O dilema da INOVAÇÃO | Aula 4 de 4 | Prof. Alexandre Correa

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Palestrante Alexandre Correa
O termo inovação disruptiva surgiu do livro "O Dilema da Inovação", escrito pelo professor de Harvar...
Video Transcript:
o olá tudo bem você sabe qual é o dilema da inovação e por que isso é tão importante nos dias atuais não se liga no vídeo de hoje e o dilema da inovação é um conceito criado pelo inventor do termo disrupção o professor de harvard cleiton kristen em que lançou esse livro aqui chamado o dilema da inovação o livro é do final dos anos 90 ele tem uma série de exemplos um bocado datados principalmente pelas suas existências pesquisas no mercado de distinto área de rodízio na então num determinado momento você se incomoda um pouco esses
exemplos antigos um exemplo um lá procurando sensacional e ele é atual até hoje pela solidez com que ele fundamenta essas idéias e esses achados e é por isso que ele é válido em útil até hoje ele foi eleito em 2011 pela revista the economist como um dos seis livros de negócios mais influentes do último meio século no livro muito legal realmente apesar de é escrito há muito tempo e o tema do vídeo de hoje deriva desses achados desse livro aqui dele e foi um inventor da palavra diz opção também de muitos cases had to que
você já estudou e falou nos anos posteriores e também de um simpósio sobre inovação discutível que assisti recentemente em um simpósio no simpósio promovido pelo mpe legal bom dilema da inovação olimpo parte do pressuposto qual é o dilema da inovação ele parte de uma provocação sem funcional que a seguinte porque empresas poderosas sólidas bem administradas e que fazer em tudo certo inclusive ouvir os clientes investir agressivamente em novas tecnologias acabam superadas perdem um domínio de seus mercados e com alguma frequência são obrigadas a fechar suas portas e esse é o que é a provocação central
desse livro porque empresas que fazem tudo certo segue as melhores cartilhas da boa gestão elas acabam superadas por empresas novatas a gente que não tem uma ideia um bocado simplista a quando esses casos acontecem como se as empresas tivessem sido arrogantes a não ouvir o consumidor não investir em inovação entraram numa zona de conforto toda vez que a gente ouve que alguma empresa foi superada quase inevitavelmente a gente vem de uma maneira muito simplista tentar justificar essa derrocada por uma postura arrogante newpe acomodada desse empresa mas o que esse livro trata é o contrário é
de empresa sólidas muito bem sucedidos com profissionais competentes com uma liderança competência que investiram agressivamente em inovação e que nunca pararam de ouvir seus melhores clientes é porque essas empresas a despeito de tudo isso a despeito de terem feito tudo certo acabam tendo uma trajetória final em que tudo deu errado essa provocação central e esse é o dilema da inovação e por quê que isso acontece porque que a disrupção massa essas empresas grandes o que esses achados mostram do livro é que as empresas grandes tradicionais sólidas fotos elas são ubá tíveis nas inovações incrementais como
elas têm muita tecnologia muita pesquisa elas são quase imbatíveis nesse tipo de inovação que a gente falou no vídeo anterior em vão a inovação incremental degrau a degrau elas são imbatíveis mesmo mas quando se trata de ruptura daquele time de inovação de maior impacto que causa mais barulho e com frequência destrói o mercado anterior quem se sai melhor são as empresas novatas as empresas estreantes e por que isso porque inovação é disco o boom definição ela não inovação distribuidora que acaba com o mercado e as empresas não tem nada perder ela não tem nada a
perder se ela destruir completamente aquele mercado para criar um novo para ela me emprestar grande tem talvez fosse demais agentes fingir que a empresa planejar se a própria morte do mercado que ela levou tanto tempo para ele a reconstruir é por isso que são as novatas e destroem esses mercados a e por que que as grandes a despeito de toda a sua boa gestão elas não conseguem isso ele sinta uma lista ele mista que uma série de causas a que podem justificar isso a primeira são algemas estruturais empresas grandes sólidas elas têm elas são mais
injeçados elas são um pouco mais lentas para tomar decisões e ela tem muito a perder ela tem que ouvir os acionistas existem projetos em andamento dizem impressões de curto prazo a os próprios clientes os os melhores clientes mesmo a quando ouvido eles não demonstram muito interesse nessas inovações de ruptura então existe uma série de algemas que as empresas novatas não tem um terço essas amarras a outra coisa também é a baixa atratividade como mercado de ruptura surge ele não tem muita atratividade ele não parece um curativo então ele atende ele atende a um reduto de
mercado tão pequeno que não justifica ele não sou a interessante você imagina para uma empresa que fatura bilhões de dólares e que para ela sucesso é vender projeto de centenas de milhões de dólares você fique alocar energia para projeto que gera um pouco a rentabilidade mas um projeto que no futuro podem crescer exponencialmente mas assim que ele surgem para esse desinteligente você investir nessas nesses projetinhos de minutos então quase sempre não é atrativo para empresa outra coisa outra coisa é problemática para o que é entender habilidade desse mercado empresas grandes que batem em orçamentos em
projeções em números influir em juízes presentes e com frequência esse mercado limpinho a ponderabilidade eles não tem retrospecto não tem como olhar para trás e nem para frente é um causa absoluto então e para as empresas grandes elas só se movem com orçamento conroy possível retorno sobre o investimento e muitas vezes não há como ponderar a esses mercados novos pela simples razão de que eles não existem e por serem de ruptura você não tem nem analogia para ele e por fim uma coisa super relevante que é o medo do canibalismo quase que invariavelmente o sucesso
