e quer saber tudo de hidrografia conceitos básicos características então se liga aí no vídeo e e aí e fala galera beleza também tá ligado círculos boa então tá ó galera seguinte na hora de hoje já peguei um pouquinho sobre hidrografia falar um pouco sobre os conceitos básicos tal porque a partir dessa aula vocês conseguem se apropriado desses conceitos aqui é uma bacia hidrográfica aqui como tá o velho é outro curso baixo curso e vim as características gerais do rio e aplicar isso para característica de cada país então você vai conseguir usar a hidrografia da china
do brasil que é mais importante claro né pra gente e por aí vai para a gente conseguir entender hidrografia primeiro eu vou utilizar como sempre nos ossos marinhas esquemáticos né que que é isso por isso aqui é um rio não certamente ajuru é o meu tá só que imagine vocês que começou sua visão aérea de um rio de por exemplo por esta imagem que eu tô representando para vocês eu consigo saber qual que é o ponto mais alto e mais baixo não não é que aqui é um ponto mais alto aqui é mais baixo porque
isso aqui seria se fosse um perfil transversal né lateral também no rio assim ó aí com tô fazendo várias coisinhas começou sua montanha russa não é isso que eu tô vendo o que eu tô vendo é de cima então imagina eu tô aqui com helicóptero eu tô ouvindo o rio vindo para a esquerda para a direita e pregai então a visão aérea dessa representação consigo saber então aonde que é a foz onde fica a nascente por encontram mas a gente vai entender que vai dar para saber daqui a pouco tá a gente tem que ter
que entender que ele respeita uma lei super importante que a chamada lei da gravidade o rio sempre nasce no ponto mais alto e deságua no ponto mais baixo sempre esse aqui eu vou chamar para vocês de o rio principal você é porque o rio principal porque ele é o maior caminho maior curso a gente já vai entender já quando a gente fala de rios que estão desabando nesse rio principal eu vou colocar aqui para vocês ó ó o isquemia só parece aquelas folhinhas né parece mas não é juro pra vocês esses que estão desabando no
rio principal a gente vai dar uma empresa higi os afluentes são os afluentes do rio principal e claro isso aqui na frente aqui é uma fluência aquela frente esses em rios que podem chegar a desguarnecida fluentes aí a gente vai dar um nome diferente você vai ser o que a gente vai chamar de os sub afluentes e se a gente for tu quiser a gente pode continuar nessa brincadeira tá então o rio principal seus afluentes os seus afluentes eu subi afluentes pode ser que do sub afluente de zag mais rios ainda e aí a gente
vai falar que são subsequentes e aí a gente vai potencializando e particularizando o estudo do nosso rio tá bom é ponto importante agora professor você consegue me falar aonde que a nascente onde fica foz agora eu consigo por só pelos afluentes exatamente a gente sempre tem que perceber que para isso vai ser muito utilizada nossas para mim as questões de geografia quando você for observar o sentido o centro observa o sentido dos seus afluentes vão partir de uma hipótese por exemplo que aqui fosse a nascente ea que fosse a foz do rio ou seja que
é onde o rio nasce aqui onde o rio deságua no oceano a sente fosse aqui eu tô falando pra vocês que tá vindo rio beleza aí de repente sai um braço dele e sai com a nada aí continua bem vindo passo saio braço sacar nada sai no braço com nada ou seja é como se ao longo do caminho esse rio tivesse perdendo cada vez mais água sai em braços desde que século em ponto algum isso não acontece na prática o que acontece são nascentes que estão desaguando no rio principal nascentes que estão desaguando no rio
principal ou seja estão observando o que praticamente todos os afluentes e todos os sub afluentes eles apontam para uma direção é como se eles tivessem apontando em direção a foz do rio todos eles estão apontando nesta direção então para saber por uma fotografia aérea e a direção de um rio aonde que é nascente sempre observa aonde estão direcionados os seus afluentes dos afluentes sempre deságua no rio principal então nesse caso observe ó eu vou delimitar a área que vai ser esse aqui ó esse pontinho esse pontilhado que eu vou fazer tudo isso aqui de limitado
a gente vai entender o que é isso tá e aqui eu vou considerar como se fosse a foz do meu rio ou seja onde ele tá desabando e aqui a nascente do meu rio ou seja aonde ele tá nascendo ponto importante e a nascente como eu falei para vocês sempre se localiza no ponto mais alto e após ela sempre vai se localizar no ponto mais baixo essa área que o limite para vocês com a cor laranja é o que a gente vai chamar de bacia hidrográfica o ator o que seria então essa bacia hidrográfica essa
