Autismo e Evitação - por que algumas pessoas autistas não toleram ordens

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Lygia Pereira - Autismo Feminino
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Já que vocês gostaram da nossa leitura da semana passada, cá estamos nós novamente com o livro "Simplificando o Autismo", do Dr Thiago Castro. É um livro muito atual, de 2023. São muitos autores que escrevem sobre sua prática clínica e sua experiência científica em pesquisas; o livro é bem baseado em ciência.
Então, vale a pena ser lido. Eu também sou autor desse livro e tenho dois capítulos aqui. Na semana passada, nós lemos o "Espectro Feminino".
Se você ainda não ouviu, vou deixar aqui nos cards para você. E hoje, que tal a gente ler o "Momento Eureka: A Descoberta da Evitação Extrema de Demanda"? O objetivo do capítulo é o seguinte: a evitação extrema de demanda, que nós vamos chamar às vezes aqui de Éder, é descrita como uma condição em que a pessoa resiste a comandos simples, mesmo quando há interesse em colaborar.
Embora seja reconhecida como um perfil do autismo, as estratégias de educação e tratamento costumam ser distintas. Por isso, o objetivo deste capítulo é expandir o seu repertório de possibilidades a partir do conhecimento sobre esse tema. Realmente, a gente precisa conhecer e perceber que a apresentação do autismo pode ser muito mais diversificada do que a gente imagina.
Às vezes, os pais, né? E às vezes até os profissionais, confundem com Toddy, porque, diante da ansiedade, a criança, às vezes, resiste aos comandos e é muito positiva. Só que, quando os profissionais vão investigar mais perto, né?
Especialistas nessa área observam que a criança, na verdade, está evitando a demanda por conta de uma ansiedade extrema. Então, quando a gente tira o peso da demanda, às vezes a criança não tem esse excesso de ansiedade e ela fica muito tranquila. Então, é contraintuitivo.
Por isso, nessas intervenções mais convencionais, não costumam surtir efeito. Então, vamos começar aqui com a citação da própria Sociedade de Evitação Extrema de Demandas. Existe uma sociedade específica para isso, inclusive tem o site em português.
Eles dizem assim: "Existe um grupo de autistas para o qual as abordagens convencionais altamente estruturadas não são apenas inúteis, mas podem até levar a um aumento do estresse. A necessidade de uma abordagem diferente torna essencial a identificação desse grupo. " Então, vamos lá começar o capítulo.
Nós sabemos que muitas crianças deixam os pais de cabelo em pé, porque, eventualmente, fogem dos banhos e não querem escovar os dentes. Como diz a música da dupla Palavra Cantada: "Criança não trabalha, criança dá trabalho". Para adquirir a autoconfiança, é natural e até esperado que o pequeno ser humano não teste os seus próprios limites e os nossos, e treine seu poder de argumentação.
Mas, quando essa resistência é tão intensa a ponto de paralisar a criança diante das suas próprias expectativas e se os recursos convencionais da educação falham, e os protestos prejudicam a conexão familiar, para responder a essas e outras perguntas e promover harmonia entre pais e filhos, este capítulo pretende explicitar as características prevalentes da evitação patológica de demanda, que foi o primeiro nome dado pela doutora Elizabeth Nilson lá na década de 80. Essa condição é caracterizada pela ansiedade extrema frente às exigências da vida. O primeiro tópico do capítulo é o seguinte: como tudo começou.
Seguindo uma breve linha temporal a partir de 1970, a psicóloga Elizabeth Nilson conta ter recebido, na unidade de pesquisa de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Nothing, na Inglaterra, dezenas de crianças encaminhadas para avaliação por serem enigmáticas. Elas deixavam os profissionais intrigados porque apresentavam certos traços de autismo, mas não eram tipicamente autistas. Após certo tempo de minuciosas investigações, em 1983, em um discurso na Sociedade Britânica de Pediatria, a doutora Elizabeth Nilson usou o termo "evitação patológica de demandas" para descrever uma síndrome na qual a pessoa resiste e evita demandas comuns da vida, mesmo quando obedecer é do seu interesse.
Mais tarde, a mesma pesquisadora formalizou sua teoria com a publicação do primeiro artigo sobre o tema. No ano de 2015, passou a descrever a evitação extrema de demandas como um perfil atípico do autismo. No mesmo ano, a sociedade internacional passou a se dedicar especificamente a esse perfil evitativo.
Hoje, pelo entendimento de que a palavra "patológico" não traz a devida clareza, muitos profissionais, entre os quais eu me incluo, preferem usar o termo "evitação extrema de demandas", em vez de "evitação patológica de demandas". E, ao nomear essa condição, conforme refletem os estudiosos da área, a palavra "extrema" parece operacionalmente mais adequada para descrever o perfil comportamental, que nós vamos chamar daqui para frente de Éder. Próximo tópico: sinais de alerta.
