico que até um incompetente tem a chance de começar, que a barra tá tão baixa e a e a e a o acesso é tão democrático que qualquer um começa. Então,
[ __ ] você não precisa ser bom e conhecer de conteúdo para fazer conteúdo. Você só tem que ter a coragem, a disciplina de ir lá e começar todo dia. Aí vão te, a tua família vai começar a te criticar, depois os teus amigos vão começar a te zoar, depois algum hater vai aparecer para falar mal de você, falar que o que você tá falando é uma merda. Depois vão te chamar de burro. Sabe por que que eu tô falando isso? Porque até hoje, [ __ ] eu compartilho determinadas coisas e as pessoas vão lá
falar assim: "Não entendi nada do que ele falou". Você tem 100 comentários de gente falando: "Porra, [ __ ] sacada e um babaca, sacou?" Falando, "Porra, não entendi nada do que ele falou, isso só deve funcionar para ele." Então, cara, tô dando exemplo de conteúdo, mas, [ __ ] vender negócios, cara, qualquer coisa. Nos mercados mais estabilizados que existem, sempre tem ciclos que entram novos novos empreendedores e fazem um >> um estrago. >> Estrago >> animal. Então vamos pegar um super tradicional aqui de exemplo pra galera. Tinta cara du gigante suvenil e por coral. Anjos
Tintas, gigante, familiar, aluno nosso, o cara da Decor Colors entrou e meu irmão lá vó tá lá crescendo, criou modelo de franquia, criou produto, criou loja, criou marca. Hoje é um dos caras do segmento mais seguido da internet, conseguiu criar marca pro B2C. Cara, uma indústria, criar marca pro B2C é uma vitória que não tem preço. >> Você vim, né? Então assim, médio, outro exemplo. Então, cara, o que eu acho é que pro jovem que tá começando, você tem que ter mais coragem do que ser bom. Agora, o sucesso exige competência, >> sim. >> Então,
um incompetente, ele pode ganhar dinheiro, mas ele não vai criar sucesso. >> Qual a diferença exata assim? >> Seu dinheiro, irmão, o dinheiro >> é só você trabalhar muito que você ganha. É polêmico. É polêmico, galera. Eu sei que é polêmico, mas o dinheiro você ganha se você trabalhar muito. Agora você começa a acumular dinheiro se você tiver maturidade financeira. Sentido. >> Você começa a ganhar mais dinheiro se você for bom. >> Só que o problema, irmão, é que tem várias pessoas que são competentes, tem várias pessoas que são boas, mas não sabem vender a
qualidade que elas têm. Aí elas continuam vendendo serviço ou produto. E tu só vai ter margem quando você conseguir imputir no teu preço a qualidade que você tem, a autoridade que você tem, quem você é. >> É esse animal. >> As pessoas criaram um nome bonito de branding, mas branding no final do dia é exatamente a capacidade que a tua empresa tem de pegar toda a tua história, tudo que você representa, todo o valor que você gera e botar no teu preço e as pessoas pagarem por aquilo. >> Animal. E isso já se encaixa muito
com a estratégia orgânica do fundador da empresa. >> Então, até um pedreiro, cara, que é um commodity, o cara vende, [ __ ] serviço de pedreiro, que consegue ter um nome, que consegue se vender, que tem um portfólio, que tem um Instagram, que tem indicação, ele é mais caro do que o outro pedreiro. Ou seja, não importa o que você faz, se você conseguir ser bom, tangibilizar o teu resultado e comunicar o resultado que você gera, você vai cobrar mais caro. >> Tem uma coisa que você fala que eu gosto muito, eu repito muito nos
meus vídeos, que eu vi num vídeo seu, cara. Hoje o você produzir conteúdo não é você se tornar o influenciador da sua marca, e sim você se tornar uma marca e assim virar um canal de venda pro seu negócio. E se você acha que se encaixa também cenário de um pedreiro, de tudo, de você conseguir criar um posicionamento orgânico hoje, tem tudo a ver com você falou agora. >> É que é que eu acho que a gente realmente vive numa era de pessoas consumirem de pessoas, pessoas compram de pessoas, >> certo? Então, cara, quando você
pega e se torna uma marca, se torna um canal, você tem a possibilidade de construir mais de um negócio. Você tem a possibilidade de fazer com aquela tua audiência, com a tua influência, a construção de uma série de negócios. >> É isso é verdade. Isso é muito verdade. >> Então é é é a é a diferença de você ser o garoto propaganda da tua empresa e de você virar um produto e uma marca e consequentemente virar um canal, entendeu? Então hoje eu, Thalis e Nardon, a gente consegue através do nosso canal e da nossa marca
criar vários negócios >> esse animal. >> Então, pô, o Instagram do Tales, a cor, a identidade visual é verde. A identidade visual do G4 é azul. É, o meu é vermelho. Identidade visual do G4 é azul. Por quê? Porque o valor do G4 tá em a gente criar a marca mais do que a gente e seragnóstico. O valor nosso é a gente conseguir virar um canal relevante pro G4 que ao mesmo tempo consiga ter essa independência >> e consigo criar coisas à parte. você ganha o valor agregado sobre vocês e não só sobre a marca.