base hidrográfica não vai ser com conjunto você pega o rio principal mais os afluentes e subafluentes só mas com ele você também tá delimitando dentro da bacia hidrográfica essas áreas aqui ó que eu estou chorando com vocês isso aqui também pode ser encontrada uma bacia hidrográfica sim porque porque toda a bacia hidrográfica ela vai ser delimitada pelo que a gente vai chamar de divisores d'água é que em geral nada mais são do que pontos mais altos no relevo pontos mais altos e no relevo um e como assim pastor eu vou dar um tempo para vocês
para quem não sabe né mora em são paulo e acho que para quem mora em são paulo fica bem líquido esse divisor de água não tem não imagina aqui ó para quem começa para o sábio nós temos avenida paulista esquemática aqui e de um lado a gente desce a rebouças do outro lado a gente desce avenida consolação avenida paulista era um ponto mais alto relevo quando vocês forem lá da próxima vez observa isso se você olhar para o lado você desce pelo outro você desse trem avenida paulista é bem legal ela é bem significativa porque
ela funciona como um divisor de águas como assim senhor quando chove aqui na avenida paulista nunca vai largar avenida paulista não sei que é um dilúvio noé noé tá vendo a digital mas exceto isto é nunca vai largar porque quando chove essa água ela vai seguir um escoamento preferencial ela pode vir para essa direção e ela pode vir para essa e se a água for para determinada direção por pra direita por exemplo ela vai acabar caindo na bacia hidrográfica do rio tietê e se ela vier para essa direção ela vai acabar caindo na bacia hidrográfica
do rio em pinheiros o ou seja que que eu tô falando para vocês cara que a bacia hidrográfica não é necessariamente só os rios só os corpos d'água mas sim também as áreas de escoamento por exemplo se chover aqui ó também que esse pontilhado coloquei para vocês como se fossem divisores d'água é como se fosse eu costumo fazer um exemplo imagina a qual bacia hidrográfica é como se fosse a palma da sua mão quando você faz assim aí você começa observado que toda a sua bacia hidrográfica ela vai ser delimitada por pontos mais altos do
relevo tô percebendo ao ponto mais alto relevo tão delimitando a sua bacia hidrográfica você vai ter um rio principal o rio principal no caso vai ser justamente onde está o encontro da salon que é o corpo da água maior e as linhas da sua mão será como se fosse os afluentes ou seja todos os rios desaguando preci rio principal tá bom e mas existem outros pontos na sua mão que não são vivos que não são linhas mas em compensação se você não vai fazer isso tá mas você guspir é e pode chegar no fundo no
rio principal não necessariamente at um rio nossa mente pela linha da sua mão mas ele pode chegar pela própria característica do relevo é exatamente o que é uma bacia hidrográfica se chove por exemplo nesse ponto aqui do território que que vai acontecer essa água de uma maneira de outra pode ser infiltrando no solo e depois percolando por exemplo até o que o principal pode ser através do escoamento superficial enxurrada que tá acontecendo percebe de qualquer maneira a água que cai dentro desse espaço laranja que ele está aqui para vocês de uma maneira ou de outra
vai acabar chegando nesse rio principal deu pra entender então tudo isso é o componente da bacia hidrográfica então seria né só colocar aqui para vocês é porque o principal é mais busque afluentes e mais as áreas em áreas de vazão da água ou seja aonde essa água aí vai acabar chegando nesta bacia hidrográfica esse ponto aqui porque que não faz mais parte da bacia hidrográfica porque se chover nesse território vai acabar chegando em um outro rio um outro rio principal então já outra bacia hidrográfica tá bom beleza por ok você consegue definir para mim para
onde que esse rio tá correndo para o que consegue né lembra que eu falei para vocês que o rio sempre sai de uma regrinha bem importante que a regra da gravidade ea lei da gravidade o rio com certeza esse aqui é a nascente ali após ele está percorrendo essa direção aqui ó ele tava indo nesta direção com isso você consegue definir também o que é a margem esquerda e o que a margem direita do seu rio isso é bem importante também eu costumo fazer uma associação que é como se fosse um rio tivesse a característica
de um trem ou metrô é muito ônibus meses né quando você tá aqui em são paulo a gente fala prazer pela questão do do metrô quando você tá no metrô e aí você fala assim nossa aí eu quero assim rampa agora estação saúde desembarque pelo lado esquerdo do trem que que você faz você gosta do confuso meu deus onde que é lado esquerdo tá na prática você vê para onde o metrô tá indo se o metrô tá indo nessa direção à minha esquerda é meu braço esquerdo olhando para essa direção à minha direita no braço