É importante enfatizar que se opor esporadicamente a um comando não se traduz em comportamento extremo; quer dizer, o nosso primeiro cuidado deve ser não tirar conclusões precipitadas. Uma pesquisa sugere que 20% das crianças autistas tendem a apresentar alguns traços indicativos de Éder, enquanto quatro por cento delas exibem um perfil bastante consistente com a descrição clássica. Então, cerca de 4% dos autistas podem ter essa evitação realmente extrema a demandas.
Agora, você deve estar se perguntando se o perfil Éder não seria apenas uma nova tecnologia para o transtorno desafiador opositivo (Toddy). Porém, essas não são condições equivalentes. No caso do Toddy, observamos um padrão de humor raivoso e irritável que vem escrito assim no DSM: "comportamento questionador, desafiante ou índole vingativa".
Isso pelo DSM que foi publicado agora este ano em português, em 2023. No perfil Éder, por outro lado, a tendência é não haver busca ativa pela contraposição. O relato de uma criança pode nos ajudar a compreender melhor a reação evitativa extrema causada pelo estresse.
Então, agora vou ler o relato de uma garotinha: "É como se o meu corpo tivesse dois centros de controle. Um é o meu coração, e o outro é o meu cérebro. Meu coração quer fazer algo, mas meu cérebro diz não, e não importa o quanto eu tente, meu…”.
cérebro simplesmente não me deixa fazer isso. É como se houvesse um maquinista em cada ponta do trem e ambos os maquinistas puxassem em direções diferentes; então o trem não pode ir a lugar nenhum, ele apenas fica parado, congela como eu. Esse é o relato da Holly e está no site da Sociedade Internacional de Evitação Extrema de Demandas.
Aqui, seguindo a nossa leitura para ônibus e seus colaboradores, um trabalho de 2016, cinco das características comportamentais mais marcantes do perfil são: descumprimento de pedido simples, negar-se a seguir orientações corriqueiras; por exemplo, recusar-se a amarrar os seus sapatos não por falta de habilidade para executar essa tarefa, mas por não conseguir agir sob a pressão de uma instrução. Comportamentos conscientes de esquiva revelam que sabem maneiras mais eficazes de distrair cada uma das pessoas conhecidas. Por exemplo, a Keile, uma garotinha de 14 anos, disse que conseguia desviar a atenção da sua assistente terapêutica iniciando uma conversa sobre cachorros.
Da mesma forma, ela sabia que o seu professor seria mais facilmente distraído se ela perguntasse sobre os filhos dele. Então, ela tinha uma estratégia para lhe dar roupa, para distrair e evitar as demandas. O terceiro tópico é aparente teimosia e indiferença: ignorar sinais de perigo, se a sensação de obediência for ansiógena demais.
Por exemplo, a criança pode ficar paralisada no meio da rua se os pais pedirem a ela para andar mais rápido, o que deixa toda a família em risco. Mudanças repentinas de humor podem ser apresentadas, com episódios desproporcionais e súbitos de frustração, mesmo sendo uma criança essencialmente tranquila e racional. Um exemplo disso é fazer birra ao se deparar com as regras de um jogo, apesar de sua habilidade argumentativa.
O quinto item é o envolvimento mais típico em tarefas, desde que esteja no mundo da fantasia, e isso assusta muitos pais. As pessoas realmente não compreendem por que isso está acontecendo, e aqui eu vou explicar: sentir-se mais à vontade para colaborar quando está representando a criança. Pode achar mais fácil esperar se estiver no papel de outra pessoa, especialmente se essa outra pessoa for um adulto.
Um exemplo é uma mãe que conta que a filha de 8 anos conseguiu participar da mudança de residência porque a própria criança fingiu assinar os documentos na entrega das chaves e fez questão de coordenar os funcionários da empresa de transporte, quer dizer, como um adulto. Imitando o comportamento dos pais ou de outros adultos, ela conseguiu evitar as demandas e também se mudar de residência, que parecia uma tarefa muito ansiógena para ela. Nesse caso, sendo mais diretiva, assumindo essa posição de liderança, ela conseguiu participar do plano.
Aliás, esse último comportamento citado costuma deixar os pais muito assustados, sobretudo se a criança insistir em se manter no controle, incorporando a fala de um personagem fictício ou até mesmo assumindo o comportamento de um animal. A fantasia realmente pode ser uma tática de fuga. O silêncio pode ser uma esquiva.
Afinal, a Hello Kitty não tem boca para responder às perguntas da mãe. Esse foi um caso, né? Então, se a criança assume, por exemplo, a identidade da Hello Kitty, que não tem boquinha, então naturalmente ela não tem condição de responder.
