Eu sempre fui fascinado pela cultura japonesa. Acho que é porque eu cresci assistindo Drgon Ball na TV, devorando mangás de Yuyu Hakow, fiz judô por bons anos na minha infância. Tudo isso influenciou muito K hoje.
Inclusive a arte marcial que eu pratico diariamente há mais de 15 anos. Jitos, mesmo tendo evoluído no Brasil, tem suas raízes no Japão. Até minha tatuagem, esse braço inteiro fechado, é uma manga japonesa com canjis de equilíbrio, de força, um samurai, uma flor de lótus.
Enfim, eu realmente acredito que a gente tem muito a aprender com a Terra do Sol nascente. Por isso que nesse vídeo aqui eu separei seis princípios japoneses incríveis que podem tornar tua vida muito mais leve, muito mais plena, muito mais significativo. Então, respira fundo, desacelera por alguns minutos e presta atenção em cada um deles.
Primeiro princípio, ikigai, o propósito que dá sentido à vida. Esse conceito japonês, ele pode ser traduzido como a razão de ser. ou o motivo para você acordar de manhã.
Sabe aquela sensação de levantar da cama empolgado porque tem algo que realmente te motiva? Pois é, isso é o ikigai. É o encontro do que você ama fazer com o que você faz bem e o que o mundo precisa.
Quando esses elementos se alinham, você encontra um propósito tão forte que dá sentido a tudo. Mas o ikigi não é necessariamente algo grandioso ou famoso aos olhos dos outros. Pode ser qualquer coisa que dê sentido à sua vida, a sua arte, sua família, um projeto voluntário, um esporte, ensinar algo a alguém, até um hobby, não importa o que seja.
O que importa é o significado que aquilo tem para você e para quem você impacta. E por que que isso é tão importante? Porque você tem um propósito, claro, funciona como se fosse uma bússola interna.
Nos dias difíceis que todo mundo tem, é o seu ikigai que vai te lembrar do por você faz o que faz. Em vez de você viver simplesmente no piloto automático como a maioria das pessoas, você passa a ter uma chama interna guiando as tuas escolhas. E a ciência confirma essa força.
Existem as famosas blue zones, algumas comunidades conhecidas pela sua longevidade, como por exemplo Okinauwa no Japão. E lá na ilha de Okinau eles têm o Ikikgai como parte central da vida. Cada pessoa lá busca entender qual é o seu papel, qual é o seu motivo de viver.
E isso impacta diretamente na saúde e no bem-estar. Algumas pesquisas indicam que o propósito de vida faz uma diferença brutal na saúde física e saúde mental. Ou seja, você encontrar o seu propósito não é só um papo motivacional, é um fator real de bem-estar e de longevidade.
E você descobriu o seu ikigai não é um processo que acontece do dia pra noite. Você pode começar se perguntando o que que eu amo fazer de verdade? No que que eu sou bom?
O que que me faz sentir útil ao mundo? Lembra do que que te deixava empolgado quando era criança? Conversa com seus amigos, com seus familiares sobre quais atividades eles te vem fazendo com brilho nos olhos, quais atividades você faz bem aos olhos dos outros.
Seu ikigai pode estar escondido nessas pequenas pistas, nessas experiências. E mais uma vez eu repito, não precisa ser nada glamuroso. Se é significativo para você, se traz algum bem, já vale.
E quando você começa a clarear qual é o seu ikigai, você pode começar a alinhar as suas decisões de vida com ele. Por exemplo, se você percebe que o seu ikigai é ajudar as pessoas a aprender, talvez vale investir na carreira de professor, de mentor, criar conteúdo educativo na internet. Encontrar o ikigai leva tempo e muita reflexão, mas é algo que vale a pena ser buscado.
Segundo princípio, Kaisen, a melhoria contínua, 1% a cada dia. Se o IGI te dá o porquê, o Kaisen te dá o como. Kaisen significa literalmente melhoria contínua.
É a filosofia de você buscar ser um pouquinho melhor hoje do que você foi ontem. Nem que seja 1% melhor, mas o importante é essa mentalidade de evolução constante. Não à toa que eu escolhi o nome Kaisen Academy para um dos meus maiores projetos de vida, a nossa plataforma de desenvolvimento pessoal e profissional que a gente tá desenvolvendo.