direito se eu entrou tá vindo para essa direção a meu braço esquerdo é a minha margem esquerda no meu lado esquerdo e a minha direita é meu lado direito beleza o rio a mesma coisa o rio tá vindo nesta direção vocês concordam se eu olhar para essa direção aqui seria então no caso e a margem a esquerda o meu rio e para baixo seria o que a gente considera como a margem direita é do meu tá bom isso aqui vai ser importante em questões se eu falar assim olha a margem esquerda do rio é mais
favorável para agricultura margem direita mais sobrar viu a mecanização a pecuária coisa que vale então isso aqui vai ser bem importante para vocês também tá bom certo é uma dúvida o rio principal então é sempre o caminho mais longo que esse rio faz certo esse por exemplo eu considerasse que esse à frente não é desse tamanho eu contraste com essa frente assim ó e compartilhe o rio principal poderia porque até então o que a gente estava definido como um rio principal era isso aqui ó cê não pa só que eu descobri que esse corpo dado
é mais longo eu descobri que esse corpo da água na verdade ele não não terminado aqui ele tinha mais um caminho grandão aí ficou diferentes concordam agora o corpo mais longo que eu faço não é isso aqui agora o corpo mais longo que eu faço passas e isso aqui então nesse caso aqui seria a nova nascente do meu rio principal e isso aqui seria o meu principal e esse corpo da água seria somente um afluente uma frente que tá deságua no rio principal tá bom para não emporcalhar o meu desenho a gente vai fingir que
isso não acontece mas é o fato que já aconteceu olha isso em o brasil por exemplo saber o o rio mais longo do mundo era o rio nilo e aí recentemente nos anos 2000 ainda descobriu-se que a nascente que a gente achava do rio amazonas não era nascente de verdade que tinha um corpo dado um afluente que a gente achava que era mais curtir só que era muito mais longo e aí a gente refez as contas e o rio amazonas hoje é o mais caudaloso ou seja o que tem mais quantidade de água e ainda
é o rio mais extenso do mundo olha que orgulho superamos aí o que lilo beleza tem uma super importante em assente à frente bacia hidrográfica divisores de água e por aí vai tira um print aqui ó ó o cara que sim ó a gente está observando eram mais uma visão aérea do nosso rio mas sim uma visão lateral ou seja eu tô mostrando pra vocês aqui a nascente no ponto mais alto e aqui a foz no ponto mais baixo tá bom é percebam que o rio assim como eu disse para vocês ele sempre respeita uma
lei super importante que a lei da gravidade não existe rio que suba ao relevo rio 110i ah não sei que você faz tema de bombeamento de água mas é outro papo nessa mecânica tal essas áreas que ficam próximas a nascente a gente vai classificar como alto curso de um rio essas áreas intermediários seriam o médio curso de um rio é e essas áreas mais próximas a postos seriam ovo baixo o curso de um rio isso aqui também é muito utilizado tá na linguagem coloquial bloquear o assim da hidrografia né nossa ali no baixo curso do
são francisco ali no alto curso do são francisco o que é isso alto curso o próximo da nascente baixo curso mais próximo da foz tá bom se eu tivesse você tivesse aqui eu falo assim gente pensa de um eles estratégica você quer construir um país e aí você não pode terminar o dia inteiro no seu país só pode eliminar ou alto ou baixo mede curso que que você falar onde você preferir por ser como eu não sei eu faria médio porque se tiver errado não tá tão errado se tiver certo não tá tão certo assim
trem beleza uma boa tática mas não tentar pensar um pouco mais profundo que isso quem pensou que o alto curso seria uma boa hein sou principalmente na relação que aqui você tende a ter uma água mais limpa claro né pessoa maluca que ainda não foi alterada pela ação humana porém é muito menos o caudaloso a pessoa sem problema não é caudaloso eu nem sei o que é caudaloso então sem problema que caudaloso com pouca quantidade de água eu sei porquê eu não sei se alguém já teve experiência aqui em são paulo por exemplo viu mais
famoso que a gente tem alguém e ter eu quando tava no sexto ano sai nada nem eu não lembro a sério né porque quando vai ele já tava na 7ª 6ª série eu fiz um passeio com meu colégio em que a gente foi visitá-la em salesópolis o município próximo de são paulo a nascente do rio tietê e aí o que eu esperava né o rio tietê ao vivo está mente poluída eu já tinha ouvido falar não não mas eu te ter é limpa é bonito tal a beleza vou ver ali uma cachoeira uma paisagem sensacional