Quando os outros fazem uma pergunta, quando fazem uma demanda, ela simplesmente não pode responder porque ela é a Hello Kitty. Então, essa tática pode realmente ser uma esquiva, entre muitas outras, para evitar os banhos, evitar conversas e, é claro, as demandas de modo geral. Por outro lado, a fantasia talvez funcione como um escudo protetor e ajude a criança a participar da rotina sem sofrer o impacto direto das demandas.
Nesse caso, pode ser até positivo. Se a criança tem dificuldade com banho, muito sensível aos barulhos, e a água a incomoda, de repente, se ela é fã de dinossauros e oferecemos a possibilidade de dar banho no dinossauro ou a possibilidade de que ela seja o dinossauro, talvez isso fique mais fácil para ela. Agora, né, temos os limites.
Vamos ver. Aqui, continuo: vestido de Homem-Aranha, o garotinho ganha coragem para enfrentar o desafio de se sentar à mesa com os irmãos. Se ele é o Homem-Aranha, o Homem-Aranha é corajoso, isso é um super-herói.
Se ele não tem medo de se sentar à mesa, talvez nessa identidade a criança consiga fazer as atividades dela e socializar. Por exemplo, contudo, os pais costumam se questionar sobre os limites da participação dos adultos nos cenários imaginativos infantis, como no caso a seguir. Aqui está um outro relato que eu tirei de um livro: uma garotinha de 9 anos, com grande interesse por cães da raça Pug, criou uma identidade canina para si mesma, intitulada Lola.
Ela tinha memórias caninas imaginárias de lugares que havia visitado e coisas que havia feito. Às vezes, ela ficava altamente envolvida em atividades como Lola; outras vezes, ela se refugiava na personagem e se comunicava usando sons de latido ou grunhidos. Pude levar algum tempo para incentivá-la a se envolver novamente na rotina.
Como ela mesmo está vendo, isso às vezes assusta porque a criança até participa, porque ela é a Pug, né? No caso, a taxa era após quando ela precisava reduzir esse nível de ansiedade diante das demandas. Mas até quando isso pode ser saudável?
Quando eu preciso fazer uma intervenção e solicitar que ela seja ela mesma é um desafio. Os adultos precisavam ter o cuidado de enxergar a linha tênue entre reconhecer o quão importante Lola era para a taxa e não deixar também essa persona assumir o controle total. Desafiante, né?
Segundo as pesquisas da Sociedade Internacional de Evitação Extrema de Demandas, vários pais descrevem como o momento "Eureka" a primeira vez que ouviram falar sobre. . .
O perfil é Ed de autismo. Esse momento de revelação vem como uma mistura de emoções, como tristeza e alívio: tristeza pelo tempo perdido e alívio por finalmente começarem a elucidar o mistério que tanto afligia. A partir daí, eles declaram se sentir menos culpados e mais abertos a atitudes empáticas em relação ao filho ou à filha.
Quando questionados sobre como ocorreu o seu momento "Eureka", a maioria dos pais respondeu que, por acaso, o tema de demandas ou evitação patológica de demandas foi descoberto na internet, durante as buscas por respostas para o comportamento difícil de seus filhos. Isso reforça a importância do nosso trabalho de conscientização. Então, realmente, as buscas geralmente acontecem porque a criança tem um comportamento desadaptativo, não funcional, comportamento problema, como algumas pessoas chamam, né?
O próximo tópico desse capítulo é o seguinte: estratégias de suporte não ortodoxas. Antes de aprender recursos para motivar o engajamento da criança em atividades cotidianas, nós precisamos saber reconhecer que o maior fator antiogênico para quem está no perfil é dele. Como nós já vimos, a demanda de acordo com o Cargo Intense, nos colaboradores “Não Trabalhos de 2019”, a evitação pode ser facilmente desencadeada em resposta a três tipos de demandas.
A primeira é a demanda aberta, que é uma solicitação ou um comando direto. Por exemplo: “Lave as mãos e venha jantar”. Esse tipo de pedido, muito nítido, tende a causar um forte estresse a ponto de paralisar a pessoa identificada.
O segundo tipo de demanda é a demanda percebida, que é um pedido antecipado ou previsto a partir de um dado cenário. A criança pode aprender a reconhecer os sinais das vontades dos adultos. Por exemplo, quando está desenhando, talvez ela detecte o olhar de curiosidade da mãe e antecipe um possível pedido de compartilhamento.
Então, é uma possível demanda de compartilhamento. E o terceiro tipo de demanda é a demanda interna, que é a exigência que a própria criança ou jovem se impõe. Por exemplo: “Eu deveria alimentar o gato, mas não consigo.