>> Perfeito. Mas tem uma frase que eu falo no meu livro que é ser mais interessante do que interesseiro. >> Sim, >> eu falo isso na minha aula no Gestão Estratégia que é o único programa do G4 que a gente participa e dá aula, né? Eu, Tales e Nardon, que é o quê? Você para atrair o teu cliente, você não precisa falar do que você vende. Você tem que falar o que interessa pro seu cliente. Então, sei lá, você vende o quê, >> cara? Distribuição em massa de conteúdo. >> Perfeito. Ótimo. Você vende uma rede
de influência. >> Exato. >> Para as pessoas poderem viralizar. o teu conteúdo em formatos diferentes na internet. >> Dá para embalar melhor isso aí depois, mas eu vou te ajudar, >> mas vamos lá. Perfeito. >> Ou seja, o teu cliente é o empresário. >> Sim. >> O teu cliente é o cara que não produz conteúdo? >> Não. >> Não. Então você já tem que subir na barra do ICP. Então, uma vertical de venda tua é, cara, eu, se eu ensinar empresários a vender conteúdo, eu tô gastando mais dinheiro, eu tenho um ciclo de venda mais
longo, mas esse cara vai me comprar, porque se for eu a ensinar ele a vender conteúdo, ele vai comprar o que eu vendo. Com certeza. >> Então, você cria mercado o nome disso. Foi o que eu fiz na Xtec. Eu pegava quem não tinha e-commerce e ensinava o cara a vender pela internet. Esse é o mercado um. >> Aham. >> O mercado dois, o motor dois, que a gente chama de motor. O motor dois era o motor de quê? o cara que já tinha uma loja e queria migrar para uma plataforma, >> saquei. >> Por
que que esse cara queria migrar? Porque ele queria vender mais, porque ele queria mais recurso ou porque ele queria uma loja mais bonita. >> E aí você entendeu o que ele queria? >> Aí eu entendi que era nesse motor dois, eu tinha três avenidas de crescimento. Qual era a melhor avenida? Pô, recurso é mega competitivo. >> Uhum. >> O cara vender mais não é sobre plataforma. O cara vender mais é sobre marketing digital. Então, como é que eu ensino o cara market digital para pegar o cara que quer vender mais e atrair ele para mim,
para eu converter ele paraa minha plataforma? E o terceiro é o cara ter a loja mais bonita. Ou seja, não é sobre eu ensinar nada, é sobre eu criar um serviço de designer para virar pro cara que tem uma loja que já vende, virar pro meio de pagamento e falar: "Cara, quer que eu traga um cara que fatura 100.000 pro teu negócio e quer faturar 200?" Banca aqui o designer novo da loja dele, virar para esse cara e falar: "Cara, eu faço o designer novo da tua loja, você quer mergar tua loja com astec?" Ou
seja, você entendeu o problema e você conseguiu ganhar dinheiro em todos em todas as >> por isso que venda na sua marketing, por isso que tem serviço, tem tudo. >> Então, no teu caso, teu motor um é ensinar empresários a criar conteúdo. Esse é o teu motor um, >> mas o ciclo de venda é mais longo, porque o cara precisa criar conteúdo para tu começar a distribuir o conteúdo dele. O motor dois, [ __ ] grandes influenciadores. >> Por quê? Porque o cara já tem muito conteúdo. É só tu ligar tua máquina e fazer para
ele. Motor três, que é onde eu acho que tá o teu maior dinheiro, qual é o meio do caminho? é o cara que tem 50.000, 100.000 seguidores, >> que tem o conteúdo bom, mas o cara não não viralizou uma >> alavanca, >> não, ele não viralizou, ele já ganha dinheiro, mas ele não viralizou. Aí você vira para esse cara e fala: "Cara, eu vou ser a tua ferramenta de viralização. Eu vou aumentar a probabilidade do teu conteúdo viralizar. Como? Fazendo um conteúdo virar sem conteúdo e distribuir ele na internet. >> Cara, você matou na lata
tudo que a gente tá fazendo, tudo que a gente tá percebendo aos poucos entre erros e acertos, né? Mas exatamente isso. Hoje a gente percebeu que, tipo, a gente tava querendo atingir eu querer vender para quem não tava produzindo conteúdo ainda e querer só tipo dar uma consultoria ou algo do tipo, não sei. Então >> o teu produto só vai funcionar se o cara tiver conteúdo bom. >> Exatamente. Porque depende do conteúdo dele, não só da distribuição. Você fala pr os clientes, cara, conteúdo ruim, eu vou distribuir, vai continuar sendo conteúdo. >> Agora vamos lá.
Qual é o próximo nível do teu business? Qual é a virada de chave do teu business? O motivo que o cara vai querer te contratar e que a parada vai acontecer. você precisa ter capacidade de criar pelo menos cinco perfis grandes, porque aí o você vai ajudar nesses perfis grandes a botar o teu cliente, >> sim. >> E ele tem uma chance de viralização. Então você precisa virar um grupo de mídia anyway. Você precisa ter uma pirâmide de distribuição, você precisa ser dono de três, cinco perfis grandes, você precisa ser dono de 20 perfis médios
e você precisa ter os 1000 pequenos no qual você coloca ali pro teu cliente a parada. E aí eu atingo todos os públicos e vou >> você vira o próprio canal de distribuição. Então você começa a garantir resultado pro cliente. O que dá dinheiro, galera, é vender resultado. >> É isso. É verdade. >> Ninguém ganha dinheiro vendendo a dieta. As pessoas ganham dinheiro vendendo o quanto você vai emagrecer. O G4 ganha dinheiro porque você vai ganhar mais dinheiro fazendo o G4, porque é impossível não te ensinar a economizar e eu não te ensinar a ganhar
mais dinheiro. E você ganha mais dinheiro vendendo mais, vendendo mais vezes, vendendo com mais margem e comprando melhor. >> Exato. >> Então no final, na minha aula, eu posso contar a história que eu quiser, falar o tema que eu quiser. Eu preciso sair com o cara lá ensinando ele a fazer uma coisa em cada um desses quatro motores >> e aí o cara que gerar resultado, ele vai virar um vendedor seu, ele vai virar um promoter seu, sem ser defeito nada demais. É orgânico. >> É orgânico. Eu ainda tiro meia dúzia de foto dele durante
a imersão, só para ele ter mais estímulo para postar uma foto bonita. >> Uhum. >> É isso. É verdade. Minha minha família fez gestão estatég gestão estratégic muito. >> Faz dois anos a gente saiu de a gente não tinha centro administrativo. A gente cresceu muito sem um CRM. A gente não tinha CRM. Vieram aqui eram os três irmãos fazendo tudo da empresa. Uma varegista de tecido, importadora. Tudo, tudo, tudo veio aqui. Hoje a gente já tá com centro administrativo com 50 pessoas, fora o resto do que a gente já tinha. Só que o que os
três faz 50 pessoas fazem, todos os setores desenhadinho, cara. Estamos começando com insideos fortes. Tá um negócio de animal, >> animal, animal, animal. >> Muito, muito bom. >> Já me ajudou a vender aqui no vídeo. >> É, fiz um marketing aqui. >> Eu fiz um marketing grá nem sei pedir. O teu business, só concluindo esse teu negócio, >> é muito bom isso que ele faz. >> E eu acho que é uma tendência. O problema é que a gente não sabe quanto tempo essa tendência vai durar, >> então é muito mais um hype do que uma