aí fui lá visitar na frente do tietê juro pra vocês era nascente do tietê parece uma torneirinha está aberta parece um pingando assim tá fala como assim esse laguinho minúsculo colocar fotinha para você se ladinho minúsculo com essa torneirinha isso aqui é a nascente do tietê mas como que o tietê ele se torna aquele de um tão imponente tão caudaloso como a gente percebe é em são paulo e se for pegar mais vittorito dois córregos etc cara é muito forte até que ele deságua no rio paraná depois do rio par e consequentemente vai para o
oceano então viu muito caloso como que ele consegue ter aquela característica porque o que confere caudal cidade para o rio não é a sua nascente nascente mais um corpo de água o que garante calosidade no rio vão ser todas as chuvas que ele vai conseguindo aqui no meio do caminho claro né mas regiões mais chuvosas tem que agregar mais água e principalmente os afluentes que chegam nesse rio então se você for pegar o baixo curso era tenho certeza que aqui você vai ter um rio muito mais caudaloso claro foi chovendo no caminho inteiro e foi
caindo monte da frente água de outras nascentes ficou muito com muito mais cabuloso mas em compensação é um rico e já foi mais alterado pela ação humana então o seu benefício e malefício uma coisa que pouca gente toca né uma coisa que presenteou também não tinha muita noção e aliás até tinha vergonha de perguntar para tu não sabe não é coisa rara vão saber isso e ninguém sabe de verdade o que nasce o rio como que você é a nascente do rio tietê por exemplo e para explicar isso vou utilizar aqui um desenho esquemático imaginem
vocês que nós temos uma camadinha de solo e solo é sedimento areia para essas coisas o solo ele é completamente permeável e aqui embaixo a gente vai ter uma camadinha de rocha e essa rocha não é permeável ou seja água não consegue penetrar quando começa a chover aqui o que que vai acontecer essa água vai infiltrando vai infiltrando só que ela não consegue infiltrar na rocha então ela vai começar a se acumular e nessa abelhinha aqui ó esse acúmulo de água entre aonde é permeável e aonde é impermeável se for uma água corrente a gente
pode chamar isso aqui de um lençol o freático e a professor então isso é o lençol freático sim o lençol freático nada mais é do que a água no poro do solo no sedimento no meio dos sedimentos ali do solo ea imagina que a gente tem isso aqui acontecendo no céu céu e aqui a rocha continuando que que vai acontecer galera vai chegar determinado momento que essa que esse lençol freático ele vai aflorar e vai sair para superfície esse afloramento de um lençol freático que acontece pelo próprio desnível do relevo é o que a gente
vai chamar de uma nascente ou seja se eu tivesse que explicar para vocês o que é uma nascente nada mais é do que um afloramento jogo de lençol é fresco o ou seja pelo próprio formato do relevo essa água que tava entre o solo ea rocha impermeável de alguma maneira saiu para superfície tudo bem beleza outros conceitos importantes que era ligados a isso vamos pegar aqui três localizações eu vou colocar para vocês um ponto a vou colocar para vocês um ponto b e vou colocar para vocês um ponto se beleza presta atenção aqui ó tem
alguns conceitos que vocês vão usar bastante hidrografia que é o conceito de montante e o conceito de jusante é isso aqui que é isso um ponto arrogante é um ponto que a gente fala que está mais próximo e da nascente e já um ponto que está jusante é um ponto que está mais próximo e da foz e como assim por exemplo só vou pegar o ponto a o b e o c se eu comparo o arco b vocês concordam com o ponto a ele está mais próximo da nascente o que eu posso ver isso é
verdade né olá tá mais próximo da nascente do que o ponto ver então a linguagem técnica que a gente utiliza é o ponto a está a montante do ponto b o ponto a está a montante do ponto porque tá mais próximo da nascente outra outra maneira a gente fala isso aí o ponto b está a jusante de ar porque o ponto b ele tá mais próximo da foz do que o ponto ar então ponto b está jusante de ar e o ponto a está montante de ver mas por cima que é uma coisa relativa por
exemplo se eu coloco agora becos e agora o ponto b ele está a montante de ser porque o senhor tá montante porque o ponto b ele tá mais próximo da nascente do que aconteceu com você tá mais distante tá na frente e o ponto ser ele a jusante de por quê porque o ponto você está mais próximo da foz do que o ponto b vocês conseguir entender então perceba que uma coisa relativa se alguém fez a pegadinha que você está a senhora é só querido estudante o ponto b ele está a montante ou a jusante
você tem fala assim olha depende depende do que do referencial se o referencial foram pontos e o ponto b tá montante mais próximo da nascente se o referencial foram ponto a ele está ajudante mais próximo da foz pessoa mais um ponto ali está mudando de vale o ponto assim depende isso a gente colocar um ponto y aqui e agora o ponto a está jusante de y e o ponto y está montante já tá bom parece uma coisinha besta mas só que vai ser super importante quando a gente fala de esquema de barragens quando a gente