O Kaisen surgiu no Japão após a Segunda Guerra Mundial, quando as empresas japonesas, especialmente a Toyota, precisavam reconstruir e melhorar sua eficiência produtiva. E essa filosofia de melhoria contínua aplicada a pequenos passos diários, rapidamente ganhou força, ajudando o Japão a se tornar uma potência industrial. Quem nunca tentou mudar um hábito do dia pra noite e falhou miseravelmente?
Sabe aquelas resoluções de ano novo que a pessoa promete que vai malhar todo dia, vai cortar o açúcar, vai ler um livro por semana e aí dura só umas semanas e depois tudo desana? A culpa não é da falta de vontade, é que o nosso cérebro simplesmente entra em pânico com mudanças drásticas. Querendo ou não, nós somos programados para resistir quando algo sai muito da nossa zona de conforto.
E é aí que entra a filosofia do Kaisen. Em vez de você tentar uma revolução da noite pro dia, você foca em pequenas evoluções consistentes. Você vai com calma, mas você não para.
Quer começar a correr, mas é sedentário? Vem de prometer correr 5 km amanhã, começa caminhando 10 minutos hoje, amanhã 12, depois 15 e assim por diante. Quer ler mais?
Começa lendo quatro páginas por dia. Parece pouco, se você ler quatro, cinco páginas por dia, isso dá quase um livro por mês. Essa é a mágica dos pequenos passos.
Essa abordagem, ela funciona porque ela torna as metas muito menos assustadoras e principalmente porque ela te ajuda a construir hábitos. E o hábito é o que sustenta qualquer mudança de longo prazo. Cada vez que você melhora 1%, você começa a acumular confiança, resultado.
E se você melhora 1% que seja, mas todos os dias, você pode não perceber ao longo de um dia, dois dias, uma semana, mas depois de um ano você vai estar cerca de 37 vezes melhor do que quando você começou. É a mágica dos juros compostos. pode soar exagerado, mas ilustra o poder do crescimento contínuo e acumulado.
Além disso, guarde essa frase: passos pequenos enganam o medo. Alguns estudos explicam que mudanças mínimas não chegam a disparar nosso mecanismo de luta ou fuga no nosso cérebro. Assim você consegue implementar novos hábitos sem tanta resistência, sem tanto atrito, sem tanta ansiedade.
E o Kaisen, ele pode ser aplicado em qualquer área. Aprendeu um novo idioma, por exemplo, uma palavra que seja por dia e ao longo de um ano você desenvolveu todo um novo vocabulário. Economizar dinheiro, melhorar a produtividade.
Traga essa ideia do Kaisen pra tua vida. Pensa agora em algo que você quer melhorar. Tua saúde, teu estudo, tua carreira, teu relacionamento, qualquer coisa.
Qual o menor passo possível que você pode dar hoje nessa direção? Algo tão fácil que pareça que nem vai surtir efeito a princípio. Se parece fácil demais, melhor ainda.
Faça amanhã, dá mais um passinho, aumenta um pouco o desafio. O segredo do Kaisen é você vencer a inércia inicial. Pequenas vitórias diárias geram uma sensação de progresso e motivação.
Terceiro princípio, gambar. A perseverança inabalável. A gente já tem o propósito e que gai e caminho de melhoria, o Kaisen.
Mas e quando o bicho pega? Quando vem as dificuldades, as falhas, as frustrações, é aqui que entra o gambaru. É um termo japonês que expressa esforço, persistência, determinação, traduzindo literalmente como fazer o melhor ou esforçar-se ao máximo.
Esse conceito, ele reflete a ideia de se empenhar totalmente em uma atividade independente do resultado. Gambaru é mais do que simplesmente tentar. É dar tudo de si com todas as suas forças e todo o seu coração.
Gambar é o que faz um estudante acordar às 4 horas da manhã todo santo dia para estudar para um concurso público concorrido, por exemplo. Abr mão de cada final de semana ou um atleta treinar até a exaustão, mesmo depois de falhar várias e várias e várias vezes. É uma determinação quase que teimosa de que enquanto restar uma gota de esforço, você não vai jogar a toalha.