” Para alguns, até um elogio pode soar como um comando sutil e pode causar uma expectativa interna. A partir de um comentário como: “Parabéns, você comeu toda a salada hoje”, a criança pode inferir que os pais esperam que ela tenha a mesma atitude amanhã. Ou seja, se até as solicitações mais simples têm o poder de levar drasticamente à ansiedade, isso significa que nós precisaremos personalizar as nossas estratégias pedagógicas, evitando, sobretudo, as demandas abertas.
Pela experiência clínica, enquanto as crianças com autismo tendem a se beneficiar bastante das listas, cronogramas de atividades e quadros de horários com expectativas claras, talvez as mesmas técnicas causem a esquiva das crianças com ED. Por sua vez, as pessoas no perfil dependem de responder bem quando elas enxergam possibilidades e outras opções. Estratégicas recomendadas: abordagens colaborativas para a aprendizagem é um termo já conhecido.
As abordagens colaborativas defendem estratégias criativas, negociadas, individualizadas e indiretas. Na prática, esses métodos mais flexíveis são planejados em conjunto com todos os envolvidos no processo educacional, incluindo as próprias crianças. Quando os profissionais da educação e da saúde, sejam eles professores, psicólogos, terapeutas ou médicos, são eficientes no rastreio e trabalham em parceria com a família, os resultados tendem a ser mais promissores para todos.
Abaixo está o relato de Harry, cuja mãe abandonou os métodos ortodoxos de educação em função de apoiá-lo em suas necessidades. Então, essa mãe teve a coragem de ser mais flexível. Vamos ver o que ele conta sobre ela: “O que mais aprendi com o estilo parental de minha mãe foi que o papel dos pais de uma criança é dele; não deveria ser o de encorajar o seu filho a atingir um padrão.
Acho que o papel de um pai deve ser aprender a confiar em seu filho e facilitar a sua vida, concedendo-lhe o espaço e a liberdade necessárias para que gravite em direção ao que funciona melhor para ele, ou seja, para a criança, para o filho. Claro que é crucial ensinar a criança a distinguir o certo do errado. Entretanto, ao construir essa fundação e transmitir as habilidades básicas para a vida, os pais descobriram que, se estiverem dispostos a ouvir, seus filhos também têm muito a ensinar.
Eu também acredito nisso. É impossível, nesse momento, deixar de apontar que minha gratidão vem à tona, sem esforço, espontânea e não exigida. Obrigado, mãe.
” Então, quer dizer que, sem a demanda, ele consegue expressar o seu amor e consegue colaborar também, mas é contraintuitivo. Porque, quando a criança dá trabalho, a tendência é que os adultos também sejam mais rigorosos. E, sim, as abordagens colaborativas podem levar a criança a ter mais controle do que o imaginário para sua idade, e essa liderança compartilhada, obviamente, exige bastante coragem dos pais.
No entanto, ao que tudo indica, vale a pena, já que os benefícios também são extremos. Espero que o seu momento "Eureka" seja fonte de inspiração, amor e criatividade. Então, o que vocês acharam desse capítulo, momento "Eureka"?
Será que você teve o seu momento "Eureka" agora? Será que você também percebe em casa que seu filho ou sua filha tem esse tipo de comportamento mais de esquiva, né? Evita demandas, tende a entrar em outro personagem ou dar desculpas?
Parece que, na década de 80, a doutora Elizabeth percebeu isso como uma espécie de manipulação, né? Mas, na verdade, a criança é tranquila quando a gente reduz esse nível de demanda ou utiliza um pouquinho a rotina. Aí ela perde as características.
É muito diferente mesmo e não é conhecido por todos, inclusive os especialistas. Isso está mais na Inglaterra, e os estudos ainda vêm sendo feitos sobre esse assunto. Pois, nós vamos perceber que os traços são mais prevalentes do que a gente imagina.
E, embora os estudos mostrem que 4% dos autistas apenas apresentem esse padrão clássico, mas eventualmente, a gente recebe no consultório e os pais ficam muito aflitos. Então, a gente tem que. .
. Oferecer essas abordagens colaborativas um pouco mais flexíveis, mais divertidas, e aí essa tendência, né? Essa característica tende a passar, e o sofrimento também de todos tende a passar.
Então, eu quero saber o que você pensou, o que você refletiu ao longo da leitura. Por favor, comente aqui embaixo quais foram os seus pensamentos. Imagina que precisa que possa se beneficiar dessa leitura.
Estou com vocês. Caso vocês queiram o livro, vocês podem ter um exemplar clicando aqui no link que está na descrição. Vou deixar tudo para vocês também.
Um grande abraço e até breve, até a próxima quinta. Tchau tchau!
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