fala por exemplo de esquema de transposição de rios do rio são francisco porque vai ter alteração da dinâmica tanto a montante quando eu gente para gente conseguir interesse de maneira mais profunda vou fazer mais uma luzinha mas ainda só tira um print aqui bom então dois exemplos interessantes onde pode aparecer o conceito de montante jusante tá aqui ó aqui eu coloquei para vocês só melhor não é a uma visão aérea de um rio nascente ea foz beleza vou imaginar que esse rio ele tem grande declividade eu quero colocar uma hidrelétrica uma barragem aí polegar o
senhor você vai lá aí visão faz uma barragem aqui ó construir uma barragem a tonelagem toda a hidrelétrica ela vai criar um lago artificial sério sério você vai itaipu por exemplo reservatório gigantesca lagoa monte de coisa aquilo no nordeste por exemplo sobradinho que também alagou monte de cidade então toda a hidrelétrica tem esse uma série de impactos ambientais quando eu coloco para vocês aqui uma barragem essa barragem vai criar um lago artificial se a nascente aqui aposto aqui eu tô falo pra vocês que o rio está percorrendo nessa direção ou seja vai ter uma barragem
que vai interromper essa passagem de água o lago artificial ele vai começar a se acumular aqui ó nessas porções seja entender porque ainda vai ficar é tão perigosa quando vai acumulando essa água pode ser presente que tem a vegetação no seu entorno aí acontece que aconteceu com balbina que você não dou uma vegetação gigantesca apodreceu as árvores liberam metano para a atmosfera pode ser que tinha o comunidades ribeirinhas comunidades indígenas comunidades pesqueiras é mas enfim isso é um papo para malucão tá bom aqui o que que vai acontecer percebam que a gente teve a formação
de um ângulo esse lago artificial obviamente esse lago artificial ele está a montante ou a jusante da barragem para concorda que ele está mais próximo da nascente do que a barragem então esse lago artificial ele estava a montante e da barragem e em uma hidrelétrica todo lago artificial ele fica a montante da barragem ele ficar dentro da barragem claro né água também nessa direção e existe o o perigo da gente tem uma redução e do fluxo de água a redução da vazão de água ou seja já que a gente tá colocando uma barragem a gente
controla a vazão essa redução de vazão acontece a jusante da nossa barragem jusante da barragem e a pessoa entende os conceitos de montante luzente josete depois da barragem montante antes da barragem beleza tá só porque vocês é um doritos ali na louça não bonitos aquele ali é nosso brasilzão esquemático aqui eu vou colocar para vocês eu milzinho piuzinho é modo de falar tá que nasce em minas na serra da canastra e deságua entre alagoas e sergipe famosíssimo rio são francisco o rio são francisco ele tá passando por um processo hoje quase finalizado que é um
projeto de transposição das suas águas ou seja através de canais artificiais dizia a parte das águas para abastecer acertar nordestina se a gente está criando canais artificiais que desviam parcela das águas há uma tendência de redução da vazão a jusante da transposição ou seja depois que acontece o processo de transposição viu como esses nomes podem aparecer pra vocês aliás a redução da vazão e aí embaixo alto ou médio curso cara com certeza aí embaixo o curso você já mais próxima da foz a jusante no processo de transposição tudo bem e por fim uma outra maneira
da gente visualizar os nossos rios que seria assim ó nós temos aqui aí tem uma breve caidinha aí temos o vizinho aqui pa tá uma leve subindo e nesse minha imaginei vocês que aqui nós temos ou riozinho galera esse rio esse corpo d'água e vai ser com uma visão lateral isso aqui tá observando a trajetória do nosso relevo o ponto mais fundo de um rio é o que a gente vai conhecer como talvegue o talvegue é o ponto mais fundo de um rio esse aqui é muito importante para a geopolítica geralmente a gente sabe né
que os limites as fronteiras entre países estados elas são feitas por acidente geográficos por questões geográficas um monte um relevo um rio tal geralmente o que faz com que determinada porção seja um país e de outro é o talvegue então presente vai o que separa sílaba são paulo do paraná talvegue do rio percebe então talvegue ele tem uma questão política super importante de separação de fronteiras é o ponto mais fundo do nosso rio esse ponto aqui é o margem esquerda no caso aqui a margem direita se a gente for imaginar que o rio tá indo