tendência, tá? É hype é isso, é um pico de [ __ ] todo mundo querendo aquilo, tendência quando, [ __ ] aquilo ali tá vai acontecer, né? Tá ganhando força. Esse negócio é mais um hype, não se sabe ainda a intensidade. Por quê? Porque ainda é muito difícil atribuir resultado. >> É difícil, >> é muito legal. >> Sim. [ __ ] eu tenho isso. Então eu tenho lá uma porrada de perfil, tenho toda toda a estratégia. Só receber notificação. A gente fez aí, tá cinco dias fazendo para você. >> Então, recebi, eu tenho meu time
que eu chamo Projeto Apóstolos, que tem os meninos que fazem também. Eu adoro os meninos. Só que qual é o lance? É muito difícil tu atribuir. O cara que não entende marketing, ele vê às vezes um vídeo que tá lá com 5.000 visualizações, mas não tem nenhum comentário, não tem nenhum like. Aí ele fala: "Esse vídeo não funcionou". Só que o objetivo do vídeo não é funcionar. O objetivo do vídeo é a tua cara aparecer no feed da pessoa e todo dia a pessoa vê você 10 vezes. >> Exatamente. >> Então tem muita gente que
contrata o teu serviço e desculpa, é burro, você não sabe como funciona. É igual e-mail marketing. Ah, mandei o e-mail marketing e só vendeu x000. Mas quantas pessoas leram o teu nome na caixa de entrada? Aquilo ali já é parte do resultado. >> Com certeza. >> Então corte, né? essa distribuição de conteúdo na internet hoje, dessa forma descentralizada, ela tem um poder de repetição da imagem e da voz na cabeça do consumidor, o que aumenta a empatia, a conexão. >> Aham. >> Mas é difícil tu atribuir isso em resultado. É difícil tu virar e falar:
"Pô, quantos seguidores eu ganhei depois disso? Quanto eu vendia? Quanto eu vendia a mais depois disso?" E e isso é do mundo, irmão. Toda estratégia que você não consegue no final do dia atribuir resultado direto, ela tende a perder força. >> E depois tende a virar um commodity que sai de moda ou as pessoas falam: "Ah, não faz mais sentido fazer isso." >> Saquei. >> Então esse é o risco do teu business. >> Uhum. Não, realmente faz sentido que hoje é uma da nossa dificuldade. A gente consegue colocar num dashboard todas as métricas, mas ao
mesmo tempo eu não consigo trazer para ele >> quanto gerou de seguidores perfil principal, >> porque o Google não ficou rico vendendo visualização. Ele ficou rico porque ele conseguiu te falar quanto você vende daquele anúncio. >> Exatamente. >> Então o teu problema é que você tá no modelo de marketing digital antigo, que era quando vendia, né, CPL, quando vendia custo custo do de views. >> Ah, compra aqui 100.000 views, eu te entrego 100.000 views. >> Exato. É, dispara. Só que esse esse modelo não se sustentou no marketing digital. Por quê? Porque começaram a ter as
ferramentas que não não eu você pode até comprar o vi, mas eu te entrego quanto você vendeu isso aqui. >> Sim. >> E a gente quer comprar o quê? Previsibilidade o tempo todo. >> Exato. >> Essa é a verdade. >> O que a gente conseguiu fazer mais ou menos diferente nisso, foi que a gente conseguiu uma parceria com uma empresa que a gente ativa tipo um man chat em todas as pontas de corte. Então, qualquer comentário que a pessoa faz, você consegue mandar algo no no direct para ela. >> Isso já é legal, >> já
é uma forma de você tentar utilizar, >> você vai ter que criar uma série de indicadores, mas no final do dia, o que vai fazer a pessoa querer te pagar muito pelo que você faz é o resultado que você gera. Seja fazendo ela ganhar mais dinheiro, ela quer investir mais em você para que ela ganhe mais. E aí, >> então é isso agora, óbvio, quem entende o jogo, por isso que eu te falei do teu do teu ICP, quem entende o jogo igual a gente, igual um cara que tem curso, o cara sabe do poder
da repetição, o cara sabe que é importante esse marketing holístico, né? >> Então ele sabe que isso acaba sendo uma ferramenta que ele não pode gastar muito, mas que ele tem que ter. E aí vira um jogo de precificação, >> que é você achar a precificação certa. >> Uhum. Esse é o desafio, >> cara. Você matou todos os nossos desafios em em 5 minutos. Exatamente isso. É metrificar e hoje é a precipicação. Então, tipo assim, a gente sabe nosso curso, sabe tudo, só que quanto realmente o cara tá como uma empresa nova, não sei o
quanto ele tá disposto ao longo do tempo a pagar para mim. >> Em um mês, três meses, já tem contrato de 1 ano, se meses, na prática mesmo. Como é que vai ser isso? >> Precificação é uma arte, cara. E eu acho que você deveria, eu falo isso, né? Eu sou um cara do longo prazo, eu sou o cara do LTV. >> Uhum. Então, quando eu tô decidindo uma precificação minha, eu sempre tento entender o que o cliente quer comprar, o que ele, o que ele quer, o que ele precisa, tá? E o que eu
entrego. E aí eu vou fazer um negócio que eu chamo de fast work easy money, que é, cara, eu preciso achar uma uma precificação >> no qual a expectativa do cara é pequena, eu entro num nível de conta que esse cara não vai ficar revisando o tempo todo e que na hora que ele revisar e chegar no meu preço, ele vai falar assim: "Porra, não vale a pena eu cancelar essa porra". Saquei >> porque não é caro nem barato. Agora quando você sabe o resultado que você entrega e o cliente percebe que você que é
responsável pel aquele resultado, irmão, aí ele >> aí você bota o preço do impacto que você gera no cara. Aí é uma caixa de Pandora. Agora, quando você cobra muito caro, você ganha dinheiro, mas você não constrói cliente. E aí é uma decisão, você quer construir cliente ou ganha dinheiro. Que foi a dúvida que eu tive na Xtec. >> Quando eu criei o sistema lá, [ __ ] fodão. Eu falei: "Cara, o cliente não precisa mais de mim para criar uma loja". E eu ganhava muito dinheiro criando loja, usando o meu próprio sistema, porque era
muito rápido. Eu fazia uma loja em 30 minutos e cobrava R$ 1500. Caramba. Só que aquilo ali não ia fazer eu construir um negócio, aquilo ali ia virar um limitador do meu crescimento. E aí eu tive que ter a decisão difícil falar: "Não, agora eu vou falar para todo mundo que, ó, você pode criar sozinho, mas eu tenho serviço de R$. Que que você quer?" E aí, cara, de a cada 10 que eu venderia 10 serviço, comecei a vender três serviços e sete falaram: "Não, pode deixar que eu faço sozinho, então obrigado". Só que você