A gente pode pensar no gambar como aquela boa e velha força de vontade mais resiliência, aquele brio no olhar. Quando você adota o gambaru, você decide internamente: "Eu vou até o fim". Isso tem um embasamento científico muito interessante.
Os psicólogos que estudaram essa garra ou grit, o termo em inglês, parecido com o gambaru, eles comprovaram este poder. A pesquisadora Angela Duckworth, da Universidade da Pennsylvania, ela observou que nos treinamentos exaustivos dos cadetes militares lá nos Estados Unidos, aqueles com mais garra eram muito menos propensos a desistir nos momentos mais difíceis. Em outras palavras, ela observou que a garra, a perseverança, esse gambaru superou o talento, o QI e outras habilidades técnicas na hora de prever quem chegaria ao final do curso.
E isso não vale só pro exército. Nos desafios acadêmicos, profissionais, também a perseverança frequentemente se mostra um fator decisivo no sucesso de longo prazo. Agora, como cultivar esse espírito de gambar na sua vida?
Primeiro, encare que falhar faz parte do caminho. Quando você internaliza que cada queda, cada erro é temporário e que pode te ensinar algo, fica muito mais fácil você seguir em frente. Pensa nos grandes inventores.
Thomas Edson, dos maiores inventores da história. Ele falhou centenas, milhares de vezes antes de inventar a lâmpada elétrica. Cada tentativa que não deu certo, simplesmente ensinou a ele o que não fazer na próxima.
E tem uma frase que eu não sei se ele de fato falou, mas é atribuída a ele, mas que ele dizia o seguinte: "Eu não falhei mil vezes. Eu simplesmente encontrei mil maneiras de não se fazer uma lâmpada". Isso é gambar puro.
Continuar tentando e aprendendo em vez de ver a falha como o fim da linha. Uma outra dica, lembre-se do seu ikigai quando bater a vontade de desistir. Seu propósito, ele é o combustível do gambaru.
Se você sabe por vale a pena perseverar, você vai encontrar força para continuar. Da mesma forma, celebre as pequenas vitórias. Olha o Kaisen aí de novo.
Cada obstáculo superado, cada pequena melhoria, por menor que seja, prova que você tá avançando. Reforça a tua confiança de que vale a pena você continuar firme. Foca no progresso e não na perfeição.
Quarto princípio, Rara Rashibu. Vamos mudar um pouco o foco e falar agora sobre um conceito voltado para saúde, autocontrole e equilíbrio. O Rarachibu é um ditado de Okinaua, de novo, a ilha japonesa cheia de centenários, que significa coma até estar 80% satisfeito.
Basicamente não coma até explodir para quando você tiver pelo menos 80% ali saciado. Parece simples, mas quantas vezes a gente come até simplesmente não aguentar mais? ou continua beliscando mesmo sem fome, só por gula ou por ansiedade.
O Rarachibu nos ensina moderação, consciência e autocontrole na alimentação, mas que pode ser extrapolado para várias áreas da vida. Se você come o suficiente para nutrir o teu corpo, saciar tua fome, mas não a ponto de sobrecarregar o teu organismo, isso te traz longevidade e bem-estar. E esse equilíbrio consciente, além de fortalecer teu autocontrole, pode ser aplicado em muita coisa além da alimentação.
Os moradores da Elokinaua, eles seguem isso religiosamente. Antes das refeições, eles até dizem rashibu em voz alta como um lembrete. Yokinaua é uma das regiões com maior expectativa de vida do mundo.
É claro que não é só por conta disso, tá? A dieta deles é rica em vegetais, em peixes, eles se mantém fisicamente ativos, mas comer moderadamente é uma parte importante desse estilo de vida. Quando você para de comer um pouco antes, você tá totalmente satisfeito, totalmente cheio, você começa a evitar o desconforto, tá estufado e de quebra você acaba ingerindo menos calorias.
Esse hábito, ele ajuda você a manter o peso sob controle, a saúde do coração em dia e possivelmente vai prolongar a sua vida. Os estudos sobre longevidade, eles mostram que você comer moderadamente, famosa restrição calórica leve tá associada a menos inflamação no corpo, a um coração mais saudável e até uma maior expectativa de vida. Agora, como colocar em prática isso nos dias de hoje?
com tantas comidas hiperpalatáveis, com tanta oferta de comida como nós temos na refeição, sirva-se um pouquinho menos do que você tá de costume. Come devagar, sem distração. Presta atenção no sabor, na comida, aos sinais do teu corpo.