em direção à lusa beleza só que esse rio ele pode ter períodos de cheia e períodos de seca vou imaginar por exemplo o que isso aqui é um rio no período de seca quando chove esse rio ele consegue encher e fica mais ou menos nessa proporção aqui ó aí tudo isso fica o corpo de água vocês percebem que essa região de margem ela então inundada periodicamente essas áreas que estão inundando periodicamente a gente vai chamar de áreas de várzea a área de várzea dos rios aliás estão grande problema na ocupação na geografia urbana porque em
geral aqui que a gente fez para conseguir ocupar melhor as idades a gente retificou os rios e ocupar as áreas de várzea óbvio que quando chove vai tem gente sempre teve só que agora as pessoas ocupam e a gente chama isso de enchente nada mais é do que o rio ocupando as suas regiões atrás tá bom esses pontos mais inclinados que a gente vai ter são as vertentes do nosso rio então você tem aqui a vertente esquerda por exemplo ea vertente direita e essa região tá vendo entre pontos mais altos do relevo entre um ponto
e outro a gente vai chamar de inter o flávio ou seja o que está entre o rio tudo bem e tem-se aquela outra mas a gente perceber um rio agora na outra visão tá certo galera beleza esses conceitos aí pode perceber que hidrografia então é cheio de concertinho né alto curso baixa o curso montante jusante interflúvio baixo curso talvegue para e vai super importante hein galera tira um print aqui ó ó o outro que você que se faz importante também saber é o conceito de tipos de drenagem a frenagem que é isso drenagem é o
caminho final das águas você já para onde que aquela água vai talvez você já tenha feito uma drenagem linfática que dizem que ativar massagem que vai tirando os excessos de líquido do seu corpo você fica mais fininho tal dá uma sensação de menos inchaço tá e a drenagem ela é super importante preservar você pega em estádios de futebol ou falar do maior time do brasil que é o corinthians claro né todo mundo sabe aqui clientes tal enfim ali na correntes melhor estádio do brasil a drenagem o que que seria seria a forma de você fazer
quando chove que não forma aquelas poças gigantescas de água que fica atrapalhando o jogo de futebol e é você dre naquelas águas você tira aquelas águas ali tá isso é a drenagem como que a gente tira a água do rio para onde que vai assado a drenagem ela pode ser excel érica endorreico a reca ou criptorreica que raios é isso né é que sou rica se você tem um rio que deságua e mar ou oceanos abertos absortivos são todos não mentira a grande maria é com toda certeza torcer gente vai pegar a preservar o rio
tietê o rio tietê não deságua no oceano aberto o rio tietê ele vai entrar lá no rio paraná então rio tietê ele é um rio endorreico não porque a gente tem que pensar no caminho final das águas aqui deságua mas o caminho final o seu presente vai o rio tietê o rio tietê vai seguindo o interior de são paulo e deságua no rio paraná do rio paraná na bacia do prata o rio paraguai tal até desaguar aqui no oceano atlântico então percebo que se eu colocar tipo um barquinho de papel no rio tietê e ele
não for dissolvido pela polícia porque existe no rio ele com certeza vai chegar até o oceano atlântico então o caminho final das águas aí que sou rico áfrica mas assim você arrumou também então todo o rio aí que sou rico todo não 95/97 por cento com certeza são grande parte dos rios que deságuam no oceano até aquela prata questão do relevo geralmente o continente mesmo que seja só um pouquinho ele acaba sendo mais alto que o oceano que a 0 metros né o seu seja o nível do mar mas existem rios endorreicos que eles desaguam
e deságuam e em mar fechado e aí um dos maiores exemplos que eu poderia colocar pra vocês é o exemplo no rio e perdão cara para quem não sabe o rio jordão ele vai desabar lá no mar morto e aliás disputas históricas aqui em entre os palestinos e judeus para saber quem vai ser quem vai ser domingo do rio jordão guerra dos seis dias etc papo brasil política mas o rio jordão ele não tem ligação com nenhum outro aberto ele acaba desaguando no mar morto que amar fechado se ele for pegar o mar de aral
todos os rios ali que deságuam naquele grande lago que o mar fechado nós vai com grande lago muitas vezes de água salgada né é ele acabou de sair todo mundo mais fechar todos os rios que vão para o mar em geral eles são rios também considerados aí endorreicas mas é exceção a grande maioria é esse o reco-reco e se a é prefixo de negação né tipo a normal a não ser galera aqui mais tá é esse ah então tá negando alguma coisa arreico quer dizer que não deságua é só como assim nos água senão deságua