abriu mão do dinheiro do curto prazo para construir receita de longo prazo, >> que a entra no que você falou, né? ganhar dinheiro é diferente do sucesso. >> Aliar estratégia com dinheiro é sempre um exercício. Às vezes tu é muito estratégico, tu não ganha dinheiro. Às vezes tu ganha muito dinheiro, mas não tem estratégia. E o valor de longo prazo tá quando você consegue ter estratégia ganhando dinheiro. >> A, cara, a energia do da equipe de venda deles é bizarra. Hoje vai est mais fraco porque hoje tem a festa do bilhão que a gente acumulou
1 bilhão de receita já em seis anos de empresa. >> Então hoje vai ter uma festa do bilhão, vai est todo mundo de smoker na festa. >> Caramba, que animal. >> E ontem foi fechamento de mês, então a galera também foi até meia-noite, né, nosso ritual de último dia do mês. >> E aí automaticamente a galera hoje acaba tando num clima um pouquinho mais >> um pouquinho mais, >> mas vendeu 30 36 milhões ano passado. >> [ __ ] meu irmão, que [ __ ] é essa? Todas >> invadiram minha sala, meu irmão. >> Bom,
como é que você tá? Prazer. >> Ol, moleque tá aí, tá bem? Tranquilão. >> E aí, [ __ ] >> Pensando o que que te dá, que que a gente vai dar para um cara que já tem tudo, né? >> Não, não, pô. O patequinho, um relogio vai bem também, pô, né? Mais fácil de levar. >> É isso aqui. >> É isso aí. É o cacheta, não sei se você conhece o cacheta, que é o >> Já ouvi falar. Já ouvi falar, pô. Valeu, >> pô. Obrigado, irmão. Satisfação. Tu cobrou caro, mano. >> Oi. Aqui
foi uma nota, né? Mais que um relógiinho. Pode ter certeza. >> Tem que cobrar caro dele, tá? Porque quando ele me chama lá, eu vendo apartamento por osmose. >> Eu já te conheço um bom tempo, né? Mas eu dei uma pesquisada mais profunda, fui ver podcast, vi algumas pesquisas da sua história. E aqui tá o resultado, né, dessa pesquisa que eu fiz para eternizar em uma arte. foto sua e foi registrando todo timeline da sua vida, né? Como que você começou na no empreendedorismo, né? Aqui no polo aquático e daqui foi indo pras outras marcas,
outras empresas, né? >> Muito [ __ ] Obrigado mesmo. >> Como que você faria para você monetizar, para eu monetizar as amizades que eu tenho, os network, os contatos? cara, que você não monetiza network. Essa é a coisa mais rasa do mundo. Qualquer pessoa que saiba que você tá monetizando a relação com elas, essas pessoas vão provavelmente se afastar de você. O network ele precisa ser usado em direção ao negócio. >> Então, a melhor forma como as pessoas ultimamente tiveram eh capacidade de monetizar network é exatamente através da criação de comunidades, através de criação de
cursos ou [ __ ] como é que você monetiza teu network, cara? sei lá, virando advisor de empresas, né? Então, pô, tem muitas empresas que me contratam para ser advisor, porque as pessoas querem me usar de ponte para chegar em outros em outras empresas, em outros empresários, em outros lugares, em outros ambientes. Elas querem participar de ambiente com endosso. Tem muita gente que erra nisso. O cara compra uma porrada de lugar para participar, só que ele chega lá e ele não é ninguém. A empresa dele não é relevante, ele não conhece ninguém, ninguém endossa ele,
não tem. Então, por isso que as empresas quando tão crescendo, elas criam comitê, elas contratam advisor, elas contratam embaixador para que elas quando participem dos ambientes tenham relevância. Muita gente compra acesso e não sabe fazer nada com acesso que compra, entendeu? E isso hoje em dia é um negócio que várias empresas, principalmente no mundo B2B, precisa disso. [Música] >> Aqui é o comercial >> que fica 150 pessoas. São mais ou menos 20.000 1 lead por mês, meu irmão. Ligação. Eh, ah, mas vocês têm a inteligência artificial, tem para ajudar o vendedor. Mas a gente acredita
que o vendedor vende mais. >> Então, meu irmão, tem automação, tem processo, tem inteligente artificial, tem CRM, >> tem tudo, >> tem tudo. Mas o vendedor é protagonista. >> Qual o maior canal de aquisição? >> Social mídia. >> Você tem o canal do G4, depois o canal do Tales, depois o meu, depois do Nardon e depois tem os outros canais. É mais ou menos essa a composição. >> E hoje a Ia falou em vendas, onde ela entra? É aquela >> ela entra principalmente. Então ela entra, ó o homem aí ó, ele é o homem aqui
é o Crow Chief Raven offer, vulgo Rafael Maia. >> Ele é o cara. Mas hoje a inteligência artificial ela é uma ferramenta para apoiar o vendedor. Então ela vai pegar no nosso banco de dados, pô, o cara entrou aqui, é o cara de construção. Pô, quais são as objeções desse mercado? Quais são as respostas para essas objeções? Quais são os cases de aluno? Então a gente usa a IA para melhorar o trabalho do vendedor, não é para substituir o vendedor. Esse é o direcionamento atual, >> tá? >> Aí é óbvio que o Rafa tá sempre
estudando de cara o que, qual tipo de canal, qual tipo de lead, qual tipo de jornada, a gente pode ter maior nível de automação, animal. >> Mas hoje a gente ainda prioriza muito esse esse contato, porque a gente sabe que faz muita diferença o nosso perfil de cliente. >> Eu acho que qual a maior falha da IA em questão de venda que vocês acham? Eu acho que a a o primeiro ponto é que o cliente até pelo nosso Ticket Mé ele não quer falar com robô, >> tá? >> Então assim, a IA ela ajuda o
vendedor, mas é muito difícil a gente virar e falar assim: "Ah, >> fala só com ele, compra um programa, faz um programa, você paga >> 40.000, >> 4, >> R$ 45.000 no programa, >> faz tudo isso num vendedor e e paga pelo WhatsApp." Então assim, ele quer falar com alguém, ele tem algumas dúvidas que a pode até responder, >> mas o a gente já até tentou, mas é difícil você, >> ele valoriza. Mas como comprar um relógio, você não quer comprar um relógio na Patecine lá e retirar. >> No final do dia o cara que
compra um relógio assim é o cara que tá comprando valor. O cara fala: "Ch, quero esse relógio porque eu tô comprando na loja muito mais barato, tanto é que os cara nem vendem". >> O cara, na real, ele quer ir lá na loja, ele quer tomar um café, ele quer ser atendido, ele quer viver experiência. Mesma coisa bolsa 10 meses. A mulher, tu não vai chegar lá falar: "Ah, minha bolsa chegou." Ah, chegou. Você pode ter o contato, você pode ter gastado dinheiro, você pode conseguir ter acesso à bolsa. A mulher vai te chamar, ela
vai mandar tu entrar numa sala. Tu sabia que é assim? Mulher te chama, você chega na loja, ela quer uma água, quer um café, ela te acalma, ela te leva para uma sala, ela te serve dentro dessa sala, aí ela não traz a bolsa, ela te serve primeiro. Aí ela te deixa 10, 15, 20 minutos ali na sala conversando, tal. Você ali, aí ela vai e traz a bolsa. Aí ela faz o procedimento de abrir a bolsa. Aí ela te entrega a bolsa para você tocar na bolsa. Aí ela sai da sala e te deixa