Quando você sentir que você tá 80% satisfeito, isso é, pô, matou tua fome, mas ainda não tá pesado, não tá totalmente cheio. Pare. Se a fome voltar depois, tudo bem, você come mais um pouco, você faz um lanche na próxima refeição.
O importante é você evitar o excesso simplesmente por hábito. E o haara, ele pode ser extrapolado para várias outras coisas. Quantos hábitos na tua vida você não faz em excesso?
Simplesmente porque tá acostumado com isso. Seja mais intencional, mais consciente com as coisas. Saiba impor limites que sejam saudáveis pro teu corpo e pra tua mente.
Quinto princípio, xoxim, o poder da mente de principiante. Indo agora pra atitude mental diante do aprendizado e da vida. Xoxim significa mente de principiante e vem do budismo.
Ele nos ensina a manter uma atitude de iniciante, mesmo quando nós já nos sentimos experientes em algo. Pensem quando você começa a aprender algo novo, um violão, idioma, um esporte, uma arte marcial. No começo você sabe que você não sabe nada.
Você tá aberto, curioso, humilde, absorvendo o conhecimento como se fosse uma esponja. Cada pequena descoberta vai trazendo entusiasmo, vai te motivando. Esse é o estado xoxim.
Trazendo pro meu mundo, pro jugitsu, é o mesmo que eu sendo faixa preta de jitsu, pisar no tatami com a sede de conhecimento de um faixa branca. Depois de muito tempo fazendo algo, é comum a gente achar que já sabe demais e com isso a gente para de evoluir. O xoxim, ele alerta: Essa mente do especialista que pensa que já sabe de tudo vai te estagnar.
Mesmo se você for experiente, mantenha o espírito de aprendiz. sempre tem algo a se aprender, alguma perspectiva diferente, mesmo com alguém mais iniciante, você sempre pode aprender algo. Essa prática do shim significa você ser curioso e ser humilde.
Faça as perguntas, mesmo que você ache que já sabe a resposta. Ouça pontos de vistas diferentes, com um interesse genuíno. Admita quando você não souber algo.
Isso é sinal de inteligência e não de fraqueza. Quando surgiu uma nova ferramenta, uma nova ideia, resista ao impulso de dizer: "Ah, eu já conheço isso". Em vez disso, pensa: "E se eu olhasse para isso como alguém que não sabe nada?
O que que eu posso descobrir? " Essa postura é um antídoto contra a arrogância intelectual. Quanto mais a gente aprende, maior a nossa tentação de achar que já domina tudo.
Só que o verdadeiro sábio, ele percebe que, por mais que ele saiba, sempre tem alguma coisa que ele possa aprender, que ele possa melhorar, que dê para lapidar. Você manter essa mente de principiante te coloca sempre numa postura de aprendiz. E geralmente quem age assim se destaca pela inovação, pela criatividade, porque tá sempre aberto a novas ideias.
As pesquisas mostram que quem mantém essa mentalidade de aprendiz lida muito melhor com os erros, com os desafios, extraindo lições das falhas. Em outras palavras, quando a gente adota a humildade para aprender, o nosso cérebro literalmente passa a aprender mais. Agora, como você pode praticar o Xim no teu dia a dia?
Coloque-se na posição de aluno sempre que você puder. Experimenta aprender uma habilidade nova, por menor que seja, de tempos em tempos. Isso te coloca de volta no modo iniciante.
Começa a se policiar quando você perceber que a tua mente tá mais fechada. Na próxima vez que alguém te der uma sugestão, em vez de você descartar, ouça com curiosidade, faça perguntas. Lembre-se de uma coisa.
Cada pessoa sabe algo que você não sabe. Cada pessoa é melhor do que você em alguma coisa. Com essa mentalidade, você fica muito mais aberto, muito mais colaborativo e consequentemente bem mais agradável de conviver também.
Então, começa a adotar essa postura do xoxim. Sempre com um copo meio vazio, sempre aberto a aprender algo novo. Sexto princípio, o ABSAB, a beleza da imperfeição e da impermanência.