é porque ele não tem rio ou seja isso aqui eu tô falando para vocês de rios considerados intermitentes e quando a gente fala de rio existem duas diferenças que a gente pode falar um rio perene e o rio intermitente o que é um rio perene é um rio que não seca um rio intermitente é um rio que têm períodos de seca e aliás o pessoal da poesia tal eles gostam bastante de usar esses conceitos de hidrografia para questões de vida mesmo então fala assim ó aqui o romântico se usar um xaveco geográfico assim apesar da
intermitência do nosso relacionamento eu acredito na perenidade da nossa felicidade sucesso conquistou conquistou que você cria o seu garoto sua garota tava certeza tá ou percebo apesar da intermitência do nosso relacionamento seja de ir e voltar e voltar eu acredito na perenidade ou seja para sempre na nossa felicidade olha que bonito baita xaveco geográfico para você conquistar a pessoa amada tá bom geografia é amor você falou isso então é o rio a reco é o rio que não deságua está muito associado avisa intermitentes e os que apresentam períodos de seca a gente pode colocar aqui
como exemplo no brasil os rios presentes no sertão o nordestino e no sertão nordestino e o rio são francisco não tá porque o seu francisco mesmo sem no rio que atravessa é grande parte do sertão ele é um rio perene ao rio que não seca mas os afluentes do rio são francisco eles são rios em grandes partes a haikus ou seja rios intermitentes e por fim a exceção da exceção só para falar que tem tá que são rios associados lá cavernas os rios criptorreicas o leite acabou desaguando aí no final em cavernas larga de cavernas
e coisa que vai dar certo cara tira um print aqui ó ó o que nós temos aqui mais dois conceitos importantes para a hidrografia que é o regime fluvial e a relação que existe entre o relevo e a característica de um rio quando falo para vocês do regime que que é um regime né eu odeio já sei tá desabafo mas o regime é fluvial ele é a característica que o rio a característica dos períodos de cheia e de secas ou seja de cheias e vazantes vazante lá no que aparece bastante não só para vinha tá
nosso período de vazante o período de estiagem a gente estiagem são secas do rio tá bom é o regime então é como ele se comporta quando eu deixei o quanto que é vazio então vou dar um exemplo aqui ó para vocês né até coloquei nival que é quando o rio por exemplo eu não cheia e vazante depende da neve aqui no brasil pessoal realmente não tem né tem o rio amazonas o rio amazonas é igual tu mas neva na amazônia na amazônia não mas da nascente do amazonas que fica na cor do rio amazonas que
fica na cordilheira dos andes neva e aí oi gente aquele gelo todo aquele monte de gelo derretido aquela água adere ao rio e aumenta o seu comportamento aumenta o período de cheias e pluvial tem a ver com chuvas aliás galera muito cuidado tá não confundam fluvial com pluvial você pode deixar que eu não vou confundir porque eu não sei que nenhum dos dois lá em fluvial e tudo que se refere a rio fluvial que se refere a chuva então quando eu falo para vocês o regime pluvial é um regime do rio que tem a ver
com a quantidade de chuvas obviamente eu vou está generalizando muito aqui mas o regime brasileiro dos rios brasileiros em geral são regimes pluviais tropicais porque o nosso clima é majoritariamente tropical ou seja majoritariamente chove muito mais do verão do que chove no inverno então os nossos rios em geral eles são mais cheios no verão do que são cheios inverno tudo bem uma grande prova disso é o rio que ter o rio tietê né de novo aqui eu tô falando é porque eu tenho bastante conhecimento de causa a graça passa próximo de são paulo se você
pega o presente no período de verão é o rio que é muito mais caudaloso porque como o nosso clima que é um clima tropical de altitude muito mais famoso aquela água vai aderir daquele rio aumentando aquele corpo de água quando você pega no inverno geralmente a a quantidade de água do tietê ela diminui bastante e aliás olha que coisa maluca como o rio tietê é um rio que tem muito poluído não é muito despejo de esgotos e se tem muitos componentes químicos aquela água inclusive sabão detergente outras coisas a quando ela período de inverno a
quantidade de água reduz tanto que a concentração desses componentes químicos aumentar muito você vai ter no oeste paulista muitas vezes o rio tietê formando espuma uma coisa bem nojenta tá às vezes esperar vou colocar foto para vocês observarem isso tá é a gente tem pirapora do bom jesus espuma que vai invadindo calçados invadindo ruas da onde que vem isso do período de estiagem no rio tietê aumentando a concentração desses componentes a música chega a formar espuma imagina você andando de carro tranquilo e começa a entrar mais espuma tóxica no seu carro que legal que gostoso