na sala para você ali >> cientistas. >> Então assim, não é comprar uma bolsa. >> Isso aqui >> você tem uma uma parada construída para [ __ ] porque senão a bolsa vira uma bolsa. E não é o que ela quer. Ela quer que a cliente dela, o luxo é ela conseguir manter na cabeça da cliente dela durante 20 anos suspense, desejo, ansiedade, entendeu? Luxo é sentimento, irmão. Você conseguiu tocar no sentimento do teu cliente, virou luxo. Quando você pega e é só sobre ter dinheiro para comprar, aí virou commodity, aí virou produto. Você compra,
vende, não se apega, não tem, entendeu? Não tem. Dominar a jornada é o que faz o negócio ser um produto de luxo. [Música] >> Ah, deixa eu entregar o que eu prometi pra galera do YouTube, né? >> É isso. Boa. >> Então, ó, chegamos aqui na minha sala e agora eu vou falar, vou entregar o que eu prometi no carro, que é a estratégia de YouTube, é que serve para vários outros canais para vocês aqui, tá? Então, vamos lá. O que que acontece? Quando eu comecei a olhar para essa questão de YouTube, tá? É uma
estratégia que eu chamo de IT Mirror. Tem duas formas de você ter resultado no YouTube, no Instagram. Tem a forma um, que é no seu canal e tem nos outros. Então, no meu canal eu preciso de videomaker, eu preciso de produção, eu preciso de roteiro, eu preciso de ideia, eu preciso de consistência, eu preciso de uma [ __ ] de coisa. nos outros eu não preciso de nada, eu preciso fazer o que eu fiz contigo, te mandar um direct, falar: "Pô mano, tô vendo que você produz conteúdo, teu conteúdo tá legal, quer gravar comigo?" E
eu não terceirizei, não mandei uma agência te chamar. Então o que que eu fiz? Qual é a minha estratégia por trás da gente estar aqui gravando esse vídeo? O que eu tô fazendo é oxigenando minha base. O que que significa isso? Que eu comecei procurando jovens Uhum. >> empreendedores que estão com conteúdo maneiro. Por quê? Ciclo de decisão rápido. Pô, se o cara é jovem, provavelmente o cara me conhece, o cara me segue, pô, o cara é empreendedor, ele vai saber trocar ideia comigo, eu vou cons ele vai conseguir fazer as perguntas certas e, pô,
ele tá produzindo conteúdo de qualidade que tem a ver comigo, que eu consigo usar para mim. E que que ele vai me fazer? Eu entrego para ele experiência, eu entrego para ele autoridade e ele me entrega conteúdo de qualidade e nova audiência. Então, quanto custaria para eu ter uma diária de um cara gravando conteúdo comigo, mais contratando alguém para ficar me fazendo pergunta mais não sei o que lá, [ __ ] eu gastaria, sei lá, R$ 15.000. Ótimo. Então é o que eu tô economizando hoje fazendo isso. E de overdelivery você vai estar me entregando
pra tua audiência. Você vai me entregar conteúdo. Esse conteúdo eu posto no meu canal que automaticamente me gera venda. >> Saquei >> sem contar que é um conteúdo orgânico. >> Uhum. >> A gente que tá, a gente tá criando uma situação. Eu não tô roteirizando, eu tô criando uma situação. >> É, não tem roteiro nenhum, pessoal. Nenhum, nenhum, nenhum. >> Entendeu? Então a estratégia é essa. Então eu falei: "Cara, pô, quero entrar no YouTube, por onde eu vou começar a entrar? Vou começar a entrar mapeando, [ __ ] canais legais, pessoas legais e marcando de
produzir conteúdo. >> Aí eu tô entendendo, [ __ ] isso funciona, isso não funciona, isso é legal, pô, o meu jeito é esse, meu jeito é aquele. P pá, para quê? Para criar o meu canal. Saquei. Porque quando você fala, você tá vendendo. Quando os outros falam de você tá fazendo marketing. Não sou eu falando, é você falando. >> É o que a gente falou do cliente satisfeito também. >> Entende a diferença? Então, se eu começar por aqui, eu tô criando uma audiência de YouTube que quando eu lançar o meu canal, ela já tá acostumada
a consumir conteúdo de YouTube. Então, meu canal já nasce com um mínimo de engajamento. >> Você só tira ela do YouTube pro YouTube, você não precisa tirar ela de outra rede social pro YouTube, saquei. >> Então, eu tô primeiro me posicionando no YouTube, aparecendo em canais legais. E aí, ó, vai ter uma estratégia. Vou começar em canais de [ __ ] de jovens empreendedores, depois eu quero ir para canal setorial, depois eu quero ir para canal de mais alcance, né? Depois, pô, o Tales, por exemplo, ele, [ __ ] acelerou, ele foi logo no canal
polêmico. >> Aham. >> Brilhou, >> explodiu, >> explodiu. Então, beleza. Então, vou fazer isso aqui. Nisso aqui, pô. É isso. Qual é o o estilo de conteúdo que eu tô focando nisso? Entrevista e rotina. São os dois formatos de conteúdo. Então, não tô participando de quadro, eu não tô participando, tô participando de cara, rotina >> e >> entrevista. >> Entrevista. Beleza. No meu canal, eu preciso entender o meu canal é para quê? O meu canal é para quem? Qual é a percepção que eu quero que as pessoas tenham? Então aqui eu sou entrevistado, não sou?
>> Sim, >> eu sou a autoridade. >> Uhum. >> Aqui, se eu for entrevistador, eu sou comunicador. Eu não sou autoridade. >> Ah, você já inverte o jogo. >> Aí eu saí de empresário para creator. Então, será que eu quero no meu canal >> seu criator? >> Ser entrevistador, >> saquei. >> Ou será que no meu canal eu quero ser o empresário? Como é que eu sou no meu canal empresário? Aí eu vou aí é é exatamente esse momento que eu tô testando formato de conteúdo, tipo de conteúdo, ideia e tô gravando. A gente chama
de gaveta, né? >> Aham. >> Então eu tô fazendo gaveta. Então eu já fiz conteúdo entrevistando, eu já fiz conteúdo visitando empresa. Eu eu tô tentando achar um modelo. Por quê? Porque no final do dia, uma coisa é você ter um canal do YouTube, a outra coisa é você ter um canal seu do YouTube. Então eu ter um canal do YouTube, eu posso fazer entrevista, eu posso ter programa, eu posso ter live, eu posso ter uma porrada de coisa. Agora, o meu canal do YouTube, a pessoa quer saber sobre mim. >> Sim. >> E aí
eu tenho que entender que que eu tô disposto a mostrar para ela >> e como você quer que ela te veja. >> Então tem canal do YouTube que é sobre, [ __ ] lifestyle, curiosidade, ou seja, é uma profundidade do que você não mostra. Por exemplo, o negócio de produto que eu falei, eu não quero mostrar as coisas que eu tenho, são cenários, mas não é porque eu não quero mostrar que eu não quero que apareça. >> Uhum. O aparecer faz parte. >> Então, se você for falar do meu relógio, você for falar do meu
carro, você for falar das minhas coisas, tá tudo bem. O que eu não quero é eu falar das minhas coisas. Eu quero que elas apareçam, mas, pô, porque é minha vida, >> porque faz parte que você é no final, >> entendeu? Então o jogo do conteúdo, cara, ele exige gestão e é legal porque o conteúdo as pessoas acham que ela precisa, tá toda hora acertando um formato diferente, mas no final do dia o que realmente funciona é o mesmo formato por um tempo >> replicado. Aí depois >> e aí depois você vai você vai desdobrando