nessa inovação de ruptura a vai requerer necessariamente o fracasso dos seus produtos antigos teu ponto mais sucesso quiser esse novo produto essa nova ação quase invariavelmente menos sucesso para a sua linha atual de produtos e com muita frequência sua linha atual de produto é muito mais lucrativa do que a linha anterior então existe um medo genuíno que justificado de canibalismo é com muita gente olha hoje por exemplo acordar que fala acordar que iupi ela tinha dentro dela ela tinha dentro dela mesmo a patente da fotografia digital e ela foi iupi mas quem vocês acham que
estava administrando a kodak um bando de moleque sem sem instrução se informação ou líderes sólidos bem formados e ela me viu ela deu décadas com esse dilema interno que ela sabia que o sucesso da fotografia digital seria um fracasso de uma unidade ultra lucrativa que ela tinha dos filmes e acabou acontecendo o que todo mundo sabe que hoje faz parte da história do mundo corporativo a derrocada da kodak mas todos esses inovadores passam por esse dilema os grandes líderes passam por que de fato não é fácil você fazer umas transição do seu modelo atual para
uma transição por um o mercado de ruptura a mas o que fazer o que fazer então a ele diz aqui é muito eloquente é taxativo disso que é muito difícil a empresa uma empresa sólida durante consolidada promover a ruptura dentro dela mesma né então ele disse que o ideal é empresa adquire participação na empresa externa quando ela visse júlia tá lá no horizonte uma possível não gostam de ruptura o melhor a comprar ou adquirir uma percentagem daquela empresa que tá enluvando porque aquela empresa vai ter interesse em se mercado o mercado que parece diminuto para
grande corporação com a empresa vai funcionar e ela não vai estar contaminada com a mentalidade com a cultura dessa grande empresa e a outra forma que ele sugere aliás a exemplo disso a gente tem o facebook muito lá atrás o facebook vislumbro a existência do instagram ele sabia que o instagram poderia ser uma ameaça futura para o facebook como de fato está sendo a tendência que em algum futuro instagram supere facebook o que ele fez comprou o instagram como aliás recentemente ele comprou também o whatsapp né então a primeira forma sugerida como eles descobrem que
a empresa não tem a empresa garante não tenho que o mecanismo é comprar uma empresa externa a outra forma é você patrocinar dentro da própria empresa um departamento completamente externo sem ligação com a martins princípio caso da hp que ela queria criar uma unidade de impressora jato de tinta e eles fizeram em cima em outro estado completamente longe da matriz com outros líderes outra cultura organizacional que ele sabe que isso não funcionaria dentro da própria empresa o que é possível se a empresa tiver gelo e na mente falando não eu vou fazer a ruptura aqui
dentro mesmo ele fala que é possível mas ele fala que é um esforço hercúleo eu e que raramente funciona raramente dá certo e ele disse que isso não dá certo a pela não tem nome o que ele chama de rpv que são recursos que é dinheiro maquinário pessoa processos e valores ele disse que você até pode alocar recursos gente maquinário investimento dinheiro um novo projeto mas processo sim valores pela natureza deles eles são muito mais difíceis de mudar processo são construir processo que é o jeito pelo paulo empresa processa é esquematize a sua atividade é
uma coisa muito mais rígida me muito mais difícil de ser mudada o valores mais ainda e ele disse que a justamente o oposto os valor a conduzir uma empresa sólida até aqui provavelmente são os valores que não permitiram que ela migre por uma tecnologia de ruptura você tentar colocar ruptura dentro da empresa dominante é como se você quis que seguir por duas bússolas cada uma dando um norte para um lugar diferente isso é muito difícil ele disse que a história mostra que por melhor intencionada que a empresa esteja não é fácil você lutar contra o
rpv sobretudo contra o p encontro ver a então seria impossível como será que nenhuma empresa conseguiria promover a ruptura dentro dela mesmo isso é raro mas existem casos né isso não está no livro tiver ousadia de cunhar um termo que eu chamei de autofagia inteligente autofagia você comer você mesmo mas de maneira inteligente né a gente podia citar o caso da apple a apple quando lançou o iphone o iphone foi um o que ela incorporou dentro do iphone um monte de tecnologia e os consumidores queriam uma dessas tecnologias foi a dos tocadores de mp3 do
ipod do ipod era um tremendo sucesso e ela ganhava muito dinheiro com os ipods ou seja na medida em que ela pega o aí pode e coloca dentro do iphone ela está lançando um produto novo que ela não sabia muito bem se ela sucesso fez sucesso acabou sendo uma ruptura mas ela bebês truiu ela acabou comunidade que tinha cinco milhões de faturamento você já promoveu uma outra fazia mas tomou outro foge inteligente porque no final das contas o iphone se transformou em um negócio disruptive mais lucrativo mas ela conseguiu promover essa autofagia e canibalismo dentro
dela mesmo outra sempre ah ah mas uma nova varejista do mundo amazon inicialmente não vendia cds e livros ela testemunhou o que aconteceu com a indústria da música com o mp3 quando você digitaliza a música você acabou e ela gente é muito você vê a e ela foi a principal líder no processo de digitalizar os livros e incentiva que seus consumidores comprarem livros digitais e seu famoso kindle ou seja tá a iniciativa dela ela acelerou esse processo de adoção do livro digital a ela muito provavelmente foi uma das responsáveis por acelerado o processo de fechamento
de livrarias em todo mundo mas hoje ela é líder na venda de e-books de livros digitais com seu kindle é quase como se ela espécie se alguém tiver que matar o meu mercado que seja eu mesmo com isso a gente fecha nosso ciclo de quatro vídeos sobre inovação com o dilema da inovação esse livro que apesar de ter sido escrito há mais de 20 anos continua mais atual do que nunca legal obrigado pela sua audiência até aqui espero o gostado se você não acompanhou os outros vídeos da série eu te convido a fazer e também
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