que é tá bom isso é o rio tietê olha aqui que belezinha tá então esse é o recheio fluvial tu o comportamento períodos de cheias e de secas e temos também a relação entre o relevo e a hidrografia o realmente relevo tem muito mais características o que planície planalto mas gente sintetiza dessa maneira rio de planalto são rios em que que você tem uma nascente no ponto muito alto ea foz no ponto muito baixo isso é um rio de planalto já o rio de planície você vai ter a nascente no ponto menos alto e após
desabando mais próximo da nascente ou seja o rio de planície é o rio que apresenta menos declividade é um rio que tem menos desnível já um rio de planalto é um livro que tem mais sensível e come como a água sempre cega com a lei super importante a famosíssima lei da gravidade olha o que que vai acontecer que os com grande declividade a velocidade das águas vai ser maior claro o dizer é maior e rio de planície a velocidade das águas é menor claro o desempenho vai ser melhor com isso os rios de planalto em
geral geral eles apresentam menos meandros olha mais uma palavrinha bonita para o seu vocabulário literário aí apesar dos meandros do nosso relacionamento e dos intermitências dele eu acredito na perenidade da nossa felicidade só que coisa linda grande que que é leandro leandro nada mais é do que uma palavrinha bonito para a curva as curvas do rio rio de planície em geral é o rio que tem baixa velocidade então rio ele vai fazer do meio que o zig zag assim ó ele vai esculpindo relevo já que a velocidade dele é bem baixinha quando eu falo para
vocês um rio de planalto como a velocidade é muito grande ele vai exclusão ele vai rapidão e ele tende a ser bastante retro isso é um ponto importante se você observar uma imagem aérea e ver que o rio todo você tem tirando o relevo aí sempre do amazonas toda a foto do rio amazonas é cheio de zig zag rio de planície se for no rio mais é tão é porque a velocidade das águas é maior é um rio de planalto e claro rios de planalto como tem muito mais quedas da água mais encachoeirado com mais
velocidade existe um potencial hidrelétrico maior brasilzão é nós nós somos um país de planalto sendo o país de planalto com certeza a velocidade dos nossos filhos são bastante grande cara ver o quanto que a gente tem energia hidrelétrica a nossa matriz o que é praticamente setenta por cento de ter elétricas claro nosso relevo favorece isso a gente tem justamente caudalosos com grande quantidade de água e todos eles encachoeirados já que o nosso relevo ad planalto a gente tem que pensar então que os nossos rios não tem baixa velocidade então para fazer navegação é extremamente complicado
até existem alguns rios de planalto que você faz um sistema de navegação mas aí você tem que fazer aquele sisteminha que a gente vai chamar de recusas mas espécie de elevador de navios em que você vai colocando água ou tirando a água se você quer que navio suba ou que ele desça é uma forma de você fazer um transporte é em rios que estão bastante encachoeirados obviamente não vale a pena construir eclusas em locais onde a gente não tem muita aproveitamento econômico não tem muito transporte hidroviário hídrico aquele gente vai ter mais e curvas é
no rio paraná o rio paraná a bacia do paraná de maneira geral não só em palmas a bacia de maneira geral ela tem bastante justamente pela alto aproveitamento econômico que existe tá bom e claro a gente tem que pensar também que rios de planalto em geral vou apresentar porque a gente vai chamar de uma foz em estuário enquanto os rios de planície eles vão apresentar uma foz em delta e tem que ter uma pózinho assoalho por vem o vizinho todo felizinho pa e deságua retinho no oceano por exemplo sem depositar sedimento na sua força ao
contrário de um rio de planície um rio de planície essa foz em delta ele vem vindo e aí quando ele vai desaguando ele já começa apresentar umas aberturas e vai depositando uma série de sedimentos aqui na foz a gente chama galera de foz em delta justamente por conta da letra delta q serve usarem física também né tal se vocês observarem forma como se fosse um delta por quê e aqui a velocidade das águas é muito grande imagina todos os sentimentos todos os materiais em suspensão que têm nessa água eles vão direto lá para o meio
do oceano eles não depositam aqui na fóz alta velocidade das águas a que velocidade das águas é tão baixinha que todo esse material em suspensão quando ele vai chegando ele vai depositando e formando uma série de ilhas sedimentares isso é típico por exemplo dá para quem quer sair é de marajó a ilha de marajó é uma ilha sedimentar formada justamente pelo delta do amazonas tudo bem então essas são as características a relação que existe entre relevo e os seus certo espero espero que vocês tenham gostado da aula que vocês tenham curtido e é isso aí
beijo abraço assim tchau até mais