para outros para outros modelos, entendeu? >> Animal. Eu vejo muito você trazer a água coco, cara. Eu eu vi esses dias no mercado. Como é que é a marca sua? Você virou sócio, entra nesse negócio de novas oportunidades também, >> cara. Hoje eu tenho 46 investidas, >> tá? São empresas que o meu dinheiro abrir, >> pode. São empresas que meu dinheiro entra. >> É muito diferente o Alfredo entrar do meu dinheiro entrar. >> Então eu separo muito bem o Alfredo Investidor, que é quando eu boto dinheiro no negócio do Alfredo, quando ele entra. Quando o
Alfredo entra, tem um preço, >> saquei. >> E aí, normalmente esse preço ele é abatido no valuation ou ele é recebido em RSU, em stock option, >> tá? >> É simples. Então, [ __ ] vou botar 100.000 no negócio, é 100.000, vou botar 100.000 e vou ajudar, 100.000 virou 500. >> Saquei. >> Essa é a minha minha matemática. Então, dentro dessas 46 eu tenho os dois modelos, >> tá? >> Tá. Eh, o que que eu o que que eu hoje acontece? Eh, eu sou advisor de algumas empresas, então sou como se fosse um conselheiro, não
um formal, é como se você criasse um comitê, >> tá? >> Na tua empresa de marketing, de crescimento, de vendas, aonde, pô, eu vou ajudar a ter as ideias, a fazer as conexões, a você fazer os melhores investimentos, ajudar você a fazer as melhores escolhas naquilo que você tá fazendo, >> certo? >> Então, basicamente isso que eu faço com alguns negócios, >> tá? >> Tá? Normalmente são negócios médios e grandes, >> tá? >> Tá. Eh, a Aquaco é uma dessas empresas. O Diogo é um cara, [ __ ] que já me conhecia. Eh, e durante
as nossas conversas, ele fez o G4 e durante as nossas conversas, ele virou para mim e falou: "Eu tive uma sacada, eu tive, falei: "Cara, vamos fazer a Red Bull Verde, vamos criar esse projeto, a Red Bull Verde?" >> Aí ele virou e falou assim: "Pô, vamos." Eu falei: "Tu tem um milhão para eu fazer isso?" Ele falou: "Tenho". E eu desenho um projeto para ele que é o seguinte: na base da estratégia, o que que eu fiz, >> certo? >> Eu falei, eu quero dominar os territórios de esporte ao outdoor, >> tá? >> Por
quê? Porque, pô, esporte ao outdoor tem tudo a ver com água de coco. >> Sim. Então, pô, quando são os momentos que, [ __ ] a gente sai e fala: "Puta, vou tomar água de coco gelada, pô, bit tênis, corrida na praia, surf, kite, altinha, fut vôlei, frescoball, slackline." Então eu peguei toda uma série de esportes outdoor, >> tá? >> De praia e natureza. >> Uhum. >> E eu busquei criar conteúdo desses esportes, tá? Então, eu não queria o cara famoso, eu queria o cara para produzir um conteúdo desse esporte, tomando aquacoco. Que que eu
tô fazendo? Eu tô criando a base da estratégia, que é a associação. Eu quero associar esses esportes a Aquacoco, >> tá? >> Ou seja, eu tô eu tô me apropriando do momento de consumo, >> tá bom? >> Beleza, >> tranquilo. Depois disso aqui, eu criei o que eu chamo de frequência. O que que eu preciso aqui? Então eu preciso dar frequência a isso. Para eu criar frequência eu vou pegar influenciadores pequenos, tá? com alto nível de habilidade para produzir conteúdo autoral, fazendo o esporte, praticando meu produto. Então, pô, um cara andando na slack line, eh,
com a corda verde, com a camisa com a coco, bebendo água de coco, a pessoa saltando uma uma pegando a saltando de kit, pegando a garrafa e bebendo. Então, eu começo a criar conteúdo eh diferenciado, praticando esses esportes com frequência, >> tá? E essa frequência, ela vai no perfil da empresa ou no perfil dos influenciadores? >> Tudo isso aqui perfil da empresa, >> caramba. >> Então eu não quero que o cara só poe o principal aqui, eu tô comprando conteúdo. Para quê? Porque o maior problema não é você ter o avião, é você ter onde
pousar. Quando alguém compra um avião, você compra o avião mediante a tua necessidade, que é o percurso que você mais vai fazer, mas principalmente qual aeroporto que você vai pousar. Então, o dono de avião compra o avião baseado no qual aeroporto ele vai operar? Pô, vou operar no aeroporto lá de Santa Catarina, lá no Costa Esmeralda, cara. Lá não pega bem avião Fenon 100, >> Fenon 300. Então, pô, eu preciso ter um King. >> Então, que que eu tô criando aqui? A estratégia de aterrizagem. Na hora que eu aparecer na Globo, na hora que eu
botar o câncer, a minha estratégia vai, o meu posicionamento vai aterrizar onde é aqui que as empresas eram. D uma porrada e o e [ __ ] vem aquele 1 milhão de pessoas quicando, pô, que que é com a cor, qual é o diferencial? >> Não, eu preciso criar a base, eu preciso ter a frequência, que é o que vai me ajudar a transformar tudo que vai chegar na base, né? Porque assim, é igual a água, ela bate no fundo e sobe. >> Sim. >> Então eu preciso, cara, isso aqui é o que vai me
fazer vender, >> entendeu? Isso aqui é a rede que eu seguro todo mundo. Isso aqui é o que eu repito, que faz vender. Então, pô, frequência. Aí você vem com topo da estratégia, que é o quê? Que é o alcance. Aí eu já preciso de o quê? Pessoas famosas que praticam esse esporte. Aí eu preciso focar em viralizar. >> É já chega aqui, né? Ó, [ __ ] >> Então quando eu descubro aqui, aqui é teste, eu solto todos, aí eu descubro, pô, o surf deu bom. Aí eu começo a escalar na minha estratégia de
influência do surf. Verticalizei surf. Pô, então o surf eu tenho o Ítolo, o surf eu tenho, [ __ ] 10 caras regionais locais. Aí beleza, estratégia do o território surf tá dominado. Aí agora eu vou pro Aí eu vou indo fazendo a estratégia, vou avançando >> de território em território, entendeu? Que é o que a Red Bull faz. >> É sim. >> A Red Bull o que que ela faz? Ela pega o atleta radical. Ela não pega o atleta campeão. >> Exato. >> Ela pega o atleta radical. >> Eu não sei muitas vezes o cara
que tá andando de, por exemplo, eu gosto de motocross, de motocross, cara. Eu não acompanho o não sei muitas vezes quem tá com a roupa da Red Bull ali pulando. >> Para mim é o do [ __ ] O cara vindo uma rampa da três mortal de para trás e caindo. >> Que é o que eu quero fazer aqui. Então o que que eu acho que eu vou fazer aqui? Eu quero botar o Ítalo para surfar com uma folha de bananeira de água de coco. >> Eu quero botar o cara para jogar altinha no L
ponto de um prédio em São Paulo. >> Eu quero um cara fazendo line na ponte estiada. Aí eu virei a Red Bull que esse tipo de conteúdo vai viralizar. Esse tipo de conteúdo vai ficar diferencial. Então, primeiro eu me apropio dos territórios. >> Uhum. >> Depois eu consigo construir uma cadência de frequência para eu poder, [ __ ] me atribuir aquilo ali. Aí, por último, eu coloco alcance na estratégia. Ou seja, o que que eu tô criando aqui? Aerência. Se eu só faço isso aqui, é muito mais sobre ser conhecido. Só que o que vende
