O caso do pequeno Hans | Christian Dunker | Falando daquilo 25

[Música] bem vindo ao canal youtube.com ou falando daquilo de hoje examinando mais um caso clínico android desta vez é a análise da fobia de um uma criança de 5 anos conhecido como caso do pequeno rands está publicado o volume 10 obras completas e que atua público em 1909 isso é um caso é que é uma espécie paradigma para a clínica com crianças mas que não foi propriamente atendido pelo flash o que acontecia é que o um amigo e interessado em psicanálise que era o pai do pequeno hans trazia novidades e com as conversas que ele

tinha como um filho e um frade discutia o que estava acontecendo com esse pai não espécie assim de supervisão eu por duas vezes tem um encontro presencial como como pequeno hans é um caso em que uma criança começa a desenvolver um temor a sair de casa ela não quer mais sair de casa e isso acontece e depois do nascimento de uma irmã ana ele começa a ficar magoado ea erguei essa barreira de proteção até que se descobre que ele não quer mais sair de casa queria e não consegue porque lá fora existem cavalos e ele

tem muito medo dos cavalos e portanto é preciso resolver o enigma de porque que ele que gostava tanto de cavalos que desde pequeno e naquela época o transporte público depende de charrete os os cavalos era uma parte é da vida das pessoas havia uma relação muito afetiva com esses animais mas o zagueiro ramos que gostava de cavalos de repente passa a incidir muito medo em relação aí sofri pergunta ele é o que que nem associa com cavalos e ele diz a olha os cavalos mordem os cavalos eu me lembro uma vez é um cuidador de

cavalos disse olha não coloque o seu sua mão muito perto da boca dele porque eles morte e que aquilo pode ser um protótipo para o sentimento de ameaça corporal que tantas vezes a gente encontra na clínica ligado à fantasia de castração ou seja o temor de perder os dedos é um símbolo não teme o temor de perder uma parte qualquer do corpo ou por exemplo no caso não lançar o seu pênis ea conversa de fato evolui pra esse com essa parte do corpo porque o hans traz mais e mais elementos da sua investigação sobre a

sexualidade da sua teoria sexual infantil essa teoria passa pra é num dado momento pela pergunta será que todos os seres têm vive marra o pip que faça alguma coisa por que será que ana não tenham fasp será que a mãe tem um faz pipe o pai sei como ele adquirir o seu passe pertence ela tem um chip será que ele poderia perdê-lo o seu próprio facebook e é aí que entra então a função simbólica do cavalo como uma espécie de animal totêmico que o fred o juiz bom quem será esse animal do técnico no caso

hans numa das visitas ou fry pede para aquele desenho o cavalo tejo que está aí o início é da ludoterapia do uso de material gráfico pra catar a expressão de sintomas de conflitos em crianças e ou antes desenha um cavalo e coloca a na parte da boca justamente a parte que morde ou uma espécie de rachadura um rabisco e o flamengo acha aquilo muito curioso porque aquilo se destaca no desenho e daí ele olha pai e percebe que o pai ostenta um grandioso bigode e na ilha brinca esse cavalo parece que tem um bigode eo

lance acho que o incrível é de fato é um bigode o bigode como do meu pai é a partir disso e ela dá alguns sinais o desenvolvimento de uma transferência como ou freud ele diz é o frio bondoso professor que sabe tudo como se fosse um deus na terra e que está dizendo coisas importantes para meu pai é a conversa então íntegra a posição da transferência do próprio fred a gênese da fobia está ligado a um momento em que a ans o pai ea mãe vão fazer uma temporada de férias numa cidade chamada do mundo

e lá o pai então volta para trabalhar e de quando em quando vai visitar a família e ruan se desenvolve a partir daquele e naquele momento um ambigüidade uma ambivalência porque ele diz assim é eu gosto quando eu fico com minha mãe eu gosto quando eu fico sozinho com minha mãe eu gosto quando eu vou para a cama com minha mãe dormir só eu e ela eu gosto quando ela me lavar quando ela me limpa quando ela me toca ou seja uma série de declarações que estão falando da passagem desses cuidados que as mães e

os pais têm com os seus filhos mas que são cuidados que também vão se infiltrando a partir de um determinado momento numa relação sensual numa relação de descoberta de prazeres de toques e os ranchos está começa com essa descoberta e ao mesmo tempo começa a perceber que existe uma figura que interdita uma figura que atrapalha porque quando vem o pai eles não dormem juntos hoje a gente sabe que não é uma prática muito muito sensata é essa de promover né de dormir assim com com os pais ou com a mãe com vai dar na cama

deles neste momento acontece então os primeiros filmes de angústia e pequenos ramos começa a acordar à noite com medo do cavalo ela sonha com o cavalo alô ele começa a fobia começa a ganhar mais e mais terreno amplo a ele porque diz o freddie sapo bia ea uma espécie de solução de sintoma primário que ele está construindo pra entender qual é o lugar dele entre o pai a mãe ana e bom ele parece estar funcionando em torno do entorno de uma fantasia de que o pai que ele gosta que ele admira que é um grande

companheiro de jogos que é um grande protetor é também aquela figura com quem ela tem sentimentos hostis é também aquela figura que ele queria que você embora e nunca mais voltasse ea o nascimento da irmã ele entra aí como que como espécie de símbolo ou como estância de signo que diz a ele que olha existe uma diferença no corpo há uma diferença que remete à sexualidade então ele entende que hannah e ela vê a hannah numa numa bacia com o sangue e ele desiste deve ser uma coisa assim quando ela já nasce na isso deve

ser uma coisa agressiva isso deve ser uma coisa que a ofende o corpo e ela lei isso então como elemento para a sua fobia na medida que eles vão falando sobre esse medo fóbico a fobia também vai se transformando isso é muito interessante isso acontece realmente na clínica e ele passa não apenas a ter medo do cavalo mas tem medo do cavalo quando o cavalo está com uma carroça e ele tem medo que o cavalo sede da copa e vire a carroça numa curva e ele tem medo que bom a carroça eo cavalo um cavalo

ea carroça que cellay que isso é um progresso de simbolização porque kaká rosa parece estar representando então a mãe a mãe que c em caixa que se liga que se funde com o pai e que passa a ser um protótipo do seu da sua angústia isso não deve acontecer quando isso acontece eu sinto medo a partir daí começa a ficar claro como a o pequeno ramos pode progredir na sua descoberta sobre o desejo e ao mesmo tempo tratar a sua a sua fobia sua fobia ela tem uma relação com fantasias e é justamente quando ele

chega na fantasia do encanador ou seja de que a gente pode estar numa banheira lembra da banheira dada rana e vem o encanador e ele acha o n adesa tarracha um cano ou seja uma alusão lá ele põe ele tira um pênis de um corpo essa simbolização imaginar ização dada por uma fantasia expressa parece ter então finalmente uma uma função de solucionar a fobia e ele é bom passa a poder ir pra rua e se reconcilia com os cavalos e e isso mostra então a eficácia das conversas que ele estava tendo com o pai atravessado

e apoiado pelo frete bom gente esse é um caso então que mostra a relação não é da fobia e é com o complexo paterno a fobia como complexo de édipo a fobia com é o complexo de castração são descobertas cruciais para floyd dos anos 1990 em 1910 por caso se encontra no volume 10 das obras completas em português para receber mais fragmentos fóbicos equinos ano nosso falando daquilo clique aqui no care ou promover bo é continue com a gente ó ó [Música]