Por fim, esse é o nosso sexto pilar. O conceito, ele é mais poético. Ele nos convida a enxergar a beleza na imperfeição e na transitoriedade da vida.
A sociedade moderna vive exaltando a ideia de perfeição, o corpo perfeito, a carreira perfeita, a vida perfeita nas redes sociais. O ABSAB, ele vai na contramão. Ele diz que tudo bem você não ser perfeito.
Na verdade, é justamente nas imperfeições que mora a autenticidade de uma beleza única. No dia a dia, o absab é você aceitar as próprias imperfeições e também as imperfeições dos outros. E mais, valorizar a história e o crescimento que elas representam.
Aquelas rugas no rosto significam anos de risada ou até lágrimas, mas prova que você viveu. Uma cicatriz no corpo mostra que você superou algum desafio. Até aquelas falhas no passado que deixaram cicatrizes emocionais contribuem para quem você é hoje.
Você praticar o ABS é você exercitar a autocompaixão. Em vez de você se martirizar porque você cometeu algum erro ou porque você não atingiu um padrão que muitas vezes é inatingível. Trate-se com gentileza.
Errar faz parte. Errar é humano. A vida ela é cheia de mudanças.
Nada é permanente e ninguém é perfeito. E tá tudo bem. Isso não quer dizer se acomodar e desistir de melhorar, e sim não se torturar por não ser perfeito durante a jornada.
Você pode buscar a evolução enquanto você aprecia cada fase, inclusive os tropeços no caminho. Se você tá aprendendo algo novo e se atrapalha e comete algum erro e fracassa, saiba rir de si mesmo. Veja o momento como parte do processo.
E por que você abraçar o princípio do Absabi pode ser tão benéfico? Porque a alternativa é você cair no perfeccionismo. E isso sim é uma grande silada.
Os estudos mostram que você perseguir a perfeição o tempo todo prejudica seriamente tua saúde mental. O ABSAB, ele nos liberta um pouco dessa neura. Quando você percebe que você não precisa ser perfeito para merecer amor, sucesso, respeito, até porque nada, nem ninguém é 100% perfeito, você tira um peso gigante das costas.
Em vez de você gastar energia se criticando, se escondendo por medo de falhar, você passa a usar essa energia para viver, para criar, para experimentar, para se conectar de verdade com os outros, sem máscaras. Permita-se imperfeito, ainda que aos poucos. Por exemplo, mostra um trabalho seu, suas ideias, mesmo que ainda não esteja 100% pronto para alguém.
Se arrisque mais, cometa pequenos erros. Em resumo, permita-se viver e ser feliz, mesmo com as imperfeições. Vamos recapitular os seis princípios.
E que Gai te dá o sentido, o porquê de tudo. O Kaisen te mostra o caminho de evolução passo a passo, 1% melhor a cada dia. O Gambaru te dá a força para persistir nesse caminho, mesmo quando as coisas ficam difíceis.
O Rarachibu cuida do teu corpo, te ensina autocontrole, equilíbrio e moderação. O xoxim, ele mantém a tua mente aberta para aprender e se reinventar. É a mentalidade de aprendiz.
E o ABS, ele traz uma tranquilidade, ele tira um peso das costas, ele te lembra que você não precisa ser perfeito, que nada no mundo é. Juntos, esses seis princípios, eles formam uma base sólida para uma vida muito mais plena, equilibrada e significativa. Isso não quer dizer que você vai se transformar em uma outra pessoa totalmente diferente da noite pro dia e nem precisa.
Desenvolvimento pessoal não é você virar alguém diferente, mas é você revelar a tua melhor versão que talvez esteja escondida sobre medos ou hábitos antigos. Esses princípios eles não são só ideias abstratas, inalcançáveis. E você não precisa se mudar pro Japão, virar um monge budista para tirar proveito deles.
Dá para você começar agora mesmo aí onde você tá. Eu espero que esses princípios eles tenham virado algumas chaves aí na sua cabeça, assim como viraram na minha quando eu os conheci. Mas mais importante do que você entender é você praticar.
Então coloca eles em prática na sua vida. E como sempre, muito obrigado por me acompanhar até aqui. Se você gostou do vídeo, deixa o seu like aqui embaixo que fortalece demais o crescimento do canal.
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