é ser reconhecido. Então, se eu não faço tudo isso, se eu pulo as etapas, que é o que a maioria das empresas fazem, normalmente eu vou o quê? Eu vou criar o hype, eu não vou criar a plataforma. Entendi. Eu saquei. O vendedor ele tem que, ele não pode se emocionar, entendeu? O vendedor ele tem que sempre fazer um bom negócio, porque é um estilo de vida ser vendedor. Você nunca vai me ver com o melhor relógio, com o melhor carro, com a melhor casa, mas tudo que você me vê, você vai ter certeza que
eu comprei bem, que eu fiz o bom negócio. >> E como comprar bem? >> Só fazer conta, só se posicionar. Negociação é uma questão de posicionamento, é uma questão de time, de momento. Então é só você se posicionar na forma certa. Você não tem que mobilar uma casa e negociar com um cara. Vamos lá. Se você tá mobilando uma casa, você tem dois extremos de negociação. O início do mês, porque o cara acabou de bater meta, ele quer começar o mês forte, ou o final do mês, porque ele pode estar longe da meta e você
vai ter uma negociação forte. >> O meio do mês, o vendedor tá acima de você. >> Sim. Você não tem controle. >> Agora, se tu conseguir entender em cada negociação qual é o melhor momento para você se posicionar e e fazer conta, cara, que é o que a maioria das pessoas não faz, é conta, é entender que a coisa tem um preço, o dinheiro tem um preço e a operação financeira tem um preço. Quando você começa a construir a negociação, você faz um bom negócio. Eu sou movido, eu tenho prazer, tesão em ter as coisas
que eu comprei bem. [ __ ] Então, relógio, carro, casa, a cota do avião, tudo que eu tenho hoje na vida, absolutamente tudo, eu fiz um bom negócio. Eu não deixo em nenhum momento a emoção >> tomar conta, >> tomar conta e eu comprar pelo tamanho do bolso que eu tenho. Eu vou sempre comprar pela minha capacidade de negociar e pela minha necessidade de usar e de ter. E no final a sensação de conseguir o que você quer, mas um meu trabalho de vendedor de conseguir uma negociação boa foi feito, é muito melhor do que
só a satisfação de ter o negócio. >> É, e tem um ponto para isso acontecer, >> quê? >> Paciência. >> É, é o momento certo. >> Você tem que ter paciência mesmo querendo muita coisa. Quando você consegue ter paciência e você se expõe aquela oportunidade, ela vai aparecer para você. Ela vai aparecer. Ela vai, você vai ter que tá pronto para conseguir enxergar, para conseguir fazer a conta rápida e vai ter que estar preparado financeiramente para poder executar aquela oportunidade da melhor forma possível. Tem muita gente que a oportunidade aparece, mas aí o cara não
tá posicionado financeiramente. Tem muita gente que, entendeu, pareceu oportunidade. [ __ ] mas agora tô sem dinheiro porque eu acabei de fechar a viagem, porque eu acabei de comprar um vinho, porque esse final de semana eu tô rei, porque saquei. [Música] >> Cara, ele foi no banheiro agora. Eu vou falar real para vocês. É brincadeira. Ele não tá aqui na sala. Pode ver. Sucesso e resultado não são por acaso. O cara é fenomenal no que ele faz. E você vê que é uma mistura de tanto talento quanto anos de experiência. O cara respira venda, ele
pensa venda, ele pensa estratégia em venda. Isso que é bizarro, que eu vejo muito vendedor, porque no final vender o produto não é a coisa mais difícil do mundo, mas vender bem é uma coisa difícil para caramba. E eu sei disso, eu tô vivendo isso no meu negócio. Esse cara tá falando pra gente que ele aplica isso em todas as áreas da vida dele. Vender bem, negociar bem, porque venda no final de negociação. E, cara, isso é surreal. Sem brincadeira. Eu, minha cabeça tá explodindo. Só de informação que ele passou aqui no carro lá embaixo,
informação que eles passaram, que você que ele passou, que vocês não posso falar aqui, que vocês não viram, cara, é muita coisa e muita experiência acumulada, muito conhecimento acumulado que gera o resultado que esses caras têm hoje. Não é brincadeira. [Música] Queria falar contigo sobre lançamento do G4 T com planos na cabeça sobre como, quando e a toda a parte de comunicação, estratégia de comunicação disso. Eu queria roubar um pouco da tua genialidade. >> É com essa ferramenta G4 Tools que eles vão bater um bi. >> O que que eu tô pensando? Então agora dia
29/09 >> a gente teve uma GE >> que a gente fez um um teste. Então o que que eu vou fazer? Vou pegar mais duas turmas entre, vou jogar lá dentro, só que eu vou fazer um negócio um pouco mais estruturado e aí eu vou botar aqui 1000 pessoas para poderem rodar dentro daquela plataforma, começar a utilizar e pegar feedback e usabilidade. Todas as novas turmas vão ter um processo para poder explicar o G4 Tools. Vai ter uma inserçãozinha ali no meio, como é que funciona, o que que é, para que que a gente existe.
Eu acho que tem duas formas de vender, tá? Eu acho que tem a forma de vender o G4 Tools, que vende a solução, aperta o problema, faz o cara sentir a dor e mostra para ele que ele vai encontrar a solução com mais garantia e melhor benefício, procurando a gente e a gente sendo esse intermediador dele. E a outra é a gente levando a solução para dentro da experiência e do conteúdo. >> Qual que é a ideia disso? A gente, o mentor no fim das contas, ele é um dos caras que vai fazer a ponte
pra gente. Levantou a mão, perguntou sobre alguma coisa, ó, tem o G4 Tools. Tá vendo aquele Q code ali, ó? Pode escanear, você vai conseguir encontrar uma solução lá dentro. Só tem esse perigo de botar uma porrada de parceiro pra dieto que o cara não vai gerar negócio, depois o cara vai cancelar, que é, [ __ ] o cara que tá pagando tá fazendo sentido mesmo. >> Uhum. O cara tá conseguindo fazer negócio mesmo e quanto ele tá fazendo é proporcional que ele pague. >> Isso. >> A gente tá cobrando pelo que a gente vale
ou a gente tá cobrando pelo que a gente entrega? Porque o nosso lance vai ser a nossa capacidade de falar assim: "Cara, eu tenho 5.000 empresas em São Paulo, a Ricó tem de São Paulo. Ricó, vale a pena a gente criar uma uma oferta, uma campanha para quem compra o móvel Record, recebe cashback para fazer um programa de educação. Ou seja, cada 10 cadeiras que você compra pra tua empresa, tu ganha um curso. Você paga esse curso e me dá uma comissão em cima do teu móvel. >> Hum. Porque o lance é o cara tá
a fim de comprar cadeira, >> pensar, >> mas ele não tá >> fazer bom no negócio, comprar bem e vender bem. O curso aí um cara que nem viria >> que hoje que normalmente as perguntas que a gente faz funcionam, vai diminuir alcance, mas vai vender. Então o que vende é frequência, tá? >> O que vende não é tu gritar, é tu repetir 10 vezes a coisa pra pessoa, a pessoa vê aquilo, vi aquilo, vê aquilo, [ __ ] é essa? Deixa quanto custa, tá? Então o problema [ __ ] lembrem disso. Reunião insana do
pessoal ali dentro. Agora tem muita coisa que deu para aprender. Eu não consegui ir falando enquanto eles estavam fazendo a reunião. Agora eles estão fazendo a reunião aí os dois. Olha aqui os dois sócios. Lembra que ele falou dos perfis complementares? Tal, o Thales, ele e o Nardon. Cara, o Nardon, ele falou que tem um olhar muito racional, muito estratégico também. E dá para ver, olha as medalhas ali, ó. Cara, é Iron Man bizarro. Tá começando forte agora também nos conteúdos. Todos eles, cara, todos os três sócios produzem muito conteúdo. Ele fala a ordem o
Thales, aí o Alfredo e depois o Nardon. Mas os três estão fazendo um trabalho animal. >> Aí a gente tem a Squali, que é uma marca totalmente dedicada a redes do mergulho, que era fabricante de caixa para Rolex de 1965. >> Então tu criou uma multimarca, >> é >> que no final do dia abraça essas marcas todas. É isso. >> Exatamente. E só marca de curadoria, tipo assim. Meu, é esse relógio que faz sentido. Você pegar essa daqui. Essa aqui é uma alemã. >> [ __ ] esse eu achei esse maravilhoso. >> Chama Laco. Já
ouviu falar? >> Não, [ __ ] >> Laco é uma das cinco empresas que foram selecionadas durante a Segunda Guerra Mundial para ser fabricante de instrumento da Força Aérea Alemã. Bota o preço aí que que é que vale o que você pagaria num relógio desse sabendo que é uma marca centenária 1925. Uma das cinco selecionadas junto com o IWC, a Langenzone para fazer instrumento da Força Aérea Alemã. E oficial no Brasil com nota fiscal. Importação pronta entrega. >> Sabendo que é barato microbrand, eu pagaria 3900. >> Exatamente. 3990. >> [ __ ] isso o pai
erra. >> O pai erra. >> Mas por quê? É porque a gente montou um modelo de operação directumers. >> Certeza. Se a gente traz uma parada dessa para vender para um logista, pro logista vender na ponta, aí já não é mais esse preço. Então tá muito massa. Eu tenho, eu tenho uma, uma coleção, eu tenho uma parte da coleção que eu falo que é relógio para malhar, fazer esporte. Aí eu tenho uma parte que eu falo que é casual, tipo, [ __ ] praia, dia, tal, não sei o que lá. Tem um relógio casual, trabalho,
tem um relógio tipo, [ __ ] posicionamento mesmo, assim, mais estratégico, >> até para não ficar gastando, né, irmão, >> que é [ __ ] tu esbarra tudo, né? Então eu eu eu ainda tô na fase de ter um pouco de apego. >> Sim, mas faz sentido, cara. >> E aí, pô, depois que a gente conversou, eu falei: "Cara, eu vou criar uma uma parte da minha coleção só para mic brands, só para relógio maneiro de marca legal que eu quero ter." Então, essa daqui, ó, eu acabei de mandar para um brother. Essa aqui é
Nivada. Eu tenho, ó, eu tenho uma coleção que eu chamo de coleção Brasil, que são marcas brasileiras, estão, [ __ ] RCTO, Vitorino, eh, a estatera, que é, pô, sou apaixonado pela estatera. Aí tem uma coleção Micobrands, que são essas, pô, marcas gerais aí, globais, maneiras de relógio, >> cara. Olha de relógio. Isso aqui é uma microbraandin, né? >> Chama Nivada Suíça, tem 100 anos de história também. >> Bonito, hein, mano? >> E tá lá, cara. Cara, só a gente tem oficialmente no Brasil. Então, com >> E você embaixador então da Harris. É isso, >>
você vai ser nosso brother, velho. Louco por relógio fanático. >> É isso. É isso. Vou virar embaixador da Hars. Vou ficar embaixador da Hars. Vou lá pegar relógio >> primeiro. Eu mand eu tenho uma >> e vou viciar vocês tudo em relógio que nem eu, pra gente sofrer do mesmo mal e os caras ganhar dinheiro. Pronto. Tá bom de dinheiro para mim. Agora eu vicio vocês. Vocês deixam os caras com dinheiro. >> Bora. Vamos lá. >> Tá acabando. Tá acabando. Ainda tem uma festa hoje para comemorar 1 bilhão de faturamento. >> Para finalizar, pessoal, foram
cinco dias rodando desde que sua operação começou. te acumulou 226.000 views no seu corte, 4.7.000 curtidas, comentários, taxa de engajamento, tá? Aqui são todos seus perfis. A gente focou no Instagram inicialmente. Eh, pegar um exemplo aqui, tá? Ele acumulou 18 seguidores, total de 26.000 eh visualizações. E aqui os seus conteúdos, tá? Esses mesmos conteúdos a gente replica em vários formatos para todos os perfis. Então aqui você consegue ver, por exemplo, ó, seus cortes. Você pega um aqui para um aqui total de métricas, todas as contas que ele foi postado e as métricas de cada conta.
>> E aí o a tu e a tu e a ela cria as contas também. >> É, a gente cria as contas. Isso ainda tem um processinho manual que é onde a gente consegue >> A tu cria quantas contas em média? >> Eu consigo criar, eu tenho planos que vão de 10 até 100 contas. E aí você só precisa clicar aqui, tipo, novo corte, colocar o seu vídeo aqui, bum, a gente já edita ele. Vamos supor que você tem 10 contas. Em 10 formatos, posta nas 10 contas. >> E aí você tem toda a gestão
das métricas e tem também uma ferramenta que é tipo opos clip para ajudar a produzir conteúdo onde você joga o vídeo longo e ele já. >> Mas foi isso, é uma estratégia de distribuição em massa, entendeu? Você vira mentor do negócio. >> Viro. Vou te ajudar, vou te >> A gente tem outros negócios também. Estamos só do Dieguinho, sabe? Do Adib. Ah, legal. >> A gente criou uma empresa chamada Hypei, que ele pega essas trends que ele faz com a dib é difícil você mapear. Aí ele vai mapear as trends em alta. Aí você preenche,
ele entende o seu posicionamento digital. Você escolhe a trend, ele já dá a ideia do conteúdo e o roteiro. Pronto. >> Eu vou mentorar vocês. Vocês me ajudam a crescer no Instagram. >> Fechado. >> Fechado. >> Fala pessoal, seguinte, acabamos de acabar aqui. Olha o cara ali indo embora. Na cabeça explodiu. Foi bizarro tudo que a gente pegou aqui. Mostrei a plataforma para ele. Não sei se vocês viram ele falando da estratégia de distribuição. É algo surreal. A gente sabe que tá funcionando aqui no Brasil. Várias estratégias hoje, conteúdo orgânico, todo mundo tem que fazer.
E o G4 é do tamanho que é, porque, cara, os caras sabem fazer isso muito bem. E vamos ver aí, fechar uma parceria com eles. Vai ser um negócio da hora, só que só de conhecimento que eu tirei daqui, eu tenho certeza que vocês vão tirar. Vocês assistiram esse vídeo completo, é bizarro. Então me segue aqui no YouTube, no Instagram também e depois já segue o Alfredo. Hum. M.